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Trabalho De Iluminação - Pdf

Trabalho para projeto I, sobre iluminação

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Universidade do Sul de Santa Catarina Disciplina: Projeto I ILUMINAÇÃO SISTEMAS E TÉCNICAS Aline Assunção Andréa Fontes Bruna Eggers Gabriel Hoffmann INTRODUÇÃO OBJETIVO DA ILUMINAÇÃO  O primeiro objetivo da iluminação: • Boas condições de visão associadas à visibilidade; • Segurança e orientação. Este objetivo é enfatizado em escritório, escolas, bibliotecas, bancos, indústrias etc. INTRODUÇÃO OBJETIVO DA ILUMINAÇÃO  O segundo objetivo da iluminação • Instrumento de ambientação do espaço • Criação de efeitos especiais, dando de identidade própria. Este objetivo é enfatizado em residências, restaurantes, museus e galerias, igrejas etc. OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 1) COMO A LUZ DEVERÁ SER DISTRIBUÍDA NO ESPAÇO? a) Iluminação geral: distribuição regular das luminárias pelo teto; uniformidade. Vantagens Desvantagens Uma maior flexibilidade na Não atende às necessidades disposição interna do ambiente – específicas de locais que layout. requerem níveis de iluminância mais elevados e específicos Aplicação: Esse sistema se emprega em grandes escritórios, oficinas, salas de aula, fábricas, supermercados, grandes magazines etc. OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 1) COMO A LUZ DEVERÁ SER DISTRIBUÍDA NO ESPAÇO? b) Iluminação localizada: concentra-se a luminária em locais de principal interesse. Vantagens Desvantagens Maior economia de energia Em caso de mudança de layout, as luminárias devem ser reposicionadas. Podem ser posicionadas para evitar ofuscamentos, sombras Considerar as necessidades individuais. Aplicação: Lugares onde necessitam de complementação junto com o sistema geral OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 1) COMO A LUZ DEVERÁ SER DISTRIBUÍDA NO ESPAÇO? c) Iluminação de tarefa: luminárias perto da tarefa visual e do plano de trabalho; área iluminada reduzida. Vantagens Desvantagens Maior economia de energia Deve ser complementada por outro tipo de iluminação Maior controle dos efeitos luminotécnicos. Apresenta menor flexibilidade na disposição Aplicação: Ideal para ambientes de estudo (reforço de luz), ou de lojas (enfoque de luz). OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 2) COMO A LUMINÁRIA IRÁ DISTRIBUIR A LUZ? • Adequar ambiente com o sistemas adequados de acordo com a quantidade de luz x utilização do ambiente. OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 3) QUAL É A AMBIENTAÇÃO QUE QUEREMOS DAR, COM A LUZ, A ESTE ESPAÇO? • Classificamos os sistemas pela maneira como se cria “identidade” ao espaço por meio da luz. • Esta classificação é conhecida como Sistema Secundário. a) Luz de destaque: Ênfase em determinados aspectos do interior ,objeto ou uma superfície, chamando a atenção do olhar. Exemplo: paredes, objetos, gôndolas, displays, quadros etc. OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 3) QUAL É A AMBIENTAÇÃO QUE QUEREMOS DAR, COM A LUZ, A ESTE ESPAÇO? b) Luz de efeito: O objeto de interesse é a própria luz: jogos de feixos de luz nas paredes, contrastes de luz e sombra etc. OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 3) QUAL É A AMBIENTAÇÃO QUE QUEREMOS DAR, COM A LUZ, A ESTE ESPAÇO? c) Luz decorativa: Aqui o destaque é o objeto que produz a luz. Exemplo: Lustres, arandelas e velas criam uma área de interesse no ambiente, acentuando o design objeto. OS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 3) QUAL É A AMBIENTAÇÃO QUE QUEREMOS DAR, COM A LUZ, A ESTE ESPAÇO? d) Luz em elementos arquitetônicos: Posiciona-se a luz dentro de elementos arquitetônicos para servirem de suporte à luz. Exemplo: sancas, corrimãos, nichos etc. REQUISITOS DA ILUMINAÇÃO 1. QUANTIDADE DE LUZ • Deve-se escolher o nível médio de iluminação em função do tipo de atividade visual que será desenvolvida no local; • São utilizadas as tabelas constantes da norma NBR 5413 da ABNT que fornece