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DOP ...cont.
posicionamento representado por um quadrado
Posição relativa dos satélites podem produzir erros
4 seg
6 seg
psuedorange
posicionamento disperso quando os satélites são próximos
psuedorange
PDOP BOM
PDOP RUIM
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
Características dos Sinais GPS
O código C/A (Coarse/Acquisition code) se repete a cada 1 milisegundo, enquanto que o P (Precision code) a cada 267 dias. Este período de 267 dias é subdividido em segmentos de 7 dias, sendo atribuída a cada satélite a sequência de código para um segmento
A portadora L1 é modulada com os códigos C/A e P (ou Y), enquanto L2 apenas com o P (ou Y)
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O sistema de coordenadas planas UTM.
(Universal Transverso de Mercator )
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO SISTEMA UTM
Concebido para ser aplicado à projeção transversa conforme de Gauss.
O sistema UTM propõe que a superfície de projeção seja limitada por meridianos múltiplos de 6º, coincidentes com os fusos da carta do mundo ao milionésimo. São ao todo 60 fusos numerados a partir do antimeridiano de Greenwich no sentido anti-horário. O Brasil é coberto pelos fusos de nos 18 a 25.
No sentido dos pólos a superfície de projeção deve ser limitada na latitude de 80º.
O coeficiente de redução K0 =(1-1/2.500) = 0,9996 que corresponde a tomar um cilindro reduzido desse valor, de forma a torna-se secante ao esferóide terrestre. Isso diminui o valor absoluto das deformações, e em lugar de termos uma só linha de verdadeira grandeza ( cilindro tangente: K = 1 ) e deformações sempre positivas (ampliações ) passamos a ter duas linhas de deformação nula ( K = 1) com redução no interior (K< 1 ) e ampliações no exterior ( K > 1).
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O CILINDRO TRANSVERSAL TANGENTE
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PROJEÇÃO CILÍNDRICA TRANSVERSA DE MERCATOR (Tangente)
- Cilíndrica.
- Conforme. - Representa sem deformação, todos os ângulos em torno de quaisquer pontos, e decorrente dessa propriedade, não deforma pequenas regiões
- Analítica.
- Tangente (a um meridiano).
- Os meridianos e paralelos não são linhas retas, com exceção do meridiano de tangência e do Equador.
- Aplicações: Indicada para regiões onde há predominância na extensão Norte-Sul. É muito utilizada em cartas destinadas à navegação.
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O sistema de coordenadas planas UTM.
(Universal Transverso de Mercator )
Em 1951, a União Geodésica e Geofísica Internacional (UGGI) reunida em assembléia na cidade de Bruxelas recomendou às nações a adoção do sistema UTM na projeção conforme de Gauss. O Brasil veio a adotar esta recomendação em 1955.
Do dito acima conclui-se que o sistema UTM não é sistema de projeção e sim um método prático para se calcular:
a) coordenadas planas através das geodésicas e vice-versa (transformações);
b) o transporte de coordenadas planas no elipsóide, segundo lados e ângulos elipsóidicos;
c) a convergência meridiana;
d) os azimutes e lados planos e elipsóidicos.
O sistema UTM é um sistema limitado, por isso não deve ser usado abusivamente e em substituição à geodésia superior. Nas grandes triangulações é mais preciso transportar coordenadas geodésicas, em primeiro lugar, para depois transformar em planas.
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VÉRTICES DE TRIANGULAÇÃO E ESTAÇÕES DE POLIGAONAL
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O SIRGAS2000
Estações de Referência: As 21 estações da rede continental SIRGAS2000, estabelecidas no Brasil constituem a estrutura de referência a partir da qual o sistema SIRGAS2000 é materializado em território nacional. Está incluída a estação SMAR, pertencente à Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo do Sistema GPS (RBMC), cujas coordenadas foram determinadas pelo IBGE posteriormente à campanha GPS SIRGAS2000.
Época de Referência das coordenadas: 2000,4
Materialização: Estabelecida por intermédio de todas as estações que compõem a Rede Geodésica Brasileira, implantadas a partir das estações de referência.
SIRGAS2000 SAD69
X' = X + 67,35 m
Y' = Y 3,88 m
Z' = Z + 38,22 m
Dist. entre origens: 77,54m
SIRGAS2000 WGS84
X' = X + 0,48 m
Y' = Y + 0,49 m
Z' = Z – 0,30 m
Dist. entre origens: 0,75m
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Os sistemas WGS84 (World Geodesic System 1984) e SAD69 não têm origens coincidentes. Para efeito de transformação entre os dois Sistemas considera-se que seus eixos de rotação e os planos definidores dos meridianos origens sejam paralelos e com mesma escala, cabendo ai apenas as translações nos eixos X , Y e Z.
Relação entre o SAD69 com o WGS84
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Relação entre o SAD69 e o WGS84
X´ = X + 66,87m
Y´ = Y - 4,37m
Z´ = Z + 38,52m
Parâmetros divulgados pelo IBGE
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Transformação de Sistemas – parâmetros de Transformação
(considerando Rx = Ry = Rz =0 e e=0)
SAD-69 WGS-84
DX= - 66,87 m
WGS-84 C. Alegre
DX = 205,57 m
DY= + 4,37 m
DY= - 168,77 m
DZ = - 38,52 m
DZ = 4,12 m
WGS-84 SAD-69
DX= 66,87 m
C. Alegre WGS-84
DX = - 205,57m
DY= - 4,37 m
DY= 168,77 m
DZ = 38,52 m
DZ = - 4,12 m
SAD-69 C. Alegre
DX = 138,70 m
SAD69 SIRGAS2000
DX = - 67,35m
DY= - 164,40 m
DY= 3,88m
DZ = 34,40 m
DZ = - 38,22 m
C. Alegre SAD-69
DX = -138,70 m
SIRGAS2000 WGS84
(NÃO DIVULGADO)
DX = 0,48m
DY= 164,40 m
DY= 0,49m
DZ = -34,40 m
DZ = - 0,30 m
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O SIRGAS2000
Através da resolução R.PR – 1/2005, datada de 25/2/2005, o Presidente do IBGE - FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, alterou a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Diz o IBGE:
Caracterização do SIRGAS2000
Sistema Geodésico de Referência: Sistema de Referência Terrestre Internacional – ITRS (International Terrestrial Reference System)
Figura geométrica para a Terra: Elipsóide do Sistema Geodésico de Referência de 1980 (Geodetic Reference System 1980 – GRS80)
Semi-eixo maior a = 6.378.137 m
Achatamento f = 1/298,257222101
Origem: Centro de massa da Terra
Orientação: Pólos e meridiano de referência consistentes em ±0,005" com as direções definidas pelo BIH (Bureau International de l´Heure), em 1984,0.
SIRGAS - Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas
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O sistema de coordenadas planas UTM.
(Universal Transverso de Mercator )
CILINDRO TRANSVERSAL E SECANTE
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O CILINDRO SECANTE
NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
Características dos Sinais GPS
As observações das fases das ondas portadoras, analogamente àquelas obtidas a partir dos códigos, também fornecem indiretamente a medida da distância receptor-satélite.
Entretanto, neste caso específico, como o que se mede é a diferença de fase entre o sinal que chega do satélite e o gerado pelo oscilador do receptor, existe uma incógnita adicional na observação da distância, denominada de ambiguidade, que é o número inteiro de ciclos que a onda levou para chegar ao receptor no início do período de rastreamento.
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Numeração dos fusos UTM
MG
λ=0º
λ=90º E
λ=90º W
λ=180º E ou W
Plano do equador
1
15
λ=42ºw
λ=48ºw
23
24
Meridiano de Greenwich
Antimeridiano de Greenwich
31
60
λ=36ºw
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PS
Plano do equador
PN
Paralelo 84º N
Paralelo 80º S
Visão de um fuso UTM
PS
PN
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O sistema de coordenadas planas UTM.
(valores aproximados)
MC
E
N'
E'
N
500.000,000m
10.000.000,000m
P
E= 558.132m
N= 1.116.883m
E=833.980m
N= 10.000.000m
E= 500.000m
N= 10.000.000m
E=166.020m
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PS
PN
G
23
24
90ºW
0º
36ºW
42ºW
48ºW
PS
PN
G
1
15
Numeração dos fusos UTM
23
24
90ºW
0º
180º
180º- 24*6º=36ºW
Status da constelação GPS
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O sistema de coordenadas planas UTM
(Universal Transverso de Mercator )
Os eixos cartesianos ortogonais são as transformadas do meridiano central do fuso e do equador. A origem do sistema coincide com cruzamento dos dois.
Designação das coordenadas plano-retangulares pelas letras N e E respectivamente abscissa e ordenada.
Com o objetivo de evitar as coordenadas negativas, o sistema propõe o acréscimo das constantes 10.000.000 m para o equador, só para os pontos situados no hemisfério sul, e 500.000,000 m ao meridiano central ( MC ). Assim temos:
N = N' (no hemisfério norte )
N = 10.000.000 m - N' ( no hemisfério sul )
E = 500.000 m + E' (a leste do MC )
E = 500.000 m - E' ( a oeste do MC )
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O sistema de coordenadas planas UTM.
(Universal Transverso de Mercator )
30
MC
N
E
Borda do Fuso
1º 37'
Valor válido para = 0º
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O sistema de coordenadas planas UTM
(Universal Transverso de Mercator )
A leste do MC e no HS
E = 500.000m + E'
N = 10.000.000m –N'
A oeste do MC e no HS
E = 500.000m - E'
N = 10.000.000m –N'
0 E' 333360m
E' e N' são afastamentos
MC
E
N1'
E1'
N
500.000m
10.000.000,000m
P1
P
N'
E'
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Z
Y
X
Transformação de Sistemas
ΔX, ΔY e ΔZ, são termos de translação;
Rx, Ry e Rz, são termos de rotação, expresso em segundo de arco;
e = fator de escala, expresso em partes por milhão (ppm);
X1, Y1, Z1 = Coordenadas no Datum Origem;
X2, Y2, Z2 = Coordenadas no Datum de Destino
Rz
Ry
Rx
Z'
Y'
X'
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O referencial Planimétrico
O Sistema Geodésico Brasileiro integra o Sul-Americano de 1969 (SAD69), definido a partir dos parâmetros: ( NOTA: SUBSTITUIDO PELO SIRGAS2000)
a- figura geométrica da Terra:
- Elipsóide Internacional de 1967:
a (semi-eixo maior) = 6.378.160,000 m
f (achatamento) = 1/298,25
b- Orientação :
- Geocêntrica:
eixo de rotação paralelo ao eixo de rotação da Terra; plano meridiano origem paralelo ao plano meridiano de GREENWICH, como definido pelo BIH (Bureau International de L´Heure);
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O GPS utiliza um sistema ECEF (Earth Centered - Earth Fixed) - mais concretamente o WGS-84 - em que, como o próprio nome indica, se considera que o sistema de coordenadas tem origem no centro de massa da Terra e, estando-lhe fixo, roda com ela.
Segmento do Usuário
O GPS fornece dois serviços de posicionamento em tempo real :
SPS - "Standard Positioning Service"
PPS - "Precise Positioning Service"
Monitoramento de veículos GIS
Levantamentos geodésicos Reflorestamento
Exploração de óleo Orientação de máquinas
Navegação terrestre Cadastro
Navegação marítima Polícia
Mapeamento Reconhecimento
Hidrografia Serviços
Aproximação e decolagem aeronaves Caminhadas
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O geóide
Segundo LISTING [ in GEMAEL, 1987], a verdadeira forma da terra é o geóide: superfície livre das águas dos mares ( nível médio ) em equilíbrio, prolongada através dos continentes e normal em cada ponto à direção da gravidade. É pois uma superfície eqüipotencial cuja equação matemática tem sido alvo de exaustivos estudos com vistas a sua determinação, pois é escasso o conhecimento do campo gravitacional terrestre.
Segmento Controle / Monitoramento
5 Estações para cobertura mundial
Monitoramento pelo DoD
Todas tem funções de monitoração
Recebem sinais de todos os satélites
Coletam dados Meteorológicos (usados para modelo ionosférico )
Transmitem dados para o MCS
Master Control Station
Injeção de dados nos satélites
parâmetros de predição orbital (efemérides)
correções aos relógios dos satélites
modelos ionosféricos
NAVDATA
mensagens gerais
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Portadoras GPS
Os sinais são derivados a partir de uma freqüência gerada
por um clock atômico, f0 = 10.23 MHz
L1 é 154 x f0 = 1575.42 MHz, comprimento de onda 0.19 m
L2 é 120 x f0 = 1227.60 MHz, comprimento de onda 0.24 m
f0 x 120
f0 x 154
f0
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O referencial Planimétrico
- Topocêntrica:
no vértice CHUÁ da cadeia de triangulação do paralelo 20º S:
= 19º 45' 41,6527'' S
= 48º 06' 04,0639'' W Gr
Ag = 271º 30' 04,05'' SWNE para VT-UBERABA
N = 0 m
Y
Z
X
G
CHUÁ
VT-UBERABA
Plano do Equador
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O SISTEMA DE COORDENADAS
Coordenadas cartesianas tridimensionais – relação com as coordenadas geodésicas
Y
Z
p
X
G
Y
Z
X
Y
Z
p
X
h
G
N
Códigos PRN
Código C/A Coarse Acquisition Code
Repetido cada 1 milisegundo
Cada SV gera um único código
Taxa de transmissão 1.023 MHz
Código P Preciso
Repetido cada 267 dias
Cada SV usa um segmento de 7 dias
Taxa de transmissão 10.23 MHz
C/A
P
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51
O SISTEMA DE COORDENADAS
Coordenadas tridimensionais geodésicas
Latitude geodésica ( ): o ângulo formado pela normal ao elipsóide no ponto de observação com sua projeção equatorial. Tem mesma variação e convenção da latitude astronômica.
Longitude geodésica ( ): é o ângulo formado entre o meridiano geodésico de Greenwich ( origem ) e o meridiano geodésico do ponto. Tem mesma variação e convenção da longitude astronômica.
Altitude geodésica ou geométrica ( h ):é a distância, contada sobre a normal ao elipsóide, do ponto à superfície do modelo.
(Fornecida pelo sistema GPS)
Código C/A
Fornece em tempo real posição autônoma (isolada)
Precisão afetada pela SA
Posições refinadas podem ser obtidas aplicando correções diferenciais
Aplicadas em tempo real ou pós-processada
Precisão desde submétrica até 10 metros
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
Características dos Sinais GPS
O sistema GPS fornece dois tipos de observação diretamente associados à componente do sinal rastreado: pseudo-distâncias, obtidas a partir da observação dos códigos, e fases das portadoras.
A observação dos códigos propicia a medida do tempo de propagação do sinal entre um determinado satélite e o receptor, que multiplicado pela velocidade da onda eletromagnética ocasiona o conhecimento da distância percorrida pelo sinal
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55
O Geóide, o Elipsóide e a Superfície Terrestre
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O Geóide, o Elipsóide e a Superfície Terrestre
Altitude ortométrica ( H )
Altitude geométrica ( h )
Estrutura do Sinal dos Satélites
resumo
Duas freqüências portadoras
L1 - 1575.42 Mhz
L2 - 1227.6 MHz
Três modulações
Dois Códigos PRN
C/A: Código Civil
L1
Opção em L2 no futuro
P: Código Militar (Y se encriptado)
L1
L2
Mensagem de navegação (NAVDATA)
L1
L2
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60
Para efeito da cartografia nacional, os levantamentos devem estar referenciados a sistemas de referências:
1- Altimétrico;
2- Planimétrico;
3- Gravimétrico.
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O referencial altimétrico
Para origem das altitudes (ou Datum altimétrico ou Datum vertical) foram adotados:
Porto de Santana - correspondente ao nível médio determinado por um marégrafo instalado no Porto de Santana (AP) para referenciar a rede altimétrica do Estado do Amapá que ainda não está conectada ao restante do País.
Imbituba - idem para a estação maregráfica do porto de Imbituba (SC), utilizada como origem para toda rede altimétrica nacional à exceção do estado Amapá.
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62
Cálculo da posição ...cont.
