Transcript
Para auscultar os sons pulmonares, movimente o diafragma de seu estetoscópio de acordo com os números indicados nos diagramas abaixo. Há três sons normais de respiração: (B) Som respiratório bronquial - barulhento, grave, á5pero. Audível sobre a traquéia, os brônquios (entre as clavículas e o centro do esterno) e os brônquios primários.
(BV) Som respiratório broneovesicular - som de sopro de intensidade moderada e agudo.
Estertores crepitantes
estalidos, estouros, sons úmidos de borbulhas na inspiração
pneumonia, edema pulmonar, fibrose pulmonar
Roncos
ruído surdo na expiração
pneumonia, enfisema, bronquite, broncjuiectasia
Sibilos
som musical alto tanto na inspiração como na expiração (mais alto)
enfisema, asma, corpos estranhos
som áspero e seco tanto na inspiração como na expiração
pleurisia, pneumonia, infarto pleural
Audível sobre as vias aéreas maiores, nos dois lados do estemo, no ângulo de Louis e entre as escápulas.
(V) Som respiratório vesieular - sopro muito suave e agudo. Audível sobre a área periférica dos pulmões, melhor aínda na base dos pulmões.
Atrito pleural
pH PaCO, HC03
COMPONENTES Onda P Intervalo
P-R
TEMPO DE DURACÃO NORMAL
O QUE REPRESENTA
<0,12 s
despolarização dos átrios~ preparaçao para a contraçao
0,12 a 0,20 s
Complexo QRS
tempo para opara impulso se propagar dos atrlos os ventnculos
0,04 a 0,11 s
despolarização dos ventriculos
Segmento
S-T
0,5 a 1,0 mm abaixo ou acima da linha de referência
finalização da despolarização ventricular
Intervalo
Q- T
acima de 0,43 s
OndaT
<5 mm em amplitude
Onda U
repolarização dos ventriculos algumas vezes se segue à onda T; pode indIcar baixa taxa de potássio no sangue
,
1 segundo 5mm
It-t-
7,35 a 7,45 35 a 45 mm Hq 22-26 mEql1
Um método rápido de análise: Veja antes o pH. Desenhe uma seta se for alto ou baixo. Uma seta para baixo (t) indica acidose. Uma seta para cima (+) significa alcalose. Em seguida, veja o indicador respiratório (PaC02). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. Interpretação: se as setas estiverem em direções opostas, o problema é respiratório, de natureza acidótica ou alcalótica. Finalmente, veja o indicador metabólico (HC03). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. Interpretação: se a seta de pH e a seta metabólica estiverem na mesma direção, o problema é de metabolismo, de natureza acidótica ou alcalótica. Análise adicional: presença de compensação se as setas de PaC02 e HC03 estiverem em direções opostas. Presença de compensação parcial se as setas de PaCO, e HCO) apontarem para a mesma direção.
Débil, audível depois de cuidados concentrados Débil, audível imediatamente Som moderado Alto Muito alto Muito alto, audível com estetoscópio longe do local do sopro, associado com tremor
(0,2 segundo)
, mm
004secJ1.-v+.'
~
!lT
Ir
Sons cardíacos produzidos pelas válvulas cardíacas são mais audíveis onde o sangue flui para fora da válvula e não diretamente sobre a válvula. Na figura abaixo, as áreas assinaladas com círculos brancos indicam a colocação ideal do estetoscópio para auscultar os sons cardíacos. 1. A fase sistólica começa com o primeiro som cardiaco (S I) e o fechamento das valvas mitral e tricúspide (AV). 2. A fase díastólica começa com o segundo som cardíaco e o fechamento das valvas aórtica e pulmonar.
