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A PRÉ-HISTÓRIA DA AMAZÔNIA
Durante muito tempo foi comum a idéia de que sociedades de caçadores-
coletores seriam tão básicas e primitivas, que não teriam influência no
surgimento e desenvolvimento de civilizações, principalmente na Amazônia
que durante muito tempo foi considerada como uma região hostil à
civilização, por ser uma área rudimentar e com baixa densidade demográfica.
Para muitos historiadores somente quando a humanidade fosse capaz de
domesticar as plantas para satisfazer suas carências, e que teria condições
de formar sociedades agrícolas sedentárias, e isso é o que as levaria à
civilização. A ocupação humana da Amazônia inicia-se há pelo menos 11.000
anos, mas há quem acredite que essa ocupação seja mais antiga,
arqueologicamente falando o que se tem constatação, é que, a colonização da
Amazônia foi realizada por grupos de caçadores-coletores que não eram nada
primitivos, diferentes partes do que hoje consideramos como Amazônia
brasileira já eram habitadas a serra dos Carajás, a bacia do rio Jamari, o
baixo rio Negro próximo a onde se situa a cidade de Manaus. Entre os
padrões encontrados nos sítios arqueológicos dos caçadores-coletores
amazônicos, os constituídos por objetos típicos estariam na base de
formação das culturas agricultoras posteriores. O que hoje se sabe é que a
diversidade ecológica na Amazônia e muito rica e ampla, é que as
sociedades nativas não eram passivas de limitações ambientais, há
evidências que os ecossistemas eram explorados de maneira adequada às
características ambientais, e isso se dava desde o inicio do Holoceno.
Há também que considerar a
grande variabilidade geográfica dentro da
bacia amazônica – na
cobertura vegetal, na distribuição de espécies
animais, na precipitação, na
fertilidade do solo, na química das águas e na
temperatura - que tem implicações importantes para o
processo de ocupação
humana da região. Os dados obtidos em diferentes partes
da Amazônia
mostram que, de fato, a floresta tropical foi ocupada
antes do advento da
agricultura, ou seja, por populações com economias
baseadas em caça, pesca
e coleta. (NEVES, 2006
p.22,25).
Dessa forma, é incorreto dizer que há um único padrão de organização social
e política para as populações pré-coloniais, pois à medida que avançam as
pesquisas, se nota que a variação de formas de vida no passado, talvez
tenha sido maior que as da atualidade. Donald Lathrap (arqueólogo norte-
americano) diz que o processo de domesticação das plantas se originou nas
populações sedentárias das planícies aluviais da Amazônia ou no norte da
América do Sul e, que, depois teriam sido difundidas para outras áreas. E
possível que os primeiros habitantes vivessem em um meio-ambiente muito
diferente do atual com aumento de temperatura e a ampliação das florestas.
As populações que produziam cerâmicas estavam situadas há mais de 7.000
anos ao longo dos grandes rios, e provável que eles fossem agricultores,
que praticassem o manuseio de algum tipo de planta, e com o passar dos anos
desenvolvessem um principio de cultivo de raízes como a mandioca, esse
sistema se melhorou com o passar dos anos, mas é utilizado ainda hoje pelas
populações da Amazônia. As maiores contribuições dos povos indígenas da
América foram à domesticação de diversas plantas que são usadas e
consumidas por todo o planeta.
Pode-se considerar a emergência da agricultura como um
processo
coevolutivo no qual seres humanos e plantas
desenvolveram uma
dependência mutua que tornou a vida de ambos impossível
sem a
presença do outro. A mandioca é um bom exemplo: foi
domesticada
na Amazônia e atualmente é consumida em larga escala
pela América
Latina, Caribe, África e Ásia. ( NEVES, 2006 P. 33).
