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Motor de Indução Trifásico • Características que o tornam superior: – Simplicidade: Ao contrário do motor CC, não requere manutenção do conjunto escovas / comutador; – Possui tamanho e peso reduzidos para uma mesma potência nominal, portanto custo menor; – Mecanismo mais simples mais fácil de ser fabricado; – Pode ser ligado diretamente a rede elétrica. Não necessita de fonte CC;
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Motor de Indução Trifásico • Barreiras ao emprego do motor de indução trifásico (anos 80): – Havia maior dificuldade em se variar a velocidade em um acionamento controlado; – Com motor CC basta variar a tensão aplicada a armadura; – Em CA os sistemas de controle eram mais sofisticados e o resultado era de baixa performance; – Custo global do sistema (não apenas o relativo a máquina) era maior. allenz
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Evolução Tecnológica nos anos 90 • Custo dos componentes de eletrônica de potência e de controle diminuiu continuamente e por conseguinte o custo dos conversores de freqüência idem; • Tendência de vantagem cada vez maior de custo total do sistema máquina mais acionamento para as máquinas CA; • Novas técnicas como o controle vetorial possibilitaram às máquinas CA comportamento similar ou superior aos das máquinas CC. allenz
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Modelamento da Máquina de Indução Trifásica • Componentes: – Estator: • Enrolamentos nos quais é aplicada alimentação de tensão alternada.
– Rotor: • Composto de: – Ou por uma gaiola de esquilo curto-circuitada. – Ou por enrolamentos; De qualquer forma, através de indução eletromagnética, o campo magnético produzido nos enrolamentos do estator produz correntes no rotor, de modo que, da interação de ambos os campos magnéticos será produzido o conjugado que levará máquina a rotação. allenz
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Máquina de Indução Trifásica
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Modelamento da Máquina de Indução Trifásica • O campo magnético produzido no estator é girante, devido a: – Característica da CA trifásica da alimentação do estator; – Distribuição geométrica espacial dos enrolamentos do estator; O campo produzido pelas correntes induzidas no rotor terá também as mesmas características e procurará sempre acompanhar o campo girante do estator. allenz
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Velocidade Angular do Campo Girante • Depende da: – Freqüência da rede; – Numero de pólos da Máquina;
• Número de Pares de Pólos: – Indica quantos enrolamentos há no estator, deslocados espacialmente de modo simétrico, e que são alimentados pela mesma tensão de fase. • Ex: Se há 3 enrolamentos ( um para cada fase ) estiverem dispostos num arco de 180o e outros 3 enrolamentos ocuparem os 180o restantes, diz se que esta é uma máquina de 4 pólos (ou 2 pares de pólos). allenz
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O Campo Girante • No caso de um motor de 4 pólos: – Dada a simetria circular da máquina, tem-se o campo resultante, visto no entreferro, o qual apresenta pólos resultantes deslocados 90o espacial um do outro;
– A resultante no centro do arranjo é sempre nula, no entanto o que importa é o fluxo magnético presente no entreferro (distância entre o rotor e o estator da máquina); – A cada ciclo completo das tensões de alimentação (360o elétricos) corresponderá a uma rotação de 180o no eixo. allenz
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O Campo Girante • Tal máquina possui 4 pólos (2 pólos norte e 2 pólos sul), distribuídos simetricamente e intercalados:
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O Campo Girante • Tal máquina possui 4 pólos (2 pólos norte e 2 pólos sul), distribuídos simetricamente e intercalados:
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O Campo Girante • Tal máquina possui 4 pólos (2 pólos norte e 2 pólos sul), distribuídos simetricamente e intercalados:
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O Campo Girante • Tal máquina possui 4 pólos (2 pólos norte e 2 pólos sul), distribuídos simetricamente e intercalados:
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Máquina de Quatro Pólos
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Velocidade Angular do Campo Girante • A velocidade de rotação do campo girante, chamada de velocidade síncrona, é dada por: (ω = 2.π.f)
2⋅ω ωs = rad/s)) (em rad/s p
Sendo:
p Número de pólos ωS Velocidade angular (em rad/s) das tensões de alimentação da máquina,
• Por ser mais prático, podemos também trabalhar com f em Hz e com n em RPM:
2.60.f ns = p allenz
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(em r.p.m.) 14
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Rotação do Rotor • A corrente induzida no rotor possui uma freqüência que é a diferença da freqüência do campo girante e da rotação do rotor; • Assim, na partida, com a máquina parada, a freqüência da corrente induzida é máxima (60 Hz no caso); • A freqüência da corrente induzida vai-se reduzindo enquanto o rotor acelera até chegar tipicamente a uns poucos Hz , quando á máquina atingir a rotação de regime.
