Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Sears Física 3 Soluções Pares - Soluções Cap26

Sears Física 3 décima edição soluções pares

   EMBED


Share

Transcript

Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ. Capítulo 26 26-2: a) A corrente é dada por b) 26-4: a) b) A corrente flui, por convenção, no sentido da carga positiva para a negativa. Logo, a corrente flui no sentido do Na+ para o eletrodo negativo. 26-6: a) b) c) O tempo para atravessar o comprimento do fio é dado por: 26-8: 26-10: 26-12: 26-14: Visto que a densidade não varia, o volume permanece constante, logo LA = (2L)(A/2) e a área torna-se igual à metade da área inicial. Logo a resistência é dada por: Ou seja, torna-se igual ao quádruplo da resistência inicial. 26-16: 26-18: 26-20: a) b) 26-22: a) Um voltímetro conectado aos terminais da bateria lê uma fem: ( = 24.0 V. b) Não existe nenhuma corrente, logo Vr = 0. c) A voltagem medida nas extremidades da chave é a mesma voltagem medida nos terminais da bateria: Vs = 24.0 V. d) Quando a chave é fechada: I = 24.0 V/5.88 ( = 4.08 A( Vab = 24.0 V – (4.08 A)(0.28 () = 22.9 V. Vr = IR = (4.08 A)(5.60 () = 22.9 V. Vs = 0, Visto que toda a voltagem foi transferida paralelo o circuito e como a resistência da chave é igual a zero, obtemos: Vs = IR = 0. 26-24: a) A corrente flui no sentido anti-horário, visto que a bateria de 16 V determina o sentido da corrente. O módulo da corrente é dado por: b) Vab = 16.0 V-(1.6 ()(0.47 A) = 15.2 V. c) Vac = (5.0 ()(0.47A) + (1.4 ()(0.47 A) + 8.0 V = 11.0 V. d) 26-26: a) Vbc = 1.9 V ( I = Vbc/Rbc = 1.9 V/9.0 ()(0.21 A) ( 0.21 A. b) c) 26-28: a) No resistor de tirita: b) O resistor de tirita não é ôhmico porque a curva não é uma linha reta. c) Para calcular a resistência em cada ponto basta dividir a voltagem pela corrente: 26-30: a) P = V2/R ( R = V2/P = (15 V)2/327 W = 0.688 (. b) 26-32: W = Pt = IVt = (0.12 A)(9 V)(1.5)(3600 s) = 6318 J. 26-34: a) b) P16V==(16 V)(0.47 A) – (0.47 A)2(1.6 () = 7.2 W. c) = (8.0 V)(0.47 A) = 3.8 W. d) Considerando todas as perdas de potência obtemos: P = 7.2 W – 1.1 W – 2.0 W – 0.31 W = 3.8 W, que é a mesma potência dissipada na bateria de 8.0 V. 26-36: a) I = (/(R + r) = 12 V/10 ( = 1.2 A ( P = (I = (12 V)(1.2 A) = 14.4 W. Este resultado é menor do que o valor de 24 W encontrado no Exemplo (26-9). b) A potência dissipada na bateria é: P = I2r = (1.2 A)2(2.0 () = 2.90 W. Este resultado é menor do que o valor de 8 W, encontrado no Exemplo (26-9). c) A nova potência fornecida pela bateria é 14.4 W - 2.9 W = 11.5 W. Este resultado é menor do que o valor de 16 W, encontrado no Exemplo (26-9). 26-38: a) I = ((/R = 3.0 V/17 ( = 0.18 A ( = I2R = 0.528 W. b) W = Pt = IVt = (0.18 A)(3.0 V)(5.0)(3600 s) = 9530 J. c) Agora como a potência da lanterna é igual a 0.27 W, 26-40: a) Pela Eq. (26-24), O número de elétrons livres no cobre (8.5 x 1028 m-3) é muito maior do que o número de elétrons livres no silício puro (1.0 x 1016 m-3). 26-42: a) b) V = IR = (0.10 A)(1020 () = 120 V. P = I2 R = (0.10 A)2(1020 () = 10.2 W. 26-44: a) por outro lado, Logo a corrente no fio de cobre é igual a 45 A. b) A corrente no fio de prata é igual a 45 A, a mesma encontrada para o fio de cobre. c) d) e) 26-46: a) b) U = qV = ne(volume)V = (8.5 x 1028 m-3)(1.6 x 10-19 C)(10-6 m3)(1.0 V) = 13600 J. e a energia cinética em 1.0 cm3 é K = (8.7 x 10-10 J/m3)(10-6 m) = 8.7 x 10-16 J. Logo 26-48: a) b) c) Quando a distância entre as esferas é pequena, obtemos a resistência aproximada: onde L = b – a. 26-50: a) Logo para que a densidade de corrente seja máxima, é