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Trabalho Suíno

Construções Rurais

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Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Garanhuns Curso Agronomia Galpão de terminação de sistema de produção intensiva de suínos Garanhuns – PE Setembro de 2013 Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Garanhuns Curso Agronomia Galpão de terminação de sistema de produção intensiva de suínos. Alex Nunes Edson Carlos Yaçanan Claudino Moema Kelly Paula Cristiani Garanhuns – PE Setembro de 2013 INTRODUÇÃO A suinocultura é uma atividade importante para a economia brasileira, pois gera emprego e renda para cerca de dois milhões de propriedades rurais. O setor fatura mais de R$ 12 bilhões por ano. No Brasil, é uma atividade predominante de pequenas propriedades rurais e uma atividade importante do ponto de vista social e econômico (SILVA FILHA et al, 2011. ). De acordo com estudos realizados, o Brasil é um dos maiores produtores mundiais de carne suína, ocupando atualmente o primeiro posto entre os países exportadores (IBGE, 2010), que apontam para uma produção de 38,957 milhões de unidades, tendo um aumento de 2,4% com relação ao ano anterior, sendo que a maior parte está geograficamente localizada na Região Sul do país. Os estados com maior efetivo são Santa Catarina com 20,1%, Rio Grande do Sul com 14,7%, Paraná com 13,1%. Em Pernambuco o efetivo é de apenas 1.1%. Ao longo dos últimos tempos a suinocultura intensiva vem se desenvolvendo e buscando um mercado cada vez mais especializado. Dentro desta realidade, está ocorrendo uma rápida modernização e profissionalização dentro da suinocultura atual e uma diminuição progressiva do número de granjas sem tecnologia, mas com um aumento significativo no tamanho dos plantéis de granjas tecnificadas. Tal crescimento no setor pode ser atribuído ao desenvolvimento tecnológico das atividades suinícolas, em termos de animais melhorados geneticamente, e de avanços e adequação quanto à nutrição, manejo e sanidade (SEVERO, 2005). E esse grande desenvolvimento ocorrido no nível de tecnificação dos sistemas intensivos de produção suinícola nos últimos anos, tem elevado o Brasil a um importante patamar no contexto mundial da produção de carne suína. Nos sistemas intensivos, os animais são mantidos durante todo o seu ciclo de vida em instalações apropriadas a cada fase de desenvolvimento. De maneira geral, NICOLAIEWSKY & WENTZ (1998), definem o sistema de produção suinícola como sendo a modalidade de criação sobre piso e sob cobertura, ou seja, quando os animais são mantidos em regime de total confinamento, em instalações apropriadas, durante todo seu período de vida. Para um pleno funcionamento desse sistema faz-se necessário que se disponha de instalações bem planejadas, que possam conferir aos animais condições adequadas de conforto ambiental, para que eles atinjam sua máxima produtividade. O conforto e bem-estar animal são quesitos fundamentais ao se planejar instalações para suínos, além da funcionalidade e das questões sanitárias. Assim o objetivo principal deste trabalho foi o diagnóstico funcional, e a análise do projeto para instalação de um Galpão de terminação de sistema de produção intensiva de suínos. MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Galpão de terminação de sistema de produção intensiva de suínos, para 150 fêmeas. Local: Serra Talhada - Fazenda Santa fé. Proprietário: Antonio Barros de