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Manual Do Gl-280 - T64714 - A

Manual de Programação

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FANUC Série Oi-MODELO D FANUC Série Oi Mate-MODELO D Comum ao Sistema Torno (“Lathe System”) e ao Sistema de Centro de Usinagem (“Machining Center System”) MANUAL DO USUÁRIO B-64304PO/01 Nenhuma parte deste manual pode ser reproduzida de forma alguma. Todas as especificações e desenhos estão sujeitos à mudanças sem aviso prévio. Os produtos deste manual são controlados com base na “Lei de Câmbio de Divisas e Comércio Internacional” do Japão. Exportações do Japão podem estar sujeitas à licenças de exportação do governo do Japão. Além disso, re-exportações para outro país podem estar sujeitas à licença do governo do país do qual o produto é re-exportado. Adicionalmente, o produto pode também estar sendo controlado por regulamentos de re-exportação do governo dos Estados Unidos. Existindo interesse em exportar ou re-exportar estes produtos, favor entrar em contato com a FANUC para obter orientações a respeito. Neste manual procuramos descrever todos os vários assuntos da melhor maneira possível. Porém, não podemos descrever todos os itens que não devem ou não podem ser realizados, pois existem muitas possibilidades. Consequentemente, os assuntos que não estão especificamente descritos neste manual como possíveis devem ser considerados “impossíveis”. Este manual contém nomes de programas ou nomes de dispositivos de outras companhias, alguns dos quais são marcas registradas de seus respectivos titulares. Porém, estes nomes não estão seguidos de ® ou ™ no corpo principal. B-64304PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA MEDIDAS DE SEGURANÇA Esta seção descreve as medidas de segurança relativas à utilização de unidades CNC. É essencial que estas medidas de precaução sejam observadas pelo usuário, para garantir uma operação segura das máquinas equipadas com uma unidade CNC (todas as descrições incluídas nesta seção assumem esta configuração). Note que algumas das precauções se referem apenas a funções específicas, podendo não ser aplicáveis a certas unidades CNC. Os usuários devem também observar as medidas de segurança relativas à máquina, descritas no manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. Antes de tentar operar a máquina ou criar um programa para controlar a operação da mesma, o operador terá de familiarizar-se por completo com o conteúdo do presente manual e do manual fornecido pelo respectivo fabricante da ferramenta da máquina. CONTEÚDO 1. DEFINIÇÃO DE AVISO, CUIDADO E NOTA........................ 2. AVISOS E CUIDADOS GERAIS............................................ 3. AVISOS E CUIDADOS RELATIVOS À PROGRAMAÇÃO... 4. AVISOS E CUIDADOS RELATIVOS AO MANUSEAMENTO................................................................ 5. AVISOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DIÁRIA................ s-1 s-2 s-3 s-6 s-9 s-12 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 DEFINIÇÃO DE AVISO, CUIDADO E NOTA O presente manual inclui medidas de segurança destinadas a proteger o usuário e a evitar danos na máquina. As medidas de precaução são classificadas como Aviso e Cuidado em função do seu grau de segurança. Assim como as informações suplementares são classificadas como Nota. Leia atentamente os Avisos, Cuidados e Notas, antes de tentar colocar a máquina em funcionamento. AVISO Aplica-se quando há perigo de ferimentos para o usuário e/ou de danificação do equipamento, caso o procedimento prescrito não seja observado. CUIDADO Aplica-se quando há perigo de danificação do equipamento, caso o procedimento prescrito não seja observado. NOTA A Nota serve para indicar informações suplementares que não se enquadram como Avisos nem Cuidados. • Ler atentamente o presente manual e guardá-lo em um lugar seguro. s-2 B-64304PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA AVISOS E CUIDADOS GERAIS AVISO 1. 2. 3. 4. Nunca proceder à usinagem de uma peça, sem verificar primeiro o funcionamento da máquina. Antes de iniciar um ciclo de produção, verificar se a máquina está trabalhando corretamente, executando um teste de funcionamento, por exemplo, com a função de bloco único, override da velocidade de avanço ou bloqueio da máquina, ou operando a máquina sem qualquer ferramenta ou peça montada. Não se controlando o funcionamento correto da máquina, a mesma poderá comportar-se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou da própria máquina, ou ferimentos ao usuário. Antes de colocar a máquina em funcionamento, verificar cuidadosamente os dados introduzidos. Se a máquina for operada com dados especificados incorretamente, a mesma poderá comportar-se de forma imprevista, podendo eventualmente causar danos à peça e/ou à própria máquina, ou ferimentos ao usuário. Verificar se a velocidade de avanço especificada é adequada à operação pretendida. Geralmente, cada máquina possui uma velocidade de avanço máxima permitida. A velocidade de avanço apropriada varia em função da operação desejada. A velocidade de avanço máxima permitida é indicada no manual fornecido coma máquina. Se a máquina não for operada coma velocidade correta, a mesma poderá comportar-se de forma imprevista, podendo eventualmente causar danos à peça e/ou à própria máquina, ou ferimentos ao usuário. Ao usar uma função de compensação da ferramenta, verificar cuidadosamente a direção e a quantidade de compensação. Se a máquina for operada com dados especificados incorretamente, a mesma poderá comportar-se de forma imprevista, podendo eventualmente causar danos à peça e/ou à própria máquina, ou ferimentos ao usuário. s-3 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 5. 6. 7. 