Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Volume Calculado E Volume Infundido Nutrição Enteral

trabalhos sobre : Volume calculado e Volume Infundido Nutrição enteral

   EMBED


Share

Transcript

Resultados Apor­te calórico e de proteínas médio administrado: foi respectivamente de 1280,16 ± 368,2 kcal (19,5 ± 5,6 kcal/kg) e 50,8 ± 14,7g (0,8 ± 0,2 g/kg), representa uma adequação de 74,4% de calorias e 74,1% de proteínas em relação ao prescrito, atingido valores de adequação muito bons. Mas alguns pacientes tiveram uma administração inadequada. Resultados Dos avaliados: - Ao todo foram avaliados 42 pacientes: 51% do sexo masculino e 49% do sexo feminino, - Média de idade: 64,02 ± 19,22 anos (60% eram idosos). - 44% apresentaram diagnóstico de eutrofia, seguidos por 42% de desnutrição e 14% de sobrepeso. Resultados Motivos de internados: - doenças neurológicas (44%) - neoplasia (25%). Aproximadamente 60% dos pacientes já haviam sido internados no último ano, e 19% fizeram uso de nutrição enteral anteriormente.  Principais fatores que levaram à indicação de nutrição enteral: - disfagia (63%) - anorexia (32,5%). Resultados Vias de administração dietoterápica: Mais utilizada foi a sonda nasoentérica, com posicionamento pós-pilórico (95% dos pacientes).  Todos os avaliados receberam alimentação enteral de forma contínua, por bomba infusora e com produto polimérico, sendo a maioria (67%) com produto hipercalórico (1,5 kcal/ ml). Resultados Início da terapia: maior parte dos avaliados (63%) iniciou a dieta enteral após 72 horas de internação, 20% nas primeiras 48 horas e 17% dos pacientes nas primeiras 24 horas. Resultados Médias de caloria e proteína (por kg peso) infundidas por dia: Menores do que as necessidades estimadas e as prescritas pela equipe. Somente 72,2% da dieta calórica e 71,4% da dieta proteica prescritas, foram efetivamente administradas. Apenas 31% dos pacientes alcançaram suas necessidades nutricionais no decorrer da terapia enteral. Resultados A principal causa da não infusão do total prescrito foi o atraso na administração da dieta. Os indivíduos analisados permaneceram de um a 17 dias (mediana de quatro) em terapia enteral. Observou-se que quanto maior o número de dias em terapia enteral, maior a quantidade calórica (0,32; p<0,05) e proteica (0,42; p<0,05) consumida por dia. Resultados Desfecho da internação: 83% receberam alta hospitalar (76% com dieta por via oral e 24% por via enteral) e 17% foram a óbito. Dos que faleceram, apresentaram média de consumo calórico (p=0,09) e protéico (p=0,08) menor do que os que obtiveram alta. Conclusão Concluiu-se que houve um inadequado consumo da dieta prescrita para os pacientes em terapia enteral. Apenas 31% dos pacientes alcançaram suas necessidades nutricionais. A principal causa da não infusão do total prescrito foi o atraso na administração da dieta. Sugere-se que a presença de uma equipe multidisciplinar em terapia enteral, a realização de treinamentos específicos com a equipe e a elaboração e aplicação de um protocolo de ação sejam medidas que possam minimizar as intercorrências encontradas. Análise Crítica Para cálculo, foi coletado o peso usual referido pelo paciente ou pelo acompanhante dado não preciso; Como a maioria dos pacientes tiveram início da terapia nutricional de forma tardia, é possível que o paciente tenha perdido peso após a internação. Metodologia As necessidades energéticas e proteicas: determinadas de acordo com o diagnóstico nutricional e clínico, utilizando-se a fórmula de Harris Benedict (1919) e os fatores atividade e estresse. A quantidade diária de calorias e proteínas prescrita e consumida e as intercorrências foram verificadas diariamente. Metodologia Diagnóstico do estado nutricional: determinado pelo IMC usual e classificado segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) (adultos) e a Nutrition Screening Initiative (para idosos). Foi coletado o peso usual referido pelo paciente ou pelo acompanhante, e a estatura, estimada pela