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Questionário De Metalografia

Algumas perguntas para aprofundar seu conhecimento.

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    December 2018
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Questionário Nome: Diego Taliatte da Silva Turma: Metalurgia Matéria: Metalografia Professor: Elery 1. Como se pode definir metalografia? 2. Qual a razão do estudo de uma estrutura física nos metais? 3. De quais fatores dependerá a escolha da secção a ser cortada para analise metalografica? 4. Explique porque no seccionamento das peças que serão analisadas, a utilização de calor não é recomendada. 5. Por que a alumina e o óxido de silício são utilizados como abrasivos no corte? Qual a relação destes abrasivos com a dureza. 6. Defina o processo de embutimento a quente, quais as resinas que são utilizadas e por que se efetua o embutimento. 7. Qual o propósito do lixamento? 8. Qual a razão de utilizar água durante o processo de lixamento? 9. Explique a relação entre a numeração das lixas e das pastas de polimento com a sua granulometría. 10. Como complementação do estudo, relacione o processo de eletrólise com o que já foi estudado em química, procure demonstra a relação com a oxidação. 11. Como se dá o processo de eletrólise dentro dos processos de polimento. 12. Qual a utilidade do microscópio estereoscópico? 13. Por que os metais com composição homogênea são melhor polidos por eletrólise do que os matérias heterogêneos? Com os preceitos químicos. 14. O que pode acontecer quando deixamos a amostra tempo demais sobre a ação do reagente, e o que pode ser feito para reverter o problema gerado? 15. Os microscópios metalograficos são diferentes dos microscópios convencionais pelo sistema de reflexão da luz. Faça um breve estudo e diferencie os modelos de microscópios metalograficos dos demais. Respostas: 1) É a ciência que estuda as estruturas físicas dos metais ferrosos e não-ferrosos. 2) Conhecer as propriedades físicas e mecânicas dos metais e seus possíveis defeitos. 3) Deve-se saber o que se quer analisar na amostra como quantidade de encrustações, comprimento de grãos, natureza do material e etc. E assim aplicar o corte transversal ou longitudinal. 4) O uso do calor pode causar deformações e alterações na amostra, por isso não se usa calor. Não usando calor preservamos as características físicas da amostra. 5) Por serem mais baratos, e por serem mais duros que o aço. 6) Levantar o embolo até que chegue a superfície da embutidora, borrifar o desmoldante nos dois êmbolos(superior e inferior), posicionar a amostra com a face a ser analisada, abaixar o embolo até chegar a posição adequada para colocar a baquelite, preencher a embutidora com baquelite, tampar a embutidora e iniciar o processo, manter a pressão durante o processo entre 100 e 120(KgF/mm2), após o processo já pronto resfriar a amostra já com a baquelite, remover a tampa e levantar o embolo até a superfície para a retirada da amostra e continuação dos processos de analise. Os materiais usados no embutimento são: Baquelite (uso de calor e pressão no processo e não se deforma com calor), Acrílico (uso de calor e/ou pressão e não se deforma com calor) e a Resina (não utiliza calor ou pressão e se deforma com calor). O processo de embutimento é utilizado em amostras pequenas para melhorar a manipulação, para a proteção das mãos do operador e para uma melhor analise nas bordas do material. 7) Eliminar os riscos mais visíveis na superfície plástica do material preparando a amostra para o polimento. 8) Para que a amostra e a lixa fiquem sempre limpas e para não aquecer a peça excessivamente podendo gerar uma analise errada do material de amostra. 9) Devem-se utilizar lixas de maior granulometria para menor granulometria havendo a necessidade de a cada troca de lixa remover as marcas da lixa anterior até chegar à lixa mais fina, após isso levando ao polimento onde a granulometria das pastas seja muito pequena para deixar a amostra com forma espelhada e pronta para a análise ou ataque. 10) Com a eletrolise você consegue fazer uma reação química de oxirredução ou redox, uma substância redutora cede alguns de seus elétrons e, consequentemente, se oxida, enquanto outra, oxidante, retém essas partículas e sofre assim um processo de redução. Ainda que os termos oxidação e redução se apliquem às moléculas em seu conjunto, é apenas um dos átomos integrantes dessas moléculas que se reduz ou se oxida. 11) A amostra funciona como ânodo dentro de um banho eletrolítico, devido à pequena distância entre o ânodo e o cátodo do banho, as protuberâncias são consumidas pela passagem de corrente 12) Ele revela a imagem geral e tridimensional da amostra com a menor ampliação disponível. 13) As peças heterogêneas, por serem muito perfiladas, devem ser polidas com mais cautela para que a superfície a ser analisada não seja danificada pelo banho e ataque toda superfície por igual, gerando assim uma analise correta e eficaz. No processo a densidade de corrente, a temperatura e a composição do banho devem ser rigorosamente controladas. O tempo de exposição é de apenas alguns minutos. Conclusão como materiais heterogêneos são compostos de mais de um elemento o polimento eletrolítico pode atacar de certa forma mais em um elemento do que o outro fazendo com que a superfície da peça poça gerar imperfeições resultando assim uma analise incorreta sobre a peça. 14) Quando deixamos a amostra tempo demais sobre o reagente, pode ocorrer a queima da peça. Para reverter o problema deve-se voltar ao polimento ou dependendo da força do ataque sobre a amostra deve-se voltar ao processo de lixamento com a lixa de menor granulometria, dando sequencia ao processo. 15) Microscópios metalograficos óptico de reflexão. Equipamento óptico que serve para a análise da superfície da amostra através da reflexão da luz na superfície contrastada quimicamente ou através de luz polarizada. Permite o registro fotográfico da amostra no corpo de prova. Microscópio Composto. Um dos microscópios mais comuns, o microscópio composto usa duas lentes para ampliar uma estrutura: a lente objetiva e a lente ocular. Microscópio Óptico. É também um tipo comum de microscópio. Usa a luz para iluminar estruturas para o observador por meio de lentes de refração e oculares de vidro. Microscópios fluorescentes funcionam pelo mesmo princípio, mas usam um comprimento de onda diferente de luz. Microscópio Digital. Um microscópio digital é composto por um microscópio, uma câmera de vídeo e uma tela de visualização. Oculares não entram no jogo, já que a imagem pode ser colocada em uma tela de vídeo. Microscópio Eletrônico. Ao invés de luz, microscópios eletrônicos usam elétrons para fazer a estrutura visível por meio de lentes eletrostáticas e eletromagnéticas. Está entre os mais poderosos tipos de microscópios, com microscópios eletrônicos de varredura produzindo imagens 3D e microscópios de transmissão eletrônica que produzem imagens 2D. Microscópio Estéreo. Também conhecido como microscópio de dissecção, tem duas objetivas para capturar luz e criar efeito tridimensional para o observador.