Transcript
velocidade de escoamento x raio do duto - 100%
raio do duto (m)
Velocidade de escoamento (m/s)
velocidade de escoamento x raio do duto - 90%
raio do duto (m)
velocidade de escoamento (m/s)
Belém 2007
Belém 2007
RELATÓRIO II Determinação do perfil de velocidade e da vazão no interior do duto Universidade Federal do Pará – Instituto de Tecnologia – Faculdade de Engenharia CivilProf. Augusto Brasil
RELATÓRIO II
Determinação do perfil de velocidade e da vazão no interior do duto
Universidade Federal do Pará – Instituto de Tecnologia – Faculdade de Engenharia Civil
Prof. Augusto Brasil
Thiago Romano – 0501904201Leandro Queiroz - 0501907101Antonio Renan – 0501904301Fagner Xavier – 0501907001Alexandre Luz – 0501905501
Thiago Romano – 0501904201
Leandro Queiroz - 0501907101
Antonio Renan – 0501904301
Fagner Xavier – 0501907001
Alexandre Luz – 0501905501
Serviço Público FederalUniversidade Federal do Pará.Instituto de Tecnologia.Faculdade de Engenharia Civil.HIDRÁULICA GERAL IProfº Augusto BrasilRELATÓRIO I(Determinação Da Velocidade De Escoamento E Vazão) Thiago Romano – 0501904201Leandro Queiroz - 0501907101Antonio Renan – 0501904301Fagner Xavier – 0501907001Alexandre Luz – 050190xx01Belém – PA2007
Serviço Público Federal
Universidade Federal do Pará.
Instituto de Tecnologia.
Faculdade de Engenharia Civil.
HIDRÁULICA GERAL I
Profº Augusto Brasil
RELATÓRIO I
(Determinação Da Velocidade De Escoamento E Vazão)
Thiago Romano – 0501904201
Leandro Queiroz - 0501907101
Antonio Renan – 0501904301
Fagner Xavier – 0501907001
Alexandre Luz – 050190xx01
Belém – PA
2007
EMBASAMENTO TEÓRICO
Medição de Velocidade
A velocidade é uma grandeza vetorial, portanto, a sua medição implica na determinação de seu modo, sua direção e sentido. Existem diversos casos em que se tem necessidade de obtenção de velocidade, seja na obtenção de valores médios da velocidade em um ponto de escoamento, em fenômenos permanentes ou não e em fenômenos que evoluem muito lentamente ou rapidamente com o tempo.
Existem instrumentos adequados a cada caso tendo em conta principalmente, rapidez de resposta.
Tubo de Pitot
O tubo de Pitot é um instrumento de medida de velocidades que, através da diferença entre as pressões total e estática (medida através de manômetros) permite a obtenção do módulo do escoamento em uma seção. A pressão total (pressão estática mais pressão dinâmica) é medida através do orifício principal no tubo disposto longitudinalmente ao escoamento e a pressão estática através de orifícios secundários dispostos transversalmente ao escoamento.
Forma de Montagem
Manômetro em "U":
Podemos medir a pressão dos gases por meio de um manômetro, um medidor de pressão com a forma de um tubo em U. Suponha que o líquido no tubo em U seja mercúrio e que o seu nível no lado aberto do tubo esteja a 1cm acima do nível do lado do tubo que dá para o gás. Dizemos então que o excesso de pressão do gás (além da pressão da atmosfera) é de 1cm de mercúrio. Se o líquido fosse água, o excesso de pressão seria igual a 13,6cm de água.
Equação de BERNOULLI:
A equação de Bernoulli é um corolário da lei de Newton. Nos líquidos sem atrito, uma força que age sobre uma superfície é sempre normal à dita superfície. Nos líquidos com atrito interno aparecem, durante o escoamento, tensões de cisalhamento, de modo que a força que age sobre uma superfície (considerada no seio da massa líquida) não lhe é mais perpendicular. A não-presença de tensões de cisalhamento pode ser utilizada como definição dos líquidos sem atrito.