8. AVISO Os parâmetros do CNC e do PMC são definidos pelo fabricante, não sendo, normalmente, necessário alterá-los. Sendo, contudo, inevitável alterar algum dos parâmetros, é imprescindível compreender inteiramente a sua função antes de se proceder a qualquer alteração. Se algum dos parâmetros for definido incorretamente, a máquina poderá comportar-se de forma imprevista, podendo eventualmente causar danos à peça e/ou à própria máquina, ou ferimentos ao usuário. Imediatamente após ligar a máquina, não acionar nenhuma das teclas do painel MDI, antes que a indicação da posição ou a tela de alarme apareça na unidade CNC. Algumas das teclas do painel MDI destinam-se à manutenção ou à outras operações especiais. Pressionando-se alguma dessas teclas, a unidade CNC poderá ser colocada fora de seu estado normal. Se a máquina for operada nesse estado, a mesma poderá comportar-se de forma imprevista. Os manuais do usuário e de programação fornecidos com a unidade CNC incluem uma descrição geral das funções da máquina, bem como de algumas funções opcionais. Note que as funções opcionais variam em função do modelo da máquina, de forma que algumas das funções descritas nos manuais poderão não estar disponíveis em determinados modelos. Em caso de dúvida, consultar a descrição da máquina. Algumas das funções podem ter sido implementadas a pedido do fabricante da ferramenta da máquina. Ao usar estas funções, consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina a fim de obter informações mais detalhadas sobre a sua utilização e as eventuais medidas de precaução. CUIDADO A tela de cristal liquido é fabricada com tecnologia de fabricação extremamente minuciosa. Alguns pixels podem não ser ativados ou podem permanecer ativados. Este fenômeno é uma característica comum dos LCDs e não se trata de um defeito s-4 B-64304PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA NOTA Os programas, parâmetros e variáveis dos macros são armazenados na memória não-volátil da unidade CNC, ficando guardados mesmo quando a máquina é desligada. Contudo, esses dados poderão ser apagados inadvertidamente, ou poderá ser necessário apagar todos os dados da memória não-volátil para proceder à recuperação de um erro. Como medida de precaução e para assegurar uma rápida recuperação dos dados apagados, é recomendável fazer uma cópia de segurança de todos os dados vitais, guardando-a em lugar seguro. s-5 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 AVISOS E CUIDADOS RELATIVOS À PROGRAMAÇÃO Esta seção descreve as principais medidas de segurança relacionadas com a programação. Antes de proceder à programação, ler atentamente o manual do usuário e o manual de programação fornecidos, de forma a ficar inteiramente familiarizado com seus conteúdos. AVISO 1. Definição de um sistema de coordenadas Se um sistema de coordenadas for definido incorretamente, a máquina poderá comportar-se de forma imprevista, visto que o programa edita um comando que, de outro modo, seria válido. Essa operação inesperada poderá danificar a ferramenta, a própria máquina ou a peça, ou causar ferimentos ao usuário. 2. Posicionamento por interpolação não linear Ao executar um posicionamento por meio da interpolação não linear (posicionamento através de um movimento não linear entre os pontos inicial e final), é necessário verificar cuidadosamente o caminho da ferramenta, antes de se proceder à programação. O posicionamento implica uma correção rápida. Uma colisão da ferramenta com a peça poderá danificar a ferramenta, a própria máquina ou a peça, ou causar ferimentos ao usuário. 3. Funções com um eixo de rotação Ao programar uma interpolação de coordenada polar (série T) ou controle (série M) de direção normal (perpendicular), prestar especial atenção à velocidade do eixo de rotação. Uma programação incorreta pode fazer com que a velocidade do eixo de rotação se torne excessivamente elevada. Se a peça não estiver bem segura, a placa de fixação poderá soltar-se devido à força centrífuga resultante do excesso de velocidade. Um acidente deste tipo poderá danificar a ferramenta, a própria máquina ou a peça, ou causar ferimentos ao usuário. 4. Conversão polegadas/unidades métricas A alternância entre entradas em polegadas e em unidades métricas não converte as unidades de medição dos dados, tais como a correção da origem da peça, os parâmetros e a posição atual. Por isso, antes de ligar a máquina, verificar as unidades de medição que estão sendo usadas. Se a máquina for ligada com dados incorretamente especificados, isso poderá danificar a ferramenta, a própria máquina ou a peça, ou causar ferimentos ao usuário. s-6 B-64304PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA AVISO 5. Controle da velocidade de corte constante Quando um eixo sujeito a um controle de velocidade de corte constante se aproxima do ponto de origem do sistema de coordenadas da peça, a velocidade do fuso pode tornar-se excessivamente elevada. Por isso, é necessário especificar a velocidade máxima permitida. Uma especificação incorreta da velocidade máxima permitida poderá causar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário. 6. Controle de curso Após a ligação da máquina, executar um retorno manual ao ponto de referência, em caso de necessidade. Não é possível proceder ao controle de curso, antes de ser executado o retorno manual ao ponto de referência. Note que quando o controle de curso se encontra desativado, não é acionado nenhum alarme mesmo que o limite de curso seja excedido, podendo isso provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário. 7 A verificação de interferência para cada passagem (série T) Uma verificação de interferência para cada passagem (série T) é executada com base nos dados da ferramenta especificados durante operação automática. Se a especificação da ferramenta não coincidir com a ferramenta realmente sendo usada, a verificação de interferência não pode ser realizada corretamente, e possivelmente causará danos na ferramenta ou na própria máquina, ou causando lesões ao usuário. Depois de ligar a energia elétrica, ou depois de selecionar um posto de ferramentas manualmente, iniciar sempre a operação automática e especificar o número da ferramenta a ser usada. 8. Modo absoluto/incremental Se um programa criado com valores absolutos for processado no modo incremental ou vice-versa, a máquina poderá comportar-se de forma inesperada. 9. Seleção de plano Se for especificado um plano incorreto para a interpolação circular, interpolação helicoidal ou ciclo fixo, a máquina poderá comportar-se de forma inesperada. Para obter informações mais detalhadas, consultar as descrições das respectivas funções. 10. Salto do limite de torque Quando se pretende executar um salto do limite de torque, é necessário especificar primeiro um valor para o limite de torque. Especificando-se um salto do limite de torque sem que o limite de torque tenha sido primeiramente definido, o respectivo comando de movimento será executado sem salto s-7 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 AVISO 11. Espelhamento programável (série M) Note que as operações programadas variam consideravelmente quando um espelhamento programável é ativado. 12. Função de compensação Se um comando baseado no sistema de coordenadas da máquina ou um comando de retorno ao ponto de referência for executado no modo de compensação, a função de compensação é temporariamente cancelada, provocando um comportamento imprevisto da máquina. Por isso, cancelar sempre o modo de compensação antes de executar qualquer dos comandos acima mencionados. s-8 B-64304PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA AVISOS E CUIDADOS RELATIVOS AO MANUSEAMENTO Esta seção descreve as medidas de segurança referentes ao manuseamento de ferramentas das máquinas. Antes de colocar a máquina em funcionamento, leia atentamente o Manual do Usuário fornecido, de forma a ficar inteiramente familiarizado com seus conteúdos. 