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Relatório De Metalografiaf

Metalografia

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    December 2018
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FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA RELATÓRIO DE METALOGRAFIA Nome: Fabrício dos Santos Turma: 7331 Novo Hamburgo, junho de 2010. Objetivo do ensaio: Consiste no estudo dos produtos metalúrgicos, com o auxílio do microscópio, onde se pode observar e identificar a granulação do material, a natureza, a forma, a quantidade, e a distribuição dos diversos constituintes ou de certas inclusões. Procedimentos: No dia 11 de maio de 2010, na Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, teve inicio a tarefa de produzir um corpo de prova para fazer uma analise matalográfica. Sendo que cada aluno produziria o seu corpo de prova, todos foram para a oficina da escola, e lá foram fornecidos materiais como serras, limas, e sobras de matérias usinados como peças, engrenagens, chapas, etc. Cada aluno serrou uma pequena parte das peças fornecidas, logo após todos se dirigiram ao laboratório de metalografia para finalizar a tarefa. Figura 1 - Corpo de prova não embutido. O professor distribuiu a cada aluno um pequeno pedaço de cano de PVC, em seguida todos colocaram o pedaço de pvc ( pequeno tubo ) em cima de uma base de vidro e dentro do tubo de pvc foi colocado um pequeno pedaço de metal que foi serrado antes, feito isso o professor fez uma resina acrílica para preencher o tubo. Depois disso foi preciso esperar a resina secar para a próxima etapa da preparação do corpo de prova. Figura 2 - Corpo de prova embutido a frio a esquerda e a quente a direita. No embutimento a frio a amostra é colocada em um molde que é preenchido com resinas sintéticas de polimerização rápida. A segunda aula ocorreu no dia 18 de maio de 2010, o acrílico que foi posto no tubo secou e com isso passamos para a próxima etapa de produção. Nesta segunda etapa foi necessário lixar a superfície onde o metal era visível, isso foi feito passo a passo, pois foi preciso lixar o corpo de prova com cinco lixas diferentes, as lixas usadas foram, a de 220; 320; 400; 500; e 600. Para esta operação foi usada uma base de vidro, onde a lixa foi colocada e uma pequena quantidade de água corrente era despejada em cima da lixa para que a água retirasse os microcavacos contidos na lixa por causa da lixação do corpo de prova. Figura 3 – Lixa manual O corpo de prova foi lixado com as cinco lixas até que o pequeno pedaço de metal estivesse com o mínimo de riscos na sua superfície, para observarmos melhor a superfície utilizamos uma lupa para analisar o acabamento. Feito isso a próxima etapa foi polir a superfície do corpo de prova em uma pequena maquina chamada politriz, utilizando também uma solução de alumina, que serve como abrasivo e ajuda a polir. Figura 4 - politrizes Com o corpo de prova polido ( com o mínimo de riscos na superfície a ser analisada ), o corpo de prova foi posto no microscópio onde sua imagem foi ampliada 100x e tirada uma foto para fazer a analise. Figura 5 – Microscópio Figura 6 – Foto ampliada 100x , sem ataque químico. Feito isso o próximo passo foi analisar a o corpo de prova depois de um ataque químico, isso foi realizado da seguinte forma, em um pequeno frasco com uma solução de acido nítrico, mas este ataque não pode ser inferior a 5 segundos e não pode ser superior a 15 segundos. Figura 7 - Nital O tempo de ataque utilizado foi de 10 segundos, após o ataque o corpo de prova foi seco com um secador de cabelos e posto novamente no microscópio, e novamente foi tirada uma foto com uma ampliação de 100x para fazermos a analise metalografica. Figura 8 – Foto ampliada 100x , com ataque químico, Aço doce laminado a Ferrita e a Perlitase dispõem em estrias continuas. Ataque nítrico. Resutados obtidos: a) Antes do ataque quimico: Aspecto da superfície bem polida e sem ataque de um aço com numerosas inclusões. Figura 6 – Foto ampliada 100x , sem ataque químico. b) Depois do ataque químico: Aço doce laminado a Ferrita e a Perlitase dispõem em estrias continuas. Ataque nítrico. Figura 8 – Foto ampliada 100x , com ataque químico. Conclusão: Conclui-se que após ser feita a micrografia, recorre-se a manuais de metalografia, a fim de achar a estrutura mais semelhante a da micrografia, e através de comparações chega-se a determinação dos microconstituintes.