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Relatório Usina De Itaipu

Hidrelétrica de Itaipu, O presente relatório tem o objetivo de descrever o vídeo assistido em sala de aula sobre a Usina de Itaipu, no curso de engenharia civil da Faculdade de Tecnologia de Valença, Valença-Bahia. O vídeo mostra toda a construção da Usina hidrelétrica de Itaipu, construída no curso do poderoso rio sul americano, o rio Paraná com uma extensão de quase 4mil km de comprimento é o segundo maior rio da América do Sul, perdendo apenas para o Rio Amazonas, a construção da hidrelétrica se deu mais precisamente...

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FACTIVA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE VALENÇA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANNE ARGOLO E SACRAMENTO USINA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU Valença 2016 ANNE ARGOLO E SACRAMENTO USINA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU Relatório apresentado à Faculdade de Tecnologia de Valença (FACTIVA), do Curso de Engenharia Civil, desenvolvido sob a orientação da Professor Uellinton Dias Cedraz. Valença 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................ ........................................ 05 O EMPREENDIMENTO.............................................................. ..........................................07 O DESVIO...................................................................... ........................................................08 ENSECADEIRAS................................................................ ..................................................09 BARRAGEM/CONCRETAGEM........................................................ ..................................10 FECHAMENTO DO DESVIO...................................................................... ........................13 VERTEDOURO.................................................................. ....................................................14 CONCLUSÃO................................................................... ......................................................15 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................. .....................16 ANEXOS 1........................................................................... ....................................................17 ANEXOS 2(tabelas de informações)................................................................ ....................... 21 1-INTRODUÇÃO O presente relatório tem o objetivo de descrever o vídeo assistido em sala de aula sobre a Usina de Itaipu, no curso de engenharia civil da Faculdade de Tecnologia de Valença, Valença-Bahia. O vídeo foi assistido no dia ___ com duração de 47 minutos e 09 segundos. O vídeo mostra toda a construção da Usina hidrelétrica de Itaipu, construída no curso do poderoso rio sul americano, o rio Paraná com uma extensão de quase 4mil km de comprimento é o segundo maior rio da América do Sul, perdendo apenas para o Rio Amazonas, a construção da hidrelétrica se deu mais precisamente na bacia do Paraná, num trecho escolhido pelos Brasileiros e Paraguaios, conhecido como Itaipu, que, em tupi, quer dizer "a pedra que canta". Naquele local, encontrava-se uma ilha, quase sempre submersa, chamada Itaipu, logo após uma curva acentuada de rio, onde a correnteza parecia medir forcas com os barrancos, neste local o rio flui através de uma garganta submersa. Estudos indicavam para aquele ponto um rendimento energético excepcional, em virtude de um longo cânion escavado pelo Rio Paraná. Um local considerado perfeito para os engenheiros, porém com um obstáculo, a garganta fica localizada bem na fronteira entre o Paraguai e o Brasil, países que no século 19 travavam uma amarga batalha, na guerra o Paraguai perdeu a metade do seu território e a metade da sua população foi morta, mesmo com 100 anos depois ainda existe falta de confiança entre os dois países. Em 1966 devido a complexas negociações da construção da