Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Relatório Técnico De Laboratório De Análises De Combustíveis

relatório com procedimentos de análises de combustíveis

   EMBED


Share

Transcript

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS COORDENADORIA DE QUÍMICA CURSO TÉCNICO DE QUÌMICA INDUSTRIAL Relatório Final de Estágio Anderson Silva de oliveira MACEIÓ AGOSTO DE 2006 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DADOS DO ALUNO Nome: Anderson Silva de oliveira Curso: Química Industrial Endereço: Conj. Eustáquio Gomes de melo 1; Rua "N"; Quadra 12; N° 25. Telefone: (82) 3322 4534/ 8846 9528 Período do Estágio: De 02 /03 / 2006 a 31 /08 / 2006 Nº. de horas de Estágio: 720 Horas _____________________________________ Anderson Silva de oliveira DADOS DA EMPRESA Empresa onde realizou o Estágio: QUALITEX ENGENHARIA E SERVIÇOS Endereço: Rodovia Divaldo Suruagy, Km 12 – Polo Cloroquímico – Marechal Deodoro Nome do Supervisor do Estágio: Shirley Jane Felix Vital Fialho Função do Supervisor: Coordenadora Área/Setor de realização do Estágio: DILAB (Divisão Laboratorial) ________________________________________ Shirley Jane Felix Vital Introdução A empresa iniciou suas atividades em 1992 no Pólo Cloroquímico de Alagoas atendendo clientes locais para ensaios de laboratório industrial, estendendo suas atividades em operações de áreas industriais e meio ambiente. No ano 2004 a Qualitex encontrava-se atendendo a contratos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, principalmente para os segmentos de serviços laboratoriais aplicáveis a controle de qualidade de água, terminais de combustíveis, tratamento de efluentes líquidos, resíduos sólidos, produtos industrializados, descontaminação de lençol freático, fabricação de fertilizantes e outras linhas de controle de qualidade industrial. Os serviços de Laboratório estão certificados em conformidade com a NBR ISO 9001, desde 28 de maio de 1998 e em Maio de 2006 o Laboratório passou por uma Auditoria do INMETRO para acreditação pela ABNT NBR ISO/ IEC 17025. Em Operações Industriais e Meio Ambiente, vem atuando com diversas atividades, destacando a captação, movimentação, embalagem, preparação de cargas e transporte de produtos e resíduos perigosos, gerenciamento de resíduos industriais, limpeza, transvasamentos, descontaminação de equipamentos industriais, operações rotineiras de processos industriais e de meio ambiente. Política Integrada de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade São prioridades da QUALITEX: a segurança, a saúde dos seus Componentes e o respeito ao meio ambiente. A QUALITEX tem como compromisso fornecer serviços com qualidade, buscando atingir todas as necessidades e expectativas de seus Clientes. Para realização da Política Integrada, a Organização tem estabelecido objetivos a serem atingidos por metas ajustadas com o comprometimento de ações por todos os Componentes da Organização 1. Água e sedimentos em óleos combustíveis pelo método de centrifugação 1.1 Discussão O teor de água e sedimento do petróleo e seus derivados são importantes por que pode causar corrosão do equipamento e problemas no processamento. A quantidade do teor de água e sedimento deve ser conhecida para medidas exatas do volume líquido do óleo combustível em vendas, tributação, trocas e transferências de custódia. 1.2 Aparelhagens e Materiais Tubos de Centrifugação (100mL) Centrífuga Banho 1.3 Reagentes Tolueno (Saturado) Desemulsificante 1.4 Procedimento Utilizando-se quatro tubos de centrifugação encheu-se cada tubo com 50mL da Amostra e adicionou-se 50mL do tolueno saturado e 1,0mL de desemulsificante. Levaram-se os quatro tubos ao banho Maria por 30 minutos e logo depois se acoplou os tubos na centrífuga, programando-a para girar por 10 minutos a uma rotação determinada. 