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Sistemas Excretor E Reprodutor

Morfologia e Fisiologia dos Sistemas Excretor e Reprodutor.

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Técnico em Analises Clínicas SISTEMA EXCRETOR E REPRODUTOR Manaus – AM 2014 ANATOMIA SISTÊMICA Izabella Layane de Freitas Bezerra - 60011402061 Jéssica dos Santos Cantuário - 60011402063 Gisele de Souza Tiburcio - 60011412287 Leonardo Rodrigues Gomes - 60011402010 Lídia Paula Pereira da Silva - 60011402076 SISTEMA EXCRETOR E REPRODUTOR Trabalho apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina de Anatomia Sistêmica na Universidade Paulista (UNIP), pelo PRONATEC, no curso técnico de Analises Clínicas.Orientador (a): Prof. Pedro Paulo A. FerreiraTrabalho apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina de Anatomia Sistêmica na Universidade Paulista (UNIP), pelo PRONATEC, no curso técnico de Analises Clínicas.Orientador (a): Prof. Pedro Paulo A. Ferreira Trabalho apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina de Anatomia Sistêmica na Universidade Paulista (UNIP), pelo PRONATEC, no curso técnico de Analises Clínicas. Orientador (a): Prof. Pedro Paulo A. Ferreira Trabalho apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina de Anatomia Sistêmica na Universidade Paulista (UNIP), pelo PRONATEC, no curso técnico de Analises Clínicas. Orientador (a): Prof. Pedro Paulo A. Ferreira Manaus – AM 2014 INTRODUÇÃO O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida. Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras, dessa forma se faz necessária à participação de um sistema que realize a manutenção do corpo e o mantenha sempre no equilíbrio desejável. Os nossos tecidos, que recebem do sangue as substâncias nutritivas, ao sangue abandonam aqueles compostos químicos tóxicos que neles se formam como resultado do complexo fenômeno da nutrição. Tais substâncias são danosas e devem ser eliminadas para não intoxicar o organismo e pôr a vida em perigo. A maior parte desses produtos é eliminada por trabalho do aparelho urinário – somente uma parte mínima é eliminada pelas glândulas sudoríparas mediante o suor. Este aparelho, por sua vez, está interligado a outro aparelho essencial para a perpetuação da espécie – o aparelho reprodutor. Moças e rapazes costumam acompanhar atentamente as mudanças que ocorrem nos seus órgãos sexuais externos que dizem respeito a uma função primordial que é a perpetuação da espécie por meio de reprodução. Diante do exposto, este trabalho tem como fim abordar sobre a morfologia, a fisiologia, as funções e a importância dos sistemas excretor e reprodutor para o corpo humano. SISTEMA EXCRETOR / URINÁRIO O sistema excretor humano, também conhecido como urinário, é de extrema importância para o funcionamento do nosso corpo. Ele é constituído por órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a urina e armazená-la temporariamente até a oportunidade de ser eliminada para o exterior. Este aparelho pode ser dividido em órgãos secretores - que produzem a urina - e órgãos excretores - que são encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo. Os órgãos urinários compreendem um par de rins, que produzem a urina, outro de ureteres, que transportam a urina para a bexiga, onde fica retida por algum tempo, e a uretra, através da qual é expelida do corpo. Além dos rins, as estruturas restantes do sistema urinário funcionam como um encanamento constituindo as vias do trato urinário. Essas estruturas – ureteres, bexiga e uretra – não modificam a urina ao longo do caminho, ao contrário, elas armazenam e conduzem a urina do rim para o meio externo.  