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Sears - Soluções Cap25

Física

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    December 2018
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Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ. Capítulo 25 25-2: a) C = b) V = c) E = 25-4: a) b) 25-6: a) Para duas superfícies esféricas concêntricas, a capacitância é: V = 220 V, e Q = CV = (116 x 10-12 F)(220 V) = 2.55 x 10-8 C. 25-8: a) O módulo da carga acumulada em capacitores em série is o mesmo, enquanto que para capacitores em paralelo a carga é distribuída. Logo, Q3 = Q1 + Q2 = VCeq = (24.0 V)(3.42 x 10-6 F) = 8.21 x 10- 5 C. Como C1 e C2 estão no mesmo potencial, Q3 = b) V2 = V1 = Q1/C1 = (3.08 x 10-5 C)/(3.00 x 10-6 F) = 10.3 V. e V3 = 24.0 V = 10.3 V = 13.7 V. c) A diferença de potencial entre a e d é dada por: Vad = V1 = V2 = 10.3 V. 25-10: a) b) V1 =Q/C1= 9.75 x 10-5 C/3.00 x 10-6 F = 32.5 V. V2 = Q/C2 = 9.75 x 10-5 C/5.0 x 10-6 F = 19.5 V. 25-12: Ceq = Logo a capacitância equivalente em série é a mesma capacitância de um capacitor de área A e distância (d1 + d2). 25-14: a) e b) A capacitância equivalente da combinação é igual a 6.0 (F, logo a carga total do sistema é: Q = CeqVab= (6.0 (F) (36 V) = 2.16 x 10-4 C. Esta é também a carga no capacitor de 9.0 (F porque ela está conectada em série com o point b. Logo: Então V3 = V11 = V12 + V6 = V – V9 = 36 V = 12 V. ( Q3 = C3V3= (3.0 (F)(12 V) = 3.6 x 10-5 C. ( Q11 = C11V11 = (11 (F)(12 V) = 1.32 x 10-4 C. ( Q6 = Q12 = Q – Q3 – Q11 = 2.16 x 10-4 C = 3.6 x 10-5 C – 1.32 x 10-4 C = 4.8 x 10-5 C. Logo as voltagens finais podem ser calculadas: c) Como os capacitores de 3 (F, 11 (F e 6 (F são conectados em paralelo e estão em série com o capacitor de 9 (F, suas cargas se somam com a carga do capacitor de 9 (F. Analogamente, as cargas dos capacitores de 3 (F, 11 (F e 12 (F se somam com a carga do capacitor de 9 (F. 25-16: a) V = Q/C = (2.55 (C)/(920 x 10-12 F) = 2772 V. b) Como a carga é mantida constante enquanto a distância dobra, concluímos que a capacitância cai para a metade do valor inicial e a voltagem dobra para 5544 V. c) Esta é a energia inicial armazenada no capacitor. Como a capacitância cai para a metade do valor inicial e a voltagem dobra, a energia armazenada dobra. Logo o trabalho realizado para duplicar a distância entre as placas é igual à diferença de armazenada no capacitor, ou seja, 3.53 x 10-3 J. 25-18: a) C = Q/V = (0.0180 (C)/(200 V) = 9.00 x 10-11 F. b) c) Emax = Vmax/d( Vmax = Emaxd = (3.00 x 106 V/m)(0.0015 m) = 4500 V. d) 25-20: a) Q = CV0. b) Eles devem possuir a mesma diferença de potencial, e a das duas cargas da combinação deve ser igual à carga original. Logo: e também Q1 + Q2 = Q = CV0 C1 = C e C2 = ( Q = c) U = d) A energia U original era U = e) Foi dissipada como energia térmica nos fios e sob forma de energia das ondas eletromagnéticas. 