1.5 Resultados Reportou-se o resultado em V, como água e sedimento, % V/V, como mostrado. 2. Determinação da densidade de derivados de Petróleo 2.1 Discussão Densidade relativa é a relação entre a massa específica de um volume de líquido e uma dada temperatura e a massa específica de igual volume da água pura a uma temperatura de referência. Quando os resultados forem apresentados, indicar a temperatura de referencia. Massa específica é a massa de um líquido por unidade de volume a uma dada temperatura de referencia. 2.2 Aparelhagem e Materiais Densímetros - de vidro, com haste graduada em densidade de acordo com a especificação constante na portaria 34/62 de "Densímetros para petróleo e seus derivados líquidos", do Instituto Nacional de Pesos e Medidas-INPM, com as seguintes escalas: Gasolina – Escala de 0,700 a 0,750 e 0,750 a 0,800 g/mL., com divisões de 0,0005 g/mL Termômetro – com escala de –5 a +50ºC ou que cubra esta escala, graduação de 0,5ºC para uso geral. Proveta – de capacidade de 1000mL, com diâmetro interno de pelo menos 2,5cm maior que o diâmetro externo do densímetro utilizado, e altura suficientemente para conter a amostra em nível tal que o densímetro em equilíbrio fique com sua extremidade inferior a pelo menos 2,5cm acima do fundo da proveta. 2.3 Procedimento Transferiu-se cuidadosamente a amostra para a proveta, de modo a evitar a formação de bolhas de ar e reduzir ao mínimo a evaporação das frações mais leves de amostras muito voláteis. Removeram-se as bolhas de ar que porventura se tenham formado, após terem subido à superfície, tocando- as com um pedaço de papel de filtro, limpo, antes de introduzir o densímetro; Colocou-se em posição vertical, a proveta contendo a amostra em local livre de corrente de ar. Mergulhou-se o densímetro cuidadosamente na amostra evitando molhar a haste acima do nível provável de flutuação. Agitou-se continuamente a amostra com o termômetro, tendo o cuidado de manter a coluna de mercúrio totalmente imersa. Logo que se obteve uma leitura constante, anotou-se a temperatura da amostra com aproximação de 0,25ºC e retirou-se o termômetro. Se fez descer o densímetro duas divisões de escala abaixo do nível em que estava equilibrando e soltou-o. A parte restante da haste do densímetro, que permaneceu fora do líquido, foi mantida seca, pois a presença de líquido na mesma afeta a leitura. No caso de amostras de baixa viscosidade, ao soltar o densímetro comunicou-se-lhe um movimento giratório para que mesmo entre rapidamente em equilíbrio e flutuasse livremente, sem tocar as paredes da proveta. Esperou-se o tempo necessário para que o densímetro estabilizasse e as bolhas de ar atinjam a superfície. Com o densímetro estabilizado, flutuando livremente se fez a leitura na escala, com aproximação de 0,0005 ao nível da interseção do plano da superfície livre do líquido com a haste. No caso de líquidos transparentes (como o álcool), determinou-se o ponto de interseção iniciando a observação com a vista abaixo do nível da superfície do líquido e elevando-a lentamente até aquele nível. Dessa forma, a superfície foi vista, a princípio, como uma elipse alongada que se vai estreitando até torna-se uma linha reta que corta a escala do densímetro do ponto procurado. Na determinação de petróleo como o mesmo é um fluido totalmente opaco utilizou-se um fator de correção para expressão precisa do resultado da ordem de 0,0007 somado ao valor lido na escala do densímetro. Fig. – Procedimento para leitura correta dos meniscos. 2.4 Cálculos e resultados Os densímetros utilizados possuem escala expressa em g/mL. Na expressão dos resultados nas planilhas transformava-se o valor lido para Kg/m3 multiplicando o mesmo por 1000 (fator de transformação). 