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Riqualificazione Fluviali In Italia - Ricardo Castro, Rosiany Campos E Carlos Lima Castro

Apresentação da requalificação fluvial na Itália na disciplina Requalificação de Rios Urbanos - COPPE - UFRJ

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DÉCADA DE 2000 (Palmer e Allan- degradação de rios EUA) DISCUSSÃO DE PROCEDIMENTOS DÉCADA DE 50 Brooks e Shields (1996), Primeiros trabalhos – Engenharia natural. DIRETIVA QUADRO - ÁGUA 2008 (Estabeleceu metas 2015) aspectos hidromorfológicos se somam as qualidades físico-químicas e biológicas, na determinação da classificação do equilíbrio ecológico dos rios SERELAREFA – SEmillas REd LAtina Recuperación Ecosistemas Fluviales y Acuáticos MISSÃO BRASIL FEV 2011 Destruição e mortes em áreas de ocupação irregular Supressão da mata ciliar É possível mudar É possível mudar COMO DIMINUIR OS RISCOS E PRESERVAR O ESPAÇO FLUVIAL? Perda ambiental Definido pelo Comitê de bacia CANALIZAÇÃO E ENDICAMENTO AUMENTANDO O PERIGO Foto de Kurt Brand , que mostra o rio Paraíba do Sul na área que viria a ser ocupada pela cidade de Resende Visão atual – Fonte PM Resende Rio Sesmaria – foto Missão SERELAREFA fev 2011 REQUALIFICAÇÃO FLUVIAL Caracterização do Bankfull CONFLICTOS sobre RIOS en escala local 1- Conflictos entre objectivos: naturalidad seguridad costo urgencia seguridad espacio para asentamientos agua para medio ambiente abastecimiento hidrico 2 - Conflictos entre grupos de interes (stakeholders) "extractores", ambientalistas, pescadores, agricultores, administradores, ... 3 - Conflictos entre grupos sociales Aguas arriba/abajo hoy/mañana Rio Tagliamento conflito entre a preservação e a segurança EMBALSE de retención artificial Naturaleza Seguridad U Mudanças culturais Multi Objetivos Reorganização Territorial Filosofia da Requalificação Bacia Hidrográfica RF Recuperação de rios: um universo complexo preservation conservation renaturation rehabilitation remediation reclamation enhancement creation "Restoration" (Restauración) "Riqualificazione" (Recuperación) Parte 1 – Filosofia da Requalificação Muitos confundem a RF com engenharia naturalista no entanto, a primeiro é ao mesmo tempo um uma abordagem e um objetivo, enquanto a segunda é apenas uma técnica muitas vezes útil, mas às vezes desprovida de conexão com a RF e às vezes até mesmo contraproducente; RF não é "florear as intervenções clássicas a base de cimento" é outra coisa! E em seu significado "maior" pode exigir a revolução na organização do Território (assentamentos, infraestrutura, gestão): Requalificar canais de origem artificial tem sentido (mesmo se, neste caso, não se podendo ter um retorno ao estado natural anterior); Muitas vezes o desequilíbrio dos rios vem de fora, posicionados na bacia (poluição difusa, desmatamento, impermeabilização do solo) pode ser inútil intervir no curso d'água sem primeiro atuar na escala de bacia: Não é fácil de realizar um projeto de RF, em grande parte, por razões relacionadas com a cultura e a prática de projeto que exigem resultados tangíveis no curto prazo, com financiamento focado ... exatamente o contrário do que exige a RF. Introdução Como lidar com o risco de inundação crescente? Mais diques de proteção e controle de enchentes, ou devolver o espaço aos rios? Porque gastar mais em obras de defesa? Há estratégias mais eficientes? Precisamos de mais hidráulica ou uma gestão de terra diferente? A mata ciliar é um fator de risco ou fator de segurança? Estas e outras perguntas podem ser respondidas pela Requalificação Fluvial; Mas o que é RF? Não é a engenharia natural, ou um conjunto de técnicas para cosméticos ambientais serem introduzidos nos cursos d'água visando um menor impacto. A RF aborda a raiz dos problemas de convivência homem-rios numa perspectiva multi-objetivo (mais natureza, mais segurança, mais recursos, menos despesas), na direção do desenvolvimento sustentável. - O manual pretende apresentar uma posição inovadora: não só as técnicas, mas também as estratégias; - Pretende também apresentar diretrizes operacionais destinadas especialmente aqueles que têm o poder de decisão, a abordar uma ação técnica integrada. INTRODUÇÃO Objetivo : 1 – Apresentar o capítulo 1, da publicação do Centro de Requalificação Fluvial da Itália (CIRF); 2 – Discutir os conceitos do CIRF. Dificuldades e Motivações para a RF na Itália Barreiras Cultural – técnica, política, social; Técnica – Maior complexidade em relação aos métodos clássicos; Gestão – Prevê maiores compromissos a curto e médio prazo; Jurídico /Administrativo – Maior complexidade, maior dificuldade de financiamento, maior prazo em comparação com as técnicas tradicionais; Financeira – Os gastos iniciais são de difícil visualização dos resultados; Políticos – Falta de visão, continuidade, manutenção. Indutores Dispor de uma área verde na cidade e na zona urbanizável; Dispor de ciclovias, caminhos e permitir a equitação ao longo dos cursos d'água. Melhorar a