No processo de domesticação de plantas e animais, há locais que são
classificados como centros ou lugares ou onde esses processos iniciaram,
enquanto que outras áreas são consideradas receptoras. A Amazônia é
considerada como um desses centros de domesticação há uma extensa lista
além da mandioca e da pupunha. Geralmente esses centros podem ser
identificados a partir dos vestígios paleobotânicos que são encontrados nos
sítios arqueológicos esses indícios indicam a ocorrência de espécies
selvagens que tenham parentescos com as domesticadas. Dentro das
características da Amazônia e de acordo com as evidências botânicas e
genéticas, a bacia do alto Madeira foi o local de domesticação da mandioca
e da pupunha. Há fortes evidências da presença humana durante todo o
Holoceno, e o alto Madeira talvez tenha sido o local de origem das línguas
Tupis. As técnicas de cultivo eram do tipo "de coivara", "de toco" ou de
"corte e queima", nessas roças o aspecto e de sujeira e desorganização e a
vida útil e bastante curta, pois a fertilidade do solo diminui bastante.
Por causa desse padrão, alguns estudiosos sugerem que os cultivos de
coivara não eram possíveis de manter populações sedentárias, pela constante
realocação. O resultado dessas práticas são os chamados solos mulatos:
terras férteis próximas a sítios arqueológicos, nesses locais são
encontrados bastantes objetos como: machados lascados ou polidos de pequeno
porte, restos de cerâmicas que são vestígios de uma ocupação intensa.
A domesticação de plantas é uma condição
fundamental para o
estabelecimento de modos de vida agrícolas, mas é
possível que
sociedades com economias baseadas em caça, pesca e coleta
também
tenham se utilizado de plantas domesticadas sem
que se tornassem
completamente agrícolas. Esse padrão ainda é verificado
entre populações
indígenas Amazônicas como os Maku, Nukak, Parakanã,
Sirionó, entre
outros. (NEVES, 2006 p. 39).
Para alguns estudiosos, esses grupos teriam sido agricultores que voltaram
ao modo de vida caçador-coletor por causa do homem branco conquistador,
mais essa volta pode ser explicada ou vista de outra maneira, a ideia de
que esses grupos tenham oscilado entre caça, pesca e coleta, e a
agricultura seria mais uma manifestação dessa estrutura. Uma das
características mais marcantes da presença humana na pré-história da
Amazônia é a cerâmica, cuja produção está entre a mais antiga do
continente, há indícios no atual estado do Pará, no Maranhão e, é provável
que no litoral do Suriname também existam objetos desse tipo. Fora da
Caverna da Pedra Pintada, em Monte Alegre, os outros locais onde existem
cerâmicas antigas são os Sambaquis, sítios arqueológicos compostos por
terra e restos de conchas, colinas artificiais locais de moradia, mas que
também funcionavam como cemitérios, pois é comum e presença de
sepultamentos humanos. Os Sambaquis da Amazônia são menos estudados que os
do Sul e do Sudeste há informações acerca de sua distribuição pelo litoral
do Amapá e a zona do Salgado no litoral do Pará, o baixo Xingu, a região de
Santarém e Itapiranga no Amazonas e o vale do Guaporé em Rondônia. Sabe-se
da existência dos Sambaquis nessas áreas, por causa da sua destruição para
o fornecimento de cal.
Os sítios mais antigos conhecidos são, portanto, os
Sambaquis do litoral
do Pará( fase "Mina", porque estes sítios são chamados
"minas" de
sernambi, nome local das conchas). Foram edificados no
fundo das
enseadas, nas margens dos rios e das ilhas na proximidade
dos mangues.
Suas dimensões atuais vão de 25 x 30 m até 70 x 130 m e a
espessura é
pouca, devido à intensiva exploração dos fabricantes de
cal.