valores admissíveis para cada tipo de ambiente. www.philips.com.br catálogo com tipos de lâmpadas e suas utilizações. www.osram.com.br manual prático de luminotécnica Sensação de claridade chamada de luminância. é REQUISITOS DA ILUMINAÇÃO 2. UNIFORMIDADE DE ILUMINAÇÃO • O ambiente deve estar uniforme de acordo com a luminosidade; • Falta de uniformidade causa cansaço na vista e é prejudicial a saúde. REQUISITOS DA ILUMINAÇÃO 3. OFUSCAMENTO • Ofuscamento é causado pela presença de uma ou mais fontes luminosas excessivamente brilhantes. • Causa desconforto, redução da capacidade ou ambos. REQUISITOS DA ILUMINAÇÃO 4. REPRODUÇÃO DA COR • IRC mede o índice de Reprodução de Cores • Quanto mais próximo este índice for ao IRC 100 (dado à luz solar), mais fielmente as cores serão vistas na decoração. • Isto ocorre porque, o que enxergamos é o reflexo da luz que ilumina os objetos. A IMPORTÂNCIA DA ILUMINAÇÃO - EM RESIDÊNCIAS - • Causar conforto; • A utilização correta para o ambiente causa na melhor utilização do mesmo; • A ambiência é feita no sentido de uniformidade; • Tendência ao aproveitamento máximo da luz natural (Atenção à orientação solar); Em uma casa se realiza diversas atividades em que todas devem ficar dentro de um conforto visual RESIDÊNCIA • Iluminação Natural • Iluminação Artificial A IMPORTÂNCIA DA ILUMINAÇÃO - EM COMÉRCIO E LOJAS - • Uma iluminação inadequada, atrapalha o rendimento das pessoas; • Pode deixar de oferecer um ideal estético e atrativo; • E uma boa iluminação externa funcionando como uma forma eficiente de divulgação; • Relação perfeitamente do exterior com o interior. A iluminação correta em uma loja é sem dúvida um atrativo, porém é importante para causar bem-estar naqueles que irão desenvolver o trabalho no ambiente. COMÉRCIO • Iluminação Natural • Iluminação Artificial ILUMINAÇÃO NATURAL X ARTIFICIAL • Estratégias de iluminação para um bom projeto arquitetônico Iluminação Natural Iluminação Artificial Absoluta e saudável Instantânea, segura, previsível Manutenção dos recursos naturais Níveis constante de iluminação Utilização de projeto para enfoques bioclimáticos. Aumento no consumo de energia ILUMINAÇÃO NATURAL • A iluminação natural é importante porque nos permite ter menos gastos de energia, trás vários benefícios físicos, também psicológicos, e proporciona bem estar. Luz solar direta ou refletida. Luz do sol: luz pontual – direta Luz do céu: área visível refletida TIPOS DE ILUMINAÇÃO NATURAL ILUMINAÇÃO LATERAL • Onde a luz natural penetra no ambiente por aberturas presentes nas laterais da edificação através de janelas, portas-janelas e paredes de vidro. • A boa iluminação está associada à adequada localização das janelas. ILUMINAÇÃO ZENITAL • Aberturas na cobertura da edificação; • Indicadas para locais profundos e grandes espaços contínuos. • Não é aconselhado ter área de iluminação zenital acima de 10 % da área do piso, pois pode causar problemas térmicos. SHEDS • Utilizadas em fábricas, onde é difícil se ter iluminação lateral ou quando se tem excessiva largura no corpo da edificação; • Telhados em forma de dentes envidraçados. LANTERNINS • Abertura na parte superior do telhado com aberturas laterais; • Ideal para se obter iluminação e ventilação; CLARABÓIAS • Abertura horizontal da superfície esse tipo de recurso requer maior manutenção; • Podem promover um grande aumento na temperatura do ambiente; CLARABÓIAS TUBULARES: • São tubos refletores que conduzem a luz natural para o ambiente. • Recomendado para usar em áreas que possuem a cobertura com certa profundidade; CÚPULA • É uma abóbada hemisférica; • A base é obtida paralelamente ao menor diâmetro da elipse; • Famosas em igrejas antigas podem ser adornadas ou de vidro. ÁTRIO • É espaço central de uma edificação; • Utilizado para captação de luz em edifícios com múltiplos andares, podendo ser comercial ou misto; JARDIM DE INVERNO • É um espaço de transição usado numa residência, podendo ter plantas no seu interior; ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL • A luz