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Máquina De Atwood (relatório) - Isutc

Relatório sobre Trabalho laboratorial, Máquinas de Atwood (Polias)

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Instituto Superior De Transportes E Comunicações Departamento De Ciências Básicas Trabalho Laboratorial Nº 2 “Máquina de Atwood” Disciplina: Física I Docente: Prof. Dr. Adriano H.E.R Sacate Discente(s): Lauro Mota, Kelvin Ossmane, Fredrich Antonio. Turma: C12 1º Ano Maputo, Maio - 2015 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS A Máquina de Atwood foi inventada em 1784 por George Atwood. Normalmente é utilizada para demonstrações em laboratório das leis da dinâmica. A máquina consiste em dois corpos de massa !" e !# presos por uma corda que passa sobre uma roldana. Neste trabalho procura-se realizar experiencias com a máquina de atwood no laboratório de física do Instituto Superior De Transportes E Comunicações a fim de efetuar cálculos relativos à dinâmica de corpos e aplicar a teoria de erros. 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Dinâmica de Corpos - As Leis De Newton 2.1 Primeira Lei de Newton – Inércia “Um objeto em repouso permanece em repouso a menos que seja atuado por uma força externa. Um objeto em movimento continua a viajar com velocidade constante em uma linha reta, a menos que seja atuado por uma força externa.” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) 2.2 Referencial Inercial “Se não há forças que atuam sobre um objeto, qualquer quadro de referência para que a aceleração do objeto permanece zero, é um referencial inercial.” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) 1 2.3 Combinando Forças “Se duas ou mais forças individuais simultaneamente agem sobre um objeto, o resultado é como se uma única força, igual à soma vectorial das forças individuais, atua no lugar das forças individuais. O vector soma das forças individuais que atuam em um objeto é chamado de força resultante $% no objecto.” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) Fig. 1 – Força resultante A força resultante é dada por: $% = $" + $# + ⋯ [1.0] Onde: $" , $# … – são as forças individuais A unidade da força no Sistema Internacional (S.I) é o Newton (+). 2.4 Massa “Objetos intrinsecamente resistem à aceleração, esta propriedade intrínseca é chamada a massa do objeto. Massa é uma medida de inércia de um objecto. Quanto maior a massa de um objecto, mais o objeto resiste a ser acelerado.” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) A unidade da massa no Sistema Internacional (S.I) é o Kilograma (,-). 2 2.5 Segunda Lei de Newton “A aceleração de um objecto é diretamente proporcional à força resultante atuando sobre ele, e o recíproco da massa do objecto é a constante de proporcionalidade.” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) Portanto: $% .= ! Onde: $% = [1.1] $ Por outras palavras, a segunda Lei de Newton afirma que o somatório das forças é igual ao produto da massa pela aceleração. Logo, pode-se reescrever: $% = !. [1.2] ou $ = !. [1.2] A força resultante de 1 Newton é igual a 1 ,- de massa e uma aceleração de 1 !/2 # , então: 1 + = 1 ,- !# !# = 1 ,- ∙ 2 2 [1.3] “Para descrever quantitativamente massa, podemos aplicar forças idênticas às duas massas e comparar as suas acelerações. Se uma força de módulo F produz aceleração de um módulo ." quando aplicada a um objecto de massa !" , e uma força idêntica produz uma aceleração de módulo .# quando aplicada a um objecto de massa !# ” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) 3 Com isto pode-se escrever: Seja: $" = $# !" ." = !# .# ou 45 46 = 76 75 [1.4] 2.6 Peso “O peso é uma força causada pela gravidade, pois o peso de um objecto é o módulo da força gravitacional sobre ele. Se a força gravitacional é a única força que atua sobre um objeto, o objeto é dito estar em queda livre. Portanto pode-se aplicar a segunda Lei de Newton a um objecto de massa ! que esteja em queda livre com aceleração - para obter uma expressão para a força gravitacional $8 .” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) Logo, o peso ou força de gravidade sobre um objecto é dado por: $8 = !- [1.5] Onde: - = 9,81 +/,- = 9,81 !/2 # Sendo - o mesmo para todos os objectos, segue-se que a força gravitacional sobre um objecto é diretamente proporcional à sua massa. 4 2.7 Terceira Lei de Newton – Ação e Reação “Quando dois corpos interagem, a força $;< exercida pelo objecto B no objecto A é igual em módulo e é oposta em direção à força $<; exercida pelo objecto A no objecto em B.” (Tipler & Mosca, 2012, tradução nossa) Por outras palavras, a terceira Lei de Newton afirma que para toda ação existe uma igual e oposta reação, Logo: [1.6] $;< = −$<; 2.8 Máquina de Atwood A máquina de atwood (Fig. 2) é constituída por dois corpos de massas !" e !# presos por um fio que passa por uma roldana fixa, os corpos movem-se aceleradamente no sentido determinado pelo corpo de maior massa. Legenda: . – aceleração > – tensão !" – massa nº 1 !# – massa nº 2 ?" – Peso ($8 ) nº 1 ?# – Peso ($8 ) nº 2 Fig. 2 – Uma representação da máquina de atwood usada durante a experiencia. 5 A máquina de atwood utilizada neste estudo tinha como características principais: • Uma roldana fixa com raio e massa desconhecido; • Uma corda que passa pela roldana de massa desconhecida e elasticidade desconhecida.; • Uma régua milimétrica (Fig. 4) fixa à máquina (0 − 100 A!); • Dois (2) pesos cilíndricos rectos (Fig.3), cada um com massa de 58,50-; • Para criar sobrecarga foram utilizadas pequenas chapas de alumínio cada uma possuindo uma massa de 1-, de modo a adicionar carga em um dos pesos, pois ambos possuiam a mesma massa. Fig. 3 – Cilindro recto Fig. 4 – Régua milimétrica (30 cm) Neste estudo foi 6 utilizado um modelo simplificado do sistema que consiste em considerar que: • A corda é de massa desprezível e inextensível; • A roldana é de massa desprezível; • Não há fricção entre os elementos e o ar, e não há fricção entre a corda e a roldana; • A momento de inércia da roldana é inexistente. Aplicação das Leis de Newton Uma das aplicações das Leis de Newton é resolver problemas relativos à máquina de atwood, tais como, calcular a aceleração dos corpos, a tensão na corda, etc. Para resolução de tais problemas será apresentado um método prático á seguir. Consideram-se dois objectos de massas !" e !# suspensos verticalmente por uma corda com uma tensão > e aceleração . que passa por uma roldana em uma máquina de atwood. Primeiro deve-se ter em conta que devido à maior massa de um dos corpos enquanto um move-se para cima, o outro move-se para baixo, e como os corpos estão suspensos por uma única corda o valor da aceleração dos corpos deve ser igual. “Os objectos em uma máquina de atwood estão sujeitos à força gravitacional tanto como as forças exercidas pelas próprias cordas, portanto este problema pode ser categorizado como um envolvendo duas partículas sob uma força resultante.” (Jewett & Serway, 2008, tradução nossa) O passo a seguir é desenhar as forças que atuam em cada corpo e depois aplicar a Lei de Newton para cada corpo . Para o corpo 1: [1.7] 7 $C = > − $8 = !" .C ⟹ $C = > − !" - = !" .C Para o corpo 2: $C = > − $8 = !