(PROUST, 1992 p. 471)
Na década de 80, no Sambaqui de Taperinha no baixo Amazonas, perto de
Santarém, a arqueóloga Anna Rooselvet identificou cerâmicas com datas de
quase 5000 anos a.C, mais tarde nos anos 90, na caverna da Pedra Pintada na
mesma região encontrou cerâmicas que supostamente são mais antigas, com
datas de até 6000 anos a.C. Alguns arqueólogos contestam essas datas, para
eles ocupações posteriores desses sítios causaram perturbação, o que traria
problemas para essas datações. As críticas dizem respeito a um grande
problema, pois coloca em xeque a possibilidade de haver tido apenas um
centro original para as cerâmicas no continente americano, essas datas são
bem mais antigas que as obtidas na área que vai do litoral do Equador, ao
litoral atlântico da Colômbia. O que se conhece sobre as cerâmicas antigas
da Amazônia está apenas no inicio, as áreas de produção são limitadas, se
localizam mais nos Sambaquis litorâneos e fluviais do baixo Amazonas e da
zona do estuário, a evidência de cerâmica e de ocupação humana em outras
partes da região e escassa se não completamente inexistente. Há um dado
curioso, em um dos possíveis centros originais de cerâmica da Amazônia,
Santarém e Monte Alegre, há indícios de que a produção tenha sido
abandonada, se esses dados estiverem corretos as mudanças não eram lineares
nem previsíveis, acompanhavam a rotatividade dos períodos da floresta.
Talvez as manifestações mais claras dessa hipótese
sejam as súbitas
transformações nos padrões de ocupação notáveis a partir
de cerca de 2000
anos atrás. Tais modificações refletem mudanças
mais profundas,
relacionadas à organização política das sociedade
amazônicas do período
(...) Às modificações nos padrões de assentamento
correspondem também
sinais de uma verdadeira explosão cultural. Diferentes
tradições ceramistas
são visíveis no registro arqueológico, algumas claramente
locais, outras com
influências externas, principalmente do norte da América
do Sul.
(NEVES, 2006 p. 49)
A presença de artefatos líticos polidos com iconografias comuns, como
muiraquitãs e estatuetas são encontrados por diferentes locais, o que
indica a ocorrência de formas de contato que associaram diferentes povos em
um contexto maior. A partir dessa época, se comprovam conflitos armados e
isso é confirmado pelas armações de defesa encontradas no alto rio Negro e
no alto Xingu. Fica cada vez mais claro que houve mudanças climáticas
significativas na bacia amazônica em torno de 1000 a.C, essas mudanças dão
conta do aumento da precipitação das chuvas e da expansão da floresta sobre
as áreas circunvizinhas como os cerrados. Os fatos acontecidos com o clima
em 2005 dão conta de como pequenas mudanças podem ter conseqüências
desastrosas para este ecossistema, naquele ano a falta de chuva prejudicou
o nível dos rios da bacia amazônica, houve mortandade de peixes e muitas
doenças. Por esses episódios então é possível relacionar as mudanças
climáticas ocorridas a partir do ano 1000 a.C com as modificações que
ocorreram na arqueologia da Amazônia. Nesse contexto, o aumento das chuvas
e a expansão da floresta criam condições para os modos de vida sedentários
e por conseqüência a adoção da agricultura, essas transformações estão
relacionadas a outros fenômenos como a expansão dos grupos do tronco Tupi e
da família Arawak e a construção de grandes aldeias no alto Xingu e na
região do Pantanal. Existe um amplo leque de ocorrências arqueológicas, na
faixa dos 3000 aos 1000 anos a.C há uma grande dispersão geográfica que os
pesquisadores atribuem às chamadas Fase Mina, Tradições Hachurada Zonada,
Borda Incisa, Incisa Ponteada e Tupi-Guarani e isso constitui uma clara
transição das sociedades de caçadores-coletores para sociedades
agricultoras e da evolução destas para sociedades complexas. A evidência de
terras pretas na Amazônia brasileira encontra-se em dois lugares distintos
e em locais opostos: a ilha de Marajó e a região do alto Madeira em
Rondônia alias, é em Rondônia que se encontram as mais antigas terras
pretas com cerca de 4000 anos, em outras áreas tais tipos de solo são mais
recentes tendo em média 2000 anos. Esse tipo de solo talvez seja o que
melhor indica que os espaços da floresta foram modificados pela ação das
populações indígenas. Não se sabe o que levou à formação desse tipo de solo
altamente fértil, o mais provável e que resultem do acumulo de restos
orgânicos, ossos de peixes e outros animais, cascas de frutas, raízes,
carvão etc., isso marca uma mudança nas relações: as sociedades que
ocuparam esses locais tinham menos mobilidade, eram mais sedentárias e
territoriais que suas antecessoras.
