Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Resumo Sistema De Gestão Integrado

Resumo sobre estrutura das normas ISO 9000, 14000, 22000 e OHSAS 18000. Resumo sobre integração de sistemas de Gestão

   EMBED


Share

Transcript

Resumo sobre Sistemas de Gestão Integrado Por Léo Oliveira Lopes Sistemas de Gestão Sistema de Gestão de Qualidade Histórico do Sistema de Gestão de Qualidade A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral, qualquer que seja o seu tipo ou dimensão. A sigla "ISO" refere-se à International Organization for Standardization, organização não-governamental fundada em 1947, em Genebra, e hoje presente em cerca de 157 países. A sua função é a de promover a normatização de produtos e serviços, para que a qualidade dos mesmos seja permanentemente melhorada. Esta família de normas estabelece requisitos que auxiliam a melhoria dos processos internos, a maior capacitação dos colaboradores, o monitoramento do ambiente de trabalho, a verificação da satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores, num processo contínuo de melhoria do sistema de gestão da qualidade. Aplicam-se a campos tão distintos quanto materiais, produtos, processos e serviços. A adoção das normas ISO é vantajosa para as organizações uma vez que lhes confere maior organização, produtividade e credibilidade - elementos facilmente identificáveis pelos clientes -, aumentando a sua competitividade nos mercados nacional e internacional. Os processos organizacionais necessitam ser verificados através de auditorias externas independentes. Desde os seus primórdios, a industrialização levantou questões relativas à padronização e à qualidade de processos e produtos. No início do século XX, destacaram-se os estudos de Frederick Taylor visando racionalizar as etapas de produção, aproveitados com sucesso por Henry Ford, que implantou a linha de montagem. A padronização internacional começou pela área eletrotécnica, com a constituição, em 1906, da International Electrotechnical Commission (IEC). O seu exemplo foi seguido em 1926, com o estabelecimento da International Federation of the National Standardizing Associations (ISA), com ênfase na engenharia mecânica. As atividades da ISA cessaram em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, as empresas britânicas de alta tecnologia, nomeadamente as de produção de munições, registravam inúmeros problemas com a qualidade de seus produtos, o que ocasionava sérios acidentes com perda de vidas e de patrimônio. O governo passou então a solicitar aos seus fornecedores procedimentos de fabricação conforme normas registradas por escrito, visando garantir que esses procedimentos fossem seguidos. Essa norma tinha a designação "BS 5750", e ficou conhecida como norma de gestão, uma vez que não apenas especificava como se produzir, mas também como gerenciar o processo de produção. Com o final do conflito, em 1946 representantes de 25 países reuniram-se em Londres e decidiram criar uma nova organização internacional, com o objetivo de "facilitar a coordenação internacional e unificação dos padrões industriais". A nova organização, a Organização Internacional para Padronização, iniciou oficialmente as suas operações em 23 de fevereiro de 1947 com sede em Genebra, na Suíça. Com a acentuação da globalização na década de 1980, aumentou a necessidade de normas internacionais, nomeadamente a partir da criação da União Europeia. ISO 9000:1987 Essa primeira norma tinha estrutura idêntica à norma britânica BS 5750, mas era também influenciada por outras normas existentes nos Estados Unidos da América e por normas de defesa militar ("Military Specifications" - "MIL SPECS"). Subdividia-se em três modelos de gerenciamento da qualidade, conforme a natureza das atividades da organização: • ISO 9001:1987 - Modelo de garantia da qualidade para projeto, desenvolvimento, produção, montagem e prestadores de serviço - aplicava-se a organizações cujas atividades eram voltadas à criação de novos produtos. • ISO 9002:1987 - Modelo de garantia da qualidade para produção, montagem e prestação de serviço - compreendia essencialmente o mesmo material da anterior, mas sem abranger a criação de novos produtos. • ISO 9003:1987 - Modelo de garantia da qualidade para inspeção final e teste abrangia apenas a