Souza. CARACTERÍSTICAS GERAIS O presente projeto destina-se a construção de um galpão para terminação de 930 suínos em sistema de produção intensiva em baias. O galpão será de 12,30m de largura por 81,15m de comprimento com um pé direto de 2,8m. O galpão será construído no sentido Leste-Oeste para evitar a incidência do sol no seu interior. SERVIÇOS PRELIMINARES O local escolhido oferece declividade suave, permite uma possível expansão, uma topografia plana, tem água próximo do local, um bom aproveitamento da ventilação natural e boas condições de acesso. No terreno será feito o estudo prévio do subsolo, as correções e exigências do projeto, como limpeza, roçagem, e o nivelamento necessário. O local será isolado para evitar a entrada de animais, porém terá um local de acesso para a entrada de pessoas e veículos para a descarga de materiais. Na praça de trabalho serão construídas instalações provisórias com chapas de compensado de 2.20m x 1.60m, constituídas de um local para guardar os materiais, fossa séptica provisória, ponto de água e energia elétrica. SERVIÇOS DE EXECUÇÃO Fundação Será efetuada a abertura das valas de fundação, consolidações. E para o efeito de cálculo a tensão admissível do solo é σsolo = 7000 kg/m2 a 0,5 m de profundidade, com um dimensionamento da fundação descontínua com um traço de 1:3:5 (cimento, areia e brita) de concreto magro. As cavas serão consolidadas lançando-se lastro de 2 cm de concreto magro na proporção de 1:4:8 (cimento areia e brita). Alvenarias As paredes serão construídas com tijolos cerâmicos de 6 furos, sendo as laterais do galpão com 1 metro. O traço para assentar a alvenaria de tijolos cerâmicos será de 1:6 (cimento e areia). Estruturas de Sustentação Os pilares serão executados em concreto armado com aço CA 50 no traço de 1:2:4, sendo compostos de 4 ferros de 10mm cada, além de suportar uma carga de 24 toneladas. Telhado As telhas que serão utilizadas serão de fibrocimento, estas serão apoiadas sobre a estrutura de madeira (treliça) as quais são dimensionadas de acordo com a distância do vão e com a carga a ser suportada. Piso O piso será concretado e impermeabilizado no traço 1:4:8 com declive e 2%, de modo a permitir o fácil escoamento das águas e resíduos orgânicos. Revestimento As paredes internas e externas primeiramente serão chapiscadas com argamassa no traço 1:3 (cimento e areia), e posteriormente deve ser feito um reboco com argamassa de cimento silical e areia no traço 1: 1: 8. Pintura As paredes internas e externas serão lixadas e pintadas com tinta a base de cal, em 3 demãos. Limpeza Concluída a obra todo o galpão será lavado e os entulhos serão removidos. MEMORIAL DE CÁLCULO Dimensionamento da Fundação Descontínua (Sapata). Calculou-se primeiramente a dimensão da sapata relativa a cobertura de telha de fibrocimento, cujo peso da carga é de 90kg/m2 e sobrecarga de 60kg/m2. O vão do galpão de terminação para suínos será de 12,30m de largura e um beiral de 1,5m, com um pé direito de 2,8m. Considerando uma tensão de σsolo 7.000 kg/m² sobre o solo, os pilares terão dimensões de 0,20 x 0,20 metros. Serão construídas sapatas descontínuas com profundidade de 0,5m. De mão dessas informações, segue-se abaixo os cálculo das cargas que incidem sobre o solo; da tensão que irá incidir sobre o solo e da tensão que incide sobre a sapata: Cálculo das cargas que incidem sobre o solo. Área do telhado sobre o pilar - é realizada a soma da metade do comprimento do vão com o beiral, multiplicando-se