V2 = 2(P2-P1)ρarP2- P1ρar = V2²2Z1 + P1ρ + v12g = Z2 + P2ρ + v22g
Lei de Conservação da Massa
V2 = 2(P2-P1)ρar
P2- P1ρar = V2²2
Z1 + P1ρ + v12g = Z2 + P2ρ + v22g
A Lei de Conservação de Massa diz que a soma de variação de massa dentro do volume de controle com a taxa líquida de fluxo massa ou vazão através da superfície de controle seja nula.
dMdtsistema = 0
dMdtsistema = 0
Msistema = M(sistema) dm = (sistema)ρd
Msistema = M(sistema) dm = (sistema)ρd
t vc ρd + sc ρV. dA = 0
t vc ρd + sc ρV. dA = 0
Teorema de Stevin:
A diferença entre as pressões de dois pontos de um fluido em equilíbrio é igual ao produto entre a densidade do fluido, a aceleração gravitacional e a diferença entre as profundidades dos pontos.
Através do teorema de Stevin, pode-se concluir que todos os pontos que estão numa mesma profundidade, num fluido homogêneo em equilíbrio, estão submetidos à mesma pressão.
P2 – P1 = ρagua .g.hman
P2 – P1 = ρagua .g.hman
Temperatura ambiente: 23,5ºC ou 296,5K.
Diâmetro interno do duto: 7,5cm ou 0,075m.
Área interna do duto: A = 0,0044 m²
Pressão atmosférica: 755,6 mmHg ou 100,738 Kpa.
Gravidade: 9,81m/s²
R = 8,31447 J/(K.mol)
Mar =0,029 kg/mol
Rar = 287 J/(kg K)
ρar = 1,28 kg/m³
Atividades Experimentais
Foi medido o raio do duto (R0 = 3,75), e dividiu-se em 5 unidades;
O ventilador foi ligado com a válvula a 60%, 70%, 80%, 90% e 100% de abertura.
Montagem do Equipamento:
Montagem do Equipamento:
Para a abertura em 60%
Leituras Manométricas
Média(Pol H2O)
Média (m)
R0
4,83
4,51
4,65
4,66
0,118
R1
4,74
4,58
4,41
4,58
0,116
R2
4,05
4,28
4,15
4,16
0,106
R3
3,12
3,22
3,05
3,13
0,080
R4
3,02
2,94
3,09
3,02
0,077
R5
2,90
2,94
2,91
2,92
0,074
R6
2,77
2,88
2,77
2,81
0,071
Velocidades:
V² = 2 x (P2 – P1) V = 2 x ρH2O x g x Hman
γar γar
(m/s)
V0
42,53
V1
42,16
V2
40,3
V3
35,01
V4
34,35
V5
33,67
V6
32,98
R
Vel
(m/s)
-0,0375
V0
0
-0,03214
V1
32,98
-0,02678
V2
33,67
-0,0142
V3
34,35
-0,01606
V4
35,01
-0,0107
V5
40,3
-0,00536
V6
42,16
0
V7
42,53
0,00536
V8
42,16
0,0107
V9
40,3
0,01606
V10
35,01
0,0142
V11
34,35
0,02678
V12
33,67
0,03214
V13
32,98
0,0375
V14
0
m/s
m/s
Para a abertura em 70%
Leituras Manométricas
Média(Pol H2O)
Média (m)
R0
4,09
3,90
3,78
3,92
0,100
R1
3,80
3,91
3,83
3,85
0,098
R2
3,55
3,29
3,75
3,53
0,090
R3
3,40
3,26
3,39
3,35
0,085
R4
3,29
3,27
3,25
3,27
0,083
R5
3,91
2,94
2,82
3,22
0,082
R6
3,02
2,86
2,94
2,94
0,075
(m/s)
V0
39,15
V1
38,76
V2
37,14
V3
36,10
V4
35,67
V5
35,45
V6
33,91
R
Vel
(m/s)
-0,0375
V0
0
-0,03214
V1
33,91
-0,02678
V2
35,45
-0,0142
V3
35,67
-0,01606
V4
36,1
-0,0107
V5
37,14
-0,00536
V6
38,76
0
V7
39,15
0,00536
V8
38,76
0,0107
V9
37,14
0,01606
V10
36,1
0,0142
V11
35,67
0,02678
V12
35,45
0,03214
V13
33,91
0,0375
V14
0
m/s
m/s
Para a abertura em 80%
Leituras Manométricas
Média(Pol H2O)
Média (m)
R0
4,14
4,87
4,59
4,53
0,115
R1
4,40
4,04
4,93
4,46
0,105
R2
3,60
4,22
3,93
3,92