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Rotação do Rotor • Desta análise concluímos que:
• Se o rotor girar a mesma velocidade do campo girante, a diferença é zero, assim não haverá corrente induzida uma vez que não há variação de fluxo pelas espiras do rotor. • Não havendo corrente induzida no rotor, não há como sustentar conjugado no eixo. – A produção de conjugado no eixo da máquina deriva do fato de que a velocidade do rotor é sempre diferente da velocidade do campo girante. allenz
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Rotação do Rotor • Mas, em regime estável, ainda manterá sempre uma pequena diferença. Ex: – Num motor de 4 Pólos em 60 Hz temos:
2 ⋅ 60 ⋅ f 2 ⋅ 60 ⋅ 60 ns = = = 1800 rpm p 4 Entretanto a rotação do eixo especificada é de : 1720 rpm
– – O que corresponde a uma freqüência assincrona de:
n ⋅ p 1720 ⋅ 4 fA = = = 57,33 Hz 2 ⋅ 60 120 – A freqüência da corrente induzida no rotor é:
finduzida = f − fA = 60 − 57,33 = 2,67 Hz allenz
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Rotação do Rotor • Essa diferença entre a velocidade angular síncrona e a velocidade angular do rotor, pode ser convertida em um valor de índice:
ωs − ωm s= ωs
• Ao qual da-se o nome de:
... Escorregamento (S)... • O qual pode ser obtido também, da mesma forma,a partir das rotações em RPM. allenz
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1800 − 1720 S= = 0,044 1800 ou 4,4% 18
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O Escorregamento e o Fator de Potência • Com a máquina girando em vazio, o escorregamento é mínimo e a corrente induzida também, apenas suficiente para produzir o conjugado à vazio. • As correntes que circulam pelos enrolamentos do motor são apenas para manter a magnetização, tendo-se assim uma carga altamente indutiva e um fator de potência extremamente baixo: (cos φ < 0,3) allenz
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O Escorregamento e o Fator de Potência • A medida que uma carga mecânica é aplicada ao motor a velocidade rotórica diminui, causando aumento do escorregamento e da freqüência da corrente induzida no rotor. • O aumento da corrente do rotor reflete na corrente do estator, provocando também, o aumento desta. • Apesar de estarmos solicitando mais potência da linha de alimentação, estamos produzindo mais potência mecânica, e, com um fator de potência melhor.
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O Escorregamento e o Fator de Potência • A carga plena a máquina terá um escorregamento que promove o equilíbrio entre o conjugado do motor (CM) e o conjuga resistente da carga (CRE). • O fator de potência típico é de: 0,95 > cos φ > 0,8 Dependendo do porte do motor, sendo que motores maiores apresentam também maior fator de potência. allenz
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Motores de Alto Rendimento •
Os motores elétricos são responsáveis por 21,6% do consumo total de energia elétrica no Brasil (SIESE Eletrobrás 2003), o que justifica o uso de motores de alto rendimento.
•
Os motores de alto rendimento são motores projetados para, fornecendo a mesma potência útil na ponta do eixo que outros tipos de motores, consumirem menos energia elétrica da rede.
•
LEI DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (Decreto n° 4.508, de 11 de Dezembro de 2002) define os níveis mínimos de eficiência energética de motores elétricos trifásicos de indução, rotor de gaiola de esquilo, de fabricação nacional ou importados, para comercialização ou uso no Brasil.
•
NBR 7094: “Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Especificação”, define os valores nominais mínimos para motores alto rendimento.
•
Motores de alto rendimento tem custo superior aos Standard, porém devido à redução do consumo de energia em função do seu maior rendimento, é possível obter um retorno do investimento inicial rapidamente:
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Motores de Alto Rendimento • Construtivamente os motores de alto rendimento possuem as seguintes características: – Chapas magnéticas de melhor qualidade (aço silício). – Maior volume de cobre, que reduz a temperatura de operação. – Enrolamentos especiais, que produzem menos perdas estatóricas. – Rotores tratados rotóricas.
termicamente,
reduzindo
perdas
– Anéis de curto circuito dimensionados para reduzir as perdas Joule. – Projetos de ranhuras do motor são otimizados para incrementar o rendimento (Altos fatores de enchimento das ranhuras, que provêm melhor dissipação do calor gerado). allenz
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A Curva de conjugado • Uma curva de conjugado típica mostra três regiões distintas que representam os três modos de operação de um motor (para este estando ligado direto a rede com f=60 Hz)
– Tração; – Regeneração; – Reversão. allenz
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A Curva de conjugado
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Modo Tração • Em tração, o rotor gira no mesmo sentido do campo girante; • O fluxo no entreferro se mantém constante se o conjugado se manter constante; • A medida que o escorregamento aumenta, o conjugado também aumenta (ou vice-versa) e o aumento é proporcional se estiver na região linear; • A operação normal do motor se dá na região linear, uma vez que se o CRE exceder a um valor máximo, o motor parará; – Se isso ocorrer teremos elevadas perdas de potência no rotor, devido a altas correntes induzidas. As perdas provocam aquecimento e o aquecimento prolongado danifica o motor.
• Na região linear a corrente do rotor cresce de maneira praticamente linear com o escorregamento; – O mesmo acontece com a potência e o conjugado.
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Modo Regeneração • O rotor e o campo girante movem-se no mesmo sentido, mas a velocidade mecânica ωM, é maior que a velocidade síncrona ωs . – Isso resulta em um escorregamento negativo.
• Isso significa que a máquina está operando como gerador, entregando potência ao sistema de linha de alimentação à qual o estator estiver conectado. • Esta situação só pode ocorrer se tivermos um controlador capaz de variar a freqüência da CA de alimentação e se, a partir de um regime estável, a freqüência passar a ser diminuída. allenz
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Modo Reversão • O campo girante gira em sentido oposto ao rotor, levando a um escorregamento: 2 > S > 1 • Isso ocorre se repentinamente provocando a mudança no sentido de rotação do campo pela inversão da conexão de duas das três fases da alimentação do estator; • O conjugado produzido (que tende a acompanhar o campo girante) se opõe ao movimento do rotor, levando a uma frenagem da máquina; • Enquanto estiver revertendo (desacelerando em um sentido) o conjugado presente é pequeno mas correntes são elevadas; • A energia retida na massa girante e dissipada internamente na máquina, levando-a ao aquecimento. O número de reversões deve ser comedido para não provocar superaquecimento devido ao acumulo sucessivo de calor; allenz
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Métodos de Variação da Velocidade da Máquina de Indução • Do ponto de vista do acionamento, a velocidade de um motor de indução pode ser variada de uma das seguintes maneiras: – Controle da resistência do rotor (antigo); – Controle da tensão do estator (antigo); – Controle da freqüência do estator (antigo); – Controle da tensão e da freqüência do estator (controle escalar); – Controle da corrente (controle vetorial). allenz
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Controle pela Resistência do Rotor • Para uma máquina de rotor bobinado é possível, externamente, colocar resistências que se somem à impedância própria do rotor:
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Controle pela Resistência • A variação de Rx permite mover a curva conjugado-Velocidade da máquina como mostrado nos três casos abaixo:
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Controle pela Resistência • Note que para um determinado conjugado, o aumento da resistência associada ao rotor leva a uma diminuição da velocidade mecânica. • Este método permite, além de limitar a corrente de partida, também elevar o conjugado de partida. • Obviamente é um método de baixa eficiência energética devido a dissipação de potência nas resistências. • O balanceamento das 3 fases é fundamental para a boa operação da máquina. • Este acionamento foi (é) usado especialmente em situações que requeriam um grande número de partidas/paradas, além de elevado conjugado. allenz
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Controle pela Resistência • Os resistores podem ser substituídos por um retificador trifásico que “enxerga” uma resistência variável, determinada pelo ciclo de trabalho do transistor de saída (fig b); • Outros arranjos, permitem que, ao invés de se dissipar energia em uma resistência externa, se possa envia-la de volta a rede. A relação entre a tensão CC definida pelo retificador e a corrente Id refletem para o enrolamento do rotor como resistência equivalente (fig c).
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Controle Pela Tensão de Alimentação do Estator VVVV SSSS
RRRR 3333
)
rrrr
SSSS
+
2222
XXXX
XXXX
rrrr 2222
SSSS
2222 2222
)]
rrrr
+
XXXX
2222
VVVV SSSSXXXX SSSS
rrrr
⋅
) +(
rrrr
[(
+(
RRRR 3333
SSSS
⋅
⋅
RRRR
SSSS
ωωωω
CCCC
=
SSSS
⋅
rrrr
⋅
RRRR
ωωωω SSSS
dddd
=
⋅
2222
CCCC
Das equações do conjugado, podemos observar que:
O conjugado é proporcional ao quadrado da tensão aplicada ao estator. Assim, para um dado conjugado resistente, uma redução na tensão provoca uma diminuição da velocidade (de fato um aumento no escorregamento). allenz
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Controle Pela Tensão de Alimentação do Estator
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Controle Pela Tensão de Alimentação do Estator • Este tipo de acionamento não é aplicável a cargas que necessitem de: – Conjugado constante (independente da velocidade); – Elevado conjugado de partida.
• Além do mais: – a faixa de ajuste da velocidade é relativamente pequena; – O ajuste é feito as custas de redução significativa do conjugado disponível.
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Controle Pela Tensão de Alimentação do Estator • Para que a performance desse tipo de acionamento seja satisfatória, motores especiais são construídos (denominados de classe D): – Tais motores possuem elevada resistência no enrolamento de rotor de modo que a faixa de variação de velocidade se torne maior e não seja muito severa a perda de conjugado em baixas velocidades.
• O acionamento é simples e de baixo custo, justificando o uso para aplicações tais como de baixa performance ventiladores e bombas centrífugas, que exigem baixo conjugado de partida. allenz
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Controle Pela Tensão de Alimentação do Estator
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Controle Pela Variação da Freqüência • O Conjugado do motor é dado por:
C = ke × Φ m × I R
Corrente rotórica Conjugado do motor
• Já o fluxo pode ser resumido em: Fluxo magnético
VS
1 VS = . φ0 ≅ ωS 2π f Assim, o Conjugado é dependente do fluxo e o fluxo, por sua vez, é dependente da freqüência! allenz
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Controle Pela Variação da Freqüência • Pelas equações apresentadas anteriormente conclui-se que: – Manipulando-se apenas a freqüência da fonte de alimentação CA do estator, tanto a velocidade quanto o conjugado de um motor de indução, podem ser variados simultaneamente, de modo que: • A velocidade é diretamente proporcional a freqüência da CA; • O conjugado é inversamente proporcional a freqüência da CA. allenz
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Controle Pela Variação da Freqüência • No entanto tal acionamento conveniente, pois:
não
é
– reduzindo-se a freqüência, aumenta-se o fluxo levandose a uma saturação da máquina o que provoca a alteração da característica conjugado-velocidade. – Para baixas freqüências, com a diminuição das reatâncias, a corrente do estator tende a se elevar demasiadamente. – Se a freqüência for elevada acima da freqüência nominal, fluxo e conjugado diminuem, característica similar a dos motores CC, quando se faz elevação de velocidade por meio de enfraquecimento do campo. allenz
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Controle Pela Variação da Freqüência • Uma alimentação deste tipo pode ser obtida por meio de um inversor que forneça uma tensão constante (valor eficaz), variando apenas a freqüência.
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Controle da Tensão e da Freqüência • Se a relação entre a tensão e a freqüência da alimentação do motor for mantida constante, o fluxo de entreferro não se altera, de modo que o conjugado máximo não se altera. • Uma vez que a tensão nominal da máquina não deve ser excedida, este tipo de acionamento aplica-se para velocidades iguais ou menores que a velocidade nominal.
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Controle com Variação da Tensão e da Freqüência • Consideremos a relação entre a tensão e a freqüência seja constante (Volts/Herts constante); • Dai pela lei de Lenz:
dφ(t ) v( t ) = dt
• O fluxo é constante:
V0 1 V0 φ0 ≅ . = ω 2π f allenz
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Conversores Estáticos de Freqüência • Concluímos então que para podermos variar a velocidade de um motor de indução mantendo o conjugado constante, devemos manter constante a relação tensão/freqüência; • O inversor que utiliza o princípio de manter V/Hz constante é denominado inversor escalar. • A figura mostra a característica conjugadovelocidade para uma excitação deste tipo, para velocidades abaixo da velocidade nominal.
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Controle da Tensão e da Freqüência
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Controle da Tensão e da Freqüência
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Controle da Tensão e da Freqüência • Notamos que o motor será capaz de girar em qualquer velocidade abaixo da nominal. • No entanto, em rotações muito baixas o motor perde a capacidade de produção de conjugado. – Isso ocorre em função das perdas existentes na resistência do estator, que se torna muito resistivo.
• Uma das soluções possíveis é modificar a curva Volts/Hz, de modo a compensar este efeito. allenz
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Controle da Tensão e da Freqüência 220V
Compensação IxR
Compensação Máxima
Sem Compensação
60Hz allenz
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Controle da Tensão e da Freqüência
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Controle com Variação da Tensão e da Freqüência • A novidade foi poder sintetizar de forma simples uma tensão trifásica com tensão e freqüência ajustáveis. • A idéia central é variar a velocidade do campo girante do motor, mantendo sua amplitude nominal, ou seja, conservando o fluxo magnético no valor especificado pelo fabricante. • O motor será capaz de girar em qualquer velocidade abaixo da nominal. • No entanto para rotações muito baixas, o motor ainda apresenta perda de capacidade de produzir conjugado... allenz
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Sistemas Automáticos de Controle • Consiste num conjunto de elementos interligados em malha fechada, isto é, além do fluxo de informação no sentido direto (da entrada para a saída), existe outro no sentido contrário (da saída para a entrada), chamado de realimentação (feedback). allenz
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Sistemas Automáticos de Controle PERTURBAÇÕES
ENTRADA COMPA RADOR
SAÍDA
ELEMENTO FINAL DE COMANDO
COMANDO
SINAL DE COMANDO
PLANTA
VARIÁVEL MANIPULADA
SENSOR
VARIÁVEL CONTROLADA
REALIMENTAÇÃO
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Estrutura Básica • Entradas / Saídas digitais • Entradas / Saídas analógicas • Interface serial
CPU
I.H.M
Unidade de Controle
Interfaces e "Drives"
Etapa Retificadora
allenz
Link DC
NAI
Etapa Inversora
Unidade de Potência
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Circuito de Potência
AC
allenz
DC
NAI
AC
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Retificador Ponte não controlada na entrada que pode ser monofásica ou trifásica dependendo do modelo do inversor. + Ud
+ Ud
REDE
REDE
- Ud
- Ud
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Circuito Intermediário Filtra a tensão retificada diminuindo seu "ripple", e fornece a corrente de saída; Também faz a troca de reativos com o motor.
K1
Circuito de pré-carga
R C
allenz
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Etapa Inversora Os transistores operam como chaves
(+) CH1
CH3
CH5
Link DC CH4
CH6
CH2
T1 T2 T3
(-)
allenz
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Etapa Inversora Transforma o nível de tensão CC do link em uma tensão alternada para que a mesma seja aplicada ao motor. Como é possível transformar uma tensão CC em tensão CA ? + Ud
T1 + Ud
CH1 T1 CH4 - Ud - Ud aberta
CH1 CH4
fechada allenz
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Modulação Sistema de modulação PWM
( Pulse Width Modulation )
portadora Senóide de referência
Tensão média de saída
Forma de onda da saída
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Equação da Velocidade Mecânica (Rotórica)
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Freqüência
120 ⋅ f nm = ⋅ (1 − s ) p Velocidade Assíncrona ou Mecânica
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Escorregamento Número de pólos
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Filosofias de Controle Equação de Conjugado do Motor
C = ke × Φ m × I 2 Corrente rotórica Fluxo magnético Conjugado do motor
Controle Escalar
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Controle Vetorial
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Controle Escalar O conjugado será constante se o produto entre o fluxo e a corrente rotórica for constante.
C = ke × Φ m × I 2 Podemos considerar que I2 seja praticamente constante. Assim devemos avaliar como se comporta o fluxo.
