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Ppra - Hst

PPRA - Segurança do Trabalho

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Tiago Teixeira, Leandro Gomes, Thiago Albino, Vital Herbertt, Julimar Rocha PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Juazeiro, 29 de julho de 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA da empresa RIBEIRO BARBOSA ENGENHARIA LTDA. apresentado para disciplina Higiene e Segurança do trabalho, Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF, Campus JuazeiroBA. Profª Ma. Bruna Angela Antonelli JUAZEIRO- BA SUMARIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4 2. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 4 3. INFORMAÇÕES DA EMPRESA ............................................................................................... 5 4. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 5 5. CRONOGRAMA DO PROCESSO ............................................................................................. 6 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 6. AVALIAÇÃO DOS RISCOS ....................................................................................................... 8 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 7. ANTECIPAÇÃO ....................................................................................................................... 6 RECONHECIMENTO ............................................................................................................. 7 AVALIAÇÃO DO RISCO ........................................................................................................ 7 MEDIDAS DE CONTROLE .................................................................................................... 7 ATIVIDADE DE ASSENTAMENTO DE PORCELANATO ............................................... 8 ATIVIDADE DE REJUNTAMENTO ..................................................................................... 9 ATIVIDADE DE TRANSPORTE ......................................................................................... 10 RISCO BIOLÓGICO ............................................................................................................. 10 PLANO DE AÇÃO ..................................................................................................................... 11 7.1. 7.2. 7.3. 7.4. ATIVIDADE DE ASSENTAMENTO DE PORCELANATO ............................................. 11 ATIVIDADE DE REJUNTAMENTO ................................................................................... 11 ATIVIDADE DE TRANSPORTE ......................................................................................... 11 RISCO BIOLÓGICO ............................................................................................................. 11 8. REGISTRO ................................................................................................................................ 11 9. REVISÃO ANUAL..................................................................................................................... 12 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 12 11. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................................................... 12 12. ANEXOS .................................................................................................................................... 13 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho consta o PPRA da empresa RIBEIRO BARBOSA ENGENHARIA LTDA, elaborado como instrumento avaliativo da matéria Higiene e Segurança do Trabalho, no qual se avaliou os riscos ambientais do serviço de assentamento de porcelanato bem como a prevenção dos mesmos. Foi utilizada como referência a NR 9 – Programa de Prevenção a Riscos Ambientais. 2. APRESENTAÇÃO O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é um documento de grande importância, não apenas para a empresa, mas também para os que compõem o corpo de funcionários da mesma. É nele que encontram-se as medidas de prevenção a riscos e acidentes, de forma a garantir a saúde e bem estar dos trabalhadores, visto que passam grande parte de suas vidas no ambiente de trabalho. O PPRA é importante para a empresa, em primeiro lugar, porque a sua elaboração e implementação é obrigação de todas as empresas com funcionários regidos pela CLT, sendo passível de multa a não existência ou implementação do mesmo. Há também os benefícios econômicos, pois sua correta implementação vem a evitar o afastamento do funcionário ou gastos decorrentes de acidentes, chegando até a garantia de emprego por motivo de incapacidade temporária ou por invalidez, evitando processos trabalhistas. Lembrando que a promoção de um ambiente de trabalho mais favorável, seguro e adequado ao serviço contribui para o aumento da produtividade do funcionário, evitando também os gastos com a produção parada. Do ponto de vista do funcionário, este passará a trabalhar em um ambiente que garanta sua saúde, segurança e qualidade de vida, por meio da antecipação, reconhecimento e implementação de medidas preventivas que venham a reduzir ou mesmo neutralizar os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. O PPRA serve de suporte para que o Médico do Trabalho tenha conhecimento dos riscos da ocupação, para que possa determinar exames, tratamentos, imunizações e medidas necessárias para a promoção da saúde do trabalhador. O Programa também define a insalubridade e a periculosidade do serviço, determinando o pagamento de um adicional. Na elaboração do PPRA deve haver uma cooperação entre o empregador e o trabalhador. Isso porque, segundo a NR 9 o empregador tem a responsabilidade de desenvolver e implanta-lo (item 9.4.1) e o trabalhador tem a responsabilidade de colaborar no seu desenvolvimento, seguir as medidas adotadas pelo Programa assim como participar dos treinamentos oferecidos pela empresa que visam prevenir os acidentes de trabalho e alertar para os problemas, riscos e dificuldades no serviço realizado, como segue no item 9.4.2 da NR já citada. 3. INFORMAÇÕES DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: Ribeiro Barbosa Emganharia Ltda END. DO EMPREENDIMENTO: Av. ACM, nº 50, bairro Country Club Juazeiro BA C.N.P.J (MF): 10.247.180/0001-64 C.E.I DO CONTRATANTE: 05.793.817/0003-40 CNAE: 41.204-000-Construção de Edificios GRAU DE RISCO: 3 (três) JORNADA DE TRABALHO: 08 horas diárias HORÁRIO DE TRABALHO: de segunda-feira a sexta-feira, das 08:00h às 12:00h e das 13:00h às 17:00h NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 5 pedreiros e 5 ajudantes (todos homens) PRODUÇÃO: 1 apartamento (45m²) em 4 dias 4. DEFINIÇÕES As definições de alguns termos são fundamentais para a compreensão do PPRA, sendo eles: Riscos ambientais: refere-se a agentes químicos, físicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que, a depender de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, podem causar danos à saúde e ao bem estar do trabalhador Agentes físicos: Formas de energia ou fenômenos físicos perceptíveis ao sentido humano, como ruído, vibrações, iluminação, pressões anormais, temperatura, radiações ionizantes e radiações não ionizantes. Agentes químicos: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo, por via respiratória, cutânea ou digestiva, e ser absorvido pelo mesmo. Agentes biológicos: são organismos vivos presentes no ambiente, com exceção do receptor (trabalhador), como bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus. Riscos ergonômicos: problemas na relação HOMEM x AMBIENTE DE TRBALHO, como mobiliário inadequado, posturas incorretas, excesso de peso, que venham a causar fadiga, lesões e doenças ocupacionais. Limite de tolerância: concentração ou intensidade máxima de algum agente, relacionado a natureza e o tempo de exposição, de forma a não causar dano a saúde do trabalhador durante sua vida no trabalho. Valor teto: valor limite de tolerância, que de forma alguma deve ser atingido ou ultrapassado no ambiente de trabalho. Nível de ação: é uma espécie de valor limite acima do qual medidas preventivas devem ser tomadas de forma a minimizar esse valor. EPI: são equipamentos de proteção individual, de uso obrigatório pelo trabalhador. É importante também que se tenha conhecimento do que é a CIPA, sigla para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Ela é um órgão interno da empresa que visa a prevenção de acidentes e doenças laborais conciliando o trabalho com a preservação e promoção da saúde do trabalhador. É composta por representantes dos trabalhadores e do empregador. É atribuída a ela a responsabilidade de identificar os riscos do ambiente de trabalho, elaborando um mapa com eles, contando com o maior número de trabalhadores possíveis, contribuindo e contando com a ajuda do SESMT. Os participantes da CIPA têm a responsabilidade de observar, identificar e relatar as condições de risco no ambiente de trabalho e solicitar medidas corretivas. O SESMT, Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, citado anteriormente tem um papel semelhante ao da CIPA, a diferença é que esse órgão interno é composto apenas por profissionais especialistas em saúde e segurança do trabalho, enquanto na CIPA os trabalhadores geralmente são leigos em prevenção de acidentes. 5. CRONOGRAMA DO PROCESSO O planejamento e o modo como ele será realizado devem ser elaborados através de reuniões de estratégia, estudo das questões ambientais e analise dos relatos observados pelos trabalhadores. O processo deve ser desenvolvido em quatro em quatro diferentes etapas: Antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais e agentes “tensores”. 5.1. ANTECIPAÇÃO Nessa etapa é realizada a identificação dos possíveis riscos à saúde previamente a implementação de um processo industrial, com o intuito de preservar a saúde do trabalhador. É importante ressaltar que essa etapa deve ser executada nas fases de projeto, modificação, substituição de métodos ou processos de trabalho, já que nessas fases tornam-se possíveis a previa identificação dos riscos. O trabalho de antecipação pode ser prejudicado caso exista qualquer alteração nos projetos originais, procedimentos operacionais e modificações de layout ou processos que possam alterar os ambientes de trabalho sem consulta dos profissionais de segurança, higiene e medicina do trabalho, sendo assim, é extremamente importante que se ocorrer alguma modificação os profissionais citados anteriormente devem ser informados. 5.2. RECONHECIMENTO Esta etapa possui como objetivo a observação do ambiente de trabalho para a devida identificação qualitativa e a explicitação dos potenciais de riscos existente no local de trabalho. Para isso é necessário a localização das possíveis fontes geradoras, caracterização das atividades, com a devida identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos ao risco. Este procedimento torna-se mais eficaz e preciso com a obtenção de dados existentes na empresa e consulta na literatura técnica sobre os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados. 5.3. AVALIAÇÃO DO RISCO A metodologia para avaliação dos riscos e caracterização deve considerar o trabalho de abordagem, estruturação, conhecimento da exposição e ações de controle, tecnicamente fundamentadas, a respeito de colaboradores expostos a agentes ambientais e estruturadas em grupos homogêneos de exposição. Na avaliação de riscos tem-se como objetivo buscar entender e controlar todas as exposições a agentes ambientais dos trabalhadores, dado que nem sempre é possível sua completa eliminação, além disso, deve-se identificar e controlar todas as exposições agudas a agentes ambientais, além dos requisitos relativos às exposições crônicas, representadas pelas médias amostrais de longos prazos. Por fim é necessário adotar as melhores praticas para a definição dos critérios de tolerabilidade para a exposição a agentes ambientais, tendo como mínimo requisitos legais e buscando a melhoria contínua. As ferramentas usadas para a avaliação dos riscos foram alguns check-lists que mais se adaptaram ao tipo de atividade realizada presentes em anexo. De acordo com a gravidade encontrada por meio desses check-lists, verifica-se a necessidade ou não de ações de controle dos ricos encontrados, assim como a periocidade de reavaliação dessas medidas de controle. 5.4. MEDIDAS DE CONTROLE Os dados obtidos por meio dos check-lists serão analisados e comparados com os limites de tolerância estabelecidos pelas leis em vigor. Estas mediadas devem priorizar a eliminação ou redução da utilização ou formação de agentes prejudiciais á saúde, com o devido cuidado de prevenir a disseminação destes agentes no recinto de trabalho. Quando não for possível eliminar a exposição para as atividades com potencial de risco a saúde deve-se elaborar um revezamento da atividade entre os funcionários, diminuindo a carga horaria de trabalho para a respectiva a atividade de forma a preservar a saúde do individuo. É de extrema importância a presença de um profissional de segurança estar presente no local de trabalho para a verificação das condições de trabalho e da utilização dos equipamentos de proteção individual. Para efeitos desta empresa (RIBEIRO BARBOSA ENGENHARIA LTDA) é imprescindível o fornecimento e obrigatoriedade de uso dos seguintes equipamentos de proteção individual (EPI’s)        Capacete – proteção do crânio contra impactos Protetor auditivo – proteger o ouvido contra lesões Óculos de segurança – proteger os olhos contra partículas Protetor facial – Proteger a face contra projeções Luva – Proteger as mãos contra cortes e lesões Respirador Semi Facial – Proteger as vias respiratórias contra possíveis doenças Bota de Segurança – Proteger os pés contra lesões, cortes e perfurações. 6. AVALIAÇÃO DOS RISCOS A avaliação dos riscos foi feita a partir da observação dos riscos ambientais (quando presentes) e com o uso de check-lists para cada uma das três atividades que envolvem o serviço prestado pela empresa. Iremos apresentar cara uma dessas atividades bem como os riscos identificados para cada uma delas, para que se possa desenvolver um plano de ação. Os Check list’s aqui aplicados foram escolhidos com o intuito de focar nas partes do corpo, mais requeridas de determinada atividade, identificando de fato a interferência desta atividade na saúde do trabalhador, por meio da quantificação e qualificação do risco. 6.1. ATIVIDADE DE ASSENTAMENTO DE PORCELANATO Esta tarefa é realizada pelo pedreiro, o qual é responsável pelas seguintes atividades: 1) Limpeza do local; 2) Preparação da argamassa de assentamento (AC1 E AC3); 3) Bater o esquadro (linhas); 4) Aplicação da argamassa de assentamento; 5) Assentamento do porcelanato/Cerâmica/Filetes WC; 6) Instalar os espaçadores; 7) Nivelamento do porcelanato com martelo de borracha; 8) Cortar trinchas (rodapés e partes pequenas); 9) Cortar partes circulares grelhas. RISCO ERGONÔMICO: as ferramentas utilizadas para identificação dos riscos ergonômicos bem como seus resultados foram: a) Método RULA – Risco de transtornos nos membros superiores do corpo: Devem ser introduzidas mudanças imediatamente. b) Check List de Couto – Risco para distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores: Fator biomecânico significativo- atividade oferece risco. c) Check List de Lombalgia: Baixo risco de lombalgia. RISCO FÍSICO: ruído da máquina de corte, o qual pode causar irritação e perdas de audição no trabalhador. RISCO QUÍMICO: este risco está presente devido corte das placas de porcelanato que gera resíduos (poeira) que pode ser inalada. Também devido ao manuseio da argamassa, que tem em sua composição cimento Portland, agregados minerais classificados e aditivos especiais não-tóxicos. O cimento é material irritante (reage em contato com pele, olhos e vias respiratórias). Em contato com a umidade presente na pele, olhos ou mucosa, ele reage, liberando calor e provocando desde queimaduras até dermatites de contato (ver Figura 1). O contato com a pele pode provocar lesões claramente visíveis como vermelhidão, (eritema), inchaço (edema), eczema, bolhas, fissuras e necrose do tecido. FIGURA 1: DERMATITE DE CONTATO (PÉS E MÃOS) Quando a inalação, quando ocorre por longos períodos (10 a 20 anos) pode provocar as chamadas pneumoconiosesi, onde a poeira inalada fica aderida as paredes do pulmão causando o endurecimento dos tecidos. A exemplo, temos a Silicose e a Asbestose. 6.2. ATIVIDADE DE REJUNTAMENTO Esta atividade é desenvolvida pelo servente, que tem as seguintes etapas: 1) Limpeza das juntas entre as placas de porcelanato, já assentadas; 2) Preparação do rejunte; 3) Aplicação do rejunte com espátulas de plásticos; 4) Limpeza do porcelanato, para a retirada dos excessos de rejunte entre as placas. RISCO ERGONÔMICO: as ferramentas utilizadas para identificação dos riscos ergonômicos bem como seus resultados foram: a) Método RULA – Risco de transtornos nos membros superiores do corpo: Deve-se realizar uma investigação mais profunda, e algumas mudanças já devem ser introduzidas. b) Método REBA – Avaliação quando a postura do corpo, membros, cargas carregadas e repetição de movimentos: Risco muito alto. É necessária uma intervenção imediatamente. c) Método Suzanne Rodgers – Avalia o esforço, sua duração e frequência: prioridade alta de mudança para movimentos de mãos, perna, joelho tornozelo (ver resultado completo no Anexo). RISCO FÍSICO: Para essa atividade não foi identificado riscos físicos. RISCO QUÍMICO: semelhante ao assentamento de porcelanato, o rejunte também possui, dentre outros compostos, o cimento, que causa irritação suas partículas podem aderir as paredes do pulmão causando um endurecimento dos tecidos (para mais detalhes, ver Assentamento de porcelanato). 6.3. ATIVIDADE DE TRANSPORTE Atividade realizada pelo servente, e consiste em: 1) Transporte de equipamentos (máquina de corte, lixadeira, extensão, bancadas, baldes, ferramentas) por cerca de 10 metros; 2) Transporte dos pacotes de argamassa de 20 Kg por cerca de 10 metros; 3) Transporte das placas de cerâmica e porcelanato também por cerca de 10 metros; RISCO ERGONÔMICO: as ferramentas utilizadas para identificação dos riscos ergonômicos bem como seus resultados foram: a) Método RULA – Risco de transtornos nos membros superiores do corpo: Devem ser introduzidas medidas imediatamente. b) Método NIOSH – Determinação do limite de peso a ser levantado em condições seguras: Ruim (IL maior que 1), podendo ter risco elevado de desenvolver dor na região lombar. c) Check List de Lombalgia: Alto risco de lombalgia. RISCO FÍSICO: Para essa atividade não foi identificado riscos físicos. RISCO QUÍMICO: Tendo em vista que o servente transportará os produtos que oferecem risco para outras atividades, como o rejunte e a argamassa (compostos por cimento) essa atividade apresenta também os mesmos riscos, pois o trabalhador estará em contato direto e indireto com esses produtos. 6.4. RISCO BIOLÓGICO Este risco foi tratado separadamente pois está relacionado mais ao ambiente de trabalho e não com a atividade realizada. Para o trabalho em questão, foi observado que os trabalhadores realizam pequenas refeições no ambiente de trabalho, havendo assim um risco de contaminação do alimento. Quanto a higiene do banheiro, as condições eram relativamente precárias, podendo ocasionar a proliferação de bactérias, protozoários, vermes e parasitas. A agua acumulada em alguns pontos podem ser focos de reprodução de mosquitos transmissores de patologias (ex: dengue). Bactérias fungos e ácaros podem acabar se desenvolvendo nos entulhos encontrados em vários pontos do ambiente de trabalho (apartamento), devido a umidade e baixa ventilação observados. Esses pontos estavam próximos aos pertences e alimentos dos trabalhadores. 7. PLANO DE AÇÃO É o planejamento de todas as ações necessárias para atingir um resultado desejado. Nosso planejamento consta de treinamentos, revezamentos e algumas outras medidas preventivas como o uso de EPI. 7.1. ATIVIDADE DE ASSENTAMENTO DE PORCELANATO a. Implantação do uso de EPI (óculos, máscara e luvas) na preparação da argamassa, para diminuir os riscos físicos e químicos desta atividade; b. Realização de treinamentos para evitar movimentos de rotação de pescoço e tronco; c. O trabalhador deve realizar um devido alongamento de punho antes da atividade; d. Deve ser corrigida a bancada para corte do porcelanato, se possível com a implantação de dispositivo para regular a altura. 7.2. ATIVIDADE DE REJUNTAMENTO a. Implantação do uso de EPI (óculos, máscara e luvas) na preparação do rejunte, para diminuição dos riscos físicos e químicos desta atividade; b. O trabalhador deve realizar alongamento de pernas, tornozelo e punho antes da atividade; c. O trabalhador deve se aproximar o máximo possível dá área de aplicação do rejunte, para evitar maiores ângulos de abdução; d. Deve-se implementar um sistema de revezamento, haja visto que é uma atividade de fácil execução. 7.3. ATIVIDADE DE TRANSPORTE a. Quando possível, o trabalhador deve realizar o transporte dos pacotes de argamassa em carrinho de mão; b. Deve ser implantado uso de luvas, máscara e óculos para evitar o contato com o pó de cimento dos pacotes de argamassa; c. Realizar revezamento no transporte de materiais; d. Procurar manter o material transportado o mais próximo possível do corpo. 7.4. RISCO BIOLÓGICO a. Prever limpeza periódica dos banheiros de uso dos trabalhadores. b. Remover periodicamente os entulhos e resíduos gerados evitando ambientes de proliferação de fungos, ácaros, bactérias. c. Disponibilizar um local para que os trabalhadores possam guardar seus pertences. d. Disponibilizar um local adequado e limpo para que os trabalhadores possam realizar refeições. 8. REGISTRO O Programa de Prevenção a Riscos Ambientais e outros documentos referente ao tema, tais como os check-lists e os laudos técnicos de avaliação de riscos ambientais devem ser mantidos em arquivo no estabelecimento. Além disso, os dados registrados devem estar disponíveis as pessoas interessadas através de disponibilização de copia, a qual deve ser rubricada pelas pessoas interessadas. O documento deve ser amplamente divulgado para os trabalhadores da empresa, por meio do dialogo diário de segurança e treinamentos específicos. 9. REVISÃO ANUAL De acordo com o item 9.2.1.1 da NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais “Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades”. Além de ter que cumprir o que a norma estabelece essa revisão torna-se necessária para manter os funcionários seguros e evitando que eles se afastem por motivos de saúde, mantendo assim a produção constante da empresa. 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS A implementação e conhecimento deste documento é de extrema importância para o bom funcionamento da empresa segurança do trabalhador, não se deve estabelecer este documento apenas como algo obrigatório que a legislação impõe, mas sim como um passo necessário para o sucesso e desenvolvimento do empreendimento. Com um ambiente salubre e riscos inexistentes o funcionário obterá bem estar no recinto de trabalho e consequentemente estará apto para realizar suas atividades da melhor forma possível, contribuindo assim com o crescimento da empresa. Este PPRA está estruturado para a prevenção de exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos para cada atividade a ser desenvolvida, possibilitando as medições necessárias e tomada de ações preventivas. 11. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS NR 05 – Norma Regulamentadora Comissão Interna De Prevenção De Acidentes – Portaria SSST nº 08, 23 de Fevereiro de 1999. NR 06 – Norma regulamentadora Equipamento de Proteção Individual – Portaria SIT nº 25, 15 de Outubro de 2001. NR 09 – Norma Regulamentadora Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – Portaria SSST nº 25, 29 de Dezembro de 1994. Antonelli, Bruna Angela. Notas de Aulas Higiene e Segurança do Trabalho Software Ergolandia 5.0, desenvolvido por FBF SISTEMAS. 12. ANEXOS Atividades realizadas Atividade 01-Assentamento do porcelanato 1-Limpeza do local; 2-Preparação da argamassa de assentamento (AC1 E AC3); 3-Bater o esquadro (linhas); 4-Aplicação da argamassa de assentamento; 5-Assentamento do porcelanato/Cerâmica/Filetes WC 6-Instalar os espaçadores; 7-Nivelamento do porcelanato com martelo de borracha; 8-Cortar trinchas (rodapés e partes pequenas); 9-Cortar partes circulares grelhas; Atividade 02-Rejuntamento 1-Limpeza das juntas entre as placas de porcelanato, já assentadas; 2-Preparação do rejunte; 3-Aplicação do rejunte com espátulas de plásticos; 4-Limpeza do porcelanato, para a retirada dos excessos de rejunte entre as placas; Atividade 03-Transporte 1-Transporte de equipamentos (máquina de corte, lixadeira, extensão, bancadas, baldes, ferramentas) por cerca de 10 metros; 2-Transporte dos pacotes de argamassa de 20 Kg por cerca de 10 metros; 3-Transporte das placas de cerâmica e porcelanato também por cerca de 10 metros; PRODUÇÃO No que confere a produção, tem-se que a cada 4 dias, um apartamento é revestido ou seja 45 m² de piso é assentado. AVALIAÇÃO DOS RISCOS VIA CHECK LIST’S Os Check list’s aqui aplicados foram escolhidos com o intuito de focar nas partes do corpo, mais requeridas numa determinada atividade, identificando de fato a interferência desta atividade na saúde do trabalhador, por meio da quantificação do risco. Atividade 01-Assentamento do porcelanato Nome do trabalhador: OPERÁRIO 01 Empresa: DE CONSTRUÇÃO CIVIL Setor: ASSENTAMENTO DE CERÂMICA/ PORCELANATO Função: PEDREIRO Tarefa executada: ATIVIDADE 01 MÉTODO RULA 1234567- Braço: De 20 a 45 graus; Abdução Antebraço: De 0 a 60 graus Punho: Menor que - 15 graus; Desvio da linha neutra Rotação do punho: Rotação extrema Pescoço: Maior que 20 graus; Rotação Tronco: Maior que 60 graus; Rotação Pernas: Pernas e pés bem apoiados e equilibrados Grupo A (Braço, antebraço e punho): 8- Musculatura: Postura estática mantida por mais de 1min ou repetitiva, mais que 4 vezes/min 9- Carga: Carga menor que 2 Kg intermitente Grupo B (Pescoço, tronco e pernas): 10- Musculatura: Postura estática mantida por mais de 1min ou repetitiva, mais que 4 vezes/min 11- Carga: Carga menor que 2 Kg intermitente Pontuação: 7 Nível de ação: 4 Análise do resultado: Devem ser introduzidas mudanças imediatamente. CHECK LIST DE COUTO 1- Há contato da mão ou punho ou tecidos moles com alguma quina viva de objetos ou ferramentas? NÃO 2- O trabalho exige uso de ferramentas vibratórias? NÃO 3- O trabalho é feito em condições ambientais de frio excessivo? NÃO 4- Há necessidade do uso de luvas e, em consequência disso, o trabalhador tem que fazer mais força? NÃO 5- O trabalhador tem que movimentar peso acima de 300 g, como rotina em sua atividade? SIM 6- Aparentemente as mãos tem que fazer muita força? NÃO 7- A posição de pinça (pulpar, lateral ou palmar) é utilizada para fazer força? NÃO 8- Quando usados para apertar botões, teclas ou componentes, para montar ou inserir, ou para exercer compressão digital, a força de compressão exercida pelos de ou pela mão é de alta intensidade? SIM 9- O esforço manual detectado é feito durante mais que49% do ciclo ou repetido mais que 8 vezes por minuto? SIM 10- Há algum esforço estático da mão ou do antebraço como rotina na realização do trabalho? SIM 11- Há algum esforço estático do ombro, do braço ou do pescoço como rotina na realização do trabalho? NÃO 12- Há extensão ou flexão forçada do punho como rotina na execução da tarefa? SIM 13- Há desvio ulnar ou radial forçado do punho como rotina na execução da tarefa? NÃO 14- Há abdução do braço acima de 45 graus ou elevação dos braços acima do nível dos ombros como rotina na execução da tarefa? SIM 15- Há outras posturas forçadas dos membros superiores? NÃO 16- O trabalhador tem flexibilidade na sua postura durante a jornada? SIM 17- A atividade é de alta precisão de movimentos? Ou existe alguma contração muscular para estabilizar uma parte do corpo enquanto outra parte executa o trabalho. NÃO 18- A altura do posto de trabalho é regulável? NÃO 19- Existe algum tipo de movimento que é repetido por mais de 3.000 vezes no turno? Ou o ciclo é menor que30 segundos, sem pausa curtíssima de 15% ou mais do mesmo? NÃO 20- No caso de ciclo maior que 30 segundos, há diferente padrões de movimentos (de forma que nenhum elemento da tarefa ocupe mais que 50% do ciclo)? NÃO 21- Há rodízio (revezamento) nas tarefas, com alternância de grupamentos musculares? NÃO 22- Percebe-se sinais de estar o trabalhador com o tempo apertado para realizar sua tarefa? NÃO 23- Entre um ciclo e outro há a possibilidade de um pequeno descanso? Ou há pausa bem definida de aproximadamente 5 a 10 minutos por hora? SIM 24- Para esforços em preensão: O diâmetro da manopla da ferramenta tem entre 20 e 25 mm (mulheres) ou entre 25 e 35 mm (homens)? (--) Para esforços em pinça: O cabo não é muito fino nem muito grosso e permite boa estabilidade da pega? SIM 25- A ferramenta pesa menos de 1 kg ou, no caso de pesar mais de 1 kg, encontra-se suspensa por dispositivo capaz de reduzir o esforço humano? NÃO Somatório de pontos: 11 Análise do resultado: Fator biomecânico significativo - Risco CHECK LIST DE LOMBALGIA 01- O trabalho envolve posicionamento estático do tronco em posição encurvada para frente, mesmo que em pequeno grau de flexão? SIM (1) 02- O trabalhador tem que, frequentemente, atingir o chão com as mãos, independente de carga. NÃO (0) 03- O trabalho envolve pegar cargas mais pesadas que 10kg em frequência maior que uma vez a cada 5 minutos? SIM (1) 04- O trabalho envolve pegar cargas do chão, independente do peso, em frequência maior que uma vez por minuto. SIM (1) 05- O trabalho envolve fazer esforço com as mãos longe do corpo. NÃO (0) 06- O trabalho envolve a necessidade de manusear (levantar ou puxar) cargas que estejam longe do corpo? NÃO (0) 07- O trabalho envolve a necessidade de manusear cargas (levantar, puxe ou empurrar) com tronco em posição assimétrica? NÃO (0) 08- O trabalho envolve a necessidade de carregar cargas mais pesadas que os 20Kg mesmo ocasionalmente? SIM (1) 09- O trabalho envolve a necessidade de carregar cargas mais pesadas que 10 Kg. Frequentemente. NÃO (0) 10- O trabalho envolve a necessidade de carregar cargas com a cabeça? NÃO (0) 11- O trabalho envolve a necessidade de ficar constantemente com os braços longe do corpo em posição suspensa. NÃO (0) 12- O trabalho exige que o trabalhador fique com o tronco em posição estática, sem apoio? NÃO (0) SOMATÓRIO DOS PONTOS= 4 CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO: 2 a 4 pontos – baixo risco de lombalgia Atividade 02-Rejuntamento Nome do trabalhador: OPERÁRIO 02 Empresa: DE CONSTRUÇÃO CIVIL Setor: ASSENTAMENTO DE CERÂMICA/PORCELANATO Função: SERVENTE Tarefa executada: ATIVIDADE 02 MÉTODO RULA 1- Braço: De 20 a 45 graus; Abdução 2- Antebraço: De 0 a 60 graus 34567- Punho: Menor que - 15 graus Rotação do punho: Rotação média Pescoço: Maior que 20 graus; Rotação Tronco: Maior que 60 graus; Rotação Pernas: Pernas e pés bem apoiados e equilibrados Grupo A (Braço, antebraço e punho): 8- Carga: Carga menor que 2 Kg intermitente Grupo B (Pescoço, tronco e pernas): 9- Carga: Carga menor que 2 Kg intermitente Pontuação: 6 Nível de ação: 3 Análise do resultado: Deve-se realizar uma investigação. Devem ser introduzidas mudanças. MÉTODO REBA 1- Pescoço: 0 a 20 graus; Pescoço rotacionado ou inclinado para o lado 2- Tronco: > 60 graus; Tronco rotacionado ou inclinado para o lado 3- Pernas: Suporte nas duas pernas, andando ou sentado; Flexão dos joelhos maior que 60 graus 4- Carga: < 5 Kg 5- Punho: Até 15 graus; Desvio da linha neutra ou rotação 6- Braço: Entre 20 e 45 graus; Ombro elevado 7- Antebraço: 60 a 100 graus 8- Pega: Razoável Atividade: 9- Movimentos repetitivos (mais que 4 x por min.) Resultado: 11 Análise do resultado: Risco muito alto. É necessária uma intervenção imediatamente. MÉTODO SUZANNE RODGERS Parte do corpo Esforço Duração do esforço Frequência do esforço Pescoço Moderado 6 a 20 segundos Ombro (direito) Moderado 6 a 20 segundos Ombro (esquerdo) Leve Tronco Moderado Menor que 6 segundos 6 a 20 segundos Braço/Antebraço (direito) Braço/Antebraço (esquerdo) Mão/Punho/Dedo (direito) Mão/Punho/Dedo (esquerdo) Perna/Joelho (direito) Moderado 6 a 20 segundos Moderado 6 a 20 segundos Pesado 6 a 20 segundos Moderado 6 a 20 segundos Pesado 6 a 20 segundos Perna/Joelho (esquerdo) Tornozelo/Pé/Dedo (direito) Tornozelo/Pé/Dedo (esquerdo) Pesado 6 a 20 segundos Pesado 6 a 20 segundos Pesado 6 a 20 segundos Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Menor que 1 por minuto Resultados Parte do corpo Pescoço Ombro (direito) Ombro (esquerdo) Tronco Braço/Antebraço (direito) Braço/Antebraço (esquerdo) Mão/Punho/Dedo (direito) Mão/Punho/Dedo (esquerdo) Perna/Joelho (direito) Perna/Joelho (esquerdo) Tornozelo/Pé/Dedo (direito) Tornozelo/Pé/Dedo (esquerdo) Resultado 221 221 111 221 221 Análise do resultado Prioridade baixa de mudanças Prioridade baixa de mudanças Prioridade baixa de mudanças Prioridade baixa de mudanças Prioridade baixa de mudanças 221 Prioridade baixa de mudanças 321 Prioridade alta de mudanças 221 Prioridade baixa de mudanças 321 321 Prioridade alta de mudanças Prioridade alta de mudanças 321 Prioridade alta de mudanças 321 Prioridade alta de mudanças Atividade 03-Transporte Nome do trabalhador: OPERÁRIO 03 Empresa: DE CONSTRUÇÃO CIVIIL Setor: ASSENTAMENTO DECERÂMICA/PORCELANATO Função: SERVENTE Tarefa executada: ATIVIDADE 03 MÉTODO RULA 1234567- Braço: De 45 a 90 graus; Ombro elevado Antebraço: De 60 a 100 graus Punho: 0 grau Rotação do punho: Rotação média Pescoço: De 10 a 20 graus Tronco: De 20 a 60 graus Pernas: Pernas e pés bem apoiados e equilibrados Grupo A (Braço, antebraço e punho): 8- Musculatura: Postura estática mantida por mais de 1min ou repetitiva, mais que 4 vezes/min 9- Carga: Carga superior a 10 Kg estática ou repetitiva Grupo B (Pescoço, tronco e pernas): 10- Musculatura: Postura estática mantida por mais de 1min ou repetitiva, mais que 4 vezes/min 11- Carga: Carga superior a 10 Kg estática ou repetitiva Pontuação: 7 Nível de ação: 4 Análise do resultado: Devem ser introduzidas mudanças imediatamente. MÉTODO NIOSH 1- Distância horizontal entre o pé e as mãos (H): 25 cm 2- Distância vertical entre o chão e as mãos (V): 30 cm 3- Distância vertical percorrida pela carga (D): 0 cm 456789- Ângulo de torção do tronco (A): 0° Fator Frequência (F): 0,97 Qualidade da Pega (QP): 0,9 Massa da carga sendo levantada (P): 20 Kg Limite de Peso Recomendado (LPR): 17,368 Kg Índice de Levantamento (IL): 1,152 Análise do resultado: Ruim (IL maior que 1) CHECK LIST DE LOMBALGIA 01- O trabalho envolve posicionamento estático do tronco em posição encurvada para frente, mesmo que em pequeno grau de flexão? NÃO (0) 02- O trabalhador tem que, frequentemente, atingir o chão com as mãos, independente de carga. NÃO (0) 03- O trabalho envolve pegar cargas mais pesadas que 10kg em frequência maior que uma vez a cada 5 minutos? SIM (1) 04- O trabalho envolve pegar cargas do chão, independente do peso, em frequência maior que uma vez por minuto. SIM (1) 05- O trabalho envolve fazer esforço com as mãos longe do corpo. SIM (1) 06- O trabalho envolve a necessidade de manusear (levantar ou puxar) cargas que estejam longe do corpo? SIM (1) 07- O trabalho envolve a necessidade de manusear cargas (levantar, puxe ou empurrar) com tronco em posição assimétrica? NÃO (0) 08- O trabalho envolve a necessidade de carregar cargas mais pesadas que os 20Kg mesmo ocasionalmente? SIM (1) 09- O trabalho envolve a necessidade de carregar cargas mais pesadas que 10 Kg. Frequentemente. SIM (1) 10- O trabalho envolve a necessidade de carregar cargas com a cabeça? NÃO (0) 11- O trabalho envolve a necessidade de ficar constantemente com os braços longe do corpo em posição suspensa. SIM (1) 12- O trabalho exige que o trabalhador fique com o tronco em posição estática, sem apoio? NÃO (0) SOMATÓRIO DOS PONTOS= 7 CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO: 7 a 9 pontos – alto risco de lombalgia FOTOS .FIGURA rejunte. 2: Argamassa FIGURA 3: Assentamento de porcelanato. FIGURA 4: Risco biológico. FIGURA 5: Bancada para corte de porcelanato. e