Tais solos mantêm, no entanto, alta fertilidade, o que
normalmente seria
incompatível com a intensa lixiviação que ocorre nos
trópicos. Em outras
palavras, a expectativa seria de que solos com essa idade
fossem atualmente
pouco férteis, após séculos de exposição às condições
climáticas da região.
(...) Quanto à estabilidade
das terras pretas, a resposta para essa questão
deverá passar necessariamente pela consideração de que
são uma matriz
composta por elementos naturais – o próprio solo e seus
componentes
orgânicos, inclusive restos de alimentos – e culturais –
fragmentos de
cerâmica e de objetos de pedra lascada e polida. (NEVES,
2006 p. 53, 54)
Em sítios da Amazônia central surgem evidências de assentamentos
sedentários e populosos, há indícios de cerâmicas bem feitas com decoração
pintada e incisa, chamadas de Manacapuru. Em alguns sítios situados junto a
essas ocupações existem depósitos com mais de um metro de profundidade com
cerâmica decorada mais sem a presença de terras pretas, eles guardam
semelhança com outros depósitos encontrados no baixo Amazonas com datas
similares e sem associação com terras pretas. Esses objetos pertencem ao
que se convencionou chamar de tradição Pocó, essa tradição e do período
anterior à construção das grandes aldeias. A partir da tradição Pocó o que
se nota e uma grande ocupação nas áreas de várzea da Amazônia central. A
Tradição Polícroma teve sua origem na ilha de Marajó e possui diversas
fases: Marajoara, Miracanguera, Borba etc. Possui cerâmica com decoração
pintada em vermelho, vinho, laranja, preto sobre branco tem urnas
policromicas com braços e pernas modelados, os sítios da cultura Marajoara
são aterros artificiais, conhecidos como Tesos, são geralmente altos e
compridos, bastante numerosos ficam na parte leste da ilha numa área de
campos alagados durante boa parte do ano ao redor do lago Arari. As
sociedades da fase Marajoara eram constituídas por cacicados rivais, que em
situações especiais, principalmente as religiosas, e quando uma delas se
impunha culturalmente sobre as outras, mantinham alianças entre si. Eles
mantinham contato através de uma extensa rede de trocas.
As cerâmicas da Tradição Polícroma são como o próprio
nome diz,
caracterizadas pela decoração (...) Apesar das
semelhanças gerais, há
uma considerável variação entre as diversas cerâmicas e
sítios arqueológicos
associados a Tradição Polícroma. Por conta disso elas
recebem diferentes
denominações regionais, a partir de suas características
decorativas (...)
A cronologia e a distribuição geográfica de sítios da
Tradição Polícroma
mostram um padrão bastante claro: os mais antigos,
datados do século IV,
aproximadamente, estão localizados na ilha de Marajó.
posteriormente, em
torno do século VIII, sítios policromos foram ocupados ao
redor da atual
cidade de Silves no estado do Amazonas. (NEVES, 2006 p.