hidroelétrica, foi suspensa a construção por sete anos. No dia 26/04/1973 assinam o tratado e a usina retorna a construção, decisão tomada devido a escassez de energia pelo aumento significativo das populações e tecnologias. Nos canteiros de obra, a primeira tarefa é alterar o curso do Rio Paraná, removendo 55 milhões de metros cúbicos de terra e rocha para escavar um desvio de 2 km. O engenheiro Gomurka Sarkaria é o responsável pelo modelo da barragem, do tipo gravidade aliviado, formando aberturas que lembram a estrutura de uma catedral. O vídeo proporcionou o desenvolvimento no conhecimento, tanto em relação a projetos estruturais e suas particularidades, quanto escolha de um local para a produção de energia. Alem de proporcionar a evolução no conhecimento técnico da engenharia, em relação há projetos estruturais. 2- O EMPREENDIMENTO: A usina hidrelétrica de Itaipu, é uma usina hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 a 1982, período em que ambos eram governados por ditaduras militares. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. Responsável por quase 20% de todo o consumo de eletricidade no Brasil e mais de 90% do consumo paraguaio, Itaipu é gigantesca em todos os sentidos. Maior do mundo em volume de geração de energia elétrica, Itaipu é formada por uma barragem de 7.919 metros de extensão e altura máxima de 196 metros, o equivalente a um prédio de 65 andares.   A construção consumiu 12,3 milhões de metros cúbicos de concreto, suficientes para construir 210 estádios de futebol como o do Maracanã, no Rio de Janeiro. O ferro e o aço utilizados permitiriam a construção de 380 torres semelhantes à Eiffel, de Paris. Um empreendimento de 20 milhões de dólares, considerada a maior usina do mundo, ela gera cerca de 90 mil gigabytes por ano. Foi construída por entre máquinas, ferros, aços e concreto um exercito de 40 mil homens. Em 31 anos de operação, a Itaipu Binacional é líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,3 bilhões de MWh . Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, fornece cerca de 17% da energia consumida no Brasil e 75% no Paraguai. Em 2014, Itaipu produziu um total de 87.795.393 de Megawatts-hora (87,8 milhões de MWh). Sua maior produção anual foi estabelecida em 2013, com 98.630.035 de MWh. O recorde anterior ocorreu em 2012, com a geração de 98.287.128 de MWh . Apesar de gerar menos do que em 2013, Itaipu atingiu em 2014 o melhor índice de eficiência operacional dos 30 anos, com 99,3%. Na prática, isso significa que a operação da usina, que tem o objetivo de maximizar a utilização da água (energia disponível), atendendo as demandas dos sistemas elétricos brasileiro e paraguaio, teve quase zero de perdas. 3- O DESVIO O desvio tem finalidade de realizar o manejo do rio, durante a construção, através de estrutura de controle que devem ensecar, proteger e garantir condições de trabalho na praça de construção da obra, de maneira segura, dentro de riscos aceitáveis. Para se construir a usina, e sua barragem seria necessário, que o trecho do leito original do rio seja secado para ali ser construída a barragem principal, em concreto. Em maio de 1975 esse canal gigante, foi escavado nas pedras do leito do rio, com explosivos, cavadoras mecânicas, e força total para quebrar e cortar as rochas, e dias após, construídas paredes de concretos em cada extremidade do canal. "Foi uma luta e tanto...O desvio do Paraná foi o mais defícil ser tentado" Engenheiro Pieiro Simbenelli Nos canteiros de obra, a primeira tarefa é alterar o curso do Rio Paraná, removendo 55 milhões de metros cúbicos de terra e rocha para escavar um desvio de 2 km e 8 metro de profundidade. O desvio ainda tem, 150 metros de largura. O término do desvio foi dentro do prazo estabelecido pelos engenheiros envolvido. Três anos depois do início das escavações do canal de devio, os engenheiros estão prontos para demolir as paredes de concreto do canal. O dia 20 de outubro de 1978, ás 08:00h da manhã foi um grande marco na construção de Itaipu. Nesse dia, foi aberto o canal de desvio do Rio Paraná, com cargas de dinamites em cada parede de concreto colocada nas extremidades, e com sucesso o rio estava tracejando em outro curso, porém não obstruiu totalmente o leito original. 