3. Determinação do Aspecto Visual em Álcool e Derivados de Petróleo (Gasolina e Diesel) 3.1 Amostragem As amostras são coletadas em frascos de polietileno ou polipropileno de capacidade de 1000mL. Após a análise fecha-se bem o frasco com a amostra para evitar perda por evaporação, sendo mantidas por um mês a partir da data de coleta em um arquivo testemunho. 3.2 Aparelhagem Proveta de vidro de 1000mL com divisões de 10mL; Fonte de luz fluorescente. 3.3 Procedimento Colocar em um frasco de ensaio a amostra homogeneizada até a marca de 1 litro. Ligam-se as lâmpadas fluorescentes e verificar visualmente quanto a evidência de material particulado. Agita a amostra em círculos, e observa o fundo para ver se existe material particulado. 3.4 Expressão dos Resultados Anotar na planilha de bancada o aspecto visual da amostra. Restringe a claridade visual como límpido ou como não límpido, se foram ou se não foram vistos materiais particulados no fundo do frasco. O resultado do teste deve ser reportado como Límpido e Isento de Impurezas, caso não tenha material em suspensão. Caso a amostra apresente aspecto visual que não se enquadre nos valores citados acima, detalhar as condições do aspecto da amostra. 4. Determinação da Condutividade Elétrica do Álcool Etílico 4.1 Amostragem As amostras são coletadas em frascos de polietileno ou polipropileno de capacidade de 1000mL. Após a análise fecha bem o frasco com a amostra para evitar perdas por evaporação e estocadas por um mês em arquivo testemunho. 4.2 Aparelhagem Condutivímetro LF 340 WTW equipado com célula de medição com constante aproximada de 10m־¹; Becker de 100mL ou 250mL. 4.2 Procedimento Transferir uma quantidade da amostra para um becker seco. Introduz a célula de medição no becker, o suficiente para que os eletrodos fiquem totalmente imersos. Faz a leitura no condutivímetro. 4.3 Cálculos A condutividade é expressa pela equação: C = 1 x K Onde: C = condutividade elétrica em µs/m; 1 = leitura da condutância em µs; K = constante da célula de medição. 5. Determinação de densidade de álcool e derivados de petróleo (gasolina e diesel) 5.1 Amostragem As amostras são coletadas em frascos de polietileno ou polipropileno de capacidade de 1000mL. Após a análise fecha-se bem o frasco com a amostra para evitar perda por evaporação, sendo mantidas por um mês a partir da data de coleta em um arquivo testemunho. 5.2 Aparelhagem Densímetro de vidro com haste graduada de acordo com a especificação da portaria 34/62 do Instituto Nacional de Pesos e Medidas – INPM. Gasolina – escala de 0,700 a 0,750 e 0,750 a 0,800 g/mL com divisões de 0,0005 g/mL; Óleo Diesel – escala de 0,800 a 0,850 e 0,850 a 0,900 g/mL, com divisões de 0,0005g/mL; Álcool – escala de 0,770 a 0,820 e 0,800 a 0,850 g/mL, com divisões de 0,0005g/mL. Termômetro com escala de –5°C a +50°C com graduação de 0,5°C; Proveta de 500mL com divisões de 5mL. 5.3 Procedimento Transfere-se cuidadosamente a amostra para uma proveta . Coloca-se o densímetro deixando-o flutuar. Após alcançar a temperatura de equilíbrio é feita a leitura da escala do densímetro e temperatura da amostra. 5.4 Expressão dos Resultados Anota o valor registrado no densímetro e no termômetro. Quando a temperatura de ensaio for diferente de 20°C, corrige a leitura do densímetro para obtenção da densidade a 20°C/4°C, utilizando as "tabelas de correção das densidades e volumes" dos produtos de petróleo. 6. Determinação do ponto de fulgor dos derivados de petróleo 6.1 Amostragem As amostras são coletadas em frascos de polietileno ou polipropileno de capacidade de 1000mL. Após a análise fecha-se bem o frasco com a amostra para evitar perda por evaporação, sendo mantidas por um mês a partir da data de coleta em um arquivo testemunho. 