inspeção final do produto e não se preocupava como o produto era feito. ISO 9000:1994 Essa norma continha os termos e definições relativos à norma ISO 9001:1994. Não é uma norma certificadora, apenas explicativa dos termos e definições da garantia da qualidade. ISO 9001:1994 Essa norma tinha a garantia da qualidade como base da certificação. A norma tinha os seguintes requisitos: 4.1 Responsabilidade da Direcção (trata do papel da alta direcção na implementação do sistema da Qualidade); 4.2 Sistema da qualidade (descreve a documentação que compõe o sistema da qualidade); 4.3 Análise do contrato (trata da relação comercial entre a empresa e os seus clientes); 4.4 Controle da concepção e projeto (trata da concepção e desenvolvimento de novos produtos para atender aos clientes); 4.5 Controle dos documentos e dados (trata da forma de controlar os documentos do sistema da qualidade); 4.6 Compras (trata da qualificação dos fornecedores de materiais / serviços e do processo de compras); 4.7 Produto fornecido pelo Cliente (trata da metodologia para assegurar a conformidade dos produtos fornecidos pelo Cliente para incorporar ao produto final); 4.8 Rastreabilidade (trata da história desde o início do fabrico do produto ou da prestação do serviço); 4.9 Controle do processo (trata do processo de produção dos produtos da empresa); 4.10 Inspeção e ensaios (trata do controle da qualidade que é realizado no produto ou serviço); 4.11 Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaio (trata do controle necessário para a calibração / verificação dos instrumentos que inspeccionam, meçam ou ensaiem a conformidade do produto); 4.12 Situação da inspeção e ensaios (trata da identificação da situação da inspeção do produto ou serviço em todas as etapas da sua produção); 4.13 Controle do produto não conforme (trata da metodologia de controle para os produtos fora de especificação); 4.14 Ação correctiva e preventiva (trata das acções necessárias para as não conformidades identificadas de forma a evitar que aconteça e a sua repetição); 4.15 Manuseamento, armazenamento, embalagem, preservação e expedição (trata dos cuidados com o produto acabado até a sua expedição para o cliente): 4.16 Controle dos registos da qualidade (trata da metodologia do controle dos registos da qualidade para facilitar a sua identificação,recuperação); 4.17 Auditorias internas da qualidade (trata da programação das auditorias internas da qualidade); 4.18 Formação (trata do levantamento de necessidades de formação e da programação das respectivas formações); 4.19 Serviços após - venda (trata dos serviços prestados após venda); 4.20 Técnicas estatísticas (trata da utilização de técnicas estatísticas na empresa); Esta versão por exigir muito "papel", tornava a gestão mais dificultada, o que acarretou em uma revisão e foi elaborada a NBR ISO 9001:2000. ISO 9001:2000 Para solucionar as dificuldades da anterior, esta norma combinava as ISO 9001, ISO 9002 e ISO 9003 em uma única, doravante denominada simplesmente 9001:2000. Os processos de projeto e desenvolvimento eram requeridos apenas para empresas que, de fato, investiam na criação de novos produtos, inovando ao estabelecer o conceito de "controle de processo" antes e durante o processo. Esta nova versão exigia ainda o envolvimento da gestão para promover a integração da qualidade internamente na própria organização, definindo um responsável pelas ações da qualidade. Adicionalmente, pretendia-se melhorar os processos por meio de aferições de desempenho e pela implementação de indicadores para medir a efetividade das ações e atividades desenvolvidas. Mas a principal mudança na norma foi a introdução da visão de foco no cliente. Anteriormente, o cliente era visto como externo à organização, e doravante passava a ser percebido como integrante do sistema da organização. A qualidade, desse modo, passava a ser considerada como uma variável de múltiplas dimensões, definida pelo cliente, por suas necessidades e desejos. Além disso, não eram considerados como clientes apenas os consumidores finais do produto, mas todos os envolvidos na cadeia de produção. ISO 9000:2005 Foi a única norma lançada nesse ano, descrevendo os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade que, no Brasil, constituem o objeto da família ABNT NBR