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A Nova NBR 12655 Preparo, Controle e Recebimento de Concreto, com Foco na Durabilidade Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18
A Nova NBR 12655:2006 Principal exigência para a revisão: Dar subsídio às normas de Projeto e Execução de Estruturas de Concreto nos aspectos relativos à durabilidade.
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NBR 6118 Projeto
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NBR 6118 Projeto
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NBR 6118 Projeto NBR 12655NBR 14931 Concreto Execução
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NBR 6118 Projeto
NBR 12655 Concreto
NBR 14931 Execução
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Resistência Deformabilidade Durabilidade
Responsabilidades
NBR 6118 Projeto
NBR 12655 Concreto
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NBR 14931 Execução
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s
s
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67 4
14 931 NBR 5
N BR
8953
126 55
NBR
NBR
Ensai o
Espec ificaçõ e
NBR 6118
8
N
62 0 9 BR
N
22 1 6 BR
200 5 1 BR
23 1 6 BR N
N
N
81 20 1 6 BR
86 R B N
s
s
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67 4
14 931
8953
NBR 5
N BR
NBR
NBR 1 2655
Ensai o
Espec ificaçõ e
NBR 6118
9
N
62 0 9 BR
N
22 1 6 BR
200 5 1 BR
23 1 6 BR N
N
N
81 20 1 6 BR
86 R B N
A Nova NBR 12655:2006
Exigências de segurança estrutural e deformabilidade atendendo a NBR 6118:2003 classes de resistência do concreto ensaios de recebimento do concreto ensaios de módulo de elasticidade
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A Nova NBR 12655:2006 Ensaios de recebimento do concreto A rotina na obra Abatimento NBR NM 67
Resistência à compressão NBR 5739
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Módulo de elasticidade – NBR 8522 Par fc x E
TENSÃO (MPa)
Deformabilidade
DEFORMAÇÃO (10-3)
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Mantidas, com pequenas alterações, as atribuições de responsabilidades projetista estrutural fck..... fcj........ E ....... e CAA de comum acordo com o contratante.
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Mantidas, com pequenas alterações, as atribuições de responsabilidades projetista estrutural engenheiro da obra Atendimento ao projeto Escolha do tipo de concreto Características do concreto Aceitação do concreto Verificação do atendimento à Norma
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Mantidas, com pequenas alterações, as atribuições de responsabilidades projetista estrutural engenheiro da obra central de concreto
Caracterização dos materiais Estudos de dosagem Ajuste e comprovação do traço Elaboração do concreto Atendendo a NBR 12655 NBR 7212
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Mantidas, com pequenas alterações, as atribuições de responsabilidades Recebimento do concreto, de comum acordo com o proprietário
projetista estrutural engenheiro da obra central de concreto
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A Nova NBR 12655:2006 CAA
Agressividade
I
Fraca
II
Moderada
III IV
Forte Muito forte
Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto Rural Submersa Urbana 1), 2) Marinha 1) Industrial
1), 2)
Industrial 1), 3) Respingos de maré
Risco de deterioração da estrutura Insignificante Pequeno Grande Elevado
Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura). 2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em obras em regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente. 3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes e indústrias químicas. 1)
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A Nova NBR 12655:2006 Concreto
Tipo
Relação água/cimento em massa Classe de concreto (ABNT NBR 8953) Consumo de cimento por metro cúbico de concreto kg/m3
Classe de agressividade (Tabela 1) I
II
III
IV
CA
≤ 0,65
≤ 0,60
≤ 0,55
≤ 0,45
CP
≤ 0,60
≤ 0,55
≤ 0,50
≤ 0,45
CA
≥ C20
≥ C25
≥ C30
≥ C40
CP
≥ C25
≥ C30
≥ C35
≥ C40
CA e CP
≥ 260
≥ 280
≥ 320
≥ 360
NOTA: CA Componentes e elementos estruturais de concreto armado CP Componentes e elementos estruturais de concreto protendido
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Consumo de cimento
380 360
C25
340 320
E C20 D A D I S O R O P
300 280 260 240
18 13,5
220 200 0,35
0,4
0,45
0,5
0,55
0,6
0,65
0,7
0,75
Relação a/c
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Resistência característica à compressão do concreto (MPa) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Recife
Fortaleza
Salvador
Rio de Janeiro
Brasília
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Ribeirão Preto
São Paulo
Porcentagem
<15 15a24 25a30 >30
Fonte:ABESC
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Resistência característica à compressão do concreto (MPa)
Porcentagem
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
<15 15a24 25a30 >30 Recife
Fortaleza
Salvador
Rio de Janeiro
Brasília
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Ribeirão Preto
São Paulo
CAA II
Fonte:ABESC
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Resistência característica à compressão do concreto (MPa)
Porcentagem
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
<15 15a24 25a30 >30 Recife
Fortaleza
Salvador
Rio de Janeiro
Brasília
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Ribeirão Preto
São Paulo
CAA III
Fonte:ABESC
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A Nova NBR 12655:2006 Requisitos para concreto exposto a soluções com sulfatos fck, mínimo
Condições de exposição em função da agressividade
Sulfato solúvel no solo (SO4) % em massa
Sulfato solúvel (SO4) presente na água ppm
a/cmáximo
(agregado normal ou leve) MPa
Fraca
0,00 a 0,10
0 a 150
--
--
Moderada**
0,10 a 0,20
150 a 1 500
0,50
35
Severa***
Acima de 0,20
Acima de 1500
0,45
40
*Baixa relação água/cimento ou elevada resistência podem ser necessárias para a obtenção de baixa permeabilidade do concreto ou proteção contra a corrosão da armadura ou proteção a processos de congelamento e degelo. **Água do mar. ***Para condições severas de agressividade, devem ser obrigatoriamente usados cimentos resistentes a sulfatos (NBR 5737).
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A Nova NBR 12655:2006 Limitação do teor de cloreto para proteção das armaduras Teor máximo de íons cloreto (Cl-) no concreto % sobre a massa de cimento
Tipo de estrutura Concreto protendido
0,05
Concreto armado exposto a cloretos nas condições de serviço da estrutura
0,15
Concreto armado em condições de exposição não severas (seco ou protegido da umidade nas condições de serviço da estrutura)
0,40
Outros tipos de construção com concreto armado
0,30
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Garantia da Durabilidade Edifício Martinelli SP
Torre Norte SP
2000
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