Os rins realizam o trabalho principal do sistema urinário, com as outras partes do sistema atuando, principalmente, como vias de passagem e áreas de armazenamento. Com a filtração do sangue e a formação da urina, os rins contribuem para a homeostasia dos líquidos do corpo de várias maneiras. As funções do aparelho urinário incluem: Regulação da composição iônica do sangue; Manutenção da osmolaridade sanguínea; Regulação da pressão arterial; Regulação do pH sanguíneo; Liberação de hormônios; Regulação do nível de glicose no sangue; Excreção de resíduos e substâncias estranhas. Eliminar o excesso de água e resíduos do corpo humano, através da urina; Garantir a manutenção do equilíbrio dos minerais no corpo humano; Auxílio na regulagem de produção das hemácias (células vermelhas sanguíneas). Rins Os rins são órgãos pares, em forma de grão de feijão, localizados logo acima da cintura, entre o peritônio e a parede posterior do abdome. Sua coloração é vermelho-parda (Figura 1). Os rins estão situados de cada lado da coluna vertebral, por diante da região superior da parede posterior do abdome, estendendo-se entre a 11ª costela e o processo transverso da 3ª vértebra lombar. São descritos como órgãos retroperiotoneais, por estarem posicionados por trás do peritônio da cavidade abdominal. Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura e de tecido areolar frouxo. Cada rim tem cerca de 11,25 cm de comprimento, 5 a 7,5cm de largura e um pouco mais que 2,5cm de espessura. O esquerdo é um pouco mais comprido e mais estreito do que o direito. O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g; na mulher adulta, entre 115 a 155g. O rim direito normalmente situa-se ligeiramente abaixo do rim esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do fígado. Na margem medial côncava de cada rim encontra-se uma fenda vertical – o Hilo Renal – onde a artéria renal entra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal. No hilo, a veia renal está anterior à artéria renal, que está anterior à pelve renal. O hilo renal é a entrada para um espaço dentro do rim. O seio renal, que é ocupado pela pelve renal, cálices, nervos, vasos sangüíneos e linfáticos e uma variável quantidade de gordura. Cada rim apresenta: Duas faces - Anterior e Posterior. As duas são lisas, porém a anterior é mais abaulada e a posterior mais plana; Duas bordas- Medial (côncava) e Lateral (convexa); Duas Extremidades - Superior (Glândula Supra-Renal) e Inferior. Néfrons O néfron é a unidade morfofuncional ou a unidade produtora de urina do rim. Cada rim contém cerca de 1 milhão de néfrons. A forma do néfron é peculiar, inconfundível, e admiravelmente adequada para sua função de produzir urina. O néfron é formado por (Figura 2): Corpúsculo Renal: Refere-se à combinação da invaginação do tufo glomerular (capilares), para o interior da cápsula glomerular. A área entre o tufo glomerular e a cápsula de Bowman é conhecida como espaço de Bowman e é o local de coleta do filtrado glomerular, que se afunila diretamente no primeiro segmento do túbulo proximal; Cápsula Glomerular (de Bowman): É o final cego dilatado do néfron, formada por uma camada de células epiteliais. O folheto visceral da cápsula é intimamente aderido à rede arterial enquanto que o parietal continua com o túbulo; Glomérulo: Associação intima do tufo glomerular com a cápsula. Este tem a função de filtrar o sangue. São facilmente filtradas todas as substâncias que possuem massa molecular menor que 40.0. O fluído contido na cápsula de Bowman é denominado urina primária; Túbulo Renal: Contínuo a cápsula glomerular e composto de um segmento contornado proximal e de um segmento retilíneo proximal. O segmento contornado está contido dentro do córtex, e o segmento retilíneo estende-se parcialmente para a periferia da medula. Tem como principal função à reabsorção volumosa de água e solutos filtrados; Alça de Henle: Formada por um ramo delgado descendente contínuo ao túbulo retilíneo que tem como principal função à manutenção de hipertonicidade medular por troca contracorrente, e por um ramo delgado ascendente que termina na junção das zonas interna e externa da medula (néfrons corticais não tem o ramo delgado descendente) e pelo ramo espesso ascendente que retorna ao seu glomérulo de origem no córtex e passa entre as arteríolas aferente e eferente. O ramo ascendente espesso da alça de Henle tem como principal função à reabsorção de sódio, potássio e cloro, a geração de hipertonicidade medular, diluição de liquido tubular e a reabsorção de cátions divalentes; Túbulo contorcido distal: Tem como principais funções à reabsorção de cloreto de sódio, diluição de liquido do