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Relatório De Mecânica Dos Solos 1

relatório feito durante o quinto período

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    December 2018
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19 ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA "PIO DÉCIMO" CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS SOLOS I RELATÓRIO CIENTÍFICO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Alunos: José Emílio de Jesus Júnior, Josefa Mariana dos Santos Gois, Kaio Osni Feitosa Santos, Kevem Adams Santos Souza, Paulo Barreto de Carvalho Júnior, Thais Patriota de Sousa. Professor Esp.: Agamenon Filho. Aracaju – SE 2014 JOSÉ EMÍLIO DE JESUS JÚNIOR JOSEFA MARIANA DOS SANTOS GOIS KAIO OSNI FEITOSA SANTOS KEVEM ADAMS SANTOS SOUZA PAULO BARRETO DE CARVALHO JÚNIOR THAIS PATRIOTA DE SOUSA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Relatório científico apresentado à disciplina Mecânica dos Solos I como um dos pré-requisitos de avaliação referente a I unidade. Professor Esp.: Agamenon Filho. Aracaju – SE 2014 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS...........................................................................04 INTRODUÇÃO.....................................................................................05 OBJETIVOS...........................................................................................06 MATERIAIS UTILIZADOS.................................................................07 METODOLOGIA...........................................................................08 e 09 RESULTADOS E DISCUSSÕES.........................................................10 CONCLUSÃO.......................................................................................11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................12 ANEXOS........................................................................................13 à 18 LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO Este relatório técnico-científico consiste em uma forma de documentação para um estudo granulométrico que tem o intuito de determinar o tipo e o comportamento do solo, retirado da Praça Cônego Miguel Monteiro Barbosa em Nossa Senhora das Dores – SE, desta maneira sendo levado ao laboratório e feito os devidos estudos. O ensaio de peneiramento faz parte da análise granulométrica dos solos e serve para caracterizar o mesmo em alguns aspectos, como uniformidade e compacidade. Além disso, ele distingue a diversas frações do solo, de pedregulho, passando pelos três tipos de areia (grossa, média e fina) até o silte+argila, podendo determinar a percentagem em peso que cada faixa de tamanho de partículas citadas representa na massa total utilizada no ensaio. O ensaio de análise granulométrica do solo foi padronizado no Brasil pela ABNT (NBR 7181/84 versão corrigida: 1988), pois essa norma prescreve o método para análise granulométrica de solos, realizada por peneiramento ou por combinação de sedimentação e peneiramento. OBJETIVOS 3.1- Objetivo Geral Analisar a granulometria do material. 3.2- Objetivos Específicos Verificar o tamanho das partículas dos grãos através do processo de peneiramento do material seco. Encontrar o valor da graduação do solo. Descobrir o valor da uniformidade do solo. Traçar a curva granulométrica do material estudado. MATERIAIS UTILIZADOS Almofariz. Pistilo. Repartidor Manual Metálico. Cápsula Metálica. Balança Digital. Espátula. Bandeja. Estufa. Bolsa Plástica. Escova. Luvas. Conjunto de Peneiras. Placas de vidro esmerilhado. Agitador Mecânico. METODOLOGIA Primeiramente, foi extraído em torno de cinco quilos de solo da Praça Cônego Miguel Monteiro Barbosa (Nossa Senhora das Dores/SE) no dia 26 de fevereiro de 2014 às 10h55min da manhã e deixado exposto ao sol para iniciar a secagem. Quando a amostra de solo foi levada ao laboratório, separou-se uma parte e foi realizado o processo de destorroamento, que consiste em colocar o solo no almofariz e bater com o pistilo, para desfragmentar as partículas maiores que contém água. Depois desse processo, o solo é colocado na bandeja. O próximo passo consiste em utilizar o repartidor manual metálico, que auxilia na separação da quantidade desejada ficando com amostras de todo o solo, para ficar com cerca de 500g do solo que foi destorroado. Para isso, o repartidor foi utilizado três vezes. O total de solo que permaneceu depois do processo foi 529, 41g, por conta da água que ainda seria retirada do solo, aproximando essa quantidade a 500g. Seguindo, foram escolhidas cinco cápsulas que foram devidamente numeradas de 1 a 5 para que o solo que continua no ensaio pudesse ser dividido. Para realizar essa divisão, coloca cada cápsula dentro de um recipiente, para que nenhuma parte do solo se perca. Seguem as massas das cápsulas vazias: 1 – 18,61g 2 – 21,26g 3 – 18,89g 4 – 19,27g 5 – 18,09g Agora seguem as massas das cápsulas com solo úmido: 1 – 125,56g 2 – 125,39g 3 – 132,79g 4 – 119,42g 5 – 121,82g As cápsulas com solo úmido foram colocadas às 21h20min do dia 27/02 na estufa com temperatura acima de 100ºC para que a água presente no solo evaporasse. No dia seguinte, aproximadamente 24 horas depois, foram retiradas as cápsulas e pesadas novamente, para saber a quantidade de água que evaporou. Os valores obtidos para cada cápsula metálica após a retirada do material da estufa tiveram que passar por uma etapa adicional, levando-o a uma segunda separação da massa do material, essa separação foi conduzida de modo que a quantidade de água evaporada do solo fosse distribuída igualmente entre suas respectivas cápsulas, para a obtenção de seus resultados, sem haver a necessidade de retornar o material para a estufa, pois o solo (material em questão) já estava em sua forma seca, essa etapa adicional foi necessária devido a imprevistos ocorridos com relação aos dados coletados inicialmente. As massas de solo seco obtidas em cada cápsula são mostradas a seguir: 1 – 117,31g 2 – 119,96g 3 – 117,59g 4 – 117,97g 5 – 116,79g Sendo que a massa total de solo seco é de 492,23g. Esse solo foi armazenado num saco e guardado no laboratório até o dia do ensaio de peneiramento. No dia 10 de abril de 2014 às 20h25min voltou-se ao laboratório para concluir o ensaio iniciado anteriormente. Iniciou-se pesando a massa de solo seco "Md" e logo depois foi colocado no conjunto de peneiras para a realização do ensaio de peneiramento. A amostra foi colocada no agitador mecânico com frequência de 70Hz por dois minutos. Ao final, retirou-se a amostra retida do conjunto e pesaram-se as massas retidas em cada peneira e foram calculados os percentuais das frações de solo. Para concluir o ensaio, as frações foram distribuídas em vidros esmerilhados, com seus determinados percentuais e massas de solo seco. RESULTADOS E DISCUSSÕES Determinar a uniformidade e a graduação do solo seco através do processo de peneiramento este sendo feito da seguinte maneira, foram determinadas as massas retidas em cada peneira e o solo seco total encontrado após esse processo foi obtido 488,69g tendo um erro de aproximadamente 0,72%. CONCLUSÃO Foi concluído que o solo levado para o laboratório e devidamente estudado tem (uniformidade média) e suas partículas são (bem graduadas). Conclui-se também que nele contém todas as frações que podem existir em um solo (pedregulho, areia grossa, areia média, areia fina e silte+argila). Com essas conclusões, pode-se dizer que o solo estudado é ... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://pt.wikipedia.org/wiki/Ensaio_de_peneiramento http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=8308 http://www.ebah.com.br/content/ABAAABWEgAL/relatorio-mec ANEXOS 9.1 – Local do recolhimento do solo Fotos de uma construção residencial onde foi extraído o solo para a execução do ensaio em questão, localizada na cidade de Nossa Senhora das Dores/SE, tiradas no dia 26 de fevereiro de 2014. 9.2 – 1ª Etapa executada no laboratório Passo 1 ( Processo de destorroamento, consiste em colocar o solo no almofariz e bater com o pistilo para desfragmentar as partículas que contém água ). Passo 2 ( Após ser feito o processo de destorroamento, o solo foi depositado em uma bandeja para ser colocado no repartidor manual metálico ). Passo 3 ( Utilização do repartidor manual Passo 4 ( Divisão do solo que continua no e metálico que auxilia na separação da sendo colocado nas cápsulas ). quantidade desejada ). Passo 5 ( Pesagem das cápsulas ). Passo 6 ( Estocagem das cápsulas por 24 horas, aproximadamente, na estufa a uma temperatura acima de 100ºC para que a água presente no solo evaporasse ). Passo 7 ( Retirada das cápsulas da estufa do dia e passo anterior para armazenar dentro de um saco plástico, sendo pesado e guardado para a próxima etapa no laboratório ). Limpeza dos materiais utilizados e anotações das informações obtidas no decorrer da etapa. 7.3 – 2ª Etapa executada no laboratório Roteiro para a execução. Passo 1 ( Pesagem da amostra seca – Md ). Conjunto de peneiras utilizado. Passos 2 e 3 ( Colocar a Md no conjunto de Peneiras e peneirar no agitador mecânico ). Passo 4 (Massas retidas em cada peneira, Passos 5 e 6 ( Percentuais calculados e frações devidamente pesadas ). colocadas em placas de vidro esmerilhado). Fotos dos percentuais e massas de todas as frações do solo colocadas em placas de vidro esmerilhado.