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Sears Física 3 Soluções Pares - Soluções Cap23

Sears Física 3 décima edição soluções pares

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Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ. Capítulo 23 23-2: a) (esquerda)= -(4 x 103 N/C)(0.1 m)2 cos(90 – 36.9o) = -24 N(m2/C (topo) = -(4 x 103 N/C)(0.1 m)2 cos 90o = 0 (direita)= +(4 x 103 N/C)(0.1 m)2 cos (90o – 36.9o) = +24 N(m2/C (base)= (4 x 103 N/C)(0.1 m)2 cos 90o = 0 (frente)= +(4 x 103 N/C)(0.1 m)2 cos 36.9o = 32 N(m2/C (atrás)= -(4 x 103 N/C)(0.1 m)2 cos 36.9o = -32 N(m2 /C b) O fluxo total através do cubo deve ser igual a zero; qualquer fluxo que entra no cubo deve também sair dele. 23-4: (75.0 N/C)(0.240 m2) cos 70o 6.16 Nm2/C. 23-6: a) = q1/(0 = (4.00 x 10-9 C)/(0 = 452 Nm2/C. b) = q2/(0 = (-7.80 x 10-9 C)/(0 = -881 Nm2/C. c) = (q1 + q2)/(0 = (-3.80 x 10-9 C)/(0 = -429 Nm2/C. d) = (q1 + q3)/(0 = (6.40 x 10-9 C)/(0 = 723 Nm2/C. e) = (q1 + q2 + q2)/(0 = (1.40 x 10-9 C)/(0 = 158 Nm2/C. f) Não porque estamos calculando o fluxo e não o campo elétrico. O fluxo elétrico total só depende do valor carga interna total e não do tipo da distribuição de carga. 23-8: a) Não existe nenhuma carga interna logo ( = 0 b) c) 23-10: a) quando ( > 0 e uniforme, então a carga q dentro de qualquer superfície fechada é maior do que zero. ( ( > 0 ( > 0, logo o campo elétrico não pode ser uniforme, i.e., visto que uma superfície arbitrariamente escolhida engloba uma quantidade de carga diferente de zero, E deve depender da posição. b) Contudo, dentro de uma pequena cavidade com densidade ( igual a zero, o campo elétrico PODE ser uniforme. Note que o fluxo total através de uma superfície fechada no interior desta cavidade será nulo porque o campo elétrico ou não existe ou é constante. (Ver o Exercício 23-49). 23-12: a) E(r = 0.450 m + 0.1 m) = b) 0 dentro do condutor ou então as cargas livres se moveriam sob a influência de forças, violando nossa hipótese eletrostática. 23-14: a) ( = EA = q/(0 ( q = (0EA = (0 (1.40 x 105 N/C)(0.0610 m2) = 7.56x10-8 C. b) Dobrando-se a área da superfície: q = (0(1.40 x 105 N/C)(0.122 m2) = 1.51 x 10-7 C. 23-16: a) A carga positiva é atraída para superfície interna do condutor pela carga na cavidade. Seu módulo é o mesmo da carga da cavidade: qdentro = +6.00 nC, visto que = 0 dentro de um condutor. b) Sobre a superfície externa a carga é a combinação da carga líquida sobre o condutor e da carga oriunda quando a carga de +6.00 nC se deslocou para dentro da superfície: qtot = qdentro + qfora ( qfora = qtot – qdentro = 5.00 nC – 6.00 nC = -1.00 nC. 12-18: a) Para uma distância de 0.1 mm a partir do centro, a folha se comporta como se fosse "infinita," logo: b) Para uma distância de 100 m a partir do centro, a folha se comporta como se fosse "pontual," logo: c) Se a folha fosse condutora o resultado seria o mesmo. A carga se espalharia automaticamente para fora em ambas as faces, fornecendo metade da densidade de carga sobre qualquer uma delas nas vizinhanças de uma face. Diferentemente de um condutor, um isolante distribui a carga em uma fina camada e não nas duas faces como no condutor. Para pontos muito afastados a folha também se comportaria como se fosse "pontual." 23-20: a) Dados comprimento lateral L = 0.300 m, e (3.00 N/C ( m)(0.300 m)2z = (0.27 N/C m)z = (0.27 N/C m)(0.300 m) = 0.081 N/C m2. b) Fluxo total: 23-22: a) ( = EA = (125 N/C)(6.0 m2_ = 750 N (m2/C. b) Visto que o campo elétrico é perpendicular à superfície, ( = 0. c) Escolha uma superfície gaussiana coincidindo com a superfície externa do volume. Logo: 750 – EA = q/(0 ( E = no sentido positivo do eixo x. Visto que q < 0 deve existir algum fluxo entrando, logo EA ( - "EA" sobre a segunda face. d) q < 0 porém o vetor E aponta para fora da face I. Isto resulta de um campo elétrico externo que não altera o fluxo porém altera o valor de E. 23-24: a) Para r < a, E = 0, visto que não existe carga interna. Para a < R < b, E =visto que existe uma carga +q dentro da superfície de raio r. Para b < r < c, E = 0, visto que agora a carga –q cancela com +q. Para r > c, E = visto que agora a carga interna total é +q. b) c) A carga é –q. d) A carga é +q. e) 23-26: a) r < a, E = visto que a carga interna é Q. a < r < b, E = 0, visto que a carga –Q dentro da superfície da coroa cancela a carga +Q no centro da esfera. r > b, E = visto que a carga interna total é –2Q. b) A densidade na superfície é dada pela densidade de carga superficial: c) Sobre a superfície externa a densidade de carga superficial é: d) A carga –Q está espalhada sobre a superfície interna e a carga –2Q está espalhada sobre a superfície externa como mostra o diagrama abaixo: e) 23-28: a) (i) r < a, E = 0, visto que a carga interna é zero. (ii) a < r < b, E = 0, visto que a carga interna é a zero. (iii) b < r < c, E = visto que a carga interna é +2q. (iv) c < r < d, E = 0, visto que a carga interna total é zero. (v) r > d, E = 0, visto que a carga interna total é zero. b) (i) Q = 0 (ii) Q = +2q (iii) Q = -2q (iv) Q = 0 23-30: a) b) r < R, E = 0 e r > 2R, E = 0, visto que a carga interna total é zero. R < r < 2R, Substituindo ( do item (a) E = c) Vemos que ocorre uma descontinuidade quando vamos da esfera condutora para a esfera isolante produzida por uma fina camada de cargas sobre superfície da esfera condutora — deveríamos ver na verdade uma transição contínua ao passarmos da esfera condutora para a esfera isolante. 