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Suplementos Alimentares E Anabolizantes - Risco Do Uso Inadequado

Artigo sobre o uso indevido de suplementos alimentares e anabolizantes.

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1 SUPLEMENTOS ALIMENTARES E ANABOLIZANTES: RISCO DO USO INADEQUADO ¹DURANTE, Grazielle ¹GOMES, Geovanna 1 BARCO, Juliana Alexandra P. de C. RESUMO Este estudo traz dados sobre o elevado número de indivíduos atletas e não atletas, sadios ou enfermos, que fazem uso dos suplementos alimentares (ergogênicos, termogênicos e vitamínicos / minerais) e anabolizantes de forma inadequada, o que resulta em riscos para a saúde do mesmo. No caso dos anabolizantes, a maioria dos consumidores o faz de forma ilegal, considerando que o consumo de esteróides anabólicos sem prescrição e acompanhamento médicos é proibido no Brasil. Os suplementos alimentares, se consumidos de forma correta, traz inúmeros benefícios, e para que isso ocorra podemos contar com a habilidade dos profissionais nutricionistas, que tem como princípio a saúde e segurança alimentar dos clientes e pacientes. Palavras chave: saúde, segurança alimentar, suplementação, nutrição. ABSTRACT This study brings information about the high number of athlete and non-athlete, healty or ill individuals who use dietary supplements (ergogenic ones, thermal ones and vitamin/mineral ones) and dope in an inappropriate way, which results on health risks to them. About the dope, most of the consumers use it illegally, considering that the consum of non-prescripted anabolic steroids is prohibited in Brazil. The dietary supplements, if consumed in appropriate ways, brings many benefits, and for that we count on the ability of professionals such as Dieticians, whom has as their principle the health and food security of their clients and patients. Key-words: healthy, food security, supplements, nutrition. INTRODUÇÃO A saúde humana tem sido estudada desde os tempos primórdios, com o objetivo de aprimoramento do bem-estar e qualidade de vida dos indivíduos. A prática de exercícios físicos foi sempre exercida, e nos tempos atuais, a maioria das pessoas 1 Acadêmicos da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, no curso de Nutrição. ² Professora Mestre da disciplina de Metodologia do Trabalho Científico da Pontifícia Universidade Católica de Goiás do ano de 2014. 2 têm se atentado a isso como forma de melhorar o condicionamento físico, e também pela estética. O fisiculturismo tem se difundido na sociedade, e meios que tornam isto mais fácil de ser alcançado, são bem-vindos (GOSTON, 2008). Muitas vezes, são utilizados suplementos como forma de compensar maus hábitos alimentares. A maioria das pessoas utiliza suplementos por conta própria, sem a consulta prévia a um nutricionista ou médico para saber se aquilo realmente o ajudará. Segundo pesquisa com 200 indivíduos, cerca de 55% dos jovens utilizam suplementos por simplesmente “ouvir falar” nas academias ou através de conversa entre amigos, ou recomendados pelos próprios professores de academias, profissionais que não estão treinados para prescrever tais elementos (DOMINGUES; MARINS, 2007). Neste artigo mostraremos que os famosos suplementos que circulam hoje no mercado não são assim tão inofensivos, e podem até mesmo prejudicar nossa saúde causando danos irreversíveis. 2 OS SUPLEMENTOS ALIMENTARES Os suplementos alimentares foram desenvolvidos para pessoas que não conseguem suprir suas necessidades nutricionais e/ou calóricas apenas com a alimentação. Segundo Bacurau (2011), os suplementos alimentares não são classificados de modo unânime entre os pesquisadores (CORREIA; GOSTON, 2009). Os suplementos alimentares mais consumidos pela população brasileira são classificados em: ergogênicos, temogênicos e vitamínicos. 