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Rel Estágio Ii [vlademir Natanel Frazão]

Relatório de Estágio II

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE NOVA XAVANTINA DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II REALIZADO NA DALCIN PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO EM NOVA XAVANTINA -MT VLADEMIR NATANAEL FRAZÃO NOVA XAVANTINA – MT JUNHO, 2012 VLADEMIR NATANAEL FRAZÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II REALIZADO NA DALCIN PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO EM NOVA XAVANTINA -MT Relatório de Estágio Supervisionado II, apresentado à Universidade do Estado de Mato Grosso, como parte das exigências do Curso de Bacharelado em Agronomia, para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo, sob orientação da professora Drª. Ronilda Lana Aguiar. NOVA XAVANTINA – MT JUNHO, 2012 1. INTRODUÇÃO O aumento populacional mundial e a inserção de novos continentes no mercado consumidor tem gerado crescente demanda mundial por matéria prima, alimentos, fibras e energia (TRECENTE, 2012). De modo que é permanente a necessidade em apresentar respostas técnicas para produzir mais alimento e energia. Neste contexto, os sistemas de produção integrados colaboram para melhorar a sustentabilidade no aspecto produtivo, econômico, ambiental e social (GODINHO et al., 2010). Porém, ainda existem vazios de conhecimento para o aperfeiçoamento e o desenvolvimento desses sistemas para torná-los mais eficientes no uso dos recursos naturais (VILELA, 2011). Conceitualmente, a integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é uma estratégia de produção, que integra atividades agrícolas pecuárias e florestais realizadas na mesma área (GODINHO et al., 2010). É uma tecnologia que permite a produção, na mesma área, de grãos, carne, leite, fibras e madeira (EMBRAPA, 2012). Esses sistemas quando bem conduzidos, apresentam benefícios agronômicos e econômicos (TOWNSEND et al., 2009), pois permite o uso mais racional de insumos, máquinas e mão-de-obra na propriedade agrícola, além de diversificar a produção e o fluxo de caixa dos produtores (MACEDO, 2009). A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), com apoio de parceiros, tem avaliado vários modelos de ILPF (GODINHO et al., 2010), tendo em vista a busca por novas tecnologias que reduzam possíveis impactos ambientais decorrentes da atividade agrícola. Estas ações conjunta tem por objetivo disponibilizar conhecimentos sobre ILPF a produtores rurais por meio da introdução de tecnologias e manejos corretos do ponto de vista social, econômico e ambiental, contribuindo para a geração de emprego, renda e também para a melhoria da qualidade de vida no meio rural (EMBRAPA, 2012). A experimentação agrícola tem o como objetivo estudar ensaios (experimentos) desde etapas como o planejamento, coleta e análises dos dados experimentais até a interpretação dos resultados obtidos (COSTA, 2003). O Vale do Araguaia, à tempos tem evidência na produção pecuária, recentemente revela-se, igualmente, com grande potencial agronômico para a produção de grãos. Porém, é ainda carente em tecnologias voltadas às suas peculiaridades agropecuárias. Neste cenário a DACIN PLANEJAMENTOS através do GEAD (Grupo de Experimentação Agrícola Dalcin), em parceria com outras instituições do setor agropecuário, busca desenvolver e divulgar tecnologias aptas à região do Vale do Araguaia para a produção de grãos e carne. 