23-32: a) b) (i) r < a (ii) (iii) (iv) c < r < d ( (v) 23-34: a) (i) (ii) a < r < b, não existe carga interna, logo o campo elétrico é zero. (iii) b) (i) A carga interna por unidade de comprimento é –a. (ii) A carga externa por unidade de comprimento é +2a. 23-36: a) radialmente para fora. b) c) o campo elétrico para AMBAS regiões é E = logo os resultados são consistentes. d) 23-38: a) Considerando o núcleo como uma esfera positiva uniformemente carregada, concluímos que somente em seu centro o campo elétrico é nulo e a força sobre a carga é igual a zero. b) Logo, de acordo com a equação do movimento harmônico simples: c) Quando f = 4.57 x 1014 Hz = d) rreal/rThompson ( 1 e) Supondo r > R o elétron continuaria a oscilar porém seu movimento não poderia ser um movimento harmônico simples, porque para r > R, F varia com 1/r2, e portanto não é linear. 23-40: a) Note que quando r ( ( e a = 2/a0, Q(r) b) O campo elétrico é orientado radialmente para fora e possui módulo: 23-42: a) Pela simetria, concluímos que o campo elétrico no centro da placa é igual a zero. Não existe nenhuma direção privilegiada ao longo do plano y-z, logo o campo elétrico só pode ter direção ao longo do eixo x. Porém na origem, não podemos privilegiar nem o sentido positivo nem o sentido negativo, portanto concluímos que o campo elétrico deve ser igual a zero na origem. b) Use uma superfície gaussiana com uma face de área A no plano y- z para x =0, e outra face em um local com um valor de x arbitrário. Então: na direção e sentido do vetor Note que E é igual a zero para x = 0. Fora da placa, a carga interna é constante e não depende de x: Na direção e sentido do vetor 23-44: a) Podemos colocar duas cargas +Q em cada lado da carga +q: b) Para que a carga +q esteja em equilíbrio é necessário que a soma das forças que atuam sobre ela seja igual a zero. Portanto, para que ela fique em equilíbrio é necessário que no local onde a carga se encontra o campo elétrico resultante produzido pelas outras cargas seja igual a zero. Isto é possível, como mostra a figura anterior. Contudo, para que o equilíbrio seja estável, o campo elétrico em uma vizinhança em torno dela deve sempre fazê- la retornar para sua posição de equilíbrio. Na figura anterior isto só ocorre ao longo da direção horizontal. Porém, para que o equilíbrio seja estável, isto deveria ocorrer ao longo de qualquer direção. Portanto, na figura anterior a carga +q não está em equilíbrio estável. No próximo item mostraremos que não pode existir equilíbrio estável em qualquer situação envolvendo apenas forças eletrostáticas. c) Suponha que a carga +q seja removida até o infinito. Para existir equilíbrio estável seria necessário que um campo elétrico resultante apontasse para dentro da região onde a carga se encontra, de modo a fazê-la retornar para sua posição de equilíbrio. Desenhamos uma pequena superfície gaussiana em torno do ponto onde a carga +q se encontrava. Para que um campo elétrico resultante aponte para dentro da referida superfície seria necessário que no local existisse uma carga negativa. Porém não existe nenhuma carga negativa nesta região. Portanto não pode existir equilíbrio estável. d) Para que uma carga negativa esteja em equilíbrio estável, seria necessário que um campo elétrico resultante apontasse para fora da região onde a carga se encontra. Repetindo o raciocínio do item (c) verificamos também que não pode existir equilíbrio estável para uma carga negativa. 23-46: a) b) c) d) e) 23-48: a) que é a mesma expressão da aceleração da gravidade para uma massa puntiforme. b) No interior de uma casca esférica, a Minterna = 0, logo g = 0. c) No interior de uma distribuição de massas uniforme em uma esfera homogênea: que é uma função linear em r. 23-50: Usando a técnica do Problema 23-49, inicialmente calculamos o campo elétrico de um cilindro fora do eixo. Então o campo elétrico no interior de um buraco dentro do cilindro é dado pela diferença entre o campo elétrico de um cilindro maciço e o campo elétrico de outro cilindro fora do eixo de simetria. Note que é uniforme. 23-52: (Ver o Problema 23-51 com Q ( — Q para termos associados com a esfera da direita) a) b) c) d) 23-54: a) Carga interna: e Portanto, b) visto que toda carga é interna. c) Para a fração de Q entre as duas camadas, d) usando qualquer uma das relações obtidas anteriormente para o campo elétrico, e calculando para r = R/2. e) A força total sobre um elétron nunca seria proporcional a –r que é a condição necessária para um movimento harmônico simples. Ocorrerá um movimento oscilatório porque a força é atrativa, porém o módulo desta força possui uma dependência de r não linear e o movimento NÃO pode ser harmônico simples.