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Portfólio Qualidade De Vida Nas Areas Urbana E Rural Gesam 5º Periodo 2014-2

QUALIDADE DE VIDA NAS AREAS URBANA E RURAL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL FABER COSTA LOPES QUALIDADE DE VIDA NAS AREAS URBANA E RURAL Ubá-Mg 2014 FABER COSTA LOPES Trabalho do Curso Superior em Tecnólogos em Gestão Ambiental apresentado à Universidade Norte do Paraná UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média Semestral nas disciplinas de Planejamento Ambienta de Áreas Urbanas e Rurais; Saúde e Meio Ambiente; Estatísticas e Indicadores Ambientais. Orientador: Prof. Rosimeri Midori Suzuki Rosa Lima, Gabriel Marcos de Souza, kenia Zanet Molinari, Jeanedy M. Pazinato. Ubá-Mg 2014 SUMÁRIO 1 Introdução ........................................................................................................................... 2 2 Desenvolvimento ................................................................................................................. 4 3 Considerações finais ............................................................................................................ 6 1 Resumo Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a definição de qualidade de vida é: a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (WHOQOL GRUP, 1994). O desenvolvimento sustentável nos municípios brasileiros e de suma importância para que as cidades não cresçam desordenadamente com isso o desenvolvimento urbano irá ocorrer sem caos e com ordem sendo assim sem a degradação do meio ambiente com isso sem prejuízo para os meios econômicos sociais e ambientais, através de um plano diretor municipal Palavras-chave: Qualidade de vida, Sustentabilidade, Promoção de Saúde, Ambiente. 2 1 INTRODUÇÃO A qualidade de vida de uma população urbana ou rural depende de suas condições de existência, do seu acesso a certos bens e serviços econômicos e sociais: emprego e renda, educação básica, alimentação adequada, acesso a bons serviços de saúde, saneamento básico, habitação, transporte de boa qualidade etc. É bom lembrar que o conceito de bem-estar, de qualidade de vida, varia de sociedade para sociedade, de acordo com cada cultura. Qualidade de vida e saúde são conceitos muito ligados. A saúde é considerada produto social, isto é, resultado das relações entre os processos biológicos, ecológicos, culturais e econômico-sociais que acontecem em determinada sociedade e que geram as condições de vida das populações. A saúde, nessa concepção mais ampla, mais do que ausência de doença é um estado adequado de bem-estar físico, mental e social que permite aos indivíduos identificar e realizar suas aspirações e satisfazer suas necessidades. À idéia de assistência, de cura, é, então, incorporado o aspecto da promoção da saúde. A promoção da saúde é um processo, através do qual a população se capacita e busca os meios para conseguir controlar os fatores que favorecem seu bem-estar e o da comunidade ou que a podem estar pondo em risco, tornando-a vulnerável ao adoecimento e prejudicando sua qualidade de vida. 3 Resultados obtidos sobre o conceito de qualidade de vida dos adolescentes. Fonte: Mayra Medeiros Porto acadêmica da 6ª fase do Curso de Educação Física – Licenciatura, da Unisul de Tubarão, SC – 2007-B. 4 2 DESENVOLVIMENTO A muito se fala de qualidade de vida, livre de poluição, ar puro, conservação de áreas verdes, entre outros procedimentos que faz bem a vida da humanidade. Porém esta, só virá se um conjunto de fatores estiver bem interligado. Como sabemos, não podemos falar de crescimento sustentável deixando de lado o fator econômico, políticas públicas que verdadeiramente saiam dos papéis e tomem o seu lugar nos planos elaborados por especialistas da área. Espera-se que, com um planejamento urbano ou rural bem desenvolvido, e dentro das mesmas formas legais, para quando estiverem em práticas no município, possa de uma maneira geral trazer uma melhor qualidade de vida para os moradores. Mesmo sabendo do custo que acarretará para o município, porém o mesmo ganhará de diversas formas além de ficar inserido dentro de normas Ambientais Mundiais e Nacionais. O desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. O processo de ocupação do território urbano e rural deve se constituir a partir da utilização controlada dos recursos naturais, pois esta é uma premissa básica para todo projeto de desenvolvimento equilibrado. Para tanto, o cidadão deve assumir seu papel na sociedade partindo-se de uma política de inclusão social e conscientização ambiental incentivada e implantada não só pelo Poder Público, mas por todos os segmentos e classes que compõem a sociedade. Sem tal ação, complexa diante dos paradigmas atuais de país em desenvolvimento, fica inviável pensar e propor soluções para os problemas ambientais e a possível melhoria na qualidade de vida. Segundo a OMS (1995), para que uma cidade se torne saudável ela deve esforçar-se para proporcionar: 1) um ambiente físico limpo e seguro; 2) um ecossistema estável e sustentável; 3) alto suporte social, sem exploração; 4) alto grau de participação social; 5) necessidades básicas satisfeitas; 6) acesso a experiências, recursos, contatos, Interações e comunicações; 7) economia local diversificada e inovativa; 8) orgulho e respeito pela herança biológica e cultural; 9) serviços de saúde acessíveis a todos e 5 10) alto nível de saúde A implantação e implementação de uma proposta de cidades saudáveis pressupõe um compromisso das autoridades locais com a qualidade de vida. O Planejamento Ambiental torna-se de extrema importância para a constituição sustentável social e espacial de uma sociedade; porém a forma de legislação associada a um processo eficaz de execução e fiscalização dos mecanismos legais existentes talvez seja o grande dilema para a viabilização de projetos sustentáveis, sem esquecer de que a conscientização social e ambiental é indissociável desse processo. A gestão ambiental no território deve ocorrer a partir dos municípios, conforme previsto desde a Constituição Federal, envolvendo a participação das instituições públicas, comunidades locais e setores econômicos na implementação de projetos e ações no espaço urbano e regional, visando o desenvolvimento sustentável e o necessário equilíbrio entre a cidade e o meio ambiente. 6 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Planejamento Ambiental e de suma importância para as áreas Urbanas e Rurais, pois através do planejamento poderemos estabelecer um zoneamento para definir áreas de industriais e áreas de moradia integrando áreas de preservação ambiental, desta forma iremos gerir com mais responsabilidade itens como os resíduos sólidos, recursos hídricos, Qualidade do ar entre outros, assim iremos ter responsabilidade Ambiental, com o Planejamento nas áreas urbanas não haverá crescimento desordenado, os resíduos sólidos irão ter uma destinação correta os recursos hídricos irão ser utilizados de forma mais consciente entre outros, com a integração do planejamento nas áreas rurais será preservado as recursos naturais sendo assim não haverá desmatamento pra construção de casas evitando assim o crescimento desordenado e preservando o meio ambiente. Evitando a degradação a exemplo da implantação da coleta regular de lixo e a destinação correta desses resíduos evitando uma pratica comum nas áreas rurais que é a queima do lixo produzido nessas áreas 7 REFERÊCIA http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n1/7079.pdf http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v16n3/12.pdf https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/viewFile/894/10850 http://www.efdeportes.com/efd142/qualidade-de-vida-conceitos-e-perspectivas.htm