Transcript
Noções de Ultra-sonografia
Ultra-sonografia.
É um tipo de exame que não utiliza radiação ionizante, utiliza-se o "som"
que é uma onda mecânica que se propaga.
Ultra-som são ondas acústicas com freqüências acima do limite audível.
Normalmente, as freqüências ultra-sônicas situam-se na faixa de 16 a
20.000Hz.
Som.
É uma onda mecânica e precisa de um meio físico para se propagar (solido,
liquido gasoso). O som não ioniza a matéria, comprime a matéria.
Ecolocalização.
É quando um objeto e determinado pelo o seu eco e esse eco interagem com a
matéria e volta para o aparelho. Sem o eco não ocorre à formação das
imagens.
Compressão e Rarefação.
É a propagação do som.
Velocidade do Som.
Gasoso 0 Claro
UH tecido < 0 Escuro
Ar = -100
Gordura = - 50
Água = 0
Partes Moles = +30 a +100
Osso = 1000
Resolução.
Espacial (lp/mm)
-tamanho do ponto focal (menor);
-colimação do feixe (estreita);
-tamanho do detector (menor);
-razão da matriz (maior);*
-tamanho do pixel (menor).
Pixels: Representa cada unidade da matriz quanto, mas pixels temos uma
melhor resolução da imagem.
Contraste
-grande vantagem da TC
-diferença de atenuação entre pixels
-baixo contraste: gradiente longo.
-alto contraste: gradiente estreito.
Contraste diferença entre as cores e a diferença entre o numero de
Hounsfield.
Dose de Radiação
-Dose por corte: 15mGy (1500mrad) Paciente absorve
-Na TC multislice, acrescentar dose espalhada do corte vizinho (dose dobra
no centro)
-TCconv e TChel apresentam dose similar.
Parâmetros Técnicos
Espessura dos cortes.
Pixel (picture element) x voxel (volume element).
-Pixel: é o que conseguimos ver a cara e é uma representação voxel.
-Voxel: é quando levamos em consideração a espessura do corte.
Na tomografia podemos escolher a espessura dos cortes, para estudar
detalhes usa corte fino ou de alta resolução, para ver estruturas grandes
usa-se corte grosso.
Cortes grossos (7 a 10)
Cortes finos (3 a 5)
Tempo de exame
Em tomografia o tempo deve ser o mais curto possível (movimento
respiratório)
Campo de visão
Adapta a área disponível para a anatomia (tamanho do paciente) o campo de
visão é ajustado dependendo do paciente.
A maioria dos exames é usada a Matriz 512x512. Área/Matriz = Tamanho do
pixel.
Maior a área da matriz do aparelho maior o tamanho do pixel.
Ajuste de janela.
O olho nu detecta 16 tons de cinza diferente.
Na tomografia quem ajusta o contraste é a largura.
Nível: irá variar conforme a estrutura de interesse.
Incremento: Deslocamento da mesa para cada 360º do tubo.
Pitch.
É uma relação que procura associar o deslocamento da mesa dividida pela
espessura do corte. Não existe unidade, o Pitch equilibra o tempo do exame
e a qualidade da imagem.
Pitch alto = Baixa qualidade, menor tempo.
Pitch baixo = Alta qualidade, maior tempo.
Pitch ideal = 2 = 1, 41425.
Fatores do Paciente
Preparo: Preparar o paciente se for ingerir algum contraste de forma
endovenosa.
Pacientes obesos tem dificuldade para realizar os exames, pacientes que se
encontram em UTI também tem dificuldade em realizar os exames por causa dos
aparelhos.
Posicionamento: Vai depender do tipo de aparelho.
Apnéia Inspiratória: O exame deve ser realizado sempre em apnéia.
Noções de Ressonância Magnética
O exame de Ressonância Magnética é um método de diagnóstico por imagem que
não utiliza radiação. O Principio da Ressonância é que ela trabalha com
ondas de radiofreqüência.
A ressonância produz ondas de radio, essas ondas de radio interagem com o
hidrogênio, o hidrogênio absorve e devolve a onda de radio ao computador
que vai interpretar. O hidrogênio é o elemento em maior quantidade no corpo
ele só tem um próton e um elétron.
Tecidos pobres em hidrogênio não servem para serem avaliados em RMN
Existem três tipos de movimento no interior do átomo.