U ⇒ =K f
U Φm = k1 × f
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Controle Vetorial • O controle vetorial é um método de controle, com uma visão da máquina e dos seus modelos dinâmicos, que toma em consideração tanto a amplitude das grandezas como a sua fase, fazendo utilização de "vetores espaciais", cujas projeções são as variáveis trifásicas. • Tradicionalmente o controle vetorial utiliza a estratégia de matrizes de transformação do sistema de 3 eixos para um sistema de 2 eixos (transformadas de Clark e Park). A estrutura de regulação (malha fechada) recebe assim duas constantes como referência: a componente do conjugado (sobre o eixo q) e a componente do fluxo (sobre o eixo d). allenz
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Controle Vetorial Id = corrente de excitação Corrente de saída
Iq = corrente de conjugado
TRANSF
Id
Iq Integrador
Tensão de saída
allenz
TRANSF
Corrente de magnetização
Valor estimado
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Vetorial "Sensorless" regulador referência
regulador
n
I
Valor estimado Corrente de magnetização
regulador
PWM
φ
Valor estimado
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Vetorial com "Encoder" regulador referência
regulador
n
Corrente de magnetização
I
regulador
φ
Valor real
allenz
PWM
"Encoder"
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Comparativos entre Tecnologias Característica
Corrente Contínua
Inversores de Freqüência
Vetorial
Escalar
"Sensorless"
C / "Encoder"
Controle de Velocidade
SIM
SIM
SIM
SIM
Controle de conjugado
SIM
NÃO
NÃO
SIM
Sincronismo Com Precisão
SIM
NÃO
NÃO
SIM
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Comparativo entre Tecnologias Inversores de Freqüência
Corrente Contínua
Escalar
Precisão de velocidade
0,025 %
1%
0,5 %
0,01 %
Faixa de Variação de Velocidade
1:100
1:10
1:20
1:100
conjugado de Partida
150 %
100 %
150 %
150 %
Característica
allenz
Vetorial
NAI
"Sensorless" C/ "Encoder"
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Características de Partida Tipo de Inversor Escalar
Vetorial Sensorless
Vetorial Com Encoder
CP / CN
1,0
1,5
1,5
IP / IN
1,5
1,5
1,5
Valores máximos válidos para tempos de aceleração menores que 60 s.
allenz
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Características de Frenagem O inversor deve fazer com que o motor desacelere a carga e pare após um determinado tempo Sistemas normalmente aplicados : • Rampa de freqüência; • Frenagem reostática; • Frenagem regenerativa; • Frenagem por injeção de corrente contínua.
allenz
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Rampa de Freqüência Este sistema é eficiente para cargas de baixa até media inércia.
f
Tempo da Rampa programável
allenz
NAI
t
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Rampa de Freqüência Para cargas com baixa inércia.
REDE
MOTOR
Para cargas com inércia mais elevada. REDE
GERADOR
Sobretensão allenz
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Frenagem Reostática Não deve haver sobre-tensão no Link CC, para evitar que o inversor entre em bloqueio na execução da rampa.
Energia dissipada por efeito Joule
Resistor de frenagem
REDE
GERADOR
Módulo de frenagem
allenz
NAI
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Resistor de Frenagem Tipo fita (maior porte) ou fio (menor porte); O valor Ôhmico dependerá do
modelo do inversor (maiores correntes implica em menores valores ôhmicos);
A potência de dissipação poderá ser definida através da seguinte relação :
P
Re sistor
≥ 0,2 × P Motor (valores em kW)
allenz
NAI
75
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Frenagem Regenerativa REDE
MOTOR
REDE
GERADOR
Ponte inversora
Ponte regenerativa
allenz
NAI
76
INVERSORES-2002-2006
Frenagem por Injeção CC f
Frenagem reostática
Injeção de C.C. Freqüência mínima
UCC
trampa
allenz
tmorto
NAI
tCC
t
77
INVERSORES-2002-2006
U/f Ajustável Permite a alteração da curva U/f padrão ajustando a característica de tensão e freqüência em uma condição não convencional.
allenz
NAI
78
INVERSORES-2002-2006
Rampa S Permite escolher uma rampa linear ou “S” para a aceleração e desaceleração.
allenz
NAI
79
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Potenciômetro Eletrônico Esta função permite que duas entradas digitais sejam programadas para acelerar e desacelerar o motor.
Acelera
Referência de freqüência
Desacelera Potenciômetro eletrônico
Habilitação
allenz
& NAI
80
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"Multispeed" Ajuste de velocidades pré-definidas, através de combinações de entradas digitais. Um CLP pode comandar as entradas digitais do Inversor. DI´s f3 f2
f4
f1
f8
f5
f7 f6
allenz
NAI
81
INVERSORES-2002-2006
Ciclo Automático Esta função permite que o motor execute uma seqüência préprogramada de velocidades, em tempos pré-definidos.
allenz
NAI
82
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Compensação de Escorregamento Referência de velocidade velocidade
V Corrente Ativa da saída
∆ n
allenz
NAI
83
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Rejeição de Freqüências Permite que o Inversor rejeite freqüências indesejada como por exemplo freqüências que causam ressonância mecânica na máquina (vibração excessiva). Velocidade Motor
Banda Proibida
Banda Proibida
n1 allenz
n2 NAI
Referência 84
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“Ride Through” tFalta < 2 s Tensão no link DC
Pulsos de saída
desabilitado Tempo ajustável
Tensão de saída
Freqüência de saída
allenz
NAI
85
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Regulador P.I.D Esta função permite controlar automaticamente através de ação P.I.D , nível, pressão, vazão, temperatura, etc.
Velocidade Referência REGULADOR PID (Inversor)
(Sinal padronizado) PROCESSO Realimentação
allenz
NAI
86
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Regulador de Velocidade Esta função permite a regulação da velocidade do motor em malha fechada, através de realimentação por “encoder”.
Velocidade Referência REGULADOR PI (Inversor)
("Encoder" incremental) PROCESSO Realimentação
allenz
NAI
87
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Linha de Produtos Inversores de Freqüência
USA allenz
Canadá NAI
Europa 88
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Características Gerais Certificações Internacionais Faixa de freqüência de saída 0...300 Hz Ponte inversora a transistor IGBT IHM remota para painéis (cabos de 1/2, 1, 2, 5, 7.5 ou 10 m) Interface serial RS-232 ou RS-485
allenz
NAI
89
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Características Gerais Padronização de programação Produtos de nível internacional (exportação) Compatibilidade eletromagnética “EMC” Grau de proteção IP20 e NEMA 1 (CFW-09)
allenz
NAI
90
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Características Gerais Rampa Linear e rampa tipo “S” Frenagem CC Compensação I x R manual e automática Função de JOG Curva U/F ajustável
allenz
NAI
91
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Características Gerais Função “Multi-Speed” - 8 velocidades Rejeição de freqüências críticas “Ride-Through” (operação durante falhas momentâneas da rede) Compensação de escorregamento
allenz
NAI
92
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µLINE
Características Gerais
Função “Flying Start” (partida com motor girando)
CFW-07 Frenagem Reostática incorporada Regulador PID Superposto (Versão HVAC)
CFW-09 Função Flying Start (partida com motor girando) Função Ride-Through (quedas momentâneas da rede) H.M.I. com função COPY allenz
NAI
93
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Regulador de Velocidade µLINE
CARACTERÍSTICAS
CFW-07
CFW-09
Alimentação Monofásica (Vca)
200-240 220-230
220-230
Alimentação Trifásica (Vca)
200-240 220-230 380-480 380-480
220-230 380-480
Entradas digitais programáveis
04
03
06
Saídas digitais programáveis
01
02
03
Entradas analógicas programáveis
01
02
02
Saídas analógicas programáveis
--
01
02
2,5 / 5 10
2,5 / 5
Freqüência de chaveamento (kHz)
allenz
NAI
1,25 / 2,5 / 5 / 10
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Características Gerais Inversor
Tensão de I Nom. do Alimentação CFW (A)
CFW-09
CFW-07
uLINE Motor (CV)
I Nom. do CFW (A)
Motor (CV)
I Nom. do CFW (A)
Motor (CV)
220 Vca
1,6
0,25
1,8
0,33
6,0
1,5
Monofásico
2,6
0,5
2,6
0,5
7,0
2,0
4,0
1,0
4,1
1,0
10
3,0
6,0
1,5
7,3
2,0
10
3,0
allenz
NAI
95
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais Inversor
Tensão de I Nom. do Alimentação CFW (A)
220 Vca Trifásico
allenz
CFW-07
uLINE
7,0
Motor (CV)
2,0
I Nom. do CFW (A)
CFW-09
Motor (CV)
10
3,0
16
5,0
NAI
I Nom. do CFW (A)
6 7 10 13 16 24 28 45 54 70 86 105 130
Motor (CV)
1,5 2,0 3,0 4,0 6,0 7,5 10 15 20 25 30 40 50 96
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais Inversor
Tensão de I Nom. do Alimentação CFW (A)
allenz
CFW-07
uLINE Motor (CV)
I Nom. do CFW (A)
Motor (CV)
380 Vca
1,0
0,25
2,6
1,0
Trifásico
1,6
0,5
4,1
2,0
2,6
1,0
6,5
3,0
4,0
2,0
9,3
5,0
13
7,5
16
10
NAI
97
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais Inversor
CFW-09
Tensão de I Nom. do Alimentação CFW (A)
380 Vca Trifásico
allenz
3,0 4,0 5,0 9,0 13 16 24 30 38 45
Motor (CV)
I Nom. do CFW (A)
Motor (CV)
1,5 2,0 3,0 5,0 7,5 10 15 20 25 30
60 70 86 105 142 180 240 361 450 600
40 50 60 75 100 125 150 270 300 400
NAI
98
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais Inversor
uLINE
Tensão de I Nom. do Alimentação CFW (A)
allenz
CFW-07 Motor (CV)
I Nom. do CFW (A)
Motor (CV)
440 Vca
1,0
0,33
2,6
1,5
Trifásico
1,6
0,75
4,1
2,0
2,6
1,5
6,5
4,0
4,0
2,0
9,3
6,0
13
7,5
16
12,5
NAI
99
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais Inversor
CFW-09
Tensão de I Nom. do Alimentação CFW (A)
440 Vca Trifásico
allenz
3,0 4,0 5,0 9,0 13 16 24 30 38 45
Motor (CV)
I Nom. do CFW (A)
Motor (CV)
1,5 2,0 3,0 6,0 10 12,5 15 20 25 30
60 70 86 105 142 180 240 361 450 600
40 50 60 75 100 150 200 300 350 500
NAI
100
INVERSORES-2002-2006
Proteções Curto-Circuito na saída (Fase-fase e fase-terra) Sobrecarga no motor ( I x t ) Subtensão e sobretensão Falta de fase na alimentação Sobretemperatura na Potência Erro de programação Erro da comunicação Serial
allenz
NAI
101
INVERSORES-2002-2006
"Motordrive"
MDW-01 Controle Escalar
allenz
NAI
102
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais O que é ? O motordrive consiste de um motor de indução e um inversor de freqüência formando uma unidade integrada, compacta e robusta
allenz
NAI
103
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais Produto Inovador Motor + Inversor (unidade integrada do mesmo fabricante) Rotação Nominal 1800 rpm (IV pólos) e 3600 rpm (II pólos) Classe de isolação “F” Carcaça de alumínio
allenz
NAI
104
INVERSORES-2002-2006
Características Gerais Formas construtivas do motor: B3T (com pés - padrão), B35T (com pés e flange FFespecial) e B34T (com pés e flange C - especial) Controle microprocessado Modulação PWM senoidal Interface homem-máquina remota (opcional composta por display e cabo de 2, 5 ou 10 m) Mesmas características elétricas e proteções do CFW-07 allenz
NAI
105
INVERSORES-2002-2006
Especificação Tensão de Alimentação
220 Vca
Modelo MDW-01
Motor (CV / Vca)
Carcaça
2,0/1AC.220-230
2 / 220
90 S/L
Monofásico
allenz
220 Vca
2,0/3AC.220-230
2 / 220
90S
Trifásico
3,0/3AC.220-230
3 / 220
90L
5,0/3AC.220-230
5 / 220
100L
380 Vca
2,0/3AC.380-480
2 / 380-480
90S
Trifásico
3,0/3AC.380-480
3 / 380-480
90L
5,0/3AC.380-480
5 / 380-480
100L
NAI
106
INVERSORES-2002-2006
Vantagens Elevada compactação Robustez elevada (Inversor IP55) Custo reduzido da instalação elétrica Eliminação de problemas entre motor e Inversor Padronização de programação com uLINE, CFW-07, CFW-09 Frenagem reostática incorporada (standard)
allenz
NAI
107