pela distância entre pilares: (6,15 m + 1,5 m) x 4 m = 30,6 m². Carga e sobrecarga da cobertura - é feita a soma da carga e sobrecarga referente ao telhado utilizado: 90 kg/m² + 60 kg/m² = 150 kg/m². Carga sobre o pilar – Utiliza o valor obtido com a multiplicação do valor obtido da carga e sobrecarga da cobertura com o valor da área do telhado sobre o pilar: 150 kg/m² x 30,6 m² = 4.590 kg. P = 4.590kg L = 2,80 = 280cm υ = 6 E =25000kg/cm2 I=(P*v*L²)/(π²*E) = I= (4.590kg*(280)2 * 6) / (π2 *25000kg/cm2) = 8750 a = (12*8.750)1/4 = 18,00 cm = 20 cm Peso do próprio pilar – Este cálculo é feito multiplicando as dimensões do pilar pela altura do pé direito e a carga do concreto armado, que possui o valor de 2.400 kg/m²: 0,2 m x 0,2 m x 2,8 m x 2.400 kg/ m² = 268,8 kg. Cálculo do peso próprio estimado da sapata – este é feito considerando a altura de 50 cm e a carga do concreto armado: 0,5 . X . X . 2.400 kg/m² = 1.200X² kg. Carga da sapata total sobre o solo – é feito somando-se os resultados referente a carga sobre o pilar, peso do pilar e o peso estimado da seguinte forma: 4590kg + 268,8 kg + 1200X² kg = (4858,8 + 1.200X²)kg. De posse dos valores das cargas que incide sobre o solo, é feito o cálculo da tensão sob o solo e o cálculo da tensão da sapata da seguinte forma: αt = P / A 7.000 kg/m² = (4.859 + 1.200X²)kg / X² m² 7.000X² = 4.858,8+1.200X² 5000X² = 3.481 X² = 0,70 => 0, 8377 0,70 m Para este cálculo é importante fazer a verificação se a altura da sapata esta aceitável para o dimensionamento: H = (B – b) x 0,5 (B – largura maior; b – largura menor da sapata) H = (0,70 – 0,2) x 0,5 = 0,25 m Portanto, como 0,25 foi menor que 0,50 m, a altura do baldrame adotado está correto. Pilares De acordo com a dimensão dos pilares, que corresponde a 0,20 m x 0,20 m e com o comprimento de 2,80 m, esse pilar deve ser construído utilizando-se 4 ferros de aço (CA-50) de 10 mm de diâmetro. Dessa forma, o pilar será capaz de suportar uma carga de até 24 tonelada (fck 180 kg/cm² referente a pressão de compressão admissível do concreto. Telhado O galpão de terminação possui cerca de 81,15 m de comprimento, sendo utilizado para a sustentação da cobertura 20 tesouras do tipo 3. Cálculo dos componentes utilizados fundações De acordo com a dimensão da sapata a ser utilizada (0,70 x 0,70 x 0,5 m), uma sapata ocupa uma área de 0,245 m3 na fundação. O galpão será composto por 40 pilares, sendo então composto por 40 fundações, visto que a fundação é descontinua. Dessa forma, multiplicando o volume ocupado referente a uma fundação pela quantidade de fundações utilizadas para a sustentação dos pilares obtém-se: 0,245 m3 * 40 pilares = 9,8 m³. Como o traço utilizado para a realização da fundação será de 1:4:6, pode-se calcular, o m3 do concreto com as quantidades de cimento, areia, britas n°2 e a hora de trabalho do servente, como será demonstrado abaixo referente a quantidade de cimento: Pc = 2400 /(0,856 + (1,014 x 4) + (0,835 x 6) + (2,65 x 0,60) Pc = 206,48 kg de cimento Onde: 4,0 = a 6,0 = b Pc = peso de cimento (kg) para fazer 1 m3 de concreto; a = partes de areia no traço; b = partes de brita no traço; Ra/c = relação água/cimento (mínimo de 0,48 e máximo de 0,70). O resultado da quantidade de cimento utilizado foi de 206,48 kg/ m3, sabendo-se que a necessidade é de 9,8 m3 a peso do cimento para a fundação é de 2.023,5 kg de cimento. O saco de cimento corresponde a 50 kg, então será preciso cerca de 40 sacos de cimento referentes ao traço