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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS DE NOVA XAVANTINA
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II REALIZADO NA DALCIN PLANEJAMENTO
AGROPECUÁRIO EM NOVA XAVANTINA -MT
VLADEMIR NATANAEL FRAZÃO
NOVA XAVANTINA – MT
JUNHO, 2012
VLADEMIR NATANAEL FRAZÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II REALIZADO NA DALCIN PLANEJAMENTO
AGROPECUÁRIO EM NOVA XAVANTINA -MT
Relatório de Estágio Supervisionado II,
apresentado à Universidade do Estado de Mato
Grosso, como parte das exigências do Curso
de Bacharelado em Agronomia, para obtenção
do título de Engenheiro Agrônomo, sob
orientação da professora Drª. Ronilda Lana
Aguiar.
NOVA XAVANTINA – MT
JUNHO, 2012
1. INTRODUÇÃO
O aumento populacional mundial e a inserção de novos continentes no
mercado consumidor tem gerado crescente demanda mundial por matéria
prima, alimentos, fibras e energia (TRECENTE, 2012). De modo que é
permanente a necessidade em apresentar respostas técnicas para produzir
mais alimento e energia. Neste contexto, os sistemas de produção integrados
colaboram para melhorar a sustentabilidade no aspecto produtivo, econômico,
ambiental e social (GODINHO et al., 2010). Porém, ainda existem vazios de
conhecimento para o aperfeiçoamento e o desenvolvimento desses sistemas
para torná-los mais eficientes no uso dos recursos naturais (VILELA, 2011).
Conceitualmente, a integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é uma
estratégia de produção, que integra atividades agrícolas pecuárias e
florestais realizadas na mesma área (GODINHO et al., 2010). É uma
tecnologia que permite a produção, na mesma área, de grãos, carne, leite,
fibras e madeira (EMBRAPA, 2012). Esses sistemas quando bem conduzidos,
apresentam benefícios agronômicos e econômicos (TOWNSEND et al., 2009),
pois permite o uso mais racional de insumos, máquinas e mão-de-obra na
propriedade agrícola, além de diversificar a produção e o fluxo de caixa
dos produtores (MACEDO, 2009).
A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), com apoio de
parceiros, tem avaliado vários modelos de ILPF (GODINHO et al., 2010),
tendo em vista a busca por novas tecnologias que reduzam possíveis impactos
ambientais decorrentes da atividade agrícola. Estas ações conjunta tem por
objetivo disponibilizar conhecimentos sobre ILPF a produtores rurais por
meio da introdução de tecnologias e manejos corretos do ponto de vista
social, econômico e ambiental, contribuindo para a geração de emprego,
renda e também para a melhoria da qualidade de vida no meio rural (EMBRAPA,
2012).
A experimentação agrícola tem o como objetivo estudar ensaios
(experimentos) desde etapas como o planejamento, coleta e análises dos
dados experimentais até a interpretação dos resultados obtidos (COSTA,
2003).
O Vale do Araguaia, à tempos tem evidência na produção pecuária,
recentemente revela-se, igualmente, com grande potencial agronômico para a
produção de grãos. Porém, é ainda carente em tecnologias voltadas às suas
peculiaridades agropecuárias.
Neste cenário a DACIN PLANEJAMENTOS através do GEAD (Grupo de
Experimentação Agrícola Dalcin), em parceria com outras instituições do
setor agropecuário, busca desenvolver e divulgar tecnologias aptas à região
do Vale do Araguaia para a produção de grãos e carne.
2. OBJETIVOS
2.1. GERAL
Coleta e análises de dados experimentais em projeto de ILPF,
desenvolvido em parceria pela Dalcin Planejamento Agropecuário, Embrapa,
Bunge e Fazenda Brasil.
2.2. ESPECÍFICO
Acompanhar e realizar a coleta de dados;
Realizar a análises de dados experimentais.
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades foram desenvolvidas no campo de produção da Agropecuária
Fazenda Brasil (AFB) próxima ao município de Nova Xavantina-MT. A área de
estudo possui o relevo plano, solo classificado como Latossolo Vermelho
Amarelo, área de 70,0 ha cultivada com soja em rotação ao milho há 8 anos.
A forma de distribuição das árvores é um importante elemento
estrutural na ILPF. A adequada distribuição do componente florestal é
fundamental para que se oportunize as práticas de conservação do solo e
água, permita o transito de máquinas e atenda os aspectos edafoclimaticos
dos cultivos associados e/ou comportamentais dos animais (PORFÍRIO-DA-SILVA
et al., 2008).
Na área em que as atividades foram desenvolvidas os renques, linhas de
plantio do componente florestal (Figura 5), estavam dispostos em arranjos
de linhas simples, duplas e triplas, da seguinte forma:
T10 – plantio de eucalipto em linha solteira;
T3 – plantio de eucalipto em duas linhas consecutivas;
T1 – três linhas de eucalipto.
Nos três arranjos de ILPF foram realizadas coletas de folhas em
plantas de soja para quantificação da severidade da ferrugem asiática
(Phakopsora phachyrizi) em cinco repetições constituída por seis unidades
amostrais cada (A, B, C, D, E e F). Estas, compostas por quatro linhas
cultivo com espaçamento de 0,5 metros entre linhas e seis metros de
comprimento, paralelas aos renques do componente florestal. Tendo como área
útil de cada ponto de coleta duas linhas centrais, eliminando o efeito da
bordadura das laterais e extremidades. Foram coletadas cinco folhas
aleatoriamente do baixeiro, terço médio e ponteiro.
Para avaliação da severidade foi utilizada a escala diagramática
proposta por Godoy (2006) citado por Mesquini et al. (2011). Escalas
diagramáticas têm sido ferramentas muito úteis para minimizar a
subjetividade das estimativas de severidade de doenças em plantas e também
auxiliar o avaliador (BARBOSA et al., 2006). São representações ilustradas
de uma série de plantas ou parte de plantas com sintomas em diferentes
níveis de severidade (MICHEREFF, 2001).
A utilização de escalas diagramáticas serve como guia para o avaliador
que vai determinar a severidade de uma doença. É aconselhável que o
avaliador seja treinado previamente, pois a vista humana frequentemente
superestima a intensidade da doença (MICHEREFF, 2001).
Os resultados (médias de cada parcela experimental) da avaliação de
severidade da ferrugem asiática (P. phachyrizi) em folhas de soja cultivada
em ILPF estão apresentados na tabela 1.
Tabela 1. Resultados (médias de cada parcela experimental) da avaliação de
severidade (%) da ferrugem asiática (Phakopsora phachyrizi) em folhas de
soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina – MT, 2011/2012.
"T-10 (Renques com uma linha de eucalipto) "
"Parcelas "R-1 "R-2 "R-3 "R-4 "R-5 "Média das "
" " " " " " "Parcelas "
"B "1,21 "1,73 "0,35 "1,78 "2,41 "1,50 "
"C "1,40 "3,00 "0,22 "2,42 "1,02 "1,61 "
"D "0,42 "0,06 "0,50 "0,25 "1,11 "0,47 "
"E "0,27 "0,006"0,03 "3,60 "8,00 "2,38 "
"F "1,01 "1,22 "0,60 "0,86 "2,40 "1,22 "
"Média da Rep. "0,89 "1,08 "0,41 "1,82 "3,33 "1,51 "
"Média do Tratamento " "
"T - 3 (Renques com duas linhas de eucalipto) "
"A "15,60"22,00"19,60"27,00"20,00"20,84 "
"B "0,72 "0,01 "2,42 "2,50 "0,66 "1,26 "
"C "0,04 "0,026"0,03 "0,08 "1,45 "0,33 "
"D "0,78 "0,67 "0,01 "0,10 "0,012"0,31 "
"E "0,41 "0,31 "0,14 "0,16 "0,05 "0,21 "
"F "0,004"0,49 "0,30 "0,066"0,084"0,19 "
"Média da Rep. "2,93 "3,92 "3,75 "4,98 "3,71 "3,86 "
"Média do Tratamento " "
"T - 1 ( Renques com três linhas de eucalipto) "
"A "11,00"4,82 "5,20 "2,48 "5,40 "5,78 "
"B "3,80 "1,86 "3,12 "2,32 "3,00 "2,82 "
"C "6,44 "5,64 "2,71 "3,81 "0,31 "3,78 "
"D "4,80 "0,94 "0,15 "0,026"3,32 "1,85 "
"E "0,42 "3,60 "0,60 "2,82 "0,60 "1,61 "
"F "1,28 "0,33 "0,43 "1,14 "0,03 "0,64 "
"Média da Rep. "4,62 "2,87 "2,04 "2,10 "2,11 "2,75 "
"Média do Tratamento " "
* Parcelas distribuídas na lavoura conforme exemplificado na figura 2.
(Fonte: Adaptado de OLIVEIRA, 2012).
Observando os valores apresentados na tabela 1 e o gráfico da figura 1
podemos notar que os valores extremos de área foliar infectada encontram-se
no T-3, sendo de 20,84% na parcela A e 0,19% para a F. Resultados mais
detalhados obtidos na avaliação da severidade estão apresentados nas
tabelas 4, 5 e 6 (em anexo).
Figura 1. Severidade (%) da ferrugem asiática (Phakopsora phachyrizi) em
folhas de soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina – MT, 2011/2012 (Fonte:
Extraído de dados adaptados de OLIVEIRA, 2012).
Figura 2. Configuração do sistema de ILPF e distribuição espacial das
parcelas amostrais. Cada parcela é constituída por quatro linhas de cultivo
de soja com espaçamento de 0,5 metros entre linhas (Fonte: Adaptado de
WRUCK, 2010).
Também foi avaliada a produtividade da soja em ILPF. Nesta atividade
foram colhidas as plantas da área útil de cada ponto de coleta,
etiquetadas, trilhadas (retirada dos grãos das vagens). Posteriormente foi
realizada a mensuração da porcentagem de umidade e o peso de 1000 grãos
(Tabela 2).
Tabela 2. Resultados da avaliação da produtividade de soja e teor de
umidade dos grãos, cultivada em ILPF, Nova Xavantina – MT, 2011/2012.
"T-10 "*Rep. "*Parc. "*"
"(Renques " " "P"
"com uma " " "P"
"linha de " " "("
"eucalipto) " " "g"
" " " ")"
"T-10 (Renques com uma linha de eucalipto) "
"A "2850,0 "2660,0 "2525,0 "3185,0 "2875,0 "2819,00"46,98 "
"B "3115,0 "3350,0 "3185,0 "3825,0 "3525,0 "3400,00"56,67 "
"C "2975,0 "3550,0 "3565,0 "3245,0 "3085,0 "3284,00"54,73 "
"D "2675,0 "3140,0 "3005,0 "3200,0 "3175,0 "3039,00"50,65 "
"E "3000,0 "2630,0 "2825,0 "2310,0 "2755,0 "2704,00"45,07 "
"F "2325,0 "2622,5 "3190,0 "2320,0 "2830,0 "2657,50"44,29 "
"Média da "2823,33"2992,08"3049,17"3014,17"3040,83"2983,92"49,73 "
"Rep. " " " " " " " "
"Média do Tratamento " " "
"T - 3 (Renques com duas linhas de eucalipto) "
"A "2390,0 "2670,0 "2140,0 "2305,0 "2225,0 "2346,00"39,10 "
"B "2925,0 "3515,0 "2715,0 "3525,0 "2440,0 "3024,00"50,40 "
"C "3440,0 "3135,0 "3025,0 "3100,0 "- "2540,00"42,33 "
"D "4250,0 "4050,0 "3395,0 "3540,0 "3275,0 "3702,00"61,70 "
"E "4835,0 "3950,0 "3830,0 "4275,0 "- "3378,00"56,30 "
"F "4035,0 "3645,0 "3370,0 "3860,0 "- "2982,00"49,70 "
"Média da "3645,83"3494,17"3079,17"3434,17"2646,67"3260,00"54,33 "
"Rep. " " " " " " " "
"Média do Tratamento " " "
"T - 1 (Renques com três linhas de eucalipto) "
"A "2680,0 "2475,0 "3105,0 "2625,0 "3065,0 "2790,00"46,50 "
"B "2670,0 "2800,0 "2825,0 "2860,0 "2255,0 "2682,00"44,70 "
"C "2480,0 "2935,0 "3095,0 "2760,0 "3800,0 "3014,00"50,23 "
"D "2887,5 "3410,0 "3000,0 "3185,0 "3025,0 "3101,50"51,69 "
"E "2645,0 "3125,0 "2945,0 "3360,0 "2790,0 "2973,00"49,55 "
"F "3585,0 "3850,0 "4450,0 "3690,0 "3745,0 "3864,00"64,40 "
"Média da "2824,58"3099,17"3236,67"3080,00"3113,33"3070,75"51,18 "
"Rep. " " " " " " " "
"Média do Tratamento " " "
* Parcelas distribuídas na lavoura conforme exemplificado na figura 2
(Fonte: Adaptado de OLIVEIRA, 2012).
Figura 9. Produtividade de soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina-MT,
2011/2012. (Fonte: Extraído de dados adaptados de OLIVEIRA, 2012).
Na tabela 3 e na figura 9 estão apresentados os resultados da
produtividade da soja cultivada em ILPF. Estes resultados demonstram uma
grande variação de acordo com a posição de cultivo dentro do sistema ILPF.
O menor valor foi verificado no T - 3 com 39,1 sc ha-1, enquanto que o
maior foi para o T-1 com 64,4 sc ha-1.
A produtividade média dos T-10, T-3 e T-1 foi de 49,73 sc ha-1, 54,33
sc ha-1 e 51,18 respectivamente (TABELA 3). Estes valores não ficaram a
abaixo da média estadual, tão pouco da nacional, que segundo dados da Conab
(2012) são de 50,7 sc ha-1 e 44,18 sc ha-1 respectivamente. Esta observação
também foi feita pela Embrapa (2010) e por Porfírio-da-Silva (2012).
Porfirio-da-Silva (2012) relata que em sistema ILPF a produção pode
ser afetada pela restrição da incidência de radiação e competição por água
e nutrientes por ocasião da presença de árvores. Este pesquisador afirma
ainda haver diferença na produtividade de acordo com a
localização/proximidade com o renque do componente arbóreo, contudo sem
comprovar posições de favorecimento, fato este, que pode ser observado
neste trabalho.
O decréscimo na produção agrícola pode ser compensado com a produção
de madeira (EMBRAPA, 2010) que somente será colhida após vários ciclos
agrícolas e pastoris (PORFÍRIO-DA-SILVA, 2012). Os dados de produção do
componente florestal não foram coletados e/ou divulgados até a data de
redação deste relatório. Somente após a obtenção destes dados é que poderá
ser feita uma avaliação mais detalhada e conclusiva para esta pesquisa que
se encontra ainda em andamento.
4. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Experimentação Agrícola associada à Estatística Experimental é o
campo do conhecimento pelo qual os pesquisadores buscam a elucidação dos
princípios biológicos e a solução de problemas agrícolas. Para empregá-la
de forma eficiente é necessário que o pesquisador tenha ampla compreensão
do assunto que irá pesquisar. Desse modo, as considerações práticas são tão
importantes como os requisitos teóricos.
Um bom pesquisador deve ter conhecimento do material que irá
trabalhar, da região que irá desenvolver a pesquisa, e dos princípios da
experimentação, pois, caso contrário, não irá resolver os problemas, nem
tão pouco tirará conclusões que beneficiem a agricultura. Ter dedicação,
persistência, ser observador, pois muitas descobertas para agricultura
resultaram do senso de observação de muitos pesquisadores, além de servir
para explicar resultados inesperados na pesquisa e, acima de tudo, fazer
uso do bom senso e ser ético acima de tudo (FAG, 2012).
6. ANEXOS
Tabela 4. Resultados da avaliação de severidade (%) da ferrugem asiática
(Phakopsora phachyrizi) em folhas de soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina
– MT, 2011/2012.
"Comp. "Repetiç"Parcel"............................ Amostras"Média "
"flores"ão "a "......................... " "
"tal " " " " "
" " " "1 "2 "
"T-10 "R-1 "A "0,00 "3,00 "
"(Renqu" " " " "
"es com" " " " "
"uma " " " " "
"linha " " " " "
"de " " " " "
"eucali" " " " "
"pto) " " " " "
" " " "1 "2 "
"T"R-1 "A "7,00 "5,00 "2,00 "
"-" " " " " "
"3" " " " " "
"(" " " " " "
"R" " " " " "
"e" " " " " "
"n" " " " " "
"q" " " " " "
"u" " " " " "
"e" " " " " "
"s" " " " " "
"c" " " " " "
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"m" " " " " "
"d" " " " " "
"u" " " " " "
"a" " " " " "
"s" " " " " "
"l" " " " " "
"i" " " " " "
"n" " " " " "
"h" " " " " "
"a" " " " " "
"s" " " " " "
"d" " " " " "
"e" " " " " "
"e" " " " " "
"u" " " " " "
"c" " " " " "
"a" " " " " "
"l" " " " " "
"i" " " " " "
"p" " " " " "
"t" " " " " "
"o" " " " " "
")" " " " " "
" " " " "1 "2 "
"T-1 (Renques com três linhas de eucalipto) "R-1 "A "15,00 "13,00 "5,00
"15,00 "7,00 "11,00 " " " " "B "8,00 "7,00 "1,00 "3,00 "0,00 "3,80 " " " "
"C "0,20 "1,00 "25,00 "6,00 "0,02 "6,44 " " " " "D "4,00 "3,00 "6,00 "9,00
"2,00 "4,80 " " " " "E "0,01 "1,00 "0,05 "1,00 "0,02 "0,42 " " " " "F "0,00
"0,30 "0,02 "6,00 "0,10 "1,28 " " " "R-2 "A "7,00 "2,00 "0,10 "6,00 "9,00
"4,82 " " " " "B "0,10 "1,00 "7,00 "0,60 "0,60 "1,86 " " " " "C "5,00 "0,02
"15,00 "8,00 "0,20 "5,64 " " " " "D "1,00 "0,10 "1,50 "2,00 "0,10 "0,94 " "
" " "E "9,00 "0,02 "0,00 "7,00 "2,00 "3,60 " " " " "F "0,00 "0,00 "0,04
"1,50 "0,10 "0,33 " " " "R-3 "A "5,00 "6,00 "2,00 "7,00 "6,00 "5,20 " " " "
"B "3,00 "2,00 "4,00 "6,00 "0,60 "3,12 " " " " "C "9,00 "3,00 "1,50 "0,02
"0,02 "2,71 " " " " "D "0,10 "0,30 "0,25 "0,00 "0,08 "0,15 " " " " "E "0,00
"3,00 "0,02 "0,00 "0,00 "0,60 " " " " "F "0,02 "2,00 "0,02 "0,03 "0,10
"0,43 " " " "R-4 "A "1,00 "5,00 "4,00 "0,90 "1,50 "2,48 " " " " "B "4,00
"2,00 "3,00 "2,00 "0,60 "2,32 " " " " "C "6,00 "7,00 "6,00 "0,02 "0,01
"3,81 " " " " "D "0,02 "0,01 "0,00 "0,10 "0,00 "0,026 " " " " "E "0,02
"9,00 "5,00 "0,02 "0,05 "2,82 " " " " "F "0,10 "0,01 "1,50 "0,10 "4,00
"1,14 " " " "R-5 "A "11,00 "8,00 "3,00 "3,00 "2,00 "5,40 " " " " "B "3,00
"2,50 "0,01 "7,00 "2,50 "3,00 " " " " "C "0,01 "0,02 "1,50 "0,00 "0,03
"0,31 " " " " "D "0,60 "7,00 "7,00 "0,00 "2,00 "3,32 " " " " "E "0,00 "0,00
"0,00 "1,00 "2,00 "0,60 " " " " "F "0,00 "0,02 "0,06 "0,05 "0,04 "0,03 "
"(Fonte: Adaptado de OLIVEIRA, 2012).
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Figura 7. Trilhando parcelas de soja (FRAZÃO, 2012).
Figura 8. Batedor mecânico utilizado para trilhar as parcelas (FRAZÃO,
2012).
Figura 4. Da esquerda para a direita, Frazão e o colega Darius (FRAZÃO,
2012).
Figura 3. Da esquerda para a direita, os colegas Fernando e Darius (FRAZÃO,
2012).
Figura 6. Renque de eucalipto associado ao cultivo de soja (FRAZÃO, 2012).
Figura 5. Parcelas amarradas em feixes e etiquetadas (FRAZÃO, 2012).