2. OBJETIVOS 2.1. GERAL Coleta e análises de dados experimentais em projeto de ILPF, desenvolvido em parceria pela Dalcin Planejamento Agropecuário, Embrapa, Bunge e Fazenda Brasil. 2.2. ESPECÍFICO Acompanhar e realizar a coleta de dados; Realizar a análises de dados experimentais. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As atividades foram desenvolvidas no campo de produção da Agropecuária Fazenda Brasil (AFB) próxima ao município de Nova Xavantina-MT. A área de estudo possui o relevo plano, solo classificado como Latossolo Vermelho Amarelo, área de 70,0 ha cultivada com soja em rotação ao milho há 8 anos. A forma de distribuição das árvores é um importante elemento estrutural na ILPF. A adequada distribuição do componente florestal é fundamental para que se oportunize as práticas de conservação do solo e água, permita o transito de máquinas e atenda os aspectos edafoclimaticos dos cultivos associados e/ou comportamentais dos animais (PORFÍRIO-DA-SILVA et al., 2008). Na área em que as atividades foram desenvolvidas os renques, linhas de plantio do componente florestal (Figura 5), estavam dispostos em arranjos de linhas simples, duplas e triplas, da seguinte forma: T10 – plantio de eucalipto em linha solteira; T3 – plantio de eucalipto em duas linhas consecutivas; T1 – três linhas de eucalipto. Nos três arranjos de ILPF foram realizadas coletas de folhas em plantas de soja para quantificação da severidade da ferrugem asiática (Phakopsora phachyrizi) em cinco repetições constituída por seis unidades amostrais cada (A, B, C, D, E e F). Estas, compostas por quatro linhas cultivo com espaçamento de 0,5 metros entre linhas e seis metros de comprimento, paralelas aos renques do componente florestal. Tendo como área útil de cada ponto de coleta duas linhas centrais, eliminando o efeito da bordadura das laterais e extremidades. Foram coletadas cinco folhas aleatoriamente do baixeiro, terço médio e ponteiro. Para avaliação da severidade foi utilizada a escala diagramática proposta por Godoy (2006) citado por Mesquini et al. (2011). Escalas diagramáticas têm sido ferramentas muito úteis para minimizar a subjetividade das estimativas de severidade de doenças em plantas e também auxiliar o avaliador (BARBOSA et al., 2006). São representações ilustradas de uma série de plantas ou parte de plantas com sintomas em diferentes níveis de severidade (MICHEREFF, 2001). A utilização de escalas diagramáticas serve como guia para o avaliador que vai determinar a severidade de uma doença. É aconselhável que o avaliador seja treinado previamente, pois a vista humana frequentemente superestima a intensidade da doença (MICHEREFF, 2001). Os resultados (médias de cada parcela experimental) da avaliação de severidade da ferrugem asiática (P. phachyrizi) em folhas de soja cultivada em ILPF estão apresentados na tabela 1. Tabela 1. Resultados (médias de cada parcela experimental) da avaliação de severidade (%) da ferrugem asiática (Phakopsora phachyrizi) em folhas de soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina – MT, 2011/2012. "T-10 (Renques com uma linha de eucalipto) " "Parcelas "R-1 "R-2 "R-3 "R-4 "R-5 "Média das " " " " " " " "Parcelas " "B "1,21 "1,73 "0,35 "1,78 "2,41 "1,50 " "C "1,40 "3,00 "0,22 "2,42 "1,02 "1,61 " "D "0,42 "0,06 "0,50 "0,25 "1,11 "0,47 " "E "0,27 "0,006"0,03 "3,60 "8,00 "2,38 " "F "1,01 "1,22 "0,60 "0,86 "2,40 "1,22 " "Média da Rep. "0,89 "1,08 "0,41 "1,82 "3,33 "1,51 " "Média do Tratamento " " "T - 3 (Renques com duas linhas de eucalipto) " "A "15,60"22,00"19,60"27,00"20,00"20,84 " "B "0,72 "0,01 "2,42 "2,50 "0,66 "1,26 " "C "0,04 "0,026"0,03 "0,08 "1,45 "0,33 " "D "0,78 "0,67 "0,01 "0,10 "0,012"0,31 " "E "0,41 "0,31 "0,14 "0,16 "0,05 "0,21 " "F "0,004"0,49 "0,30 "0,066"0,084"0,19 " "Média da Rep. "2,93 "3,92 "3,75 "4,98 "3,71 "3,86 " "Média do Tratamento " " "T - 1 ( Renques com três linhas de eucalipto) " "A "11,00"4,82 "5,20 "2,48 "5,40 "5,78 " "B "3,80 "1,86 "3,12 "2,32 "3,00 "2,82 " "C "6,44 "5,64 "2,71 "3,81 "0,31 "3,78 " "D "4,80 "0,94 "0,15 "0,026"3,32 "1,85 " "E "0,42 "3,60 "0,60 "2,82 "0,60 "1,61 " "F "1,28 "0,33 "0,43 "1,14 "0,03 "0,64 " "Média da Rep. "4,62 "2,87 "2,04 "2,10 "2,11 "2,75 " "Média do Tratamento " " * Parcelas distribuídas na lavoura conforme exemplificado na figura 2. (Fonte: Adaptado de OLIVEIRA, 2012). Observando os valores apresentados na tabela 1 e o gráfico da figura 1 podemos notar que os valores extremos de área foliar infectada encontram-se no T-3, sendo de 20,84% na parcela A e 0,19% para a F. Resultados mais detalhados obtidos na avaliação da severidade estão apresentados nas tabelas 4, 5 e 6 (em anexo). Figura 1. Severidade (%) da ferrugem asiática (Phakopsora phachyrizi) em folhas de soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina – MT, 2011/2012 (Fonte: Extraído de dados adaptados de OLIVEIRA, 2012). Figura 2. Configuração do sistema de ILPF e distribuição espacial das parcelas amostrais. Cada parcela é constituída por quatro linhas de cultivo de soja com espaçamento de 0,5 metros entre linhas (Fonte: Adaptado de WRUCK, 2010). Também foi avaliada a produtividade da soja em ILPF. Nesta atividade foram colhidas as plantas da área útil de cada ponto de coleta, etiquetadas, trilhadas (retirada dos grãos das vagens). Posteriormente foi realizada a mensuração da porcentagem de umidade e o peso de 1000 grãos (Tabela 2). Tabela 2. Resultados da avaliação da produtividade de soja e teor de umidade dos grãos, cultivada em ILPF, Nova Xavantina – MT, 2011/2012. "T-10 "*Rep. "*Parc. "*" "(Renques " " "P" "com uma " " "P" "linha de " " "(" "eucalipto) " " "g" " " " ")" "T-10 (Renques com uma linha de eucalipto) " "A "2850,0 "2660,0 "2525,0 "3185,0 "2875,0 "2819,00"46,98 " "B "3115,0 "3350,0 "3185,0 "3825,0 "3525,0 "3400,00"56,67 " "C "2975,0 "3550,0 "3565,0 "3245,0 "3085,0 "3284,00"54,73 " "D "2675,0 "3140,0 "3005,0 "3200,0 "3175,0 "3039,00"50,65 " "E "3000,0 "2630,0 "2825,0 "2310,0 "2755,0 "2704,00"45,07 " "F "2325,0 "2622,5 "3190,0 "2320,0 "2830,0 "2657,50"44,29 " "Média da "2823,33"2992,08"3049,17"3014,17"3040,83"2983,92"49,73 " "Rep. " " " " " " " " "Média do Tratamento " " " "T - 3 (Renques com duas linhas de eucalipto) " "A "2390,0 "2670,0 "2140,0 "2305,0 "2225,0 "2346,00"39,10 " "B "2925,0 "3515,0 "2715,0 "3525,0 "2440,0 "3024,00"50,40 " "C "3440,0 "3135,0 "3025,0 "3100,0 "- "2540,00"42,33 " "D "4250,0 "4050,0 "3395,0 "3540,0 "3275,0 "3702,00"61,70 " "E "4835,0 "3950,0 "3830,0 "4275,0 "- "3378,00"56,30 " "F "4035,0 "3645,0 "3370,0 "3860,0 "- "2982,00"49,70 " "Média da "3645,83"3494,17"3079,17"3434,17"2646,67"3260,00"54,33 " "Rep. " " " " " " " " "Média