3.1 ENSECADEIRAS São dispositivos utilizados para a contenção temporária da ação das águas em superfícies escavadas, normalmente onde se pretende executar obras sem a interferência da água. São usadas, por exemplo, para viabilizar a construção de barragens. Podem ser executadas com cortinas de pranchas metálicas, estacas de madeira ou concreto armado ou, ainda, com blocos de rocha (por meio de uma técnica chamada enrocamento) ou ainda com sacos de areia sobrepostos. A escolha do tipo de ensecadeira e o seu dimensionamento dependem de fatores do ambiente - como topografia, geologia e hidrologia - e de características da obra ser executada - porte, tipo de barragem, cronograma, riscos aceitáveis. A análise desses fatores depende de estudos caso a caso em modelos reduzidos (protótipos em pequena escala). Apesar de a função da ensecadeira ser a de criar uma área estanque para o canteiro de trabalho, a infiltração de água é admissível e mesmo inevitável. Na construção da Hidrelétrica de Itaipu, mesmo após a abertura do canal do desvio, o rio Paraná continuava a fluir uma parte em seu leito original do sendo necessário serem construídas enormes usinas temporárias no leito original do Paraná, chamadas de ensecadeiras para empurrar toda a água para baixo em direção ao canal de desvio, para longe do local da construção da Usina, elas devem ser forte para aguentar a pressão da água, e seguras para evitar possíveis acidentes. As ensecadeiras evitam que o rio avance para dentro da área onde a usina está sendo construída, se essas estruturas caíssem durante a construção da usina seria um desastre total...,(engenheiro britânico Bill Baites). Com as ensecadeira postas nas extremidades da área da construção as usina, o curso original do rio Paraná foi totalmente bloqueado, dando assim início a construção das paredes enormes da usina de Itaipu. 3- BARRAGEM/ CONCRETAGEM Após o completo desvio do rio Paraná, área da construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu está livre para iniciar a construção das paredes de concreto onde será a barragem. Os engenheiros de Itaipu sabiam que teria que construir uma parede de 100 metros para que a queda d'água fosse suficiente para gerar a eletricidade desejada, quanto mais alta a usina, maior a queda da água, e maior a quantidade de energia produzida, porém o leito do rio só tem 50 metros de profundidade, a solução foi construir uma série de usinas secundárias laterais, e isso aumentará a altura da usina principal central de concreto e a fará alta suficiente para realizar esse trabalho, isso significa alongar a usina por 07 km vale a dentro. A barragem principal da Itaipu é de concreto, do tipo gravidade aliviada. Durante a concepção do projeto, foram estudadas opções: de gravidade maciça, de gravidade aliviada, de enrocamento e em arco. Após avaliação técnica e geológica, optou-se pela barragem de concreto do tipo "gravidade aliviada" para a barragem principal. Os outros tipos de barragem construídas na Itaipu, barragens auxiliares como as de enrocamento e de terra utilizaram rochas e substrato (terra) da própria escavação local. A usina pesa 61 milhões de toneladas peso suficiente para não se mover com a pressão da água, o seu peso gravitacional é o que manterá ela fixa no solo, pois a geografia do local não apresenta enormes rochas nas laterais do leito do rio, que serveriam de apoio sustentável na construção da parede de concreto. As parede da usina binacional foram construídas com interior oco, com base larga( com a mesma quantidade de concreto) porém com o peso suficiente para garantir a sua sustentação, melhor custo-benefício, e o equipamento gerador de energia poderá ficar dentro da usina. Com a construção a todo vapor foi detectado um obstáculo nas escavações, e o trabalho para abruptamente, um problema