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Trabalho De Tribologia

Desgaste na ferramenta de corte

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Alguns tipos de fluidos são: FLUIDO QUIMATIC Nº 1 - ECOLÓGICO FLUIDO QUIMATIC Nº 2 FLUIDO QUIMATIC Nº 3 – ECOLÓGICO FLUIDO QUIMATIC Nº 11 AQUATIC Tipos Conceito Fluidos de corte são aqueles líquidos e gases aplicados na ferramenta e no material que está sendo usinado, a fim de facilitar a operação de corte Fluidos lubrificantes Fluidos de usinagem; Usinagem a seco; MQF – Mínima Quantidade de Fluido. GRANDEZAS DE MEDIÇÃO DO DESGASTE MEDIÇÃO DE DESGASTE Desgastes de Ferramentas de Corte (Resumo) MECANISMOS DE DESGASTE A velocidade de corte é de extrema importância no desgaste da ferramenta. Em velocidades baixas, o desgaste é severo devido ao cisalhamento de aresta postiça de corte e da aderência. Porém, em velocidades altas, a intensificação do desgaste se deve principalmente a fatores como a temperatura de corte, a abrasão mecânica, a difusão e a oxidação. Diagrama esquemático dos mecanismos de desgaste em diferentes temperaturas de corte Oxidação A oxidação para os metais ocorre a altas temperaturas, com a presença de ar e água, contida nos fluidos de corte. O óxido de Al2O3, é mais duro e resistente. Assim, alguns materiais de ferramenta, que não contém óxido de alumínio, desgastam-se mais facilmente por oxidação. O desgaste gerado pela oxidação se forma especialmente nas extremidades do contato cavaco-ferramenta devido ao acesso do ar nesta região, sendo esta uma possível explicação para o surgimento do desgaste de entalhe. Efeitos da temperatura no processo de usinagem. Fluido de usinagem como Refrigerante Para que o fluido de usinagem reduza o calor de forma eficiente, ele deve possuir: Baixa Viscosidade "Molhabilidade" Alto calor específico e baixa condutividade térmica Fluido de usinagem como Refrigerante Como refrigerante ele atua: Sobre a ferramenta e evita que ela atinja temperaturas muito altas e perca suas características de corte. Sobre a peça, evitando deformações causadas pelo calor. Sobre o cavaco , reduzindo a força necessária para que seja cortado. Fluido de usinagem como Refrigerante Risco de incêndio: Fluidos integrais podem entrar em combustão Ataque à saúde: Névoas de óleo podem irritar a pele e as vias respiratórias Poluição do Meio-Ambiente: Um litro de óleo pode tornar impróprio para o uso um milhão de litros de água potável Principais problemas do uso de fluido de usinagem Principais problemas do uso de fluido de usinagem Corrosão de peças e/ou da máquina: A presença de água nas soluções e emulsões pode acelerar um processo de corrosão Infectação por bactérias: Causa odores ofensivos, manchas nas peças e máquinas, problemas com filtros e clarificadores e redução da vida do fluido de corte Sujeiras e impurezas: Impurezas podem tanto prejudicar as peças, ferramentas e máquinas quanto reduzir a vida do fluido de corte. Principais problemas do uso de fluido de usinagem A ação de limpeza ocorre como conseqüência da aplicação do fluido de corte em forma de jato, cuja pressão afasta as aparas deixando limpa a zona de corte e facilitando o controle visual da qualidade do trabalho Fluido de usinagem como ação de limpeza Protege a peça, a ferramenta e o cavaco, contribuindo para o bom acabamento e aspecto final do trabalho. Fluido de usinagem como protetor contra oxidação Características de um bom lubrificante: Resistir a altas pressões e temperaturas Possuir boas propriedades antifricção e antisoldantes Possuir viscosidade adequada -baixa o suficiente- para que o fluido chegue a zona a ser lubrificada e alta o bastante para permitir boa aderência Fluido de usinagem como Lubrificante Fluido de usinagem como Lubrificante: Atua reduzindo o atrito melhorando o rendimento da máquina pois facilita o deslizamento dos cavacos sobre a ferramenta Redução de esforços Fluido de usinagem como Lubrificante Usinagem a seco Melhor alternativa para resolver os problemas causados pelos fluidos de corte, porém exige uma adaptação compatível de todos os fatores influentes neste processo Difusão A difusão entre ferramenta e cavaco é um fenômeno microscópico ativado pela temperatura na zona de corte. A difusão no estado sólido consiste na transferência de átomos de um metal a outro. Depende da temperatura, da duração do contato e da afinidade físico-química dos dois metais envolvidos. A difusão dos átomos de ferro do aço do cavaco para a ferramenta, principalmente se esta for de metal duro, muda as condições de equilíbrio entre os elementos constituintes da mesma, levando a uma reação química entre eles. Mecanismo de difusão ocorrido na superfície de saída da ferramenta. Abrasão Mecânica ( Atrito) A abrasão ( ou atrito) mecânica é uma das principais causas de desgaste da ferramenta. O desgaste gerado pela abrasão é incentivado pela presença de partículas duras no material da peça e pela temperatura de corte, que reduz a dureza da ferramenta. Assim, quanto maior a dureza a quente da ferramenta, maior sua resistência ao desgaste abrasivo. As