1H k I
4218a48 12 a846 24 48 adias ha 12 24 hhI hIIh I amino fraçãoransferase do total 28 a 38%
PICOS 17 aaaEVENTO 37% 50-7 40 u/I NORMAL u/I DE 4a6h fração do <0,05 total 0,20 0,45 0,15 a 0,40
OCORRE DEPOIS
sorrir, franzir as sobrancelhas, mÚscu os masseteres feita com lateral do olho sensações somáticas da face, movimento extra-ocular Facial sensorial córnea econtra da face TIPO Abducente motor O item anterior Acessório Oculomotor como mastigação Olfatório olfato Troclear visão eWeber odireção queixo feita com bastonete sensorial teste de reflexo leste de engasgo, da córnea, extra-oculares pela contemplação visceral como orellexos item identificação de algodào motor motor I movimento identificação de sabores audição paladar, dois terços Vago Hipoglosso motor deglutição movimentos com mordida gráfico teste do encolher olhar inferior de pescoço cover/uncover, Snellen, para mastigação os ade direita exame ombros avaliação eanterior para de lenta apara esquerda delinha "ERVO sensações somáticas da salivação paladar, terço posterior reta em com lápis, desenhar ao umbigo uma deglutição identificação sabor movimento Idizatividade equilíbrio observação extra-ocular de mover acheiros língua do etorácica Rinne equilíbrio de um lado o FUNÇÃO Óptico avaliação de saliva expressão facial movimento Trigêmeo: Glossofaríngeol sensações da lingua somáticas da parte contração da pupila empurrar oda queixo Imão, avaliaçào dos movimentos como ode item AVALIAÇÃO motor sensação na fatinge, laringe efamiliares sensorial pall.ação comparações temporal simétricas eanterior dos a paxaçào da testa, das bochechas exame da oas motilidade oaciente dae"Aaah" úvula outro contra um depressor língua a e enquanto de seis pontos cardiais contração com luz usando afastador de lingua avaliação de reflexo de luz encher bochechas soprar fundo com de cada olho narina com em oftalmoscópio, separado
II I
os dentes trincados acuidade auditiva, testes
Quando for avaliar os problemas de um paciente, lembre-se de todos esses setores, que ajudam a pessoa a descrever integralmente seus problemas. Usando o artifício mnemônico PQRST, pode-se fazer uma avaliação completa e sistemática. P Por quê/Paliativos O que causa isso? O que faz melhorar? O que faz piorar? Q Qualidade /Quantidade Como se sente, aparenta ou soa? Quanto disso tem? R Região/Radiação Onde fica? Por onde se espalha? S Severidade Interfere nas atividades do dia-a-dia? Quanto, numa escala de I a 10? T Tempo Quando isso começou? Com que freqüência ocorre? Ocorre repentinamente ou lentamente? Quanto tempo dura um episódio do sintoma?
Essa escala de avaliação neurológica, usada no mundo todo, permite que se faça uma avaliação objetiva do nivel de consciência, de reação da pupila e da atividade motora, A soma total pode variar de 3 a 15 pontos, Um paciente que está or,ientado, abre os olhos espontaneamente e atende a comandos recebe a pontuação 15, Um paciente em coma profundo só alcançará 3, A escala permite um acompanhamento linear, indicando a evolução neurológica, MEDI ÃO RESPOSTA PONTUACÃO Resposta
ocular
abre espontaneamente abre ao comando verbal
4 3
abre em resposta à dor não abre
2
obedece a comandos
6
reação à dor localizada: * identifica a dor localizada Resposta
motora
4
* adota posição de flexão
3
* adota posição de extensão
2
I
DE INSULINA
L RAPIDA { REGWLAR
R E
TN
T N M~ A INSULINA DE AÇÃO MAIS RÁPIDA (REGULAR) É A MAIS PRÓXIMA DO ÊMBOLO. A INSULINA DE AÇÃO MAIS LENTA É A MAIS PRÓXIMA DA AGULHA.