do Tratamento " " " "T - 1 (Renques com três linhas de eucalipto) " "A "2680,0 "2475,0 "3105,0 "2625,0 "3065,0 "2790,00"46,50 " "B "2670,0 "2800,0 "2825,0 "2860,0 "2255,0 "2682,00"44,70 " "C "2480,0 "2935,0 "3095,0 "2760,0 "3800,0 "3014,00"50,23 " "D "2887,5 "3410,0 "3000,0 "3185,0 "3025,0 "3101,50"51,69 " "E "2645,0 "3125,0 "2945,0 "3360,0 "2790,0 "2973,00"49,55 " "F "3585,0 "3850,0 "4450,0 "3690,0 "3745,0 "3864,00"64,40 " "Média da "2824,58"3099,17"3236,67"3080,00"3113,33"3070,75"51,18 " "Rep. " " " " " " " " "Média do Tratamento " " " * Parcelas distribuídas na lavoura conforme exemplificado na figura 2 (Fonte: Adaptado de OLIVEIRA, 2012). Figura 9. Produtividade de soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina-MT, 2011/2012. (Fonte: Extraído de dados adaptados de OLIVEIRA, 2012). Na tabela 3 e na figura 9 estão apresentados os resultados da produtividade da soja cultivada em ILPF. Estes resultados demonstram uma grande variação de acordo com a posição de cultivo dentro do sistema ILPF. O menor valor foi verificado no T - 3 com 39,1 sc ha-1, enquanto que o maior foi para o T-1 com 64,4 sc ha-1. A produtividade média dos T-10, T-3 e T-1 foi de 49,73 sc ha-1, 54,33 sc ha-1 e 51,18 respectivamente (TABELA 3). Estes valores não ficaram a abaixo da média estadual, tão pouco da nacional, que segundo dados da Conab (2012) são de 50,7 sc ha-1 e 44,18 sc ha-1 respectivamente. Esta observação também foi feita pela Embrapa (2010) e por Porfírio-da-Silva (2012). Porfirio-da-Silva (2012) relata que em sistema ILPF a produção pode ser afetada pela restrição da incidência de radiação e competição por água e nutrientes por ocasião da presença de árvores. Este pesquisador afirma ainda haver diferença na produtividade de acordo com a localização/proximidade com o renque do componente arbóreo, contudo sem comprovar posições de favorecimento, fato este, que pode ser observado neste trabalho. O decréscimo na produção agrícola pode ser compensado com a produção de madeira (EMBRAPA, 2010) que somente será colhida após vários ciclos agrícolas e pastoris (PORFÍRIO-DA-SILVA, 2012). Os dados de produção do componente florestal não foram coletados e/ou divulgados até a data de redação deste relatório. Somente após a obtenção destes dados é que poderá ser feita uma avaliação mais detalhada e conclusiva para esta pesquisa que se encontra ainda em andamento. 4. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Experimentação Agrícola associada à Estatística Experimental é o campo do conhecimento pelo qual os pesquisadores buscam a elucidação dos princípios biológicos e a solução de problemas agrícolas. Para empregá-la de forma eficiente é necessário que o pesquisador tenha ampla compreensão do assunto que irá pesquisar. Desse modo, as considerações práticas são tão importantes como os requisitos teóricos. Um bom pesquisador deve ter conhecimento do material que irá trabalhar, da região que irá desenvolver a pesquisa, e dos princípios da experimentação, pois, caso contrário, não irá resolver os problemas, nem tão pouco tirará conclusões que beneficiem a agricultura. Ter dedicação, persistência, ser observador, pois muitas descobertas para agricultura resultaram do senso de observação de muitos pesquisadores, além de servir para explicar resultados inesperados na pesquisa e, acima de tudo, fazer uso do bom senso e ser ético acima de tudo (FAG, 2012). 