25-22: a) Quando a distância entre as placas diminui até a metade da distância original enquanto a carga é mantida constante, a capacitância aumenta enquanto a energia armazenada, que era igual a 8.38 J, diminui porque U = Q2/2C. Logo a nova energia é igual a 4.19 J. b) Quando a voltagem é mantida constante enquanto a distância entre as placas diminui até a metade da distância original, então o dobro da capacitância faz dobrar a energia armazenada. A nova energia é igual a 16.76 J, onde usamos a relação U = CV2/2, quando V é mantida constante. 25-24: a) Para um capacitor esférico: b) U = 25-26: a) b) Quando a carga é igual a –8.00 nC, o campo elétrico apenas muda de sentido, porém a densidade de energia permanece a mesma porque u depende do quadrado de E. 25-28: a) E0 = KE = (3.60)(1.20 x 106 V/m) = 4.32 x 106 V/m ( ( = (0E0 = 3.82 x 10-5 C/m2. b) (3.82 x 10-5 C/m2)(1-1/3.60) = 2.76 x 10-5 C/m2. c) 25-30: Quando colocamos um dielétrico entre as placas, a dedução da Equação (25-19) continua válida, apenas devemos trocar (0 por ( . Para a dedução da Equação (25-11) usamos o mesmo procedimento. 25-32: a) (Q = Q – Q0 = (K – 1)Q0 = (K – 1)C0V0 = (2.1)(2.5 x 10-7 F)(12 V) = 6.3 x 10-6 C. b) Qi = Q(9.3 x 10-6 C)(1-1/3.1) = 6.3 x 10-6 C. c) O uso do milar entre as placas do capacitor não afeta o campo elétrico porque a carga induzida cancela a carga adicional acrescentada nas placas. 25-34: a) b) c) A carga ligada total é qb = q 25-36: a) b) Q = CV = (4.8 x 10-11 F)(12 V) = 0.58 x 10-9 C. c) E = V/d = (12 V)/(4.7 x 10-3 m) = 2553 V/m. d) U = (4.8 x 10-11 F)(12 V)2 = 3.46 x 10-9 J. e) Quando a bateria está desconectada a carga permanece constante, e as placas se afastam até 0.0094 módulo Então os cálculos acima podem ser repetidos e obtemos: a) C = 2.41 x 10-11 F b) Q = 0.58 x 10-9 C c) E = 2553 V/m d) U = 25-38: a) O sistema se comporta como dois capacitores em série, logo Ceq = C1 = C2 = b) Use o princípio da superposição lembrando que para uma única placa (e não porque neste caso a carga Q está somente sobre uma face). Entre 1 e 3: Entre 3 e 2: Entre 2 e 4: Unova = (U = Unova – U = Este é o trabalho realizado para reagrupar as placas. 25-40: Porém C = Logo a tecla deve se deslocar até uma distância igual a: 7.00 x 10-4 m – 4.76 x 10-4 m = 0.224 mm. 25-42: Inicialmente: Q1 = C1V1 = (9.0 (F)(28 V) = 2.52 X 10-4 C; Q2 = C2V2 = (4.0 (F) x (28 V) = 1.12 x 10-4 C, e Ceq = C1 + C2 = 13.0 (F. Logo a energia original armazenada é dada por 5.10 x 10-3 J. Ao desconectar e inverter os capacitores, a carga total passa a ser Q = Q2 – Q1 = 1.4 x 10-4 C, e a capacitância equivalente continua a mesma Ceq = 13.0 (F. Logo a nova energia armazenada é: 25-44: a) Ceq = Logo a capacitância equivalente é a mesma capacitância de cada capacitor individual e a voltagem se divide entre cada par de capacitores, portanto V = 480 V. b) Quando entre as placas de um capacitor existe um condutor moderadamente bom, ele pode ser considerado como um "curto- circuito" e portanto é removido do circuito, e o outro capacitor seria submetido a uma tensão maior do que 600 V e também seria removido do circuito. 