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Relatório Tecnico Mecanico

Relatório Final elaborado para conclusão de curso técnico mecanico

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS DIRETORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS – DIREC COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO ESCOLA EMPRESA – CIE-E RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO ALUNO: JOSÉ RIBAMAR SIQUEIRA DA CRUZ CURSO: HABILITAÇÃO EM PRODUÇÃO MECÂNICA MATRÍCULA NA CIE-E Nº: 063/07 MANAUS, 25 / ABRIL / 2007 ÍNDICE Dados de Identificação............................................................... ....................................................03 Introdução.................................................................. .....................................................................04 Desenvolvimento............................................................. ...............................................................05 Conclusão................................................................... ....................................................................47 Sugestões................................................................... .....................................................................48 Referências Bibliográficas.............................................................. ................................................49 Anexos...................................................................... ......................................................................50 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome: Jose Ribamar Siqueira da Cruz Endereço: Av. xxxxxxxx, Nº 000 – Crespo Curso: Habilitação em Produção Mecânica Conclusão: Dezembro de 2005 Empresa: Samsung SDI do Brasil Endereço Comercial: Av. Eixo Norte/Sul, 300 – Distrito Industrial. Cep: 69.088-480, Manaus – Am – Brasil Telefone: (092) 2121-xxxx Fax: (092) 2121-xxxx Cargo/função: Execução de calibração e manutenção de instrumentos. Início 12/fevereiro/2007 Término: 24/abril/2007 Duração: 400 horas INTRODUÇÃO O Relatório tem o objetivo de apresentar todas as rotinas que fizeram parte de minhas atividades durante o período de estágio na empresa Samsung SDI, destacando os procedimentos e normas utilizadas como fonte de referência durante a execução de uma calibração e/ou manutenção de instrumentos de medição. DESENVOLVIMENTO A metrologia aplica-se a todas as grandezas determinadas. Nenhum processo físico/químico permite que se obtenha rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação e controle convenientes. O conceito de medir traz, em si, uma idéia de comparação. Como só se podem comparar "coisas" da mesma espécie, cabe apresentar para a medição a seguinte definição, que, como as demais, está sujeita a contestações: "medir é comparar uma dada grandeza com outra da mesma espécie, tomada como unidade". Quando se diz que um determinado comprimento tem dois metros, pode-se afirmar que ele é a metade de outro de quatro metros; entretanto, não se pode afirmar que a temperatura de quarenta graus centígrados é duas vezes maior que uma de vinte graus, e nem a metade de outra de oitenta. Portanto, para se medir um comprimento, deve-se primeiramente escolher outro que sirva como unidade e verificar quantas vezes a unidade cabe dentro do comprimento por medir. Uma superfície só pode ser medida com unidade de superfície; um volume, com unidade volume; uma velocidade, com unidade de velocidade; uma pressão, com unidade de pressão, etc. Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros valores são enunciados. Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer, por exemplo, qual é o comprimento de um corredor. A unidade é fixada por definição e independe do prevaleci mento de condições físicas como temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, etc. O padrão é a materialização da unidade; é influenciada por condições físicas, podendo-se mesmo dizer que é a materialização da unidade, somente sob condições específicas. O metro-padrão, por exemplo, tem o comprimento de um metro, somente quando está a uma determinada temperatura, a uma determinada pressão e suportado, também, de um modo definido. É óbvio que a mudança de qualquer uma dessas condições alterará o comprimento original. Método, Instrumento e Operador Um dos mais significativos índices de progresso, em todos os ramos da atividade humana, e a perfeição dos processos metrológicos que neles se empregam. Principalmente no domínio da técnica, a Metrologia é de importância transcendental. O sucessivo aumento de produção e a melhoria de qualidade requerem um ininterrupto desenvolvimento e aperfeiçoamento na técnica de medição; quanto maiores são as necessidades de aparatos, ferramentas de medição e elementos capazes. Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três elementos fundamentais: o método, o instrumento e o operador. Existem dois métodos de medição: Medição Direta é o valor de uma grandeza obtido por meio de um instrumento, sem utilização de cálculos suplementares baseados em relação funcional entre a grandeza a medir que seriam efetivamente medidas em lugar daquela. - Principais métodos de medição direta: a) Método Deslocamento Método pelo qual uma grandeza é indicada numa escala convencionalmente graduada baseando-se para isso em propriedades físicas adequadas de um elemento ou de outra grandeza. Como exemplo, temos a medição de temperatura por termômetro. b) Método de compensação ou de zero Método de medição no qual se reduz a zero a diferença entre o valor da grandeza a medir e um valor conhecido na mesma grandeza. Como exemplo, temos a balança analítica. Medição Indireta é o valor de uma grandeza obtido através de cálculos sobre valores resultantes de medição direta de outras grandezas, que tenham relação funcional com a grandeza a medir. Como exemplo pode ser citada a medição de área e volume. A exatidão relativa das medidas depende evidentemente, da qualidade dos instrumentos de medição empregados. Assim, a tomada de um comprimento com um metro defeituoso dará resultado duvidoso, sujeito a contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é indispensável que o instrumento esteja calibrado e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza em causa, com a precisão exigida. O operador é, talvez, dos três, o elemento mais importante. É ele a parte inteligente nas apreciações das medidas. De sua habilidade depende, em grande parte, a precisão conseguida. Um bom operador, servindo-se de instrumentos relativamente débeis, consegue melhores resultados do que um operador inábil com excelentes instrumentos. Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para adaptar às circunstâncias os métodos mais aconselháveis e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os resultados encontrados. Laboratório de Metrologia Nos casos de medição de instrumentos muito precisos, torna-se necessário uma adequação do local de medição a condições específicas de ambiente e alimentação dos equipamentos, esse local deve satisfazer as seguintes exigências: - Temperatura constante; - Grau higrométrico correto; - Ausência de vibrações e oscilações; - Espaço suficiente; - Boa iluminação e limpeza. Temperatura, umidade, viração e espaço. A conferência internacional do antigo comitê ISA fixou em 20°C a temperatura de referência para medidas e operações de qualificação em laboratórios. Em conseqüência, o laboratório deverá ser mantido dentro desta temperatura, sendo tolerável uma variação que vai depender da incerteza que se deseja alcançar nas medições ou calibrações. Para isto fazem-se necessários aparelhos de ar condicionado que monitorem e controlem a temperatura. Aqui é que tem início o encarecimento de um laboratório que necessita trabalhar dentro de normas nacionais e internacionais. O intervalo de variação de temperatura pode ser ainda mais estreito, por exemplo, para calibração de blocos padrão, o que leva a encarecer ainda mais o sistema de refrigeração. Para se assegurar um bom controle da temperatura é indicada à construção de sala na sala e ambientes sem janelas para o exterior. Este procedimento permite um melhor controle sobre a radiação solar. Outro aspecto importante e necessário de se controlar é a umidade do ar dentro de laboratórios. Uma umidade excessiva pode acarretar a oxidação precoce dos sistemas de medição. Uma baixa umidade pode causar desconforto para o operador ou técnico que normalmente trabalham confinados durante todo o dia. A faixa indicada como ideal é entre 45% e 55% de umidade relativa. Para se manter baixa a umidade é aconselhável utilizar aparelhos reguladores apropriados para este fim. Vibrações podem comprometer definitivamente um laudo emitido por um laboratório. Por esta razão o local onde se pretende construir um laboratório deve ser investigado para saber se o equipamento que opera em uma fábrica não irá afetar o processo de medição. Pode-se construir uma base apropriada independente do piso da fábrica ou do restante do local. Outra recomendação é fazer as paredes independentes desta base citada. Deve-se para a construção buscar a instalação em subsolo ou térreo. E claro que a distância de máquinas operatrizes, prensas, laminadores ou forjas é imprescindível para uma boa instalação destinada a metrologia. Ainda é comum o uso de borrachas e dispositivos antivibratórios nos sistemas de medição e bancadas que irão aparelhar o laboratório. Outro procedimento comum é o uso de piso de material sintético ou cortiça, para evitar que quando por descuido houver uma queda de uma peça ou um instrumento, este tenha uma menor possibilidade de deformações permanentes. É claro que o laboratório deve possuir espaço de tal modo a fornecer um bom ambiente de trabalho para os técnicos e operadores. É comum o uso de cores das paredes em tons verdes, que segundo especialistas tem a vantagem de propiciar um estado de tranqüilidade. Iluminação e limpeza A iluminação deve ser uniforme, constante e disposta de maneira a evitar ofuscamento. A preferência é para luz néon com 700-750 lúmens por metro quadrado (lux). Para bancadas individuais pode-se usar 3000 lux. Uma preocupação adicional com este tipo de lâmpada é deixar os reatores fora do ambiente do laboratório. Isto se deve ao fato de que reatores podem influir para o aumento da temperatura. Nenhum dispositivo sofisticado deve estar exposto ao pó, para que não haja desgastes e para que as partes óticas não fiquem prejudicadas por constantes limpezas. O local de trabalho tem de estar o mais limpo possível. Com a finalidade de proteger da poeira podem ser feitas antecâmaras para tentar minimizar o problema. O uso de sapatilhas apropriadas também é um recurso que deve ser lembrado nesta tarefa de tentar manter isento de poeiras o interior do laboratório. Normas Gerais de Medição Medição é uma operação simples, porém só poderá ser bem efetuada por aqueles que se preparam para tal fim. O aprendizado de medição deverá ser acompanhado por um treinamento, quando o aluno será orientado segundo as normas gerais de medição: - Tranqüilidade; - Limpeza; - Cuidado; - Paciência; - Senso de responsabilidade; - Sensibilidade; - Finalidade da posição medida; - Instrumento adequado; - Domínio sobre o instrumento. Etiquetas de identificação O ideal para que não se tenha um descontrole em seu Plano de Calibração a partir das divergências encontradas na hora de confrontar "ETIQUETA x PLANILHA DE DADOS", por conta da mudança dos instrumentos dos setores sem autorização ou notificação prévia ao responsável pelo gerenciamento dos instrumentos, ou ainda por conta da rasura nas etiquetas que identificam os instrumentos de medição, por isso indicamos três formas de se manter o controle dos instrumentos com identificação sempre legível, assim como sua etiqueta de calibração e/ou comprovação metrológica, segue abaixo: - Utilizar etiqueta de alumínio timbrada com o nº de identificação do instrumento e colada no instrumento com cola resistente a água e a produto químico. - Utilizar etiqueta de alumínio timbrada e afixada no instrumento através de um arame ou corda resistente a níveis de alta tração/esforço e vibração. - Demarcar o instrumento utilizando caneta pneumática apropriada para o material na qual é constituído o instrumento. Etiqueta de Calibração Para manter as características e dados de calibração legível nos instrumentos do Plano de Calibração, devemos utilizar etiquetas confeccionadas com material de preferência de plástico e resistente à água e produtos químicos e ainda, se possível, que os dados já sejam impressos na própria etiqueta com tinta apropriada e resistente. Uma calibração pode servir a um ou mais propósitos. Os principais são: - Verificar se um instrumento está funcionando adequadamente ou se atende às especificações do fabricante; - Determinar o erro de indicação do instrumento; - Determinar as correções a serem aplicadas; - Estabelecer um valor para o mensurando (objeto de medição); NOTA: cabe ressaltar que uma calibração apenas fornece um diagnóstico do item calibrado, ou seja, é um processo passivo, ainda insuficiente para garantir que o mesmo está adequado ao uso ou está atendendo os requisitos necessários. Os resultados da calibração são normalmente apresentados em um documento denominado "Certificado de Calibração" ou Laudo de Calibração. As normas da qualidade têm requisitos que levam os laboratórios e as organizações a estabelecerem critérios para assegurar que as medições efetuadas pelos instrumentos sejam válidas, capazes de alcançar a exatidão requerida e atender às especificações pertinentes. Os principais requisitos das normas da qualidade que tratam de calibração são apresentados a seguir: - NBR ISSO/IEC 17025 (norma voltada para Laboratórios de Ensaios e Calibração): "usar equipamentos capazes de alcançar a exatidão requerida e atender às especificações pertinentes aos ensaios e/ou calibrações em questão (requisitos do laboratório ou normas)". - NBR ISSO 9001:2000 (norma voltada para a organização): "estabelecer processos para assegurar que as medições e os monitoramentos são executados de uma maneira coerente com os requisitos" e "quando for necessário assegurar resultados válidos, o dispositivo de medição deve ser calibrado ou verificado a intervalos