A T 5 A À R
U
= ULTRALENTA
I
A
4 3 2 1 O
desorientado, mas conversando usa palavras inadequadas emite sons ininteligiveis não responde
1
5
4 3 2
I
Estágio 1 Eritema não embranquece e permanece vermelho 30 minutos depois de a pressão ter sido aliviada, Epiderme se mantém intacta, Estágio 2 Epiderme é rompida, Abrasão ou Úlcera, com comprometimento "\ da epiderme, podendo ocorrer perda tecidual. Estágio 3 Presença de úlcera profunda, com perda total da pele, o que pode incluir necrose do tecido subcutâneo, mas sem atingir a fáscia muscular. Estágio 4 Profunda destruição do tecido, chegando a ocorrer lesâo nas estruturas, como músculo, tendâo e osso,
NPH turva 14-24 36regular 4-6 protamina 18-24 28-36 TIPOS zinco DE INSULINA 1/2 8-16 18-26 5-8 1-2 1-3 1/2-1 turva turvaturva 2-12 6-12 2-8 2-4 1-1,5 transparente 70% NPH e 30% regular I SUBCUTÃNEA
PICOS
verbal
5
* flexiona e se retrai
* não responde orientado e conversando Resposta
I
Normal. O músculo consegue se mover do começo ao fim de uma completa seqüência de movimentos contra a gravidade com resistência, Bom, O músculo é capaz de se mover do começo ao fim de uma completa seqüência de movimentos contra a gravidade, mas com resistência moderada, Regular. O músculo é capaz de se mover contra a gravidade, Mau, O músculo é capaz de se mover se for neutralizada a gravidade, A contração muscular é palpável e visivel, sem se mover. A contração ou o movimento muscular são imperceptiveis,
Veja a seguir uma relação de abreviaturas e expressões médicas mais comuns, usadas diariamente nos hospitais. 2/2hs
a cada 2 horas
2x/dia
duas vezes ao dia
3x/dia
três vezes ao dia
4x/dia
quatro vezes ao dia
AIDS
silldrome de imunodeficiêllciaadquirida
AP AV
ântero-posterior arteriovenoso ou atrioventricular
bpm c/
batimentos por minuto com
CAD,DAC
CAT
doença arterial coronariana Cateterismo
cc
centímetro cúbico
CIVD
coagulação intravascular disseminada centimetro
cm
CT,TC
DM
tomografia computadorizada diabete melito
DPOC
doença pulmonar obstrutiva crônica
EAP
edema agudo de pulmão endovenoso
EV
REGIÃO DELTÓIDEA A região recomendada para injeção forma um retângulo na lateral do braço, que se inicia de 3 a 5 cm do acrômio. Evite o acrômio e o úmero para ficar longe das veias e artérias braquiais. Limite o número de injeções, pois essa é uma área pequena, que não tolera repetidas injeções nem quantidades de medicamentos maiores que I m1.
O lugar mais comum para aplicar injeção. Restrinja-se á porção do glúteo médio, que fica acima e fora de uma linha diagonal traçada do trocanter maior do fêmur até a espinha iliaca póstero-superior. REGIÃO VENTROGLÚTEA Um local bom, livre das maiores estruturas nervosas e vasculares. Apalpe para encontrar o trocanter maior, a espinha i1iaca ântero-superior e a crista ilíaca. Ao dar a injeção no lado esquerdo do paciente, coloque a palma da mão direita sobre o trocanter maior e o dedo indicador sobre a espinha i1íaca ântero-superior. Afaste os demais dedos, o máximo que puder, ao longo da crista ilíaca, como mostra a fígura ao lado. Desse modo, será aberto um espaço em forma de "V" ou de triângulo entre os dedos indicador e médio. A injeção deve ser dada no centro desse triângulo, com a agulha levemente voltada para cima, em direção á crista iliaca. Se der a injeção no lado direito, use a mão esquerda para delimitar a área.
O pulso periférico pode ser classificado de acordo com o ritmo e a
FOI
febre de origem indeterminada
g
gran13
gasometria
gás arterial
ÁREA DO VASTO LATERAL
GECA
gastroenterocolite aguda
gt, gts
gota, gotas
Um local seguro para injeção, livre dos nervos e vasos sanguineos maiores. A área é limitada pela linha média anterior e pela linha média lateral da coxa, de 12 a 15 cm abaixo do trocanter maior do fêmur e de 9 a 12 cm acima do joelho, numa faixa de 7 a 10 cm de largura.
gts/cc
gotas por centimetro cúbico
gts/min
gotas por minuto
gts/ml h/h
gotas por mililitro a cada hora
HDA
hemorragia digestiva alta
IAM 1M
infarto agudo do miocárdio intramuscular
IRA
insuficiência renal aguda
ITU
infecção do trato urinário
TVAS
infecção das vias aéreas superiores
Jejum
nada pela boca
kg
I
quilograma litro
Ib
libra
líquor m
líquido cefalorraquidiano metro
fl
mícron
M
molar
mEq
milequivalente
flg
micrograma
mg
miligrama
microlitro mililitro mm
milímetro
oz
onça
PA
pronto-atendimento ou pressâo arterial
PS
pronto-socorro
QD
queixa e duração
QID
quadrante inferior direito
QSD
quadrante superior direito
QSE
quadrante superior esquerdo
Rx.