utilizado na obra. Quantidade de areia = (206,48 x 1,014 x 4)/ 1,42 = 589,77,54 litros de areia /1000 = 0,58977 m3 O valor referente a quantidade de areia foi de 0,414 m3, e o valor que necessitamos para 9,8 m3 corresponde a 5,77 m3. Quantidade de Brita = (145,13*0,835*6) / 1,42 = 728,49 litros de brita/1000 = 0,728 m3 Com relação à quantidade de brita obtivemos um valor de 0,728 m3 de brita, e considerando que a obra da sapata necessita de 9,8 m3, a quantidade total de brita é de 7,13 m3. Concreto para os pilares De acordo com as dimensões dos pilares que são de (0,20 x 0,20 x 2,8m), um pilar possui 0,112 m3. O galpão será composto por 40 pilares de 0,112m3, isso corresponde a 4,48 m3 de pilar. Utilizando o mesmo cálculo para sapatas e de acordo com o traço de 1:2,5:3 obtém-se: Cimento 2.196,947 kg = 44 sacos Areia 175,70 m3 Brita n° 2 17,36 m3 Água 1318,18 litros ou 1,318 m³ Alvenarias A alvenaria foi calculada de acordo com as dimensões das paredes que compõem o galpão e o seu comprimento, correspondendo a 290,49 m² de paredes. Para a obtenção da quantidade total de argamassa a ser utilizada, é subtraído do valor total as esquadrias obtendo-se 290,49 m² ao longo do galpão. A partir desses valores, calcula-se quanto será utilizado de argamassa a partir da espessura do assentamento (1,5 cm 0,015 m) para a construção da alvenaria da seguinte forma: 290,49 m² x 0,015 m 4,35 m³. Sabendo-se o valor de argamassa por metro cúbico, pode-se obter o valor dos materiais que vão ser usados para preparar a argamassa para 290,49m2: Cimento= (1,4)/ 1 + 6(Corresponde ao traço) = 0,2 m3 de cimento > (*1420 transformar em quilos)= 33.93 kg 1 saco Areia = 0,2 x 6(corresponde ao traço) =1,2 m3 de areia Tijolos de 8 furos = 0,021 * 290,49 = 6,10 milheiros Onde: C = quantidade de cimento por m3 de argamassa (m3); a = partes de areia (ou material inerte) no traço ; A = quantidade de areia (ou material inerte) por m3 de argamassa (m3). Para transformar o volume de cimento em peso, basta multiplicar o volume de cimento desejado pelo seu peso específico (1420 kg/m3). Piso O piso foi concretado com o traço 1:4:8 de acordo com o tamanho do galpão, obtendo-se um valor total de 71,4 m3 de volume a ser concretada, considerando a área e a altura do piso de 10 cm Dessa forma obtém-se: Cimento 269,06 kg > 19.210,88 kg = 385 sacos Areia 768,52 m³ > 54,87 m³ Brita n° 2 1.537,05 m³ > 1,537 > 109,74 m³ chapisco O chapisco será feito utilizando-se o traço de 1:6. De acordo com a área de parede que será de 290,49 m², e a espessura do chapisco que será de 0,01 m, então obtendo-se 2,90 m³. De acordo com esse valor segue os matérias a serem utilizados: C= 1,4/ 1 + 6 = 0,2 m3 de cimento*1420 = 1.441,3 kg 29 sacos A = 0,35 x 3 = 1,05 m3 de areia emboço O emboço também será feito com a espessura de 0,01 m, com o traço de 1:3, obtendo-se: Cimento = 1.441,3 kg 29 sacos Areia = 1,05m3 areia ORÇAMENTO ITEM DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO PREÇO TOTAL (R$) 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1,1 Roçagem e destocamento R$ 813,06 1,2 Capina e limpeza do terreno com raspagem superficial R$ 1.197,77 1,3 Locação da obra R$ 5.990,87 1,4 Barracão de obras R$ 5.652,70 1,5 Mão de obra R$ 4.008,61 1,6 Materiais R$ 3.853,78 Total R$ 21.916,78 FUNDAÇÕES 2 Escavação sapata R$ 432,00 2,1 Nivelamento e compactação de fundo das sapatas R$ 128,00 2,2 Preparo manual de concreto no traço 1:4:6 R$ 3.504,89 2,3 Lançamento e aplicação de concreto em fundações