especificados ou antes do uso". - Cada certificado de calibração deve incluir, a menos que o laboratório tenha razões válidas para não faze-lo, pelo menos, as seguintes informações: Um título (por ex: "Certificado de Calibração"); O nome e o endereço do laboratório e o local onde as calibrações foram realizadas, se diferentes do endereço do laboratório; Identificação unívoca do certificado; O nome e endereço do cliente; Identificação do método utilizado; Uma descrição, a condição e identificação não ambígua, do item calibrado; A data do recebimento do item, quando necessário, e data de realização da calibração; Referência ao plano e procedimento de amostragem quando pertinente; Os resultados da calibração com as unidades de medida, onde apropriado O(s) nome(s), função(ões) e assinatura(s) ou identificação equivalente da(s) pessoa(s) autorizada(s) para emissão do certificado de calibração. Onde pertinente, uma declaração de que os resultados se referem somente aos itens calibrados. EXECUÇÃO DE CALIBRAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS 1. Paquímetro Analógico/Digital. 1. Tipos - Universal; - Com relógio; - Bico móvel; - Profundidade; - Duplo. 2. Atividade Realizada 1. Manutenção preventiva; 2. Calibração; 3. Manutenção corretiva; 4. Ajuste. 2. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida; Apoiar o instrumento sobre a banca e fazer a desmontagem do instrumento (para os modelos analógicos) e apenas a retirada, quando possível, da mola de pressão (slide) (para os modelos digitais), fazer a limpeza de seus componentes, ex: parte móvel, fixa, parafusos, mola de pressão, etc, utilizando álcool isopropílico e gaze, após a limpeza deve-se lubrificar alguns componentes essenciais como: slide, parafusos para fixa (área interna), utilizando óleo Singer, e fazer posterior a isto a montagem de seus componentes novamente, a análise de sua situação geral que inclui: verificação das faces de medição internas (orelhas) e externas (bicos), afim de observar possíveis anormalidades tais como: orelhas danificadas, bicos danificados ou com erro de paralelismo, isso pode ser observado colocando o instrumento em posição frontal à luz, a limpeza externa (superficial) do instrumento é recomendada também, utilizando álcool comum (modelos digitais) e isopropílico (modelos analógicos, com ou sem relógio). 2. Procedimento de Calibração 1. Liga-se o paquímetro apertando-se na tecla verde (on/off). 2. Em seguida aperta-se na tecla branca (zero/abs). 3. Posiciona-se o instrumento Bloco Escalonado Padrão na posição horizontal em relação ao Desempeno de Granito. 4. Encosta-se a ponta fixa do paquímetro no bloco padrão de referência e com a ponta móvel do mesmo aproxima-se. 5. Faz-se as leitura conforme os pontos pré-estabelecidos no registro de medições para a calibração do instrumento. (Obs: deveram ser verificados no mínimo 5 pontos ao longo de faixa de trabalho). 6. Deveram ser verificadas as leituras: Externas e Internas (mínimo 5 pontos para cada característica), Ressalto e Profundidade (mínimo 2 pontos para cada característica). 7. Verificar sempre se as pontas do paquímetro estão em perfeito estado afim de que não existam danos, pois afetará na calibração do instrumento. 8. Antes de se fazer às leituras padrões deve-se limpar com Álcool Isopropílico 98,2% o paquímetro e o Bloco Escalonado para que não haja diferença no valor real das leituras. 9. O paquímetro tem que ser zerado 3 vezes antes de se fazer qualquer leitura. 10. Após ser feito a calibração deve-se colocar uma etiqueta constando entre outros a data da calibração e da próxima. 11. Regras Básicas - Após a calibração do instrumento deve-se realizar um cálculo de incerteza para saber se o mesmo está dentro dos padrões especificados de tolerância do instrumento. - O paquímetro apresenta duas casas decimais após a vírgula. 12. Pontos Importantes - Esta instrução de trabalho serve para todos os modelos de paquímetro, mudando-se apenas os valores padrão conforme os modelos. - A diferença de leitura pode variar para +/- 0.02mm para o paquímetro de 150mm. Para 300 e 600mm valores padrões variam de acordo com sua capacidade de medição. - Uso obrigatório de E.P.I (equipamento de proteção individual). 3. Manutenção Corretiva Após o ajuste do instrumento ou caso após a checagem do mesmo, este paquímetro apresentar problemas de indicação e que possam comprometer o desempenho normal do instrumento, este deverá passar por uma análise do problema afim de evidenciar as causas do mesmo. Para os modelos digitais, os principais problemas que ocorrem estão listados a seguir: - Parte móvel do cursor emperrada/presa Verificar a pressão que foi dada à mola de pressão (slide), corrigindo a pressão para uma que mais facilite o deslocamento do cursor, pode-se verificar também se esta encontra-se lubrificada, caso não, lubrificar com uma gota de óleo Singer. - Indicação de erro no display/ou apagando em tempos alternados Erro ocasionado pela falha de resposta nos componentes internos do instrumento (placa), deve-se desmontar o instrumento, em particular a placa e fazer a limpeza da mesma utilizando álcool isopropílico e um pincel de pêlo, verificar também se a placa não se encontra com áreas que apresentam desgaste excessivo, caso esteja, esta deverá ser modificada, por uma de igual modelo, após estes procedimentos deve-se montar novamente os componentes do instrumento e testa-lo. - Alta variação de leitura/Instrumento não zera Verificar a bateria e troca-lá se possível por uma nova SR 44 ou similar, às vezes podem ser ocasionados por um alto teor de sujeira nos componentes internos (Placa). - Display não funciona Testar para verificar a bateria, caso não seja, deve-se desmontar o instrumento e verificar a placa, limpa-lá se possível com álcool isopropílico, montar e testar novamente. 4. Procedimento de Ajuste Caso sejam encontrados valores/resultados na calibração após as verificações de todos os pontos, e se estes estiverem com erros acima da tolerância para o instrumento, deve-se fazer o ajuste do mesmo. Para os modelos Digitais, não existem ajustes, os erros são ocasionados normalmente por alguma falha de leitura proveniente de problemas internos em sua placa ou até mesmo na fita da escala que se encontra afixada na parte fixa do instrumentos. Para os modelos Analógicos, caso seja os do tipo com parafusos de ajustes no nônio, deve-se zerar o paquímetro em meio ao contato das duas faces de medição externas, e utilizando uma chave de fenda compatível, deve-se folgar os parafusos e zerar o nônio igual a escala fixa do zero, posteriormente deve-se reapertar os parafusos. 2. Micrômetro Analógico/Digital 1. Tipos - Universal; - Profundidade; - Interno; - Externo. 2. Atividade Realizada 1. Manutenção preventiva; 2. Calibração; 3. Manutenção corretiva; 4. Ajuste. 3. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida. Colocar o micrômetro sobre a bancada e fazer a desmontagem de seus componentes (para modelos analógicos e/ ou mecânicos com contador), para os modelos digitais, fazer somente a limpeza externa do instrumento utilizando álcool comum e gaze, após desmontar o instrumento: catraca, fuso e tambor, deve-se fazer a limpeza destes utilizando álcool isopropílico, pincel de pêlo e gaze, posteriormente deve-se lubrificar o fuso e recolocá-lo no instrumento, primeiro acoplando o fuso novamente ao corpo do micrômetro girando o mesmo em sentido horário até que toque uma face com a outra (batente + fuso), utilizando o parafuso fixador deve-se travar o fuso e posterior a isso, recolocar o tambor, já com o zero do tambor coincidindo com o zero da bainha, e utilizando a chave especifica do micrômetro que acompanha o estojo do instrumento, deve-se fazer o aperto da catraca, caso a zeragem não esteja correta, deve-se ajusta o zero na própria bainha (Obs: para o ajuste na bainha, antes terá que travar o fuso no parafuso de fixação), após o ajuste já pode-se destravar o parafuso de fixação 2. Procedimento de Calibração 1. Liga-se o micrômetro colocando apenas a bateria pois o mesmo é automático. 2. Em seguida aperta-se na tecla (zero/abs). 3. Posiciona-se o micrômetro em seu respectivo suporte, modelo 156-101, que deve estar em cima preferencialmente do Desempeno de Granito ou sobre a Banca de Calibração. 4. Em seguida checa-se o zero do tambor se coincide com o zero da escala principal. 5. Se não coincidir, usa-se a trava para poder ajustar os zeros das respectivas escalas. 6. Usando a chave de ajuste encaixa se a mesma no furo de ajuste da escala principal. 7. Os zeros coincididos, zera-se novamente o mesmo apertando-se na tecla (zero/abs). 8. Destrava-se a escala principal e conforme os valores padrões estipulados faz as leituras atendendo para registrar a diferença do valor lido com o estabelecimento. 9. Regras Básicas - Após a calibração do instrumento deve-se realizar um cálculo de incerteza para saber se o mesmo está dentro dos padrões especificados. - Verificar sempre se as pontas do micrômetro estão em perfeito estado afim de que não existam danos, pois afetará na calibração do instrumento. - Este procedimento de trabalho serve para todos os modelos de micrômetro que fazem medições externas, porém sua precisão requer uma certa atenção. - Tem que ser feito 3 leituras para cada valor padrão e dessas leituras escolher a que mais se repetiu. - Deve-se atentar para o tipo de micrômetro, pois existem digitais e analógicos. 10. Pontos Importantes - A diferença de leitura pode varia em +/- 0.003mm para os micrômetros digitais de 25mm pois são instrumentos de precisão. - Válida para os micrômetros que fazem medição externa. - A instrução dos analógicos tem os princípios iguais ao digital, deve-se atentar para a precisão de =/- 0.01mm, são instrumentos gerais. - Os valores padrões estipulados para se fazer às leituras dependem de cada micrômetro e da capacidade de leitura de suas escalas. - Antes de se fazer às leituras padrões deve-se limpar com Álcool Isopropílico 98,2% o micrômetro e os blocos padrões para que não haja diferença no valor real. 3. Procedimento de Manutenção Corretiva Após o ajuste do instrumento ou caso após a checagem do mesmo, este micrômetro apresentar problemas de indicação e que possam comprometer o desempenho normal do instrumento, este deverá passar por uma análise do problema afim de evidenciar as causas do mesmo. Para os modelos analógicos (mais comum nas industrias), os principais problemas que ocorrem estão listados a seguir:  - Fuso prendendo/travado Retirar o fuso e verificar se não está empenado, caso esteja, deve-se fazer a substituição por outro novo de igual tamanho e modelo, contudo se estiver em perfeitas condições, deve-se lubrificar o fuso utilizando óleo Singer. - Erro de leitura acima da tolerância Ajustar o instrumento no tambor (zeragem) e bainha (zero). - Catraca de fricção espanada Deve-se fazer a substituição por outra nova de igual tamanho e modelo. 4. Procedimento de Ajuste Caso sejam encontrados valores/resultados na calibração após as verificações de todos os pontos, e se estes estiverem com erros acima da tolerância para o instrumento, deve-se fazer o ajuste do mesmo. Para os modelos Digitais, não existem ajustes, os erros são ocasionados normalmente por alguma falha de leitura proveniente de problemas internos em sua placa ou até mesmo na fita da escala que se encontra afixada na parte fixa do instrumento. Para os modelos Analógicos, o ajuste já é realizado na própria manutenção preventiva. 3. Traçador de Altura Analógico/Digital 1. Tipos - Universal; - Com relógio. 2. Atividade Realizada 1. Manutenção preventiva; 2. Calibração; 3. Manutenção corretiva; 4. Ajuste. 3. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida. Apoiar o Traçador sobre a bancada de calibração, fazer a desmontagem de alguns componentes/acessórios para que seja feita a manutenção preventiva dos mesmos, ex: ponta de contato/acoplador, a limpeza deverá ser realizada utilizando álcool isopropílico 98,2% juntamente com gaze, (Obs: não é aconselhável utilizar algodão ou flanela, pois, podem deixar restos de material sobre a superfície dos acessórios, ocasionando erros de indicação no instrumento), deve-se apoiar o instrumento sobre a bancada na posição horizontal e lixar a parte inferior da base do instrumento, utilizando uma lixa 600 ou 800 juntamente com a lixa pode-se colocar três gotas de álcool isopropílico, para que não haja a propagação de impureza pelo laboratório de metrologia, limpar o traçador em todas as suas áreas utilizando álcool comum para as superfícies externas (quando modelo digital) e álcool isopropílico (quando modelo analógico), a limpeza da mola de pressão (slide) é necessária também, contudo, quando existir uma imensa dificuldade para retirada da mesma, a limpeza desta pode ser descartada, ao final deve-se lubrificar a coluna do traçador. 2. Procedimento de Calibração 1. Coloca-se a bateria no traçador e em seguida liga-se apertando-se na tecla ON/OFF. 2. Em seguida nivela-se a ponta do traçador com o Desempeno de granito. 3. Quando a ponta do traçado estiver nivelada, ou seja, em contato com o desempeno de granito aperta-se na tecla (zero/abs). 4. Coloca-se dispositivo Bloco Escalonado na posição vertical em relação ao Desempeno de granito. 5. No modelo Traçado de altura com relógio deve-se atentar como se zera o relógio comparador do traçador onde se faz a 2ª leitura. Após encostar a ponta do traçador no desempeno de Granito e o zero do relógio não coincidir com o ponteiro, basta girar o relógio ao encontro do ponteiro par que se possa zerar o contador e começar as leituras. 6. Em seguida coloca-se o traçado de frente com o Bloco Escalonado para se fazer as medições conforme os pontos especificados no registro de medições do instrumento (Obs: deveram ser verificados no mínimo 5pontos ao longo de toda a faixa de trabalho). 7. Os valores padrões estipulados para se fazer às leituras dependem de cada traçador e da capacidade de leitura das suas escalas. 8. Este procedimento de calibração serve para todos os modelos de traçadores, porém deve-se atentar para os seus erros máximo pois variam conforme os seus modelos. 