com um leito do rio. Nas escavações encontraram uma camada de rocha macia, pedras fracas que facilmente se dissolvem ao pegar, os engenheiros temiam que elas não aguentasse o peso da usina, a camada suspeita foi inspecionada por eles e pesquisadores especialistas, geólogos e chegaram a conclusão que poderiam retirar a camada da rocha macia, e no lugar colocar concreto extra forte. Dando continuidade a construção da Usina de Itaipu. O concreto foi passado por varias experiências para que pudessem aguentar toda estrutura, e ainda sim o clima da região. Realizava resfriamento no concreto a 4° C, para que depois dele instalado subiria poucos graus e continuaria em uma temperatura ideal para que não houvesse rachaduras. A barragem é a estrutura (concreto, enrocamento e terra) que serve para represar a água e obter o desnível de 120 m (queda bruta nominal) que permite a operação das turbinas. Na parte superior da barragem principal, estão situadas as tomadas de água, estruturas com comportas que permitem que a água, passando por elas e pelos condutos forçados, alcance a caixa espiral, onde faz a turbina girar. A barragem da Itaipu tem 7.919 metros de extensão e altura máxima de 196 metros, o equivalente a um prédio de 65 andares. Consumiu 12,3 milhões de metros cúbicos de concreto, enquanto o ferro e o aço utilizados permitiriam a construção de 380 Torres Eiffel, dimensões que transformaram a usina em referência nos estudos de concreto e na segurança de barragens. A construção da Itaipu consumiu 12,7 milhões de m³ de concreto, volume suficiente para construir 210 estádios de futebol como o Maracanã, no Rio de Janeiro. A concretagem ocorreu numa velocidade incomum. Em um único dia, o volume de concreto lançado chegou a 15 mil m3 e, em um mês, 340 mil m³. Para garantir o fornecimento de suprimentos como cimento e ferro, uma autêntica operação de guerra foi montada. Foi o jeito de garantir material de forma contínua, para que os trabalhadores não ficassem parados. Mesmo assim, para evitar riscos, o canteiro de obras ganhou dois moinhos de clínquer, diante da previsão de que as empresas brasileiras e paraguaias não teriam capacidade produtiva para atender a demanda adicional representada por Itaipu, de em média 500 mil toneladas de cimento/ano. A hipótese de importação fora descartada porque teria de ser feita em grandes quantidades e o cimento é um produto perecível. Quando estocado por muito tempo, hidrata e "empedra", o que representaria um grande desperdício de material. No fim, houve excesso de zelo, pois a indústria dos dois países aumentou sua capacidade e deu conta do suprimento da usina. Os moinhos nunca entraram em atividade. Durante a construção, foram implantadas quatro centrais de britagem, duas em cada margem, para produção de agregados, com capacidade total de 2.430 toneladas/hora, e seis centrais de concreto, com capacidade de 180 metros cúbicos/hora cada. Para o transporte e lançamento de concreto foram instaladas duas monovias com capacidade de 900 metros cúbicos/hora, sete cabos aéreos e 13 guindastes de torre. 4- FECHAMENTO DO DESVIO Ao fechar o canal que desvia o rio Paraná, o rio fluir então devagar criando um vasto reservatório que irá alimentar toda usina e suas turbinas geradoras de energia. Depois de cheio a pressão da água no reservatório da usina de Itaipu será de 4 mil maquinas de terraplanagem exercendo uma força incessante contra a parede da usina Outubro de 1982, após 7 anos que iniciaram essa grande obra, acontece o fechamento do canal do desvio e o rio Paraná flui no seu curso de original, ele transborda sobre as ensecadeiras e vai para o reservatório, os engenheiros preocupados com o nível da água, que não parava de aumentar, iniciaram a aberturas das comportas dos vertedouros. 