0,100
R3
3,51
3,69
3,60
3,60
0,091
R4
3,46
3,44
3,55
3,48
0,088
R5
3,06
3,08
3,05
3,06
0,080
R6
2,91
3,00
2,76
2,89
0,073
(m/s)
V0
41,98
V1
40,12
V2
39,15
V3
37,35
V4
36,73
V5
35,02
V6
34,13
R
Vel
(m/s)
-0,0375
V0
0
-0,03214
V1
34,13
-0,02678
V2
35,02
-0,0142
V3
36,73
-0,01606
V4
37,35
-0,0107
V5
39,15
-0,00536
V6
40,12
0
V7
41,98
0,00536
V8
40,12
0,0107
V9
39,15
0,01606
V10
37,35
0,0142
V11
36,73
0,02678
V12
35,02
0,03214
V13
34,13
0,0375
V14
0
m/s
m/s
Para a abertura em 90%
Leituras Manométricas
Média(Pol H2O)
Média (m)
R0
5,17
5,23
5,05
5,15
0,131
R1
4,71
4,25
4,21
4,39
0,112
R2
3,81
4,35
4,17
4,11
0,104
R3
3,55
3,39
3,17
3,37
0,086
R4
3,28
3,24
3,18
3,23
0,082
R5
3,01
3,04
3,10
3,05
0,077
R6
2,94
2,8
2,85
2,86
0,073
(m/s)
V0
44,81
V1
41,43
V2
39,93
V3
36,31
V4
35,45
V5
34,35
V6
33,45
R
Vel
(m/s)
-0,0375
V0
0
-0,03214
V1
33,45
-0,02678
V2
34,35
-0,0142
V3
35,45
-0,01606
V4
36,31
-0,0107
V5
39,93
-0,00536
V6
41,43
0
V7
44,81
0,00536
V8
41,43
0,0107
V9
39,93
0,01606
V10
36,31
0,0142
V11
35,45
0,02678
V12
34,35
0,03214
V13
33,45
0,0375
V14
0
m/s
m/s
Para a abertura em 100%
Leituras Manométricas
Média(Pol H2O)
Média (m)
R0
5,10
5,50
5,27
5,29
0,134
R1
4,69
4,65
4,57
4,64
0,118
R2
4,42
4,48
4,57
4,49
0,114
R3
3,32
3,79
4,41
3,84
0,098
R4
3,46
3,13
3,06
3,22
0,082
R5
3,18
2,99
3,06
3,08
0,078
R6
3,02
2,99
3,05
3,02
0,077
(m/s)
V0
45,32
V1
42,53
V2
41,80
V3
38,76
V4
35,45
V5
34,58
V6
34,35
R
Vel
(m/s)
-0,0375
V0
0
-0,03214
V1
34,35
-0,02678
V2
34,58
-0,0142
V3
35,45
-0,01606
V4
38,76
-0,0107
V5
41,8
-0,00536
V6
42,53
0
V7
45,32
0,00536
V8
42,53
0,0107
V9
41,8
0,01606
V10
38,76
0,0142
V11
35,45
0,02678
V12
34,58
0,03214
V13
34,35
0,0375
V14
0
m/s
m/s
Experimento 1
Abertura da válvula
Velocidade de escoamento (m/s)
Vazão (m³/s)
60%
42,896
0,189
70%
43,254
0,19
80%
45,972
0,202
90%
47,056
0,207
100%
47,965
0,211
Experimento 2
Abertura da válvula
Velocidade de escoamento (m/s)
Vazão (m³/s)
60%
27,45
0,121
70%
27,47
0,1209
80%
28,48
0,125
90%
27,89
0,123
100%
28,636
0,126
Considerações Finais
Ao compararmos os resultados da experiência 1 com os resultados da experiência 2, notamos que no experimento 2 os valores foram muito mais lineares, mostrando uma maior acuidade nos valores devido a utilização de diferentes raios no interior do dut,o formando assim um perfil de velocidade muito mais coerente.
Análise das vazões x velocidades
Velocidade (m/s)
Vazão (m³/s)
Análise das vazões
Abertura da válvula
Vazão (m³/s)
Análise das velocidades
Abertura da válvula
Velocidade de escoamento (m/s)
velocidade de escoamento x raio do duto - 80%
raio do duto (m)
velocidade de escoamento (m/s)
velocidade de escoamento x raio do duto - 60%
raio do duto (m)
velocidade de escoamento (m/s)
velocidade de escoamento x raio do duto - 70%
raio do duto (m)
velocidade de escoamento (m/s)
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