# .C ⟹ $C = > − !# - = !# .C [1.8] A seguir adiciona-se a equação 1.7 na eq. 1.8, deste modo eliminando o >: −!" - + !# - = !" .C + !# .C [1.9] Seguidamente resolve-se a Eq. 1.9 de modo a encontrar a aceleração analítica: .= !# − !" !" + !# [2.0] Para calcular o valor da tensão (>), substitui-se a equação 2.0 na equação 1.7, logo: > = !" - + .C ⟹ > = 2!" !# !" + !# [2.1] Relacionando a altura (h) e o tempo (t) pode-se calcular a aceleração experimental através da expressão: .= Onde: ℎ - é a altura; t é o tempo 2ℎ H# [2.2] 2.9 Teoria de erros O ato de medir é, em essência, um ato de comparar, e essa comparação envolve erros de diversas origens (dos instrumentos, do operador, do processo de medida, etc.) 8 Quando se pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se realizar apenas uma ou várias medidas repetidas, dependendo das condições experimentais particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Em cada caso, deve-se extrair do processo de medida um valor adotado como melhor na representação da grandeza e ainda um limite [2.4] de erro dentro do qual deve estar compreendido o valor real. 2.9.1. Calculo de erro em uma medição direta (comprimento de um objecto) 2.9.1.1 Valor mais provável Para calcular a margem de erro em uma medição direta aplica-se a seguinte fórmula: I= J" + ⋯ + JK L onde: M – é a média das medições ; N – é o valor obtido na medição; O – é o numero de medição. [2.3] 2.9.1.2 Desvio médio O desvio médio é dado por: 9 ∆JK = I − JK onde: M – média das medições; ∆NO desvio médio; O – é o numero de medição. Tomando em conta a Eq. 1.4 pode-se reescrever: ∆I = ∆J" + ⋯ + ∆JK L [2.5] 2.9.1.3 Erro percentual Tendo em conta as equações 1.4 e .1.6 pode-se definir o erro percentual como: QR = .S − .7 ×100% .7 Onde: QR – erro percentual; .S – aceleração experimental; .7 – aceleração analítica. [2.6] 3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3.1 Tipologia de estudo Tratou-se de uma pesquisa laboratorial pois nesta factos são observados, registados, analisados, classificados e interpretados, sem interferência do pesquisador utilizando técnicas uniformizadas de coleta de dados (questionário e observação sistemática). 3.2 Material Utilizado • Máquina de Atwood; • Cronómetro; • Régua Graduada (milimétrica); 10 • Pesos em forma de cilindro recto; • Chapas de alumínio. 3.3 Procedimento experimental A investigação foi realizada num ambiente laboratorial, no laboratório de física do Instituto Superior De Transportes E Comunicações. 3.4 Recolha de dados 1º – Adicionaram-se 4 chapas de alumínio a um dos corpos tendo ficado com a massa !# = 62,50 - e foi colocado na maior altura possível para a máquina (±72 A!) e o corpo com menor massa (!" = 58,50 -) colocado a altura da base da máquina (±0 A!), e deixavase cair o corpo a partir da maior altura até a base, medindo com um cronómetro o tempo levado, este processo foi repetido dez (10) vezes sem trocar as massas. 2º – Adicionaram-se 4 chapas de alumínio a um dos corpos tendo ficado com a massa !# = 62,50 - e foi colocado na altura de ± 20 A! e o corpo com menor massa (!" = 58,50 -) colocado a altura da base da máquina (0 A!), e deixava-se cair o corpo da altura de ± 20 A! até a base, medindo com um cronómetro o tempo levado, este processo foi repetido dez (10) vezes sem trocar as massas. 3º – Adicionaram-se 4 chapas de alumínio a um dos corpos tendo ficado com a massa !