Transcript
Arquitetura e Urbanismo - Unidade Raja Gabaglia – Belo Horizonte – Minas Gerais
Trabalho técnico de Geometria Descritiva – Construção de uma figura em isopor e suas vistas no Diedro – Aplicação prática Daniela F. Rocha¹, Douglas G. da S. Soares¹, Filipe de C. Evangelhista¹, Kellen C. de M. Franca¹, Laize R. Lopes¹, Stael R. Pontes¹, Thalita G. Abreu¹, Thiago Duarte¹, Marcelo Drummond Martins² 1- Alunos de Arquitetura e Urbanismo 2° Período 2014-01 2– Professor Orientador da disciplina de Desenho Descritivo.
INTRODUÇÃO E OBJETIVO: “A Geometria Descritiva (também chamada de geometria mongeana ou método de monge) é um ramo da geometria que tem como objetivo representar objetos de três dimensões em um plano bidimensional. Esse método foi desenvolvido por Gaspard Monge e teve grande impacto no desenvolvimento tecnológico desde sua sistematização. Percebida sua importância, a Geometria Descritiva foi tratada com atenção e considerada, no início, como segredo de Estado. Este trabalho tem como objetivo visualizar uma figura em 3D no diedro e fazer o seu molde em isopor para os alunos de arquitetura e urbanismo possam aprimorar seus conhecimentos técnicos para a elaboração e leitura de desenhos.
DESENHOS BASE, INSTRUÇÕES DE CORTE E MONTAGENS: Os desenhos foram propostos a partir de uma revisão bibliográfica da Geometria Descritiva e das vistas observadas no 1° Diedro. A partes destes desenhos, foram indicados as formas de confecção e corte da peça de isopor. Além da peça, os grupos apresentaram as vistas no diedro. Na apresentação em sala, cada grupo mostrou a face da peça e sua vista no diedro aplicando a prática na disciplina de geometria descritiva. Desenho 1 – Alunos: Laize e Breno
Desenho 2 – Alunos: Thiago e Daniela
Desenho 3 – Alunos: Filipe e Douglas
Desenho 4 – Alunos: Thalita e Kellen
ACERVO FOTOGRÁFICO DA CONSTRUÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS: As fotos 01 e 02 apresentam a montagem final para a apresentação em sala. As fotos 03, 04, 07 e 08 mostram a etapa de confecção dos cortes, material utilizado, peça final e as paredes do diedro. As fotos 05 e 06 mostra os alunos e os trabalhos finais.
01
02
03
04
05
06
07
08
CONCLUSÕES Podemos observar que os alunos tiveram uma interação e uma motivação a mais com a disciplina e com o curso de Arquitetura e Urbanismo. A habilidade manual de cada integrante e sua interpretação do trabalho pode ser notada na apresentação e envolvimento do grupo. A visualização das faces do diedro tornou-se uma tarefa simples após a confecção das peças e sua apresentação. Alguns materiais inusitados foram utilizados, como lixas de unha, esmalte, ferro de solda, barbante, caixas de madeira, e a criação de uma máquina de cortar isopor, pesquisada na internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SELECIONADAS MAC HADO,A. A Geometria Descritiva: 27. ed. São Paulo: Atual Editora, 1991. 1 v. 217 p. (1). BORGES, Gladys C abral De Mello; MARTINS, Enio Zago; BARRETO, Deli Garcia Ollè. NOÇÕES de Geometria Descritiva 1. ed. São Paulo: Nobel, 1976. 1 v. 1 p. (1). E, French, Thomas. Desenho técnico - 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. 1 v. 300 p. (1).
DATA DE REFERÊNCIA DO ACERVO DATA BASE DO ACERVO: Maio/2014