-Movimento de rotação do núcleo
-Movimento de translação do elétron
-Movimento de precessão do núcleo
Os átomos que se submetem a RMN têm que ter o numero de massa ímpar. O
núcleo de hidrogênio funciona como um magneto.
Núcleos ativos em RMN = H1, C13, N15, O17, F19, Na23, P31
Alinhamento.
Paralelo: Aponta no mesmo sentido.
Antiparalelo: Aponta em sentido oposto.
Quantos mas átomos estiverem paralelos, melhor a qualidade da imagem. O
alinhamento depende do campo magnético.
Alto campo magnético = Melhor imagem
Baixo campo magnético = Menor qualidade da imagem.
VME.
Vetor de magnetização efetiva representa todos os hidrogênios do nosso
corpo.
Tesla.
1 Tesla = 10.000 graus (unidade da RMN).
Alto campo: Campo magnético > 1,5 T
Baixo campo: Campo magnético < 1,5 T
Precessão.
Terceiro movimento que ocorre no interior do átomo (movimento do átomo de
hidrogênio em torno do seu eixo).
Trajetória.
É o caminho que a extremidade da seta percorre.
Velocidade ou freqüência.
É o numero de voltas que o átomo faz por segundo. (MHz)
Freqüência de Precessão.
Corresponde ao numero de voltas que será realizado por segundos (do ponto
do VME em torno do eixo B0).
Equação de Larmor.
ω0 = B0 x γ
ω0 = Freqüência de precessão
B0 = Campo magnético principal
γ = Constante giromagnética
Quanto maior o campo magnético principal maior a freqüência de precessão.
Ressonância: Troca de energia entre 2 ambientes dinâmicos. Na ressonância
ocorre troca de energia cinética. Para fazer imagem é necessário fazer com
que a seta do VME baixe e volte.
Bobina.
Tem função de enviar ondas de radio para interagir com o hidrogênio
causando o deslocamento do VME, criando imagem quando essa informação do
deslocamento é mandada para o computador cria se a imagem.
Pulso de radiofreqüência (RF): excitação = ganho de energia dos prótons
pelo VME.
Ângulo de inclinação.
É o ângulo de B0 e VME. O ângulo aumenta no momento da excitação (quando
recebe radiação), e diminui na fase de declínio.
Fase.
É quando os hidrogênios estão apontados na mesma direção (alinhamento).
Defasagem.
Consiste no desalinhamento ou desorganização dos átomos de hidrogênio.
OBS: Só se pode fazer imagem em RMN, se todos os átomos de hidrogênio ou os
prótons entrarem em fase (todos alinhados para que haja a formação das
imagens).
OBS: A onda de radio e quem deixam os prótons em fase (isso ocorre milhares
de vezes na RMN.
Parâmetros da escala temporal dos pulsos.
-Tempo de repetição (TR) = controla T1
-Tempo de eco (TE) = controla T2
As imagens de RMN se dividem em T1 e T2.
T1: É o componente que estuda o Ângulo de inclinação.
As seqüências de T1 baseiam-se no estudo da gordura e água por serem
componentes onde tem muitos átomos de hidrogênio.
T2: É o componente que estuda a "Fase".
As seqüências de T2 baseiam-se no estudo da gordura e água por serem
compostos de átomos de hidrogênios.
T2*
Utilizado para diagnostico de hemorragia. Contém ferro.
Imagens Baseadas em T1 (anatomia do tecido, Morfologia)
Gordura: Brilha
Água: Escura
Imagens Baseadas em T2 (Doenças, lesões)
Gordura: Escura
Água: Brilha.
TR: Tempo de Repetição
TE: Tempo de Eco
T1 e T2 são características de tecido, cada tecido apresenta se T1 e o seu
T2.
T1
-TE = Curto
-TR = Curto
T2
-TE = Longo
-TR = Longo
OBS: A freqüência de precessão da água e maior que a freqüência de
precessão da gordura.
OBS: Se houver muita variação a imagem fica ondulada não fornecendo boa
visibilidade. Existe uma molécula no sangue que transporta o oxigênio a
Hemoglobina que contem o Ferro e esse minúsculo átomo de ferro atrapalha a
formação da imagem.
Quando o ferro pertuba o campo magnético quebra a homogeneidade do campo
magnético para saber a quantidade de sangue da hemorragia, onde há ferro na
imagem fica preta onde não há ferro fica visível.