ISO 9000, e definindo os termos a ela relacionados. É aplicável a organizações que buscam vantagens através da implementação de um sistema de gestão da qualidade; a organizações que buscam a confiança nos seus fornecedores de que os requisitos de seus produtos serão atendidos; a usuários dos produtos; aqueles que têm interesse no entendimento mútuo da terminologia utilizada na gestão da qualidade (por exemplo: fornecedores, clientes, órgãos reguladores); aqueles, internos ou externos à organização, que avaliam o sistema de gestão da qualidade ou o auditam, para verificarem a conformidade com os requisitos da ABNT NBR ISO 9001 (por exemplo: auditores, órgãos regulamentadores e organismos de certificação); aqueles, internos ou externos à organização, que prestam assessoria ou treinamento sobre o sistema de gestão da qualidade adequado à organização; e a grupos de pessoas que elaboram normas correlatas. ISO 9001:2008 A versão atual da norma está em "DIS" ("Draft International Standard"), ou seja, constitui apenas um rascunho, embora possa ser considerada como a sua versão final, uma vez que mudanças significativas foram identificadas em apenas alguns de seus pontos. Está programado para o início das votações para a sua aprovação. Esta nova versão foi elaborada para apresentar maior compatibilidade com a família da ISO 14000, e as alterações realizadas trouxeram maior compatibilidade para as suas traduções e consequentemente um melhor entendimento e interpretação de seu texto. Critérios para a normalização As normas foram elaboradas através de um consenso internacional acerca das práticas que uma empresa deve tomar a fim de atender plenamente os requisitos de qualidade total. A ISO 9000 não fixa metas a serem atingidas pelas organizações a serem certificadas; as próprias organizações é quem estabelecem essas metas. Uma organização deve seguir alguns passos e atender a alguns requisitos para serem certificadas. Dentre esses podem-se citar: • Padronização de todos os processos-chave da organização, processos que afetam o produto e conseqüentemente o cliente; • Monitoramento e medição dos processos de fabricação para assegurar a qualidade do produto/serviço, através de indicadores de performance e desvios; • Implementar e manter os registros adequados e necessários para garantir a rastreabilidade do processo; • Inspeção de qualidade e meios apropriados de ações corretivas quando necessário; e • Revisão sistemática dos processos e do sistema da qualidade para garantir sua eficácia. Um "produto", no vocabulário da ISO, pode significar um objeto físico, ou serviço, ou software. A International Organization for Standardization ISO em 2004 publicou um artigo que dizia: "Atualmente as organizações de serviço representam um número grande de empresas certificadas pela ISO 9001:2000, aproximadamente 31% do total Sistema de Gestão Ambiental Os impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento industrial e econômico do mundo atual constituem um grande problema para autoridades e organizações ambientais. No início da década de 90, a ISO viu a necessidade de se desenvolverem normas que falassem da questão ambiental e tivessem como intuito a padronização dos processos de empresas que utilizassem recursos tirados da natureza e/ou causassem algum dano ambiental decorrente de suas atividades. A NBR 14001 é composta basicamente pelos seguintes tópicos: Introdução Esta é primeira parte da norma onde é abordado o contexto histórico em que foi desenvolvida, ressaltando a necessidade das empresas estabelecerem parâmetros para a área ambiental. É falado sobre a estrutura e importância dos requisitos descritos nela. Alguns pontos fundamentais descritos: As auditorias e análises críticas ambientais, por si só, não oferecem evidência suficientes para garantir que a empresa está seguindo as determinações legais e sua própria política. O sistema de gestão ambiental deve interagir com outros sistemas de gestão da empresa. A norma se aplica a qualquer tipo de empresa, independente de suas características, cultura, local, etc. A ISO 14001 tem como foco a proteção ao meio ambiente e a prevenção da poluição equilibrada com as necessidades sócio-econômicas do mundo atual. A norma tem vários alguns do sistema de gestão em comum com os princípios