R$ 235,20 2,6 Execução de formas para fundações R$ 343,11 2,7 Desforma R$ 101,92 Total R$ 4.745,12 PILARES 3 Corte, dobramento e amarração de ferro CA-50 R$ 3.035,80 3,1 Estribo 5mm diâmetro R$ 548,73 3,1 Preparo mecânico de concreto no traço 1:2,5:3 R$ 10.658,19 3,1 Lançamento e aplicação de concreto em pilares R$ 392,00 3,1 Execução de formas para pilares de concreto armado R$ 92,06 3,1 Desforma R$ 23,30 Total R$ 14.750,08 ALVENARIAS 4 Paredes externas 4,1 alvenaria de tijolos furados com argamassa 1:6 espessura 0,1m (m2) R$ 6.832,32 4,1 Argamassa de cimento e areia, sem peneirar, no traço 1:6 (m3) R$ 201,25 4,2 Chapisco argamassa de cimento e areia 1:6 R$ 1.045,76 4,3 Argamassa de cimento e areia, sem peneirar, no traço 1:6 chapisco R$ 684,86 4,4 Emboço com argamassa de cimento e areia 1:6 espessura de 1,8 cm R$ 684,86 4,5 Argamassa de cimento e areia, sem peneirar, no traço 1:6 emboço R$ 9.625,68 4,6 Reboco impermeável empregando-se sika R$ 8.366,11 4,7 Argamassa de cimento e areia, sem peneirar, no traço 1:6 reboco R$ 24.880,35 Total R$ 52.321,19 4,8 Valetas     alvenaria de tijolos furados com argamassa 1:6 espessura 0,1m (m2) R$ 2.515,97 4,9 Areia comum R$ 103,68 4,10 Cimento R$ 175,70 4,11 Pedreiro: R$ 1.843,20 4,12 Servente: R$ 1.059,84 4,13 Resumo de Chapisco R$ 414,72 4,14 Servente: R$ 138,24 4,15   R$ 6.251,35   SUPERFICIE   5 Piso interno 5,0 Preparo manual de concreto no traço 1:4:8 R$ 45.011,60 5,1 Lançamento e aplicação de concreto R$ 1.713,60 5,2 Preparo manual da argamassa traço 1:3 R$ 2.856,00 5,3 Mão de Obra R$ 928,20 5,4 Materiais R$ 42.155,60 Total R$ 92.665,00 TELHADO 8 Treliças R$ 6.729,46 8,1 Caibros R$ 3.520,29 8,2 Materiais R$ 10.648,10 8,3 Mão de Obra R$ 22.041,89 8,4 Total R$ 42.939,74 OUTROS 9,0 Bebedouros R$ 2.160,00 9,1 Grade de concreto R$ 18.288,00 9,2 Divisórias de baias R$ 6.188,92 9,3 Porta de correr de ferro R$ 1.940,00 Total R$ 28.576,92 SUBTOTAL (OBRA) R$ 264.166,17 EVENTUAIS (10%) R$ 26.416,99 GASTO COM FERRAMENTAS (3%) R$ 7.924,99 SUBTOTAL GERAL R$ 298.507,77 ADMINISTRAÇÃO (15%) R$ 44.776,17 TOTAL GERAL R$ 343.283,94 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO Meses Item Serviços 1º 2º 3º 4º 5º Total por item (R$) 1 Serviços preliminares 100 21.916,78 2 Fundações 50 50 4.745,12 3 Valetas 50 50 6.251,35 4 Estrutura 40 60 14.750,08 5 Alvenaria 20 80 52.321,19 6 Telhado 100 42.939,74 7 Pavimentação 90 10 92.665,00 8 Outros 100 28.576,92 TOTAL 264.166,17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASA ALIMENTOS. Relatório sócio ambiental. 2007. Disponível em: Acesso em: 27 de agosto de 2013. BAÊTA e SARTOR. Custos e construções. 1998. Disponível em: < http://ricardovigoderis.tk/arquivos/Construcoes.pdf> Acesso em: 31 de agosto de 2013. EMBRAPA. Sistema de produção de criação de suínos. 2003. Disponível em: < http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Suinos/SPSuinos/> Acesso em: 27 de agosto de 2013. PBWorks, 5º ano. Suínos em terminação – Desenvolvimento x Qualidade. Disponível em: Acesso em: 27 de agosto de 2013. Rohenkohl, J. E. Os sistemas de terminação de suínos: uma análise econômica e ambiental a partir da teoria dos conjuntos FUZZI. 2003. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2664?locale=en> Acesso em: 25 de agosto de 2013. SARTOR, V. et all. Instalações para suínos. 2004. Disponível em: < http://ricardovigoderis.tk/ensino.ht> Acesso em: 27 de agosto de 2013. SEVERO, J. C. A. 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