túbulo, reabsorção de cátions divalentes; Túbulo coletor: tem o controle final de taxas de excreção de eletrólitos, uréia, equilíbrio ácido-básico e água. Ureteres São dois tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga (Figura 3). Órgãos pouco calibrosos, os ureteres têm menos de 6mm de diâmetro e 25 a 30cm de comprimento. Pelve renal é a extremidade superior do ureter, localizada no interior do rim. Descendo obliquamente para baixo e medialmente, o ureter percorre por diante da parede posterior do abdome, penetrando em seguida na cavidade pélvina, abrindo-se no óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária. Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do ureter: abdominal e pélvica. Os ureteres são capazes de realizar contrações rítmicas denominadas peristaltismo. A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao peristaltismo. Bexiga A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário para o armazenamento da urina (Figura 4). Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao peritônio e posteriormente à sínfise púbica: quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal. É um órgão muscular oco, elástico que, nos homens situa-se diretamente anterior ao reto e, nas mulheres está à frente da vagina e abaixo do útero. Quando a bexiga está cheia, sua superfície interna fica lisa. Uma área triangular na superfície posterior da bexiga não exibe rugas. Esta área é chamada trígono da bexiga e é sempre lisa. Este trígono é limitado por três vértices: os pontos de entrada dos dois ureteres e o ponto de saída da uretra. O trígono é importante clinicamente, pois as infecções tendem a persistir nessa área. A saída da bexiga urinária contém o músculo esfíncter chamada esfíncter interno, que se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. Inferiormente ao músculo esfíncter, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter externo, que controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de urinar. A capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800ml; é menor nas mulheres porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da bexiga. Uretra A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo, sendo revestida por mucosa que contém grande quantidade de glândulas secretoras de muco. A uretra se abre para o exterior através do óstio externo. Uretra Masculina A uretra masculina estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o orifício uretral externa na extremidade do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado comum de relaxamento do pênis. É dividida em três porções: a prostática, a membranácea e a esponjosa, cujas as estruturas e relações são essencialmente diferentes. Na uretra masculina existe uma abertura diminuta em forma de fenda, um ducto ejaculatório. Uretra Feminina É um canal membranoso estreito estendendo-se da bexiga ao orifício externa no vestíbulo. Está colocada dorsalmente à sínfise púbica, incluída na parede anterior da vagina, e de direção oblíqua para baixo e para frente; é levemente curva, com a concavidade dirigida para frente. Seu diâmetro, quando não dilatada, é de cerca de 6mm. Seu orifício externo fica imediatamente na frente da abertura vaginal e cerca de 2,5cm dorsalmente à glande do clitóris. Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra. As maiores destas são as glândulas parauretrais, cujos ductos desembocam exatamente dentro do óstio uretral. SISTEMA REPRODUTOR O sistema reprodutor é o conjunto de interações entre órgãos ou substâncias dentro de um organismo que dizem respeito a uma função primordial que é a perpetuação da espécie por meio de reprodução. O organismo feminino é mais complexo que o do homem, pelo fato de possuir mais um órgão e consequentemente mais uma função: o útero que abriga e propicia o desenvolvimento de uma nova vida, resultante da união dos gametas. O aparelho reprodutor humano é constituído no sexo masculino pelos testículos, ductos genitais, glândulas acessórias e pênis e no sexo feminino pelos ovários, dois ovidutos (também denominados trompa de Falópio), útero, vagina e duas glândulas mamárias. A seguir será descrito resumidamente