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Sears Física 3 Soluções Pares - Soluções Cap24

Sears Física 3 décima edição soluções pares

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Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ. Capítulo 24 24-2: 24-4: 24-6: 24-8: Pelo Exemplo 24-1, a energia inicial Ei pode ser calculada do seguinte modo: Quando a velocidade é igual a zero, toda energia é dada pela energia elétrica potencial, logo: 24-10: a) b) O ponto inicial estava em um potencial mais elevado do que o ponto final, visto que para qualquer carga positiva se movendo livremente, o sentido do movimento é do potencial mais elevado para o potencial mais baixo. c) 24-12: A energia inicial deve ser igual à energia final: Ei = Ef ( mevf2 Ei = k(-1.60 x 10-19 C) = -2.88 x 10-17 J Ef = k(-1.60 x 10-19 C) + mevf2 = -5.04 x 10-17 J + mevf2 ( vf = = 6.89 x 106 m/s. 24-14: a) V = = 1.33 x 10-9 C. b) V = = 16 V. 24-16: a) b) V = 2 c) Examinando o diagrama indicado em (a): V(x) = d) e) Quando x>> a, V = resultado igual ao de uma carga puntiforme com carga +2q. 24-18: a) b) c) d) Quando as cargas trocam de posição, os sinais das respostas anteriores seriam contrários aos indicados. 24-20: a) V = . b) V = 0, quando c) d) resultado igual ao obtido para uma carga puntiforme com carga –q. 24-22: a) b) c) O campo elétrico aponta para fora da q visto que se trata de uma carga positiva. 24-24: a) b) c) Como a esfera é metálica, todo o volume do seu interior é equipotencial, portanto o potencial no ponto interno considerado é igual a 131.3 V. 24-26: Existe conservação da energia. Obtemos: Porém: 24-28: a) V = Ed = (480 N/C)(3.8 x 10-2 m) = 18.2 V. b) O potencial mais elevado é o da placa positiva. c) 24-30: a) b) V = Ed = (5311 N/C)(0.0220 m) = 117 V. c) O campo elétrico permanece o mesmo quando a distância entre as placas dobra, enquanto que a diferença de potencial dobra seu valor inicial. 24-32: a) Analogamente, b) Logo, de acordo com o item (a), E = resultado que concorda com a Equação (22-7). 24-34: a) (i) (ii) (iii) r > rb: V = 0, visto que fora da esfera o potencial é o mesmo que o produzido por uma carga puntiforme. Portanto, obtemos o potencial em pontos externos somando os potenciais produzidos por duas cargas puntiformes com sinais opostos. Estes potenciais portanto se cancelam para pontos externos. b) c) d) Pela Equação (24-23): E = 0, porque V é igual a zero fora das esferas. e) Considere uma carga externa diferente, então fora da esfera o potencial não será mais igual a zero porém é dado por Todos os potenciais no interior da casca externa são deslocados de um valor dado por Portanto, os potenciais relativos no interior de cada camada não mudará de valor. Logo os itens (b) e (c) não se modificam. Contudo, agora o potencial fora das esferas possuirá valor diferente do obtido no item (d) porque existe um campo elétrico nesta região dado por: 24-36: a) b) Aplicamos a Equação (24-19) ao item (a) porque na expressão de V havia uma dependência explícita da variável x. Por simetria concluímos facilmente que os componentes y e z do campo elétrico devem ser nulos ao longo da perpendicular mencionada. Contudo, seria errado aplicar a Equação (24-19) para obter esta conclusão porque não conhecemos a expressão do potencial elétrico (em função de y e z) nas vizinhanças do ponto considerado. 24-38: a) b) 24-40: A dedução é semelhante à usada na obtenção da Equação (24-35). Contudo agora existem dois termos extras que produzirá um fator igual a 1/6 na frente da expressão quando fizermos a integração. Como o potencial é calculado através de uma média sobre valores das vizinhanças, nenhum ponto pode representar um valor mínimo nem um valor máximo. Portanto, a derivada do potencial nunca poderá ser igual a zero (o que equivaleria a encontrar um ponto com valor mínimo ou com valor máximo), logo o campo elétrico não pode nunca ser igual a zero. Donde se conclui que uma partícula carregada nesta região nunca poderá atingir um equilíbrio estável (ver o Problema 23- 44). 