Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Ventilação

Slides de Ventilação, usados na disciplina de Construções Agroindustriais no ano de 2009.

   EMBED


Share

Transcript

VENTILAÇÃO  VENTILAÇÃO NATURAL  VENTILAÇÃO MECÂNICA VENTILAÇÃO NATURAL  DEFINIÇÃO É o deslocamento de ar através do edifício, por suas aberturas, umas funcionando como entrada e outras como saída VENTILAÇÃO NATURAL  FUNÇÃO higiene Renovação do ar ambiente conforto térmico VENTILAÇÃO NATURAL  CRITÉRIOS DE VENTILAÇÃO suprimento de O2 a) Requisitos básicos do ser vivo desconcentração de CO2 VENTILAÇÃO NATURAL  CRITÉRIOS DE VENTILAÇÃO b) Desconcentração de outros gases:  sulfito de hidrogênio  amônia VENTILAÇÃO NATURAL CURIOSIDADE Concentrações máximas toleradas de alguns gases:  CO2 – 0,25%  Amônia – 0,05%  sulfito de hidrogênio – 0,01% Tem origem na urina e excrementos acumulados no chão VENTILAÇÃO NATURAL  CRITÉRIOS DE VENTILAÇÃO c) Remoção do excesso de calor dos ambientes:  Pode incrementar as trocas de calor por convecção e evaporação VENTILAÇÃO NATURAL FATORES QUE AFETAM A VENTILAÇÃO NATURAL As diferenças de pressão exercidas pelo ar, sobre uma construção, podem ser causadas:  pela ação dos ventos  pela diferença de densidade do ar interno e externo (efeito chaminé)  ambas simultaneamente VENTILAÇÃO NATURAL  Pela ação dos ventos  Zonas expostas a sobrepressão e outras expostas a subpressão  Entradas (aberturas) nas zonas de sobrepressão e saídas (aberturas) nas paredes sujeitas a subpressão  Distribuição das pressões depende da direção e velocidade dos ventos e da arquitetura da edificação. VENTILAÇÃO NATURAL  Pela ação dos ventos VENTILAÇÃO NATURAL  Pela ação dos ventos VENTILAÇÃO NATURAL  Efeito Chaminé  Elevação da temperatura do ar interior   densidade do ar  ascensão  Ar interno sai pelas aberturas mais altas e ar externo penetra pelas aberturas mais baixas  O fluxo será mais intenso, quanto mais altas forem as aberturas de saída e mais baixas forem as aberturas de entrada. VENTILAÇÃO NATURAL  Efeito Chaminé USO DE LANTERNIM VENTILAÇÃO NATURAL  Efeito Chaminé VENTILAÇÃO NATURAL  Efeito Chaminé RELAÇÕES ENTRE MEDIDAS - LANTERNIM VENTILAÇÃO NATURAL  Simultaneidade de processos  Somatório de forças ou contraposição (prejudica a ventilação)  É o que acontece na prática VENTILAÇÃO NATURAL  Simultaneidade de processos VENTILAÇÃO NATURAL  FATORES QUE AFETAM A VENTILAÇÃO NATURAL O fluxo de ar que entra e sai de um edifício depende:  da diferença de pressão entre os ambientes interno e externo  da resistência ao fluxo de ar, oferecida pelas aberturas e pelas obstruções internas  de implicações relativas à forma VENTILAÇÃO NATURAL VENTILAÇÃO NATURAL VENTILAÇÃO NATURAL VENTILAÇÃO NATURAL VENTILAÇÃO NATURAL VENTILAÇÃO MECÂNICA  Produzida por dispositivos especiais (ventiladores, exaustores etc.) que requerem energia, e que proporcionam diferenças de pressão criadas mecanicamente.  Vantagens: tratamento do ar (filtragem, secagem, umidificação) e melhor distribuição  Pode ser exaustora (sistema de ventilação de pressão negativa) ou diluidora (sistema de ventilação de pressão positiva) VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO POSITIVA  Ventiladores forçam o ar externo para dentro da construção, aumentando a pressão do ar, o que por sua vez movimenta o ar interno para fora.  Ar da ventilação é misturado com ar viciado do ambiente: “ação diluidora”  Pode ser do tipo lateral ou do tipo túnel VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO POSITIVA VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO POSITIVA SISTEMA DE VENTILAÇÃO LATERAL VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO POSITIVA SISTEMA DE VENTILAÇÃO TIPO TÚNEL VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO POSITIVA VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO POSITIVA VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO POSITIVA VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO NEGATIVA  O ar é retirado por exaustores, criando um vácuo parcial na construção, e esta diferença de pressão entre o exterior e o interior determina que o ar externo seja succionado para o interior da edificação. VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO NEGATIVA VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO NEGATIVA VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO NEGATIVA EXAUSTORA VENTILAÇÃO MECÂNICA  SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE PRESSÃO NEGATIVA EXAUSTORES VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES  Bomba de ar funcionando para vencer as pressões de resistência impostas pelos dutos e demais equipamentos;  São usados para