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ANÁLISE DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL, EUROPA, ESTADOS UNIDOS E JAPÃO BNDES/FADE
ROTAS TECNOLÓGICAS
----RSU---RSU Resíduos Industriais
Inflamável
NBR 10004/04 ABNT NBR 10005/04 NBR 10006/04 NBR 10007/04 000 /0
Reativos Corrosivos Tóxicos Patogênicos
Resíduos Especiais Óleo Vegetal usado
Baterias/Pilhas Lâmpadas Fluorescentes
Classe I - Perigosos Classe II A - Não Inertes
Cl Classe II B - Inertes I
Vidros especiais
Eletro-eletrônicos Pneus Res. Volumosos
Poda Árvores/Jardins
CIDADE
Varrição Res. Com./Domiciliar
Resíduos Const. Civil A - Agregados g g
Res. Serv. Saúde
Orgânico g
B - Recicláveis
A1 a A5 - Infectantes
Rejeitos
C - Gesso
B - Químicos
D - Perigosos
C - Radioativos D - Comuns E -Perfuro-cortantes
Recicláveis Papel Plá ti Plástico Metais Vidro
Continua...
50%
LIXO
(Resíduos Sólidos Urbanos)
Matéria Orgânica (Compostagem, Vermicompostagem)
25% Rejeito (Aterro sanitário, Incineração)
Materiais Recicláveis Papel/Papelão 40% % Plásticos 17%
Rejeito % 6% Diversos 9% Alumínio 2%
Vidro Longa Vida Metais 13% 2% 11%
Produção per capita de resíduos por faixas de população urbana. Tamanho da População UrbanaGeração per capita cidade (habitantes) (Kg/habxdia) Pequena Até 30 mil 0,50 Média De 30 a 500 mil De 0,50 a 0,80 Grande De 500 a 5 milhões De 0,80 a 1,00 Megalópole Acima de 5 milhões Acima de 1,00 1 00
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ((Lixo))
25% Matériais Recicláveis (Indústrias)
25% R j it Rejeito (Aterro sanitário, Incineração)
50% Matéria Orgânica
Sobras de Legumes
Resíduos í orgânicos agroindustriais
Sobras de Frutas
Resíduos orgânicos industriais
Restos de alimentos
Lodos orgânicos
Podas, gramas, palhas, sobras de cultivo, serragem, etc.
Fluxo dos Resíduos Urbanos na Região Metropolitana de Curitiba/PR - 1992
1 – Comunidade; C id d 2 – Resíduos R íd Sólid Sólidos U Urbanos; b 3 – Frações F õ d do Li Lixo; 4 – Frações F õ do d Li Lixo Reciclável; 5 – Disposição Final; 6 – Compostagem; 7 – Catadores; 8 – Coleta Informal; 9 – Associativismo; 10 – Pontos de Entrega Voluntária; 11 – Sistemas de Troca; 12 – Coleta porta-a-porta; porta a porta; 13 – Centros de Triagem; 14 – Usinas de Triagem; 15 – Centros de Transferência; 16 – Depósitos e Aparistas; 17 – Educação Ambiental; 18 – Gestão da Coleta Seletiva/Reciclagem; 19 – Comercialização; 20 – Processos Industriais
6 Outras tecnologias
CIDADE População x per capita
Grandes Produtores
Matéria Orgânica
Compostagem
R.S.U. Kg/dia
Rejeitos
Aterro Sanitário
Vermicompostagem
Mercado consumidor
Composto
9
5
8 Cooperativas / associações
2
Legenda: n
Referente ao elemento "n" do texto.
Materiais Recicláveis
Papéis Plásticos Vidros Metais
Agricultura orgânica
16
Carrinheiros / carroceiros
19
10 10
Depóstios e aparistas Comercialização
PEV'S 11
3
4
Sistemas de trocas Coleta Porta-a-Porta
Fonte: PUCPR/ISAM (Modificado).
