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Patologias Do Trabalho 7

fisioterapia ergonomia

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    December 2018
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Patologias do Trabalho Prof MSc Liliani Veronez Epicondilite Medial Epicondilite medial ou cotovelo de golfista, envolve o tendão comum de flexores/pronadores perto do epicôndilo medial; Relacionada a movimentos repetitivos de flexão de punho tais como balançar o taco de golfe, arremessar a bola, manipular papeis rapidamente e levantar objetos pesados; A causa mais comum é o uso excessivo do punho ou antebraço, causando microlesões, lacerações parciais; A inflamação torna-se crônica com irritação contínua; Epicondilite Medial Limitações: Inabilidade para participar de atividades desafiadoras; Dificuldade com tarefas repetitivas; como atividades de preensão, uso do martelo, chave de fenda, tocar instrumentos de percurssão; Epicondilite Medial Se os músculos extensoes estiverem envolvidos, imobilize o punho; Não realizar atividades de preensão fortes e repetitivas; Cinesioterapia, analgesia; Epicondilite Medial Tratamento: Imobilização; Manipulação; Aspiração; Excisão cirúrgica; Cisto Sinovial Podem desaparecer espontaneamente, mas algumas vezes reicidivam; Cisto Sinovial Quadro clínico: Mais comum no dorso do punho e menos frequente na palma da mão e dedos; Rápido desenvolvimento, pode-se ter dor acompanhada de limitação de movimento; Cisto Sinovial Cisto Sinovial Consiste em um acúmulo de líquido produzido a partir da capsula articular ou bainha tendinosa adjacente; Acometimento entre 20 e 50 anos; Duas vezes mais mulheres que homens; Fisioterapia: Recursos como crioterapia, hidroterapia, massoterapia, eletroterapia, cinesioterapia apresentam efeitos analgésicos, pela remoção das substâncias responsáveis pela inflamação; Síndrome do Pronador Redondo Cirúrgico: Se houver recorrência da sintomatologia, a indicação será a exploração cirúrgica do nervo mediano; Síndrome do Pronador Redondo Aplicar massagem de fricção e alongar o músculo antes de usa-lo; Inicie sessões de treinamento de força com exercícios de aquecimento; Analise a técnica do paciente e alerte-o como modifica-la antes de retornar a uma atividade intensa; Epicondilite Medial Epicondilite Lateral Também conhecida como cotovelo de tenista, caracterizada por uma tendinite que acomete o percursor da musculatura extensora do punho e apresenta-se com dor; A dor pode estar presente durante e após as atividades diárias, mais comum em mulheres entre 40 e 50 anos Epicondilite Lateral Síndrome de Burnout Esgotamento emocional e físico, extenuação; Estado prolongado de stress que ocorre em função da atividade laboral; Principais sintomas: Exaustão emocional; Despersonalização; Fadiga; Imunodeficiência; Perda de iniciativa; Tendência ao isolamento Síndrome de Burnout Desde a Teoria das Organizações, o burnout é entendido como conseqüência de um desajuste entre as necessidades do trabalhador e os interesses da empresa; Síndrome de Burnout Formas de prevenção de burnout: aumentar a variedade de rotinas, para evitar a monotonia; prevenir o excesso de horas extras; dar melhor suporte social às pessoas; melhorar as condições sociais e físicas de trabalho; investir no aperfeiçoamento profissional e pessoal dos trabalhadores; Síndrome de Burnout Entretanto, a primeira medida para evitar a síndrome de burnout é conhecer suas manifestações; Síndrome de Burnout Relaxe!!! Adenocarcinoma de seios da face: Expostos a poeiras de madeiras diversas atividades de marcenarias e serrarias; Doenças do Aparelho Respiratório Rinite Alérgica: Trabalhadores expostos a grãos, farinhas, aves, animais, plantas e madeira; O caso pode se agravar com quadro de sinusite; Doenças do Aparelho Respiratório Doenças do Aparelho Respiratório Rinolitíase: Ocorre em trabalhadores expostos ao cimento, pela sua intensa atividade higroscópica (tendência para absorver a umidade do ar); Tratamento: Conservador: Na fase inicial repouso, evitar movimentos repetitivos de prono-supinação; Infiltração local com corticóide; Fisioterapia; Síndrome do Pronador Redondo Quadro clínico: Dor espontânea na região proximal do antebraço e nos 3 primeiros dedos; Dor quando é realizada pronação do antebraço contra resistência com o punho firmemente cerrado; Fraqueza muscular tardiamente; Síndrome do Pronador Redondo Causas: Manifesta-se em condições de movimentos repetitivos e de força de prono-supinação ou quando há hipertrofia dos músculos do antebraço; Carregar peso, musculação, apertar parafuso; Síndrome do Pronador Redondo Pacientes que apresentam um porte de cabeça deslocado para frente provoca aumento da lordose cervical superior e achatamento da coluna cervical inferior; Ocorrendo um desequilíbrio da cabeça sobre o pescoço, alterando a musculatura, rigidez dos extensores e fraqueza dos flexores do pescoço; Síndrome Cervical Síndrome Cervical Síndrome da Tensão do Pescoço A Síndrome Cervical (tensão do pescoço) consiste em rigidez dolorosa do pescoço, de gravidade variável que vais do torcicolo espásticoleve a agudo; Limitação dos movimentos; Espasmos musculares; Sudorese; Cervicobraquialgia Quadro clínico Cefaléia; Hipoestesia ou anestesia em faixa radicular; Abolição de reflexos; Hipotrofia muscular; Cervicobraquialgia Queixas Dor na região cervical, irradiando para o braço, fraqueza muscular; Cervicobraquialgia Etiologias Infecciosa (Mal de Pott); Tumoral; Pós traumática; Degenerativa (Hérnia discal); Cervicobraquialgia Causa Inicia de maneira súbita; Será a compressão de uma raiz nervosa em um ou vários níveis da coluna cervical; Geralmente é insidiosa; Postura estática prolongada (viciosa); Cervicobraquialgia Denomina-se assim a dor cervical que se acompanha de dor radicular na extremidade superior; Cervicobraquialgia Cervicobraquialgia Cervicobraquialgia: Compreeensão de uma raiz nervosaplexo braquial da coluna cervical, que resultará em uma sintomatologia irradiada para MMSS's. Tratamento: A fase aguda exige repouso, relaxamento dos tecidos e diminuição da inflamação; O repouso deitado é o melhor método, calor confortável é recomendado; Síndrome Cervical Técnicas como gelo, massagem, calor, ultra-som e manipulação tem suas indicações e são benéficas quando aplicadas apropriadamente; Modificações da postura e de atividades diárias são mandatórias; Síndrome Cervical Síndrome do Impacto Esta patologia caracteriza-se por ser uma síndrome dolorosa do ombro, geralmente acompanhada por microtraumatismos degeneração, além de perda de forças com tendinite do manguito rotador; Síndrome do Pronador Redondo Ocorre pela compressão do nervo mediano, abaixo da prega do cotovelo; Fase III Fase crônica acima de 3 semanas A dor está presente devido a perda de flexibilidade e processo cicatricial (calor, ultra-som, ondas curtas, infra-vermelho); Conduta Fisioterapêutica Fase II Fase subaguda 1 à 3 semanas Alívio da dor, redução do espasmo e melhora da amplitude de movimento (calor, ultra-som, TENS, crioterapia); Conduta Fisioterapêutica Conduta Fisioterapêutica Fase I Fase aguda 0 a 4 dias: Alivio da dor e prevenção contra rigidez (crioterapia, TENS, iontoforese); Uso da tipóia para relaxamento das estruturas moles do ombro; Já existe ruptura completa de um ou mais tendões, sendo mais frequente em pacientes com mais de 40 anos; Fases Clínicas da Síndrome do Impacto Fase III Dor constante; Perda da força de elevação do membro superior; Fases Clínicas da Síndrome do Impacto Dor crônica (após atividades com elevação do membro superior); Dor na rotação interna (como ao vestir-se); Dor noturna (principalmente em decúbito lateral); Fases Clínicas da Síndrome do Impacto Fase II Processo inflamatório (levando a um processo de fibrose e espessamento da bolsa); Além de tendinite (ocorrendo entre os 25 e 40 anos) Fases Clínicas da Síndrome do Impacto Fases Clínicas da Síndrome do Impacto Fase I Dor aguda que se segue ao esforço prolongado e exacerbado, no esporte ou profissão sendo um quadro reversível; Edema e hemorragia a nível da bolsa e tendões, ocorrendo tipicamente na faixa etária abaixo dos 25 anos Asma ocupacional: Limitação variável ao fluxo aéreo e/ou hiper-responsividade brônquica não específica; Relacionada a inalação de alérgenos de origem biológica, poeiras, fumaças. Doenças do Aparelho Respiratório Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 14/05/2013 nº 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique no ícone para adicionar uma imagem Clique para editar os estilos do texto mestre 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 14/05/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 14/05/2013 nº