5 – VERTEDOURO O vertedouro tem a função descarregar toda a água não utilizada para geração. A capacidade máxima de descarga do vertedouro é de 62,2 mil m³/s, 40 vezes superior à vazão média das Cataratas do Iguaçu. O vertedouro da Itaipu é do tipo de encosta e foi colocado na margem direita, a uma distância conveniente das unidades geradoras, de modo a não representar risco para a usina. A enchente máxima provável afluente no reservatório, utilizada para seu projeto, é de 72.020 m³/s. Um dos maiores vertedouros do mundo, operou ininterruptamente ao longo de quase dez anos, enquanto as unidades geradoras eram instaladas. Em virtude disso, foi construído com três calhas, o que facilita a manutenção e garante flexibilidade operacional. Tipo de comportas: Segmento; Número de comportas:14; Dimensões das comportas:20 x 21,34 m; Peso de cada comporta: 3185 kN; Nº de blocos: 15; Elevação da soleira:199,16 m; Altura máxima:43,7 m; Largura362 m/; Comprimento:483 m; Volume de concreto: 0,8 x 106 m3. 4- CONCLUSÃO Ao realizar este trabalho me deparei com algumas dificuldades domésticas, ausência de internet, mas em fim o trabalho foi concretizado, abrindo um vasto conhecimento de como foi construída a Usina Hidrelétrica de Itaipu, bem como um aprofundamento do que é a engenharia civil. Estreitando ainda mais o desejo se tornar engenheira, especialista em concreto. A Usina de Itaipu, hoje considerada uma das 7 maravilhas feita pela homem, a maior queda d'água feita por seres humanos. O vídeo mostra passo dessa grandiosa construção, ampliando o meu conhecimento e incentivando a exploração de outras informações extraídas externamente. Logo, esta pesquisa me fez olhar o horizonte, abrindo possibilidades já mais pensadas, fazendo com que meu futuro profissional seja bastante refletido. 5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Itaipu Binacional. A maior geradora de energia limpa e renovável do planeta. Disponível em < www.Itaipu.gov.br> acesso em 19/03/2016. Rocha, Gabriel dos Santos Cruz. Desvio de rios para a construção de barragens. São Paulo, 2006. 224 p. Dissertação. Disponível na internet. www.teses.usp.br/teses. Acesso em 19/03/2016. Infraestrutura Urbana. Projetos, custos e construções. Soluções técnicas. Disponível em < www.infraestruturaurbana.pini.com.br/soluções-tecnicas> FILME: Mega construções- Itaipu. Ian Holt. São Paulo. Marshmallow.2004. Disponível em < www.youtube.com.br/obrasincriveis>. Acesso em 19/03/2016 a 29/03/2016. ANEXO - FIGURAS Figura 1: Veja nas fotos as três etapas, isto é, escavação do canal, a inauguração do canal de desvio com o rio passando tanto pelo leito natural como pelo canal e finalmente o rio passando somente pelo canal de desvio e a ensecadeira construída dentro do canal do leito natural. " " " " Figura 2: Esboços das ensecadeiras e, abaixo, as barragens de terra em construção. Figura 3: Tipos de ensecadeiras. 2ª usada na construção de Itaipu. Figura 4: Barragem de Itaipu lateral direita Figura 5: Barragem de terra da margem direita- Itaipu Barragem de enrocamento- Itaipu Barragem de terra da margem esquerda- Itaipu Figura 6: Vertedouro de Itaipu Figura 7: Visão da barragem de Itaipu em funcionamento. TABELAS DE INFORMAÇÕES. Vertedouro "Tipo "Contraforte " "Comprimento da crista "998 m " "Altura máxima "64,5 m " "Quantidade de blocos "58 " "Volume "0,8 x 10/6 m³ " Barragem principal e blocos de ligação (concreto) "Tipo "Gravidade aliviada e " " "contrafortes " "Comprimento "1.064 m " "Altura máxima "196 m " "Quantidade de "69 " "blocos " " "Volume de concreto"5,3 x 106 m³ " Estrutura de desvio (concreto) "Tipo "Gravidade " "Comprimento "170 m " "Altura máxima "162 m " "Quantidade de blocos "14 " "Volume de concreto "2,2 x 106 m³ " " " " "Comprimento da crista "872 m " "Altura máxima "25 m " "Volume total "0,4 x 106 m³ " Barragem de terra da margem direita Barragem de enrocamento "Comprimento da crista "1.984 m " "Altura máxima "70 m " "Volume total "12,8 x 106 m³ " Barragem de terra da margem esquerda "Comprimento da crista "2.294 m " "Altura máxima "30 m " "Volume total "4,4 x 10/6 m³ " Dique de terra de Hernandárias (margem direita) "Comprimento "175 m " "Volume total "0,05 x 106 m³ " Casa de Força "Comprimento "968 m " "Altura máxima "112 m " "Volume total "3,20 x 106 m³ "