T2 Quando corrige, corrige os distúrbios homogênicos do campo magnético.
T2* Quando não corrige e quando você quer vê o ferro do organismo.
Densidade de Prótons (DP)
Serve para saber a quantidade de hidrogênio. Utiliza para saber:
TE = Curto
TR = Longo
Seqüência utilizada em RMN
T1: TE = Longo – TR = Curto A depender da doença utiliza uma dessas
seqüências.
T2: TE = Longo – TR = Longo
DP: TE = Curto – TR = Longo
-Isossinal: Mesma intensidade de sinal
-Hipersinal: apresenta tonalidade clara
-Hipossinal: apresenta tonalidade escura
Spin Eco T2: Técnica para aquisição de Imagem
-Utiliza pulso de 180°
-O ângulo de precessão é fixo 90°
-Qualidade da imagem melhor ( Vantagem
-Mais demorado ( Desvantagem
Gradiente Eco T2*: Técnica para aquisição de Imagem
-Não utiliza pulso de 180°
-Ângulo de precessão é 90°
-Qualidade da imagem inferior ( Desvantagem
-Mais rápido ( Vantagem
Ponderação no Gradiente Eco
T1 = TE curto – TR curto – Ângulo de inclinação grande
T2 = TE longo – TR longo – Ângulo de inclinação pequeno.
Segurança em RMN
-Projéteis: Observar o comportamento dos materiais ferromagnéticos pode
adquirir forma de um projétil.
-Implantes e próteses: Implante coclear não pode fazer RMN
-Clipes vasculares intracranianos: Clipe de aneurisma contra-indicação
relativa.
-Marca-passo: Contra-indicação absoluta para RMN
-Claustrofobia: Contra indicação relativa.
Crânio
No estudo do crânio enfatiza a parte radiológica do crânio e as principais
condições há ser estudadas.
Necessita para o estudo um plano de referência:
-Analisar a região especifica
-Utiliza uma linha imaginaria da órbita até o meato acústico externo (plano
órbita-meatal)
Plano Órbita-meatal
-Canto (ângulo) lateral órbita-meatal acústico externo.
Tem que haver estudo em várias incidências para avaliar o crânio, essas
incidências podem ser divididas em 2 graus:
-PA (postero-anterior)
-AP (ântero-posterior)
AP (ântero-posterior).
Os Raios-x entram na parte anterior e sai na parte posterior.
PA (posterio-anterior)
Os Raios-x entram na parte posterior e sai na parte anterior (face).
Toda incidência que estuda a Carlota craniana ou o cérebro deve ser feito
em PA.
Incidências Adicionais (Não podem ser estudada no modo convencional)
-Worms (Towne): Fossa posterior do crânio (estuda a fossa posterior do
crânio)
-Hirtz (Axial): Estuda a base do crânio e os forames. O paciente deve estar
em hiperextensão da cabeça.
Incidências adicionais da Face
-Face alta (frontonaso, Caldwell): Analisam os seios paranasais, frontais,
etmoidais anteriores.
-Blondeau (mentonaso, Waters): Estudam os seios maxilares, etmoidais
posteriores
-Perfil: Melhor incidência para estudar os seios esfenoidais
Todas as incidências procuram estudar estruturas especificas.
Neurocrânio SNC.
-AP, perfil
-Worms (Towne): Fossa posterior
-Hirtz (axial): Base do crânio
Esplenocrânio (face)
-PA
-Caldwell Frontonaso: seios paranasais, frontais, etmoidais anteriores.
-Waters Mentonaso: seios maxilares, etmoidais posteriores
Principais Forames de Estudo Axiais
-Forame oval: Nervo mandibular
-Forame Espinhoso: Artéria Meninge média.
Patologias estudadas Radiologicamente
-Traumatismo
-Sinusopatias: Patologias do seio paranasal
-Tumores
-Calcificações são divididas em dois grupos:
Fisiológicos
-Plexo coróide
-Glândula Pineal
-Globo pálido
-Dura-máter (foice do cérebro
Patológicos
-Infecções
-Tumores
-Hematoma
-Aneurisma
-Doenças congênitas ou Hereditárias
-Placas de ateroma = Calcificações vasculares
Coluna Vertebral
Segmentos:
-Cervical: C1 a C7
-Torácico: T1 a T12
-Lombar: L1 a L5
Incidências fundamentais
AP: ântero-posterior
Perfil: direita, esquerda
Oblíqua
Incidências Adicionais
Localizada L5-S1: Estuda o espaço entre L5 e S1 (disco intervertebral) em
pacientes obesos e mulheres com quadris largos.