qualidade da água; Melhorar a qualidade ecológica do território e do ambiente hídrico; Promover a recuperação de áreas degradadas melhorando o valor econômico da área. Permitir que a população desfrute melhor o seu tempo livre com diversão, contemplação, prática de esportes, relaxamento , etc. Objetivos da RF Mas segurança Melhorar as atividades antrópicas Permitie atividades de lazer e recreação Mejorar a qualidade dos rios (valor de existência) Reduzir custos (intervenção e proteção) RF Gastar para Recuperar o dejar que lo haga solo? La Riqualificazione Fluviale in Italia Ricardo Castro Nunes de Oliveira Rosiany Possati Campos Carlos Castro Rio de Janeiro 26 de outubro de 2012 UFRJ COPPE - PEC CPC 822 - Requalificação de Rios Urbanos- Prof. Marcelo Miguez Bibliografia ALLEN, H.H .; FISCHENICH, J.C. (2005). Brush Mattresses for Streambank Erosion Control, EMRRP TechnicalNotes Collection (TN EMRRP-SR-23), U.S. Army Engineer Research and Development Center, Vicksburg,MS. URL: http://www.wes.army.mil/el/emrrp BOON, P.J. (1998). River restoration in five dimensions. Aquatic Conserv. Mar. Freshw. Ecosyst. 8, 257–264. BROOKES, A .; GREGORY, K. (1988). 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COPPE/UFRJ,RJ.), EXTRAÇÃO DE AREIA DE FORMA PREDATÓRIA Foto do autor da dissertação Foto do autor da dissertação INVASÕES E OCUPAÇÕES DA CALHA COM RESTRIÇÃO DA MOBILIDADE DO RIO Foto Ricardo Foto Ricardo DESTRUIÇÃO DA MATA CILIAR Foto do autor da dissertação Foto do autor da dissertação Começo da requalificação fluvial Os efeitos deletérios provocados nas condições ecológicas, geomorfológicas e da qualidade das águas pela canalização de córregos, especialmente em áreas urbanas, estão documentados em numerosos estudos, conforme Brooks (1988); A requalificação de cursos de água degradados seja relativamente recente, não indo alem de quatro décadas, segundo Brooks e Shields (1996). desde os trabalhos pioneiros realizados no sul da Alemanha, (LARSEN,1994). Esse conceito tem evoluído no sentido de restabelecer a "saúde" dos habitats aquáticos, tornando imperativo o conhecimento profundo da dinâmica fluvial e das suas componentes num enquadramento biofísico integrado (GORDON et al,1992); (BOON,1998); (PEDROLI et al,2002) Segundo Abelha et al (2001), as alteracoes nas vazoes naturais e sua regulacao, modificam o habito alimentar dos peixes e se refletem na sazonalidade da dieta, conforme estudos de Goulding, 1980; Gerking, 1994; Ferreti et al.,1996; Hahn et al., 1997a; Wootton, 1999. Durante a enchente, grande quantidade de materia organica, proveniente da vegetacao terrestre inundada, e utilizada como fonte alimenticia pelos peixes (JUNK,1980), enquanto na fase de aguas baixas a disponibilidade de alimentos torna-se restrita, (GOULDING, 1980; LOLIS E ANDRIAN, 1996) A dinamica entre a disponibilidade de alimentos e o espectro alimentar de especies tropicais, frequentemente sujeitas a pulsos de inundacao, foi enfatizada por Goulding (1980, 1997), A interferencia de barragens na migracao de especies e um dos tipos mais comuns de degradacao dos cursos de agua, mas, esta tambem pode ser caracterizada, pela dragagem e aprofundamento do leito do rio, acao que normalmente leva ao colapso das margens, resultando no alargamento do canal, conforme citado por Galay ( 1983), Os rios que foram submetidos a retificacoes e dragagens apresentam margens instaveis e uma escassa vegetacao ribeirinha, conforme ja descrito por, Shields et al. (1994) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Caracterização da área de estudo 3. REQUALIFICAÇÃO FLUVIAL 4. Revisão da legislação 5. Modelagem matemática como ferramental de suporte 6. Discussões para uma proposta de revisão dos procedimentos para demarcacão da faixa de domínio da união e da faixa marginal de proteção 7. Conclusão 8. Recomendações Estrangulamento do rio para urbanização Foto do autor da dissertação Foto do autor da dissertação Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique no ícone para adicionar uma imagem Clique para editar os estilos do texto mestre nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Fare clic per modificare lo stile del titolo Fare clic per modificare stili del testo dello schema Secondo livello Terzo livello Quarto livello Quinto livello Fare clic per modificare stili del testo dello schema Secondo livello Terzo livello Quarto livello Quinto livello Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº nº Clique para editar o estilo do título mestre nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Conflictos como este son muy comunes, como tambien los entre actores y grupos sociales Es un clasico conflicto ambiental. Por un lado queremos mas naturaleza, por otro mas seguridad. El punto Utopia seria…lo mejor, pero jsutamente es inalcanzable. Hoy en dia estamos en el verde (mucha naturaleza, poca seguridad). El proyecto mencionado nos llevaria al punto negro (quizas). Que' hacer? nº Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº