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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
ICE – DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
JOSÉ RIBAMAR SIQUEIRA DA CRUZ
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA II
Manaus
2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
José Ribamar Siqueira da Cruz
20610499
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA II
Relatório de Estágio elaborado junto à
disciplina Prática de Ensino de Matemática II
e apresentado ao Curso de Licenciatura em
Matemática da Universidade Federal do
Amazonas, como requisito final para a obtenção
de nota.
Orientador: Domingos Anselmo M. da Silva
Manaus
2012
SUMÁRIO
Introdução
1 O Cenária da Escola
1.1 HISTÓRICO
1.2 LOCALIZAÇÃO
1.3 VISÃO
1.4 MISSÃO
1.5 PROJETOS DESENVOLVIDOS E PARCERIAS
1.6 PLANEJAMETO DOS PROFESSORES
1.7 CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR
2 Ação Pedagógica do Professor
2.1 OS CONTEÚDOS
2.2 ESTRATÉGIAS/PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE ENSINO
2.3 RECURSOS DIDÁTICOS, EQUIPAMENTOS E AMBIENTES DE ENSINO
2.4 AVALIAÇÃO
2.5 ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES
3 A Ação dos Alunos e suas Dificuldades de Aprendizagem
4 Os Relacionamentos
4.1 RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
4.2 RELAÇÃO ALUNO-ALUNO
4.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Os Questionários
Considerações Finais
Referências
INTRODUÇÃO
O ensino da Matemática há algum tempo enfrenta problemas assim como o
ensino de várias outras disciplinas. A construção do conhecimento
matemático, através do professor, cuja formação acadêmica não foi adequada
é um dos fatores que dificultam o ensino-aprendizagem de Matemática.
Por isso é importante a realização do Estágio na sua formação. O
estágio solidificará a sua formação, não apenas limitando a teorias de
ensino, mas o estimulando o futuro profissional a aplicá-las através de
métodos iterativos, como Jogos e Técnicas de Ensino e outras metodologias
para abordar os conteúdos em sala de aula: Investigação em Matemática, e
contextualização do conhecimento obtido através da Modelagem Matemática e
Etnomatemática.
Infelizmente, sempre há limitações durante a prática do estágio: pouco
tempo para se trabalhar em sala de aula, falta de estrutura na escola e
principalmente a indisposição do corpo pedagógico em auxiliar o estagiário.
Para superar esses obstáculos, além do seu esforço, é necessário que o
estagiário trace objetivos, um plano que contemple todas as suas metas no
estágio, onde as metas básicas serão: o engajamento à realidade da escola,
a aquisição de maturidade, o conhecimento mais profundo quanto a prática da
docência e o esforço para mudar a realidade do ensino da Matemática na
escola onde se realizará o estágio, e isso se dará através da elaboração e
aplicação de metodologias como Jogos, Técnicas de Ensino e Modelagem
Matemática.
1. O CENÁRIO DA ESCOLA
1.1 HISTÓRICO
A Escola Estadual Dorval Porto foi fundada em 14 de Março de 1975.
Dorval Pires Porto foi um político brasileiro. Nasceu em Manaus. Foi
prefeito de Manaus de 1914 a 1916 e governador do Amazonas, de 1 de janeiro
a 24 de outubro de 1930.
A E.E Dorval Porto é administrado por Joyce Maria Lima Gonçalvez e
tendo como pedagoga noturna Jardilina Girão do Amaral.
Atualmente a Escola dispõe de dez salas de aula, uma biblioteca, um
laboratório de informática e uma quadra de esportes improvisada, tendo como
modalidade o Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano de caráter matutino e
vespertino, – Ensino Médio de 1º ao 3º ano de caráter noturno – atendendo
assim um tola de 740 alunos, com corpo docente composto de 30 professores
e 18 administrativos.
1.2. LOCALIZAÇÃO
A E.E. Dorval Porto está situado à Rua Magalhães Barata, s/nº, Crespo,
Zona Sul, Cep 69073-280. Tel: 3237-2850 / Fax: 3216-3705.
e-mail:
[email protected]
1.3 VISÃO
A E.E. Dorval Porto visa pela função democrática, a escola tem o
compromisso com a formação de cidadãos críticos capazes de atuarem na
transformação da sociedade.
1.4 MISSÃO
Assegurar a todos os educandos uma Educação de Qualidade contínua, com
foco na formação de mentes pensantes, solidário, responsável e que conheça
seus direitos e deveres na sociedade, garantido acesso a permanência na
Escola e proporcionando um ambiente agradável e acolhedor.
1.5 PROJETOS DESENVOLVIDOS E PARCERIAS
A E.E. Dorval Porto é escola piloto do projeto JOVEM CIDADÃO em
parceria com o CETAM, fornecendo cursos extracurriculares como informática
e Recursos Humanos para preencher seus horários da manha ou tarde,
melhorando seus curriculum e resgatando a cultura do saber.
1.6 PLANEJAMETO DOS PROFESSORES
O planejamento na E.E. Dorval Porto é feito mensalmente, para saber
qual o índice de evasão escolar e situação disciplinar dos alunos.
1.7 CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR
a) Nome: Jessé.
b) Sexo: Masculino.
c) Naturalidade: Manaus – AM.
d) Idade: 35.
e) Formação: Superior em Licenciatura em Matemática. Ano: 2009.
f) Formação Continuada: Não.
g) Tempo de docência no Ensino de Matemática: 03 anos.
h) Disciplina que leciona: Matemática.
i) Leciona em outra (s) Escola (s)? Não.
j) Forma de ingresso na (s) escola(s): Regime Especial.
l) Carga horária semanal de trabalho: 21 a 30 horas.
m) Turno (s) em que leciona: Noturno.
n) Livros utilizados para preparação das aulas: Não tem livro adotado.
o) Em sua opinião, quais as maiores dificuldades enfrentadas pelos
alunos do 3º ano do ensino médio quanto aos conteúdos matemáticos?
Falta de atividades diversificadas no Ensino Primário de
Matemática Básica. Não há desenvolvimento do pensamento lógico no
aluno nesse nível de ensino.
2 AÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR
2.1 O CONTEÚDO
No 3º ano do ensino médio, o assunto desenvolvido fora "Estatística",
o conteúdo fora explorado através introduções históricas e teóricas, depois
exercícios, durante os 40 minutos de várias aulas. Não houve ligação com
outros conceitos matemáticos (por exemplo, usar a somatória), e nem se
explorou situações de outras disciplinas, mas obteve-se um bom entendimento
através de seminário que envolviam situações do cotidiano. Contudo, o
conteúdo fora exposto de maneira organizada e seguindo uma sequencia
lógica.
2.2 ESTRATÉGIAS/PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE ENSINO
Na turma do 3º-1 a aula foi com exposição de slides e resoluções de
exercícios na lousa. A metodologia utilizada foi adequada para uma aula
expositiva, a pouca dificuldade do conteúdo contribuiu para um melhor
aprendizado.
Porém, a recomendação seria o uso de metodologias alternativas para o
ensino desses conteúdos, por exemplo, o uso de material concreto.
2.3 RECURSOS DIDÁTICOS, EQUIPAMENTOS E AMBIENTES DE ENSINO
No 3º ano foram usados data-show próprio com auxílio de notebook do
projeto "professor digital" e quadro negro para as aulas expositivas, mas
sem o recurso do livro didático, pois o mesmo não fora disponível pela
escola. Ocorreu um seminário sobre estatística cujo objetivo era uma
pesquisa de campo em cada bairro da zona sul de Manaus, onde os alunos
realizaram com êxito. Recomenda-se não limitar o ensino apenas a sala de
aula, deve-se buscar novos métodos de ensino trazendo novos recursos
didáticos para o ambiente de ensino. Porém, isso não é obrigatório, novos
recursos ou outro ambiente de ensino não garantirão maior interesse ou um
melhor aproveitamento dos alunos.
Não precisamos de objetos na sala de aula, mas de objetivos na sala de
aula, mas de situações em que a resolução de um problema implique a
utilização dos princípios lógico-matemáticos a serem ensinados.
2.4 AVALIAÇÃO
No 3º ano as avaliações foram de caráter de seminário sobre
estatística, lista de exercícios, prova sobre o mesmo assunto e a
participação dos alunos. Porém, nenhuma destas realmente avaliou as devidas
competências que o aluno adquirira com o assunto desenvolvido. Pois mesmo
com recursos multimídia que tornou as aulas de modo mais dinâmico,
atualizado e idealizador, o desinteresse do aluno em aprender era
expressivo.
Em nenhum momento fora avaliada a capacidade de interpretar e refletir
sobre dado problema, o professor apresentava total falta de confiança na
capacidade dos alunos quanto a essas características.
2.5 ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES
Foi desenvolvido o seminário de estatística que abrangeu os bairros
vizinhos, essa atividade envolveu interdisciplinaridade na turma do 3º ano,
exigindo do aluno o desenvolvimento de habilidades como "identificar",
"interpretar", "formular" e "resolver" problemas.
3 A AÇÃO DOS ALUNOS E SUAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Na turma observada, 3º ano, os alunos tinham em média o índice de
freqüência de 92%. A participação "voluntária" dos alunos é mínima, em
média, participavam das atividades (resolução de exercícios no quadro) de 1
a 2 alunos por aula.
Nas aulas, os alunos não traziam problemas do cotidiano que exigiam o
uso do conhecimento matemático abordado. Em relação ao desenvolvimento do
conteúdo, quando questionados, poucos alunos respondiam as asserções
desenvolvidas a partir do conteúdo, os conteúdos desenvolvidos eram
impostos de maneira forçada.
Devido a esse fato, a dificuldade de aprendizagem é bastante alta,
pois as dúvidas surgem somente no momento em que os alunos são avaliados.
No 3º ano, ainda havia alunos que não sabiam nem resolver a equação do
segundo grau, pois a falta de compromisso com seu próprio saber era enorme.
A utilização de celular dentro de sala de aula era intenso. A desmotivação
era obviamente visível. Mesmo prorrogando o prazo de entrega do seminário e
a chance de refazer a prova num outro momento, alguns alunos não se
interessavam nem se quer de levar seu próprio material, imagine de entregar
trabalho e fazer seminários, o índice de motivação era zero. O professor
reservou um tempo para estudar assuntos específicos do ENEM de uma maneira
simples e sem aprofundamentos. O conteúdo não foi banalizado.
Esses fatos ilustram que um professor sem recursos não pode oferecer
um ensino de nível satisfatório no ensino médio, ocasionando os baixos
índices de aprendizado.
A falta de capacitação adequada, professores trabalhando em condições
precárias, ausências de política educacional efetiva, são apenas alguns,
dos muitos, problemas que dificultam o aprendizado.
O desempenho da escola, principalmente no 3º ano, teve uma ligeira
alta devido ao programa PROSAMIM que retirou ou indenizou alguns moradores
em áreas de riscos, levando consigo os alunos mais problemáticos, em
contrapartida, elevando assim a evasão escolar na mesma, sendo que a E.E.
Dorval Porto é a única da Zona Sul que oferece Ensino Médio à noite. Pois a
outras fecharam devido falta de alunos.
Também existem outros fatores, como a questão sócio-econômica, e da
saúde física, mental ou emocional dos alunos.
4 OS RELACIONAMENTOS
4.1 RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
No 3º ano, o professor tinha um bom relacionamento com os alunos,
principalmente os de atitudes suspeitas. Foram feitos questionamentos
quando a compreensão do conteúdo, quando a resposta dos alunos era
negativa, eles eram estimulados (ou exigidos) a participarem e prestarem
atenção na explicação do conteúdo as vezes sem êxito.
A linguagem utilizada fora apropriada ao desenvolvimento cognitivo dos
alunos, por fim, os alunos demonstraram inquietude, ou seja, houve momentos
de oscilação no comportamento dos alunos, onde esse fato causou um prejuízo
a continuação da aula.
4.2 RELAÇÃO ALUNO-ALUNO
Os alunos do 3º ano mostraram durante as aulas um comportamento entre
eles muito amigável, maioria vizinhos. Sobre as resolução de exercícios em
sala de aula era grupal, o contrário ocorria durante as avaliações, onde
alguns alunos, por conveniência, realizavam as atividades com os alunos
mais aplicados.
4.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A contextualização em Matemática nasceu com o objetivo de inserir os
conteúdos dentro do contexto sócio-cultural do aluno. Valorizando a
aprendizagem significativa, as relações entre aluno e objeto de estudo,
conectando conceitos e definições dentro da própria Matemática e outras
Ciências através da interdisciplinaridade.
Tratar os conteúdos de ensino de forma contextualizada significa
aproveitar ao máximo as relações existentes entre esses conteúdos e o
contexto pessoal ou social do aluno, de modo a dar significado ao que está
sendo aprendido, levando-se em conta que todo conhecimento envolve uma
relação ativa entre o sujeito e objeto de conhecimento a contextualização
ajuda a desenvolver no aluno a capacidade de relacionar o aprendido com o
observado.
4.4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Os Questionários
1) Essa questão avaliou se a metodologia utilizada pelo estagiário ajudou
os alunos a terem mais interesse nas aulas. No total, 18 alunos responderam
SIM e 07 alunos responderam NÃO, ou seja, a metodologia utilizada agradou
ou mudou o interesse dos alunos.
2) Essa questão tinha como objetivo avaliar, se os exemplos utilizados nas
aulas os ajudaram a perceber a importância da matemática no cotidiano. No
total, 25 alunos responderam SIM e 0 alunos NÃO, logo os exemplos mostrados
despertaram o interesse da maioria dos alunos.
3) Nesta questão foi pedido que os alunos assinalassem as opções com os
conteúdos ministrados pelo estagiário que mais aprenderam. Entre os
parênteses será indicado o número de alunos que assinalaram a opção dada.
(8) Média (3) Variância
(25) Moda (7) Mediana
(10) Método de Czuber (2) Coeficiente da variável
(3) Desvio Padrão (0) Aplicações na Física
Os alunos nesse item marcaram com mais freqüência as opções que foram
descritas como os assuntos mais simples e objetivos e que não causam nenhum
tipo de desafio ou estímulo a pensar.
Note que os conteúdos que exigiram um pouco mais de aplicação
conceitual, tiveram grande índice de rejeição. Entre os parênteses será
indicado o número de alunos que assinalaram essa opção.
4) Nesta questão, foi perguntado se o tempo foi suficiente para realização
das atividades realizadas em salda de aula. (20) Sim (5) Não
5) Foi pedido para o aluno indicar se as atividades permitiram a interação
com os colegas. O número entre parênteses indica o total de alunos que
escolheu a opção indicada. (15) Sim (10) Não
6) O aluno nessa questão, indicou o nível de satisfação em relação às
atividades realizadas, entre parênteses foi indicado a quantidade de alunos
que assinalaram as opções indicadas.
(9) satisfeito (7) insatisfeito (9) indiferente
Houve equilíbrio entre as opiniões dos alunos quanto o grau de
satisfação das atividades realizadas, pois como observado anteriormente, os
alunos somente mostraram simpatia com as atividades quando essas não
exigiam esforço de pensar, argumentar ou quando não era exigida a
participação na resolução de exercícios no quadro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desde o início do estágio, tentou-se cumprir as metas estabelecidas,
isso se definiu num trabalho árduo, que exigiu grande esforço por parte do
estagiário, do seu parceiro e do professor-acolhedor.
O objetivo principal do estágio acredita-se ter sido cumprido, pois o
estagiário adquiriu experiência e maturidade quando a prática da docência
e, além disso, aprendeu a valorizar o aluno como um ser em constante
processo de aprendizado.
Durante o estágio foi avaliada a estrutura física e pedagógica da E.
E. Dorval Porto, observados e analisadas as relações entre professor e
aluno, e por fim, auxiliou-se o professor-acolhedor e ministraram-se aulas
durante o período de dois meses.
Em todas as fases, os fatos não ocorreram como esperados, pois se
esperava mais da Escola, do professor-acolhedor e principalmente dos
alunos.
Todos esses fatores foram comentados neste relatório, podem-se indicar
quais foram os que mais causaram preocupação e espanto por parte do
estagiário. O que causou maior preocupação foi o fato de o professor-
acolhedor não ser formado em Matemática, e ter demonstrado em vários
momentos falta de embasamento para desenvolver os conteúdos, cometendo
equívocos ao transmitir conceitos e definições.
O que realmente causou espanto foi o fato de alunos do 3º ano, que
supostamente estariam atendendo a todos os pré-requisitos necessários para
concluir o Ensino Médio, não saberem ler, interpretar e resolver problemas
simples, e nem operar equações do 1º grau e nos piores casos, não saberem
trabalhar com as operações fundamentais.
Apesar de tudo, o estágio foi muito proveitoso, e esses fatos que
causaram indignação, servem apenas de estímulo, pois tratam de novos
desafios que devem ser superados, com muito esforço e dedicação,
futuramente pelo estagiário no papel de docente.
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