necessário que a distância entre as faces seja mínima, ou seja, L = d. Logo a diferença de potencial deve ser aplicada entre as faces separadas pela distância d. Esta densidade de corrente máxima é b) Para corrente seja máxima deve possuir um valor máximo. A área máxima ocorre quando as faces estão separadas pela distância d, e essas duas faces também possuem a maior densidade de corrente, logo novamente, a diferença de potencial deve ser aplicada entre as faces separadas pela distância d. Esta corrente máxima é dada por: 26-52: a) b) Por definição, a voltagem nos terminais da bateria é dada por: Vbc=-4.00 V + (0.167 A)(0.50 () = -4.08 V. c) Inserindo uma nova bateria com polaridade contrária à bateria de 8.0 V: 26-54: a) V = 2.50 I + 0.360 I2 = 4.0 V. Resolvendo a equação do segundo grau, obtemos: I = 1.34 A ou –8.29 A, logo a corrente apropriada através do semicondutor é: I = 1.34 A. b) Para a corrente I = 2.68 A, ( V = (2.50 V/A)(2.68 A) + (0.36 V/A2)(2.68 A)2 = 9.3 V. 26-56: a) b) (I2 + (a + r)I - ( = 0 (0.36 I2 + (2.50 + 0.85) I – 7.86 = 0 ( I = 1.94 A c) A voltagem nos terminais da bateria para esta corrente é Vab = ( - Ir = 7.86 V – (1.94 A)(0.85 () = 6.21 V. 26-58: a) Com um voltímetro no circuito: b) Desejamos: c) Esta é a resistência mínima necessária — qualquer resistência maior do que esta produzirá corrente menor e portanto uma diferença de potencial menor na resistência interna da bateria e maior voltagem nos terminais da bateria. 26-60: a) Inicialmente: R0 = V/I0 = (120 V)/(1.35 A) = 88.9 (. No final: Rf = V/If = (120 V)/(1.23 A) = 97.6 ( Então b) (i) P0 = VI0 = (120 V) (1.35 A) = 162 W (ii) Pf = VIf = (120 V) (1.23 A) = 148 W 26-62: a) b) E = Pt = I2 Rt = (15000 A)2(0.0136 ()(65 x 10-6 s) = 199 J. 26-64: a) Desejamos aquecer a água em 6 minutos, logo a potência térmica necessária é: kg)(4190 J/kgº C)(80º C) = 83800 J b) R = Agora calculamos o raio do fio a partir do volume: 26-66: a) Vab = ( - Ir = 12.0 V – (-30 A)(0.24 () = 19.2 V. b) E = Pt = IVt = (30 A)(19.2 V)(1.7)(3600 s) = 3.53 x 106 J. c) Ediss = Pdisst = I2Rt = (30 A)2(0.24 ()(1.7)(3600 s) = 1.32 x 106 J. d) Quando descarregada a 30 A: e) E = Pt = I2Rt = (30 A)2(0.16 ()(1.7)(3600) = 8.81 x 105 J. f) Visto que a corrente através da resistência interna é a mesma que antes, ocorrerá a mesma energia dissipada como no item (c): Ediss = 1.32 x 106 J. g) A energia fornecida para carregar a bateria é dissipada parcialmente na resistência interna da bateria. Portanto, a energia armazenada é menor do que a energia fornecida para carregá-la. Quando a bateria é descarregada toda sua energia é dissipada na resistência interna e na resistência externa. Portanto a energia fornecida para carregar a bateria é maior do que a energia dissipada durante a descarga da bateria. Compare com os resultados do Problema 26.65. O desempenho da bateria para correntes mais elevadas é pior do que para correntes menores porque para correntes mais elevadas a energia dissipada na resistência interna é maior do que para correntes menores. 26-68: a) ( = IR + IRd ( 2.00 V = I(1.0 () + V ( 2 = Is[exp(eV/kT) – 1] + V. b) Is = 1.50 x 10-3 A, T = 293 K ( 133 = exp[39.6 V – 667] + 667 V. O método das tentativas mostra que o lado direito da equação anterior, para valores específicos de V, é igual a 1333 V, quando V = 0.179 V, a corrente então é dada por: I = é exp[39.6 V – 1] = (1.5 x 10-3 A) exp[39.6(0.179) = 1] = 180 A. 26-70: a) Para calcular a potência máxima fornecida, escrevemos Logo b) Considerando a potência máxima fornecida calculada no item (a), obtemos: Logo, P = I2R =