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Tabela De Laplace

transformada de laplace

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Transformada de Laplace Transformada de Laplace - Tabela Observac¸a˜ o Dom´ınio do Tempo constante k eat eat × f unc¸a ˜o(t) eat f (t) n∈N t n p > −1 tp sen(at) cos(at) senh(at) cosh(at) eat sen(bt) eat cos(bt) tn eat n∈N convoluc¸a˜ o d f (t) dt d F (s) ds Rt 0 f (t − τ )g(τ )dτ F´abio Pereira Benjovengo ¨ encia Dom´ınio da Frequˆ k s 1 s−a L{f (t)}|s=s−a n! n+1 s Γ(p + 1) sp+1 a s2 + a2 s s2 + a2 a s2 − a2 s 2 s − a2 b (s − a)2 + b2 s (s − a)2 + b2 n! (s − a)n+1 condic¸a˜ o s>0 s>a dependente de F (s) s>0 s>0 s>0 s>0 s > |a| s > |a| s>a s>a s>a F (s)G(s) f (n) (t) sn F (s) − sn−1 f (0) − . . . − f (n−1) (t) (−t)n f (t) F (n) (s) 2o. semestre de 2006 1 Transformada de Laplace 1 Defini¸ca˜ o A transformada de Laplace unilateral de um sinal x(t) e´ definida como Z ∞ x(t)e−st dt, X(s) = L{x(t)} = (1) 0 sendo que t ∈ R e s ∈ C (s = σ + jω). Existe uma transformada de Laplace bi-lateral obtida substituindo o limite de integrac¸a˜ o inferior de (1) por −∞. Por´em, como estamos interessados em analisar apena sistemas causais (um sistema e´ dito causal se sua resposta a` entrada do tipo degrau n˜ao come¸ca a ocorrer antes da aplica¸ca˜ o da entrada), usamos a transformada unilateral. 2 Existˆencia da Transformada de Laplace E´ poss´ıvel encontrar a transformada de Laplace de um sinal x(t) sempre que este apresentar ordem exponen´ cial. Assim, existe um numero real B < ∞ tal que lim x(t)e−Bt = 0. t→∞ Como um exemplo, considere o sinal x(t) = Aeαt (observe que este sinal apresenta transformada de Laplace para qualquer A e α). A transformada de Laplace da func¸a˜ o exponencial (causal) x(t)  Aeαt , para t ≥ 0 x(t) = , 0, para t < 0 e´ dada por X(s) = Z ∞ x(t)e−st dt = 0 = Z ∞ Aeαt e−st dt = A Z ∞ e(α−s)t dt = 0 0 A (α−σ−jω)∞ A e − α−s α−s Portanto t=∞ A (α−s)t = e α−s t=0 A , para σ > α, s − α X(s) =   (indeterminado), para σ = α, ∞, para σ < α.    (2) ˜ se a parte real da frequˆ Observac¸ao: ¨ encia complexa s for menor do que α, diz-se que este s n˜ao pertence ao dom´ınio da fun¸ca˜ o. Portanto, como a aplica¸ca˜ o do Teorema do Valor Final necessita fazer s = 0 (σ = 0), e´ importante verificar o dom´ınio da fun¸ca˜ o antes de sua aplica¸ca˜ o. Exemplo: o Teorema do Valor Final n˜ao pode ser aplicado, por exemplo, para o sinal x(t) = e2t ; neste caso, o ponto s = 0 est´a fora do dom´ınio da fun¸ca˜ o (s > 2). O dom´ınio de uma fun¸ca˜ o em s s˜ao os valores de s para os quais a fun¸ca˜ o X(s) e´ anal´ıtica. Para fun¸co˜ es fracionais polinomiais (como as transformadas de Laplace consideradas neste curso), o c´alculo do dom´ınio de s e´ facilitado. Para tais fun¸co˜ es, basta calcular os p´olos do sinal transformado em Laplace (X(s)) e ˜ em modulo). ´ encontrar o p´olo com maior parte real (maior σ - nao Caso o maior σ (chamado de σmax ) seja maior do que 0, o dom´ınio de s e´ s > σmax ; caso σmax < 0, o dom´ınio de s e´ s ≥ 0. F´abio Pereira Benjovengo 2o. semestre de 2006 2