12
Centros de transferência
P Processo Industriais
20 15
N Novos produtos
Fluxograma da Coleta Seletiva para a Compostagem de Resíduos Orgânicos Fluxograma da Coleta Seletiva para a Compostagem de Res íduos Orgânicos Cidade ( Área Urbana)
População Per capita (kg/hab x dia)
Composteiras Domésticas
Permanece no local
Domiciliar Comercial/Industrial Público
Entrega em recipientes padronizados
Podas Trituradas
Pontos de Entrega Voluntária
Ensacados
V í l coletor Veículo l t d de Bombonas e sacos
Podas não Trituradas Kg/Ton . x dia
Central de Compostagem
Lodo de estação de tratamento de esgotos
Material orgânico (50%) Recicláveis (25%) Rejeitos (25%)
Coleta Seletiva para a Reciclagem Aterro Sanitário de Rejeitos
Central de Processamento e Transferência de Materiais Recicl áveis
Comercializa ção
I d t i li Industrialização ã
Novos Produtos
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL Aterros Sanitários
- Drenagem dos líquidos percolados (chorume) - Tratamento do chorume 9 lagoas de estabilização 9 filtros biológicos 9 tratamento físico-químico 9 evaporação 9 ferti-irrigação 9 recirculação 9 transferência para ETE’s ETE s locais e/ou regionais 9 disposição em corpo hídrico receptor - Biogás 9 captação (chorume) 9 queima 9 utilização do CH4 (projetos MDL)
- Incineração 9 simples i l 9 waste to energy - Poder P d C Calorífico l ífi Superior S i (PCS) – Poder P d C Calorífico l ífi Inferior I f i (PCI) = E E = energia necessária para ser introduzido no sistema de incineração (cinzas, gases e calor) Combustível
PCS – PCI = E (kcal/kg ou ton)
Gás Hidrogênio Gás Natural da Bolívia
Preço e poder calorífico do combustível definem o produto a ser utilizado
Poder Calorífico 31.700 kcal/Nm3 8 630 kcal/Nm3 8.630
Gás Metano
12.575 kcal/Nm3
Gás Etano
11. 875 kcal/Nm3
Gás Propano
11 555 kcal/Nm3 11.555
Gás GLP (média)
11.458 kcal/Nm3
Petróleo (média)
10.320 kcal/Nm3
Ól Cru Óleo C
8 944 kkcal/Nm 8.944 l/N 3
Carvão Vegetal
6.780 kcal/Nm3
Carvão mineral importado
6.192 kcal/Nm3
C ã mineral Carvão i l nacional i l
5 000 kkcal/Nm 5.000 l/N 3
Bagaço de cana
2.212 kcal/Nm3
-Pirólise (queima na ausência de O2).
- Usinas compactas de separação mecânica (rejeitos + recicláveis + orgânicos) com ou sem aproveitamento energético.
- Solução consorciada com outros municipais ou em forma de PPP’s.
Resíduos Sólidos Urbanos
Porta a porta
Formal
Rotas Tecnológicas
PEV’ PEV’s Centros/US. Triagem Sistema Trocas
Com Triagem pelo gerador
Assoc./Coop. Comercialização Dep /Apar /Sucat Dep./Apar./Sucat. Industrialização
Recicláveis Carrinheiros/ Carroceiros
Informal
Catadores
Orgânicos (INSITU – PEV’S)
Come ercialização
Bioenergia ATT
ECOPONTOS
Capina RCD
RSU
Podação, Roçagem
Res. Esp. Orgânicos
Logística R Reversa
Vermicompostagem
Agric. Orgânica
Central de Compostagem, Verm., Bioner.
CH4 (MDC) Trat. chorume
Sem triagem pelo gerador
Usina de Triagem
Rejeitos
Aterro Sanitário
Incineração Disposição Ambientalmente Adequada
Recicláveis
Comercialização Tratamento Térmico Industrialização
Cinzas gases calor Com ou sem geração de energia