A 4ª medição decidirá entre os dois pontos
A 4ª medição apontará para só um dos pontos
A 4ª medição permite resolver (remover) o erro do clock (tempo) do receptor
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Nota: Através da resolução R.PR – 1/2005, datada de 25/2/2005, o Presidente do IBGE - FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, alterou a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Diz o IBGE:
"...fica estabelecido como novo sistema de referência geodésico para o SGB e para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN) o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS), em sua realização do ano de 2000 (SIRGAS2000). Para o SGB, o SIRGAS2000 poderá ser utilizado em concomitância com o sistema SAD 69. Para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN), o SIRGAS2000 também poderá ser utilizado em concomitância com os sistemas SAD 69 e Córrego Alegre, conforme os parâmetros definidos nesta Resolução. A coexistência entre estes sistemas tem por finalidade oferecer à sociedade um período de transição antes da adoção do SIRGAS2000 em caráter exclusivo. Neste período de transição, não superior a dez anos, os usuários deverão adequar e ajustar suas bases de dados, métodos e procedimentos ao novo sistema." (grifo nosso)
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58
DECRETO Nº 89.817, DE 20 DE JUNHO DE 1984.
(Estabelece as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional. )
Art. 21. Os referenciais planimétrico e altimétrico para a Cartografia Brasileira são aqueles que definem o Sistema Geodésico Brasileiro - SGB, conforme estabelecido pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, em suas especificações e normas. (Redação dada pelo Decreto nº 5.334, de 2005)
Cálculo da posição
A partir de distâncias a vários satélites pode-se obter a posição através de uma equação matemática
Uma medição fornece a posição sobre a superfície de uma esfera
4 incógnitas:
Latitude
Longitude
Altitude
Tempo
São necessárias 4 equações
Estamos em algum ponto sobre a esfera
20.000 km
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57
Ponto em Parnaíba
N = 8,44m
(Mapgeo2004)
IBGE
Ponto em Parnaíba
N = - 19,38m
(Mapgeo2004)
IBGE
Ponto em Teresina
CT-UFPI
N = - 21,60m
(Mapgeo2004)
IBGE
Ponto em Teresina
CT-UFPI
N = 3,88m
(Mapgeo2004)
IBGE
Elipsóide
Geóide
SF
Elipsóide
Geóide
SF
Cálculo da posição ...cont.
Uma segunda medição fornece como solução a interseção entre duas esferas: uma circunferência
Interseção:
cicunferência
20.000 km
21.000 km
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88
Cuidado: cada fuso define um sistema de coordenadas
São portanto 60 sistemas
Responda: dadas as coordenadas UTM de um ponto você tem condições de localiza-lo em um mapa?
Para individualizar um ponto no plano cartográfico, além das coordenadas planas UTM (E,N), temos que ter o conhecimento do número do Fuso UTM ou da Longitude do MC.
Qual o fuso UTM que contém o ponto de coordenadas geodésicas
= 10º 17' 14,1814'' S
= 45º 10' 51,0848'' W
MC = 6xF-183
MC =6xint( /6)+3 (considerar sempre positivo)
F = (MC+183)/6 (considerar o sinal do MC)
Os valores das coordenadas UTM dependem das latitudes e longitudes dos pontos, que por sua vez dependem o referencial geodésico, por isso, é cabível evidencia-lo
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89
Visão dos fusos UTM que cobrem o Piauí
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90
MC
E
N
500.000m
10.000.000,000m
Convergência meridiana de um ponto na quadrícula UTM.
(relação do norte da quadrícula com o norte geográfico ou verdadeiro)
Convergência meridiana ( )
(-)
NV
NQ
=Δλsenφ (valor aproximado)
Δλ = (λ–λmc)
Ex: λ = - 42º ; λmc= - 45º
Δλ = 3º
φ = 0º = 0º
φ = - 80º = -2º 57' 16"
NV
NQ
NV
NQ
NM
NM
+
-
Cálculo da posição ...cont.
Solução adicionando uma 3ª medição: dois pontos
A interseção de três esferas são só dois pontos
Na prática 3 medições são suficientes para determinar a posição. Um dos pontos (solução) é descartado já que é uma solução impossível, no espaço ou em alta velocidade.
147
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01
02
05
17
06
29
10
11
18
25
26
SH-21
SH-22
SI-22
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Estes números são conhecidos como "MI" que quer dizer número correspondente no MAPA-ÍNDICE.
O número MI substitui a configuração do índice de nomenclatura para escalas de 1:100.000, por exemplo, à folha SD-23-Y-C-IV corresponderá o número MI 2215.
Para as folhas na escala 1:50.000, o número MI vem acompanhado do número (1,2,3 ou 4) conforme a situação da folha em relação a folha 1:100.000 que a contém. Por exemplo, à folha SD-23-Y-C-IV-3 corresponderá o número MI 2215-3.
124
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Para as folhas de 1:25.000 acrescenta-se o indicador (NO,NE,SO e SE) conforme a situação da folha em relação a folha 1:50.000 que a contém, por exemplo, à folha SD-23-Y-C-IV-3-NO corresponderá o número MI 2215-3-NO.
A aparição do número MI no canto superior direito das folhas topográficas sistemáticas nas escalas 1:100.000, 1:50.000 e 1:25.000 é norma cartográfica hoje em vigor, conforme recomendam as folhas-modelo publicadas pela Diretoria de Serviço Geográfico do Exército, órgão responsável pelo estabelecimento de Normas Técnicas para as séries de cartas gerais, das escalas 1:250.000 e maiores.
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NOÇÕES SOBRE GPS
126
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MAPA ÍNDICE
Além do índice de nomenclatura, dispomos também de um outro sistema de localização de folhas. Neste sistema numeramos as folhas de modo a referenciá-las através de um simples número, de acordo com as escalas. Assim:
- para as folhas de 1:1.000.000 usamos uma numeração de 1 a 46;
para as folhas de 1:250.000 usamos uma numeração de 1 a 550;
- para as folhas de 1:100.000, temos 1 a 3036;
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Carta situada a oeste do MC
-10º 30'
46ºW
46º 30'W
-10º
-10º 30'
transformada de meridiano
transformada de paralelo
Grid
UTM
Visão exagerada para efeito de entendimento
-10º 30'
46º 30'W
46ºW
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120
Carta situada a leste do MC
43ºW
43º 30'W
-10º
-10º 30'
transformada de meridiano
transformada de paralelo
Grid
UTM
Visão exagerada para efeito de entendimento
43º 30'W
-10º
43ºW
-10º 30'
Véras,Rogério (
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119
Visão de uma carta
Véras,Rogério (
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118
As cartas com escalas maiores do que 1:25.000, ainda não têm uma articulação e sistematização oficial.
As bordas, superior e inferior, das cartas do mapeamento sistemático, são transformadas de arcos de paralelos.
As bordas, direita e esquerda, das cartas do mapeamento sistemático, são transformadas de arcos de meridianos.
por isso ao observar uma carta podemos notar a seguinte situação:
117
Articulação e sistematização de cartas
4º 15'S
4º30'S
42º W
42º 15' W
SB23-X-B-III-4
4ºS
4º 22,5' S
NO
NE
SE
SO
42º 7,5' W
SB23-X-B-III-4-NO
SB23-X-B-III-4-NE
SB23-X-B-III-4-SO
SB23-X-B-III-4-SE
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GPS
Sistema de Posicionamento Global, conhecido por GPS (Global Positioning System) ou NAVSTAR-GPS (Navigation Satellite with Time And Ranging)
é um sistema de radio-navegação desenvolvido e administrado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América (DoD-Department Of Defense),
127
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A concepção do sistema permite que um usuário, em qualquer local da superfície terrestre, tenha a sua disposição, no mínimo, quatro satélites que podem ser rastreados. Este número de satélites permite o posicionamento em tempo real.
A idéia básica do princípio de navegação consiste da medida das chamadas pseudo-distâncias entre o usuário e quatro satélites.
GPS
128
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NOÇÕES SOBRE GPS
Conhecendo as coordenadas dos satélites num sistema de referência apropriado, é possível calcular as coordenadas da antena do usuário com respeito ao mesmo sistema de referência dos satélites
Do ponto de vista geométrico, somente três medidas de pseudo-distâncias seriam suficientes. A quarta medida é necessária devido a não sincronização dos relógios dos satélites com o do usuário.
129
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136
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
137
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
Características dos Sinais GPS
A função do segmento espacial é gerar e transmitir os sinais GPS (códigos, portadoras e mensagens de navegação). Estes sinais são derivados da freqüência fundamental fo de 10,23 Mhz, apresentando a seguinte estrutura:
Ondas Portadoras:
L1 = 154.fo = 1575,42 Mhz = 19 cm
L2 = 120.fo = 1227,60 Mhz = 24 cm
138
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
Características dos Sinais GPS
Modulados em fase com as portadoras, os códigos são seqüências de +1 e -1 (Pseudo Random Noise codes - PRN codes), emitidos a frequências de :
Código C/A: fo /10 = 1,023 Mhz = 300m
Código P: fo = 10,23 Mhz = 30m
139
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
constelação dos satélites GPS
135
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134
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
Desta forma, a posição de cada satélite se repete, a cada dia, quatro minutos antes que a do dia anterior. Esta configuração garante que no mínimo quatro satélites GPS sejam visíveis em qualquer ponto da superfície terrestre, a qualquer hora.
133
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NOÇÕES SOBRE GPS
Segmento Espacial
consiste de 24 satélites distribuídos em seis planos orbitais igualmente espaçados
altitude aproximada de 20.200km
planos orbitais são inclinados 55º em relação ao equador
período orbital é de aproximadamente 12 horas siderais
cobertura global
132
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NOÇÕES SOBRE GPS
Primeiro satélite teste (Bloco I) lançado em 1978.
Satélites operacionais desde 1989 (Bloco II & Bloco IIA)
Bloco II & Bloco IIA lançados por foguetes Delta II de Cabo Canaveral
Próxima Geração de satélites (Bloco IIR) em produção; maior vida útil, melhor precisão, maior autonomia
130
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116
Articulação e sistematização de cartas
4ºS
4º30'S
42º W
42º 30' W
SB23-X-B-III
4ºS
4º 15' S
1
2
4
3
42º 15' W
SB23-X-B-III-1
SB23-X-B-III-2
SB23-X-B-III-3
SB23-X-B-III-4
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115
Articulação e sistematização de cartas
4ºS
5ºS
42º W
43º 30' W
SB23-X-B
5ºS
4º30'S
III
42º 30' W
43º W
II
VI
V
IV
I
SB23-X-B-I
SB23-X-B-III
SB23-X-B-IV
SB23-X-B-V
SB23-X-B-II
SB23-X-B-VI
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114
Articulação e sistematização de cartas
SB23-X
4ºS
42º W
45º W
6ºS
A
B
D
C
5ºS
43,5º W
SB23-X-A
SB23-X-B
SB23-X-C
SB23-X-D
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97
Sexta-feira, 25 de Abril de 2008
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, sem vetos, o projeto de lei que reduz o fuso horário do Acre e de parte dos estados do Amazonas e do Pará
A Lei nº 11.662/2008 entra em vigor em 60 dias e atinge pelo menos 46 municípios do Norte do país.
"Art. 2º ..................................................................................
b) o segundo fuso, caracterizado pela hora de Greenwich 'menos três horas', compreende todo o litoral do Brasil, o Distrito Federal e os Estados interiores, exceto os relacionados na alínea 'c' deste artigo;
c) o terceiro fuso, caracterizado pela hora de Greenwich 'menos quatro horas', compreende os Estados de Mato Grosso, de Mato Grosso do Sul, do Amazonas, de Rondônia, de Roraima e do Acre. "
N o t í c i a
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98
Situação antes da vigência da lei nº 11.662/2008
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99
Situação após a vigência da lei nº 11.662/2008
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100
Articulação e sistematização de cartas
SH-21
SH-22
SI-22
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96
- 60º 30' 15''
- 5º 30' 30''
- 60º 30' 15''
- 5º 45' 30''
- 60º 45' 15''
- 5º 30' 30''
- 60º 45' 15''
- 5º 45' 30''
DESCUBRA O NÚMERO DO FUSO UTM E SEU MC
Segmentos GPS
Segmento Espacial
Segmento do Usuário
Estações de Monitoramento
Diego Garcia
Ascension Is.
Kwajalein
Hawaii
Segmento de Controle
Colorado Springs
131
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95
45º
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94
Número do fuso UTM
Zona UTM
Valor do E (UTM), em metros
Valor do N (UTM), em metros
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93
Planificação do globo terrestre e sua divisão em zonas e fusos UTM
Zonas de 8º de latitude.
O Piauí esta localizado nas Zonas "M" (0º a 8ºS) e "L"(8ºS a 16ºS)
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92
Planificação do globo terrestre e sua divisão em zonas e fusos UTM
A grade UTM não inclui necessariamente letras na sua designação. A letra 'U', usada como referência pelo Sistema Militar Americano (U. S. Military Grid System), designa a região compreendida entre as latitudes N 48º e N 56º. Letras em ordem alfabética – de sul para norte – são usadas para designar seções de 8º, de forma a coincidir a seção 'U 'entre as referidas latitudes. Alguns receptores usam essa notação, outros apenas indicam se as coordenadas estão no hemisfério norte ou no hemisfério sul.
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91
Diferença entre quadrícula UTM e Projeção UTM
A Projeção UTM é um sistema de linhas desenhadas (projetadas) em uma superfície plana e que representam paralelos (mesma latitude) e meridianos (mesma longitude).
A Quadrícula UTM é o sistema de linhas retas espaçadas uniformemente, que se intersectam em ângulos retos, formando um quadriculado.
NORTE DA QUADRÍCULA
CRESCE
0 metros N
10.000.000 metros N
DECRESCE
500.000 m
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101
Articulação e sistematização de cartas
Carta é a representação dos aspectos naturais ou artificiais da Terra, destinada a fins práticos da atividade da vida humana, permitindo a avaliação precisa de distâncias, direções e a localização geográfica de pontos, áreas e detalhes.
Mapa é a representação da Terra nos seus aspectos geográficos - naturais ou artificiais - que se destina a fins culturais ou ilustrativos. Não tem caráter científico especializado e é, geralmente, construído em escala pequena cobrindo um território mais ou menos extenso.
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102
Articulação e sistematização de cartas
De acordo com a ABNT a classificação das cartas é a seguinte:
1.Geográficas:
1.1 Topográficas ( mostram a planimetria e a altimetria )
1.2 Planimétricas ( são cartas topográficas, porem omitem a altimetria do terreno )
2. Cadastrais e plantas: ( usadas para mostrar limites verdadeiros e uso das propriedades podendo omitir elevações e detalhes desnecessários. Geralmente é confeccionada em escala grande. 1/10.000 a 1/1000 conforme o caso.)
3. Aeronáuticas: (satisfaz as necessidades da navegação aérea )
4. Náuticas:( resultantes dos levantamentos dos mares, rios, canais e lagoas navegáveis )
5. Especiais: (geológicas, geomorfológicas, meteorológicas, de solos, de vegetação, de uso da terra, geofísicas e globos.)
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103
Articulação e sistematização de cartas
De acordo com Decreto-Lei n.º 243, de 28/02/67, as cartas são representações plana, gráfica e convencional. Classificando-se em:
a) quanto à representação dimensional em
- Planimétricas;
- Plano-altimétricas.
b) Quanto ao caráter informativo em
- Gerais, quando proporcionam informações genéricas, de uso não particularizado;
- Especiais, quando registram informações especiais, destinadas, em particular, a uma única classe de usuários;
- Temáticas, quando apresentam um ou mais fenômenos específicos, servindo a representação dimensional apenas para situar o tema.
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110
Articulação e sistematização de cartas
A carta de escala 1/25.000 resulta da divisão da carta na escala de 1:50.000 em 4 quadrículas de 7,5' x 7,5'.
4ºS
4º15'S
42º W
42º 15' W
1: 50.000
4º 7,5' S
1: 25.000
1: 25.000
1: 25.000
1: 25.000
42º 7,5' W
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112
Articulação e sistematização de cartas
Cada carta recebe um nome correspondente a articulação
45º W
0º
42º W
48º W
SB23
SC23
SD23
NA23
SA23
4º S
8º S
12º S
16º S
de A a U
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111
Articulação e sistematização de cartas
escala
Dim. geográfica
Lat. X lon
Dim. Real
Km
Dim gráfica
cm
1:1.000.000
4ºX6º
1:500.000
2ºX3º
1:250.000
1ºX1,5º
1:100.000
30'X30'
1:50.000
15'X15'
1:25.000
7,5'X7,5'
Dimensão das cartas – valores aproximados
444,48 X 666,72
222,24 X 333,36
44,44 X 66,67
44,44 X 66,67
44,44 X 66,67
111,12 X 166,68
55,56 X 55,56
55,56 X 55,56
55,56 X 55,56
27,78 X 27,78
13,89 X 13,89
55,56 X 55,56
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113
Articulação e sistematização de cartas
4ºS
8ºS
42º W
48º W
SB23
V
X
Z
Y
45º W
6ºS
SB23-V
SB23-X
SB23-Y
SB23-Z
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109
Articulação e sistematização de cartas
A carta de escala 1/50.000 resulta da divisão da carta de 1:100.000 em 4 quadrículas de 15' x 15'.
4ºS
4º30'S
42º W
42º 30' W
1: 100.000
4º 15' S
1: 50.000
1: 50.000
1: 50.000
1: 50.000
42º 15' W
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108
Articulação e sistematização de cartas
A carta de escala 1/100.000 resulta da divisão da carta na escala 1:250.000 em 6 quadrículas de 30' x 30'.
4ºS
5ºS
42º W
43º 30' W
1: 250.000
5ºS
4º30'S
1:100.000
42º 30' W
43º W
1:100.000
1:100.000
1:100.000
1:100.000
1:100.000
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107
Articulação e sistematização de cartas
A carta de escala 1/250.000 resulta da divisão da anterior em 4 quadrículas de 1º x 1,5º.
1: 500.000
4ºS
42º W
45º W
6ºS
1:250.000
1:250.000
1:250.000
1:250.000
5ºS
43,5º W
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106
Articulação e sistematização de cartas
A carta de escala 1/500.000 resulta da divisão da quadrícula básica em 4 quadrículas de 2º x 3º
4ºS
8ºS
42º W
48º W
1:1.000.000
1:500.000
1:500.000
1:500.000
1:500.000
45º W
6ºS
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105
Articulação e sistematização de cartas
ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO
A quadrícula básica corresponderá à Carta Internacional ao Milionésimo (CIM), com 4º de latitude por 6º de longitude, tendo os mesmos meridianos centrais do sistema UTM.
4ºS
8ºS
42º W
48º W
1:1.000.000
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104
Articulação e sistematização de cartas
A Cartografia Sistemática Terrestre Básica tem por fim a representação da área terrestre nacional, através de séries de cartas gerais contíguas, homogêneas e articuladas, nas escalas abaixo descriminadas:
Série de 1: 1.000.000
Série de 1: 500.000
Série de 1: 250.000
Série de 1: 100.000
Série de 1: 50.000
Série de 1: 25.000
Quem usa código C/A ?
Aplicações:
Navegação
GIS
Levantamentos
Topografia
Aplicações com precisão entre < 1 e 5 metros
154
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50
Elipsóides terrestres
Selective Availability - SA Disponibilidade Seletiva
SA é produto de dois efeitos:
Manipulação dos dados das efemérides
Instabilidade ou variações no relógio
Observação simultânea em dois pontos (diferencial) remove efeitos da SA
155
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49
O Elipsóide Terrestre
Multicaminhamento
Sinal Direto
Sinal Refletido
180
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Dilution of precision (DOP) Diluição da precisão
Um indicador da estabilidade na posição resultante
DOP depende da geometria da constelação
DOP é um fator multiplicativo que reflete o ruído da medição aos satélites (input) no ruído da solução (output)
Menor DOP --> posição mais precisa
Maior DOP --> posição menos precisa
Em levantamentos PDOP e RDOP são os mais importantes
PDOP = DOP da posição - referido à geometria instantânea dos SV's
RDOP = DOP relativo - referido à mudança na geometria dos SV's no período de observação
183
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22
Rumo de um alinhamento
É o menor ângulo formado entre o meridiano do observador e o alinhamento observado, varia de de 0º a 90º. O rumo é acompanhado do colateral correspondente.
1º Q
2º Q
3º Q
4º Q
N
E
50º 30´30´´NE
S
W
50º 30´30´´SE
N
E
S
W
50º 30´30´´SW
N
E
S
W
50º 30´30´´NW
N
E
S
W
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21
Azimute de um alinhamento
N
AzAB
A
AzBA - AzAB = 180º
B
AzBA
Relação entre Azimute e Contra-Azimute no plano
No plano, se o azimute corresponde a 95º 25' 15''
o contra-azimute vale 275º 25' 15''
N
AzAB
A
B
AzBA
Voltando ao GPS
182
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20
Azimute de um alinhamento
Ângulo horizontal horário formado entre o meridiano do observador (LINHA NORTE/SUL) e o alinhamento observado, sua variação é 0º a 360º.
A todo azimute corresponde um contra-azimute: - que é o azimute do alinhamento no sentido contrário.
0º
360ºN
S
180º
W 270º
E 90º
1º Q
2º Q
3º Q
4º Q
180ºN
S
360º
0º
W 90º
E 270º
1º Q
2º Q
3º Q
4º Q
20
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24
Nortes: Magnético e Verdadeiro
Meridiano
Verdadeiro de A
Meridiano
Magnético de A
Equador
verdadeiro
Declinação
magnética em "A"
PSV
PNV
B
A
Q'
Q
PSM
PNM
Erros do Clock
O sistema depende de clocks altamente precisos
Satélites possuem clocks atômicos
Precisão melhor que 1 nanosegundo
Receptores necessitam clocks consistentes
Tempo absoluto não é necessário
Receptor capaz de modelar comportamento do clock
4ª medição (posicionamento 3D) é usada para resolver erro sistemático (bias) do clock no receptor
178
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28
Erros do Clock ...cont.
posição errada: clock está errado em 1 segundo
3ª medição não
coincide com as duas anteriores
posicionamento 2D: requer 3 medições
7 seg
errado
5 seg
errado
9 seg
errado
4 seg
6 seg
8 seg
179
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Cinemático
L1 é suficiente
Varias estações num só arquivo de dados
Taxa de sincronismo normalmente 2 - 5 segundos (ou até 15 segundos, dependendo da velocidade da antena)
Deve-se fazer inicialização (obtenção de N)
Deve-se manter o sinal de no mínimo 4 SV's o tempo todo, ou reocupar uma base (dx,dy,dz) conhecida
175
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27
Azimutes: Magnético e Verdadeiro - Relação
Considerando que em 01/01/2000, a declinação magnética no ponto "T" era de -21º 18' 54'' (21º 18' 54''W) com variação anual de -0º 02' 01''. Pergunta-se: qual o valor do azimute verdadeiro do alinhamento "TA" se o azimute magnético observado foi de 89º 25' 55'' ?
Nm
2000,0
NV
T
A
Precisões dos métodos de levantamento
Limite teórico 15 km (prática
Técnica de campo
Hardware Requerido
Tempo de ocupação
Precisão
Vantagens
Desvantagens
Estático L1
Receptor L1
45-60 minutos +
1 cm + 2 ppm
Tolera cycle slips;
necessita receptor básico
100 km); ocup. longa
Estático L1/L2
Receptor duas freqüências,
não
requer código P,
requer antena
L1/L2
45-60 minutos +
0,5 cm + 1ppm
Tolera cycle slips;
remove
efeito da ionosfera
Relativa longa ocupação
Estático rápido
Receptor duas freqüências,
com
P2 ou P1/P2
8-20 minutos
Próximo do
estático
Curta ocupação; não
precisa manter sinal
Multipath; planejamento
Cinemático
Receptor L1;
opção cinemática
5-30 segundos
em média
2 cm + 2 ppm
Ocup. muito curta;
eficiente
Req. inicialização, manter
15 km
Cinemático em
tempo
real - RTK
Receptor L1, opção RTK,
rádios UHF, coletor de dados
TDC-1,
5-30 segundos
em média
4 cm + 2 ppm
Ocup. muito curta; sem
pós-process.; locação
Limitação dos rádios
176
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26
Azimutes: Magnético e Verdadeiro - Relação
Parnaíba-PI, em 01/01/2005: δ = - 21º 10' 18'' e δ = + 0º 00' 12'' /ano
Nm
1990,0
Nm
2000,0
NV
T
Ponto: lat. = - 5º 05' 21'' ; long. = - 42º 48' 07''
Data
Declinação
Variação anual
01/01/1990
- 20º 50' 45'' (20º 50' 45'' W)
- 0º 03' 27''
01/01/2000
- 21º 18' 54''
- 0º 02' 01''
01/01/2005
- 21º 27' 54''
- 0º 01' 12''
Fontes de erros GPS
Efeito Remoção
Diluição da Precisão (DOP) "horário"
Efemérides dos satélites diferencial
Drift clock do Satélite diferencial
Atraso ionosférico diferencial
Atraso troposférico diferencial
S/A diferencial
Multicaminho (multipath) "local da antena"
Drift clock do recetor
Ruído do receptor
Satélites não saudáveis
177
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25
Azimutes: Magnético e Verdadeiro - Relação
Nm
B
Nv
A
Considerando que a declinação(δ) a Oeste, do norte verdadeiro, é negativa e que a Leste é positiva, temos:
Azv = Azm + δ
δ
A declinação magnética em um ponto muda de valor com o tempo.
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Medidas Superficiais
Uma área de 1.000m2 equivale a:
a) uma área de 1km2.
b) uma área de 0,01ha.
c) uma área de 1ha.
d) uma área de 0,1ha.
Uma área de 25.897.845,256m2 equivale a 2.589,7845ha ou 2.589ha 78a 45ca
19
Fontes de erros
Ruídos receptor / satélite
Atrasos atmosféricos
SA
Medição da altura das antena
181
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7
Erro relativo nas escalas 1:1.000 e 1:50.000
Distância avaliada
ESCALAS
1:1.000
1:50.000
Erro relativo
Erro relativo
100 m
1/500
1/10
200m
1/1.000
1/20
500m
1/2.500
1/50
10.000m
-
1/1.000
ESCALA
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Medidas Superficiais
A unidade legal ou padrão para a medida de superfície no Sistema Métrico Decimal é o metro quadrado ( m2 ).
Em medidas agrárias é usado, costumeiramente, uma unidade chamada are (símbolo "a" ). O are tem como múltiplo o hectare ( ha ) e como submúltiplo o centiare ( ca ).
1 are ( 1 a ) eqüivale a uma superfície de 10 m x 10 m = 100 m2.
1 hectare ( 1 ha ) eqüivale a uma superfície de 100 m x 100 m = 10.000 m2
1 centiare ( 1 ca ) eqüivale a uma superfície de 1 m x 1m = 1 m2
18
Submúltiplos
unidade
múltiplos
milímetro quadrado
( mm2)
centímetro quadrado
( cm2 )
decímetro quadrado
( dm2 )
metro quadrado
(m2)
decâmetro quadrado
( dam2 )
hectômetro quadrado
( hm2)
quilômetro quadrado
(km2 )
(0,001m)2
0,000001 m2
(0,01m)2
0,0001 m2
(0,1m)2
0,01m2
1m2
(10m)2
100m2
(100m)2
10.000m2
(1000m)2
1.000.000m2
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6
Na prática 01:
Valores < 20cm não são representáveis na escala 1:1.000 e menores
Valores < 10m não são representáveis na escala 1:50.000 e menores
...
Na prática 02:
Quando trabalhamos na escala de 1:1.000 cometemos erro de ±20cm na avaliação de distâncias. Na escala de 1:50.000 este erro é de ± 10m
Assim, uma medida gráfica de 55,5mm corresponde, na escala de 1:50.000, a 2.775m ±10m
Estes são erros ditos absolutos.
ESCALA
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5
Precisão gráfica
Determina-se a precisão gráfica de uma escala pela menor grandeza que por ela pode ser representada em um desenho.
D= 0,2 mm x 1.000 = 20 cm
D= 0,2 mm x 5.000 = 1 m
D= 0,2 mm x 10.000 = 2 m
D = 0,2mm x 50.000 = 10 m
Segundo estudos experimentais, a menor distância gráfica a ser observada a olho nu (sem auxílio de lentes) é de 1/5 do milímetro, ou seja, 0,2 mm. Em função desse limite, calculamos o erro admissível nas determinações gráficas.
ESCALA
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4
Notação:
N = módulo da escala
nas escalas de redução "N" indica quantas vezes "D" é maior que "d"
N=500 D = 500 x d
Ex.: d = 5,5cm; D = 550m
ESCALA
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3
Escala é a relação constante entre as medidas gráficas(d) de um modelo e as medidas "reais" homólogas (D) do objeto representado por esse modelo.
Esta relação pode apresentar os seguintes resultados:
k = 1 - neste caso teremos uma escala natural;
k > 1 - neste caso teremos uma escala de ampliação;
k < 1 - neste caso teremos uma escala de redução.
ESCALA
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2
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2
Escala;
Unidades de medidas;
Conceitos de azimute e rumo;
Norte magnético (NM);
Norte verdadeiro (NV);
Norte da quadrícula (NQ);
A Importância do referencial;
Sistemas de Coordenadas:
Coordenadas geodésicas e astronômica em um ponto;
Coordenadas cartesianas tridimensionais;
Sistemas de referência:
Planimétrico – o Elipsóide de referência;
O sistema de referência usado pelo GPS;
O sistema de referência usado no Brasil.
Altimétrico – o Geóide
O sistema de coordenadas planas UTM.
Índice de nomenclatura das cartas do Mapeamento Sistemático Terrestre
O sistema GPS - Apresentação:
Prática;
Uso do softwareTrackMaker .
Programação:
CURSO DE CAPACITAÇÃO
O SISTEMA GPS E O USO DO RECEPTOR DE
NAVEGAÇÃO
Teresina- PI
Setembro, 2008
Eng. Agrim. Rogério de C. Véras
1
Escala
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Medir é o ato de comparar duas grandezas de mesma espécie, onde uma delas é considerada como padrão.
Trataremos de três espécies de medidas:
as lineares, as angulares e as de superfícies.
O Brasil adota como unidade padrão para medidas lineares o metro (m)
Atualmente o metro é definido como sendo o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante um intervalo de tempo de 1/299.792.458 de segundo (unidade de base ratificada pela 17ª CGPM - 1983). (Conferência Geral de Pesos e Medidas)
submúltiplos
unidade
múltiplos
milímetro
( mm )
centímetro
( cm )
decímetro
( dm )
metro
(m)
decâmetro
( dam )
hectômetro
( hm )
quilômetro
(km )
0,001m
0,01m
0,10m
1m
10m
100m
1000m
Unidades de medidas
9
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B
A
DV
DH
DI
A'
B'
Na figura acima temos:
A e B - pontos no terreno.
DH – distância horizontal, medida no horizonte, entre A e B.
DV – distância vertical entre os pontos A e B ( diferença de nível).
DI – distância inclinada entre A e B.
Tipos de Medidas Lineares
10
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Medidas Angulares
Expressar no sistema sexagesimal o ângulo = 366g 25' 36''
Expressar no sistema centesimal o ângulo = 165º 15' 40''
17
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Medidas Angulares
Relação entre grau e grado
A relação existente entre um ângulo medido em graus ( 0 ) e o mesmo ângulo medido em grados ( g ) é, evidentemente, a que existe entre as duas divisões, 360 e 400 partes; assim:
90o 100g (¶/2)rad
0o 0g
360o 400g 2¶rad
180o 200g ¶rad
270o 300g (3¶/2)rad
16
c
Então se c = r = 1rad
r
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Medidas Angulares
O radiano (símbolo: rad) é o ângulo central que subentende um arco de comprimento igual ao do raio do círculo.
Quantos graus correspondem a 1rad (um radiano)?
15
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Medidas Angulares
As unidades de medidas de ângulos e arcos são:
O grau ( º ) corresponde a 1/360 da circunferência, ou uma circunferência tem 360º.
Um grau (1o) contém sessenta minutos (1º = 60') e cada minuto contém sessenta segundos (1'= 60'').
Ex. de notação: 32,56968952o = 32o 34,18137138' = 32o 34' 10,8823''
O grado ( g ) corresponde a 1/400 da circunferência, ou uma circunferência tem 400g.
Um grado (1g) contém cem minutos de grados (1g = 100') ou
Um grado (1g ) contém cem centígrados (1g = 100c ).
Cada minuto de grado contém cem segundos de grados, segundos centesimais, (1' =100") ou
Cada centígrado contém cem decimiligrados (1c = 100cc).
Ex. de notação: 380,452134g = 380g 45,2134c = 380g 45c 21,34cc
380,452134g = 380g 45,2134' = 380g 45' 21,34''
14
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Medidas Angulares
Ângulo é a região de um plano concebida pela abertura de duas semi-retas que possuem uma origem em comum (denominada vértice do ângulo), dividindo este plano em duas partes.
13
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Tipos de Medidas Lineares
Escala: 1:1.000
Eqüidistância entre as curvas = 1m
62
60
A
B
D
C
NV
B
A
DH
DI
DV
Representação trecho AB
DV = 2m
DH = 20m ± 0,2m
DI = (202 + 22 )1/2 = 20,1m
12
Declividade é a relação entre a diferença de altura entre dois pontos e a distância horizontal entre esses pontos.
No caso:
d = (DV/DH) d = 0,1 ou 10%
Pode ser expressa por um valor angular: = arctg(DV/DH) = 5º 42' 38"
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Tipos de Medidas Lineares
Escala: 1:1.000
Eqüidistância entre as curvas =1m
62
60
A
B
D
C
NV
Dist. Gráficas:
AB =2cm
CD =2cm
Que tipos de dist. podem ser avaliadas nos trechos AB e CD?
11
Estático rápido
L1/L2 com código P (até hoje)
Tempo de ocupação varia entre 5-20 minutos, dependendo do número de SV's
Ocupação múltipla é possível num só arquivo de dados
Dados normalmente gravados a taxa de sincronismo de 5 ou 15 segundos
174
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23
Responda
Na fig. abaixo o valor do rumo do alinhamento será...
220º 45´ 20´´
N
E
S
W
Método Estático
L1 ou L1/L2
60 minutos de observação (recomendado)
Uma ocupação (estação) por arquivo de dados
Dados normalmente gravados a cada 15 segundos - taxa de sincronismo
"Quick Start" opção mais simples do receptor para gravar dados
173
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Método Absoluto
160
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42
Como é usado ?
Posição dos SV's conhecida pelas efemérides
Receptor capaz de medir distâncias através do tempo de viagem gasto pelo sinal
Tempo x velocidade da luz = pseudorange ao SV
Pseudorange (pseudodistância) é a distância com erro do clock embutido
Para remover o erro são necessários 4 SV's para ter boa resolução no receptor
Receptor pode ser móvel ou estacionário
161
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41
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40
Longitude astronômica
é o ângulo definido pelo semi-meridiano desse ponto e o semi-meridiano tomado como origem ( normalmente o de Greenwich ); ou o arco de equador contado a partir do semi-meridiano origem até o semi-meridiano passante pelo ponto.
Exprime-se em graus, de 00 (no semi-meridiano de Greenwich ) a 1800 ( no antimeridiano de Greenwich ), convencionando-se, atribuir o sinal positivo às longitudes a leste de Greenwich. O corrente é o uso das letras W (para longitudes West ) e E (para longitudes Este).
A longitude de um ponto em Teresina - PI, é igual a:
= 420 47' 56,71731'' W ou - 420 47' 56,71731
PS
PN
Meridiano de A
Meridiano de Greenwich
Vertical de A
( normal ao plano tangente em "A" )
Plano do equador
A
Medição aos satélites
Fórmula simples: Distância = Velocidade X Tempo
Distância = Distância ao satélite (Pseudorange)
Tempo = tempo de percurso do sinal satélite - receptor
Quando o sinal deixou o satélite?
Quando o sinal chegou no receptor?
Velocidade = Velocidade da luz
Tempo receptor
Tempo SV
Tempo SV
162
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Como sabemos quando os sinais deixam o satélite ?
Uma das boas idéias do GPS:
Usar o mesmo código no satélite e no receptor
Sincronizar satélite e receptor, gerando o mesmo código ao mesmo tempo
Quando o código chega do satélite se conhece quanto tempo atrás o receptor gerou o mesmo código
do satélite
do receptor
tempo medido
diferença entre as mesmas
partes do código
163
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39
Latitude astronômica
é o ângulo que a normal (vertical) do ponto forma com sua projeção no plano do equador; ou o arco de meridiano contado a partir do equador até o paralelo do ponto considerado.
Exprime-se em graus, de 00 (no equador ) a 900 ( nos pólos), convencionando-se atribuir a sinal positivo às latitudes norte e o sinal negativo às latitudes sul. Pode-se usar em substituição aos sinais as letras S (para o hemisfério sul ) ou N (para o hemisfério norte).
A latitude de um ponto em Teresina – PI, é igual a :
= 5º 03' 20,34174'' S ou = -5º 03' 20,34174''
PS
PN
Meridiano de A
Meridiano de Greenwich
Vertical de A
( normal ao plano tangente em "A" )
Plano do equador
A
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43
Noção de grandeza que envolvem as medidas angulares latitude e longitude
Um arco de meridiano correspondente a um grau ( 1º ) tem dimensão aproximada de ... Km.
Consideremos:
R = 6.367 Km (raio médio de um modelo terrestre)
C = arco de meridiano devido a diferença de latitude º
Podemos estabelecer a seguinte relação:
360º = 2 R
º = C
Para =1º C 111,12 Km
PS
PN
C
Plano do Meridiano
= 1º
R
Que informações são usadas do GPS
2 Tipos de Medições:
Fase do Código C/A
Fase da(s) Portadora(s)
2 Tipos de Resultados:
Ponto isolado e navegação (tempo real)-a partir do código C/A
Vetores diferenciais entre duas estações (normalmente pós-processado)-código C/A e portadora(s)
159
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44
PS
PN
= 90º N
Plano do Meridiano
Então, quantos quilômetros separam a linha do equador dos pólos?
90x111,12Km 10.000 Km
E um segundo de arco (1") corresponde a quantos metros?
111.120m/3600 30,86m
1'
1.852m
1''
30,86m
0,1''
3,08m
= 0º
milha marítima ou náutica
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48
O Elipsóide Terrestre
a
b
Que fazer com a SA
SA é a maior fonte de erro no posicionamento isolado (single-point)
Precisão:
Planimétrica: 100 metros
Altimétrica: 150 metros
Precisão diferencial C/A (um dos receptores num ponto conhecido): submétrica até 10 metros
Aplicar correções às posições simultâneas no arquivo do receptor móvel
Correções aplicadas de duas maneiras:
Tempo Real (Real-time): receptor base transmite correções, receptor móvel aplica as mesmas - DGPS
Pós-processada: correções aplicadas (via PC) após a aquisição - DGPS pós-processado
156
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47
Dá para responder?
no norte
no sul
27,78 Km
27,78 Km
27,36 Km
27,76 Km
Duas cartas de dimensões geográficas de 15'x 15', na escala de 1:50.000, cobrem áreas distintas do território piauiense. Uma está localizada no extremo norte, e a outra no extremo sul do Estado do Piauí.
Pergunta-se:
As duas cartas cobrem áreas equivalentes?
As áreas são diferentes, sendo a área do norte maior?
As áreas são diferentes, sendo a área do sul maior?
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46
A diferença de longitudes correspondente a um grau ( 1º ) equivale a um arco de paralelo de ...
R = 6.367,00 Km
(dif. de longitude)
latitude
Arco de paralelo
(Km)
1º
0º
111,12
1º
15º
107,34
1º
30º
96,24
NAVDATA
Mensagem de navegação ou NAVDATA
1500 bits / 50 bps
Tempo no Sistema GPS ( Z count )
Efemérides SV
Correções Clock SV
Saúde SV
Almanaque SV
Parâmetros modelo ionosférico
User Range Accuracy - URA
Hand Over Word - HOW
157
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Métodos de Posicionamento
158
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45
A diferença de longitudes correspondente a um grau ( 1º ) equivale a um arco de paralelo de ...
A figura ao lado mostra que a medida que a latitude cresce, os arcos de paralelos vão diminuindo. Isto se dá devido a convergência dos meridianos.
A'
= 0º
R
r
r = raio do paralelo de latitude
PS
Q
A
PN
Meridiano de A
Q'
Meridiano de Greenwich
r
R
Medição de distâncias ..cont.
Distância é realmente "Pseudodistância" por causa do clock do usuário.
0500 Z do satélite
0500 Z do receptor 1
tempo medido diferença entre a mesma parte do código
0500 Z do receptor 2
Sinal recebido
164
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38
SISTEMA DE COORDENADAS
Coordenadas astronômicas
PS
Q
A
PN
Meridiano de A
Q'
Meridiano de Greenwich
Vertical de A
Plano do equador
Q'
Q
A'
Plano do Equador
E
W
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29
Direção estabelecida na quadrícula para contagem dos azimutes de quadrícula.
No sistema UTM o norte da quadrícula é paralelo ao Meridiano Central do Fuso.
Azimute da Quadrícula: Ângulo horário, no plano de projeção, formado entre a linha norte-sul do quadriculado e a representação do alinhamento.
Norte da Quadrícula
NV
B
NQ
A
γ
γ=convergência meridiana
NV
B
NQ
A
γ
γ=convergência meridiana
Azv = AzQ + γ
Azv = AzQ + γ
Características da portadora
A portadora pode ser caracterizada pelo comprimento de onda (l) ou pela freqüência (f)
"f" e "l" são relacionados pela expressão: l=c/f ; e f=c/l; onde c = velocidade da luz no vácuo (2,99792458x108 m/s)
Maior freqüência <--> menor comprimento de onda
169
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34
O mesmo ponto apresenta coordenadas diferentes em sistema diferentes.
A importância de adotar um sistema único de referência
Ao procurar um ponto, com o auxílio do receptor GPS, certifique-se qual o sistema de referência em que o mesmo está referenciado
SAD69
(South American Datum of 1969)
WGS84
(World Geodesic System 1984)
ΔE
(m)
ΔN
(m)
afastamento
plano
(m)
E
(m)
N
(m)
E
(m)
N
(m)
P1
744.530,101
9.440.597,545
744.486,837
9.440.556,748
43,264
40,797
59,466
P2
822.316,480
9.435.935,129
822.272,821
9.435.894,593
43,659
40,536
59,576
E
N
ΔE
ΔN
SAD 69
WGS84
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33
A importância de adotar um sistema único de referência
O PROCEDIMENTO ESTÁ CORRETO ?
Situação: o escoteiro quer materializar sua posição no mapa.
Faz uso de uma bússola para determinar os azimutes da sua posição a dois pontos visíveis e identificáveis na carta.
340º
30º
160º
210º
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32
Calcular a distância e azimute plano de "c" para "d" dados:
Xc = 6.523,569m; Yc = 10.562,554m
Xd = 5.456,789m; Yd = 9.123,985m
X
Y
c
xc
yc
o
d
yd
xd
x = 5.456,789 - 6.523,569 = - 1.066,780m
y = 9.123,985 -10.562,554 = - 1.439,569m
Como: x e y são negativos, o alinhamento está no III quadrante logo:
Azcd = " Arctg (-1.066,780 / -1439,569) " + 180º
Azcd= 36º 32' 23,9" + 180º = 216º 32' 23,9"
Vetor
Base
Estação 1
Vetor: Base a Estação1
X
Y
Z
geodésica
distância terrestre
172
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31
A importância de adotar um sistema único de referência
O cálculo da distância e do azimute de "a" para "c" só será possível quando os pontos estiverem referenciados ao mesmo sistema de coordenadas
X'
c
X(+)
Y(+)
b
xb
yb
o
a
ya
xa
N
QUAD
SINAIS
AZIMUTE
I
X +
Y +
" arctg(ΔX/ΔY "
II
X +
Y -
180º - " arctg (ΔX/ΔY "
III
X -
Y -
180º + " arctg(ΔX/ΔY "
IV
X -
Y +
360º - " arctg(ΔX/ΔY "
Portadoras GPS
Os sinais são derivados a partir de uma freqüência gerada por um clock atômico, f0 = 10.23 MHz
L1 is 154 x f0 = 1575.42 MHz, comprimento de onda 0.19 m
L2 is 120 x f0 = 1227.60 MHz, comprimento de onda 0.24 m
f0 x 120
f0 x 154
f0
L2 Carrier
1227.6 MHz
L1 Carrier
1575.42 MHz
Clock Output
10.23 MHz
168
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30
Dá para responder?
O azimute da quadrícula de um alinhamento corresponde a 280º 25' 35''. Quanto vale o azimute verdadeiro do mesmo alinhamento sabendo que a convergência meridiana é 0º 12' 25'' ?
NV
B
NQ
A
γ
Azv = AzQ + γ
280º 38' 00''
Ambigüidade Inteira - N
Receptor mede comprimentos de onda fracionários quando sintoniza o sinal
Receptor só conta ciclos sucessivos (contínuos) após isso
Receptor não conhece o Nº inteiro de ciclos que havia entre o receptor e o SV
Incógnita, N, é chamada de ambigüidade inteira ou "bias" (ambigüidade da fase)
N
171
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35
Todos os trabalhos, sejam geodésicos ou topográficos, desenvolvidos em um país ou região devem ser coordenados, isto é, devem estar relacionados a um sistema único de referência: ao sistema fundamental de coordenadas.
Este sistema constitui-se em apoio aos trabalhos cartográficos, compõe-se das coordenadas geodésicas (referidas ao elipsóide - latitude, longitude e altitude) além da altitude ortométrica de precisão determinada por processos geodésicos. Estas coordenadas podem ser transformadas em coordenadas planoretangulares através da aplicação do sistema UTM.
Uso das portadoras
Devem ser observados no mínimo 4 SV's simultaneamente em pelo menos 2 estações
Os dados são processados usando a técnica chamada de "diferenciação" (diferenças)
Primeira diferença compara dados de 2 SV's a 1 estação, ou de 1 SV a 2 estações
Dupla diferença combina os dois tipos da primeira diferença
Primeira e dupla diferenças são formadas numa época (tempo) específica
Tripla diferença combina dupla diferença sobre épocas sucessivas (normalmente cada 10 épocas)
170
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Método Relativo
167
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Método Diferencial (DGPS)
165
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37
O SISTEMA DE COORDENADAS
COORDENADAS ASTRONÔMICAS
Latitude a
Longitude a
Todos os pontos sobre uma mesma vertical têm as mesmas latitudes e longitudes.
PS
PN
Meridiano de A
Meridiano de Greenwich
Vertical de A
( normal ao plano tangente em "A" )
Plano do equador
A
PS
PN
A'
Plano do Meridiano
A''
A
DGPS
DGPS = "Differential" GPS
Geralmente referido a correções em tempo real de posições baseadas no código C/A
Tempo real presume "link" de radio entre receptores
"Posição diferencial" significa a posição GPS bruta (código C/A) refinada no receptor móvel a partir de correções geradas no receptor base
166
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36
PS
Plano do equador
A esfera dividida em dois hemisférios (Norte e Sul)
PN
O SISTEMA DE COORDENADAS
Terra Esférica
A
a
a
PS
PN
G
(+)
(-)
W
E
(+ ou N)
(- ou S)
G
Meridiano de Greenwich
SINAIS CONVENCIONAIS
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35
146
36
147
37
148
38
149
6
Colorado Springs -- MCS
Diego Garcia
Ascension Islands
Kwajalein
Hawaii
Onizuka - Backup Control Station
control SA/A-S selective availability/anti-spoof
150
9
144
25
Spread Spectrum: Use wider bandwidth than needed to transmit data - protects against jamming and noise interference.
25
140
1
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GDOP: Geometry of SV's cause the mathematics that relate the satellite measurements to user position to be indeterminant or a divergent set of equations.
Need explaination of URA
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30
Give general outline of how code is used and why we care (used later to begin our carrier phase processing)
Note that we're about to get into more detail very quickly here
162
34
redo slide
1. Use the simple formula Distance = Rate X Time
Rate = speed of light
Time = travel time of the signal from the sv to the user
2. We need the travel time
to get travel time we need : time that the signal left the sv and time that the signal arrived at the user.
163
32
164
33
165
10
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46
159
28
Note that this begins a confusing discussion: code vs. carrier
Ultimately we don't care about single-point positioning, but we need to get the basics anyway
158
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157
26
explanations of z-count
153
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ephemeris, sv clock drift, ionospheric, and tropospheric delay - seen over a relatively short period (10-20 min) are seen as relatively constant bias errors in receiver position data
Can be removed by DGPS
Ephemeris: errors in the satellite position ( usually <3 m, can be >30 m)
Ionospheric delay: Modeled for L1 or taken out for L1/L2 (20-30 m day
3-6 m night
Tropospheric delay: 2-3 m in zenith direction, 20-30 m at 5 deg elevation - depending on temperature, humidity, pressure, user height, terrain below SV signal
Models can take out most of it
1 -3 m difference from Ref to User
S/A: C/A code 100 m accuracy absolute
Dither - alter freq and phase of SV signal
Epsilon - alter ephemeris data
Can be eliminated or reduced by DGPS
Corrections lose accuracy over time
Multipath interference
Signal bounces off other objects and interferes with straight line signal
Good receivers use advanced signal processing and good antenna
172
23
Notes on Vectors:
GPS vectors computed from carrier phase observations
Vectors have magnitude and direction
Vectors expressed as dx, dy, dz in ECEF coordinate system, from one station to another
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III SEMANA DA AGRIMENSURA - UFPI
nº