Dinâmicas: Utilizadas para avaliação da Estabilidade ligamentar.
Reparos Radiográficos Processo odontóide
-Linha de Chamberlain: É traçada da margem posterior do palato duro até a
margem posterior do forame magno. O processo odontóide não pode ultrapassar
5mm na base do crânio, da linha traçada na base do crânio, dando origem a
invaginação vertebro-basilar.
-Linha de McGregor: É traçada da margem posterior do palato duro até a
margem inferior do forame magno. O processo odontóide não pode ultrapassar
6mm na base do crânio, da linha traçada na base do crânio, dando origem a
invaginação vertebro-basilar.
-Linha de Mcrae: Diâmetro ântero-posterior do forame magno.
Espaço Retrofaringeo.
Situado entre a parede posterior da faringe e a margem anterior das
vértebras cervicais.
Incidência Obliqua.
Investiga os forames intervertebrais
Incidência Transoral.
Avalia o processo odontoide de C2 áxis.
-Fratura do enforcado: Lesão dos pedículos da segunda vértebra cervical
-Fratura em Lágrima: Lesão ligamentar extença.
-Fratura Compressiva: Ocorre redução da altura do corpo vertebral
-Fratura de Change "Cinto de segurança": Ocorre fratura horizontal da
vértebra (divide a vértebra ao meio).
-Fratura Luxação: Fratura com deslocamento completo
-Fratura Subluxação: Fratura com deslocamento incompleto
-Fratura Cominutiva: Fratura com mais de dois fragmentos.
-Espondilolise: Falha óssea por ausência de fusão entre pedículo e lâmina.
-Espondilolistese: Escorregamento (deslizamento brusco) de um segmento
vertebral.
Tórax I
Radioscopia
Raios-x Simples.
-PA
-Perfil: preferencialmente o perfil esquerdo.
-Decúbito Lateral com raios horizontais: Para avaliar derrame pleural de
pequeno volume.
-Ápico-Lordótico: Analisar os ápices pulmonares. (AP)
Se o derrame pleural for de pequeno volume o liquido se aloja do lado dando
para observar se o paciente esta com derrame pleural.
O filme tem que está mais próximo da estrutura a ser analisada.
Todo perfil de tórax o filme sempre tem que está a esquerda.
Incidência especifica para estudar os ápices pulmonares.
Cintilografia pulmonar: Exame que consiste em avaliar o pulmão, existem
dois tipos de Cintilografia.
-Cintilografia de perfusão: Onde é administrado um radiofármaco TECNÉCIO
"Tc".
-Cintilografia pulmonar de ventilação: Onde é administrado um radiofármaco
XENÔNIO "Xe".
OBS: O Brônquio principal direito é o principal local de alojamento de
corpos estranhos, devido a sua angulação. (eixo de quase 90° em relação à
traquéia.
Cissura.
São reflexões de pleura.
OBS: Artérias dilatadas sugerem certas patologias, Veias dilatadas sugerem
certas patologias, o que se vê nos raios-x são artérias e veias pulmonares.
Segmento Pulmonar.
Pulmão Direito
* Lobo Superior:
-Apical
-Anterior
-Posterior
* Lobo Médio:
-Medial
-Lateral
* Lobo Inferior:
-Apical (superior)
-Basal anterior
-Basal posterior
-Basal medial
-Basal lateral
Pulmão Esquerdo
* Lobo Superior:
-Apico-posterior
-Anterior
-Lingular superior
-Lingular inferior
* Lobo Inferior:
-Superior
-Basal Antero-medial
-Basal posterior,
-Basal lateral
Vasos Pulmonares e Brônquicos
-Artérias Pulmonares: Promove troca gasosa – Hematose
-Veias Pulmonares
-Artérias e veias brônquicas.
Parênquima Pulmonar !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Poros de Hohn.
Comunicação entre os alvéolos de lobos pulmonares diferentes.
Canais de Lambert.
Comunicação entre o alvéolo de um lobo pulmonar com um bronquíolo de lobo
pulmonar diferente.
Interstício.
-Formado por tecido conjuntivo frouxo.
-Principal função é sustentação.
-O Interstício pulmonar tem a vantagem de sustentação por ser contínuo.
-A desvantagem do interstício pulmonar é a disseminação e propagação de
doenças.
Parede Torácica.
Temos os seguintes componentes (de fora para dentro).
-Pele
-Gordura Subcutânea (tec. Celular)
-Camada muscular
-Costelas (esterno e vértebras torácicas)
-Pleura parietal.
Estruturas Visíveis em PA.
-Veia cava superior
-Seio costofrênico
-Átrio direito
-Ventrículo direito
-Seio costofrênico esquerdo
-Ventrículo esquerdo
-Artéria pulmonar esquerda
-Botão aórtico
Tórax II
Hipertransparências
Pneumotórax.
Presença de ar no espaço pleural. (escuro). Pode ser de duas origens, lesão
pulmonar ou lesão crônica, pode ser por tiro, facada, acidentes
perfurantes. A depender da quantidade de ar o pneumotórax hipertensivo pode
levar a óbito em questão de segundos.
Enfisema Pulmonar.
Presença de gás no pulmão, destruição das paredes alveolares (alvéolos).
Pode ser causado por tabagismo e tuberculose. Nos casos de enfisema
pulmonar não consegue efetuar a Hematose (troca gasosa a nível dos
alvéolos). Enfisema pulmonar se divide em:
-Centrolobular: Fumantes
-Parasseptal: Fibrose pulmonar
-Pan-lobular: Deficiência de antritripsina.
-Paracicatricial: Traumatismo ou tuberculose.
Imagens Cavitárias.
Cavitações: Buraco no pulmão, destruição do parênquima.
Tuberculose: Paredes finas e irregulares, ápice pulmonar, distorcem toda
estrutura do pulmão.
Abcesso: Paredes espessas, regulares, acometem qualquer parte do pulmão e
nível hidroaéreo (liquido) e o agente mais comum é o Staphylococus aureus.
Câncer: Acomete qualquer parte do pulmão, paredes lobuladas e espessas
líquido (necrose) ou hemorragia, Carcinoma pequenas células.
Opacidades Pleurais
Derrame.
Efusão, líquido entre os folhetos viscerais e parietais da pleura.
Espessamento
Pode ser inflamatório (micro tuberculose, pleurite) ou neoplásico.
Condensações Extrapleurais.
São lesões esbranquiçadas e densas e as extrapleurias representam lesões de
parede torácica ou que nascem nas costelas.
Condensações Arredondadas.
Nódulos Pulmonares – Solitários (granuloma)
Múltiplos (Metástases)
Condensações Sistematizadas (esbranquiçado)
Não Retrateis (pneumonia, bronquite, infarto pulmonar) não perde volume.
-Pneumonia: Processo infeccioso do parênquima pulmonar aéreo cheio,
inflamação dos espaços aéreos.
-Bronquite: Inflamação de vias aéreas
Retrateis (atelectasia) perde volume.
-Obstrução da via aérea:
Corpo Estranho
Tumor
Lesão vascular
Condensações (opacidades) Alveolares.
Qualquer doença ou lesão que preencha os espaços alveolares. Pode ser de
dois tipos, por colabamento ou infiltração.
-Infiltração: Quando algum material preenche esse espaço
-Colabamento: Perda de volume (atelectasia)
Infiltração pode ser preenchida por:
-Liquido
Edema agudo de pulmão: Opacidade alveolar
Infarto pulmonar
-Pus
Pneumonia: Infecção nos alvéolos causada por vírus ou bactérias.
-Sangue
Hemorragia alveolar: Espaço aéreo preenchido por sangue
-Célula
Carcinoma Bronquioloalveolar.
Condensações Intersticiais.
Doenças que acometem interstício, qualquer lugar pode ser acometido. Pode
ser de três tipos:
-Reticulares
-Reticulonodulares
-Colméia.
Granulomatose: Se forma quando tem muito tecido linfóide, perto de
linfócitos.
Linfangite Carcinoma: Neoplasia maligna, o tumor se dissemina, inflamação
de vasos linfáticos.
Fibrose Intersticial: Destrói toda arquitetura do interstício.
Cardiomegalia.
Aumento do coração como o toldo.
Aumento de câmaras cardíacas
-Átrio direito
-Ventrículo direito
Aumento dos Grandes vasos
-Aumento da veia cava superior
-Aumento do arco aórtico