24-42: Os spreadsheet (malhas de trabalho) ou programas de computador são baseados no método de relaxação esquematizado com detalhes na Seção 24-8. Portanto, para fazer este exercício basta seguir as etapas indicadas na Seção 24-8. 24-44: Os spreadsheet (malhas de trabalho) ou programas de computador são baseados no método de relaxação esquematizado com detalhes na Seção 24-8. Portanto, para fazer este exercício basta seguir as etapas indicadas na Seção 24-8. 24-46: Os spreadsheet (malhas de trabalho) ou programas de computador são baseados no método de relaxação esquematizado com detalhes na Seção 24-8. Portanto, para fazer este exercício basta seguir as etapas indicadas na Seção 24-8. 24-48: a) b) A direção de uma linha reta é dada por: e a direção do campo elétrico será dada por esta direção. 24-50: a) b) c) 24-52: Para remover um elétron até o infinito, a carga deve se afastar do núcleo e dos outros elétrons (dois termos para a energia potencial) e para remover o elétron restante, basta a carga se afastar do núcleo (somente um termo para a energia potencial). Logo, a energia necessária é: 24-54: a) b) c) A energia potencial é a mesma quando a carga for um íon negativo — as expressões são as mesmas que as indicadas na parte (a). d) Para d = 2.82 x 10-10 m, então U = e) A energia real (-0.80 x 10-18 J) é cerca de 70% daquela calculada na parte (d). 24-56: (Faça o equilíbrio das forças nas direções x e y.) Porém também podemos escrever: 24-58: Usando o os resultados do Problema 24-57, podemos calcular a diferença de potencial: 24-60: Lembre que pelo Exemplo 24-12 para uma linha reta carregada com uma carga por unidade de comprimento a: a) Para os lados com cargas opostas, os potenciais se cancelam e V= 0. b) Quando todos os lados possuem a mesma carga obtemos: 24-62: a) Pelo Exemplo 24-12: If Ou seja, um fio finito atua como se fosse uma carga puntiforme quando você está a uma distância muito grande dele. b) Pelo Exemplo 24-12: If Logo e R = 2a. 24-64: a) b) Note que o trabalho realizado pelo campo elétrico é negativo, visto que a carga se move CONTRA o campo elétrico. 24-66: 24-68: a) Pelo Exemplo 22-10, obtemos: b) 24-70: a) At b) Para c) Para d) Para visto que o potencial é constante no interior de uma esfera metálica e o valor do potencial em qualquer ponto é igual ao potencial na superfície. 24-72: a) b) O novo volume será o dobro do volume inicial, logo o novo raio será dado por R(2)1/3 = 1.26R e o potencial na superfície da gota será 24-74: Iguale a energia cinética da partícula alfa com sua energia potencial: 24-76: a) Pelo Problema 23-45 obtemos o campo elétrico: que corresponde ao potencial de uma carga puntiforme. b) 24-78: a) Obtemos V(x,y,z) = A(x2 – 3y2 + z2). Logo: b) A carga se move ao longo do eixo z. Logo o trabalho realizado é dado por: c) E(0, 0, 0.250) = -2(640 V/m2)(0.250 m) d) Em qualquer plano paralelo ao plano x-z, y é constante, logo: que corresponde à equação de uma circunferência porque R é constante. e) Logo o raio da circunferência é 3.74 m. 28-80: a) Os dois núcleos obtidos possuem a metade do volume do núcleo de urânio original, logo o raio de cada núcleo será menor do que o raio do núcleo de urânio por um fator igual à raiz cúbica de 2: b) Cada núcleo obtido terá a metade da sua energia potencial convertida em energia cinética quando a distância entre os dois núcleos obtidos for muito grande, logo: c) Quando existem 10.0 kg de urânio, o número de núcleos obtidos é: E a energia libertada é dada por: E = nU = (2.55 x 1025)(4.15 x 10-11 J) = 1.06 x 1015 J = 253 quilotons de TNT. d) Poderíamos chamar uma bomba atômica de "bomba elétrica" visto que a energia potencial elétrica fornece a energia cinética para as partículas oriundas da bomba. 24-82: a) b) c) logo a carga total no interior é dada por: Logo, pela lei de Gauss, o campo elétrico deve ser igual a zero em qualquer ponto situado a uma distância r ( a. 28-84: a) Para uma fatia infinitesimal do cilindro, obtemos o potencial: b) Para L << R: c)