artificial tornou-se de fato imprescindível para a criação das melhores condições de trabalho e de ambiente. Fontes de luz portáteis Luz incidente – incide sobre as superfícies, não visível e direta. Luz refletida – intensidade refletida por uma superfície, visível e indireta. LÂMPADAS INCANDESCENTES • Lâmpadas mais antiga. • Baixa eficiência • Vida útil entorno 1.000 horas. • Uso: iluminação geral, decorativa ou de efeito. Presentes na iluminação interna de fogões e geladeiras. • Temperatura de Cor: luz amarela, ideal para áreas que não utilizadas para trabalho e sim para áreas de descanso. HALÓGENA • Funciona como a incandescente. Porém, ela tem componentes que permitem um aumento de 30% na qualidade tornando-a mais duradoura. Preço médio: até R$ 20. • São divididas em 2 grupos: rede 110/220v e 12v; • Vida útil entre 2.000 e 4.000 horas; • Uso: Para destacar objetos ou uma determinada área (pois apresentam alto controle do feixe de luz). Indicadas para residências e comércios, podem ser utilizadas em pendentes, lustres e em spots embutidos. FLUORESCENTE TUBULAR • Quando ocorre o disparo elétrico ele é convertido em luz por meio do revestimento da lâmpada, chamado de pó fluorescente. • Economia: 80% mais econômica. • Vida útil: 7.500 horas. • Deve ser usada em: garagens e cozinhas. • Preço médio: a partir de R$ 4. FLUORESCENTES COMPACTAS • Funciona da mesma forma que a tubular. A diferença é que ela já vem com o reator incorporado à base • Economia: 80% mais econômica. • Vida útil: de 7.500 até 10 mil horas. • Deve ser usada em: quartos, salas e até em banheiros. • Preço médio: a partir de R$ 6. • Possível encontrar em diversas cores e até mesmo a luz negra. • São comercializadas em 2 modelos: com e sem reator Reator: ele vai aumentando ou diminuindo a intensidade luminosa das lâmpadas, de acordo com a quantidade de luz do ambiente. LÂMPADAS DE DESCARGAS • Este tipo de lâmpada leva de 2 a 15 minutos para que se acenda por completo e necessitam de reatores eletrônicos . • Apresenta baixo consumo de energia • Luz produzida é extremamente brilhante, a possibilita a iluminação de grandes áreas; • Uso: São utilizadas principalmente na iluminação interna de grandes lojas, galpões, fábricas, em vitrines de lojas e na iluminação de áreas externas (postes de ruas). LED - LIGHTING EMITTED DIODES • Utiliza uma matriz de LED’s • Economia: 85% mais econômica. • De todos os modelos, esse promete se tornar ainda mais eficaz nos próximos anos. • Vida útil: 30 mil horas. • Uso: quartos e banheiros e como luz direcionada em espelhos ou quadros. • Preço médio: entre R$ 15 e R$ 80. LAMPLEDS • Semelhante a luz de Led normal, porém com bulbo diferente; • Uso: São ideais para quem procura cor, ambientação e destaque de detalhes. • Permitem a iluminação decorativa da casa e jardim • Além disso, contribuem para a conservação do meio-ambiente. FIBRA ÓPTICA • É um filamento de vidro utilizado para transmitir a luz; • Pulsações de feixes de luz que percorrem todo o filamento; • A iluminação com fibra óptica é considerada econômica, de baixa manutenção e segura • Uso: É ideal para iluminação de efeito, em detalhes arquitetônicos, forro de gesso, painéis, móveis / nichos, jardins, piscinas e em vitrines de lojas. TIPOS DE ILUMINAÇÃO PLAFON • Luminária que geralmente é instalada bem próxima ao teto e serve como peça central do ambiente. • Temos dois tipos de efeitos de iluminação causados pelo plafon, dependendo do material ele produz um efeito de luz indireta ou difusa. EMBUTIDO OU SANCAS • Esse tipo de luminária é uma peça para embutir em forros de gesso, madeira ou pvc. • Os tipos de embutidos são diversos, existem com fechamento em vidro ou acrílico, para todos os tipos de lâmpadas. • A grande vantagem dessas luminárias é a sensação de ambiente mais limpo; PENDENTE • É uma peça funcional, mas às vezes pelo seu design pode ser uma peça mais decorativa. • Esta luminária fica “pendurada” por fios elétricos ou algumas vezes acompanhada de cabo de aço em função do peso da peça. • Essas peças são