prescrição sem
s/ s/n SC TVP UI
se necessário, sempre que necessário subcutâneo trombose venosa profunda unidade internacional
urina tipo I análise da urina UTT
VO
unidade de terapia intensiva via oral
A avaliação é feita colocando-se a polpa dos dedos sobre o dorso do pé, ou sobre a tíbia, por 5 segundos. O sem edema 1+ nota-se leve depressão 2+ depressâo mais profunda (menos de 5 mm), mas com pé normal e perna com contomos 3+ depressão profunda (5 a 10 mm) acompanhada por pé e perna inchados 4+ depressão mais profunda (mais de I cm) acompanhada por inchaço severo na perna e no pé
REGIÃO DORSOGLÚTEA
qualidade do batimento: O ausente +1 +2
fraco e por um fio normal
+3 +4
pleno saltitante
TÉCNICA DA TRILHA "Z" É utilizada para administrar qualquer fluido irritante "fechando" a medicação no músculo. A figura A mostra o tecido normal antes da injeção. Na figura B, veja como fazer: com o dedo, retraia o tecido, insira a agulha, administre a medicação, remova a agulha e libere o tecido. Veja, na figura C, as conexões do tecido depois do traçado em "ângulo Z" deixado pela agulha.
2 c. sopa +30
ml
1 c.sopa+15
ml
1c.chá-+" 5 ml
O cálculo do ritmo do fluxo a ser administrado
depende do tipo do equipo, do volume indicado e do número de horas desejado para a administraçâo do soro. Existem 1 xicara sopa (20 gotas/ml) e de 39,37 no mercado equiposílw....de ,macrogotas I 1 e.polegadas U . microgotas (60 gotas/ml). Para controle mais preciso do gotejamento e da quantidade a ser infundida, existem aparelhos como a bomba infusora, mais apropriados, mas nem sempre disponiveis. A prescrição médica é de administrar 1.000 ml de soro (equipo-padrão = 20 gotas/ml) em 8 horas. Qual deve ser o ritmo do fluxo?
I1m kgem 4-5 ml== = I c.2,54 chá 1 polegada 2,2 libras
15-16 240 mlml
I: I
Use a seguinte equaçâo: Total de ml x gotas/ml Total de minutos
= ritmo do l1uxo
Calcule o número de gotas considerando que I ml = 20 gotas: ml x 20 == 20 20.000 (macrogotas gotas/ml) 10 8 gotas mm 121.000 18 6 24 Quant. I got.as/ Calcule horas o nÚmero de minutos considerando que I hora = 60 minutos: 8 horas (8 x 60) = 480 minutos Divida o nÚmero de gotas pelo número de minutos: 20.000 gotas = 41,6 gotas por minuto 480 minutos O ritmo do fluxo de gotejamento
arredondado) será de: 42 gotas por minuto
(que pode ser
Ox 1.8) - 31 37 mm 0F =37,8 38,4 Fahrenhert Graus 1428 42 1937 92.000 7mIO 100.0 101.1 98.6 1.000 ml ml ml 2856 21 14 3367 17 2856 IIl 103. 83 102.2 39,0 °c Para500 equipo padrão de ~soro 0c =(oC (oF - 32) 1 DF got.as/ 39,6 got!'s/
Celsius Graus
COMPONENTES
DO HEMOGRAMA
Células vermelhas (eritrócitos) Hematócritos (Hct) Hemoglobina (Hgb) índices de células vermelhas VGM (valor globular médio) HGM (hemoglobinaglobular média) CHGM
ADULTO
ELETRÓLlTOS PADRÃO NORMAL EM ADULTO
Homem
Mulher
4,5-6,2/mm3
4,2-5,4/mm3
40-54%
37-47%
13,5-18
g/dl
32-36%
Células brancas (Ieucócitos) Diferencial (células brancas) Jeutrófilos Bastonetes Eosinófilos Basófilos Monócitos Linfócitos Linfócitos T Linfócitos B
5.000-10.000/mm3
acidose, insuficiência adrenocortical, anemia, ansiedade, asma, queimaduras, diálise, disritmias, hipoventilação
aspiração do trato GI, vômito, diarréia, fístulas intestinais, alcoolismo, a1calose, bradicardia, câncer de cólon, cirrose crônica, mal de Crohn
Sódio 135 a 145 mEq/1
desidratação, diabetes insipido, diaforese, diarréia, hipertensão, ostomia, toxemia, vômito
má absorção do trato GI, diarréia, ascite em falência cardiaca, obstruçâo intestinal, queimaduras, cirrose, D M, enfisema .