estes aparelhos. Aparelho Reprodutor Masculino O aparelho reprodutor masculino, ou sistema reprodutor masculino, é formado por testículos, epidídimo, ductos deferentes, glândulas seminais, próstata, ducto ejaculatório e pênis (Figura 5). O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozoides no interior da vagina. As gônadas masculinas, ou testículos, são os órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, o ducto deferente, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais, o escroto e o pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios. O espermatozoide é a célula reprodutiva formada durante a gametogênese. Espermatozoides normais de seres humanos possuem 23 cromossomos. Cada testículo possui de 250 a 1.000 túbulos seminíferos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros. Pênis: é constituído essencialmente por três massas cilíndricas de tecido muscular, mais a uretra, envoltas externamente por pele. Delas, duas são colocadas dorsalmente e recebem o nome de corpos cavernosos do pênis. A outra, ventral, chama-se corpo cavernoso da uretra e envolve a uretra peniana em todo o seu trajeto. Na sua porção terminal, dilata-se formando a glande. Os três corpos cavernosos encontram-se envoltos por uma resistente membrana de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea do pênis. Essa membrana forma um septo que penetra os dois corpos cavernosos do mesmo. Os corpos cavernosos do pênis e da uretra são formados por um emaranhado de vasos sangüíneos dilatados, revestidos por endotélio. O prepúcio é uma prega retrátil da pele do pênis contendo tecido conjuntivo, com músculo liso no seu interior. Observa-se, na sua dobra interna e na pele que recobre a glande, pequenas glândulas sebáceas. Testículos: Em número de dois, apresentam-se envolvidos por uma espessa cápsula de tecido conjuntivo, rico em fibras colágenas, a albugínea. 2 Os testículos são constituídos por uma série de túbulos enovelados, túbulos seminíferos, na parede dos quais são formados os espermatozóides, originários das células germinativas primárias (espermatogênese). As duas extremidades de cada túbulo drenam para rede de dutos no epidídimo de onde os espermatozóides passam para o canal deferente, deste para o ducto ejaculador e dai para a uretra prostática por ocasião da ejaculação. Entre os túbulos no testículo existem ninhos de células que contém grânulos de lipídeos (células intersticiais de Leydig), as quais secretam testosterona para a circulação. Ductos Genitais: são os ductos que transportam os espermatozóides produzidos no testículo: epidídimo e ducto deferente. Glândulas Acessórias: são as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. Aparelho Reprodutor Feminino O aparelho reprodutor feminino, ou sistema reprodutor feminino, é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, também conhecidas como trompas de Falópio, um útero, uma vagina e uma vulva (Figura 6). A vagina é um canal de 6 a 10 centímetros de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero ao genital externo, conhecido como vulva. O útero une-se aos ovários pelas trompas, que têm extremidades formadas por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos das trompas fazem com que os óvulos, produzidos nos ovários, sejam transportados pela trompa. Uma vez por mês, ocorre a liberação de um óvulo, após um processo de desenvolvimento e maturação. Essa massa celular transforma-se em corpo lúteo ou amarelo. Quando não ocorre a fecundação, esse corpo lúteo percorre o caminho da trompa até o útero e é eliminado junto com a camada interna do útero, chamada endométrio, formando a menstruação. Quando o corpo lúteo é fecundado por um espermatozoide que alcança a trompa, forma-se uma nova célula, com dois pró-núcleos, que se desenvolve e tem suas células multiplicadas, tornando-se depois uma mórula, em seguida um blastocisto e, finalmente, um embrião, que irá se fixar no útero e iniciar seu processo de desenvolvimento ao longo da gestação. Vulva: Nessa região, estão os pequenos e grandes lábios, que são dobras de pele muito sensíveis. Entre os pequenos lábios, há o clitóris, pequenina estrutura do tamanho