usadas geralmente em bancadas, mesas de refeições, laterais de camas, mezaninos e etc. LUSTRE • Peça decorativa, geralmente é o centro de interesse de algum ambiente, como sala de jantar, hall de acesso ou mesmo mezanino. • Dependendo do modelo do lustre pode ser a iluminação geral do ambiente, mas na maioria das vezes é uma peça complementar na decoração. SPOT • É uma luminária com aspecto mais funcional, pois é uma peça direcionável, mas temos de tomar cuidado ao usar essa peça para que tenha seu uso adequado. • Luz focal, ideal para quadros ou objetos de artes. TRILHO • Barra eletrificada que permite o uso dos spots direcionáveis; • Esse tipo de peça é ideal para galerias , pois permite uma linha única de luminárias sendo que cada ponto tem flexibilidade de locomoção e redirecionamento. • Ela tem maior efeito de luz e sombra. Em galerias de artes é o tipo de iluminação mais usado, pela funcionalidade, versatilidade e o efeito cênico. LUMINÁRIAS DE MESA • É uma peça muito funcional e de design bem variado. • Sua principal função é ser uma luminária de leitura apoiada nas mesas de trabalho, laterais de cama, ou em uma mesa lateral de sofá. LUMINÁRIAS DE PÉ • Também conhecida como coluna, mas esta por ter sua própria base, não depende de uma mesa para apoiá-la. • Pode ser com finalidade de leitura ou apenas decorativa. ABAJUR • É uma peça muito cobiçada pelos designers, muito usada em ambientes residenciais ou comerciais. • Permite uma luz ambiente que cria um clima mais aconchegante e é também um elemento decorativo. ARANDELA • Esse tipo de peça sempre será instalada na parede, dependendo do material que é produzida causa efeitos diferentes. • Se for elaborada com cúpula, ela deixa o ambiente mais aconchegante; se for com vidro ou policarbonato será uma luz mais difusa. REFLETOR • É uma luminária mais técnica; • Usada em jardins, fachadas, quadras de esporte, grandes pátios ou mesmo como elemento de segurança da residência. • Essa luminária como o próprio nome já diz, é um refletor, e contém uma luz forte que é refletida para uma área mais ampla. UP - LIGHT • Luminária muito utilizada para jardim ou vasos com plantas. • Seu feixe de luz é de baixo para cima; • Essa luminária é muito indicada também para fachadas de residências, prédios comerciais e para valorizar a verticalidade dos pilares. BALIZADOR • Como propriamente dito, essa luminária tem como efeito de luz o balizamento, e não a iluminação do ambiente. Tem a função de direcionar o caminho, dentro do quarto, corredor de circulação, escadas. ILUMINAÇÃO SUSTENTÁVEL • Adequação do espaço aos níveis corretos de luminosidade e aproveitar a luz natural. • Utilização consciente da luz artificial remete tanto a uso racional da energia, quanto a conforto e qualidade de vida. • Exigência legal para os projetos: NBR-5413 (Norma de Iluminação) NR-9 (Norma de Prevenção de Riscos Ambientais). Apenas com a adequação da iluminação é capaz de gerar um aumento de 7% na produtividade. ILUMINAÇÃO SUSTENTÁVEL - LUZ NATURAL • Aproveite e otimize a iluminação natural (sol nascente e poente); • Planejamento adequado das entradas de luz (janelas bem posicionadas) • Avalie as áreas com menos ausência de luz e as que mais necessitam de luz do sol; • Adote sistemas alternativos bioclimáticos como placas fotovoltaicas, energia eólica, etc. ILUMINAÇÃO SUSTENTÁVEL - LUZ ARTIFICIAL • Defina os sistemas de iluminação mais eficientes (lâmpadas e/ou luminárias) • Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes; • Remaneje os gastos excessivos de luz em horários não necessários; • Não aposte em iluminação por sensor em locais com muito movimento, as lâmpadas queimarão com facilidade; • Defina bem a cor de cada ambiente. “A sugestão de uma boa iluminação é a mais próxima da natural.” ENERGIA SOLAR • Uma placa que absorve energia solar e transforma em energia, podendo ser usada para iluminação pública e privada. • Estes postes e luminárias absorvem a luz solar e durante a noite acende automaticamente as luzes. ENERGIA EÓLICA • O poste