1. 2. 3. 4. AVISO Operação manual Ao operar a máquina manualmente, controlar a posição atual da ferramenta e da peça, e verificar se o eixo de correção, a direção e a velocidade de avanço foram especificados corretamente. Uma operação incorreta da máquina poderá provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário. Retorno manual ao ponto de referência Após ligar a máquina, executar um retorno manual ao ponto de referência, em caso de necessidade. Se a máquina for operada sem que seja primeiro executado o retorno manual ao ponto de referência, a máquina poderá comportar--se de forma imprevista. Não é possível proceder ao controle de curso, antes de ser executado o retorno manual ao ponto de referência. Uma operação imprevista da máquina poderá provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário. Avanço por manivela No processo de avanço por manivela, note que a ferramenta e a mesa se movimentam rapidamente quando a manivela é girada com um grande fator de escala, como 100. Um manuseamento descuidado da manivela poderá provocar uma danificação da ferramenta e/ou da máquina, ou causar ferimentos ao usuário. Override desativado Se o override for desativado (de acordo com a especificação de uma variável de macro) durante a abertura de rosca, o rosqueamento rígido com macho ou outro tipo de rosqueamento com macho, a velocidade passa a ser imprevista, podendo provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao operador. s-9 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 AVISO 5. Pré-seleção do ponto de origem Por princípio, nunca execute uma pré-seleção do ponto de origem quando a máquina estiver sendo operada sob o controle de um programa. Caso contrário, a máquina poderá comportar-se de forma imprevista, podendo provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário. 6. Deslocamento do sistema de coordenadas da peça Qualquer intervenção manual, bloqueio da máquina ou espelhamento, pode provocar um deslocamento do sistema de coordenadas da peça. Antes de pôr a máquina a trabalhar sob o controle de um programa, verificar cuidadosamente o sistema de coordenadas. Se a máquina for operada sob o controle de um programa, sem que sejam definidas tolerâncias para um eventual deslocamento do sistema de coordenadas da peça, a máquina poderá comportar-se de forma imprevista, podendo provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao operador. 7 Painel do operador de software Usando o painel do operador de software, em combinação com o painel MDI, é possível especificar operações não suportadas pelo painel do operador da máquina, tais como mudança de modalidade, ignorar mudança de valor, e comandos de avanço de deslocamento. Observar, porém, que se as chaves do painel MDI são operadas inadvertidamente, a máquina pode apresentar comportamento inesperado, e possivelmente danificar a ferramenta, a própria máquina, o ambiente de trabalho, ou causar lesões ao usuário. 8 Tecla de Reinicializar (“RESET”) Ao pressionar a tecla RESET o programa que está correndo no momento é interrompido. Como resultado, os eixos servos são interrompidos. Porém, a tecla RESET pode deixar de funcionar por razões tais como problemas no painel MDI. Assim, quando os motores tem de parar, usar o botão de parada de emergência em vez da tecla de RESET para garantir segurança. s-10 B-64304PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA AVISO Intervenção manual Procedendo-se a uma intervenção manual durante a operação programada da máquina, o caminho da ferramenta poderá alterar-se quando se reiniciar a máquina. Por isso, antes de reiniciar a máquina, após uma intervenção manual, controlar sempre a configuração das chaves absoluto manual, dos parâmetros e do modo de comando absoluto/incremental. 10. Bloqueio de avanço, override e bloco único O bloqueio de avanço, override da velocidade de avanço e funções bloco a bloco podem ser desativados usando a variável do sistema de macros de usuário #3003 e #3004. Tenha cuidado ao trabalhar com a máquina neste caso. 11. Funcionamento em vazio Normalmente, o funcionamento em vazio serve para controlar o funcionamento da máquina. Durante o funcionamento em vazio, a máquina funciona à velocidade de funcionamento em vazio, a qual difere da velocidade de avanço programada correspondente. Note que a velocidade de funcionamento em vazio poderá ser, ocasionalmente, superior à velocidade de avanço programada. 12 Raio da ferramenta / compensação do raio da ponta da ferramenta no modo MDI. Prestar atenção cuidadosa à passagem da ferramenta especificada pelo comando no modo MDI, porque o raio da ferramenta / a compensação do raio da ponta da ferramenta não são aplicados. Quando um comando é inserido do MDI para interromper uma operação automática no modo de compensação de raio de ferramenta (série M) ou no modo de compensação de raio da ponta da ferramenta (série T), prestar atenção particular à passagem da ferramenta quando a operação automática for reiniciada logo depois. Ver as descrições das funções correspondentes para obter mais detalhes. 13. Edição de programas Se a máquina for parada para a edição do programa de usinagem (modificação, introdução ou exclusão), a máquina poderá comportar-se de forma imprevista se a usinagem for retomada sob o controle desse programa. Por princípio, nunca modificar, introduzir ou apagar comandos do programa de usinagem durante a sua execução. 9. s-11 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 AVISOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DIÁRIA AVISO 1. Substituição das baterias de manutenção da memória Para proceder à substituição das baterias de manutenção da memória, deixar a máquina (CNC) ligada e ativar uma parada de emergência da máquina. Visto que este trabalho é executado com a máquina ligada e o armário de distribuição aberto, o mesmo só poderá ser executado por pessoal especializado que possa comprovar ter freqüentado um curso sobre segurança e manutenção. Ao substituir as baterias, ter cuidado para não tocar nos circuitos de alta tensão (marcados com e protegidos com um revestimento isolante). Ao tocar em circuitos de alta tensão desprotegidos, corre-se o risco de sofrer um choque elétrico extremamente perigoso. NOTA O CNC está equipado com baterias a fim de preservar o conteúdo de sua memória, uma vez que tem de guardar dados, tais como programas, correções e parâmetros, mesmo que a tensão de rede esteja desligada. Quando se verifica uma queda da carga das baterias, é visualizado um alarme correspondente no painel de operação da máquina ou na tela. Quando surgir esse alarme, substituir as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, o conteúdo da memória do CNC será perdido.Para obter informações mais detalhadas sobre o processo de substituição das baterias, consulte a Seção “Método de substituição de bateria” no Manual do Usuário (comum às séries T/M). s-12 B-64304PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA AVISO 2. Substituição das baterias de codificadores de pulsos absolutos Para proceder à substituição das baterias de codificadores de pulsos absolutos, deixar a máquina (CNC) ligada e ativar uma parada de emergência da máquina. Visto que este trabalho é executado com a máquina ligada e o armário de distribuição aberto, o mesmo só poderá ser executado por pessoal especializado que possa comprovar ter freqüentado um curso sobre segurança e manutenção. Ao substituir as baterias, ter cuidado para não tocar nos circuitos de alta tensão (marcados com e protegidos com um revestimento isolante). Tocar em circuitos de alta tensão desprotegidos apresenta risco de um choque elétrico extremamente perigoso. NOTA As baterias de codificadores de pulsos absolutos usam baterias para preservarem a sua posição absoluta. Se a carga das baterias cair, um alarme de bateria fraca é mostrado no painel de operação da máquina ou na tela. Quando surgir esse alarme, substitua as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, os dados relativos à posição absoluta, guardados pelo codificador, ficarão perdidos. Para obter informações mais detalhadas sobre o processo de substituição das baterias, consultar o manual de manutenção do SERVO MOTOR FANUC da série αi. s-13 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 AVISO 3. Substituição de fusíveis Antes de se proceder à substituição de um fusível queimado, no entanto, é necessário localizar e eliminar a respectiva causa. Por esse motivo, este trabalho só poderá ser executado por pessoal especializado que possa comprovar ter freqüentado um treinamento sobre segurança e manutenção. Ao substituir os fusíveis com o armário de distribuição aberto, tomar cuidado para não tocar nos circuitos de alta tensão (marcados com e protegidos com um revestimento isolante). Tocar em circuitos de alta tensão desprotegidos apresenta risco de um choque elétrico extremamente perigoso. s-14 B-64304PO/01 ÍNDICE ÍNDICE______________________________________ s-1 MEDIDAS DE SEGURANÇA .............................................................. DEFINIÇÃO DE AVISO, CUIDADO E NOTA...................................................... AVISOS E CUIDADOS GERAIS......................................................................... AVISOS E CUIDADOS RELATIVOS À PROGRAMAÇÃO.................................. AVISOS E CUIDADOS RELATIVOS AO MANUSEAMENTO............................. AVISOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DIÁRIA............................................... s-2 s-3 s-6 s-9 s-12 I. GERAL 1 GERAL............................................................................................... 3 1.1 1.2 8 8 NOTAS SOBRE A LEITURA DESTE MANUAL...................................... NOTAS SOBRE VÁRIOS TIPOS DE DADOS......................................... II. PROGRAMAÇÃO 1 GERAL................................................................................................ 11 1.1 MOVIMENTOS DA FERRAMENTA AO LONGO DOS CONTORNOS DA PEÇA – INTERPOLAÇÃO................................................................... FUNÇÃO AVANÇAR – AVANÇO.............................................................. DESENHO DA PEÇA E MOVIMENTO DA FERRAMENTA...................... 12 1.3.1 Ponto de Referência ( Posição específica da Máquina)...................................... 1.3.2 Sistema de coordenadas do desenho da peça e Sistema de coordenadas especificado pelo CNC.................................................................................................... 1.3.3 Como indicar dimensões de comando para movimentar a ferramenta – Comandos Absolutos / Incrementais................................................................................ 15 VELOCIDADE DE CORTE – FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO..... 1.5 SELEÇÃO DA FERRAMENTA USADA PARA VÁRIAS USINAGENS – FUNÇÃO DA FERRAMENTA........................................... COMANDO PARA OPERAÇÕES DE MÁQUINA – FUNÇÃO AUXILIAR.. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA.......................................................... FAIXA DE MOVIMENTAÇÃO DA FERRAMENTA – CURSO 25 EIXO CONTROLADO........................................................................ 32 2.1 2.2 2.3 2.4 NÚMERO DE EIXOS CONTROLADOS................................................... NOMES DOS EIXOS................................................................................ SISTEMA INCREMENTAL........................................................................ CURSO MÁXIMO...................................................................................... 33 34 35 36 FUNÇÃO PREPARATÓRIA (FUNÇÃO G)....................................... 37 3.1 3.2 LISTA DE CÓDIGO G NA SÉRIE M......................................................... LISTA DE CÓDIGO G NA SÉRIE T.......................................................... 39 42 FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO...................................................... 45 1.2 1.3 1.4 1.6 1.7 1.8 2 3 4 c-1 14 15 16 22 26 27 28 31 MEDIDAS DE SEGURANÇA 5 4.1 4.2 POSICIONAMENTO (G00)....................................................................... INTERPOLAÇÃO LINEAR (G01).............................................................. 46 48 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (G02, G03)................................................ INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL (G02, G03)............................................. INTERPOLAÇÃO CILÍNDRICA................................................................. FUNÇÃO DE SALTO (G31)...................................................................... SALTO DE FASES MÚLTIPLAS (G31)..................................................... SINAL DE SALTO DE ALTA VELOCIDADE (G31)................................... SALTO DO LIMITE DO TORQUE............................................................. 51 57 59 64 66 67 68 FUNÇÕES DE AVANÇO................................................................... 72 5.1 5.2 5.3 5.4 73 75 76 82 VISÃO GERAL.......................................................................................... DESLOCAMENTO RÁPIDO..................................................................... AVANÇO DE CORTE............................................................................... CONTROLE DE VELOCIDADE DE AVANÇO DE CORTE...................... 5.4.1 5.4.2 Parada Exata (G09, G61) Modo de corte (G64) Modo de punção (G63)..... Override de canto automático (Série M).......................................................... 83 84 5.4.2.1 Override automático para cantos internos (G62)................................ 84 5.4.2.2 Troca da velocidade de avanço de corte circular interno.................... 86 INSTRUÇÃO DE VELOCIDADE DE AVANÇO EM CÍRCULO IMAGINÁRIO PARA UM EIXO DE ROTAÇÃO......................................... PAUSA ..................................................................................................... 87 92 PONTO DE REFERÊNCIA................................................................. 94 6.1 RETORNO AO PONTO DE REFERÊNCIA.............................................. 95 SISTEMA DE COORDENADAS........................................................ 102 7.1 7.2 103 105 5.5 5.6 6 7 SISTEMA DE COORDENADAS DA MÁQUINA....................................... SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA.............................................. 7.2.1 7.2.2 7.2.3 7.2.4 7.2.5 7.2.6 7.2.7 7.3 7.4 8 9 B-64304PO/01 Definição do Sistema de Coordenadas da peça..................................... Seleção de Sistema de coordenadas da peça.......................................... Alteração do Sistema de Coordenadas da peça...................................... Pré-definição do Sistema de Coordenadas da peça (G92.1).................. Sistemas Adicionais de Coordenadas de peça (G54.1 ou G54) (Série M) Configuração Automática do Sistema de coordenadas......................... Troca do sistema de coordenadas de peça (Série T).............................. 105 108 109 113 116 118 119 SISTEMA DE COORDENADAS LOCAL.................................................. SELEÇÃO DE PLANO.............................................................................. 121 123 DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS................................. 124 8.1 8.2 8.3 8.4 PROGRAMAÇÃO ABSOLUTA E INCREMENTAL................................... CONVERSÃO POLEGADAS / UNIDADES MÉTRICAS (G20, G21)....... PROGRAMAÇÃO DE PONTOS DECIMAIS............................................. PROGRAMAÇÃO DO RAIO E DO DIÂMETRO........................................ 125 127 131 133 FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S)........................ 134 9.1 9.2 ESPECIFICAR A VELOCIDADE DO FUSO COM UM CÓDIGO.............. ESPECIFICAR O VALOR DE VELOCIDADE DO FUSO c-2 135 B-64304PO/01 9.3 9.4 (S5-COMANDO DE DÍGITO)..................................................................... CONTROLE DE VELOCIDADE DE SUPERFÍCIE CONSTANTE (G96, G97)................................................................................................. 135 FUNÇÃO DE POSICIONAMENTO DO FUSO.......................................... 141 9.4.1 9.4.2 9.4.3 9.5 9.6 11 Orientação do fuso.............................................................................................. Posicionamento do fuso (Série T)............................................................ Cancelamento de posicionamento do fuso (Série T)........................................... DETECÇÃO DE FLUTUAÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO(SÉRIE T).. CONTROLE DO FUSO COM SERVO MOTOR........................................ 9.6.1 9.6.2 9.6.3 9.6.4 9.6.5 10 ÍNDICE 136 142 143 145 147 152 Controle de fuso com servo motor...................................................................... Função de indexação do fuso.............................................................................. Macho Rígido com servo motor.......................................................................... Avanço por revolução......................................................................................... Controle de saída do fuso com PMC................................................................... 155 163 168 171 172 FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T)...................................... 173 10.1 10.2 FUNÇÃO DE SELEÇÃO DE FERRAMENTA............................................ GERENCIAMENTO DA VIDA DA FERRAMENTA.................................... 174 176 10.2.1 Dados do gerenciamento da vida da ferramenta................................................... 10.2.2 Registro, Troca e eliminação de dado de gerenciamento de vida da ferramenta. 10.2.3 Comandos de gerenciamento da vida da ferramenta e seleção de ferramentação.................................................................................................................... 10.2.4 Contagem de vida da ferramenta e seleção de ferramentação............................. 10.2.5 Código M de reinício de contagem da vida da ferramenta.................................. 10.2.6 Desabilitando a contagem de vida da ferramenta................................................ 177 179 FUNÇÃO AUXILIAR........................................................................... 198 11.1 11.2 11.3 199 201 202 FUNÇÃO AUXILIAR (FUNÇÃO M).................................................. COMANDOS M MÚLTIPLOS EM UM BLOCO ÚNICO............................. SEGUNDA FUNÇÃO AUXILIAR (CÓDIGOS B),,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 12 GERENCIAMENTO DE PROGRAMA................................................ 12.1 12.2 12.3 ATRIBUTOS DO PROGRAMA................................................................. PARÂMETROS RELACIONADOS........................................................... TAMANHO DO ARMAZENAMENTO DO PROGRAMA DA PEÇA / NÚMERO DE PROGRAMAS REGISTRÁVEIS........................................ 13 CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA.................................................. 13.1 183 191 195 197 205 206 207 208 209 OUTROS COMPONENTES DE PROGRAMA QUE NÃO SEÇÕES DE PROGRAMA............................................................................................. CONFIGURAÇÃO DA SEÇÃO DE PROGRAMA..................................... SUBPROGRAMA (M98, M99).................................................................. 211 14 MACROPERSONALIZADA...................................................... 226 13.2 13.3 14.1 14.2 14.3 14.4 14.5 VARIÁVEIS ............................................................................................. VARIÁVEIS DE SISTEMA........................................................................ OPERAÇÃO ARITMÉTICA E LÓGICA.................................................... DECLARAÇÕES MACRO E DECLARAÇÕES NC.................................. RAMIFICAÇÃO E REPETIÇÃO................................................................ c-3 214 221 227 234 273 280 281 MEDIDAS DE SEGURANÇA 14.5.1 14.5.2 14.5.3 14.5.4 14.6 B-64304PO/01 Ramificação incondicional (Declaração GOTO).................................................. Declaração GOTO usando números sequenciais armazenados........................... Desvio condicional ( Instrução IF)...................................................................... (Instrução WHILE) Repetição............................................................................. 281 282 284 286 CHAMADA DE MACRO............................................................................. 289 14.6.1 14.6.2 14.6.3 14.6.4 Chamada Simples (G65)..................................................................................... Instrução modal; Instrução após o comando mover (G66)................................. Chamada de Macro através de um código G....................................................... Instrução de Macro usando um código G (Especificação de definições múltiplas)............................................................................................................. 14.6.5 Chamada de Macro através de um código M...................................................... 14.6.6 Instrução de macro usando um código M (Especificação de múltiplas funções)................................................................................................................ 14.6.7 Instrução de subprograma usando um código M................................................. 14.6.8 Instrução de subprograma usando um código M ( Especificação de múltiplas Definições)........................................................................................................... 14.6.9 Chamada de subprogramas através de um código T............................................ 14.6.10 Instrução de subpr ograma..................... .............................. ........ 14.7 PROCESSAMENTO DE INSTRUÇÕES MACRO....................................... 14.8 REGISTRO DE PROGRAMAS DE MACROS DE USUÁRIO..................... 14.9 CÓDIGOS E PALAVRAS RESERVADAS USADAS NAS MACROS PERSONALIZADAS.................................................................................... 14.10 COMANDOS DE SAÍDA EXTERNOS......................................................... 14.11 RESTRIÇÕES............................................................................................. 14.12 MACRO DE USUÁRIO DO TIPO INTERRUPÇÃO..................................... 14.12.1 Método de especificação................... .............................. ............ 14.12.2 Pormenor es das funções...................................... ......................... 15 16 16.2 310 311 312 313 314 318 320 321 322 326 328 329 330 CONTROLE AVANÇADO POR ANTECIPAÇÃO (SÉRIE T) / CONTROLE AVANÇADO AI POR ANTENCIPAÇÃO (SÉRIE M) / CONTROLE DE CONTORNOS AI (SÉRIE M).................................................................... FUNÇÃO DE SELEÇÃO DE CONDIÇÃO DE USINAGEM.......................... 344 362 FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS............................................... 363 17.1 17.2 17.3 17.4 18 308 309 ENTRADA DE PARÂMETRO PROGRAMÁVEL (G10)................... 340 FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE............................... 343 16.1 17 290 301 306 CONTROLE SÍNCRONO DO EIXO............................................................ 364 17.1.1 Eixo de configuração para o controle sincronizado de eixo.................................... 17.1.2 Estabelecimento de sincronia.................................................................................. 17.1.3 Configuração automática para combinação de posicionamento de grade............... 17.1.4 Verificação de falhas no sincronismo...................................................................... 17.1.5 Métodos de recuperação de alarme por meio de verificação síncrona de erros....... 17.1.6 Alarme de diferença de torque no controle de sincronia de eixos........................... 365 368 370 371 372 374 DESLOCAMENTO ROTATIVO DO EIXO.................................................... CONTROLE DE UM EIXO ANGULAR ARBITRÁRIO.................................. CONTROLE DE TANDEM........................................................................... 377 378 389 FUNÇÃO DE ENTRADA DE DADOS................................................. 390 18.1 18.2 18.3 VISÃO GERAL............................................................................................. EXPLICAÇÃO.............................................................................................. EXPLICAÇÃO DA OPERAÇÃO................................................................... c-4 391 392 394 B-64304PO/01 18.4 ÍNDICE DEFINIÇÃO DA TELA................................................................................. 396 18.4.1 Definição do menu da tela padrão......................................................................... 18.4.2 Definição da tela de macro personalizada............................................................. 18.4.3 Definir Códigos de caracteres................................................................................ 397 399 403 III. OPERAÇÃO 1 GERAL.................................................................................................. 413 1.1 1.2 1.3 1.4 OPERAÇÃO MANUAL................................................................................ MOVIMENTAÇÃO DA FERRAMENTA POR PROGRAMAÇÃO – OPERAÇÃO AUTOMÁTICA.................................................................... OPERAÇÃO AUTOMÁTICA....................................................................... TESTANDO UM PROGRAMA.................................................................... 1.4.1 1.4.2 1.5 1.6 1.7 EDITANDO UM PROGRAMA..................................................................... EXIBIÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE DADOS.............................................. EXIBIÇÃO ................................................................................................... 1.7.1 1.7.2 1.7.3 1.7.4 2 Exibição de programa........................................................................................... Exibição de posição atual..................................................................................... Exibição de alarme............................................................................................... Exibição de contagem de peças, Exibição de tempo de funcionamento............. 