6.2 Aparelhagem Fulgorímetro de vaso fechado; Termômetro com escala de –5°C a 110°C com divisões de 0,5°C. 6.3 Procedimento Colocar a amostra na cuba de ensaio de bronze até o nível indicado pela marca. A temperatura da cuba deve estar pelo menos 18°C abaixo do ponto de fulgor esperado. Colocar a tampa na cuba e o dispositivo de medição de temperatura em deu suporte, certifica-se de que o dispositivo de posicionamento ou de travamento esteja adequadamente acionado. Acender a chama de ensaio ajustando-a para um diâmetro de 3,2mm a 4,8mm. Aquece a amostra de modo que sua temperatura, indicada pelo dispositivo de medição, aumente a razão de 5°C/min a 6°C/min. Regula-se o dispositivo de mistura para uma velocidade entre 90rpm e 120rpm, girando em sentido que movimente a amostra em fluxo descendente. 6.4 Expressão dos Resultados Registra-se como ponto de fulgor a leitura observada no dispositivo de medição de temperatura no momento em que a aplicação do dispositivo de ignição causa um lampejo no interior da cuba. 7. Determinação do Teor de Álcool Anidro Existente na Mistura Álcool – Gasolina 7.1 Amostragem As amostras são coletadas em frascos de polietileno ou polipropileno de capacidade de 1000mL. Após a análise fecha-se bem o frasco com a amostra para evitar perda por evaporação, sendo mantidas por um mês a partir da data de coleta em um arquivo testemunho. 7.2 Aparelhagem Proveta de vidro graduada em divisões de 0,5mL com tampa de rolha esmerilhada de capacidade de 100mL. 7.3 Procedimento O teste de teor de álcool presente na gasolina está disposto conforme a portaria da ANP nº 248, de 31 de outubro de 2000. Sendo feito com solução aquosa de cloreto de sódio (NaCl) na concentração de 10% p/v, isto é 100g de sal para cada 1 litro de água. Coloca 50ml da amostra em uma proveta de vidro de capacidade de 100ml, de boca esmerilhada, graduada em divisões de 1ml. Adiciona 50ml de NaCl 10% na proveta até completar o volume de 100ml. Inverte-se levemente a proveta repetidas vezes para completa retirada do álcool pela camada aquosa, deixando depois em repouso para perfeita separação das duas fases. Multiplica por 2 e soma + 1 a leitura direta do aumento volumétrico da camada aquosa, vista pelo menisco inferior. 7.4 Cálculos e Expressão dos Resultados O resultado é dado em percentual de álcool etílico anidro existente no total da mistura álcool-gasolina (volume em mL de álcool etílico anidro em 100mL da mistura álcool-gasolina). P = (A x 2) + 1 Onde: P = percentual de álcool. A = diferença registrada na camada aquosa após a adição de cloreto de sódio (NaCl). 8. Verificação da Alcalinidade e Determinação da Acidez Total em Álcool Etílico 8.1 Amostragem As amostras são coletadas em frascos de polietileno ou polipropileno de capacidade de 1000mL. Após a análise fecha bem o frasco com a amostra para evitar perdas por evaporação e estocadas por um mês em arquivo testemunho. 8.2 Aparelhagem Bureta de 2mL com divisões de 0,05mL; Proveta de 50mL com divisões de 1mL; Erlenmeyer de 250mL. Becker de 50mL 8.3 Reagentes Solução de hidróxido de sódio 0,02N padronizada; Solução indicadora de α-naftolftaleina 0,1% em álcool etílico 70% v/v; 8.4 Procedimento Colocar 50mL de água desmineralizada no erlenmeyer, acrescenta três gotas de indicador α-naftolftaleína 0,1% e neutraliza com solução de hidróxido de sódio 0,02N. Adicionar 50mL da amostra previamente homogeneizada para o erlenmeyer, agita e observa a cor da solução. Considerar a permanência da cor azul como indicação de alcalinidade na amostra. Se a amostra ficar incolor titular com hidróxido de sódio 0,02N até o aparecimento da cor azul claro. Anotar o volume gasto. 8.5 Cálculos A = 1200 x N x Fc x Vg Onde: A = acidez total em mg/L, expressa como ácido acético, em álcool etílico; N = normalidade da solução de hidróxido de sódio; Vg = volume da solução de hidróxido de sódio em mL gasto na titulação; Fc = fator de correção do hidróxido de sódio. 