eólico é composto por hélices, uma bateria com capacidade para 70 horas e uma lâmpada tipo LED. EÓLICA E SOLAR • O avião em cima capta os raios do sol e suas asas captam os ventos; • É capaz de produzir energia para outros dois postes sem gerador; • Usa lâmpadas LEDs; • Tem autonomia de até sete dias; • Foram instalados 500 postes em Patos/Paraíba, 300 em Goiânia e 800 em Palmas/Tocantins http://linhaslivres.wordpress.com/2010/06/15/o-poste-eolico-solar/ MAIS ECONOMIA INCANDESCENTE X FLUORESCENTE X LED Porém para projetos de auto investimento e retorno financeiro, o melhor uso é a lâmpada de led. COR • Sem luz não existe cor; • Mais que absorção e transmissão de luz, as cores são responsáveis pelas sensações que o ambiente proporciona; • A primeira consideração na escolha das cores deve ser em relação à função do espaço projetado. TEMPERATURA DE LUZ • Quando falamos em luz quente ou fria estamos nos referindo ao tom de cor que a lâmpada dá ao ambiente. • Luz mais quente maior aconchego e relaxamento; • Luz mais fria maior atividade. APARÊNCIA DAS CORES • Cores Frias: Dão a sensação agitação, maior atividade e inquietação. Clima Quente. Ideais para utilização em Indústria, fábricas e escritórios. • Cores Intermediárias: Ideais para lugares onde tenham mescla de atividades. Clima Temperado. Boa utilização em escolas, oficinas e hospitais. • Cores Quentes: Dão a sensação de calma, tranquilidade e conforto. Clima Frio. São utilizadas em hotéis, restaurantes, shoppings e ambientes de lazer. VERMELHO • É relacionado ao elemento fogo, ao verão, representa força, energia, amor, liderança, alegria, perigo, revolução, paixão; • O ideal é que seja utilizada em ambientes que tenham como objetivo a interação entre pessoas como a sala de estar, a sala de TV, ou mesmo a sala de jantar. AMARELO • Seu uso melhora a concentração e a facilidade de comunicação. • A cor amarela, pode ser utilizada em ambientes como a sala de TV. • Também é necessário evitar seu uso em banheiros e quartos. AZUL • O azul, quando usado de forma regrada, nos proporciona tranquilidade, porém, usado em demasia pode favorecer a introspecção e isolamento. Representa harmonia, monotonia, dependência, liberdade, saúde • Deve-se usar o azul em ambientes que visem descanso e tranquilidade, como quartos e sala de meditação. PRETO • No geral, seu uso em paredes não é recomendado para ambientes internos residenciais. • Poder ser bem utilizada em ambientes comerciais e arquitetura efêmera (stands). BRANCO • A cor branca pode ser utilizada com total liberdade em toda a casa, tanto externamente como nos ambientes internos. • No geral é utilizada a cor branca sem brilho em ambientes como quartos e banheiro e com brilho em ambientes como sala TV e cozinha. BIBLIOGRAFIA • CHING,, Francis D.K. – Dicionário Visual de arquitetura, 2ª ed. São Paulo, 2010. • NEVES, Laert Pedreira – Adoção do partido na arquitetura • http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL1649241-10345,00.html • http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/1,,EMI167962-17276,00.html • http://www.ecohouseeventos.com.br/home.html • http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=3&Cod=675 • http://www.verdeluz.com.br/ • http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=689555 • http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/ergo9.htm • http://www.lighting.philips.com.br/ • http://www.taschibra.com.br/website/pt_br/? • http://www.arcoweb.com.br/lightning/cristina-maluf-arquitetura-de-iluminacao-luminotecnica-de-06-12-2005.html • http://arquito.com/tag/sustentabilidade/ • http://www.criarmlt.com/fotovoltaica.html • http://www.osram.com.br/osram_br/Consumidor/Luminarias_e_Lanternas/index.html • http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/dicas/view/tipos-de-lampadas/45 • http://revistagalileu.globo.com/EditoraGlobo/componentes/article/edg_article_print/1,3916,1140535 -1938-2,00.html • http://www.vitrineadc.com.br/corpus-arquitetonicos/596-iluminacao-e-arquitetura-os-sistemas-de-iluminacao.html