Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Sei Que Sou única, Identidade, Psicologia.

Redação de psicologia: Objetivo relacionar em uma redação o filme: : “O preço do amanhã”, quem sou eu, e a identidade na disciplina de psicologia.

   EMBED


Share

Transcript

Estudante: Karine Karten Redação de psicologia: Objetivo relacionar em uma redação o filme: : "O preço do amanhã", quem sou eu, e a identidade na disciplina de psicologia. Um minuto em que simplesmente, pensei... Pensei na minha identidade... Foi em uma noite quente de verão, com minhas colegas e amigas, eu assistia um filme que tinha o seguinte titulo " O preço do amanhã". Era um filme em que o envelhecimento passou a ser controlado para evitar a superpopulação, tornando o tempo a principal moeda de troca para sobreviver e também obter luxos. Assim, os ricos viviam mais que os pobres, que precisam negociar sua existência, normalmente limitada aos 25 anos de vida. Isso ocorria até que Will Salas recebeu uma misteriosa doação de tempo. Com esse tempo ele decidiu frequentar a zona territorial dos ricos. Foi nesse momento em que aconteceram duas coisas, no filme ele percebeu que nem todos que estão vivos realmente vivem, e na vida real eu refleti sobre uma das minhas características que formam minha identidade. A ambição. Em minha vida, grande parte do meu tempo eu corro atrás das riquezas financeiras dessa terra. Nisso esqueço de meus maiores tesouros, e assim deixo-os corroer junto com o tempo. Olvidando de viver para tentar uma outra vida, na qual não sei se um dia existira e se realmente a desejo. Tornando do que vivi apenas lembranças agradáveis. Essa característica é enganadora, quanto mais se tem mais se quer. Ambição, devo tomar cuidado com ela, para que eu não morra antes de meu corpo. Em quanto eu continuava a pensar, o filme também não parava sua procedência. E no filme tinha uma moça rica chamada Sylvia. Ela tinha tudo, menos a sua vida. Presa ao casulo do ter, quem lhe ajudou com forças para se libertar, foi Will Sallas quando a sequestrou para fugir dos guardiões do tempo por um crime que não cometeu. Filha de um magnata, e do novo relacionamento entre vítima e algoz surge uma poderosa arma com o sistema e organização que comando futuro. A moça teve uma nova realidade, passou a enxergar outro mundo, e ao olhar para si nele, não gostou do que viu. Decidiu mudar e assim não só afetou a si, mas a todos. Pensei... Será que assumi as características adequadas ao mundo que desejo viver? Não tenho muito tempo, eu tenho que acertar. Sei que sou única, que tenho uma identidade, mas é difícil descrevê-la. Quem eu sou? O que faço? O que realmente quero? São perguntas complexas para mim. Perguntas, na qual, como humana só eu tenho a resposta. A maioria das vezes essas respostas se escondem, e algumas fazem isso tão bem, que talvez eu nunca as encontrarei, mas elas existem. Como dizia Platão "Só sei que nada sei". O filme parecia me dizer perguntas e mais perguntas. Mas afinal o que é identidade? Resolvi pesquisar e De acordo com o site infopedia, identidade é uma construção dinâmica da unidade de si, isso através das relações subjetivas, das comunicações, da linguagem e das experiências sociais. É um processo ativo, afetivo e cognitivo de representação de si no ambiente envolvente, o que implica a existência de um sentimento subjetivo de permanência e de continuidade. É indispensável ainda a existência de funções de regulação tais como a coerência e a estabilidade que são necessárias a uma adaptação às mudanças. As partes que conheço de mim, e não me agrado, eu tento mudar, já aquelas que gosto me esforço para efetuar sua permanência em minha vida. Penso ser simpática, atrevida, meiga, egoísta... Posso mudar, e o que quero me tornar, não sei dizer. O filme encerrou com a conquista de mais tempo para viver, e eu não parei de pensar. De uma forma ou de outra, estamos todos preocupados com o tempo, e não apenas em termos de "hora pra chegar no trabalho" ou coisas do gênero. Não temos relógios em nossos pulsos nos avisando a nossa data de partida, mas temos agravadores, como doenças, que podem ser seu indicador. Pensei... Um minuto é muito tempo se eu souber usar. É o tempo suficiente para dizer: Eu te amo, sinto sua falta... É o tempo suficiente para eu ser quem quiser... É o minuto que eu posso viver intensamente, como se sempre fosse o ultimo... É o minuto que eu posso utilizar para descobrir novos mundos... É o minuto que pode ser o único e final.