2.1 SUPLEMENTOS ERGOGÊNICOS Os suplementos são considerados ergogênicos quando as substâncias contidas no mesmo melhoram o rendimento desportivo de um indivíduo. Ou seja, os suplementos ergogênicos podem intensificar o desempenho de um indivíduo saudável e eliminar os sintomas de fadiga e cansaço físico e mental, e melhorar a obtenção de resultados (LINHARES, 2006, p. 103). A Medicina Esportiva estabeleceu o seguinte conceito para o termo “agente ergogênico”: qualquer mecanismo, efeito farmacológico, nutricional e fisiológico que 3 tenha capacidade de melhorar as performances nas atividades físicas esportivas ou até mesmo ocupacionais (NETO, 2001, p. 121 apud LINHARES, 2006, p. 104). Dos suplementos ergogênicos conhecidos, os mais consumidos por atletas segundo pesquisa feita pela National Collegiate Athletic Association (NCAA) é a creatina e suplementos proteicos. (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2009, p. 329). A creatina é consumida com o objetivo de aumentar a massa corporal magra e diminuir ou eliminar a fadiga. No tecido muscular, podemos encontrar naturalmente a creatina. 2.2 SUPLEMENTOS TERMOGÊNICOS Os suplementos alimentares denominados termogênicos são aqueles, que por conter em sua fórmula substâncias com a ação combinada, potencializam a ação dos neurotransmissores, estimulando a termogênese facultativa, proporcionando assim, um aumento significativo na temperatura corporal. Com o aumento da temperatura corporal, a redução do apetite e a queima de calorias são potencializadas (LINHARES, 2006, p. 106). Um suplemento termogênico bastante comum entre os atletas e praticantes de exercícios é a L-Carnitina. A mesma é basicamente um aminoácido que atua significamente no metabolismo de ácidos graxos de cadeia longa (ALVES, 2002, p.3). Além disso, a L-Carnitina tem a capacidade de transformar a gordura corporal armazenada em energia muscular: Os níveis aumentados de L-Carnitina devidos à suplementação dietética poderiam elevar a transferência de energia aeróbica a partir do fracionamento das gorduras ao mesmo tempo em que são conservadas as reservas limitadas de glicogênio. (MCARDLE, KATCH, KATCH, 2009, p. 377). Por seu papel no metabolismo de ácidos graxos, a L-Carnitina é popularmente conhecida como “queimador de gordura”. Porém seus efeitos no organismo ainda não foram cientificamente comprovados (COELHO, 2002, p.28). 2.3 SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS 4 Os suplementos vitamínicos e minerais, assim como todos os suplementos alimentares, são indicados para contribuir na alimentação, nunca para substituí-la. Esses suplementos podem ser encontrados com grande facilidade e de diversas formas, como comprimidos, cápsulas, entre outros. Não é necessária prescrição médica para o consumo de suplementos vitamínicos e minerais, porém ele é indicado para pessoas que não alcançam os níveis de vitaminas e minerais necessários para o bom funcionamento do organismo somente com a dieta diária. O seu consumo vem crescendo bastante: As vitaminas e minerais têm sido uma das categorias de produtos que mais tiveram crescimento do consumo no Brasil devido às suas supostas propriedades antioxidantes e à publicidade crescente veiculada nos meios de comunicação. (CARVALHO, ARAÚJO, 2008) Apesar do crescimento na procura por suplementos vitamínicos e minerais, a maioria dos consumidores utiliza os polivitamínicos sintéticos sem acompanhamento médico e avaliação nutricional. Ao contrário do que a maioria pensa, os polivitamínicos consumidos de forma indiscriminada pode oferecer riscos, principalmente se consumidos em excesso e se as vitaminas forem lipossolúveis (A, D, E e K). No capítulo seguinte abordaremos de forma mais detalhadas os riscos ligados o uso equivocado dos suplementos alimentares. 