criar diferenças de pressão entre o exterior e o interior da instalação;  Classificados em centrífugos e axiais VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES CENTRÍFUGOS  Composto de carcaça, rotor, mancais, eixo  Utilizados em sistemas cuja pressão de resistência varia de 12 a 76 mm c.a VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES CENTRÍFUGOS VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES CENTRÍFUGOS VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES CENTRÍFUGOS VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES AXIAIS  Composto basicamente da hélice e eixo, e em alguns casos, de carcaça  Utilizados em sistemas com pressão de resistência até 6,4 mm c.a VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES AXIAIS VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES AXIAIS VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES AXIAIS VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES AXIAIS VENTILAÇÃO MECÂNICA  VENTILADORES AXIAIS VENTILAÇÃO MECÂNICA  DUTOS E DIFUSORES  Os dutos são responsáveis pela distribuição do ar e podem ser de madeira, alvenaria, chapas metálicas, lonas ou, mesmo, filmes plásticos  Difusores são usados para insuflar o jato de ar no recinto, em várias direções e velocidades VENTILAÇÃO MECÂNICA  DIFUSORES RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  PRINCÍPIO  Consiste na evaporação de uma determinada quantidade de água  Ar a ser resfriado tem menor pressão de vapor que superfície umedecida ou de água livre, e cede a energia necessária para a evaporação RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  PRINCÍPIO  Processo pode ser considerado adiabático: - ar cede calor sensível - ar ganha calor latente A ENTALPIA É CONSTANTE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  PRINCÍPIO Água líquida Vapor d’água Calor latente de Vaporização A eficiência do sistema de resfriamento evaporativo será maior, quanto menor for a umidade do ar Vari ou a enta lpia RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO CONSTANTE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO CONSTANTE  ADIABÁTICO  UMIDADE ABSOLUTA RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MÉTODOS  Nebulização  Material poroso  “esponjas” RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  NEBULIZAÇÃO Como funciona?  Bombeamento de alta pressão através de bicos de nebulização “atomiza” a água (aumento da superfície específica).  Evaporação absorve calor sensível. RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  NEBULIZAÇÃO  Velocidade de evaporação e taxa de resfriamento do ar diminui com o aumento no tamanho da gota  Tamanho ideal = 0,5 a 50 micra  Gotas em suspensão  Sem condensação RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  NEBULIZAÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  NEBULIZAÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  NEBULIZAÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Como funciona?  Ar atravessa material poroso (esponja) umedecido, onde ocorrem trocas de calor e massa, com resfriamento do ar antes de sua condução para o interior da instalação (através de sistemas de ventilação de pressão positiva ou negativa) RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Como funciona? RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Tipos de esponja a) Raspas de madeira  Requer estrutura malha com arame como suporte  Baixo custo  ~2 anos RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Tipos de esponja b) Fibras de Poliester (Aquacel Plus)  Requer estrutura malha com arame como suporte  Custo intermediário  ~2 anos RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Tipos de esponja c) Pads de Celulose (Kool- Cel)  Parece papelão corrugado  “Self - supporting” – não precisam de estrutura  Alto custo  10 anos RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Tipos de esponja d) Outros Materiais  Fibras plásticas  Argila expandida RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão positiva RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão positiva RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão positiva RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão positiva RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão negativa RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão negativa RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão negativa RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão negativa RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão negativa RESFRIAMENTO EVAPORATIVO ADIABÁTICO  MATERIAL POROSO UMEDECIDO Sistemas com ventilação com pressão negativa