alcoolismo, alcalose
acidose metabólica, queimaduras, desordens do sistema nervoso central, edema, enfisema: perda
1-4% (50-400/mm3)
1-9% (lOO-500/mm3) 25-40%
(1.500-4.500/mm3)
60-80% dos linfócitos 10-20% dos linfócitos
Cloreto 97 a 107 mEq/1
150.000-450.000/mm3
Plaquetas
1. INSPEÇÃO: processo de exame da superfície do corpo e seus movimentos utilizando os sentidos da visão, da audição e do olfato para coletar informações. A inspeção pode ser estática e dinãmica, comparando-se os dois lados do oorpo, continuando ao longo de todo o exame. 2. PALPAÇÃO: técnica que usa o toque para recolher informações sobre temperatura, turgor, textura, umidade, vibrações e forma. Pode-se usar palpação leve, que é a aplicação de pressão com dedos fechados, fazendo pressão de I cm na pele e nas estruturas encobertas, ou palpação profunda, fazendo pressão de uns 2,5 cm. O paciente deve ter garantida sua privacidade e o profissional deve estar com as mãos mornas, as unhas aparadas. As áreas moles devem ser palpadas por último. 3. PERCUSSÃO: arte de bater em um objeto com outro de maneira a criar som. Assim, é possivel avaliar a localização, o tamanho e a densidade de tecidos ocultos. A mão não-dominante é colocada sobre a área a ser percutida, com os dedos ligeiramente separados, e a mão dominante é usada para bater, fazendo-se um leve movimento com o pulso de maneira que a batida do dedo médio da mão dominante bata na junta do dedo médio da mão não-dominante. Os cinco tons de percussão são: timpânico - alto, como de um tambor; submaciço intensidade fraca, duração curta e freqüência elevada; hipersonoro - mais intenso, mais grave e mais prolongado que o som claro; som claro pulmonar - intensidade forte, duração prolongada e freqüência baixa; maciço - menor intensidade, freqüência muito elevada e duração muito curta. 4. AUSCULTA: ato de ouvir os sons produzidos pelo corpo usando estetoscópio. O aparelho tem um diafragma, que capta melhor sons de alta intensidade, e uma campânula, que capta melhor sons de baixa intensidade. Quatro características do som devem ser notadas: intensidade, altura, qualidade e duração.
Cabeça e pescoço
Extremidades superiores
desidratação, febre, trauma
craniano
"ieurológico geral
3 a 9 min
Tempo de tromboplastina
Homem: 9,6 a 11,8 s Mulher: 9,5 a 11,3 s
(TP)
25 a 38 s
parcial (TTP)
5 a 15 min
Tempo de coagulação ESTUDO
FIBRINOLÍTICO >2 h
Lise do coágulo de euglobina Solubilidade
do coágulo de fibrina
<10 mcg/ml
10 a 15 s
Tempo de trombina
A
Qualquer alteração nos hábitos do intestino ou bexiga Machucado que nâo cura Sangramento fora do normal Espessamento ou inchaço no seio ou em outro lugar do corpo Indigestâo ou dificuldade para ellgolir Visível alteração em verruga, mancha ou protuberância Tosse ou rouquidão incômodas
T
E N
ç
Amônia
unna vômito local de ferimento área retal
Odor frotado, adocicado Odor de urina envelhecida
cavidade oral
infecção no trato urinário obstrução intestinal abscesso em ferimento incontinência fecal acidose diabética
pele
acidose urêmica
alcancede movimentosdo pescoçoe encolhimentode ombros,palpaçãode todos os linfonodosce[Vicais,palpaçãoda traquéiapara simetria,palpaçãoda glãndulatireóide.