61, 63)
No baixo Amazonas não há sítios com cerâmica Polícroma, num trecho que vai
da foz do rio Xingu até a região da cidade de Parintins, o que se encontra
nesse local são sítios com cerâmica bem diferente das Policromas, mas com
grande beleza que pertencem a Tradição Incisa Ponteada, as cerâmicas mais
conhecidas e com relação a essa Tradição quem sabe sejam as Tapajós ou de
Santarém. São bastante sofisticadas com formas complexas e técnicas de
fabricação como a pintura e o modelado, e comum encontrar estatuetas
antropomórficas bastante naturalistas com detalhes da pintura corporal,
jóias e penteados. A sociedade tapajônica era hierarquizada e as mulheres
tinham papeis importantes na religião e na política, essas informações
foram obtida junto a missionários católicos que conviveram com eles e
também são garantidas pelas informações arqueológicas existentes. No estado
do Amapá, em uma área pequena, há uma série de cerâmicas distintas: aristé,
mazagão, aruá, cupixi e maracá são as cerâmicas de Maracá, possuem urnas
funerárias zoomorfas e antropomorfas essas cerâmicas sempre estão na
superfície, em grutas ou a céu aberto. A cerâmica aristé tem talvez relação
com os Índios Palikur, que habitam o litoral norte do estado do Amapá e a
Guiana Francesa, se essas informações estiverem certas, isso indica que os
Palikur e seus ancestrais ocupam essa área há mais de 1500 anos. O sítio
mais conhecido e o Kunami, um poço artificial onde eram jogados ou
colocados, urnas funerárias e vasos.
O que caracteriza o estilo Maracá é uma cerâmica com
antiplastico de cinzas,
com formas tubulares , geralmente antropomorfas. O corpo
está sentado num
banco retangular com dois pés laterais, que pode ter
apêndices zoomorfos. O
sexo humano é bem marcado, podendo ser tanto feminino
quanto masculino.
Neste último caso, pode haver indicio de circuncisão.
(PROUST, 1992 p. 501, 502)
Os Tupi-Guarani deixaram marcas de sua influência na Amazônia, no Xingu e
no Tocantins, nas terras dos Índios Xikrin (kaiapós), foram achadas
cerâmicas que indicam uma Tradição Inciso-Ponteada, duas fases revelam as
influênciasTupi-Guarani : a fase Tucuri com sítios na fronteira das terras
altas datados com 1000 anos AD e a fase Tauari, mais antiga. A cerâmica
Tupi-Guarani caracterizava-se pela técnica do alisado simples e pela
pintura Polícroma com linhas vermelhas e pretas sobre fundo branco. Entre
os utensílios produzidos destacavam-se as grandes igaçabas (potes). Com o
inicio da colonização se verifica um processo de mudança entre as
sociedades que habitavam a região amazônica, grande parte das terras
indígenas hoje estão localizadas distantes do rio Amazonas, estão no
contorno da bacia em lugares como o alto Xingu, o alto rio Negro, o
planalto das Guianas e a bacia do alto Madeira. Os outros locais como a
ilha de Marajó e os próximos aos rios Solimões e Amazonas estão atualmente
ocupados por descendentes dessas sociedades. A explicação que se tem a
respeito é a de que os grupos
que viviam nesses locais foram exterminados pelas doenças trazidas pelos
conquistadores e pela escravidão à que foram submetidos, os escritos dos
primeiros navegantes que desceram o rio Amazonas dão conta de grandes
aglomeramentos e de grandes aldeias indígenas. O que a arqueologia mostra é
que a base das sociedades indígenas era a família, o grupo, eles sempre se
organizaram no cultivo das raízes como a mandioca, na caça, pesca e coleta
de frutas e mel silvestre. Essas características lhes conferem condições
para sobreviver apesar de todas as adversidades que o "homem branco
conquistador e culturalmente superior" lhe impõe diariamente, seja
derrubando as matas, seja poluindo as águas dos rios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MAGALHÃES, Marcos P. A Phýsis da Origem. Belém: Museu Paraense Emilio
Goeldi, 2005.
NEVES, Eduardo Góes. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2006.
PROUST, André. Arqueologia brasileira. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 1992.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
A PRÉ-HISTÓRIA DA AMAZÔNIA
MARCOS ALFREDO CORRÊA
DIONE ROCHA BANDEIRA
História Pré-Colonial
JOINVILLE – SC
SETEMBRO - 2009