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Relatorio De Quimica

teste de ph nos indicadores: Azul de Bromotimol, tornassol azul e vermelho, fenolftaleina

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INTRODUÇÃO Até os fins do século XIX, a conceituação de ácidos e bases era muito vaga e baseava-se exclusivamente em algumas de suas propriedades macroscópica. O advento da teoria de Arrhenius ensejou o aparecimento das definições iônicas dessas substancias, fundamentadas no seu comportamento quando em solução aquosa; essas definições, bastantes restritas por pressuporem que o solvente seja sempre água, foram posteriormente pelos trabalhos de Brönsted, Lowry e outros. Escritos que datam mais de mil anos registram o conhecimento pelas antigas civilizações de certas substâncias, algumas "voláteis", como o "espírito de vinagre" e outras "fixas" como o "azeite de vitríolo", as quais além de apresentarem sabor azedo ou acido de quando dissolvidas em águas, já eram conhecidos como capazes de provocar alterações de cor em certos corantes, mais recentemente conhecidos como indicadores. Substâncias que tornavam vermelha a tintura de tornassol, incolor a fenolftaleína, amarelo o azul bromotimol, e, além disso, tinham o poder de atuar sobre os metais, produzindo efervescência, chamavam-se ácidos. Ao lado dos ácidos conheciam-se também as bases ou álcalis, substancias untuosas ao tato e de gosto de sabão, capazes de provocar, nos indicadores, alterações de cor de sentido oposto àqueles produzidos pelos ácidos. Aos ácidos e bases atribuía-se a propriedades de, reagindo entre si, originarem sais, substancias que, pelo aspecto e pelo sabor, lembravam o sal comum. Em fins do século XVII, Robert Boyle caracterizava um ácido como substancias capaz de dissolver metais, de alterar a cor do tornassol de azul para vermelho, de precipitar o enxofre das soluções alcalinas de polisulfetos metálicos e de perder, quando adicionado a quantidades adequadas de bases, todas essas propriedades, em virtude de uma neutralização. Com o advento da teoria da dissociação iônica, houve uma revisão nos conceitos ácidos e bases. Arrhenius, Ostwald e outros passaram a definir cada uma dessas classes de eletrólitos segundo a natureza dos íons por eles eram originados em solução. MATERIAIS E REAGENTES Agua destilada HCl HNO3 H2SO4 CH3COOH NaOH NH4OH Mg(OH)2 Papel de tornassol Azul Papel de Tornassol Vermelho Fenolftaleína Alaranjado de metila Azul de Bromotimol Papel PH Universal Tubo de ensaio Conta Gotas Béquer METODOLOGIA Primeiramente foram colocados sob da mesa 7 tubos de ensaio depois adicionamos em cada um 8,0 mL de água destilada e 2,0 mL (25 gotas) das soluções HCl, HNO3, H2SO4, CH3COOH, NaOH, NH4OH, Mg(OH)2. Agitamos cada tubo e testamos a solução frente aos papeis de tornassol azul e vermelho e papel de PH universal. Depois foi observada a mudança de cores dos papeis que foram embebidos nas soluções. Posteriormente as soluções foram divididas em 3 tubos de ensaio para serem testadas com os indicadores: Fenolftaleína, Azul de Bromotimol e alaranjado de Metila. Após colocar 2 gotas desses indicadores nos tubos de ensaio foi observada as variações de cores adquiridas para cada solução. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.ebah.com.br/content/ABAAABT0IAI/relatorio-acidos-bases FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume Único. Editora Moderna, 129, 133,137 e 138 p. 2001. Mundo Educação. Química Inorgânica. Propriedades e classificação dos ácidos. Disponível em: www.mundoeducacao.com.br/quimica/propriedades-classificacao-dos-acidos.html UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS QUIMICA GERAL – Prof. Dra. CLEYDE RONCARATI MARCELO LISBOA ALMEIDA DOS SANTOS RELATORIO DE QUIMICA GERAL ACIDOS-BASE ILHEUS – BA 2014 ITABUNA