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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO.
AMADEU REIS
DEIVID ISMAION
EMANUELLA COSTA
ITALO VICTOR
GUSTAVO FREIRE.
RELATORIO DE ENSAIOS LABORATORIAIS.
Relatório apresentado à disciplina Mecânica dos
solos I do curso de Técnico em Edificações
Professor (a): Marcos Nóbrega
PETROLINA - PE
2012
AMADEU REIS, DEIVID ISMAION, EMANUELLA COSTA, ITALO VICTOR E GUSTAVO FREIRE.
Relatório submetido ao professor Marcos Nóbrega
da disciplina Mecânica dos solos I do curso Técnico em
Edificações do Instituto Federal do sertão Pernambucano
como requisito para obtenção de nota nessa disciplina.
PETROLINA
2012
SUMÁRIO.
1. INTRODUÇÃO................................................................................ 4
2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES................................................. 5 á 9
3. CONCLUSÃO.................................................................................. 10
4. ANEXOS.......................................................................................... 11
PETROLINA
2012
INTRODUÇÃO.
Trabalho realizado pelos alunos do 2º ano do ensino médio, com intuito do aprimoramento da pratica de ensaios laboratoriais e aprendizagem. Com nota relativa a uma das 4 etapas do cronograma escolar. Onde foram realizados três ensaios laboratoriais, sendo eles: Ensaio de Compactação, Ensaio de Granulometria e Ensaio de Limites.
O ensaio de compactação é feito para determinar o peso específico aparente seco máximo e o teor de umidade ótimo. O ensaio de granulometria é o processo utilizado para o reconhecimento do tamanho dos grãos de um solo, que consiste, em geral, de duas fases: peneiramento e sedimentação. E o ensaio de limites é feito para estimar através da Carta de Plasticidade, suas propriedades, no tocante a permeabilidade, da resistência ao cisalhamento, da trabalhabilidade como material de construção, qualidade como fundação e compressibilidade.
COMPACTAÇÃO.
Compactação é a densificação (redução de vazios) do solo por meios de equipamentos mecânicos, geralmente rolos, soquetes, "sapos", etc. Usado principalmente para a construção de aterros, visa melhorar as propriedades do solo e busca a eliminação do ar.
Materiais:
Peneira nº4 (4,8mm);
Molde com base, disco espaçador e colarinho;
Bandeja;
Balança;
Almofariz;
Mão de grau;
Soquete;
Concha;
Béquer;
Cápsulas;
Estufa;
Pinça;
Talhadeira.
Objetivo do ensaio:
Encontrar a massa específica aparente seca máxima (quando a amostra for submetida ao teor de umidade ótimo).
Procedimento do ensaio de compactação:
Após coletar a amostra de solo seco há o quarteamento, logo após o quarteamento destorroa os grãos no almofariz pela mão de grau e em seguida separa-se 7 kg de amostra. Inicialmente coloca uma pequena porcentagem de água (cerca de 2%) sobre o volume do material e realiza uma perfeita homogeneização, recolhe uma pequena quantidade e põe em 03 cápsulas, pesa-se na balança de precisão e leva sem a tampa para a estufa a 105°.
Pega-se o molde com base, coloca o papel filtro sobre o disco espaçador e põe a primeira camada dando 12 golpes com o soquete, depois mais 4 camadas continuadamente formando assim 5 camadas por molde com 12 golpes em cada uma. Remove-se o colarinho e nivela o solo com o auxílio de uma talhadeira.
Quando finaliza a 5ª camada, pesa-se o peso do cilindro mais o solo úmido, sem disco espaçador (peso bruto úmido). A amostra é destorroada e a umidade aumenta em cerca de 2 a 3% então nova compactação é feita e novos valores de umidade e densidade seca são encontrados. O processo é repetido ate que se perceba que a densidade depois de ter subido, já tenha caído em duas ou três operações sucessivas, geralmente são feitos cinco campos de prova com umidades diferentes, sendo dois no ramo seco (inferior à umidade ótima), um próximo à umidade ótima e dois no ramo úmido (superior à umidade ótima).
Fórmulas:
Densidade do solo úmido = Peso do solo úmido: Volume do molde
Densidade do solo seco = densidade do solo seco: 1+h(umidade).
GRANULOMETRIA.
Materiais:
Agitador de peneiras;
Peneiras;
Recipientes;
Balança;
Almofariz;
Mão de grau.
Ensaio:
Seca-se uma determinada quantidade de solo ao ar, faz-se o quarteamento deste solo e em seguida desmancham-se os torrões no almofariz pela mão de grau. Coleta-se 2 capsulas de material que passa na peneira 10 para determinar a umidade média.
Coleta-se 1000g para a realização do ensaio, peneira-se o material na # nº 10 (2mm) o que fica retido é utilizado no peneiramento grosso do solo. Do material que passa na #10 retiram-se quantidades suficientes de solo para a realização do peneiramento fino. O peneiramento grosso é realizado utilizando-se a quantidade de solo que fica retida na #10 (2,00mm), lava-se o material na #10 colocando-o em seguida na estufa. Colhe-se 120g do que passou na #10, lava-se na peneira 200 (0,075mm) e coloca-se na estufa também. Após a secagem o material deve ser submetido ao peneiramento grosso e fino, estando às peneiras na respectiva ordem e deve-se anotar a massa retida em cada peneira. Descarta-se o material que passa na peneira nº10 (peneiramento grosso) e o material que fica no fundo do peneiramento fino (silte, argila e areia muito fina).
Formulas
Massa Total da Amostra Seca:
Ms: (Mt-Mg) x 100 + Mg
100+h
Onde:
Ms = massa total da amostra seca.
Mt = massa da amostra seca ao ar.
Mg= massa do material seco retido na peneira de 2,00mm.
h = umidade higroscópica
Porcentagem que passa da amostra total (Qg):
(Ms-Mi) x 100
Ms
Onde:
Qg= porcentagem de material passado em cada peneira.
Ms = massa total da amostra seca.
Mi= massa do material retido acumulado em cada peneira.
h = umidade higroscópica
Porcentagem da amostra total do peneiramento fino (Qf):
Mhx100-Mi(100+h) x N
Mhx100
Onde:
Qf= porcentagem de material passado em cada peneira.
Mh = massa do material úmido submetido ao peneiramento fino.
h = umidade higroscópica
Mi = massa do material retido acumulado em cada peneira.
N = porcentagem de material que passa na peneira de 2,0mm
LIMITES.
Ensaio não pode ser realizado!
Como todo ensaio deve ser justificado com resultados compatíveis, afirmamos que não foi possível chegar a um resultado conclusivo eficaz. Após algumas tentativas verificou-se que o solo não possui plasticidade.
CONCLUSÃO.
Foi possível obtemos resultados positivos nas realizações dos ensaios, exceto pelo ensaio de limites que não foi possível ser realizado devido ao solo ser não plástico. Todos os ensaios foram elaborados segundo as orientações das normas técnicas brasileiras (NBRs)
Onde foram usadas as normas NBR 6459 e NBR 7180 para o ensaio de limites, NBR 7181/84 para ensaio de granulometria e NBR 7182/1986 para ensaio de compactação.
ANEXOS.