3 OS ANABOLIZANTES Os anabolizantes são diversas vezes confundidos com suplementos alimentares. Ao contrário dos suplementos alimentares, que auxiliam na alimentação, os anabolizantes são uma droga que atuam de forma semelhante ao principal hormônio masculino, a testosterona. O seu consumo é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O uso de anabolizantes só pode ser administrado com acompanhamento médico e com a condição de distúrbios fisiológicos. Apesar da proibição, o seu uso é muito comum entre atletas e jovens não atletas, que fazem uso dos anabolizantes por motivos estéticos: 5 Um levantamento nacional feito por Blue Cross Blue Shield assinalou um aumento de 25% no uso de esteroides e de drogas semenlhantes de 1999 a 2000 entre meninos com 12 a 17 anos de idades. Desses adolecentes, 20% tomavam esteroides para melhorar seu aspecto, e não para aprimorar o desempenho nos esportes. (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2009) Atualmente, o real efeito dos esteroides anabolizantes no organismo humano não foi devidamente comprovado. “Com certa frequência, é difícil interpretar a resposta dos seres humanos.” (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2009). Portanto, ainda existem dúvidas sobre a verdadeira eficácia ergogênica dos anabolizantes. 4 RISCOS DO CONSUMO INADEQUADO O uso de suplementos está associado à atividade física para melhor desempenho de atletas. Mas há uma visão na sociedade, de associá-los com a prática de exercícios físicos (principalmente a musculação) para alcançar um corpo perfeito. Têm-se a ideia de que são os suplementos que moldarão o corpo, e não a prática de exercícios físicos combinados com alimentação balanceada. A maioria das pessoas quer resultados de forma rápida, o que faz com que usem suplementos sem ao menos consultar um médico ou nutricionista para saber se esta ingestão é realmente necessária. A disponibilidade destes produtos no mercado, e o fato de poderem ser comprados sem prescrição médica, são fatores que contribuem para a ingestão indevida. Como vimos, os suplementos alimentares são usados para cobrir uma necessidade nutricional que a alimentação, por si só, não consegue atingir. Porém quando o indivíduo faz uso destes, mesmo não sendo recomendado a ele, faz com que o este tenha uma saturação do nutriente em seu organismo, causando riscos à sua saúde. “Quando ingerimos suplementos que contém substâncias já presentes no nosso organismo, o corpo vê aquele material como um excesso e, por isso, armazena e a pessoa aumenta seu peso.” (SANFINS apud COSSELA, 2014). É o que ocorre quando se tem uma alta ingestão de Whey protein, o suplemento proteico mais vendido no mercado. Se a demanda de proteína para o corpo for maior do que este utiliza na construção muscular, o corpo a armazena na forma de gordura, indo de forma contrária à finalidade que deveria cumprir. 6 O consumo de suplementos nutricionais ou farmacológicos, sem uma correta prescrição, pode produzir efeitos prejudiciais à saúde do consumidor. Esses efeitos podem ser de pequena magnitude e reversíveis, como cãibras e cansaço muscular causado pelo consumo de creatina, principalmente em indivíduos não adequadamente hidratados, ou por outro lado, extremamente graves, como a acromegalia causada por consumo e produção excessiva de hormônio do crescimento (GH) que pode provocar prejuízos irreversíveis. (DOMINGUES; MARINS, 2007, p. 219) Os anabolizantes esteroides são outro tipo de produto consumido inadequadamente. Segundo estudo feito com 64 pessoas, 14,06% afirma utilizar esteroides, mesmo com a proibição por lei. O uso destes elementos é feito com o objetivo de ganho muscular de forma rápida, mas há inúmeras consequências psicológicas e físicas, tais como aumento de pelos no corpo, engrossamento da voz (inclusive em mulheres), distúrbio das funções do fígado, tumores no fígado, coágulo sanguíneo, aumento da pressão arterial, dependência, dentre muitos outros. (INÁCIO, COSTA, et al, 2008). O uso regular de anabolizantes por indivíduos saudáveis reduz rapidamente o colesterol lipoproteico de alta densidade (HDL, conhecido popularmente como “colesterol bom”) e eleva o colesterol lipoproteico de baixa densidade (LDL, conhecido popularmente como “colesterol ruim”) juntamente com o colesterol total. (MCARDLE, KATCH, KATCH, 2009) Os suplementos vitamínicos