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Centro Estadual de Ensino Profissionalizante.
Medições de líquidos, técnicas de
aquecimento e recristalização.
Disciplina: Química Analítica.
Professora: Claudenize Pontes da
Silva.
Aluno: Alessandro de Almeida
Gonçalves. Nº: 01
Turma: 1QSM1.
Curitiba, 24 de Setembro de 2010.
1. Introdução.
1. – Medições.
Os volumes dos líquidos podem ser obtidos de varias maneiras,
usando-se diferentes aparelhos, em função do liquido a ser
determinado.
Ex.: Balões volumétricos, Becker, Erlenmayer, Pipeta, Bureta,
Proveta.
Esses equipamentos são utilizados na obtenção de medidas
volumétricas de líquidos.
2. – Técnicas de aquecimento.
O aquecimento é o principal meio para se realizar uma reação
química, ou mudança de estado físico de uma determinada solução,
através da correta utilização do bico de Bünsen.
3. – Recristalização.
A recristalização é um método de purificação de compostos
orgânicos que são sólidos a temperatura ambiente.
2. Objetivo.
1. – Medição:
Estudar as variações de medidas entre as vidrarias.
2. – Técnicas de aquecimento:
Aprender as principais técnicas de aquecimento, e segurança
utilizando do Bico de Bünsen.
3. – Recristalização:
Obter a recristalização, do sulfato de cobre penta hidratado:
CuSo45H2O.
3. Materiais e Métodos.
1. – Medição.
1. – Materiais.
Pera, Pipeta graduada, Pipeta Volumétrica, Balão
Volumétrico, Copo de Becker.
2. – Métodos.
Comparar a medida de cinco (5) ml de H2O na Pipeta Graduada,
com a Pipeta Volumétrica.
Cem (100) ml de H2O no Balão volumétrico, com o copo de
Becker.
2. – Técnicas de Aquecimento.
1. – Materiais.
Bico de Bünsen.
2. – Métodos.
Controlar corretamente a cor da chama do bico de Bünsen,
através do anel de regulagem.
3. – Recristalização.
1. – Materiais.
Bico de Bünsen, Tubo de ensaio, estante para tubo de ensaio,
Pipeta volumétrica, pinça de madeira, Sulfato de cobre:
CuSo4 5H2O.
2. – Métodos.
Colocar no tubo de ensaio um (1) gr. de CuSo4 5H2O, e
adicionar cinco (5) ml, de H2O, aquecer no bico de Bünsen,
ate dissolver. Deixar em repouso a solução na estante de
tubo de ensaio (sem sofrer agitação) ate que o CuSo4 5H2O,
volte ao estado sólido novamente.
4. Resultados e Discussão.
1. – Medição.
Observou-se que ocorreu uma variação de 0,05 ml para mais, quando se
transferiu o liquido da pipeta graduada para a pipeta volumetrica.
O mesmo ocorreu quando transferimos a medida do balão volumetrico,
para o copo de Becker.
2. – Técnicas de Aquecimento.
Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a
entrada de ar; em seguida, um fósforo deve ser aceso perto do ponto
mais alto da câmara de mistura, daí, a válvula de gás pode ser
aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende
fuligem. Esta chama não tem uma temperatura suficiente para o
aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais
"quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma
chama azul; isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás,
tornando a queima deste mais eficiente.
3. – Recristalização.
Após o aquecimento, foi obtida uma solução homogênea de coloração
azul, portanto não se obteve a recristalização após o resfriamento,
pois a solução não permaneceu em repouso.
5. Conclusão.
1. – Medição.
Através destas comparações conclui-se, que deve-se observar o tipo de
vidraria a ser utilizada conforme o processo que se deseja realizar,
pois as divergências nas medidas podem alterar o resultado da
análise.
2. – Técnicas de Aquecimento.
Quando a janela do Bico de Bunsen está fechada,sua chama é igual à de
uma vela,pois a reação ocorre apenas com o oxigênio que está em volta
e sua chama fica mais fraca.
3. – Recristalização.
Quando a temperatura de uma solução é abaixada, o excesso de sólido
se separa da solução constituindo os cristais.
4. Referencias.
http://www.pucrs.br/quimica/professores/arigony/praticas/acetanilida/r
ecristalizacao.htm. 20/09/2010 14h05min.
http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/em/artigos/2004/0021.htm
22/07/2010 – 01:56.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bico_de_Bunsen. 22/07/2010 – 00:13.
Química — volume único / João Usberco, Edgard Salvador. — 5. Ed.
Reform. — São Paulo: Saraiva 2002.
ISBN 85-02-04027-8 (livro do aluno)
ISBN 85-02-04028-6 (livro do professor)