9. Regras Básicas - Após a calibração do instrumento deve-se realizar um cálculo de incerteza para saber se o mesmo está dentro dos padrões especificados conforme o procedimento. - Verificar sempre se as pontas do traçador estão em perfeito estado afim de que não existam danos, pois afetará na calibração do instrumento. - Deve ser feito 3 (três) leituras para cada valor padrão. - Antes de se fazer às leituras padrões, deve-se limpar com Álcool Isopropílico o traçador e o Bloco Escalonado para que não haja diferença no valor real por influência de partículas. 10. Pontos Importantes - A diferença máxima de leitura pode variar conforme os modelos abaixo: Está calibração é válida para os traçadores digitais e analógicos. Quanto aos analógicos a instrução tem os mesmos princípios, porém deve-se atentar para o seu modelo pois é sabendo-se disso que se pode ter certeza do seu erro máximo, já que este varia de modelo para modelo. 3. Procedimento de Manutenção Corretiva Após o ajuste do instrumento ou caso após a checagem do mesmo, este traçador apresentar problemas de indicação e que possam comprometer o desempenho normal do instrumento, este deverá passar por uma análise do problema afim de evidenciar as causas do mesmo. Para os modelos digitais, os principais problemas que ocorrem estão listados a seguir: - Parte móvel do cursor emperrada/presa Verificar a pressão que foi dada à mola de pressão (slide), corrigindo a pressão para uma que mais facilite o deslocamento do cursor, pode-se verificar também se esta encontra-se lubrificada, caso não, lubrificar com uma gota de óleo Singer. - Indicação de erro no display/ou apagando em tempos alternados Erro ocasionado pela falha de resposta nos componentes internos do instrumento (placa), deve-se desmontar o instrumento, em particular a placa e fazer a limpeza da mesma utilizando álcool isopropílico e um pincel de pêlo, verificar também se a placa não se encontra com áreas que apresentam desgaste excessivo, caso esteja, esta deverá ser modificada, por uma de igual modelo, após estes procedimentos deve-se montar novamente os componentes do instrumento e testa-lo. - Alta variação de leitura/Instrumento não zera Verificar a bateria e troca-lá se possível por uma nova SR 44 ou similar, às vezes podem ser ocasionados por um alto teor de sujeira no componentes internos (Placa). - Display não funciona Testar para verificar a bateria, caso não seja, deve-se desmontar o instrumento e verificar a placa, limpa-lá se possível com álcool isopropílico, montar e testar novamente. 4. Procedimento de Ajuste Caso seja encontrado valores/resultados na calibração após as verificações de todos os pontos, e se estes estiverem com erros acima da tolerância para o instrumento, deve-se fazer o ajuste do mesmo. Para os modelos Digitais, não existem ajustes, os erros são ocasionados normalmente por alguma falha de leitura proveniente de problemas internos em sua placa ou até mesmo na fita da escala que se encontra afixada na coluna do instrumento.  Para os modelos Digitais, não existem ajustes, os erros são ocasionados normalmente por alguma falha de leitura proveniente de problemas internos em sua placa ou até mesmo na fita da escala que se encontra afixada na coluna do instrumento. Para os modelos analógicos mecânicos, o ajuste deverá ser realizado, inicialmente zerando o traçador com o desempeno, o ajuste será feito na escala móvel do traçador (nônio) de maneira que este deverá ser folgado em meio a retirada incompleta dos parafusos de fixação e ajuste do nônio e reapertando o nônio com o traço de referência do zero do nônio coincidindo com o traço do zero da escala móvel (coluna) do traçador. 4. Relógio Comparador Analógico/Digital 1. Tipos - Universal. 2. Atividade Realizada 1. Manutenção preventiva; 2. Calibração; 3. Manutenção Corretiva; 4. Ajuste. 3. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo Multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida. Colocar o relógio sobre a bancada e fazer desmontagem dos seus componentes (para os modelos analógicos): conjunto de engrenagens, ponteiros, molas, parafusos de fixação e acessórios, deve-se fazer a limpeza dos mesmos utilizando álcool isopropílico e pincel de pêlo, ao final lubrificar as engrenagens e fuso com óleo Singer, posteriormente deve- se montar novamente seus componentes, não esquecendo de que na acoplagem engrenagem principal e fuso (filetes/dentes) tem que ser dado uma pressão no cabelo (mola), esta pressão é referente a duas voltas (sentido anti- horário) antes da acoplagem devendo permanecer com a pressão até que seja feita a correta acoplagem da engrenagem – fuso, acoplar novamente os ponteiros, primeiro o de indicação de voltas, no ponto zero (acoplar o ponteiro no pinhão) e depois o de indicação de leitura (acoplar no pinhão), utilizando um martelo e uma haste com a ponta plana, colocar novamente o visor, fazer a limpeza externa do instrumento também é aconselhável, utilizando álcool comum ou isopropílico, e para melhorar ainda o aspecto do visor, pode-se lubrificar o mesmo utilizando uma gota de óleo Singer e um gaze. 2. 4.3.2Procedimento de Calibração 1. Coloca-se a escala principal e secundária do Calibrador de Relógio Comparador na posição "0". 2. Em seguida coloca-se o relógio comparador no eixo superior do Calibrador de Relógio Comparador fixando-o no orifício de ajuste. 3. Verifica-se antes de fixa-lo se os dois zeros do relógio comparador estão na direção do ponteiro para que não haja divergências na leitura. 4. Se os mesmo não estiverem zerados deve-se ajusta-los através de dois modos, que são: - Leva-se a ponta de toque do relógio comparador em direção ao eixo do Calibrador de Relógio Comparador tocando-o levemente. - Zera-se a escala secundária do relógio comparador através do seu tambor de ajuste deixando-o zerado em relação ao seu ponteiro. - Após o procedimento nº 5, deve-se fazer a verificação do relógio conforme os pontos especificados no registro de medições. (Obs: deveram ser verificados no mínimo 5 pontos ao longo de toda a faixa de trabalho). - O certificado de Calibração deverá apresentar além dos valores encontrados na calibração, um gráfico que possa evidenciar a trajetória da dispersão das medidas verificadas e de seus respectivos erros encontrados. 5. Regras Básicas - Após a calibração do instrumento deve-se realizar um cálculo de incerteza para saber se o mesmo está dentro dos padrões especificados conforme o procedimento. - A diferença máxima de leitura é de +/- 0.020 a 0.040mm. - De acordo com o modelo de cada instrumento. - Deve-se atentar para três pontos diferentes na calibração do relógio comparador: O eixo e a ponta do relógio comparador devem estar perpendiculares ao eixo do Calibrador de Relógio; Ao tocar levemente a escala secundária o ponteiro do relógio deve-se mover conforme a direção da rotação. 6. Pontos Importantes - Esta calibração é válida para os relógios comparadores digitais e analógicos. - Quanto aos relógios comparadores digitais a instrução tem os mesmo princípios, porém deve-se atentar para a maneira como zera- se a sua escala, pois é diferente. - Se você mover para o lado positivo e o ponteiro mover-se pode se verificar a sensibilidade do mesmo. Se você mover para o lado negativo e o ponteiro mover-se, isso significa que o posicionamento do relógio na base está incorreto. - Uso obrigatório de E.P.I (Luva de Algodão). 