1200 = fator de conversão da acidez em mg/L. 9. Determinação do Teor de Sal no Petróleo 9.1 Amostragem As amostras são coletadas em frascos de vidro de cor âmbar com capacidade de 1000mL. 9.2 Aparelhagem Extrator de salinidade em vidro borossilicato com sistema de aquecimento; Proveta de vidro com capacidade de 100mL e divisões de 1mL; Balão volumétrico de vidro borossilicato com sistema de aquecimento e capacidade de 200mL; Bureta de 50mL com divisões de 0,1mL; Erlenmeyer de 250mL; Pipeta volumétrica Satelit de 1mL. 9.3 Reagentes Acetona P.A.; Xileno P.A.; Solução padrão 0,0141N de AgNO3; Solução 50g/L de cromato de potássio. 9.4 Procedimento Colocar no balão do extrator 100mL de água desmineralizada. Homogeneizar a amostra mediante vigorosa agitação do frasco de amostragem, por cerca de 5 minutos. Transferir imediatamente 100mL da amostra, medidos em uma proveta, para o balão extrator. Com outra proveta mede-se 100mL de xileno (solvente orgânico) e lava com pequenas porções a proveta utilizada para medir a amostra e transfere para o balão extrator, adicionando em seguida 25mL da acetona. Abrir a torneira de água de refrigeração para o condensador, em seguida, liga-se a resistência conectada na parte inferior do balão ajustando-a de forma a obter um aquecimento contínuo da mistura. A resistência não deve ficar incandescente. Manter a ebulição da mistura durante 30 minutos. Se qualquer irregularidade, como projeção da amostra e vazamento for observada durante o aquecimento, desprezar a determinação e reiniciar o ensaio com outra porção da amostra. Desligar a fonte de aquecimento e deixar em repouso durante 20 minutos para que ocorra a separação de fases e resfriamento. Mede-se com uma proveta o volume total de extrato aquoso e transfere- se para um balão volumétrico de 200mL. Completa-se o volume com água desmineralizada, ajusta-se o pH para a faixa de 6,0 e 8,5 adicionando algumas gotas da solução de hidróxido de sódio 0,1N ou solução de ácido sulfúrico 0,1N. Mede-se 100mL da solução de extrato aquoso em uma proveta, e transfere- se para um erlenmeyer de 250mL. Adicionar 1mL da solução indicadora 50g/L de cromato de potássio e titular com solução 0,0141N de nitrato de prata, até que ocorra a formação de um precipitado de cor vermelho tijolo. Anotar o volume gasto e calcular o teor de sal em mg/L. Realizar também uma prova em branco. 9.5 Cálculos Teor de sal em mg/L = (Va/VA) – (Vb/VB) x N x Fc x 58500 x VT VP Onde: Va = volume da solução de AgNO3 gasto na titulação; VA = volume da alíquota do extrato em mL; Vb = volume de AgNO3 gasto no ensaio em branco, em mL; VB = volume da alíquota do ensaio em branco, em mL; N = normalidade da solução de AgNO3; Fc = fator de correção da solução de AgNO3; VT = volume total do extrato, em mL; VP = volume da amostra utilizado na extração, em mL. 58500 = fator de conversão em mg/L. Conclusão Dessa forma, com estes procedimentos, foi desenvolvido meu estágio. As análises de combustíveis não exigem muitas complicações, mas desenvolvem a agilidade técnica do Analista. A análise de dados através da linguagem estatística também teve profunda relevância no decorrer do estágio e também pude ter contato com o sistema de gestão da qualidade NBR ISO 9001/2000 e a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025/2005. Os vários treinamentos desenvolvidos durante o estágio poderam ser devidamente assimilados e aplicados por mim. Sendo assim, chego à conclusão de que o estágio foi produtivo e vital neste meu início de carreira como técnico em química gerando uma solidificação dos conhecimentos adquiridos por mim em sala de aula. Gostaria de salientar também a importância do trabalho das supervisoras que foi essencial no decorrer do estágio.