aproximado de uma ervilha e, que em geral, provoca grandes sensações de prazer, quando estimulado. Útero: É um órgão oco, constituído por tecido muscular, com grande elasticidade, que tem forma e tamanho semelhantes aos de uma pêra. Em caso de gravidez, o útero está preparado para alojar o embrião até o nascimento. Ovários: Os ovários são as glândulas sexuais femininas, nas quais, desde o nascimento da menina – ficam armazenados aproximadamente 400 mil gametas femininos. Essas células sexuais são chamadas óvulos. Elas contém a metade do material genético necessário ao desenvolvimento de um bebê. Os óvulos que existem nos ovários das meninas são imaturos. Os hormônios sexuais são responsáveis pelo amadurecimento e pela liberação desses óvulos. Tubas uterinas: São dois tubos delgados que ligam os ovários ao útero. Revestindo esses tubos internamente, existem células com cílios que favorecem o deslocamento do óvulo até a cavidade uterina. Glândulas Mamárias Cada mama é um conjunto de 15 a 25 glândulas exócrinas do tipo tubuloalveolar composto; essas glândulas são divididas em lobos por tecido conjuntivo denso e adiposo e têm por função secretar leite para nutrir os recém-nascidos (Figura 7). Embora o conjunto de lobos seja chamado frequentemente de glândula mamária, cada lobo é de fato uma glândula mamária, com sua parte secretora e seu ducto excretor próprio. Esses ductos secretores chamados galactóforos abrem-se independentemente na papila mamária, a qual mostra de 15 a 25 orifícios, cada um com cerca de 0,5 mm de diâmetro. O tecido conjuntivo penetra em cada lobo, dividindo-o em lóbulos e envolvendo cada unidade secretora. A estrutura histológica das glândulas mamárias varia de acordo com a idade e condições fisiológicas do organismo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste trabalho aprendemos que os sistemas excretores e reprodutores são de extrema importância para o corpo humano. Enquanto um exerce as funções de produzir, armazenar e eliminar a urina, eliminando o excesso de água e resíduos do corpo humano – zelando pelo equilíbrio dos minerais no corpo, auxiliando a regulagem de produção das hemácias, entre outras muitas funções – o outro é responsável pela definição do gênero, transmissão dos traços genéticos e perpetuação da espécie. A Figura 2 – Anatomia dos NéfronsA Figura 2 – Anatomia dos NéfronsANEXOS A Figura 2 – Anatomia dos Néfrons A Figura 2 – Anatomia dos Néfrons Figura 5 – Anatomia internado Pênis e dos Testículos.Figura 5 – Anatomia internado Pênis e dos Testículos.Figura 4 – Anatomia interna da bexiga. Figura 4 – Anatomia interna da bexiga. Figura 3 – Representação do Ureter.Figura 3 – Representação do Ureter.Figura 1 – Anatomia interna dos Rins.Figura 1 – Anatomia interna dos Rins. Figura 5 – Anatomia internado Pênis e dos Testículos. Figura 5 – Anatomia internado Pênis e dos Testículos. Figura 4 – Anatomia interna da bexiga. Figura 4 – Anatomia interna da bexiga. Figura 3 – Representação do Ureter. Figura 3 – Representação do Ureter. Figura 1 – Anatomia interna dos Rins. Figura 1 – Anatomia interna dos Rins. Figura 6 – Anatomia interna do útero.Figura 6 – Anatomia interna do útero.Figura 7 – Anatomia interna das Glândulas mamárias.Figura 7 – Anatomia interna das Glândulas mamárias. Figura 6 – Anatomia interna do útero. Figura 6 – Anatomia interna do útero. Figura 7 – Anatomia interna das Glândulas mamárias. Figura 7 – Anatomia interna das Glândulas mamárias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.webciencia.com/11_00menu.htm http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/excrecao2.php http://www.todamateria.com.br/sistema-urinario/ http://www.auladeanatomia.com http://www.todabiologia.com/anatomia/sistema_urinario.htm http://www.suapesquisa.com/pesquisa/sistema_urinario.htm http://melhorbiologia.blogspot.com.br/2013/05/reproducao-humana.html https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081210115010AAFU9sZ http://www.brasilescola.com/biologia/sistema-reprodutor.htm http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/sistemagenital.php http://netxplica.com/index.php?rt=product/search&keyword=Excretor&category_id=0