3. Procedimento de Manutenção Corretiva Após o ajuste do instrumento ou caso após a checagem do mesmo, este relógio comparador apresentar problemas de indicação e que possam comprometer o desempenho normal do instrumento, este deverá passar por uma análise do problema a fim de evidenciar as causas do mesmo. Para os modelos analógicos (mais comum nas industrias), os principais problemas que ocorrem estão listados a seguir: - Ponteiro travando Verificar se o ponteiro encontra-se tocando o visor pela parte interna, caso esteja, ajustar o ponteiro, utilizando uma pinça. - Ponteiro pulando Fazer o procedimento acima inicialmente, caso não corrija, desmontar o relógio (Ver Slide Nº 30) e fazer a limpeza de seus componentes internos, em principal das engrenagens, utilizando álcool isopropílico e pincel de pêlo, após a limpeza, lubrificar novamente seus componentes e montar novamente o relógio, atentando para pressão na mola de duas voltas sentido anti-horário, e que deverá permanecer com a pressão antes de após o acoplamento da engrenagem principal e os filetes do fuso, e após a montagem do instrumento, deve-se fazer a checagem das leituras, se o problema persistir, deve-se verificar a engrenagem principal, e caso esteja com um dos filetes (dentes) danificados, esta deverá ser substituída por outra de igual modelo e tamanho. - Ponteiro não retorna ao ponto inicial – zero Desmontar o relógio, e dar uma pressão de duas voltas sentido anti-horário na mola de pressão (cabelo), logo após deve-se montar novamente o relógio. - Fuso travando Verificar se o fuso não se encontra empenado, caso esteja, deve-se descartar o instrumento, e reaproveitar seus componentes para outros fins de manutenção corretiva de outros instrumentos. - Erro de leitura acima da especificação Esse tipo de problema é ocasionado em sua maioria pelo desgaste excessivo da (s) engrenagem (s), acorrendo tal situação, deve-se fazer a troca da engrenagem que se encontra apresentando desgaste excessivo por uma nova de igual modelo e tamanho. 4. Procedimento de Ajuste Caso seja encontrado valores/resultados na calibração após as verificações de todos os pontos, e se estes estiverem com erros acima da tolerância para o instrumento, deve-se fazer o ajuste do mesmo. Para os modelos Digitais, não existem ajustes, os erros são ocasionados normalmente por alguma falha de leitura proveniente de problemas internos em sua placa ou até mesmo na fita da escala que se encontra afixada na parte fixa do instrumento. Para os modelos Analógicos, deve-se sacar os ponteiros, utilizando duas chaves de fenda e reacoplar os ponteiros (indicador de leitura / contador de voltas) na posição zero (para o contador de voltas) e na posição demarcada na escala (para o indicador de leitura), logo após deve-se testar novamente checando seus pontos de calibração. 5. Relógio Apalpador Analógico/Digital 1. Tipos – Universal. 2. Atividade Realizada 5.2.1 Manutenção preventiva; 5.2.2 Calibração; 5.2.3 Manutenção Corretiva; 5.2.4 Ajuste; 3. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida. Apoiar o Relógio Apalpador sobre a bancada de calibração, fazer a desmontagem de alguns componentes/acessórios para que seja feita a limpeza dos mesmos, a limpeza deverá ser realizada utilizando álcool isopropílico 98,2% juntamente com gaze, (Obs: não é aconselhável utilizar algodão ou flanela, pois, podem deixar restos de material sobre a superfície dos acessórios, ocasionando erros de indicação no instrumento), deve-se apoiar o instrumento sobre a bancada na posição horizontal, limpar o relógio apalpador em todas as suas áreas utilizando álcool comum para as superfícies externas (quando modelo digital) e álcool isopropílico (quando modelo analógico), finalizando a limpeza com óleo multi-uso. 2. Procedimento de Calibração 1. Coloca-se a escala principal e secundária do Calibrador de Relógio Comparador na posição "0". 2. Em seguida usa-se o parafuso fixador das escalas para que as mesmas não se movimentem durante os ajustes. 3. Em seguida coloca-se o relógio apalpador no eixo superior do Calibrador de Relógio Comparador fixando-o orifício de ajuste porém deve-se atentar para a posição da haste do relógio pois a mesma deve ficar numa posição em que a ponta da haste fique ao centro do eixo do Calibrador de Relógio Comparador. 4. Após colocar a ponta da haste ao centro deve-se zerar a escala secundária do relógio par que não haja divergência nas leituras. 5. A partir daí faz-se às leituras, conforme os pontos especificados no registro de medições. (Obs: deveram ser verificados no mínimo 5 pontos ao longo de toda faixa de trabalho). 6. Regras Básicas - Deve-se atentar para a forma que o relógio vai ser fixado no eixo do Calibrador de Relógio pois a forma correta do relógio ser fixado no eixo na vertical com sua haste na horizontal em relação ao eixo da escala principal do Calibrador de Relógio. - Deve-se atentar para três pontos importantes na calibração do relógio apalpador: O eixo do Calibrador de Relógio e a ponta da haste do relógio devem estar centralizados um ao outro. Ao tocar levemente a escala secundária o ponteiro do relógio deve mover-se conforme a direção da rotação. 7. Pontos Importantes - Após a calibração do instrumento deve-se realizar um cálculo de incerteza para saber se o mesmo está dentro dos padrões especificados conforme o procedimento. - Uso obrigatório de luva de algodão. - Se você mover para o lado positivo e o ponteiro mover-se podemos verificar a sensibilidade do mesmo. Se você mover para o lado negativo e o ponteiro mover-se, isso significa que o posicionamento do relógio na base está incorreto. 6. Projetor de Perfil Analógico/Digital 1. Tipos - Universal. 2. Atividade Realizada 1. Manutenção preventiva; 2. Calibração; 3. Manutenção corretiva; 4. Ajuste. 3. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida. Apoiar o Projetor de Perfil sobre a bancada de calibração, fazer a desmontagem de alguns componentes/acessórios para que seja feita a limpeza dos mesmos, a limpeza deverá ser realizada utilizando álcool isopropílico 98,2% juntamente com gaze, (Obs: não é aconselhável utilizar algodão ou flanela, pois, podem deixar restos de material sobre a superfície dos acessórios, ocasionando erros de indicação no instrumento), deve-se apoiar o instrumento sobre a bancada na posição horizontal, limpar o projetor de perfil em todas as suas áreas utilizando álcool comum para as superfícies externas (quando modelo digital) e álcool isopropílico (quando modelo analógico), finalizando a limpeza com óleo multi-uso. 2. Procedimento de Calibração 1. Inicialmente é importante saber que a calibração do projetor de perfil deve e pode ser realizada no local do processo, pois, a locomoção do equipamento para o laboratório de metrologia se torna inviável. 2. Ligar o projetor de perfil na tomada observando sempre a tensão de utilização do instrumento 110/220v, para que se evite possíveis danos no instrumento, como a queima da lâmpada principal do mesmo, e deixar o instrumento estabilizar por um tempo aproximando de 10 a 15 minutos. 