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CONCLUSÕES
As plantas apresentadas nesta revisão têm potencial imunoestimulante e eficácia comprovada na prevenção e controle de parasitoses na piscicultura;
Para cada espécie de peixe e de parasita, há uma concentração ideal dos extratos vegetais e dos fatores nutricionais que serão eficazes no controle e prevenção das parasitoses em piscicultura, devendo ser prescrita por profissional habilitado;
A utilização de extratos das plantas e fatores nutricionais na prevenção e controle de infecções parasitárias possui alto índice de sucesso contra patógenos importantes na piscicultura, sendo de baixo custo e de mínimo impacto ambiental.
USO DE FATORES NUTRICIONAIS
Vitaminas C e E
Dieta estresse próprio da criação
Melhora o sistema imune
Ocorrência diversos grupos de parasitas
Potencial para substituir produtos químicos
Controle de doenças parasitárias
USO DE FATORES NUTRICIONAIS
Combinação de fatores nutricionais
Eficaz
Vitaminas C e E
Bons resultados infecções bacterianas
Trutas
Mortalidade
2.000 mg da vitamina C Kg de ração
800 mg de vitamina E Kg de ração
(WAHLI et al., 1998)
USO DE FATORES NUTRICIONAIS
Vitaminas
Vitamina C (ácido ascórbico)
Vitamina E (Tocoferol)
Formação e desenvolvimento desse sistema em peixes
Vitamina C
Acelerar o ganho de peso Tilápias
índices de crescimento Pacus
(ALVAREZ-LAJONCHÈRE, 2006)
USO DE FATORES NUTRICIONAIS
Vitaminas
Fatores nutricionais
Estimulam a imunidade dos peixes
Ação das células de defesa
Integridade
Fluidez das membranas celulares
Proliferação de linfócitos
Nível de complementos séricos
(ROTTA, 2003)
USO DE FATORES NUTRICIONAIS
Imunonutrição
Técnicas
Resistências imunológica de animais
Cultivados Alimentação
Nutrientes essenciais
Sistema imunitário
Resistencia ao estresse do confinamento
Mudanças na qualidade da água
Infestações/infecções parasitárias
OBJETIVO
Apresentar uma revisão sobre soluções alternativas ao uso de produtos químicos convencionais na piscicultura para a prevenção e controle de patógenos.
INTRODUÇÃO
Alternativas
Controle
prevenção
Parasitoses em piscicultura
Conhecimento
Produtos
Naturais ou não
Incentivadas
Qualidade de cultivo
Custos de produção
Manutenção do crescimento e competitividade da aquicultura
USO DE FITOTERÁPICOS
Fitoterapia
Potencial
Prevenção ou controle
Patógenos na aquicultura
Uso de diferentes
Partes de plantas
Prevenção e controle de doenças
USO DE FITOTERÁPICOS
Uso
interesse substancias oriundas de plantas
Alternativas ao uso de antibióticos
Produtos químicos
Patógenos na piscicultura
USO DE FITOTERÁPICOS
Fitoterápicos efetivos
Extraídos de plantas
(DIAB et al., 2008)
Amendoeira
Alho
Cominho negro
Equináceas
Manjerona
Folhas de nim
USO DE FITOTERÁPICOS
Plantas
Goiaba (Psidium guaiava)
Visco-branco (Viscum album)
Urtiga (urtica dioica)
Gengibre (zingiber officinale)
Capacidade de respostas do sistema imune
Experimentalmente
Fitoterápicas na piscicultura
USO DE FITOTERÁPICOS
Efeitos antiparasitários do nim
150 mL de extrato aquoso das suas folhas
5 dias
Controlar a infestação de Anacanthorus penilabiatus
Pacu 89%
(CRUZ, 2005)
USO DE FITOTERÁPICOS
Equinácea controlou infecção
Anacanthorus hydrophila
Ração Suplementada com 0,25 ppt
60 dias
(MESALHY et al., 2007)
Azadiractina
Bioativo nas folhas de nim
Inibidor do crescimento de insetos
Inseticidas, nematicida
Fungicida e imunoestimulante
USO DE FITOTERÁPICOS
Cultivos de Tilápias
Eficiência bactericida Pseudômonas spp
de 1 ppt de extratos de equinácea
90 dias
95%
(JOHN et al., 2007)
USO DE FITOTERÁPICOS
Alho
JOHN et al., 2007
3%
Cominho negro
Ração de tilápias 90 dias
95% de resistência infecção
Pseudomonas spp
USO DE FITOTERÁPICOS
Alho
Extrato crú Fervura desnatura
Perdendo suas propriedades antimicrobianas
Extrato 200 mg / L
(MADSEN et al., 2000)
Ovos de enguia
Parasitados pelo protozoário
Trichodina spp
USO DE FITOTERÁPICOS
Uso de extrato aquoso de folhas de amendoeira
de 200 ppm
(CHITMANAT et al., 2005)
Infecções / fungos
Ovos de tilapia
OBRIGADO
INTRODUÇÃO
Imunoestimulantes
Ração
Profilática
beneficiar
aquicultura
fases iniciais do cultivo
Susceptíveis a doenças
(PORTZ, 2006)
INTRODUÇÃO
Produtos
Tecidos dos peixes
Brânquias
Efeito tóxico
Tegumento
fígado
Acumular resíduos na musculatura
Risco ao consumidor
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFA. CINOBELINA ELVAS
CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: PISCICULTURA
PROFESSOR: Dr. LUIZ RICARDO ROMERO ARAUCO
ALTERNATIVAS PARA A PREVENÇÃO E O CONTROLE DE PATÓGENOS EM PISCICULTURA
Prelecionista: Aderaldo da Silva Aquino
Tavechio et al., 2009
NOVEMBRO, 2013
INTRODUÇÃO
Viveiros
Sucesso
implementação
Boas práticas
Piscicultura
Práticas de manejo
Controle da qualidade da água
Quarentena novos lotes
Alimentação qualidade e balanceada
Garantindo a saúde dos Animais
INTRODUÇÃO
Doenças Peixes
Estresse
Ambiente de cultivo
Sistema imunológico Peixes
Influenciado
Fatores ambientais
INTRODUÇÃO
Principais grupos de parasitas
Doenças na piscicultura
Dinoflagelados
Protozoários
Mixosborídeos
Monogenéticos e os crustáceos
Fungos, bactérias e vírus
Condições adequadas
Doenças
INTRODUÇÃO
Doenças
Prejuízos
Atividade onerosa
Lucrativa para os piscicultores
Mortalidade
Surtos de infecção e infestação
Agentes infeccioso
INTRODUÇÃO
Principais tratamento
Parasitoses de peixes
Formalina
Sulfato de cobre
Verde malaquita
Cloramina, pesticidas
Organofosforados, diflubenzuron
Antibióticos oxitetraciclina
Infecções bacterianas
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