estabelecidos na série de normas ISO 9000. Escopo Esta área fala dos objetivos gerais da norma, tais como: estabelecer a criação, manutenção e melhoria do sistema de gestão ambiental; verificar se a empresa está em conformidade (de acordo) com sua própria política ambiental e outras determinações legais; permitir que a empresa demonstre isso para a sociedade; permitir que a empresa possa solicitar uma certificação/registro do sistema de gestão ambiental, por um organismo certificador (empresa que dá o certificado) externo. Referências normativas Aqui, consta a informação de que não existem referências para outras normas. Definições São especificadas as definições para os seguintes termos utilizados na norma: melhoria contínua; aspecto ambiental; impacto ambiental; sistema de gestão ambiental; sistema de auditoria da gestão ambiental; objetivo ambiental; desempenho ambiental; política ambiental; meta ambiental; parte interessada; organização. Requisitos do sistema de gestão ambiental Nesta área da norma são expostos todos os requisitos que a empresa deve seguir para implantar e manter o sistema de gestão ambiental. Ela está dividida da seguinte forma: Aspectos gerais; política ambiental; planejamento; implementação e operação; verificação e ação corretiva; análise crítica pela direção; anexos. Benefícios e resultados da ISO 14000 Os certificados de gestão ambiental da série ISO 14000 atestam a responsabilidade ambiental no desenvolvimento das atividades de uma organização. Para a obtenção e manutenção do certificado ISO 14000, a organização tem que se submeter a auditorias periódicas, realizadas por uma empresa certificadora, credenciada e reconhecida pelos organismos nacionais e internacionais. Nas auditorias são verificados o cumprimento de requisitos como: Cumprimento da legislação ambiental; diagnóstico atualizado dos aspectos e impactos ambientais de cada atividade; procedimentos padrões e planos de ação para eliminar ou diminuir os impactos ambientais sobre os aspectos ambientais; pessoal devidamente treinado e qualificado. Entretanto, apesar do fato de que as empresas estejam procurando se adequarem, a degradação ao ambiente continua em ritmo crescente. Apenas um número pequeno de empresas busca a sustentabilidade e as melhorias conseguidas são pequenas diante da demanda crescente por produtos e serviços, originadas do desenvolvimento econômico. Segundo o relatório Planeta Vivo, desenvolvido pela organização WWF em 2002, a humanidade consome cerca de 20% mais recursos naturais do que a Terra é capaz de repor sozinha. Sistema de Gestão e Saúde Ocupacional A OHSAS 18001 consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 9000 e ISO 14000, porém com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional. Em outras palavras, a OHSAS 18001 é uma ferramenta que permite uma empresa atingir e sistematicamente controlar e melhorar o nível do desempenho da Saúde e Segurança do Trabalho por ela mesma estabelecido. OHSAS é uma sigla em inglês para Occupational Health and Safety Assessment Series, cuja tradução é Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional. Assim como os Sistemas de Gerenciamento Ambiental e de Qualidade, o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional também possui objetivos, indicadores, metas e planos de ação. A implantação da OHSAS 18001 retrata a preocupação da empresa com a integridade física de seus colaboradores e parceiros. O envolvimento e participação dos funcionários no processo de implantação desse sistema de qualidade é, assim como outros sistemas, de fundamental importância. Os benefícios do OHSAS 18001 Demonstrar o seu compromisso com a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho permite melhorar significativamente a eficácia das operações internas e conseqüentemente reduzir acidentes, riscos e períodos de paragem. A segurança do colaborador e a qualidade do ambiente de trabalho são significativamente melhoradas porque os objetivos e as responsabilidades são definidos, e todos os colaboradores são preparados para lidar de forma eficaz com quaisquer riscos futuros. Simultaneamente, a especificação OHSAS 18001 assegura a conformidade com os atuais requisitos legais, reduzindo o risco de sanções e ações judiciais. Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos O Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos tem como principal objetivo garantir a fabricação de alimentos seguros, ou seja, alimentos que não causem danos à saúde dos consumidores. A NBR ISO 22000 é uma Norma recente, foi criada no ano de 2005. Logicamente não se pode imaginar que o conceito de alimento seguro também tenha surgido nesta data; o que teria feito com que a população mundial estivesse reduzida a mais da sua metade por problemas relacionados com intoxicação alimentar. Esta Norma não foi criada para reinventar a Segurança de Alimentos. Na verdade foi uma maneira encontrada para estruturar um Sistema de Gestão utilizando ferramentas já conhecidas no mercado. Este tópico será discutido em detalhes no item Integração do Sistema de Gestão - SGI O Sistema de Gestão Integrado é uma solução estratégica para corporações que são certificadas em mais de uma norma. Uma Organização que deseja a certificação nos 4 Sistemas de Gestão apresentados, terá como principal desafio a integração da NBR ISO 14001 e OHSAS 18001. Estas duas faces tratam de assuntos muito peculiares e seus requisitos são bastante específicos. Portanto, a integração entre estas duas Normas e com as demais (ISO 9001 e ISO 22000) requer maturidade da empresa e um alto grau de habilidade com gerenciamento de Normas. O Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos, apesar de tratar de um assunto também específico, possui um alto de nível de integração com a Norma da Qualidade, pois a base e a estrutura de gestão são as mesmas. A principal diferença é o capítulo de Realização de Produto Seguro, que na 22000 vai tratar da fabricação de alimentos que não causam danos à saúde dos consumidores. O grande desafio é integrar os sistemas de maneira que todos os requisitos de das 4 faces sejam contemplados e atendidos da forma mais simples possível. SGS (Segurança e Saúde dos Colaboradores) SGA (Meio Ambiente) Sistema de Gestão Integrado SGSA (Segurança de Alimentos) SGQ (Qualidade) O primeiro passo para uma integração bem sucedida é a realização de uma análise bastante criteriosa. É necessário que especialistas em cada um dos sistemas identifiquem quais são os itens integráveis, ou seja, os pontos em comum, ou ainda, pontos não comuns, mas que podem ser gerenciados da mesma maneira. As Normas Ambiental e a de Segurança e Saúde Ocupacional, são um bom exemplo; elas tratam de assuntos diferentes mas possuem diversos requisitos que podem permanecer sob o mesmo gerenciamento. Na prática, uma corporação que opte por um Sistema de Gestão Integrado ao invés de possuir uma Política da Qualidade, uma de Meio Ambiente, uma de Segurança e Saúde Ocupacional e uma de Segurança de Alimentos, terá apenas uma política que contemple as quatro faces do SGI. Os Sistemas de Gestão são calcados em uma ferramenta muito utilizada na Qualidade, o ciclo PDCA. Esta sigla, em inglês, significa Planejar (P); Executar o que foi planejado (D); Checar se a execução está ocorrendo de acordo com o planejado (C) e Agir corretivamente quando necessário (A). Esta ferramenta é fundamental para garantir a eficácia do Sistema. A execução do ciclo gera uma demanda elevada de controles e registros. Se for levado em consideração que seja executado um PDCA para cada Sistema de Gestão, serão gerados muitos dados que deverão avaliados e armazenados. No modelo de SGI o PDCA torna-se mais abrangente, fazendo com que o Sistema se torne mais fácil de ser gerenciado. Este é o principal motivo pelo qual Organizações, no mundo inteiro, optaram em integrar seus Sistemas e Processos. A grande vantagem é tornar a Gestão simples e eficaz. Referências Bibliográficas 1) Codex Alimentarius Food Hygiene Basic Texts. Food and Agricultural Organization of the United Nations, World Health Organization, Rome, 2001 2) Reference websites: http://www.iso.org; http://www.codexalimentarius.net 3) Rio de Janeiro Refrescos (Andina do Brasil). Histórico da empresa. Disponível em . 4) NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão de Qualidade - Requisitos. 5) NBR ISO 14001 - Gestão Ambiental 6) NBR ISO 22000 – Sistema de gestão de segurança de alimentos – Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos 7) NBR OHSAS 18001 - Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional.