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O'ring MANUAL
O'Ring Parker......Eficientes, Vedação Confiável
História do O'Ring Ern tèrmos de desenvoivrúenìo humano em cosâs da mecàõca o é um desenvôrvimenlo Íelalivamenle recenìe. Em meados do sécu o XV l,"O'Rngs dele(olunddoíoiólsados comovedanres em cilrndrosâ vâpor ìúâis làÍde no mesmo sèculo. Íoi pâìenleâdo o úsode umO R n9 Íesilie.le em uma lorne ra Neste câso, lol especiíicado Lm ca.al excepcioralmenle ongo de vendo o O Blng ro arduranle o mov menloenlre as panes O desenvolvimento do O ninq como nós o conhecemos hole, joitelo .pclsÌENsEN, qle obteve patenles ros E u A ê cana. por NIE' dá. oaÍacenasap câçÕes O descobílríenÌo da bo íacha n itrilrca siniéiica (Bu na N) Íoi uma m portânÌecontribuiçãoparaodesenvolvlmentoposterlordoO Rrns. Por vo ia de 1940, tornôu se ursenìe a necessidade de produção nraciça pam atender ao esÍoíço de g uêrra. o q ue demandava esÌa. _
o Fi.g
'
lntrodução Esla iÌerâìúra ío lela parâ propo.cionârãos proielslãs e desenhslâs
umúatua
de irío.mâçoes básicas sobÍe os O Rrngs Parker Para os iniciantes nos projetos com O R ngs recomenda se ler prévia n Fflê à . .ê(ÕÒ i-L odlró'id . 'ir d4 Ídri or /a pÍ ,ê oa o\ pJi. cÍpios bás cos das vedaçÕes corn O F ngs seu usoesuas mllaçóês Para aqueles já liabiluados côm alec.olog a de vêdaçÒes, esle ma nua seÍvná comôum relêrefca paía dimensÕes dê ã oramenlo espe cliicaçõ€s de composros e listâ de medldâs doso B ngs ParkeÍ
o-. -ação.;conomiaemehorameniosnosprodutosemétodosde orodução existentes. Fo nesìaooortundadeque niciouseumasÍãndeexpansàonousode O Fings. Enlrenlando o desaio, a ParkeÍ deu largos passos no campo da ouimica ê de processos de pÍoduÇào, para alenderà novademanda de 0mâ gÍandevariedade de O B ngs Hoje ô O Big é píovavêlmenle o mas veÍsátildisposil vo d€ vedaçáo
conhecido. Ele oÍeÍece uÍìasériêdè vantagens sobre osoütros mélooos oê vedãçáo r -ra q ate varFddde de àp c.çÒes oso Fìngsperrnilem hoje a fabÍ cação de mu los produlos que perma neceriãÍn nos soihos dos pÍojeìisìas, cãsoeles nãoexislissem.
íN D I c
E Pg.
Definição do O'Ring
2
O'Ring-Vêdador
3 4
Com'olê dê Ouàl,dâde
Elanomero.. Elãíomeros b;eicos.
5 .
Compostos Standard e não Standa.d.
ClasesdeConiráção- Tdbê|a.... Comparibilidade c/ tluido Considerações paÌa projet
Ext'usão , ., Drmensão do Alojamento l4edrdas dos O'R ings Pa'k
.. ..
I I t0 25 40 42 43 46
O'Rings
-
Definição.
Para os náo lamr ãrzados com a Ìecno oga da vedação prepaíamos esla peouena se.
çàô parâ atudá los â como.eendeÍ os pínci OÒs bás cos de prolelo e as m! tas tu.çÕes
de vedaçào que podern seÍ obldas O R nos a!andô
dÕs
ees toÍem adeouada.nenre
especilicados e nslalados
OQUEE UM O'RING? UmO'Ring ê umobjêlode loÍma roÍo dâr.9e ra frenle Íello de elãslÒmeÍo embóÍa arg!ns materas. la s como o plásl co e melaÌs sê
A caloâ qÌre íorça o O
F ng a amodârsê é loÍnecúa mecanLcamenle pêlô ' apeno 0e rado pelo desênho apÍopíâõo dô arojamen rô è dô mâlerar seleconado e pea pres são do s slema Iíansml da pelo própÍ o tluido
PRINCIPIOS BASICO-S DA VEDAçAO COM
ao e emenlo de vedação
O'RINGS
De jaìo, podemôs dizeÍ que a vedação com
A vedação com o R nq è um meo dê rechar â pêssaqem e pre!]. r úmâ indeseiáve oeÍda oú lrãnsierênc â de 1!ído A . áss ca !êdação con o Fings co.s sle de dose ementôs, o prôpÍ ó O Frnq e o adeqúado âloramenlo ou
canê oâÍa cofnôaÍ ô óalerial elaslôméÍco A uslrâção aba xo môslra !mâ lip ôa veda
p/essu zada . de modo que dÔsslema mârseÍe Iva serâ a ledação alé qLre 0s imiles Íls cos do eâslômêro selam excêdrdos e o o Frng exÌrúdado alÍavés da iolga
oBings q!âfto
é
maror â píessão
Esla condçàÕ pode entÍè
lanlo, ser evlada pelo pÍoteto adequado do arotamenlo seeção de mareÍâ e peo uso
tám â AUmas vezes uli zados Nesla teralLl nos d€d ôâíemos exc usvamenÌê a O Rings elâsloméÍcos com píopósilo de vè
ra
VEDAçAO COM O'RINGS EM
GEOMETRIA DO O'RING
TAO
.om
cos .rrâ.Ìerza se .ê â a!sên. â .eída ou ransrerè.c'a co mesma Á prêven sã0 oêssê peÍoâ ô! lÍaisierè.ca Dode ser i
ú
nnupnçÕes ESTATICAS E
otttÂturcRs
oblda dê d!eÍsos óÒdosr ì Oândo. sodando
-
Secçáo transversal ou espessura
ô! conl nando.s€ !m maler a maciô enlÍe âs
As vedaçÕes cóm O RÌngs geÍalmenÌe sào d v d das en dors qruoos
Ésre ú rmo nèÌodo, rneLhoÍ d cio,oao protelo emq!ê se base a a operação de vedação com O F ngs
V6daçó€s Estátlcas .as quais .ào exrsle movrmenÌo reiârvo enrre as suoeíic'es e Vodâçõ€s Dlnãmicàs que dev€m Í!.c ônâr ênlre peças c!ias súperlicrêslèm movÌm€nlo
ruruçÃo oo
/êral!o d€lndô enÌre dê
O'RING SecÇão de O'RinO Elastomérico
O easlômero è conl nadô no arolamenro. e lorçadô e modâríe e preencher ês Íesura .dades da slperr. e aas pãrÌes e q!â qler iôga ei slè.ie ..a.oo oessa maneÍâ enlre
as paÍles a condçào
ì!ê.do
o
de
Ío9ê
zêro
ele
óLs1Òes
s
la como a vedação õe cLLLnd'oshdráulicos
Dos dos I'pos. â vedação Dinâmica é ma s d llc e realeÍ seeçâô de narêrâ pro elo ma s cu dadoso
o
t'po mas comlm de equrpamenlo
zándo O Rúqs
cono
rJl
vedãnìes em aprca çÕes D'náfljas são os de ôovimenÌo Íêci proco como os c indros hdíáu icos. âluãdo.
eiel !o b oôue,odo Í !idô
O'Ring sob aumênlode pÍ6ssáo
a ê
ExlrGãodoO'Bin9.
O'Ring Vedante
ouTRA9 VEDAçOES COMUNS FEITAS COM O'RINGS
vEDAçÓEs DE FACE, u1,Lza se um o Ê nq pressonandô o conlÍa a lace de contaìo dã
o!lra pade. pãÍa fechar a
passâgem do
Neslâs ap caçÕes oulÍos lalores de dese nhos ìascodô !bíi caçáoadequada (para vedaçÕesdi.âmcâs)âumenÌodelenperalu ra devdo ã compressão de gazes e peímeâ
b' dâde do erenenlo veda.lè, devem seÍ
Aém das vedâçÕes de mov me.lo Íecipro.o. ex slem ollrostposde movmenlo nosquârs !mO Firg pode seÍ !ì zado PoÍexèmpo:
vEDAçÓEs DE vÁcuo, lambèm podem seÍ !m dos Ìpos especrais (excelo pneumá.
VEDAçÓES OSCILANTES. nâs quas a pe çâ rnlerna ou externa do coniúnlo move se emarcó em rêação à ouÌra gÍandÔ umadâs oaÍles êm Íelãção ao o Fi.!
rióa)e sáo c assdrcadas separadamenl€ dev do a consideraçÕes espec as de proleloeâo inusual requisilo de baxo vãzamento dos ss
Vedação de Face vEDAçóEs PoR EsMÁcaMENTo,
são
!mâ vârcção da vedâção esìálca. na q!âro OFng é lrleralmenle esmagalo ntm es paço cóm dimensÕes d reÍe.1es do aroianeÔ
Embora olereça !mâ vedaçãó eÍiciente, o o F nq deve ser ìrocadÔ sempre que o cÔn
Vedação oscilante vEDAçÕEs BoTATlvas são aqúeas nas qlas o elernenlo nleÍnoou oexleÍnodocon !n1oo ra êm reaÇãoâo oulro numa úncâdi Íeção Pode haver reve.são no se.tdo da ío laçâô Caso o movme.lo se dè em arcos
LTMTTAçOES NO USO DE O'RINGS R nos olerecâmúmã côn ecônÕmca solução para os probemas de vedaçào hidrá! ica e1ês não são a sô!ção pàrâ lodos ós pÍoblemâs de veda. çáo ENislem certas ìmnâçÕes de !sô enlÍe eas alla lemperalurâ alÍrlos êm ala veoc dadê íuÍos de admissão de ôleo dos c n dÍos sobíe os qúa6 Õ vedanÌe deva passar e lolgâs mlllo grandès os o Firgs e.lrêtanlo podem ser considerâdos paÍa lodos os píô jeìos de vedâção com excêção dos se
M! lo embora osO
íáve e
múlliolosebreves poderãoserusâdosospa rãmetros das vedaçóes osdlanles paÍa eÍeilô
r. Vêlocidade de rotácào acima de 500 o volume do o'Fing é dê 90/95%
2. Âmbiênte (tipo dêÍluido e têmperatuía) incompativêl com os elastómeros
do volume do âlojamenìo
Vedação por Esmagamento
3- lnsuÍiciência de èspaco disponivêl pârâ sua colocâçáo. Dãdo o âclmâ e com Íãzoáve cuidado na suâ inslalâção o o Brng PaÍkêrdêsempenha Íá o úaba ho oaÍa ooualÌenha sido pÍoieÌado Se vôcè I ver probl€mas com ap caçÒeses.
Note que a dimercáo do alojamênlo prcvine ã rctaçáo do O Fing.
Vedação Rotativa
vEDAçôEs PNEUMÁTlcÂs: podem
ser descÍi1as âcima poÍém. recebem úma classiJicação d teÍenle oois vedam qazes ou vapoÍ ê não riquidos
telas como quâlquer das
oecilcas enlre em conlalo com a ParkeÍ HanniJin do BrasL pelo leelone (011) 801 0277 qle nossos lécnicos estarão a soa d sposlAáo parâ
dãÍ
he loda a assislència.
CONTROLE DE QUALIDADE
valores dos lestes do ôre de anéis adq! Í dos ó qLe he aiudará â mãn1êr a qlaldade de seu produlo Esla é mas úmâ râzãô para esPeô r
carO Fings PaÍker
Aqualidade asseguÍadâ Pârker é âlvode tôda
A
Parker para meÍecer a rêputação qle têm hojê como jãbricânle de produiós de qua dade percoÍeu üm dúro caminho e anos de alefção que peÍrnrlúam dela har e implanlaí um rigido ConlÍole de Qua dád€ qle qãranle o cumpr menlo das esDecica çÒes de nossosclenles OprogÍama deCon lro ê de Qualidade Pârker, lundamê.ra.sê em
ses eslágios meslres abaixo Íela.ionadôs que ocoíem d!Ía.le o proc€sso de lãbrl.
2. CrB (v€ja ábaixo)
coMo
cú o conlinuô epode seÍiâcilmenìe est cado para montâgem. Devdo a fão serem conã. dos o! separados ees .ãÒ narcam o! coí lam ô o RÌng oParbâkéunloÍmelanloem d mensòès quanlo em male.ã Eles auxam promovendo a boa lubrilicâÇão do O Finq e são dspo.ives o ané s da sére 2-xxx. com exceçãodos anéis 2 AA1
ESPECIFICAR E PEDIR O'RINGS PARKER Qúãndovocè compra !mO RinO ô fabrcanle
precsasaberodiãmelro nleÍno(Dl).âsêÇào transversa (W)e o composlo (tonutaçãô dÕ ê aslÕmeÍo) do q!âl ele deva ser fe ìo.
2AA2e2aa3
Esoeciji.tue o mesmo númerÕ da série SXXX qle o do ane dâ sériê 2-xxx que deverá ser usado Os Parbâks stândaÍd da sére I /.yü N 3006 9B são compâuves paÍa aplicaçoes numa la xa de lempeÍâlura de .34"c alé + r30"C. O!lras lôÍmulaç0es podem ser orere c das pâíâ âp l.açòes especiâis
Essãs lrès nfo.haçÕes são slrcienles para descÍever o O Finq comp elamenle. Alerna
livamênle você pode dêscobír
ô .úmero
Parker do ãnêl que alenda âo D ê è Seção (W) desetada e especiJ,car e quidôdo.úmero do comooslo Parker
O-RING EXTRUSÃO
_i
Er6mplo:2.010N 3000.78
-T
AParkerìem três séries de medidas.leOr
CONTROLE DE
Rinss dsponiveis a 2, 3, 6. A re ação das medidas da séiê 2 e 3 você encontra nas pág nas47e5l deste manua. e os
iúrnêros doscomposros Parkerestáo
TDENTTFtCAçÃO
DE BATCH Oulra exclusvdade Parker é o Conlíoe de dênllrcação de Balôh (ôìes techados de composlo lormu ado) o! c r.8 Este sslema nleÍnode oúã dadê Asseoura da desenvov dô pe a Parker peÍm te â com.
pletaidênlrcaçâodascaecìeíslcas íls.âs dos O Rings lornecdos em quaqleÍ leúpo do se! c clo de vìda Este servço esÌá à suâ drsposição vre de quaquer0.!s para os.li enles dâ Parkeí, e pêrmile cônhecer as oío predades íls cas de um lolê de O Fings Par ker a pârtir do ole de composlo do qúa lo
raníabÍcâdos O s stema inc
. . .
.
!einíormaçÒes sobre:
DUREZ:A
CANGA DE RUPTURA ALOI,IGAMENTO PESO ESPEC'FICO
oloÍnecimenìode O Êings com a.ume B Ge necessáro soicile em seu ped do) ã ParkeÍ cooca à sua dlsposçáô os
PARBAKS PARKER PARA ALTA PRESSAO OU APLICAçÕES COM FUGA DE TOLERANCIAS os Paòak
Parker sére Sxxx N.3006 9B são disposilvôs únicos de anli.extÍusão te
I
ffiffi PAABÀKS PREVINEM A EXÌRUSÃO
SUGESTOES PARA PARBAKS 1 2
boíâ.hã dê a la dúreza E es são lsa dos para redúzr ã lôqa diamelra do râdô de baxa pÍessão dâ vêdação com O Rnqs Um O R ng e un Paíbak comb nadós veda rãopressÒes m! lo masâ1as qle umo Fin!
3
Os Parbâk PaÍker, sâô eslanqúes po. dveÍ sas razoes o Pâíbâk é moldado em um cir
5
ìos de
4
Corn
rãção C I
I
SempÍêque possvellse dos Parbaks um de cada ladô do O F
fg:
Se apenâs úm Parbak lor !ttizado iaça o de modo quê o O'B ng rque enlÍe eE e ã
O Pârbak pode ser inslatado com â tace cÕncova 1â.1Õ côôlra o o F n9 como co. lra a parededo ca.a Os Parbak Parker não enìram em co lâpso nem fa harão se ío.em usados em alojarÍentos apropriadosi Use a dimensâó do aolâme.lo ndicada nas páor.as 43 e 45
Elastômeros Anles de ncarmos uma brevê vsào sobÍê os easlônreros e suas proprledâdes, íâzse nêcessá riô compreendermos os ÌeÍmos "boÍ
íacha
,
elaslômero
e es seÍão úsãdos
e
A báse da ÍoÍmulação do composìo é a see. çãodo tipo de po imero, e paÍa laôloexslem apÍoximadame.le u ma dúzia de lipos diÍeren
composlo cono
nesternanua
BORRACHA Até a pouco iempo qlando lodas as boÍa chas êrâm de oriqem natlrâ ê as s nlê1cas comeÇaram a ser erploradâs. tornou se prâlicâ normâl reieÍ r se aos mâleriais com pro. priedades llsicas smraÍ€s às de boíâcha
nat!ra corno boÍachas ou boÍachas s n1é1 cas Desde enlâo na ndúslria eslendeu se o uso desse lermo boíacha ncuLndo se nêê rodas asboÍachas sintélcas e lambém a na tura Nesle manuâ otermoboíâchase reJe rirá a qoalquer maleÍarque lenha propreda
des líscas semelia.lês à boíacha naluÍal Em oulras pa avÍas è ê será lsado s no.ima
Ao e aslômêÍo o lordu adoÍ pode adrc onâÍ
agenles relorçanles las como "negro de tumo age.les de cura ô! vucanzadores, como Õ enxoÍÍe alvadÕres plastÍca.lesl aceleÍadoresi a.llox da.lesi a.li Õzona.lesi e1c. atê que o easlÔmeío Uque .a medida de úm composlo pâÍâ vedação com súas caÍacterÍsìcas própras Uma vez qu3 o loÍmuladoÍ lem à sla dspÕ sçào cêntenas d€ i.gredie.tes dê compôs çào, parece razoáve vsua lzar dÕs. Íès ou mesmô cenlenas de ôompostôs, qle Ìendo o mesmo êlaslÕmero básicô exbem perrôí mance dilerenle.o prodltÕ i na o vedân-
-
Os Ìermos 'composlo e elâstômero" são lambémern 9era lsadossrnon mamenle Es se uso noÍmalmenle reÍeÍe.sea lpôs o! c as
ses pânculâres de mâlerials 1âs como: ComposÌos Nit.ilicos, elaslÒrneros bulí sempÍê que nesle
ELASTOMERO
Mas lormalmenlê um easlômero é !n mâ leÍialque pode ser, o! lendo s do translorma do para um eslâdo exLbindo polca derorma ção pásÌica, recopera se rápda ê olase complêtamenlê de uma força exlernâ deíor manie uma ve2 esta e mnada. Ìa malera ântes de ÍansíormaçÕes é chamado maréíia priínã ou boràcha crua OuandÕ o ato polime.o é converldo (sem a adiçáo de plaslií.anles ou oulros diluentes) pelos rneios apÍopriados a um eslado essen.
cialÍnente fâo pláslco, e teslado à lempera. luraarnbiêilê (15 à 32oc)ele deve alender os seglinles Íequislios paÍa ser chamadode A) Não deve rornper quando est cado a apÍox madamênte 100% B) Apôs
eslicado à 100% ê mantido assm
ma.!a !m
compostô es
pe.lticoeslveremdiscussão.estaremosnos Íelerndo a uma mislurâ de ingredenles que incluium ou mâis êlâsÌômeros bás cos com suascaracleristcas ndryiduaspÍópnâs
CARACTERISTICAS
ógco assum r que qlarquer êfeto adverso pode ser deteôlado pea Õbservaçãô de mu. dãnças nas píopredâdes lisicâs do ôompÕs
ìo após proongado conlato com o iuldo Adrnilese que boas ndcaçÕes de delerio.ã ção do compcsto sáo excessvo nchamenlo oú peÍda de volume, grande vâ.iâção na dú reza, sefsiveLmudança na lensão de rúplura
A
ìeÍalurâ nos dz que esses laìoÍes são aceleÍados em m! Ios casos pela temp€ralu. ra Emboia sso possa seÍ inle rame.te cor relo pàÍã m! los vedãnles vedações esláli cas lrequenlemerle conìlnuam tu.c onando bem por mu lo lèmpo apesar dos O Fi.gs âpresênlaíem nchâmen1o Ass m sendo não devemos precipitar nos e iulgar um composlo somenle pea mldança de volume € drmrnu çào dê suas propÍeda des lislcas após mersãô noil!ído.
ríslcns e
QUIMICAS
zada sem
ComDementando a disclssão sobre elâstÔ meÍos é necêssáÍio íáLãímos sobre slas caracteríslcas FÍscas e Quirn@as lsso sè ld necessáÍio para leÍmÕs !m quâdro c aro de como e as se comb nâm e ção do composto dovedante
No.mâlmenle !m O Fing nào deve permane
c€reslicado mais do que 5% do seo DLapós nslaado. No caso de ânéis muito pequenos evenlualmente, esla regÍa podê ser despre.
enÍam.a
sele
va.iação nãosuperìor a 10%.
RESISTENCIA
É uma mistura â base de pollmeros e oulÍos produlosqueÍormam a boíacha leÍm nada Ivais preclsamenlê composto releíesê a uma misl!Ía especllica de lnqÍedienles pâra alender à delerminadas caracleísticas re queridas para olimizaÍ apeío.mânce do prc dulo eÍn setuiço especÍÍico.
composlo nào deve seí a'eladÕ de modo a a terar suas caraclerisÌcas de Íünconamèn to oú â Íâzoáve expectànoa de vida úl da vedaçâo o! sela a excessva delerioração do vedanle deve se. ev tada A Ìend-Ànc a nor ma éde ser esqlecido esÌe aspecto Pâ.ece
ALONGAMENTO
poí 5 minulos, quaodo .elâxado. deve re loínar ao seu compÍ menlo orìgìna corn
COMPOSTO
O eleilo q!ímrco da slbslãncia a seí vêdada no composlo é de imporlãncia pr moÍdial. o
no rluíoo
ConíoÍme lsãdo nesle manual. o leímo i uldo Íe'eÌe'se à subsláocia reìda pelo vedante. Elã podeserum íq! doou uma msluÍa, pode âinda incrulr pÔs o! sólidos, os quais podem
pedeltamenle êslaí pÍesenles nos pÍobl€mas
qle
isso
acarelê grandes píoble
Alongamenlos de mais dê 5% prôvocam a
rápida deterioração dê ceíos compostos. iais como os coú base de N lÍi ca e SBF, princlpamenle nas ap caçóes com ìernpera luras prôx mas do sar limile de uso.
o!Íos
eLasrômeros. pÍ ncipâlÍnênle aquees menos sensíves âo ienÔmeno da oxidaçào paÍece apresentarem menos pÍoblêmas nesFinalmente, o a ongamenlo e
Íá ]]ma dimnuição na medda da seção oFing que poderá reslrllaÍ
1íansversal do
Dos lãlorês conlÍibuem para essa sluação, pr me ro po.que o a ongamênlÕ não allerâ o volurne do O B n9. de modo que o armefto
do dãmelÍo necessaramenle rêsulla na di minuição da seção lÍansveÍsal. e sêqundo. porque o OFlns inslaado èslcado soire achã1âmênlo ê ovalizacáo da s€Ção. o que inleÍleííá dlrelamente no apeÍlo pÍojetado.
â passaqern dê
DUREZA Nâ indÚslria de vedaçoès, ô duÍòmêlro ''Shore A é o insltumeoto lsado para dêleÍ mnar a dur€zâ dos.omposlÕs de boracha Ele consisle basicar€nle em um apârpadoí ou "pé pÍess!rzãdoÍ,ligadoâ uma rnola ca libradâ, ã qua lo.çâ o apârpador ã esìender se alé que a ãíÌìosl.a d€ bo(acha em tesle peÍmla, e de uma escalâ ndicadora na quâi se iaz â leilura dadureza o duròrnsrro shoíe a. é calib.ado pára rerruÍa de 100 ponlos qlando pÍessÕnado li.mê. mênìe sobÍe uma chapâ dê vidÍo (odurôme ko Shoíê D pode se.usado para ceíos rnate Num consênso, â ÍesÉrénciâ à p.essào
se. chamada _viscosidade do
p.de
comoÕs1o
Ouanlo henor o númerodâ .-"scãla mênor sê. rá ã sua íesislênciâ à pÍessão. enlÍelanro o rnâlêriâlse amÕdarã mars lac menre na po rosidade das pêças. Íatoí mpoíia.le nas
vedaçôss de baixa pressão. lnvèrsãmenle uma dureza al1â i.d câ gÍâõde .esisrênca à
alg!mas golâsdê lÌuldôa câ
Por êsse moÍvo nomalmenÌe considêÍa.se qle cÕmpostÕs com dureza 85 sejam o m le de especilicação paÍa vedaçoes dinã
Nâs supedÍces rnais rugosas, composlos com dureza mais baixa vedãm melhor. devdo â uma ma Õr iâclidade dê inÍihrâçèo e prê eôch menìo dá rugosìdade dâ peça. porêm, eres lem r€ndência dê se.em mais súcepri!ès à âbrasão. desgaíe ê exlrusão Po. esse molvo os vedanles íabÍicados com composlos de dúrèza 70e 80 shorê a são os mars rd cados pos le.n componâ.nenìo sa IBlalÓnc na maiona dasãplicaçÕes
No.rnãlmenle os composlos sào espècÍica. dos com va ação de r0 portos na dur€za devido a que êspecrticad.se lolerãncias de
I
lanaçÕes de 5 ponlÕs sÌose deve aolalo de qúe pequenasditeíên çâs nas malêíiãs p.mas e nas léc.icas dê processo sÔmâdas às dlerenças dê eturê dos durÒúêr.os. desâconserham a especrrr caçàode ÌoEíânc as menôres
acomodaçáo do mateÍra
Voltando a rusÍaçào do O Rino Oas. 2) e
notório que uma dureza allâ rêduzirá a
tendência do O'Rins dê ser torçado (€xÌru_ dado) âtrâvés dâ eslrsilarolga atrás do canal. Assim a €xtÌusáo pode normalmente ser prevenida com o uso de um composlo Adurezã dê Um vedanle lem pèDe mDorran re nâs aplicaçôes dinámicas devidôà iÍÌcção ênvolvida âtriro inrcral (Íômpme.to da
o
é.ciã),émenorcômbâxasd!Íezasemãior rm dure26 alras paÍa um mesmo aloja. menlo Porém o aÍilo de ÌÍâbârho (aDós o rompim€nto dâ i.érca) seíá me.or.corn dú .êzasallãs Em Õuvâs pãlãvras, o coelicient6 de ât to é menoÍ com duíêzas alìas, lpeno causa câÍgas êsp€cilicas mais allas ms o Bnas de du€zâ mãior ÕolereÊula êmalloálrito ini.iâl de lrãbâlhô Nas aplicaçÕes dinámicas coínpo6ros com
d!Íeza90oumâis,Íreq!enlernenrepermitem
pêÍmilsm â qLrase 10!Õs os elaslÒmeros ali.. gnem 1@o/o de deiorÍìaçãopeÍmanenle Essâ condição não é tolsrada nâ maiofa dâs apicãçÒes excêlo aqueias pn€!málicas qLe osam o sislema lruluânle
APERTO OU DEFLEXAO a dêílexão da seção êa lendènc ã do a.er de vollâr ao s€! íormâlo origina é alina o que Íâz com quê oo Fing vede obvianenlèesle mporlâ.c â no oro elo de é o lãlor de ma vedâçÒès como Fings Nâs vedâçÒes com a rnaioía dos e aslòme ros lrn apeío máx mo de 30% é o recomen. dado. aperlos maiores te.dem â aceleíaí o pÍoc€ssode ladiga do ruleÍial, princioalmeô
d
le com lempêralu râs elevadâs.
Apêrtos maioÍes somenle seíão loleÍados quândo os rimiles de líabalho do compo.lo não ssliveÍen pÍÔx mos das condrçÒes prê. O
apêdominimoparâ lodos os O Bìngs deve.
Íá sêr 007 . pôs apeÍlos mlno p€que.os,
coNTRAçAO Íodos os composìos elasloméricos
con-
lraem.se dLÍanle o processô de vucanzaÇão Assim. ê que âs peçâs ãcabadas são menores que â cãvidade do rnolde nâ qual Mlltos composlos tem lnd ces de conlração dènlEos, de modo que âs oeÇâs orodu2i das po. ees num meslno mÕd€,lem dmen Oulros composlos conlraem mais ou rneÕos. dê nodo qle pèças prodlzidâsem lãrs slândard. a panií de compôsros'eíamen diÍeÍen les apíesenlaín va.iâÇòës dimensionais. Os dveÌsÕs cômposros dlsDonlveis oíoduzi dos pe a PaÍkeí. roÍam aqÍupados em classes deacordocom sêls nd cesdecont.açáo. de hodo a podermos aprese.lâr uma labeÌa
com âs dileíenles medidas õos OFings prôduz das comessês cômposlos Alislâgem das clâss€s de coôrraçáo dos diveÍsos com poslos é dâdâ na úÌlrma coluna das rislas de composlos da Fáqinâ 10 e labelas das med das e lolerãncEs dos anêrs em câda classe, sào enconlrados nas pâginâs â 24 desle
lj
DEFORMAçAO PERMANENTE
ELASTOMEROS PARA
A dêformação pernanenle é 9eramenle de tèrmnada êm aÍ. e reílele o oeÍcenlualdêde-
APLTCAÇOES ESPECIAIS
íexão que o easlÔmêro deira de Íeclperar âpós hâver sdo mânldo comprmdo por um delerm nado lempo e a uma delerminadâ
Assm sendo. o percenlúal 0 rndcâ qúe não houve perda enqlanlo o percenllal ' l00 ndLca que a perda Ío ìolal. e qúe o vedanle nessa s l!ação eslaíá apenas locan do as lacesdas parìes sem exerceÍ qúaqúer EmboÍa seja deseláve
lêrse bara delÕrma
ção permanenle. sob o po.lo de v slâ do pro jelo.áo se 1íâ1â de íâìor 1ão crltco quanro pareça à prme ra vsÌa. devdo às varaçÕes pÍese.les em servços eÍelivos o balancêâ mênlo de lodâs âs propredades exgdas do composlo na ap cação é qúe deverá preo cupaÍ oproieìsla na sua especrlicaçào a I m de oì m zar a peíorma nce da vedaçào Um vedafle cont nlará a vedaÍ aoós sôlre. 100% de deÍoÍmaçào. e a píessáo do ssle ôa será manlda. se a nhã de vedâção não roÍ rompida por movimenÌo que desiaça o conialo dovèdan1e com as panes envoÌvidas Ìâmbém !m evenllal fchamenlo prôvocado peo conÌalo com o luído. conloÍme menc o nado anreÍoÍme.le compe.sará a peÍda pe la deÍormaçào peÍmanenlê.
De qla quer ma.e ra é senpre aco.se háve teslaÍ prevamente cômpÒslos que devam trabalhaÍ com ácdos e temperaturas ee
Faa.emos agÕra dê ap caçÒes qle reque rem aÌenção espec â embora, neslâsapica çÕes recomendâ se enlrarem conlaìo com o repÍese.ìan1e da ParkeÍ, o! d rl9ú sua cônsulla aos rossos ìéc.icos qle he apresê.tê Íão s!9esìoes especiJ cas
ACIDOS Cerlas co.dÇÕes de merô píncipâmenle lempeíâlura e cÒnôê.Íação podem alelaÍ dÍaslicamenle a resslênca de !m composlo eó presença de ác dos Enlrelanlo agu.s composlos a basedelLuo rocaÍbono conseNam suas propÍiedades in
ciais. e se cômporlam bem em condçÕes
comácidosfô
es e lemperau Íâ amb enle
compôslos a base de Etleno PÍopieno são mu las vezes usâdos em ap caçÔes com so !çôes ácdas d lldas em tempeÍãlúràs a las Esles compostos normameôle cômb nâm boa res stènÒa aos ác dos com exce enle peÍÍoÍmance em presença de ág!ã
nrsrstÊNclR
nÁcun EVAPoR Após um ongo pêriodo de irnersão em áqua a maioria dos composlos para O RinSs apre senlam nchamenlo sqnilicãtivo Nas v€daçÒes êStálcãs esÌe fenòmeno náo causa pÍoblemâs, pois o O F nq náo caúsará vaza
menlo devendo somenle seÍ subsliluldô numa eventla desmonìagem do equipâ Nas aplicaçÕes diràmcas o inchamento po deÍá causaÍ um ãu menlo inlolerávêl de alr lo Nas aplicaçôes com água e vapor com lem peraluías acimâde 150oc Íecomenda.se sè
ecionar compostos ã base de Elilêno PrÕpi
reno qle normamenle lêô bom compoÍla mento nessas co.d çôes
A Parke. tèm composlos desenvolvidos paÍa essas aplcâçÕes com excelenles resultados
DEFORMACÂO PER]VANÉNÍE
PEÊ|úANENTE=.
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EXPESSUR
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ÊxEMpLOr i.-02001!=o.150
ESPESSUBA Osformâçâo p€rmãn€hr€ {.omo pãrentuál da dertexão oriqrnat)
" ASTM normêlm€ntê peda uma d€írorão d6 25%psrs re
=;-..,,"
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D.Ímrn€nte
Elastômeros básicos dos O'Rings se!!t damos lma breve descrçáo dos elasiômeÍos básicos mas comúns na labÍi. A
Exislem obviamenlê mu los ollrÕs elastôme. ro$ especiais, para os qLãis a Parkerlêm lor molações pronrãs. Eflreìanlo os âqui isìados aìendem 90 a 95% das necessdadesde usoeiabricaÇãodeo B ngs
Oevdo a sua excelenle resslência aos der. vados de pelÍóleo ea poss bi dâde dêsêrior mulãda parâ lrabãiho numa ta xâ de remperâ turade.54à + 1210c a boíachâ N líí rca é a mais ulilizada nãs âplicaçòes indüslra s da ãtualidade. Muìlãsdãs noÍmas miÌlâÍes para lubriiicanles ê combustives, especíicam es sê mãìerial como eraslômero bás co convém ressalaÍ enúeÌanlo. que pa.a con. seguiísê uma melhor performance do com poslo em baixas ìempeÍaluras, qúâse sem pre se iaz n€cessário sacÍ I carsuas caractê íslicasde resisrè.ciã a óteose combrstives
maora dos comooslos no locânle à
à
d.-èÍor
maçào peÍmanênle, resstènca à abrasâo e
lnerènlemefte eles nâo possúem boa ress. iênõia ao Ozona luz Soar è intêmpéres. murlo emboía a Parkeí eú suas ioÍmuta çõ6s, lenhâ melhorado mu lo eslâs derc èn cias em alguns comDosÌos. Fecomenda se o uso de Nil.ilca paÍa: . V.d.ç{€. om s.tol; . ôlôo3 6 Fluídos â bâs6 dô p€!ótêol
. Gl'x. êÓloodâ Slttcono; . LobÌlllcanloa â b.s6 d. Dl.Êstár (MI.r.7808);
.
Os sllicones sâo uín qíupo de maleriâis
FLUOROCARBONO
elastoméricos produzidos do Silicio, Oxisênio, Hidrogènio e Carbono Os S cones lèm caÍaclerslcas oôbres dè lensão de aongamenlo. íesslênciâ à abra
E aslÒmero Fluorocâíbono, toi inlrodlzdo em meados da dècada de 50 Desde enráo seu úso lêm cÍescdo consìanlerneÕle na in dúsÍ a davedação ondê ocupa ugãrde qran,
O
NtrníucnpuNRl
Os composlos NtrÍicos são superior-ps
lso de O Ri.qs de Poiacrírco eslá na indúslÍÈ aúlomob Íslca lâbrcã.les dê lransmissÒes allomáticas e caüas de d re. çáo. usaôdolluidolipoA O gÍande
Fluídor â b.sô do Eattêno c[cot(HyÍtrc. luò3).
POLIACRILICO Esie materia é resislenle aos Óeos e com buslíveis de PelÍóleo É lambém inerte a ataquês de Ozona. Oxidaçâo e Loz SoaÍ, combinando com resistènc ã ao lr ncarnento Composlos lelo com base neste porirne.o são usados em serylço conlinuo com órêo quenìe ÌÍabalha corn temperãtúrâ numa íã. xã de -18"C a + l77qc e s!ã Íesisrênciâ qe ramenre superôr à das ao ar q!en1ê boÍachas NilÍilcas, mas o aonqâmenro, a
é
delormação peÍmarcnlê e a resslência à água são inteÍoÍes, à de muúos ollÍos poi
DevidÕ âo argo especlro da sua compalibili dade qulmrca e qama dê lempeÍalura de lÍa balho o Fluorocârbono è o mais sqniticanìe elaslÒmero desenvolvido na h slóÍia rece.lê
Considera-se que ee lrabâlha em lempeÍa1uíasdê.29oC a + 204'C, mas elepode ser exposlo ã ìemperaluras de alé 316.C po. curlo espâço de lempo Em vedaçÒes eslá licas ee tem sido út zado em lemoeíaturas
dê 55"C Novos desenvolvimenlos rem me horâdo lÍemeôdamenìe âs caracleíisricas dê deioÍma çàoperÍnâdenle desle ul íssimo malerial ComposÌos de FuoÍocaóono sào ulilizados em auìomóv€is av Òes e oul ros equipamen los onde se .equeÍ a máx ma Íesislènca a
delerioraçãopoÍÍúidos Recomendê-se o usode FluorocâÍbono oara
. LubriÍicántês dô Dl.Estsr (Mll.L.76oô .
TstâcloÍido. Tdclol€l!leno): dô Est.r Foslâto:
' Âlsllns lluidos
O CoÍopreno pode sêr rorm! ado para traba Ìho a lemoeral! Ías de 54.câ + 150.c Mü.
los eÌastômeros sào resislenìes à delerorêção pelo Óleo de pelrôeo ou pelo ox gèn o. o Clo.opreno é excepcrona pea sua resslèn Esìe aspeclo comblnado com â gâma de tem peralo.a de trabâlho a que ele ressle e sèu
baixo cuslo lazem desse eastômero uma exce enle opçâo no pÍojeto de vedaçòes Fecomenda se o uso deCioropreno paÍa . Fluidos íÊí.iS.ranto8 {Frcons, Amóni.);
. lubÍlllôlnt6s
do Est€í.Slllcâto
de ll4oo e resisÌe em lêmperaluras de 232'!C em seÍ!Ìços conlinuos Em perio dos curtos ee lem sdo usado em lemoeÍalu Ías
+
O Slicone não é Íecomendãdo para oso -"m apLcaçÕes d nãmEâs devidoã sla pobÍe re sslê.cia à ruplura, abrasão e alo coelic en
ETILENO PROPILENO (EPDM) El eno prop eno
Õa
ndúsiria da boíâcha seiâ realvam€nre no. vã (1961)sua aceitaçào no mundo das veda-
ioi!m sucesso devido a sua exceent€ íesrsÌência ao Skydrole oLlros ttuidos hidÍá!. lcos dol po Ester Fostalo O Eìileoo Propileno lraba hâ numa taxâ de çÒes
Ìemperalurade 54à + l50oc Rêcornenda.sê o uso de Ëlireno píopiieno
CLOROPRENO (NEOPRENE)
llio
cornposlos de boÍachas convênc onãis
O Silicone manlemsè íexivêl a lempeÍâlu
Embôra a inÌrodução do
. HidÍocaóonos Alog€nádo! (C.ôono
âmlllná;
A PaÍker desenvolveu compostos com exce enle Íesistência a lemperalu.âs elevadas. e Ó1imâ delormâção pe.mânenle. compostos com boa caraclerislica de alon garnenìo foram desenvorvidos, pÕrém. se! alongamenlo não se compãra ao de ouÍos
.
M[-1.608s); Gr.xas s FìuídG dêSiliconâ;
. ôl.o3 dê polól€o coh
SILICONE
ponto dê
.
Fluido8 Hldráu co3 ! bâ30d€ Esr.íFo.. lâto (StydÌot, Fyíqu.t, pydrâutt:
.
Óloos á
.
Fluido d. lÍ6lo .utomotvo-
c.!lâ3d6 S tcon.i
Compostos dos O'Rings Parker COMPOSTOS STAN
DARD
Atabelâabaixo re acronâ os .omÍ}rslÔs darddoso Ri.g ParkeÍ
sla.
Ex6nìPlo:2-010
l;:lï,,:"ïj:"":tr'".i1"ï:"ii,;-,ïH: rererèncrâ so reÍerlrse ao cÔdigo do an€le a
doôomposlo
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83243-88
80
N3000-73
N3006.93
70
34
90
uro
l0
s3018-78
75
v3206 78
ú à + 1m1204"c
à +120'C
3000-78
[]8;Jïi'"'ãïï*1 ii,XTi:il
iï';
715 A14 814 EO14 EO 34
FÍeon 12, Âquâ salgada
EA14
o!ÌÍos esréÍes, rosÍalos
28G720 314 834
aMs 3215
aMs
3209
Ó eos
nlnerais
EO14 EO 34 EF11
è +120'C
3CH 9r5 834
,54 à +232"c
EO16 EO36
hidráulicos, qasolitu € 3r. Gránde r€sislênclô a extÍlsãô
7GE 707 419 837 Éo16 EO36 F19G11 EA14
Ar € Gases aplicaÇão 6tãÌica
aMs
,1
3304
2HK715Al-10 837 óleos de allã ìempe6tu€, 26 à +2A4/28J"C 838 EF31 EO78 Solvênles AÍomáricos, Sêtuiço F15 21 (75 + 5
3
AMS 7280 U,L:
sHoBE)
aém dos compôslos slandârd lslados na labe a a.lerior êxslem ollros cofrposlos Pãr
COMPOSTOS NAO STANDARD
ker desenvolvrdos para atendêr ãpicaçÕes mas especas que podem ser lornecdôs normalmênte qlando necessáro. a 9!.s dos quaisestào sladosabaNo
1
N,?2678
70
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N-3246-88
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N 3249 6S
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N 3210,68
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N 3216-74
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N 3200 59
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N 3221 63 N 3223.78
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ção lÍânsversa, Íabricado no cÔmposlo N 3000 78 qúe é !m composlo de boíãcha n ìrlica comdlreTade 70 l5slioreA.
D20tb
42à +120114€"C 38C
c300278
N
So c Ìa.dÔ !m O R nq com a referèÔcia ac
MEDIDAS DE PEÇAS OBTIDAS DE FER BAMENTAL STANDABD Dimensões dos O'B ings de composÌos com dìÍerenÌes clâsses de contração quando moldados em Íerrarnental Stândârd
ÚMENO PARKER
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CLAIêAE 5
IVEDIDAS DE PEÇAS OBTiDAS DË FERBAMENTAL STANDAÊ D Dimensões dos O'Rinqs de compostos com diÍerentes classes de conÌração qLiando moldados em ferranìenla SÌandard.
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3928 3932
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I15
313 1.429 1.667 2
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2.265
.0( )6
Compatibilidade com o fluido TABELA COMPARATIVA DE PROPRIEDADES. Não é nossã nlenção discut r aq! a qlimica de ioÍmulação de .omposlÔs mas châmar a atençãodo usuár o paÍa ãtabela âprese.lada nesìa seção loca zandÔ os latÔres qúe Ln
PREFIXO DO
@MPOSÌO PARKER
lluencam o projelo Seeclora.do o easiÕ rneÍo mais adeolado você poderá nas páai nas 26 a 39 esco heÍ o comoÕslô do Q ainq PaÍker q!e mehor satsfaz as necess dades Essas tabe
4
são de uso Íàcil,
enÍetanto
caso você não enconke o composlo ad€ quado para a sua ap icaçáo, poriavôr pro cure nos LnÍoírnaÇôesma s especlÍicas pâ Ía muiiosÍ u dos e tÌabalho especiaL, pode-
rãoseroblrdoscom umslmp esle efonema ao pessoal iecnjco da Parker que estào sernpre à dLsposção PeLo tê eÍone 7A10277
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qle possÍve pÍocure
especiJ car um cÕmpos1ô Siandârd, pois noÍmâmente o Fings coniecc onados rcsses malera s sáo manìidos em esloque. o que represènla economìa de Sempre
P _ POARE R aazoÁvE!
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R6isténcia à Àgua/Vâpor
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TABELA DE COM PATI BI LI DADE OUI M ICA As inÍormaçÕes conslanìes resìa labea 10Íam oblidâs de várias fon les. rnc úsve de nossos aboratórôs de lesles. nlormaçÒes de forne cedores de poLímeros bés cos e de compârâçÕes com maleÍais de
.omposçâô sim aÍ. Âé compalb dades aponladas sào ênlíêlânto apenas inlormâçÕes báscas Os nleÍessados dêveíão porìanlo a s a Ìeslesdê api!câçãoe Íúncionamenìo para de. lerminar cÒm seguÍança o composÌo necessáro para Ò desempênho
s!bmeleros maìer
Na tabeia os números
'2'e 3
indcamqueollido píovocârá rncìia
menlodoO Êlnq sem enlrelanlÒ deteíoÍaÍo mâ1eriâl QuandoocôÍÍe o incharnenlo são cr adas foíças que poderão âumenlaÍ muilÔo aÍrlo em aplrcaçÒes d nâmicas, porém, o composlo poderá seí cômpative
para aplicaçÒes eslálicas De talo o nchamerlo poderá mehoíãÍ âs côndçÒesde vedaçáo pr nc paLmefle nas ap caçòes combãrxâlem peral!Ía anles dè considerar esla cÔmbnaçào no píojeÌo, é precso verílcâr se â esÌrllura dos maleras adJacenles iÍá supoÍlaÍ ã pÍes são geÍâda pe o inchame.lÒ e a expânsão térmica Paia !m aoiaheilô preenchdo em 750l" do se! vôume. a comb.à çào de l.chame.tÕ e erpansáo ÌéÌnica à 65"cF. desenvove carqas super ores à 6 000 ps Quardo o alojame.lo eslá cÕmp êlamenle pre ench do, pressÕesde r 1 000 ps tèm s do observâdãs ouãndÕ nâ labe a ÍêÍèrimo.nos sâ s" eles são enlend dos como em
ã
25
TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS RÊFÈRÊNCIA DE DESEMPÉNHO ESPERAOO
DINAMICO E ESÌAÌICO ESTÁTICO
2
Fazoáv€l {Goralhonte bom ém aplicâçõos estáticasì 3 - ouvidoso (Àlgumâs v€zes bom om aplicaçõôs êsráticas)
9€ RECOMENDADO
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N3000.78
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[email protected] N3OOGTB
N30@-78 1 1
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E943.88 N3000 78
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rF€come.dado vedanÌe mêiál
v3206.7A v3206 78 v3206.73 v3206 78 v3206.7B v3206 78 E3243.88
2
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1
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11
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Amoníaco, Lhlido (Anidroì Amonia e Melâl Lnio - Sôlucão Amonia, Carbonaro de Ahonia 2N, Clorcto de Amôniâ, Hidróxido 3 Mo.
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DINÁMICO E ESTÁTICO
ÀÈFEÂËNCIÂ OE DESEMPENHO ESPERADO
2
Râzoávál lcêrálmôntã bom ém aplicaçõ6s €táticasl 3 - DuvidGo (Alsuma3 vozãs hom ãm aplicaçôB sstáticasl
ESÌÁÌtCO
coMPosro FECOMENDADO
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AÍomárico, Combusríve . 50% tusênico, Acido orth
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24 24
AnidÍo, FluoÍeÌo de Hidrosênio
Animal'{ÓÌeo
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24
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4424 4344 4234 4342 2124 2121 2141 2141 11 1111 4224 4234 1t 1111 4242 12 1J11 2241 2111 4143 4l33 2141 4242 4242
22 22
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BeteÍaba, Soluç:ô de AcúcaÍ de
N3000 78
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24
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21
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DtNÂMtCO E ESÌÁÌICO
FEFERÊNCIÂ DE OESEMPÈNHO
ESTÁÌICO
ESPERAOO
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2
TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DtNÂMICO E ESÌÁÍ|CO
REFERÊNCIA DE OESEMPENHO ESPERÀDO
2
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aplic.çõs 65táticesì
(Algum8 v6z6s bom ôm âplicaçô.. 6!tâticÉ)
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coMPosTo RECOMENDADO
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1
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1
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2 2 2
TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS FEF€BËNCIA DÊ DÊSÊMPÈNHO ÊSP€RADO
2- R.zoÁv.l lcàrálmáhto bom apli4çõ6 ostáti6.)
DINÂMICO E ESTÁTICO
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coMPosTo RECOMENDADO
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D@ CoÍninó 1265-Fl!o.
2
Silic. Fruido.
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Enxofe, Dióxido de (seco)
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22 4334 413
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22
24 24
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11
11
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DINÀMICO € ESTÁÌICO
BEFEEÊ CIA DË DESEMPENHO
ESÌÁÌtCO.
ESPERADO 2
- Razoávôl lcorôlmento bom 6m
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- Duúdo.ô {Àsuma. vozo bom
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Fcfórico ConcenÍado,Temp Ambiente
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11
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12 12 22
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24 24
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS AEFERÊNCIA OE DÊSEMPENHO
DINÁMICO E ESÌÁTICO ESÌÁTtCO
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11 11
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Hidro Fluocilíc
24 24 22 12 12 12 21 22
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24 24 24 42 12
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12 14
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS FEFERËNCIA DE DESEMPENHO ESPERADO
2
Râzoávól lcoralmsnta bom .m âplic.çõ6s 6státicaBl 3 - Dovido3o (Alqum.s vsz6s bom êm rplic.çõ€s $tátiôasì
ESTÁÌICO
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1
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24 24 11
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11
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11
11
1112 4142
24 24 24
24
4244
TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DtNÂMtCO E ESÌÁÌICO
REFERÊNCIA DE DESEMPENHO ESPERAOO 2
- Bãzoávol ÍGôrâlmontô bom ôm
3
- Duvidoso {Alquma3 vô2ôs bom ôm âplicações ãstátimsl
ãpliêaçõ6 sstÁticâs)
ESÌÁÌtCO
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Metiletiicetona, Peróxido de
v3206-78 É32,13
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N3000 73
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N3000-78
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2
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v3206 78
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1
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MilG 25013 MiL-G - 25537 MirF 25554 {RJ 1)
v3206 73
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS D|NÃMtCO Ê ESÌÁÌrCO
REFÉFÊNCIA DE DESEMPENHO ESP€RADO 2 - R.zoávol (GâÌ.lment€ bom em
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- Duvidoso {Alsum.. v.r€r bom ôm rplicôçõos $táti€sì
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v3206 7B v3206 73
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N30@-7S
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2 2 2
PinÌlra ÌhinneÍ
34
21
22
4242 22 3144
TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS REFEÊENCIA OE DESEMPENHO
DINÂMICO É ESTÁTICO ESTÂÍICO
2 3
Razoáv6l lcêrâlmênte bôm Êm aplicaçõ€s estáticôs) Ouvidoso {Alsumas vezes bom 6m âPlicaçôes 3státìcâs)
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N3000.78
Polássiom DlcÌôôatô de
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DINÂMICO E ESTÁTICO
REFERËNCIA OE DESEMPENHO ESPÊÂÂDO
- Razoávôl {Goralm6ntô bom ôm âplicâçõôs 6státicasl 3 - Ouvidoso (Alsumrs v.z6 t om sm aplì6çõ@ dtáticss) 2
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Sinclaú Opaline CX EP Lube Slëllv, Solv€nt€ B, C. E
Soconv, Mobile ÌiDo A S@onv Vacuum AMV Az 78r 1cÍaxã) Saconv Vacuum PD'9598
N3000 78
[email protected] Ê32,t3 E3243
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Sódio, Fosíato SódÌo,
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N3000.78
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N3000-78 N3000 78 N3000-78
Sódio, Sol!Ção de N raro
N3000-78 N3000 78
N3000.78 v3206 7B N30m,7B v3206 79 v3206,78 Standard OÌl Mobilube GX 90 ÊP Llbe
Sacar6e, Solução d€ lAçucarde Cana) Sulíúrico Acdo Fumêòàné l2O ô 25% d€ Óeo)
SulÍúrico, Acido . Sulfúrico, A(ido SulÍúrico Acido . Sulrú co, A(ido
Seco, Frio
Seco O!ên1ê
Umido, Frio Umidô, O!en1ê SulÍurico Acido 3 Mo1. ãtè 70oC Sulfú ico ConcenÍado Ìemp. Ambienle SulÍúrico ConcenÍado ãté 70"C Suliúrico, Anidido
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DtNÂMtCO E ESÍÁÌICO
AEFERÊNCIÂ DE DESEMP€NHO
ESÌÁÌtCO
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TABELA DE COMPATIBILIDADE DE FLUIDOS DINÂMICO E ESTÁTICO
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ConsideraçÕes para projetos
naspáqs 43 44 e 45são úmâ râ2oáve basepa Ìa êspêclllcação dos alotame.los dos O Brnq Al são dâdâs as med! das recomêidadas para alojamenlo dos anéis da nhâ slândard (sé. As labelas conslanles
VEDAÇOES ESTATICAS
Í e 2.XXX)
Os acabamenlos slperliciais recomendados. Ìambêm são dados no dese.ho do delallìe do cana que è dado lu.lo côn as labeLas [4êd]das esDecilicas nãô sâÕ dadãs poÍém. podem rac Òe.re seÍ ob qle sào tidas desde qle se lse para ôá c! o as loLAas damelrars dadás nas tâbelas pãÍâ câdâ seção 1râfsversàl e âs íórmulâs de cá
Ìem-se d lô que ó o Bin! é o me hoÍ vedanle êslálico desenvolvido Ìâvez a pí me ra ra2ãô sera pôrque ees são a prova de Íarha h!mana Nenhúm alusle ou requlaoem intêíeÍ rá com seu ,u.conamento nãs manúlençÕes lü1úrâs dos equ pâmentos, seo proleloda sua apliôaçáo lo bem leilo e seu a olamenlo ús nado coÍelamenle Os O Binqs não reqleÍem a ló lôrqle em paÍaflsôs o! poÍcas paÍa vedaÍem pedeila mê.Ìe o o R nq ê Ìeve versáli e ocupa pouco espaço E es vêdam numa excepconã1 gâma de pÍessÕes, temperalu.as e lolerãncas Una vez insìaados eles conliruam vedando embora Ìeo.camenle sinta-se q!e devêaam la haÍ.
"E
cLlosdãdas unÌo com âs mêsmás E)eì plo OàdoLTpLq orpde oTa j;ï ",dto "11 ""1 daseçãÕìransveBãlde 1,78mrn caculãío0doJurodaconìrapeça
d'olq"
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"sá.do "Íelr.l DiâmelÍodoprug = min.5,26mm máx 5,28mm
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Fogãdamelral = máx 0,l3mm min.0 05mm 0máx = 5.39mmomi.. = 5,33Ìm
Aêm dissô êles são baralos e iácè s de usar PorlldÕ rssÕ.ós co.coÍdamos qle oO'R n9 é
I\4eddasdoluÍodaconlÍa-peça
usando.se a 1órmu a consiante da pág 43 ca c! ÌaÍ o drâmel ro min mo
B1mÍn =AmáxíuÍomár) 2lmáx (proi máx doca.â) B 1 min. = 5 39 mô 2x 1,35 mÍn (drmensão Lda pág 43)
=
5,39 mm . 2,70 mm oue é o d mín mo dô caial cularodiâmetro máx mo do canal nvene-sea lórm! a
B 1 máx. = Amln (iuromln.) 2Lmin (p.oí m1n do.ânâ) Espêciíiqle a arguÍa do cana de acoÍdo con a labea para a seção Ìransversa do a.ei solicitado (com o! sêm Parbak)
As
es1á.
u tíêpas poegadas na supeítc e de vedação das venaçÕes está.
é o íecomendado pã ra
Esses valores são de uso geÍât. pôrém. ees não
como coÍeas de Ìracãodê câraã baxa devidô aó se! baxocusìo e iaci dadedê inslaração Ìambém dev do a serem eláslicos e es dispensam o úso de tênsoÍes e a monlaaem dâs oo as nãoorêc sa ser exlÍedame.te acú rãdâ Pa.a ãplicação como coíeia de 1Íaçâo eáslica os O F ngs são Íe que.lemenle pÍeÍeridos aos ânéis dè seção quadrada por várias ía
ê.ceÍam loÌa me.t€
gLa mente mponânre é Õ mélodo ú1it zâdo no pÍocesso de pÍôdução do canal Se o canal ioÍ obtido alravés de loÍ.eamenlo ou outÍo oro
cesso qúe pÍoduza rscos e cÍislas qúe coíam .o sefÌdo do canat. lma ruqosidade rnaior podeÍá .ão preildicaÍ ê êslanquroâde Agurs mélodos entreÌanlo,1ãis como: trezamenlo. píoduzem r scos ole coÍ laÍãoalravés da seçãodoo Ring Esles se liverem pêrf laíedondado qle peÍmilãm +re a boÍachâ se co.torme e penerÍe. não causarào qrandès prôblemás NoÍmahente entretanlo, essâs ma.cas de teÍa. -õil. do eçe. da.àntôs dqLdo. p rir.os eÍ rto qLe r.o o" lem qu€ o marerial do o Fing ôs p.eencha ôomptelame.te se etes io_ Íêm prot!ndos Assi.n, vaoÍes de r0gosdade nãodevem, na med da dopossivel. ser excedldos
a)Facilidadede nslalaçào: U.iíormidade dâ dislribú ção dâ lensão em vár as med dâs
hcÍo
Se.doqle!mmá!model6mcropoeqadas
O Finqs e anéis de seção quad.ada ìem s do esÌensivamenlê usãdÕs
bi dade imêdiala
lìorledanle
labeâs ndicam qle os vatores de Íúgosrdâde.ão devem
sar 32
ooRRETAS DETRAÇAO
c) Oispon
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ACABAM ENTO SUPERFICIAL PARA vEDAÇÕrs esrÁrrcRs COM O'RINGS
Para ca
b)
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;!
SlafdãÍd:
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Os anéis de seção quâdrãda são irequenlemenle adequados paíâ â ap caçãô mas .equerem qúâse sempre a labricação de JemmenÌâ especiai quelornaprobìvoseúcustoparaquanridadespequenas AParkeí manlêm umprograma conlhuo de tesles de composlos para oilmìzar o uso de O Finqs como coíeias de Íaçào, buscaódo meho rar suas caÍâcteÍísl cas .os aspeclos de mâior so lc laçáo lésiÍn um minimo relaxam€nlo poÍ tad€a. e um máxrmo de vida út são especiamenle mpoíìantes nas coÍelas de lÍação, mas há neces. sidade dê se usa rem e asrômeros comparivels côm os fruídos e as Ìem
DESFNHO DEVEDAçAq ESTATICA- MACHO E FEMEA
o
uso de o R nqs labÍicados no composÌo E 3207 78. lem sido reiro com exceenles ÍesúlladÕs. dadas as caÍacleíslcas incomuns dêsse composlo realivãmenleà Íadiga eresslè.cia que lhe peÍmlem onqâ vida útil no l.abalho, próx mo a motÕres e élÍ cos ParâmaioÍes inÍorÍnaçÕes enl re em conlato côm a Pader Hann t n qoe nossos lécnicos lerâo o mâior prâzer em esrudar suà ap caçào e lor necerlhes ndicaçÕes delarhadas
o dêsènhô e a tabeia da pég na 43 dão lma séÍie de medtdas oarâ vedâçÕeseslálicascomOFings(culaconrguÍaçãoseassemethaaapti cação em Hastes onde.âo rìalâ mov mento) recomendadãs peo gru. po de vedaçào da Pã.ker, p/ vedaçÕes eslátcas de ãperro Êadat Na vedação de pressÕes superores a 1 500 ps (100 kg) o lso de anéis anl -exlrusâodeverá
40
sê. nvesrìgado.
alguns câsos, como eÍn baixa pressão ou pneumárico. Nesl€s casos ã supêrÍlcie do cilindro poderá ser êndurecida por lralamento, como por exemplo caÍburação, o que aumenlará a suavrda úli.
Pressoes muilo supêriores poderáo ênlrelanlo seÍ vedadas sern o uso. se foÍ assegurada a ausència de lo 9a d amelÍal no ãrojaúênlo. Vôdáção do Fâco: O deseflìo e a labe a da páq 44 demonsÍam o pro. lelo de vedaçÒes com O Fing com abenu Ía de câna em superlÍc es
AdurezadopistãodeveíásermenorqueadocllindÍo,paradiminuira poss bi dade de danos à supêrfÍcies. . Supedlci€s metá cas v€ladas com O B ngs p€têrivelmenle nãode verì se locar, porém se íor nevitável, a pârleonde houver sido íeiio o
Nol€ que quando a pressão é interna, o diâmêtro extêrno do canal (Ho)é primá.iô. ea larsuÊdocana dêtermlna oseu diámêlío nlerfo ld€rsamenle quando a pressão é exlerna, o diãmêl ro nleÍnodo canal passa a seí píimáíio Esta técn ca mi:imisa o movimenlo do aner no canal pela pÍessão, eìminando o desqasle e vazamênlo usando se esle prnclpio, canas com dìàmelros maoíes ou menores que o i.d cado podemser usados
cafaldeverá serde malerialmole paía sêrvlr de gu a. . É iínpossivel iazer coÍer uma Hasle aÌlãÍnenle polida sobre uma guia dê mãlerialdurosem que a Hasle seia íiscada. Do mêsmo modo, é mpossível coíer um pistão de msteÌial d! Ío con. Ìra a superlicie poida de !m cilindro, sem produzk Ílscos em suas paredes Os riscos provavemenle sáo produzidos poÍ parllculas duÍas, peÍdidas que I cam em suspensão no fluÍdo, e que cedo o! ìarde, sáo levadas para enlre ãs sLperllcies movenles, causando ,anlão o dano. Aindaque sejampouÕo prolundos, os riscos sãosempre ongiludnais, edìminlem a eÍlc ència da vedaçào eavidãdosO'Fings
VedaçÕes Dinâmicas com O'Rings
Acablmanto: O acâbamenlo supeíicial lem muilo a ver com
Nas vedãçoes dìnâmicãs, devdoao movimento conlra o O Ring eslão envo v dos mais latores que nas vedaçõês êslál cas
que seí mais criterlosãmêrte analisadã pois um aumenlo de volumede mas de 20% pode criar d licu dades, e apenas um mlnimo de conlÍâçáo (4 % nã ma o.iá dâs vezes) pode sê r
a resislôncâ ao Íllido lem
A superÍícle sobre a qla o O Fina deve rá se mov m€n1a r lâmbém toÍ na se imporlanlÍssirna. Eadeverá serdurae resslenìe aodesgasle e deverá ser suliciefteme.le isa para nãoalacar o anel, devendoa nda ser mcro pôíosa para reler a lbÍilcação necessáÍia Na maoÍa das vedaçÔes com o Rings em ap caçòes d nâmicas, sâô de mÕv menlo recíproco. enconlÍadas nas Hasles e Pslõês dê ôilndros hidÍáu icos, enlÍelanto, mu las dãs idéias aqulexpressas se ap cam à mãioriàdas
Cáryâ3 Bâdl.ls: Caso solÍâm a açáo de cargas radlas, os émboos ou haslesdos prslÕesdos clirdrrs, pode rão laz€r com que a lolga dia. m€lralse acumule loda de om sô lâdoda peça. criando uma siluaçáo em qle pe o aumênlo da tolga, naquelê ponto, hata exlrusão doo'R nq Se poísuavezo apeÍlonào foradêqladoa excessvaÍolga podeÍá r€
VEDAçOESCOM 9',RtNGS EM MOVIMENTO RECIPROCO:
a alla carga espêcilica noladÕoposlo, causa aiÍrlo des gualno vedan le. e se lor sLríicleniemenle a la, a hasl€ ou o luboseÍáo marcados ou
Os O Firgs são mêlhores quã.do lsados ern ap caçÕesde polcocúr so e diãmeÍos pequeros. MilhÕ€s de O Fings são ul zados com sucesso êm cilindÍos hidráu .
Sontldod! pr*são:
cos, pneumálicos e o!ìros lipos de íluldos A sequir dsculiÍemos os eÍos êJalhas mais comuns, a íiÍn de que sejam ev lados as vedaçóês de moviÍnârto rêcíproco sào aíetadãs p€lã exÍlsão orêssão acabamenlo das supeíiciês de mêla, e pea dureza do ve danle. Esles lalorês podem sor considerados na discussão de qua +rer alolamenlo de vedação de movimen.o recíproco AJém desses, exíem outÍos que devem ser considerados a lim de se prevenúemproblêmas, e que abordamos a sequirl
-
rÀ4o
O posicionamenlo do canalpode
serdelerm nâ.
dopelâd reção do sistema de pÍessão em Íelação ao senlldo da lorAa cloakiloqerada pe o mov menlo Se a iorçâ dealrilodo movimeolodomêta sobre o O Bing lvero mes. moseflidoda pressão, o O Finglenderáa seÍ empuÍado Ínaiscontra a iolga € e.lão a êxlrusão se dará a 30ou40% da pressáo nêcessára Parã câLsar a èxlÍusáo colocando seocãna na parle demeÌa oposlai o alrilo trabãlhará .on lÍa a pressào Nos c lndÍos de amonecimenÌo nos quais a pressão é cÍada pela lorça do môvimento Íesidem normalmenle os probremas
O! m.LÍl!l. sobre a slperllcie dos quals os O R nqs devam se mo -úmenlar devem ssí sscolh dos cuidadosamenle. Os mã$ indicados ser am: Aço ou FeÍo fu ndido, para os cilindíos Áço du ro ou traladã coíno Crorno duro pãrã ãs Hasìes
a vìdã
dâsvedaçõesdlnâm cas comO Fings. Os limiles máximos dê rugosidade do ãlojamenlo são dados no dese nho que acompanhâ âs lâbeãs da pá9. 45 e são aceilas paÍa uso de prcjelo induslrial. Acabamenlos supoííiciais inÍeriores a 5 micro pole. gâdas nãosão r€comendados porcÍiarem pÍobemas devido à íalÌade ubriÍicação. Do rnesmo íìodo, hasles qle se eslendem€ sãocomde la.nenle secas, nào eslaÍão lubrÍicadãs dlranle a relração Nesles casÕs, asuperlíce devêrá lêruma rugosidade que pêrm la a Íêlenção de pequena quantidade de ôeo. Umã supeíície lipo casca de lâían. ia com peq!enos poÍos suavês e ca.Ìos aredondados, quo peÍmilam des zâmenlo do O Fìng ejuÕconem comop€quenos ÍeseÍvalóros de óleo são deâis Esse lpo de ãcabamenlo pode serobÌido pelolalea menÌo leve de esierâs devrdro. um acabamerto supeÍior é Óbvio poderá ser oblido poÍ e elropoiiÍnên lo Finalzã.do, paÍa êstes ôasos, o acabamenlo ideal deve sluarse enlre l0e20micropoegadas
supêíicie
.ldr Mol.!, como AluÍnlnio, Bronze, Monel e algLns lipos de inoxidáve, dêvêm sêrevilados embora possãÍn ser uì lzados em 41
PÍ6são e Plco3 dê PÍÉsão:
O mesmo pode seÍ dilo quanlo ao 1Íabaho em bârlas pÍessÒes e
Choques de pressão como os crados peÌa srbta parada do cirndrc de um g! ndasìe hidrá! co onde exsla
vácuo Po. ollro ado. âpèrto excessNo caúsaÍá desgasle premal!Ío, a locoel c enle de alr lo e ocas ônalmêntê ra lìas por esp ra ame.lodo
umagíandecaÍgafrequentemenlesãomuitosuperìoresàpressáopã ra a qual as vedaçÒes e o sislema loram pÍojelados. o ílesmo pode mos diz€. dos pÍovocados pêla caçamba dê caÍegadê ras em Íànsi 'o po lei'pros à. dêr rddos que p'o\ocd 1 oa d1\o q,e ge'd ì p -o\
Ag!nscomposlosÍeq!eíemmâiorapenoqueoulrosparaoÍerecerem compostôs nnílicos devem seÍ preleÍe.cralmenle úsados pos ees são daqueles resslentes aoÓlêo os ma s.€srstenìes à exlrlsào
os
dê prêssãoque ìemde seÍ absorvidos pelo s slêma hldráulco. Seíìpre que Íorem pÍevislas sluaçoes que possam cÍiaÍ 'prcos de p.essão. o equ pamento deverá ser dolado de freos rnecânicos. o! vávL as de a iv o, devendo os c lindros seÍêm ulilizados apenas para
eaodesgasle, e ÍêqueÍem menos apedo. Conio.rne dscúl mos anleriorme.le. o apea(o é í!ndamenlâ nã deler mrnação do coel cie.re d€ âÍito da !êdaÇão, e nâ estânqu dâde nas
íazeracionamentodo êq! pamento e nàocomo amôrtecedôres
ba xas prêssÕes e
baixaslemperal!ías
Movlm€nto d€ lr.quênch âlta ou vlbr!ção: Íânlo os O F iss como oútros vedânles podem se. excessvamenìe prejudcados por movr nìe.los cürtosdelrequêôca alla, os qua s são.offia menle encônlía. dos nos eq! pamêntos em lránsito comô pÕr êxemplo nós c ndíos
o R ngs pode lambén ser evrÌada com o lso dè a.êis anl eÌlÍusào. ÌÍalam.sê de anéis i nos de a ta duÍeza qle colocâdos .o arojamenro j!nlo ôon o o Fing, tem â narldâde de
dos equipame.tos de carga de cãminhÒes. poÍlas
boÍachâ, couro. PÍFE eou lros materas Os Parbak Park€. são qerâlmenle ndicados devdo ao se! l!ncionamenlosupero. a nêcessidade dô lso de anès anl êxlrusào depe.deré da orêsáo lipode boÍachaa seÍ usado. sua d!Íeza. graôdeza da damelÍal. 'ôlga " do o dL dê dià a,ào e\pe Ográlicoabaixo poderá ser usado cômô!ma reíerènca paÍe dereÍmi nar se há necessrdade ou não de ânl.êxlíuso.ês Ousodo grálco deve oclúú nova ordâ íoqa diâmetra adirâÌação ou
Íaze
EXTRUSÃO: A êxtrlsão dos
'zeÍa a íÒ ga enlre âs pêças Os aré s ânli extrusão são disponivels em
ras hidrâuliôâs
Normamenle osc ndroshdráu cos são Drolelâdos para iunc o.arem como âÌ!ãdores e náo como dLsposÌlvos de 1.ava ou amorlecedo.es A mãioriâ dos pÍoblemâs desse lpo são produzrdos pelo lrâ.silo eô ruas e estradas que pÍovocam vibÍaçÓes no equipamenlo Paracôn1or ná ros, rêcomênda-se pÍojetar sisremas de ìra!âmènlo paÍa imobili2ár
Apârlô: O aperto para úm O'R nq de vêdação de movmenlo ale.nat de ì@os o i" o es er vol\roos A. Í"oe " as aprese.ladas.esle manua alêndem a maoÍra das necessidades ouantô maiôr lôr a lemperal!Ía esperada, maiÒrdêveÍá ser o apeÍ1ô
êxpânsáo do c lindrô devido à pressão O gráico es1á basêadô em resulladôs Õbìdos para O F ngs nàoobs lanìe, a cuNa parâ durèzâ 90 shore A pÕde ser lsada rambêm cômô guia pa ra comporlãmenlo dos Pârbaks
Ertrusão
I
Poo
-são\. Shore
Folsà
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A
di.m8tr.!.m porô!trd-.
42
DimensÕes de Alojamento VedaçÕes Estáticas.
a A.1 B -B-1 C -DE
turo (aloi. no eixo) canai (alii. no íuro) eixo (aloi. no fuío) canai (aloi. no eixoì eixo (aloi. no eixo) Diãmetro do fuío (aloi. no ÍuÍo) Folqa diametral. Diàmetro Diâmetro Diâmetro Diàmetro Diâmetro
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0,48 13 0,08 4,8 z& AAÂAAAAAO,G 2,95 0,83 23 0,16 5,0 4,30
0,70
4,50
1,16
5,75
0,89
5,96
l,@
10.13
2-3g5
2425
2,6
0,35 20 0,o5 AAAAAAA0.06 0,13 0,61 33 15 0,05 0,39 AAA 0,65 25 0,13
$
13 0,G 7,2 AAAA 22 0,1A 1,4 0,10 s,6 m 0,m 9,8
5,3 7.0 5,5 7,2
0,1
0,4 0,1
0,4 0,2
0,6 0,5
7,9
0,10 8,1
10,6
1,0
10.4
13,7
0,5
10,6
13,9
1,0
0,12
o mÍnimo p.@ €virar lalhas por mudánçã de l€mp€râlurá, e €m dinámico pa6 wirar l.lhas
A l6iturs tôt8lsntÉ o sloFm€nlo6 3 sup€í1c,6 do contrclô adFcelte. lc) Eoduzn o jo{o di6môtEl márimo 6m 50% qu€ndô s us' uh O Rìrs de Silicone. {b}
43
Dimensões de Alojamento Vedacão de Face PARA PPESSÃO NÌEBNA
(Sê.Ìdo dâ Pressáo de dentro D mensrone ô
cana peô se!
PAÊA PREssÀO ETÍEFNA D m,"nsrô.e ô
cana peo seu
@ém^âômà5
l l
L ÌABELA DE OIIMENSOES PAFA VEDAçÕES DE FACE
FEcoÌúÊNDADAS PARA VEDAçÓES oE FACE E BA]XA ÍEMPÊFAÌUFA cofiÉÀLOJAIÉXTO
2@4
1/16
1,74
2102
3132
2,62
0,3
19
2,56
2,14
1',2
1,4
0,5€
32
2,70
2,?3
038
1,9
0,50
20
3,45
3,Ol
012
2,0
0,80
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3,12
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2,51
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4,50
3,99
a.E
2,1
1,00
30
4,75
3,9
1,09
21
6,85
6,m
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1,6
3t)
7,6
6,12
0,9
21
8,64
7,15
0,60
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29
9,19
7,90
0,$
2,OJ
22
12,m
10,6
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10.08 2-17A
2-m1
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3/16
3,53
10,10 5,33
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2,395
2425
6,99
5,10
10,15
247A
5,30
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1,3
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1,24
2,74
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12,4
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1,15
12,1
9,,10
2,U
22
16,20
14,?2
0,80
40,20
9.6
3,50
16,38
14,35
1,15
44
Di mensÕes de Alojamento Vedação de Movi mento Recíproco.
(3I
M
A B C D
N=A
-
,Zh'
500 psi max.)
MA 2LMd)
Diâmelro lnt.doCilindro Diâmetro Ext.da Haste Diâmetro Ext.do Pistão
Diâmetrodo FurodâGuia.
wr *'l
l
(1
PFESSÀO
F
l] -r-orrMdl
ft:) :y ll r o+l
'orm l--"- "PFÉSSÀO
tr
";,,".
SEçÀO TFAN)VEFsÂL
E
W
l-c-l ^
TABELA DE DtMENSôES
vEDAÇÕEs D|NÂMtcas DE MovtMENTo FEclpÊoco
2{06
1/16
10,08
2,25 AAA 2,gJ
o,25 0,46 0,24 0,45
3,53
3,05
0,33
3,10
0,58
4,65
0,46
4,74
0,81
6,00
4,74
1,74
10,04 2-Ot2
2-1U
1,45
3132
2,62
2-116 2 2
m1
1/g
10,10
22t
2 309
5,33
ì0,13
2-349
2,425 24 Em (b)
1/4
6,99
10,15
6,10
14
0,05
25
0,13
I
0,05
19
0,13
2,4 3,5 5,2 2,6 3,1 5,4 3,6 4,3 6,0 AÂAAO,M 3,4 4,5 6,2 4,4 5,3 7,0
9 0,0€ AAAAÂA0,6 16 0,16 5,0 5,5 8 0,@ 7,2 7,9 AAAA 15 0,18 7,4 8,1 10 0,r0 9,6 10,4 ÂAAA 16 0,b 9,8 10,6
1,2 10,4 10,6 13,7 13,9
0,1
a
0,o5
0,1
0,4 0,2 0,6 0,5 0,10 1,0
0,5 4,12 1,0
€íárico est€ joso dev€ consêtuarse o mlnimo para wnâÍ íêhês poÍ mudanÇá d€ têmperaluE, e em dinámico eôÍâ evnaríathês
A Ìeiluô lotãl enrÌe o alojamento e a supeííci€ de conracro adjac€nte.
45
Medidas de O'Rings Parker
Nâs pâgin6 seguinles desle manual você enôonlÍârá as m€didas dos o Rings standard dã sériê 2.)oq e 3)m( bêm coíro dcs âÍéis da sê d€ È/üO( pÍoduzidos pela Parkêr Han.ifn no Erasil. Os anéis dâ séri€ 2.X.XX devôm s€r esco hidos prelerencialmenle devi. doâ possibildâdã de serem dlÊponÍveis, mesmoquando loÍ6m neces. sâ.ios em cmpoolos não slaúaíd.
Elês são labricaclos AN)
p†aiêíìdêíem
nc
coÍÌìpo€tos
à Noímâ AS.5ti8
cm
cont€ção stadaíd (Classe
oudicâd6 pela s-ÀE.
o3 anéis da sérlê 3.XXX sãolãbicados parâ alenderem a v€daçÒes de conêxõês dê roscâ retã. Náo obslanle podêm ser usãdos par€ oLìras aplicaç@s em quê sêu dime.sionâmenlo po$â aleÍÌder. N6sles caso6, deviclo às diler6nças de suas m€didas com â3 dcs anéis clâ série 2 )o(x, hãve.á @essidad€ de pÍoj€laÍ.s€ 06 alojamêntos adeo3 âiê s da séis 6.xyü Íeprêsênlam medidas especiais pa ra as qllais a PaÍker possìri íerramenlal. Essas O Fings sào manlidos em esìoqoe porém, não reoularmenre, ocoíerÉo inclu$vs â rDssibilldâde de seíem (bsconlinuâdos em vi.ludê d€ dams no l€úamenlal. anlss de especlllcá-los é convenlenle inloÍmarse da possibilidãde d€ seu ÍoneciTodas as medldas coGlanros das lab€las 6tceçáo lêila pâÍâ 06 afléis
mâícâ&6 coín $leíislico (') sâo para anêis obliios de leía.nentat íaíìdâíd em conìposlos coín coílração da Classe ÂN- Parã ânéis iabricados em oulÍos compostos, havèrá vâÍìação das medidas e dêverâ0 s8r leitas as coíeçÒes nêcê8sáÍÌas no€ alol6mêntos para âdap. lá.la8 às medidas llnais dos anêF, contorn€ tabêlas de contraçào.
il6
2{01
074 .08 1.02
2402
1.07 .0E
2 003
fi
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.049 004 .103
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003
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1.42.0E 1.52 .08 1.78 .13 t.7E .0E 2.t7 .13 1.78 08
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2.105
3.63
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005 070
.003
2 106
4.42
2{06
290 .13 r.78
.08
.l14 005 070
003
2 07
523 13 2.62 .08
2407
3.68 .13 1.78 .08
.145 005 070
.003
2 08
6.02 .13 2.62 .08
2{08
.t/6
.005 070 .003
2 09
.208 005 070
003
2
2010
6.07.13 1.78
.239 .005 070 003
2
ll
759 .13 2.62 9.r9 13 2.62
.08
2.009
4.47 13 1.78 08 5.2E.13 l.7E .0E
10.i7 .13 2.62
0E
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7.65 .13 1.78.08 9.25 .13 1.78.08
.301 005 0/0 .364 005 070 .426 005 0/0
003
2
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2
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003
2
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2
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Ì2.37.13 2.62 1394 13 262
.08
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AE
003
2
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t8.72 13 2.62
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2
003
2 23
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989 006 070 1051 006 070
003
2
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1
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2 25
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lm
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213
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2.149
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2.150
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1.299 006 .103 .003
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4.239
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549 .010 103 1ô12 .010 103 I671 010 103
44.t7 .75 .?67 .0E 45.69 .25 2.62 .08 47.29 25 262.AE 4E.90 .25 2.62 .08 50.4i .25 2.62 .08
2989 .015 070 .003 3 239 015 070 003 3 489 .015 070 003 3 739 0r5 070 003 3.989 015 070 003
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003
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13t
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003
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1121 006 .103
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2361 010
11ú
0E
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003
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2437
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2E4
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.r3 2.62 2189 .15 2.62 23.47 t5 2.62 25.07 15 2.62
.13 1.78 .13 1.78 .15 1.78
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.005 .0/0 .003 .005 .0/0 .003 .005 .0/0 .003
15.60 17.17 18.77 20.35 21.95
2411
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3
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3
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2.550 .010 .103 .003 003
2.987 .015 .103 .003
2 t52
23l
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03
003
2224
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2 225
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03
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4487 015 103
.08
2155 2 t5ô 2 t57
11397.3E 262
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COMPOSTOS
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É a única GaxeÌa (sisteíÌìa patenleado) que comblna as vanÌagens das vedâções de lábio com as vanÌagens das vedações de aperto dos O R ngs e peÍÍnitem vedâção peÍeia desde o !ácuo até pressoes exlreÍÍras. Dìspensam o uso de lensores e espaçâdores dirninuindo os cusios de
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