6. ANEXOS Tabela 4. Resultados da avaliação de severidade (%) da ferrugem asiática (Phakopsora phachyrizi) em folhas de soja cultivada em ILPF, Nova Xavantina – MT, 2011/2012. "Comp. "Repetiç"Parcel"............................ Amostras"Média " "flores"ão "a "......................... " " "tal " " " " " " " " "1 "2 " "T-10 "R-1 "A "0,00 "3,00 " "(Renqu" " " " " "es com" " " " " "uma " " " " " "linha " " " " " "de " " " " " "eucali" " " " " "pto) " " " " " " " " "1 "2 " "T"R-1 "A "7,00 "5,00 "2,00 " "-" " " " " " "3" " " " " " "(" " " " " " "R" " " " " " "e" " " " " " "n" " " " " " "q" " " " " " "u" " " " " " "e" " " " " " "s" " " " " " "c" " " " " " "o" " " " " " "m" " " " " " "d" " " " " " "u" " " " " " "a" " " " " " "s" " " " " " "l" " " " " " "i" " " " " " "n" " " " " " "h" " " " " " "a" " " " " " "s" " " " " " "d" " " " " " "e" " " " " " "e" " " " " " "u" " " " " " "c" " " " " " "a" " " " " " "l" " " " " " "i" " " " " " "p" " " " " " "t" " " " " " "o" " " " " " ")" " " " " " " " " " "1 "2 " "T-1 (Renques com três linhas de eucalipto) "R-1 "A "15,00 "13,00 "5,00 "15,00 "7,00 "11,00 " " " " "B "8,00 "7,00 "1,00 "3,00 "0,00 "3,80 " " " " "C "0,20 "1,00 "25,00 "6,00 "0,02 "6,44 " " " " "D "4,00 "3,00 "6,00 "9,00 "2,00 "4,80 " " " " "E "0,01 "1,00 "0,05 "1,00 "0,02 "0,42 " " " " "F "0,00 "0,30 "0,02 "6,00 "0,10 "1,28 " " " "R-2 "A "7,00 "2,00 "0,10 "6,00 "9,00 "4,82 " " " " "B "0,10 "1,00 "7,00 "0,60 "0,60 "1,86 " " " " "C "5,00 "0,02 "15,00 "8,00 "0,20 "5,64 " " " " "D "1,00 "0,10 "1,50 "2,00 "0,10 "0,94 " " " " "E "9,00 "0,02 "0,00 "7,00 "2,00 "3,60 " " " " "F "0,00 "0,00 "0,04 "1,50 "0,10 "0,33 " " " "R-3 "A "5,00 "6,00 "2,00 "7,00 "6,00 "5,20 " " " " "B "3,00 "2,00 "4,00 "6,00 "0,60 "3,12 " " " " "C "9,00 "3,00 "1,50 "0,02 "0,02 "2,71 " " " " "D "0,10 "0,30 "0,25 "0,00 "0,08 "0,15 " " " " "E "0,00 "3,00 "0,02 "0,00 "0,00 "0,60 " " " " "F "0,02 "2,00 "0,02 "0,03 "0,10 "0,43 " " " "R-4 "A "1,00 "5,00 "4,00 "0,90 "1,50 "2,48 " " " " "B "4,00 "2,00 "3,00 "2,00 "0,60 "2,32 " " " " "C "6,00 "7,00 "6,00 "0,02 "0,01 "3,81 " " " " "D "0,02 "0,01 "0,00 "0,10 "0,00 "0,026 " " " " "E "0,02 "9,00 "5,00 "0,02 "0,05 "2,82 " " " " "F "0,10 "0,01 "1,50 "0,10 "4,00 "1,14 " " " "R-5 "A "11,00 "8,00 "3,00 "3,00 "2,00 "5,40 " " " " "B "3,00 "2,50 "0,01 "7,00 "2,50 "3,00 " " " " "C "0,01 "0,02 "1,50 "0,00 "0,03 "0,31 " " " " "D "0,60 "7,00 "7,00 "0,00 "2,00 "3,32 " " " " "E "0,00 "0,00 "0,00 "1,00 "2,00 "0,60 " " " " "F "0,00 "0,02 "0,06 "0,05 "0,04 "0,03 " "(Fonte: Adaptado de OLIVEIRA, 2012). 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, M. A. G.; MICHEREFF, S. J. e MORA-AGUILERA, G. Elaboração e validação de escala diagramática para avaliação da severidade da ferrugem branca do crisântemo. Summa phytopathologicart. [online]. 2006, vol.32, n.1, pp. 57-62. ISSN 0100-5405. Disponível em: . Acesso em: 04 jun. 2012. CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento de safra: grãos, nono levantamento, junho 2012. Brasília: Conab, 2012. Disponível em: Acesso Em: 24 jun. 2012. COSTA, J. R. Técnicas experimentais aplicas às ciências agrárias. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2003. 102 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 163). Disponível em: . Acesso em: 11 mai. 2012. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Projeto ILPF parceria Embrapa – Bungue na integração lavoura pecuária floresta. Disponível em: . Acesso em: 11 mai. 2012. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Rendimento agrícola e pecuário de um sistema de integração lavoura-pecuária. Integração: boletim informativo iLPF. Ano 1. 2 ed. set. 2010. Disponível em: Acesso em: 24 jun. 2012. FAG – Faculdade Assis Gurgacz. Técnicas e análises experimentais. Disponível em: . Acesso em 10 jun. 2012. GODINHO, V. P. C.; UTUM, M. M. I.; BROGIN, R. L.; FERNANDES, P. C. C.; PINTO, D. M. [Ed.]. Resumos expandidos do I Workshop de Integração Lavoura- Pecuária-Floresta em Rondônia, Vilhena, 24 a 28 abril, 2010, Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2010. Disponível em: . Acesso em: 21 abr. 2012. MACEDO, M. C. M. Integração lavoura e pecuária: o estado da arte e inovações tecnológicas. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, p. 133-146, 2009. (supl. especial). Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516- 35982009001300015&script=sci_arttext>. Acesso em: 11 mai. 2012. MESQUINI, R.M.; SCHWAN-ESTRADA, K.R.F.; VIEIRA, R.A. e NASCIMENTO, J.F.. Controle e progresso temporal da ferrugem asiática da soja sob controle alternativo em campo. Summa phytopathologica [online]. 2011, vol.37, n.1, pp. 24-29. ISSN 0100-5405. Disponível em: . Acesso em 10 jun. 2012. MICHEREFF, S. J. Fundamentos de fitopatologia: epidemiologia de doenças de plantas. Recife: Universidade Rural de Pernambuco, 2001. OLIVEIRA, F. Sem dados. 2012 PORFÍRIO-DA-SILVA, V. Produtividade em sistema de integração lavoura- pecuária-floresta no subtrópico brasileiro. Curitiba: UFPR, 2012. Tese de doutorado apresentada ao curso de pós-graduação em agronomia, área de conhecimento em produção vegetal, Universidade Federal do Paraná, 2012. Disponível em: . Acesso em: 24 jun. 2012. PORFÍRIO-DA-SILVA, V.; MORAES, A.; MEDRADO, M. J. S. Planejamento do número de árvores na composição de sistemas de integração lavoura-pecuária- floresta (ILPF). Embrapa Florestas, 2008. (Comunicado técnico, 219), 2008. TOWNSEND, C. R.; PEREIRA, R. G. A.; COSTA, N. L. Considerações sobre sistemas de integração lavoura-pecuária na Amazônia. Porto Velho, RO: Embrapa Rondônia, 2009. Disponível em: . Acesso em: 21 abr. 2012. TRECENTE, R. Integração lavoura-pecuária floresta. Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. VILELA, L.; MARTHA JUNIOR, G. B.; MACEDO, M. C. M.; MARCHÃO, R. L.; GUIMARÃES JÚNIOR, R.; PULROLNIK, K.; MACIEL, G. A. Sistemas de integração lavoura-pecuária na região do Cerrado. Pesquisa agropecuária. brasileira. 2011, vol.46, n.10, p. 1127-1138.Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2012. WRUCK, F. J. Objetivos, manejo e primeiros resultadas agro-econômicos da integração lavoura-pecuária-floresta. 2010. Disponível em: //,www.noticiasagricolas.com.br/.../entec_flavio_jesus_wruck%20.pptx.> Acesso em: 22 jun. 2012. ----------------------- Figura 7. Trilhando parcelas de soja (FRAZÃO, 2012). Figura 8. Batedor mecânico utilizado para trilhar as parcelas (FRAZÃO, 2012). Figura 4. Da esquerda para a direita, Frazão e o colega Darius (FRAZÃO, 2012). Figura 3. Da esquerda para a direita, os colegas Fernando e Darius (FRAZÃO, 2012). Figura 6. Renque de eucalipto associado ao cultivo de soja (FRAZÃO, 2012). Figura 5. Parcelas amarradas em feixes e etiquetadas (FRAZÃO, 2012).