# = 62,50 - e foi colocado na altura de ± 40 A! e o corpo com menor massa (!" = 58,50 -) colocado a altura da base da máquina (0 A!), e deixava-se cair o corpo da altura de ± 40 A! até a base, medindo com um cronómetro o tempo levado, este processo foi repetido dez (10) vezes sem trocar as massas. 4º – Adicionaram-se 4 chapas de alumínio a um dos corpos tendo ficado com a massa !# = 62,50 - e foi colocado na altura de ± 60 A! e o corpo com menor massa (!" = 11 58,50 -) colocado a altura da base da máquina (0 A!), e deixava-se cair o corpo da altura de ± 60 A! até a base, medindo com um cronómetro o tempo levado, este processo foi repetido dez (10) vezes sem trocar as massas. 5º – Adicionaram-se 6 chapas de alumínio a um dos corpos tendo ficado com a massa !# = 64,50 - e foi colocado na altura de ± 72 A! e o corpo com menor massa (!" = 58,50 -) colocado a altura da base da máquina (0 A!), e deixava-se cair o corpo da altura de ± 72 A! até a base, medindo com um cronómetro o tempo levado, este processo foi repetido dez (10) vezes sem trocar as massas. 6º – Adicionaram-se 10 chapas de alumínio a um dos corpos tendo ficado com a massa !# = 68,50 - e foi colocado na altura de ± 72 A! e o corpo com menor massa (!" = 58,50 -) colocado a altura da base da máquina (0 A!), e deixava-se cair o corpo da altura de ± 72 A! até a base, medindo com um cronómetro o tempo levado, este processo foi repetido dez (10) vezes sem trocar as massas. 3.5 Analise e dados e conclusão Com os dados em mão (após a recolha) os foi realizada a interpretação dos mesmos com recurso a cálculos envolvendo a teoria de erros e a matéria relativa à dinâmica de corpos. 12 4. RESULTADOS Tabela 1 – Ensaio Nº, 1 Sobrecarga de 4 chapas de alumínio com altura h e tempo t Nº Altura (Z) [[\] Tempo (t) []] 1 72 3,19 2 71,8 3,34 3 71,8 3,06 4 71,8 3,03 5 71,9 3,16 6 71,7 3,00 7 71,9 2,97 8 71,9 3,00 9 71,8 3,31 10 71,8 3,09 Média (M) 71,84 3,11 Massas dos corpos: !" = 58,50- ^ !# = 62,50- * Resultados apresentados no Sistema CGS. 13 Tabela 2 – Ensaio Nº 2, Sobrecarga de 4 chapas de alumínio com altura h e tempo t Nº Altura (Z) [[\] Tempo (t) []] 1 20 1,84 2 20,1 1,41 3 20,2 1,82 4 20,1 1,94 5 20,3 1,94 6 20,1 1,60 7 20 1,44 8 20 1,35 9 20,3 1,47 10 20,3 1,47 Média (M) 20,14 1,62 Massas dos corpos: !" = 58,50- ^ !# = 62,50- * Resultados apresentados no Sistema CGS. 14 Tabela 3 – Ensaio Nº 3, Sobrecarga de 4 chapas de alumínio com altura h e tempo t Nº Altura (Z) [[\] Tempo (t) []] 1 40 2,25 2 40 2,81 3 40,2 2,60 4 40,3 2,41 5 40 2,25 6 40 2,44 7 40,1 2,47 8 40 2,57 9 40,1 2,41 10 40 2,59 Média (M) 40,07 2,48 Massas dos corpos: !" = 58,50- ^ !# = 62,50- * Resultados apresentados no Sistema CGS. 15 Tabela 4 – Ensaio Nº 4, Sobrecarga de 4 chapas de alumínio com altura h e tempo t Nº Altura (Z) [[\] Tempo (t) []] 1 60,1 3,10 2 60,3 3,62 3 60,2 3,00 4 60,3 2,88 5 60,4 2,87 6 60,1 2,90 7 60,2 3,00 8 60,2 3,01 9 60,3 2,97 10 60,4 2,97 Média (M) 60,25 3,03 Massas dos corpos: !" = 58,50- ^ !# = 62,50- * Resultados apresentados no Sistema CGS. 16 Tabela 5 – Ensaio Nº 5, Sobrecarga de 6 chapas de alumínio com altura h e tempo t Nº Altura (Z) [[\] Tempo (t) []] 1 72 2,21 2 71,7 2,40 3 71,8 2,09 4 71,9 2,10 5 71,7 2,15 6 71,8 2,22 7 71,8 2,12 8 71,8 2,16 9 71,7 2,22 10 71,5 2,16 Média (M) 71,77 2,18 Massas dos corpos: !" = 58,50- ^ !# = 64,50- * Resultados apresentados no Sistema CGS. 17 Tabela 6 – Ensaio Nº 6, Sobrecarga de 10 chapas de alumínio com altura h e tempo t Nº Altura (Z) [[\] Tempo (t) []] 1 71,8 1,71 2 71,7 1,34 3 71,9 1,29 4 71,7 1,53 5 71,8 1,44 6 71,9 1,53 7 71,8 1,44 8 72 1,59 9 71,9 1,46 10 72 1,60 Média (M) 71,85 1,49 Massas dos corpos: !" = 58,50- ^ !# = 68,50- * Resultados apresentados no Sistema CGS 18 Tabela 7 – Erro percentual e comparação entre aceleração experimental e analítica Nº Ensaio 1 2 3 4 5 6 Média (M) da Aceleração Experimental 14,86 16,02 10,98 13,25 30,34 60,05 32,41 32,41 32,41 32,41 47,83 77,21 -54% -50% -66% -59% -36% -22% (_` ) [[\/]a ) Aceleração Analítica (__ ) [[\/]a ) Erro Percentual (cd ): * Resultados apresentados no Sistema CGS Grafico 1 - Comparacao entre as acelerações 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ensaio Nº 1 Ensaio Nº 2 Ensaio Nº 3 Aceleração Experimental Ensaio Nº 4 Ensaio Nº 5 Ensaio Nº 6 Aceleração Analítica 19 5. CONCLUSÕES Com o presente trabalho foi possível concluir que: • No primeiro ensaio obteve-se como resultados uma aceleração experimental de 14,86 A!/2 # e uma aceleração analítica de 32,41 A!/2 # com um erro percentual de −54%, este erro deve-se ao uso do modelo simplificado e não é considerado aceitável para tirar conclusões a partir deste (erro). • No segundo ensaio obteve-se como resultados uma aceleração experimental de 16,02 A!/2 # e uma aceleração analítica de 32,41 A!/2 # com um erro percentual de −50%, este erro deve-se ao uso do modelo simplificado e não é considerado aceitável para tirar conclusões a partir deste (erro). • No terceiro ensaio obteve-se como resultados uma aceleração experimental de 10,98 A!/2 # e uma aceleração analítica de 32,41 A!/2 # com um erro percentual de −66%, este erro deve-se ao uso do modelo simplificado e não é considerado aceitável para tirar conclusões a partir deste. • No quarto ensaio obteve-se como resultados uma aceleração experimental de 13,25 A!/2 # e uma aceleração analítica de 32,41 A!/2 # com um erro percentual de −59%, este erro deve-se ao uso do modelo simplificado e não é considerado aceitável para tirar conclusões a partir deste. • No quinto ensaio obteve-se como resultados uma aceleração experimental de 30,34 A!/2 # e uma aceleração analítica de 32,41 A!/2 # com um erro percentual de −36%, este erro deve-se ao uso do modelo simplificado e não é considerado aceitável para tirar conclusões a partir deste. 20 • No sexto ensaio obteve-se como resultados uma aceleração experimental de 60,05 A!/2 # e uma aceleração analítica de 77,21 A!/2 # com um erro percentual de −22%, este erro deve-se ao uso do modelo simplificado e não é considerado aceitável para tirar conclusões a partir deste. Não se podem tirar conclusões quanto à validade das Leis de Newton devido ao grande erro percentual que pode ser sido causado por erros sistemáticos instrumentais ou erros sistemáticos pessoais. Com isto pode-se concluir que utilizando um modelo muito simplificado da máquina de atwood este expõe resultados que se diferem muito da realidade. Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento destes temas, pois permitiu-nos ficar a compreender melhor este temas, além de ter nos permitido aperfeiçoar as nossas competências de investigação. 21 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Tipler, Paul; MOSCA, Gene. (2012). Física Para Cientistas E Engenheiros: Com Física Moderna. 6ª Edição. E.U.A., W. H. Freeman and Company Jewett, John W. Jr.; Serway, Raymond A. (2008). Física Para Cientistas E Engenheiros. 7ª Edição. E.U.A., Cengage Learning Inc Walker, Jearl; Halliday, David; Resnick, Robert. (2014). Fundamentos De Física. 10ª Edição. 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