vezes, partículas duras arrancadas de outra região da ferramenta por aderência ou mesmo por abrasão e arrastadas pelo movimento da peça, causam o desgaste abrasivo em uma área adjacente da ferramenta. Aderência Se duas superfícies metálicas são postas em contato sob cargas moderadas, baixas temperaturas e baixas velocidades de corte, forma-se entre elas um extrato metálico que provoca aderência. A resistência deste extrato é elevada a tal ponto que, na tentativa de separar as superfícies, ocorre ruptura em um dos metais e não na superfície de contato. O fenômeno da aderência esta presente na formação da aresta postiça de corte, mas pode-se ter desgaste por aderência mesmo sem a formação da aresta postiça. ATRITO E DESGASTE EM FERRAMENTAS DE CORTE Graduandos: Ramon Vinicius Marcio Antunes Matheus Livingstone Willian Martins Pontifícia Universidade católica de Minas Gerais Disciplina: Tribologia Professor: Marcelo Câmara 6º período do curso de Engenharia mecânica Usinagem a seco Método de usinagem a seco: Pistola Automática de Ar produz um jato constante de ar para a ferramenta de corte que afasta os cavacos durante a usinagem a seco. Desvantagens da usinagem a seco: Redução da vida útil da ferramenta Redução de parâmetros de corte A maior dessas desvantagens é uma menor produtividade Usinagem a seco Callister, J. W. (2008). Ciência e engenharia de materiais: uma introdução (7ª Edição ed.). Rio de Janeiro: LTC. Desgaste de ferramentas – Usinagem: disponível em: Stoeterau, R. S. Desgaste de ferramentas. Disponível em: Fluido de Usinagem como refrigerante: Disponível em: Bibliografia DESGASTE Desgaste é a perda progressiva de material devido ao movimento relativo entre a superfície e a substância com a qual ela entra em contato. A aresta da ferramenta se desgasta com maior facilidade na face de saída e no flanco, sendo dependente da forma e da duração da solicitação térmica, mecânica e química da região. O motivo do desgaste está na combinação de altas temperaturas de usinagem e fortes carregamentos mecânicos. INTRODUÇÃO A vida de uma ferramenta pode ser definida como sendo o tempo em que a mesma trabalha efetivamente, sem perder o corte ou até que se atinja o critério de fim de vida previamente estabelecido. O fim de vida de uma ferramenta de corte pode ser definido pelo grau de desgaste estabelecido. O desgaste afeta: precisão, qualidade e aumento da força de corte. A aresta da ferramenta se desgaste com maior facilidade na face de saída e no flanco, sendo dependente da forma e da duração da solicitação térmica, mecânica e química da região. O motivo do desgaste esta na combinação de altas temperaturas de usinagem e fortes carregamentos mecânicos. Desgaste de Cratera É o tipo de desgaste que ocorre na superfície de saída da ferramenta, causado pelo atrito entre a ferramenta e o cavaco. Figura 6.2 – Desgaste de Cratera Não ocorre em todos os processos de usinagem, como ferramentas de metal duro recoberto, ferramentas de cerâmica e quando o material da peça é frágil (gera cavacos curtos). TIPOS DE DESGASTE Desgaste Frontal ( ou de flanco) Ocorre na superfície de folga da ferramenta, causado pelo contato entre ferramenta peça. É o tipo de desgaste mais comum. Todo processo de usinagem causa desgaste frontal Desgaste frontal (a) acompanhados de entalhes indicados pelas letras (b) e (c) em uma ferramenta de metal duro Desgaste de flanco na superfície de saída da ferramenta de corte Quebra Todos os desgastes e avarias da ferramenta, ao crescerem podem gerar a quebra da ferramenta. Algumas vezes, porém, a quebra pode ocorrer inesperadamente devido à alguns fatores como: Ferramenta muito dura; Carga excessiva sobre a ferramenta; Raio da ponta; Ângulo de ponta ou ângulo de cunha pequenos; Corte interrompido; Parada instantânea do movimento de corte, etc. MECANISMOS CAUSADORES DO DESGASTE DA FERRAMENTA Aresta Postiça de Corte. Lascamento É um tipo de avaria da ferramenta, pois ao contrário dos desgastes frontal e de cratera que retiram continuamente partículas muito pequenas da ferramenta, no lascamento (figura 6.4), partículas maiores são retiradas de uma só vez. Ocorrem principalmente em ferramentas com material frágil e/ou quando a aresta de corte é pouco reforçada. Prejudicam o acabamento superficial da peça e, se continuam crescendo, provocam a quebra da ferramenta. Trincas Causada pela variação da temperatura (origem térmica –perpendicular à aresta) ou variação dos esforços mecânicos (origem mecânica –paralela à aresta). Causas: corte interrompido, acesso irregular do fluido de corte, solda da pastilha no porta-ferramentas. Pode ser evitada através da escolha de ferramentas mais tenazes e redução do avanço por dente. Deformação Plástica da Aresta de Corte Muitas vezes, a pressão aplicada à ponta da ferramenta somada à alta temperatura gera deformação plástica da aresta de corte. Tais deformações provocam deficiências do controle de cavacos e deterioração do acabamento superficial da peça. O crescimento desta deformação pode gerar a quebra da aresta de corte. 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