também são muito utilizados pela população em geral, não somente os praticantes esportivos. Podem ser comprados em farmácias sem prescrição médica, porém não podem ser consumidos indiscriminadamente. As vitaminas, apesar de essenciais para a manutenção do organismo, podem ser prejudiciais se consumidas em excesso. Quando as vitaminas são consumidas acima da quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), há riscos que vão de surgimento de pedras nos rins a um aumento nos índices de mortalidade. No caso da vitamina C, por exemplo, é indicada a ingestão de 90 mg ao dia para homens e 75 para mulheres – uma laranja tem cerca de 50 mg, e mesmo quem não bebe suco de laranja encontrará a vitamina em alimentos que vão do tomate à couve. (YARAK, 2013). As vitaminas Hidrossolúveis (C, complexo B) possuem absorção facilitada no organismo e não são armazenadas, sendo eliminadas pela urina. Porém, sua alta concentração no organismo sobrecarrega os rins, aumentando o risco de cálculos 7 renais. Além disto, o excesso da vitamina B6 pode causar distúrbios neurológicos (NATIRIS, 2013). As vitaminas Lipossolúveis (A, D, E e K) são armazenadas no organismo quando consumidas em excesso. Altas doses de vitamina A podem causar afinamento dos ossos e queda de cabelo. No caso da vitamina K, pode haver problemas respiratórios e excesso de bilirrubina no sangue, o que acarreta problemas no fígado, baço e rins (NATIRIS, 2013). “A febre por suplementos vitamínicos é injustificada. Na maioria das vezes, a alimentação diária dá conta do recado.” (YARAK, 2013). 5 O PAPEL DO NUTRICIONISTA O nutricionista é uma profissional da saúde que está devidamente habilitado para atuar visando á segurança alimentar dos indivíduos e promovendo saúde por meio da alimentação saudável. Em 24 de abril de 1967, foi criada a profissão do nutricionista por meio da lei n° 5.276. Como podemos ver, os suplementos alimentares são indicados principalmente para atletas de alto rendimento, para praticantes regulares de atividades físicas e em alguns casos para não atletas que precisam complementar determinado nutriente, e o nutricionista exerce um papel importante, pois com a avaliação nutricional é possível determinar se o uso do suplemento é realmente necessário, pois em alguns casos, uma adequação ou mudança na dieta pode ser suficiente para alcançar os objetivos esperados pelo cliente / paciente, porém, caso a utilização do suplemento seja a melhor escolha, o nutricionista auxilia no suplemento alimentar ideal e na forma correta de consumo. Uma área que vem crescendo bastante é a nutrição esportiva, que é bastante procurada por atletas. Nessa área, o nutricionista, além de prestar assistência nutricional, também está apto a prescrever suplementos caso necessário. Ao atuar nessa área, é preciso que o profissional seja especializado para que a adequação dietética e / ou suplementação nutricional seja eficaz. O profissional que orienta a alimentação de atletas deve considerar cada uma das etapas do treinamento além de preocupar-se com o controle do peso corporal, a ingestão adequada de macro, micronutrientes e líquidos, a satisfação de aspectos sensoriais, 8 cognitivos e psicológicos envolvidos com o estresse da modalidade, além da manutenção da saúde, que deve estar acima de qualquer outro objetivo de performance. (DAVIS 2000, GANDEVIA 1999 apud BRAGGION, 2008) Os atletas que procuram o profissional nutricionista normalmente estão interessados ou já fazem usos dos suplementos ergogênicos e termogênicos, que como já vimos nos capítulos anteriores trazem benefícios aos indivíduos que os utilizam de forma correta. Os indivíduos que não praticam nenhum tipo de atividades físicas esportivas normalmente procuram pela suplementação vitamínica e mineral. O nutricionista tem como conduta a educação alimentar, e sempre esclarece ao cliente que com uma alimentação balanceada, um indivíduo saudável pode alcançar o valor diário recomendado de vitaminas e minerais. Porém, existem alguns casos específicos, como redução de estômago, problemas emocionais e até mesmo falta de tempo, que interferem na ingestão, digestão ou absorção de nutrientes, entre eles, as vitaminas e os minerais. Quando isso ocorre, o nutricionista está habilitado a indicar o melhor suplemento alimentar ao cliente, assegurando sua saúde e bem estar. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A alimentação balanceada já oferece ao indivíduo os nutrientes necessários para sua saúde e manutenção fisiológica. Mas essa alimentação adequada é variável de pessoa para pessoa, pois cada um tem uma necessidade diária diferente para cada tipo de nutriente. Sendo assim, praticantes de atividade física terão uma demanda por proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e sais minerais, diferente de um indivíduo sedentário, por exemplo, assim como idosos terão necessidade de certos tipos de vitaminas diferente de uma pessoa jovem. Porém, isto não significa necessariamente que deve haver a suplementação, mas na maioria dos casos, o próprio ajuste na alimentação consegue suprir a necessidade do indivíduo por tais nutrientes. A suplementação adequada, quando necessária, deve ser feita apenas por profissionais nutricionistas ou médicos. 9 Hipócrates (460 a.C - 377 a.C), considerado pai da medicina e uma referência na história da saúde, sabiamente afirmou: “Se pudermos dar a cada indivíduo a quantidade exata de nutrientes e de exercício, que não seja insuficiente, nem excessiva, teremos encontrado o caminho mais seguro para a saúde”. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, D. O risco de suplementos alimentares: suplementação. Rio de Janeiro. Grupo de estudos avançados em Saúde e Exercício, 2002, p.7 BRAGGION, G. F.. Suplementação alimentar na atividade física e no esporte: aspectos legais na conduta do nutricionista. São Paulo, 2008. Disponível em . Acesso: 23 nov 2014 CARVALHO, P. B.; ARAÚJO, W. M. V.. Rotulagem de suplementos vitamínicos e minerais: uma revisão das normas federais. Brasília, 2008. Disponível em < http://www.scielosp.org/pdf/csc/v13s0/a28v13s0>. Acesso em 24 nov 2014 COELHO, C. D. F. Efeitos ergogênicos da suplementação de carnitina. Monografia apresentada à Faculdade de Medicina da UNESP/Botucatu, 2002, p. 35 DOMINGUES, Sabrina F.; MARINS, João C. B. Utilização de recursos ergogênicos e suplementos alimentares por praticantes de musculação. Disponível em Acesso em 23 de Novembro de 2014. GOSTON, Janaína L. Prevalência do uso de suplementos nutricionais entre praticantes de atividade física em academias de Belo Horizonte: fatores associados. Disponível em Acesso em 23 de Novembro de 2014. INÁCIO, F. R.; COSTA, C. E. R.; BARROS, A. R.; et al. Levantamento do uso de anabolizantes e suplementos nutricionais em academias de musculação. Disponível em < file:///C:/Users/User/Downloads/MP-2008-191%20(1).pdf > Acesso em 24 de novembro de 2014 LINHARES, T. C.. Prevalência do uso de suplementos alimentares por praticantes de musculação nas academias de Campos dos Goytacazes/RJ, Brasil. Rio de Janeiro, 2006, p. 1001-122. Disponível em . Acesso: 21 nov 2014 MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. I.. Nutrição para o esporte e o exercício. Philadelphia, 2009, 3 ed. 10 NATIRIS. Vitaminas hidrossolúveis. Disponível em < http://drnatiris.pt/vitaminashidrossoluveis/ > Acesso em 23 de novembro de 2014 NATIRIS. Vitaminas lipossolúveis. Disponível em < http://drnatiris.pt/vitaminaslipossoluveis/ > Acesso em 23 de novembro de 2014 SANFINS, Luiz G. Suplemento alimentar: Uso inadequado pode provocar ganho de gordura e pedra no rim. Disponível em < http://noticias.r7.com/saude/suplementoalimentar-uso-inadequado-pode-provocar-ganho-de-gordura-e-pedra-no-rim07042014 > Acesso em 23 de novembro de 2014 YARAK, Aretha. Suplementos vitamínicos: você não precisa deles. Disponível em < http://veja.abril.com.br/noticia/saude/suplementos-vitaminicos-voce-nao-precisadeles > Acesso em 24 de novembro de 2014.