3. Fazer a limpeza superficial do equipamento é recomendável, utilizando uma flanela e álcool comum. 4. Fazer a zeragem do instrumento nos dois eixos (X;Y), em meio ao deslocamento do cabeçote micrométrico em movimento angular e em sentido (Horário/Anti-horário), dependendo da posição que se encontra a medida inicial do equipamento. 5. A calibração será realizada em meio à medição indireta por comparação, podendo ser checado utilizando a escala graduada de vidro ou blocos padrões de valores correspondentes a faixa de indicação do projetor. 6. Esta medição se dará de modo que o bloco padrão ou a demarcação da escala deve estar zerado com a demarcação do visor do projetor na posição frontal ao técnico da calibração, e a cada volta/giro que for efetuado no cabeçote micrométrico a linha de demarcação do visor do projetor também se deslocará no sentido da esquerda para direita, até que esta linha atinja o final da espessura do bloco ou a próxima demarcação da escala graduada (caso seja estão padrão utilizado). 7. Após cada medição, deve-se anotar os valores encontrados na planilha de calibração, os pontos a serem calibrados estarão dispostos na própria planilha de calibração, e deverão ser verificados no mínimo 5 pontos ao longo de toda faixa de trabalho. 8. Ao final da calibração, deve-se desligar o equipamento e cobrir o mesmo (caso tenha), com sua capa de proteção. 9. Regras Básicas - Sempre deixar o projetor em aging (aquecimento); - Ao desligar, verificar se encontra nos pontos de origem. 10. Pontos Importantes - Este procedimento de trabalho pode ser aplicado também aos microscópios de medição, pois, o princípio de funcionamento é semelhante. - Na calibração, deve-se utilizar sempre luvas e material de limpeza apropriados, afim de evitar possíveis erros de leitura de calibração. 7. Verificador de folga e Pino Padrão 1. Tipos - Universal. 2. Atividade Realizada 1. Manutenção preventiva; 2. Calibração; 3. Manutenção corretiva; 4. Ajuste. 3. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida; Apoiar o Pino Padrão sobre a bancada de calibração, fazer a desmontagem de alguns componentes/acessórios para que seja feita a limpeza dos mesmos, a limpeza deverá ser realizada utilizando álcool isopropílico 98,2% juntamente com gaze, (Obs: não é aconselhável utilizar algodão ou flanela, pois, podem deixar restos de material sobre a superfície dos acessórios, ocasionando erros de indicação no instrumento), deve-se apoiar o instrumento sobre a bancada na posição horizontal, limpar o pino padrão em todas as suas áreas utilizando álcool isopropílico suas superfícies externas e internas, finalizando a limpeza com óleo multi-uso. 2. Procedimento de calibração 1. Para se calibrar o Pino-Padrão deve-se utilizar um instrumento de maior precisão que os valores especificados no Pino. O instrumento utilizado é o micrômetro Digital de resolução: 1(m. 2. Em seguida fixa-se o instrumento Micrômetro em seu suporte que é a base que ficará apoiada o mesmo sobre a bancada. Deve-se colocar no valor zero o Micrômetro antes de se fazer às leituras/medições dos Pinos-Padrão. 3. Conforme os valores especificados nas suas lâminas/Pinos pode se realizar as medidas dos mesmos, atentando sempre para pressão realizada na catraca de fricção do tambor do micrômetro, que não podem ultrapassar o numero de três fricções/giros de 180° manualmente. 4. Os pontos a serem verificados, serão os mesmo demarcados nos próprios pinos padrão/lâminas (Valor Nominal). 5. Antes de qualquer medição, atentar sempre para fazer a limpeza dos pinos/lâminas com álcool isopropílico 98,2% e gases para evitar erros de medidas devido a presença de impurezas no material que está sendo verificado. 6. Após cada medição, deve-se anotar os valores encontrados na planilha de calibração/Registro de medições. 7. Regras Básicas - Após a calibração do instrumento deve-se realizar um cálculo de incerteza para saber se o mesmo está dentro dos padrões especificados conforme o procedimento. - Esse instrumento tem suas medidas apenas com duas casas decimais de leitura portanto devem ser feitos sua calibração com um instrumento de maior precisão. 8. Pontos Importantes - Antes de se fazer às leituras deve-se limpar as lâminas do instrumento com benzina. Não pode haver nenhuma partícula de sujeira na superfície da lâmina, pois pode interferir nas leituras realizadas. - Este procedimento de trabalho é válida para todos os modelos de thickness gauge. 8. Balanças Analíticas/Digitais 1. Tipos - Universal; - Semi-Analítica; - Analítica. 2. Atividade Realizada 1. Manutenção preventiva; 2. Calibração; 3. Manutenção corretiva; 4. Ajuste. 3. Procedimento de Trabalho 1. Procedimento de Manutenção Preventiva Meios Utilizados. Foi utilizado para a realização da manutenção os seguintes matérias /acessórios de limpeza. - Algodão; - Gazes; - Óleo multi-uso; - Álcool isopropílico; - Vasilina líquida. Apoiar a Balança sobre a bancada de calibração, fazer a desmontagem de alguns componentes/acessórios para que seja feita a limpeza dos mesmos, a limpeza deverá ser realizada utilizando álcool isopropílico 98,2% juntamente com gaze, (Obs: não é aconselhável utilizar algodão ou flanela, pois, podem deixar restos de material sobre a superfície dos acessórios, ocasionando erros de indicação no instrumento), deve-se apoiar o instrumento sobre a bancada na posição horizontal, limpar a balança em todas as suas áreas utilizando álcool comum para as superfícies externas (quando modelo digital) e álcool isopropílico (quando modelo analógico), finalizando a limpeza com óleo multi-uso. 2. Procedimento de Calibração 1. Colocar a respectiva balança a ser calibrada sobre a bancada. 2. Ligar a balança em sua alimentação (Obs: verificar a tensão indicada para a mesma no manual e/ou verificar a tensão que está indicada na chave que normalmente fica localizada na parte inferior da balança) e deixar a balança estabilizar por um tempo aproximado de 30 minutos. 3. Fazer a verificação visual do instrumento, isto inclui situação de seu teclado, cabo de alimentação, prato (se encontra-se bem acoplado), se possível for, deve-se fazer a limpeza do instrumento, utilizando uma flanela e álcool comum. 4. Colocar sobre a bancada o conjunto de pesos padrão a serem utilizados na calibração da balança em questão. 5. A calibração será realizada em meio a pesagem das massas padrão que deverão ser checados no mínimo 5 pontos ao longo de toda faixa de medição da balança ou da faixa de trabalho. (Nota: para as balanças analíticas, estas deverão ser calibradas em laboratório obrigatoriamente pois, necessita de controle ambiental, vibração, etc.) 6. Após a checagem, deve-se anotar os valores anotados na planilha de calibração. 7. Para finalizar, deve-se etiquetar a mesma com a etiqueta de calibração amarela, atestando que o instrumento encontra-se conforme e calibrado. 8. Havendo necessidade de ajuste do instrumento, deve-se consultar o manual de instruções da balança em questão, a fim de verificar o procedimento correto descrito pelo fabricante para o ajuste/calibração do instrumento. 