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TRANSPORTE DE MATERIAIS SÓLIDOS E LÍQUIDOS
Trabalho realizado para ser avaliado
na ETEC Trajano Camargo no componente
Curricular Operações Unitárias nos Processos Industriais
Prof: Renato
Química 3º Ciclo
Alunos: Bruno Nascimento 07
Rafael Antunes Silva 27
Limeira – SP; 23/04/2010
TRANSPORTE DE SÒLIDOS
ESTEIRAS TRANSPORTADORAS
As esteiras transportadoras exercem a função de transportar o material em
longas distâncias e são adequadas para o transporte de todos os tipos de
material, mesmo se muito abrasivos e úmidos.
A esteira transportadora pode ter seções diferentes, em função da
disposição dos rolos de sustentação, que podem ser escolhidas com base no
material a ser transportado.
A estrutura é constituída por um corpo com elementos modulares feitos em
chapa modelada com nervuras de enrijecimento na qual são fixados os rolos
de sustentação do anel. Geralmente, o anel é realizado com lonas sintéticas
revestidas com borracha lisa (é possível montar outros tipos de anéis sob
solicitação específica do cliente).
As duas extremidades da esteira são constituídas por cabeceiras nas quais
estão montados os tambores que mantêm o anel esticado. Em uma cabeceira,
geralmente a de tração, situa-se a motorização realizada, em função das
necessidades, mediante motorredutor coaxial e com transmissão do movimento
composta por corrente e pinhões, ou mediante motor instalado na parte
superior da cabeceira e redutor pendular acoplado diretamente no eixo porta-
tambor e com transmissão do movimento realizada com polias e correias
trapezoidais.
ELEVADORES DE CAÇAMBA
Os elevadores de caçamba da MS são empregados para o transporte
vertical de materiais sólidos em pó ou de vários tamanhos. São construídos
com uma estrutura robusta feita com chapas, reforçada por perfis
eletrossoldados e também tratados internamente com clorocauchu.
Os elevadores são constituídos por módulos e possuem uma prática passarela
de inspeção na sua parte superior. Estão providos de portas de inspeção nos
pontos de carga e descarga do material.
A pedido, as caçambas podem ser de polietileno ou de aço estampado e são
aparafusadas na esteira de transporte em borracha especial de três lonas.
A transmissão é dada por um motor mais um redutor pendular.
"TRANSPORTADORES DE ROSCA SEM FIM " "
" "
"As Roscas sem fim tubulares MS foram concebidas para enfrentar serviços pesados e extra "
"pesados. "
"São construídas com aço-carbono submetido a tratamento superficial apropriado. "
" "
"As Roscas sem fim são utilizadas em processos tanto descontínuos, como contínuos, nos setores"
"de "
"aplicação nos quais a dureza dos componentes da rosca e a facilidade de substituição das "
"peças estão "
"entre as exigências principais. "
" "
"TRANSPORTE DE LÍQUIDOS "
" "
"BOMBA CENTRÍFUGA ( Força Centrífuga) "
" "
" "
"Uma bomba centrífuga é, na maioria das vezes, o equipamento mais simples em qualquer planta "
"de "
"processo. Seu propósito, é converter a energia de uma fonte motriz principal (um motor "
"elétrico ou "
"turbina), a princípio, em velocidade ou energia cinética, e então, em energia de pressão do "
"fluido que "
"está sendo bombeado. As transformações de energia acontecem em virtude de duas partes "
"principais "
"da bomba: o impulsor e a voluta, ou difusor. "
"O impulsor é a parte giratória que converte a energia do motor em energia cinética. "
"A voluta ou difusor, é a parte estacionária que converte a energia cinética em energia de "
"pressão. "
"Note bem: "
"Todas as formas de energia envolvidas em um sistema de fluxo de líquido, são expressas em "
"termos de "
"altura de coluna do líquido, isto é, carga "
BOMBAS A PISTÃO (Impulsão)
As Bombas a Pistão, funcionam acopladas a um motor pneumático alternativo
acionado com ar. Contam com um cilindro que contêm o pistão e um jogo de
válvulas. Na parte inferior do cilindro se encontra a boca de aspiração,
enquanto que o de impulsão está localizado lateralmente.
O princípio de funcionamento é simples. O ar comprimido dentro do motor, é
direcionado por uma válvula distribuidora mecânica a um lado o outro de um
pistão, gerando o movimento alternativo deste que se transmitirá ao eixo da
bomba. A mesma é de duplo efeito, ou seja, que o bombeio se realiza em
ambos sentidos do movimento do pistão.
Uma peça de desenho especial realiza a união roscada entre a bomba e o
motor. O movimento alternativo se repete indefinidamente enquanto este
conectado o subministro de ar, independente de estar ou não alimentada com
líquido.
Sendo que é a pressão atmosférica que impulsa o líquido dentro da bomba uma
vez produzido o vácuo, a pressão de sucção máxima teórica do equipamento é
de 101,3 Kpa, chegando na prática a valores próximos aos 70 Kpa
(aproximadamente 10psi).
A diferença entre as áreas efetivas dos pistões pneumáticos e hidráulicos,
se traduz na relação entre as pressões de ar subministrado e de produto
entregado. Em modelos de alta pressão poderá obter-se uma pressão de
produto de até 64123,5 Kpa (9300 psi).
BOMBAS DE DIAFRAGMA
" "As Bombas Pneumáticas de Diafragma "
" "são ideais para bombeamento de "
" "produtos abrasivos ou corrosivos e "
" "produtos contendo sólidos, "
" "especialmente devido seu projeto não "
" "possuir componentes giratórios e "
" "vedação por selos mecânicos, como as "
" "bombas centrífugas. "
Seu design construtivo proporciona confiabilidade operacional e também
maior segurança em ambientes com gases explosivos em razão de seu
acionamento não utilizar motor elétrico. Também apresenta muita facilidade
na montagem e desmontagem de seus componentes.
Existe uma grande variedade de materiais para seleção, tanto do motor
(acionador) como para carcaça (parte úmida da bomba), o que permite uma
enorme variedade de aplicações.
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" "As bombas de diafragma ARO / "
" "INGERSOLL-RAND são utilizadas nas "
" "Indústrias de Tinta, Química e "
" "Petroquímica, Farmacêutica, "
" "Metal-mecânica e em Estações de "
" "Tratamento de Efluentes e Esgotos, entre "
" "outras aplicações. "
" " "
TRANSPORTE DE SÓLIDOS NA INDÙTRIA CERÂMICA
Na primeira etapa do processo, o transporte de argila é realizado com
caminhões basculantes, que são carregados através de pás carregadeiras e
carregadeiras.
Após serem carregados os mesmos seguem em direção a moagem de argila,
onde descarregam o material em montes, após descarregar o material usam-se
as pás carregadeiras para empurrar o mesmo para dentro de silos.
Na saída desses silos contém um tubo com uma rosca transportadora sem
fim controlada por velocidade, dependendo do consumo de produção.
"Espiras "
" " "
"Antidesgaste "Hard-Flight "
"Bocas de carga "
" " " " "
"Quadradas "Retangulares "Seção Variável"Cônicas "
"Transmissões "
" " " " "
"Direta "Por corrente "Por correia "Com "
" " " "Acoplamento "
Após a saída da rosca o material é transportado por esteiras até a pré-
moagem, após a pré moagem o material é lançado para um o elevador de
caçambas. Esses elevadores de caçamba são empregados para o transporte
vertical de materiais sólidos em pó ou de vários tamanhos. São construídos
com uma estrutura robusta feita com chapas, reforçada por perfis
eletrossoldados e também tratados internamente com clorocauchu.
Os elevadores são constituídos por módulos e possuem uma prática
passarela de inspeção na sua parte superior. Estão providos de portas de
inspeção nos pontos de carga e descarga do material, as caçambas podem ser
de polietileno ou de aço estampado e são aparafusadas na esteira de
transporte em borracha especial.
Após passar pelo elevador de caçambas o material é jogado nas esteiras
transportadoras. Elas levam o material até o peneiramento.
A parte sólida grosseira retida no peneiramento é lançada para o
separador de partículas aerodinâmico (moinho pendular).
Os moinhos pendulares são empregados para a moenda de matérias-primas
de vários tipos, peso específico e umidade inclusive com uma dureza de
médio teor (argilas, carbonato de cálcio, bentonita, gesso, dolomita, etc.)
com amplas produções e excepcionais quantidades de material fino.
A moenda é feita com pêndolos de grandes dimensões que sob a ação da
força centrífuga exercitam, durante a ação de rolamento, uma forte pressão
na pista que se encontra na base do moinho.
Depois que o material foi moído, é transportado na parte superior do
moinho por meio de ar, que circula graças a um ventilador ou por aspiração
por meio de um filtro acoplado a jusante. O material também é selecionado
por meio de um separados configurado em base ao processo de moenda.
Na corrente de ar de saída são acoplados filtros mangas, que captam o
sólido presente no ar e depositam em esteiras transportadoras que levam o
material para as peneiras. Na saída das peneiras o pó segue por esteiras
transportadoras até se depositarem em um pequeno silo que através de uma
rosca dosadora sem fim vai mandando o material para os granuladores que
umedecem o material e através das esteiras leva o material para os silos de
material final.
O material novamente é dosado em esteiras e transportado para a
prensagem onde o material é depositado caixas vibratórias. Através da
vibração, o material é empurrado pela força da gravidade para as cavidades
da prensa.
TRANSPORTE NA PRENSAGEM
O material é prensado e em seguida mandado para uma mesa de rolos
compostos de ferro revestidos de borracha até a secagem, na saída da
secagem o material é transportado por correias de borracha até a seção de
queima.
Na seção de queima o material passa por uma mesa de rolos de porcelana
de alta temperatura por onde permanece em movimento continuo por
aproximadamente 22 minutos. O material resfriado com a ajuda de
ventiladores de alta potência e mandado por correias para a classificação.
Na classificação o material de qualidade é separado do material
defeituoso e embalado por máquinas, após ser embalado o material é
deslocado por uma esteira onde se encontra o robô que separa os materiais
em paletes.
Após formação dos paletes o mesmo é retirado por meio de empilhadeiras
movidas a gás, e levado para o transporte via caminhão.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SITES:
www.stillbrasil.com.br
www.ufrnet.ufrn.br/.../bombascentrifugas-1.htm
http://www.bombasindesur.com.ar/br/info/piston_funcion.htm