25-46: a) Quando a chave está aberta: Qtotal = CeqV = (4.00 (F)(210 V) = 8.4 x 10-4 C. Por simetria, cada capacitor possui uma carga igual a 4.20 x 10-4 C. As voltagens são então calculadas por V = Q/C. Logo: Vad = Q/C3 = 140 V, e Vac = Q/C6 = 70 V ( Vcd = Vad – Vac = 70 V. b) Quando a chave está fechada, os pontos c e d devem possuir o mesmo potencial, logo a capacitância equivalente é: ( Qtotal = CeqV = (4.50 (F)(210 V) = 9.45 x 10-4 C, e cada capacitor possui a mesma diferença de potencial de 105 V (novamente, por simetria) c) (Q = 9.45 x 10-4 C – 8.4 x 10-4 C = 1.05 x 10-4 C. 25-48: a) logo V2 = Q/C2 = (1.58 x 10-3 C)/(4.0 (F) = 395 V ( V3 = 660 V – 395 V= 265 V. b) Quando desconectamos os capacitores de uma fonte de voltagem e conectamos novamente os capacitores entre si, a diferença de potencial permanece a mesma e a suma das suas cargas deve ser igual à carga original. 25-50: a) Este caso é análogo ao caso de dois capacitores C1 em série, cada qual com uma distância dada por: b) c) Quando 25-52: a) b) c) d) Esta energia é igual a que é a energia necessária para fazer a carga total se distribuir ao longo da esfera. e) Pela Equação (25-9): pela parte (c) ( C = 4((0R, tal como no Problema (25-51). 25-54: a) b) c) Usando a Equação (25-9): da parte (b). 25-56: Este caso é análogo ao caso de dois capacitores C1 em paralelo, cada qual com uma área igual a Logo 25-58: a) b) C) ( 1 – 1/2.50) = 7.98 x 10-7 C. c) d) (1.33 x 10-6 C)(3000 V) = 2.00 x 10-3 J. e) f) Neste caso, realizamos um trabalho quando empurramos o material isolante para dentro do capacitor porque o potencial constante necessita de uma de maior quantidade de cargas sobre as placas. Quando a carga é mantida constante, o campo elétrico puxa o dielétrico e o campo elétrico (ou as cargas) é que realizam o trabalho. 25-60: a) A força entre as duas placas paralelas é: b) Quando V = 0, a distância é z0. Logo c) Para A = 0.300 m2, z0 = 1.2 x 10-3 m, k = 25 N/m, e V = 120 V, 2z3 – (2.4 x 10-3 m)z2 + 3.82 x 10-10 m3 = 0 ( z = 0.537 mm, 1.014 mm. d) No equilíbrio estável, a força que atua sobre o corpo em qualquer direção fazendo o corpo sofrer um pequeno deslocamento, deve sempre fazer o corpo retornar para sua posição de equilíbrio. Calculando as forças para pequenos deslocamentos a partir das posições de equilíbrio acima, verificamos que para a distância de 1.014 mm o equilíbrio pode ser estável, porém para a distância de 0.537 mm o equilíbrio não pode ser estável. 25-62: a) Para um capacitor esférico: Aqui temos efetivamente dois capacitores em paralelo, CL e CU. b) Usando uma superfície hemisférica gaussiana para cada respectiva metade da esfera obtemos: Porém QL = VCL e QU = VCU, QL + QU = Q. Logo: c) A densidade de carga livre no hemisfério superior e no inferior é dada por: d) e) A carga ligada sobre a superfície plana da interface ar- dielétrico é igual a zero, caso não fosse as cargas livres da superfície esférica não estariam em equilíbrio. 25-64: a) Os capacitores estão em paralelo, logo: b) Para a gasolina, com K = 1.95: c) Para o metanol, com K = 33. e) Este tipo de sensor para determinar o nível do tanque de combustível funcionaria melhor com o metanol porque ele possui um maior intervalo de valores para Kefet.