9. Regras Básicas - Após a calibração do instrumento deve-se realizar um cálculo de incerteza para saber se o mesmo está dentro dos padrões especificados conforme o procedimento. - Checar sempre no Display qual o valor padrão que está sendo utilizado pois se não for checado poderá afetar no resultado da calibração. 10. Pontos Importantes - Para balança Analítica, esta deve estar com todas janelas fechadas durante a calibração, pois, a mesma é sensível ao ar que pode interferir no resultado da leitura. - Os Padrões utilizados na calibração das balanças são os Pesos Padrão Rice Lake com validade de 6 anos. Metodologia de Relatórios/Certificados de Calibração As formas de elaboração de certificados de calibração e/ou relatórios de serviços dependem da forma que se encontra descrito o procedimento interno de cada laboratório/empresa ou departamento, contudo existem alguns pontos que devem ser levados em consideração e sempre visualizados em um certificado/laudo de calibração, principalmente no que se refere às características de medidas, exemplos; - Paquímetros: o certificado deverá apresentar as verificações de leituras internas, externas, de ressalto e profundidade, as checagens de paralelismo de bicos e orelhas, devem ser verificados também. - Micrômetros: o certificado deverá apresentar as verificações de leitura em vários pontos, e a checagem de planeza e paralelismo devem ser verificados também. - Relógios Comparadores: o certificado deve evidenciar as leituras no avanço e retorno do fuso, gráficos de histereze podem e devem ser demonstrados afim de visualizar a dispersão das diferenças de leituras no avanço e no retorno do fuso. Quantidade de pontos de Calibração A quantidade de pontos de calibração dependem da forma que se encontra descrito o procedimento interno de cada laboratório/empresa ou departamento, contudo, o mínimo de pontos a serem checados são 3 para que possa assim visualizar uma dispersão dos valores encontrados até mesmo através de gráficos de calibração. (Ref: Laboratórios de Calibração RBC) Lacre de Calibração Após a realização das calibrações, é imprescindível que os instrumentos sejam lacrados com tinta/esmalte de cor forte ou com etiqueta de lacre/violação, para garantir a permanência da validade da comprovação metrológica. (Ref:IEC17025) Erro de Paralaxe Os erros de paralaxes são comuns, contudo, não deve ser aceito quando se trata de calibração de instrumentos, por isso, é recomendado que se visualize e façam as leituras nos instrumentos na posição frontal ao visor. Critérios de Aceitação Os critérios de aceitação dos instrumentos, necessariamente não precisam ser especificamente do processo, podem ser utilizados como fonte de referência as especificações dos fabricantes e até mesmos estudos realizados no processo que evidencie tais tolerâncias (Obs: a base deve ser documentada, e posta como documento controlado na empresa). (Ref: NBR ISO 10012 e IEC 17025) Validação de Certificados Internos/Externos (Análise Crítica) A validação dos laudos/certificados de calibração será avaliada através do método "Análise Crítica", em que o técnico responsável do laboratório deverá fazer a verificação do certificado de calibração, atentando para os dados de origem/cadastro do instrumento, ex: n/s; modelo; descrição; identificação (quando não houver, pode ser utilizado como identificação o s/n); nº do procedimento utilizado; terminologia utilizada. Esta análise inclui também os valores encontrados na calibração (cálculos de incertezas) dos pontos verificados na calibração, e este instrumento será avaliado se atende ou não ao processo, se o somatório do maior erro encontrado nas leituras realizadas com a incerteza de medição atender ao critério ( < ou = Critério de Aceitação para o instrumento). O instrumento poderá ser aprovado também com restrição de uso, se caso, o erro que se encontra fora da tolerância for evidenciado em uma faixa que não é utilizada. Os instrumentos de medição são utilizados para determinar grandezas. A grandeza pode ser determinada por comparação e por leitura em escala ou régua graduada. É dever de todos os profissionais zelar pelo bom estado os instrumentos de medição, mantendo-o por maior tempo sua real precisão. Evitar ou usar: - Choques, quedas, arranhões, oxidação e sujeira; - Misturar instrumentos; - Cargas excessivas no uso, medir provocando atrito entre a peça e o instrumento; - Medir peças cuja temperatura, esteja fora da temperatura de referência; - Medir peças sem importância com instrumentos caros; - Usar proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os instrumentos; - Deixar a peça adquirir a temperatura ambiente, antes de efetuar medições. Local de trabalho As atividades foram realizadas no Laboratório de Metrologia Dimensional, localizado no Departamento de Controle de Qualidade da empresa Samsung SDI. Conhecimentos/Experiência adquirida Esta atividade de Execução de Calibração e Manutenção de Instrumento Dimensional foi feita pela primeira vez no estágio, não havendo dificuldade para realização da mesma. Podemos relacionar esta experiência adquirida com a matéria de metrologia vista no 4º período durante o curso de Habilitação em Produção Mecânica. CONCLUSÃO Decorrente de todas essas atividades realizadas, o estágio na empresa Samsung SDI, no setor do Controle da Qualidade na parte de Metrologia, foi de grande êxito para o meu aprendizado pessoal e profissional. Profissionalmente, adquirir experiência utilizando as normas técnicas do INMETRO para execução de forma técnica e coerente a calibração e manutenção de instrumentos, posto em prática no estágio. Pessoalmente, além de um bom acompanhamento e realizações de minhas atividade, conseguir muitos colegas de profissão, que me ajudaram bastante na minha função, me dando dicas e conselhos. Contudo, meu período na empresa me trouxe bastante conhecimento profissional e me ajudou a entender na prática como funciona a sistemática de um bom aprendizado. SUGESTÕES A empresa poderia fornecer livros de normas técnicas da área da Elétrica, Mecânica e Eletroeletrônica. Poderia também fornecer treinamento externo de calibração de instrumento elétrico. Interatividades seqüências. O acompanhamento supervisionado deveria ser mais constantes e freqüentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS www.inmetro.gov.br ANEXOS As leituras no micrômetro devem ser feitas utilizando blocos-padrão de valores conforme a tabela abaixo: "Valor Padrão "Diferença de Leitura " "0.000 "+/- 0,003 á 0,005mm " "1.000 "+/- 0,003 á 0,005mm " "1.250 "+/- 0,003 á 0,005mm " "3.000 "+/- 0,003 á 0,005mm " "10.000 "+/- 0,003 á 0,005mm " "15.000 "+/- 0,003 á 0,005mm " "20.000 "+/- 0,003 á 0,005mm " "25.000 "+/- 0,003 á 0,005mm " A verificação da planeza e do paralelismo das faces de medição deverá ser feita utilizando os paralelo-óticos, a fim de verificar a quantidade de franjas existentes nas faces de medição do micrômetro em questão. Esta verificação deverá ser realizada conforme a tabela abaixo: "Valor Nominal (mm) "Tolerância de Franjas (+/- 4 " " "franjas) " "12,00 "01 franja = 0,32(m " "12,12 "01 franja = 0,32(m " "12,25 "01 franja = 0,32(m " "12,37 "01 franja = 0,32(m " ANEXOS ANEXOS Projetor de Perfil 1 Calibrador de Relógio Comparador 1 Jogo Bloco Padrão 1