Transcript
Questionário
Nome: Diego Taliatte da Silva
Turma: Metalurgia
Matéria: Metalografia
Professor: Elery
1. Como se pode definir metalografia?
2. Qual a razão do estudo de uma estrutura física nos metais?
3. De quais fatores dependerá a escolha da secção a ser cortada para
analise metalografica?
4. Explique porque no seccionamento das peças que serão analisadas, a
utilização de calor não é recomendada.
5. Por que a alumina e o óxido de silício são utilizados como abrasivos
no corte? Qual a relação destes abrasivos com a dureza.
6. Defina o processo de embutimento a quente, quais as resinas que são
utilizadas e por que se efetua o embutimento.
7. Qual o propósito do lixamento?
8. Qual a razão de utilizar água durante o processo de lixamento?
9. Explique a relação entre a numeração das lixas e das pastas de
polimento com a sua granulometría.
10. Como complementação do estudo, relacione o processo de eletrólise com
o que já foi estudado em química, procure demonstra a relação com a
oxidação.
11. Como se dá o processo de eletrólise dentro dos processos de polimento.
12. Qual a utilidade do microscópio estereoscópico?
13. Por que os metais com composição homogênea são melhor polidos por
eletrólise do que os matérias heterogêneos? Com os preceitos químicos.
14. O que pode acontecer quando deixamos a amostra tempo demais sobre a
ação do reagente, e o que pode ser feito para reverter o problema
gerado?
15. Os microscópios metalograficos são diferentes dos microscópios
convencionais pelo sistema de reflexão da luz. Faça um breve estudo e
diferencie os modelos de microscópios metalograficos dos demais.
Respostas:
1) É a ciência que estuda as estruturas físicas dos metais ferrosos e
não-ferrosos.
2) Conhecer as propriedades físicas e mecânicas dos metais e seus
possíveis defeitos.
3) Deve-se saber o que se quer analisar na amostra como quantidade de
encrustações, comprimento de grãos, natureza do material e etc. E
assim aplicar o corte transversal ou longitudinal.
4) O uso do calor pode causar deformações e alterações na amostra, por
isso não se usa calor. Não usando calor preservamos as
características físicas da amostra.
5) Por serem mais baratos, e por serem mais duros que o aço.
6) Levantar o embolo até que chegue a superfície da embutidora,
borrifar o desmoldante nos dois êmbolos(superior e inferior),
posicionar a amostra com a face a ser analisada, abaixar o embolo
até chegar a posição adequada para colocar a baquelite, preencher a
embutidora com baquelite, tampar a embutidora e iniciar o processo,
manter a pressão durante o processo entre 100 e 120(KgF/mm2), após o
processo já pronto resfriar a amostra já com a baquelite, remover a
tampa e levantar o embolo até a superfície para a retirada da
amostra e continuação dos processos de analise. Os materiais usados
no embutimento são: Baquelite (uso de calor e pressão no processo e
não se deforma com calor), Acrílico (uso de calor e/ou pressão e não
se deforma com calor) e a Resina (não utiliza calor ou pressão e se
deforma com calor). O processo de embutimento é utilizado em
amostras pequenas para melhorar a manipulação, para a proteção das
mãos do operador e para uma melhor analise nas bordas do material.
7) Eliminar os riscos mais visíveis na superfície plástica do material
preparando a amostra para o polimento.
8) Para que a amostra e a lixa fiquem sempre limpas e para não aquecer
a peça excessivamente podendo gerar uma analise errada do material
de amostra.
9) Devem-se utilizar lixas de maior granulometria para menor
granulometria havendo a necessidade de a cada troca de lixa remover
as marcas da lixa anterior até chegar à lixa mais fina, após isso
levando ao polimento onde a granulometria das pastas seja muito
pequena para deixar a amostra com forma espelhada e pronta para a
análise ou ataque.
10) Com a eletrolise você consegue fazer uma reação química de
oxirredução ou redox, uma substância redutora cede alguns de seus
elétrons e, consequentemente, se oxida, enquanto outra, oxidante,
retém essas partículas e sofre assim um processo de redução. Ainda
que os termos oxidação e redução se apliquem às moléculas em seu
conjunto, é apenas um dos átomos integrantes dessas moléculas que se
reduz ou se oxida.
11) A amostra funciona como ânodo dentro de um banho eletrolítico,
devido à pequena distância entre o ânodo e o cátodo do banho, as
protuberâncias são consumidas pela passagem de corrente
12) Ele revela a imagem geral e tridimensional da amostra com a menor
ampliação disponível.
13) As peças heterogêneas, por serem muito perfiladas, devem ser polidas
com mais cautela para que a superfície a ser analisada não seja
danificada pelo banho e ataque toda superfície por igual, gerando
assim uma analise correta e eficaz. No processo a densidade de
corrente, a temperatura e a composição do banho devem ser
rigorosamente controladas. O tempo de exposição é de apenas alguns
minutos. Conclusão como materiais heterogêneos são compostos de mais
de um elemento o polimento eletrolítico pode atacar de certa forma
mais em um elemento do que o outro fazendo com que a superfície da
peça poça gerar imperfeições resultando assim uma analise incorreta
sobre a peça.
14) Quando deixamos a amostra tempo demais sobre o reagente, pode
ocorrer a queima da peça. Para reverter o problema deve-se voltar ao
polimento ou dependendo da força do ataque sobre a amostra deve-se
voltar ao processo de lixamento com a lixa de menor granulometria,
dando sequencia ao processo.
15)
Microscópios metalograficos óptico de reflexão. Equipamento
óptico que serve para a análise da superfície da amostra através
da reflexão da luz na superfície contrastada quimicamente ou
através de luz polarizada. Permite o registro fotográfico da
amostra no corpo de prova.
Microscópio Composto. Um dos microscópios mais comuns, o
microscópio composto usa duas lentes para ampliar uma estrutura:
a lente objetiva e a lente ocular.
Microscópio Óptico. É também um tipo comum de microscópio. Usa a
luz para iluminar estruturas para o observador por meio de lentes
de refração e oculares de vidro. Microscópios fluorescentes
funcionam pelo mesmo princípio, mas usam um comprimento de onda
diferente de luz.
Microscópio Digital. Um microscópio digital é composto por um
microscópio, uma câmera de vídeo e uma tela de visualização.
Oculares não entram no jogo, já que a imagem pode ser colocada em
uma tela de vídeo.
Microscópio Eletrônico. Ao invés de luz, microscópios eletrônicos
usam elétrons para fazer a estrutura visível por meio de lentes
eletrostáticas e eletromagnéticas. Está entre os mais poderosos
tipos de microscópios, com microscópios eletrônicos de varredura
produzindo imagens 3D e microscópios de transmissão eletrônica
que produzem imagens 2D.
Microscópio Estéreo. Também conhecido como microscópio de
dissecção, tem duas objetivas para capturar luz e criar efeito
tridimensional para o observador.