altura do joelho. Metodologia Foram avaliados: Pacientes acima de 18 anos que iniciaram terapia nutricional enteral entre os meses de junho e agosto de 2007, em um hospital da região do Vale do Itajaí (SC). Os pacientes foram avaliados nas primeiras 24 horas depois da indicação da nutrição enteral. Foram coletados dados:  - demográficos (sexo e idade), - clínicos (internações anteriores, diagnóstico clínico e indicação para o uso de terapia enteral), - dietéticos (produto prescrito; via e técnica de administração; volume e velocidade de infusão, além do uso de nutrição enteral anteriormente). Resultados Principais fatores que impediram a adequada admi­nistração: interrupções de rotina relacio­nadas ao paciente (40,6%), como por exemplo, pausas para administração de medicamentos por sonda, pau­sas para banho, entre outros; jejum para procedimentos (extubação, traqueostomia e repassagem da sonda) em 21% dos casos; Resultados Causa de interrupção da dieta enteral: - refluxo: 12,4% (menor incidência quando comparado com outros estudos). No presente estudo, 36% dos pacientes apresen­taram pelo menos um episódio de diarreia não foi causa de interrupção da dieta. Conclusão Os valores calóricos e proteicos atingidos com TNE neste serviço estão adequados conforme dados da literatura. Estes pacientes apresentaram grave instabilidade clínica interferindo negativamente na tolerância à nutrição enteral. Pode-se constatar que a contínua sistematização de rotinas e treinamento da equipe contribuiu positivamente em atingir os objetivos da terapia nutricional; Conclusão O volume prescrito de fórmula enteral atingiu as necessidades nutricionais de energia e esteve bem próximo de atingir as necessidades de proteína. No entanto, a adequação do volume administrado em relação ao volume prescrito não alcançou o total planejado. Análise crítica Para o cálculo das necessidades de energia e proteína foi utilizado o peso ideal por meio da tabela padrão de referência. O peso utilizado nesse cálculo dependerá do estado nutricional do paciente, podendo ser utilizado o atual, o ideal ou o ajustado, por isso a escolha de qual peso utilizar na fórmula deveria sem feita de forma individualizada. Análise crítica A dieta utilizada foi na forma polimérica. A escolha da complexidade dos nutrientes utilizados também deveria ser feito de forma individualizada, pois as indicações para os tipos encontrados no mercado dependerão dos níveis de digestão do paciente e cada indivíduo possui sua particularidade digestiva. Análise crítica Apesar do refluxo ter sido considerado no estudo a principal causa de interrupção da nutrição parenteral (12,4%), o posicionamento da sonda pós-pilórica permitiu melhor tolerância da dieta se comparado com a incidência de refluxo encontrada em outros estudos. Artigo 2 Objetivo Analisar a quantidade de dieta administrada, em relação à dieta prescrita e às necessidades estimadas. Além disso, objetivou-se também traçar o perfil dos pacientes que receberam terapia nutricional e identificar fatores que prejudicaram a administração da nutrição enteral, a fim de adotar medidas que visem à oferta nutricional adequada aos pacientes. Análise Crítica Os pacientes que não souberam referir o peso usual foram avaliados pela Avaliação Subjetiva Global também é um dado impreciso; Elevado percentual de idosos na amostra facilidade para perder peso, aumento da quantidade de desnutridos da amostra. Referências TEIXEIRA, A. C. C.; CARUSO, L.; SORIANO, F. G. Terapia Nutricional Enteral em Unidade de Terapia Intensiva: Infusão versus Necessidade. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 2006. CAMPANELLA, L. C. A.; SILVEIRA, B. M.; NETO, O. R.; SILVA, A. A. Terapia Nutricional Enteral: A dieta prescrita é realmente infundida?. Rev. Bras. Nutr. Clin., 2008. Resultados Média de permanência na UTI: 15 ± 10,8 dias. E em TNE: 12,8 ± 11,2 dias. GET (Gasto Energético Total) médio calculado: 1694,8 ± 253,4 kcal (25,8 ± 3,5 kcal/kg) e 72,8 ± 13,1 g de proteína (1,1 ± 0,1 g/kg). Objetivo Avaliar a adequação da Terapia Nutricional Enteral (TNE) de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que recebem nutrição exclusivamente por via enteral e identificar as causas de interrupção da administração da fórmula enteral prescrita. Artigo 1 Introdução Nutrição enteral; Volume calculado x Volume infundido; Dificuldades de se administrar o volume calculado; Desvantagens da diferença: volume calculado x volume infundido. Resultados Resultados da quantidade diária de calorias e proteínas prescritas: foram, respectivamente, de 1715,7 ± 250,8 kcal (26,1 ± 3,7 kcal/kg) e 68,6 ± 10,1 g (1,04 ± 0,1 g/kg) valores bem próximos da média das necessidades calculadas, indicando uma adequação entre o prescrito e as necessidades do paciente. Metodologia Avaliados: Pacientes do sexo feminino e masculino, com idade entre 18 e 85 anos, presentes na UTI com terapia nutricional exclusivamente por via enteral e que a receberam por, pelo menos, 72 horas.  Coleta de dados: iniciou-se no primeiro dia de introdução da nutrição enteral e o acompanhamento dos pacientes foi realizado até o momento da retirada da terapia nutricional, óbito, ou alta da unidade. Gabriela Jannini Cardoso Izadora Souza Karoline Dias Laura Reis Carrijo Raissa Mendonça de Sales Volume calculado x Volume Infundido Metodologia O valor calórico e de proteínas da fórmula enteral prescrita (volume calculado) e da administrada (volume infundido), foi calculado de duas maneiras: - Total diário de energia (kcal) e proteína (g) de cada paciente e média; - Total diário expresso em relação ao peso corporal: energia (kcal/kg) e proteína (g/kg) de cada paciente e respectiva média; Resultados Principal diagnóstico de internação: causas cardiovasculares (27%), e as internações por choque séptico/sepse (21%). Início da TNE: média 25,3 ± 20 horas, em relação à sua admissão satisfatório, pois introdução precoce da dieta traz benefícios ao paciente, prevenindo o desgaste nutricional e a desnutrição. Resultados Total de 33 pacientes avaliados Idade média de 57 anos (variando entre 18 e 85 anos) 58% do sexo masculino. Metodologia Peso corporal: utilizado para o cálculo das necessidades de energia e proteína, foi estimado a partir do peso ideal. A partir da estimativa determinou-se o tipo de fórmula enteral e a velocidade de infusão da dieta para atingir a meta nutricional.  Nutrição enteral: sonda na posição pós-pilórica e fórmulas enterais poliméricas em 3 opções de formulação (1 kcal/mL sem fibras; 1,5 kcal/mL sem fibras e 1 kcal/mL com fibras). Foram administradas em sistema fechado através de infusão contínua por bomba infusora. Considerou-se como diarréia episódios de três ou mais evacuações líquidas ou semilíquidas em 24 horas. Metodologia A adequação foi obtida comparando-se esses valores a partir das seguintes fórmulas: 1. adequação do volume prescrito (%) = volume prescrito x 100/ volume calculado 2. adequação do volume infundido (%) = volume infundido x 100/ volume prescrito Metodologia Foi considerado como adequado o volume infundido superior a 90% do volume diário total planejado. Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 10/07/2013 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre 10/07/2013 nº Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 10/07/2013 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 10/07/2013 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre 10/07/2013 nº Clique no ícone para adicionar uma imagem Clique para editar o título mestre 10/07/2013 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Clique para editar o texto mestre 10/07/2013 nº Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o título mestre 10/07/2013 nº Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 10/07/2013 nº Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 10/07/2013 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre 10/07/2013 nº Clique para editar o título mestre 10/07/2013 nº Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível