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Patologias do Trabalho
Prof MSc Liliani Veronez
Epicondilite Medial
Epicondilite medial ou cotovelo de golfista, envolve o tendão comum de flexores/pronadores perto do epicôndilo medial;
Relacionada a movimentos repetitivos de flexão de punho tais como balançar o taco de golfe, arremessar a bola, manipular papeis rapidamente e levantar objetos pesados;
A causa mais comum é o uso excessivo do punho ou antebraço, causando microlesões, lacerações parciais;
A inflamação torna-se crônica com irritação contínua;
Epicondilite Medial
Limitações:
Inabilidade para participar de atividades desafiadoras;
Dificuldade com tarefas repetitivas; como atividades de preensão, uso do martelo, chave de fenda, tocar instrumentos de percurssão;
Epicondilite Medial
Se os músculos extensoes estiverem envolvidos, imobilize o punho;
Não realizar atividades de preensão fortes e repetitivas;
Cinesioterapia, analgesia;
Epicondilite Medial
Tratamento:
Imobilização;
Manipulação;
Aspiração;
Excisão cirúrgica;
Cisto Sinovial
Podem desaparecer espontaneamente, mas algumas vezes reicidivam;
Cisto Sinovial
Quadro clínico:
Mais comum no dorso do punho e menos frequente na palma da mão e dedos;
Rápido desenvolvimento, pode-se ter dor acompanhada de limitação de movimento;
Cisto Sinovial
Cisto Sinovial
Consiste em um acúmulo de líquido produzido a partir da capsula articular ou bainha tendinosa adjacente;
Acometimento entre 20 e 50 anos;
Duas vezes mais mulheres que homens;
Fisioterapia:
Recursos como crioterapia, hidroterapia, massoterapia, eletroterapia, cinesioterapia apresentam efeitos analgésicos, pela remoção das substâncias responsáveis pela inflamação;
Síndrome do Pronador Redondo
Cirúrgico:
Se houver recorrência da sintomatologia, a indicação será a exploração cirúrgica do nervo mediano;
Síndrome do Pronador Redondo
Aplicar massagem de fricção e alongar o músculo antes de usa-lo;
Inicie sessões de treinamento de força com exercícios de aquecimento;
Analise a técnica do paciente e alerte-o como modifica-la antes de retornar a uma atividade intensa;
Epicondilite Medial
Epicondilite Lateral
Também conhecida como cotovelo de tenista, caracterizada por uma tendinite que acomete o percursor da musculatura extensora do punho e apresenta-se com dor;
A dor pode estar presente durante e após as atividades diárias, mais comum em mulheres entre 40 e 50 anos
Epicondilite Lateral
Síndrome de Burnout
Esgotamento emocional e físico, extenuação;
Estado prolongado de stress que ocorre em função da atividade laboral;
Principais sintomas:
Exaustão emocional;
Despersonalização;
Fadiga;
Imunodeficiência;
Perda de iniciativa;
Tendência ao isolamento
Síndrome de Burnout
Desde a Teoria das Organizações, o burnout é entendido como conseqüência de um desajuste entre as necessidades do trabalhador e os interesses da empresa;
Síndrome de Burnout
Formas de prevenção de burnout:
aumentar a variedade de rotinas, para evitar a monotonia;
prevenir o excesso de horas extras;
dar melhor suporte social às pessoas;
melhorar as condições sociais e físicas de trabalho;
investir no aperfeiçoamento profissional e pessoal dos trabalhadores;
Síndrome de Burnout
Entretanto, a primeira medida para evitar a síndrome de burnout é conhecer suas manifestações;
Síndrome de Burnout
Relaxe!!!
Adenocarcinoma de seios da face:
Expostos a poeiras de madeiras diversas atividades de marcenarias e serrarias;
Doenças do Aparelho Respiratório
Rinite Alérgica:
Trabalhadores expostos a grãos, farinhas, aves, animais, plantas e madeira;
O caso pode se agravar com quadro de sinusite;
Doenças do Aparelho Respiratório
Doenças do Aparelho Respiratório
Rinolitíase:
Ocorre em trabalhadores expostos ao cimento, pela sua intensa atividade higroscópica (tendência para absorver a umidade do ar);
Tratamento:
Conservador:
Na fase inicial repouso, evitar movimentos repetitivos de prono-supinação;
Infiltração local com corticóide;
Fisioterapia;
Síndrome do Pronador Redondo
Quadro clínico:
Dor espontânea na região proximal do antebraço e nos 3 primeiros dedos;
Dor quando é realizada pronação do antebraço contra resistência com o punho firmemente cerrado;
Fraqueza muscular tardiamente;
Síndrome do Pronador Redondo
Causas:
Manifesta-se em condições de movimentos repetitivos e de força de prono-supinação ou quando há hipertrofia dos músculos do antebraço;
Carregar peso, musculação, apertar parafuso;
Síndrome do Pronador Redondo
Pacientes que apresentam um porte de cabeça deslocado para frente provoca aumento da lordose cervical superior e achatamento da coluna cervical inferior;
Ocorrendo um desequilíbrio da cabeça sobre o pescoço, alterando a musculatura, rigidez dos extensores e fraqueza dos flexores do pescoço;
Síndrome Cervical
Síndrome Cervical
Síndrome da Tensão do Pescoço
A Síndrome Cervical (tensão do pescoço) consiste em rigidez dolorosa do pescoço, de gravidade variável que vais do torcicolo espásticoleve a agudo;
Limitação dos movimentos;
Espasmos musculares;
Sudorese;
Cervicobraquialgia
Quadro clínico
Cefaléia;
Hipoestesia ou anestesia em faixa radicular;
Abolição de reflexos;
Hipotrofia muscular;
Cervicobraquialgia
Queixas
Dor na região cervical, irradiando para o braço, fraqueza muscular;
Cervicobraquialgia
Etiologias
Infecciosa (Mal de Pott);
Tumoral;
Pós traumática;
Degenerativa (Hérnia discal);
Cervicobraquialgia
Causa
Inicia de maneira súbita;
Será a compressão de uma raiz nervosa em um ou vários níveis da coluna cervical;
Geralmente é insidiosa;
Postura estática prolongada (viciosa);
Cervicobraquialgia
Denomina-se assim a dor cervical que se acompanha de dor radicular na extremidade superior;
Cervicobraquialgia
Cervicobraquialgia
Cervicobraquialgia:
Compreeensão de uma raiz nervosaplexo braquial da coluna cervical, que resultará em uma sintomatologia irradiada para MMSS's.
Tratamento:
A fase aguda exige repouso, relaxamento dos tecidos e diminuição da inflamação;
O repouso deitado é o melhor método, calor confortável é recomendado;
Síndrome Cervical
Técnicas como gelo, massagem, calor, ultra-som e manipulação tem suas indicações e são benéficas quando aplicadas apropriadamente;
Modificações da postura e de atividades diárias são mandatórias;
Síndrome Cervical
Síndrome do Impacto
Esta patologia caracteriza-se por ser uma síndrome dolorosa do ombro, geralmente acompanhada por microtraumatismos degeneração, além de perda de forças com tendinite do manguito rotador;
Síndrome do Pronador Redondo
Ocorre pela compressão do nervo mediano, abaixo da prega do cotovelo;
Fase III
Fase crônica acima de 3 semanas
A dor está presente devido a perda de flexibilidade e processo cicatricial (calor, ultra-som, ondas curtas, infra-vermelho);
Conduta Fisioterapêutica
Fase II
Fase subaguda 1 à 3 semanas
Alívio da dor, redução do espasmo e melhora da amplitude de movimento (calor, ultra-som, TENS, crioterapia);
Conduta Fisioterapêutica
Conduta Fisioterapêutica
Fase I
Fase aguda 0 a 4 dias:
Alivio da dor e prevenção contra rigidez (crioterapia, TENS, iontoforese);
Uso da tipóia para relaxamento das estruturas moles do ombro;
Já existe ruptura completa de um ou mais tendões, sendo mais frequente em pacientes com mais de 40 anos;
Fases Clínicas da Síndrome do Impacto
Fase III
Dor constante;
Perda da força de elevação do membro superior;
Fases Clínicas da Síndrome do Impacto
Dor crônica (após atividades com elevação do membro superior);
Dor na rotação interna (como ao vestir-se);
Dor noturna (principalmente em decúbito lateral);
Fases Clínicas da Síndrome do Impacto
Fase II
Processo inflamatório (levando a um processo de fibrose e espessamento da bolsa);
Além de tendinite (ocorrendo entre os 25 e 40 anos)
Fases Clínicas da Síndrome do Impacto
Fases Clínicas da Síndrome do Impacto
Fase I
Dor aguda que se segue ao esforço prolongado e exacerbado, no esporte ou profissão sendo um quadro reversível;
Edema e hemorragia a nível da bolsa e tendões, ocorrendo tipicamente na faixa etária abaixo dos 25 anos
Asma ocupacional:
Limitação variável ao fluxo aéreo e/ou hiper-responsividade brônquica não específica;
Relacionada a inalação de alérgenos de origem biológica, poeiras, fumaças.
Doenças do Aparelho Respiratório
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