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O Cangaço

Trabalho de história sobre o cangaço (movimentos sociais na república velha)

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Grupo de volantes Contexto social O Nordeste estava em um cenário de seca, fome, concentração de terras e mandonismos. Havia, na Primeira República, as oligarquias regionais. Os coronéis, nos estados mais pobres como o Ceará, não eram suficientemente ricos e poderosos para impedir a formação desses bandos armados. O cangaço O primeiro grupo foi o de Jesuíno Brilhante, seguindo de Antônio Silvino, Lampião e Corisco. O cangaço era um grupo inicialmente de homens bem armados, que praticavam crimes como saques de cidades, sequestros, homicidios, invasões à fazendas etc. Eles não tinham moradia fixa e eram bem adaptados à Caatinga. De acordo com seus interesses, os cangaceiros estabeleciam alianças com os que oferecessem vantagens econômicas ou proteção. Surgimento No inicio da República, final do séc. XIX e começo do XX, surgiu no sertão do nordeste brasileiro bandos armados conhecidos como cangaceiros. O cangaço foi um fenômeno social que surgiu da revolta gerada por um contexto social de grande miséria e falta de perspectiva de ascensão social na região do nordeste. Cangaceiro era o homem que se dedicava a essa atividade, trazendo sempre atravessada nos ombros sua espingarda, como um boi debaixo da canga. Apresentação: Disciplina: História Prof.ª: Ludimila Guirra Alunos: Amanda Oliveira Carolaine Cerqueira Cláudia Verena Everson Machado João Vitor Menezes Turma: 6832 O Cangaço REFERÊNCIAS LIBÓRIO, PEDRO. O Cangaço. Disponível em http://www.eunapolis.ifba.edu.br/informatica/Sites_Historia_EI_31/cangaco/Site/imagens/artigos.html RABONI, André. Cangaceiros, coronéis e a nossa república de máscaras. Disponível em http://acertodecontas.blog.br/artigos/lampiao-cangaceiros-coroneis-e-a-nossa-republica-de-mascaras/ Cangaço. Disponível em http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/cangaco.htm CERQUEIRA, Wagner. O Cangaço. Disponível em http://www.brasilescola.com/brasil/cangaco.htm BERNADES ANTUNES, ADHEMAR. Movimentos sociais no Brasil na república velha. Disponível em http://www.geocities.ws/prof_adhemar/hbrXIX.html Cangaceiros Geralmente eram camponeses sem terras, sem condições de sobrevivência pelas condições típicas que enfrentava o nordeste na época. Se juntavam ao cangaço por condições sociais, revolta ou vingança. Tipos de cangaço Defensivos: Agiam na guarda de grandes propriedades rurais, em virtude das ameaças dos índios. Esses cangaceiros prestavam serviços aos próprios latifundiários. Políticos: Representavam os poderes locais dos fazendeiros. Faziam a manutenção do coronelismo nas cidades principalmente com a politica do medo. Além de pagamentos materiais, recebiam proteção. Independentes: Os que tiveram maior destaque. Praticavam o banditismo social por conta própria, realizando saques, sequestros, roubos etc. Heróis ou bandidos? Alguns dizem que os cangaceiros eram um tipo de justiceiros, que traria ao povo a ideia de cidadania roubada pelos chefes políticos locais. No entanto, muitos cangaceiros se aliavam aos chefes políticos locais, sendo padres ou fazendeiros. É viável dizer que os cangaceiros tinham seus próprios interesses e estavam inseridos em um contexto social de interesses políticos e sociais. Conclusão O cangaço ainda permanece vivo no imaginário popular, sempre cercado de mitos e lendas, estão nos cordéis, filmes, museus etc. O fim do cangaço O cangaço teve fim a partir da decisão do Presidente da República, Getúlio Vargas, de eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o território nacional. O regime incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. Se os cangaceiros não se rendessem eles seriam mortos. Lampião e o seu bando O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, ou Lampião. Começou no cangaço por volta de 1920. Para as autoridades, ele simbolizava uma doença, o mal e a brutalidade. Por parte da população, ele simbolizava a bravura, o heroísmo e a resistência nordestina. Cabeças do bando expostas na escadaria da Prefeitura de Piranhas, em Alagoas. O fim do cangaço No dia 28 de Julho de 1938 na localidade de Angicos, no estado de Sergipe, Lampião foi apanhado em uma emboscada das autoridades, onde foi morto com Maria Bonita e mais nove cangaceiros. Depois do fim do bando de Lampião, outros grupos de cangaceiros como o de Corisco (que também foi morto), ficaram enfraquecidos até terminarem de vez, por volta de 1940. Um novo contexto social A extinção desse fenômeno social foi consequência, sobretudo, das condições sociais no país, e na perspectiva de uma vida melhor para a massa nordestina com a migração para o sul, entre outros fatores. A sociedade mudou, mas ainda não deixou de ser patriarcal com práticas indiretas de coronelismo. Mudaram o cenário e os papéis. O cangaço não existe mais, mas temos traficantes que de certa forma dominam certas áreas e criam suas próprias leis. 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