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Pastagens
- Grandes extensões territoriais e um clima favorável para o crescimento de plantas herbáceas
- O elevado curto dos insumos modernos, grande valorização das terras próximas aos centros, fazem com que implantem pastagens e pecuária evoluída.
Isso acontece por causa do custo terra – por ser + cara.
PLANTAS FORRAGEIRAS
- São conhecidos com alimentos volumosos – água, fibra.
- Podem ser divididos segundo o teor de água, secos—forragem verde = cana-braquiria
CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS DAS FORRAGEIRAS
- Gramíneas = Monocotiledôneas – gramíneas – 75% forrageiras são ervas designadas pelos nomes capins e gramas.
- Raízes fasciculadas e adventícias; caule – calmo; rizoma – estolhõe= parte vegetativa de propagação
- Folha Séssil – invaginantes – Lamina comprida lanceolada = folha ponte aguda.
- Flores unissexuadas ou hermafroditas. - com gineceu e androceu
-Espiguetas gluma I e Gluma II = onde sai uma folha dentro da outra.
- Inflorescência = Nem todas produzem semente
- Fruto tipo cariopse = Frutos que são revestidas de proteção. Ex: (semente de arroz).
- Leguminosas - dicotiledôneas
*raiz axial pivotante; caule variável;
Inflorescência paniculada, fruto tipo legume
Classificação das espécies forrageiras
São agrupadas de acordo com duração do ciclo, família, época de crescimento e hábito de crescimento.
*duração do ciclo
- Anuais – São plantas que germinam e reproduzem-se em menos de um ano.
- Perenes – Apresentam crescimento lento, priorizando o acumulo de reserva em época de crescimento.
- Estação fria ou temperada = na fase de crescimento temperatura baixa.
- Estação quente ou tropicais = na fase adulta temperatura mais alta.
Habito de crescimento
- Forma que se desenvolvi a parte vegetativa das plantas
- Estoloníferas – espécies que expandem seu caule no sentido horizontal (sua raiz cresce rente ao solo e se enraíza nos nós dando origem à outra planta.)
- Prostada – Seus caules não emitem raízes
- Cespitoso – touceiras = capim = auto teor de fibra
- Ereto
- Trepador
Família
Gramínea. Ex milho, capim búfalo
Leguminosas. Ex Leucena, andu
Formação de pastagem
Pastagens são áreas cobertas por vegetação nativa ou introduzidas.
Procedimentos técnicos para formação e manejo das pastagens.
ESCOLHA DO LOCAL
- Topografia – Plana com 2% de declividade
- Características físicas e químicas do solo presença aguadas naturais = presença de água próximo dos animais.
ESCOLHA DA FORRAGEIRA
Critérios agronômicos
- Qualidade da forragem – boa adaptação
- Infra-estrutura – manejo, rotação em quanto a 1° descansa.
- Capim resistente ao período seco
- Capim resistente ao período frio, ex sul
- Capim resistente ao período baixada úmidas.
CARACTERISTICAS DE UMA BOA FORRAGEIRA
- Alta relação folha/haste – produção de massa verde
- Bom crescimento durante o ano – capacidade de regeneração
- Ser perene
- Facilidade em se estabelecer e dominar
- Produzir sementes férteis em abundancias
- Boa palatabilidade
- Resistências a pragas e doenças
- Alto valor nutritivo
PREPARO DA ÁREA
- Preparo manual
- Preparo mecanizado
- Plantio
- Plantio por semente (cava ou a lanço)0,50 ate 1 m de touceira
- Plantio por mudas 5,10 cm
- Fertilização – dispon. De nutrientes
MANEJO DE PASTAGEM
- Relação solo – solo – planta – animal
MANEJO SANITARIO
- controlar a pressão de pastagem, 5ua/há
- controlar a pressão de descanso
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
- intensificação em tecnologia: Nutrição, genética, e sanidade do rebanho.
- Fatores que contribuem para a baixa produtividade:
* Capacidade de suporte forrageiro – 0.5 ua/há
* Invasão de plantas daninhas com capacidade de competir com as gramíneas
* Facilidade de adaptar as diferentes condições
MÉTODO DE CONTROLE DE PASTAGENS
Controle cultural – Qualquer pratica de manejo que favoreça as gramíneas e as ajudam a competir e dominar as plantas daninhas.
* Sementes livre de plantas daninhas
* Variedades adaptadas (estabeleci melhor e + rápido)
*Pastejo rotativo (p/ q ñ aja degradação dos pastejo)
* Isolar o gado 48hs quando proveniente de áreas infestadas
* Carga animal de acordo com o suporte forrageiro
* Manter a fertilidade do solo
Fogo – mata a vida microbiana
Controle através do uso de enxadão – usando a enxada
Controle através do uso de foice – usando foice
Controle através do uso de roçadeira – trato
Controle Químico – através de herbicidas
Recomenda-se levar em consideração os seguintes fatores:
- Verificar as condições de pastagem
- Identificar a planta daninha
- Tipo de folhagem
- Estádio de desenvolvimento
- Densidade da infestação
METODOS DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS
Aplicação foliar
- Infestação superior a 40%
-200 a 300l/há
- Aplicação localizada
- Molhar planta ao ponto de escorrimento
-Aplicar em temperatura inferior a 32°c, umidade relativa 60% (6 km/h vento)
Aplicação no toco
- Roçar a planta o mais rente ao solo, rachando e picotando-o
- Planta com engrossamento do tronco abaixo do solo utiliza-se o enxadão e aplicar até o encharcamento
SITUAÇÕES DE USO DE HERBICIDAS EM PASTAGEM
- Aplicação no plantio / reforma de pastagens (pastos degradados)
- Aplicação para limpeza de pastagens
- Aplicação de manutenção (pequenos focos p/evitar propagação das sementes de ervas daninhas, Aplicação localizada e na fase jovem)
HERBICIDAS MAIS UTILIZADOS
- Aplicação foliares: Tordon, plenum, mannejo, grazon e etc.
- Aplicação no toco: padron e etc.
PLANTAS TÓXICAS DE INTERESSE PECUÁRIO
- Determinadas plantas desenvolvem mecanismos mecânicos e morfológicos de proteção, tais como espinhos, cornos e pêlos ou revestimentos impenetráveis.
- As plantas na sua defesa vegetal, distribui o seu metabolismo bioquímico entre crescimento, reprodução e a defesa, otimizando o seu desenvolvimento.
- Planta tóxica – espécie que promovam intoxicação nos animais, mais apenas nas condições naturais.
- Razões para intoxicação – falta de pastagem e escassez de alimento
- Classificação de prejuízos – Diretos e Indiretos
* DIRETOS – morte, perda de peso, redução de crescimento, distúrbio reprodutivo.
* INDIRETOS – custo médico, construção de cerca, alteração no manejo.
CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS TÓXICAS
- Muitas toxinas são amargas ou induzem alteração fisiológicas.
- Compostos químicos: Alcalóides, glicosídeos, lecitinas, ácidos orgânicos.
- Minerais absorvidos do solo e acumuladas na planta (selênio, Bário, nitrato e oxalatos)
CONDIÇÕES PARA OCORRENCIA DA INTOXICAÇÃO.
- Os animais selecionam as plantas disponíveis pela palatabilidade
- Os princípios ativos contido na dieta dos animais em quantidade não letais podem afetar a seleção dos animais
- As plantas tóxicas podem contaminar fenos e silagem
- Plantas que causam a morte súbita, erva de rato, tingui...
- Plantas que causam distúrbios gastrointestinais, tamboril, barbatimão, mamona
- Plantas hepatotóxicas: Carnaúba. Sipauba, feijão de guizo
- Plantas que afetam SNC (sistema nervoso central) algodão bravo, jitirana, salsa, algaroba, caju
- Plantas que afetam pele: Leucena
Fatores que influenciam a toxidez
- Ação tóxica é de efeito cumulativo
- Diferentes espécies animais podem apresentar diferenças significativas na sensibilidade à ação tóxica
- Conhecimento da farmacocinética dos princípios tóxicos
- Fotossensibilização
Reconhecimento é diagnostico de intoxicação
- Intoxicação experimental
- Identificação do principio ativo
Leguminosas forrageiras
- Podem ser utilizados consorciados com gramíneas ou como banco de proteína
-Bactéria do gênero Rhizobium e Bradrhizobium
- Melhora a qualidade da dieta e qualidade de forragem disponível
- Leguminosas indicados:
Estilozantes, Calopogonio, soja perene, leucena, guandu, amendoim forrageiro.
- Pastagem reservada + suplemento protéico, silagem, milho, capim associação de diferentes animais em pastejo
- Pastejo misto