Odor forte, adocicado
drenagem de ferimento
infecção bacteriana (pseudomonas)
Odor mofado
dentro de gesso
infecção dentro do gesso
escarro ou mucosal
infecção na árvore brônquica (bactérias pseudomonas)
Odor fecal
Inspeção da pele e brancura das unhas, palpação periférica dos pulsos, nivel de resistência
muscular, avaliaçào de alcance de movimentos. avaliação do diâmetro ântero-posterior
para la-
I teral, avaliação da expansão torácica, palpação tátil de frêmito, auscultação de SOI1S
Observação de padrão respiratório, palpação do caminho respiratório, auscultação de sons respiratórios, auscultação de sons cardíacos, inspeção de veias jugulares, exame
Auscultação de sons do intestino, inspeção com palpação leve e profunda, percussão para massas e áreas moles, percussão do figado, palpação dos rins, percussão cega
sobre região lombar (tórax posterior) para áreas macias. Extremidades inferiores
,
Tamanho do esqueleto, forma, simetria, cabelo e couro cabeludo, auscultação de ruídos da carótida, ajuste dos maxilares, sopro das bochechas, palpação das articulações temporomandibulares, uso de bastões de algodão para sensações faciais, teste de movimentos oculares, teste cover/uncover, reflexo de luz na córnea, testes de Weber e Rinne, uso de oftalmoscópio e otoscópio, inspeção e palpação de dentes e gengivas, teste de movimentaçào da Úvula, teste de reflexo de engasgo, teste de sensação de gosto e cheiro, avaliação de
de seios. Abdome
DE COAGULAÇÃO
Tempo de protombrina
Odor fétido, adocicado
respiratórios.
Tórax anterior
de liquido pelo trato GI
Tempo de sangramento
Aparência geral e comportamento, postura, modo de andar, higiene, discurso, estado mental, altura e peso, acuidade visual e auditiva, estomatite vesicular, estado nutricional.
Inspeção da coluna para alinhamento,
Tórax posterior
anelnia,
O QUE OBSERVAR
AVALlACÃü Análise geral
respiratória,
TESTE
à O ÁREA DE
ANORMAIS
DIMINUÍDO
Potássio 3,5 a 5,3 mEq/1
48- 77% (3.000- 7 .500/mm3) 3-8% (150- 700/mmJ) O-I % (25-100/mm3)
I
má absorção do trato G I, alcalose, queimadura, caquexia, doença celíaca, doença crônica renal, diarréia
~
(concentraçào hemoglobínica globular média)
PARA RESULTADOS
AUMENTADO acidose respiratória, bacteremia, doença hepática crônica
Cálcio 4,5 a 5,5 mEq/1
12-16 g/dl
CONDIÇÃO
Inspeção da pele, palpação periférica dos pulsos, avaliação de sinais de Boman, inspeção e palpação das articulaçães para inchaços, inspeção para edemas 110 pé e no tornozelo, avaliação de alcance do movimento. Teste de identificação por estereognose nas mãos, teste de parestesia no corpo com caneta tampada, teste de dois pontos distintos, avaliação de percepção térmica, inspeção da maneira de andar e equilíbrio, avaliação de memória recente e remota, teste de função cerebelar (para a extremidade superior, com teste '''dedo em direção ao nariz"; para a extremidade inferior, correndo o calcanhar para baixo na perna oposta),
teste de reflexo Babinski.
Caso seja apropriado, terminar com um exame da área genital.
·~I
•~ Mais ~
Barros, Fischer arquivos em: & Associados Resumão
Atenção 6! edição Novembro/200e
Edição: Maria Ignez T França; Arte: Maurício Ciofli; Consultoria: Drs. Lêda Silvia Calvo Barone e Orlando José Barone; Ilustrações: Vincent Perez; Revisão: Márcia Menin
É
expressamente
proibi-
da a reprodução total ou pare,ial do conteúdo desta publicação sem a prévia autorização do editor.
http://materialenfermagem.blogspot.com
Resumào - Enfermagem (Série de Medicina, nQ 14) é uma publicação da Barros, Fischer & Associados, sob licença editorial de Spring Publishing Group, Inc. © BarCharts, Inc. 2002, USA. Todos os direitos reservados. A série de resumos de medicina é uma poderosa ferramenta educacional para ser usada durante as aulas, nos trabalhos de casa e para repassar a matéria antes das provas e exames. Os exemplares dos resumos podem ser consultados de forma rápida e eficiente durante o período de sua formação ou em sua vida profissional
ANJ)Ri ISBN 85-88749-39-4
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I1111
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