416 418 420 420 421 422 423 426 426 427 428 428 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS....................................................... 429 2.1 UNIDADES DE CONFIGURAÇÃO E EXIBIÇÃO........................................ 430 8.4” LCD/MDI...................................................................................................... 10.4” LCD.............................................................................. .................................. Unidade MDI padrão (Tecla ONG)........................................................................ Unidade MDI pequena (Tecla ONG)........................................................................... 431 432 433 435 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS............................................................... TECLAS DE FUNÇÃO E TECLAS DE FUNÇÃO PROGRAMÁVEL........... 437 439 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.2 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 2.3.5 2.4 2.5 Operações da Tela Geral....................................................................................... Teclas de função.................................................................................................... Teclas de Função Programável............................................................................. Entrada Chave e Buffer de Entrada...................................................................... Mensagens de Aviso............................................................................................. 440 442 443 455 456 DISPOSITIVOS EXTERNOS I/O................................................................ ENERGIA LIGADA/DESLIGADA................................................................ 457 459 2.5.1 2.5.2 3 Verificação Operando a máquina......................................................................... Como examinar a modificação da exibição de posição atual sem funcionar a máquina.............................................................................................. 414 Ligando a energia................................................................................................. Desconexão de Energia........................................................................................ 459 460 OPERAÇÃO MANUAL........................................................................ 461 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 462 464 466 467 471 477 RETORNO MANUAL À POSIÇÃO DE REFERÊNCIA................................ AVANÇO MANUAL (MANUAL)................................................................... AVANÇO INCREMENTAL........................................................................... AVANÇO MANUAL POR MANIVELA.......................................................... ABSOLUTO MANUAL LIGADO E DESLIGADO......................................... INTERFACE DE ESCALA LINEAR DE DISTÂNCIA CODIFICADA............ 3.6.1 3.6.2 3.6.3 3.6.4 Procedimento para Estabelecimento de Posição de Referência............................ Retorno à Posição de Referência........................................................................... Codificador Rotação de Distância Codificada...................................................... Controle de Sincronização de Eixo....................................................................... c-5 477 479 479 480 MEDIDAS DE SEGURANÇA 3.6.5 3.6.6 3.6.7 3.7 5 6 Controle de Eixo pelo PMC............................................................................... Controle de Eixo Angular.................................................................................. Nota ................................................................................................................... 480 482 483 ESCALA LINEAR COM INDICAÇÕES DE REFERÊNCIA DE DISTÂNCIA CODIFICADA (SERIAL)........................................................ AVANÇO POR MANIVELA....................................................................... 485 491 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA............................................................. 507 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 508 511 515 518 524 527 534 537 539 3.8 4 B-64304PO/01 OPERAÇÃO DE MEMÓRIA..................................................................... OPERAÇÃO MDI...................................................................................... OPERAÇÃO DNC..................................................................................... OPERAÇÃO DE PLANEJAMENTO.......................................................... CHAMADA DE SUBPROGRAMA EXTERNO (M198).............................. INTERRUPÇÃO POR MANIVELA............................................................ INTERVENÇÃO E RETORNO MANUAL.................................................. IMAGEM DE ESPELHO............................................................................ REINÍCIO DE PROGRAMA...................................................................... OPERAÇÃO – TESTE....................................................................... 552 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 553 555 556 557 558 BLOQUEIO DE MÁQUINA E BLOQUEIO DE FUNÇÃO AUXILIAR........ OVERRIDE DA VELOCIDADE DE AVANÇO........................................... OVERRIDE DO DESLOCAMENTO RÁPIDO........................................... FUNCIONAMENTO EM VAZIO................................................................ BLOCO ÚNICO......................................................................................... FUNÇÕES DE SEGURANÇA............................................................ 560 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 PARADA DE EMERGÊNCIA..................................................................... ULTRAPASSAGEM DE CURSO............................................................... CONTROLE DO CURSO ARMAZENADO................................................ VERIFICAÇÃO DE FIM DE CURSO ANTES DO MOVIMENTO.............. FUNÇÕES DE PREVENÇÃO DE OPERAÇÃO ERRADA........................ 6.5.1 6.5.2 6.5.3 561 562 563 568 571 Funções que são usadas quando o dado é configurado...................................... 572 6.5.1.1 6.5.1.2 6.5.1.3 6.5.1.4 6.5.1.5 6.5.1.6 Verificação da faixa de dados de entrada.......................................................... Confirmação de entrada incremental.................................................................. Proibição da entrada absoluta pela tecla de função............................................ Confirmação da eliminação do programa........................................................... Confirmação da eliminação de todos os dados.................................................. Confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dado.................................................................................................................... 573 575 576 577 578 Funções que são usadas quando o programa é executado................................... 580 6.5.2.1 6.5.2.2 6.5.2.3 6.5.2.4 6.5.2.5 6.5.2.6 6.5.2.7 580 581 582 583 584 585 586 Display de informação modal atualizada............................................................ Iniciar Sinal de Verificação................................................................................. Display do status do eixo..................................................................................... Confirmação do início a partir de um bloco intermediário................................. Verificação da faixa de dados............................................................................. Verificação do valor incremental máximo........................................................... Exibição de aviso durante uma recomposição na operação do programa........ 579 Tela de configuração........................................................................................... 587 6.5.3.1 6.5.3.2 6.5.3.3 6.5.3.4 6.5.3.5 588 590 595 597 599 Tela de configuração de função de confirmação de operação............................ Tela de Configuração de faixa de correção de ferramenta................................. Tela de configuração de faixa de correção de origem da peça........................ Tela de configuração da faixa de correção da ferramenta do eixo y................. Tela de configuração da faixa de troca de peça.............................................. c-6 B-64304PO/01 7 FUNÇÕES DE ALARME E AUTO-DIAGNÓSTICO.......................... 601 7.1 602 EXIBIÇÃO DE ALARME............................................................................ 7.1.1 7.1.2 7.2 7.3 7.4 Operação................................................................................................................ Exibição do Alarme em um Sistema de 2 Caminhos......................................... 603 605 EXIBIÇÃO DE HISTÓRICO DE ALARME................................................. EXIBIÇÃO DE VERIFICAÇÃO PELO DIAGNÓSTICO............................. RETORNO DA TELA DE ALARME........................................................... 607 609 610 7.4.1 7.4.2 8 ÍNDICE Retorno da Tela de Alarme................................................................................ Relação com Outras Funções (Para controle de 2 caminhos)........................... ENTRADA/SAÍDA DE DADOS......................................................... 8.1 8.2 SOBRESCREVENDO ARQUIVOS EM UM CARTÃO DE MEMÓRIA................................................................................................. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS NA TELA.................................................. 8.2.1 8.2.2 8.2.3 8.2.4 8.2.5 8.2.6 8.2.7 8.3 Entrada de saída de um Programa....................................................................... 619 8.2.1.1 Entrada de um Programa................................................................................... 8.2.1.2 Saída de um programa........................................................................................ 619 620 Entrada e saída de parâmetros............................................................................ 621 8.2.2.1 Entrada de parâmetros........................................................................................ 8.2.2.2 Saída de parâmetros........................................................................................... 621 622 Entrada e Saída de Dados de Correção............................................................... 623 8.2.3.1 Entrada de dados de correção............................................................................. 8.2.3.2 Saída de dados de correção................................................................................. 623 624 Entrada e Saída de Dados de Compensação de Erro de Passo............................ 628 8.2.4.1 Entrada de dados de compensação de erro de passo........................................... 8.2.4.2 Saída de dados de compensação de erro de passo.............................................. 8.2.4.3 Formato de entrada/saída de dados de compensação de erro de passo............... 628 629 630 Entrada e Saída de Variáveis Comuns de Macro de Usuário............................. 631 8.2.5.1 Entrada de variáveis comuns de macro de usuário............................................. 8.2.5.2 Saída de variáveis comuns de macro de usuário................................................. 631 632 Entrada e Saída de Dados do Sistema de Coordenadas da Peça........................ 634 8.2.6.1 Entrada de dados do Sistema de Coordenadas de Peça...................................... 8.2.6.2 Saída de dados do Sistema de Coordenadas de Peça......................................... 634 635 636 636 ENTRADA/SAÍDA NA TELA ALL IO......................................................... 637 Entrada/Saída de um Programa.......................................................................... Entrada e Saída de Parâmetros........................................................................... Entrada e Saída de Dados de Correção.............................................................. Entrada/saída de dados de compensação de erro de passo................................ Entrada/Saída de Variáveis Comuns de Macro de Usuário.............................. Entrada e Saída do Sistema de Coordenadas da Peça........................................ Formato de Arquivo e Mensagens de Erro........................................................ TELA DE CARTÃO DE MEMÓRIA........................................................... Exibindo a Tela de Cartão de Memória............................................................. Exibindo e Operando a Lista de Arquivo........................................................... Entrada/Saída de um Arquivo............................................................................ OPERAÇÕES DE ETHERNET INCORPORADAS................................... 8.5.1 8.6 616 618 Entrada e Saída de Dados de Histórico de Operação......................................... 8.4.1 8.4.2 8.4.3 8.5 614 8.2.7.1 Saída de Dados de Histórico de Operação......................................................... 8.3.1 8.3.2 8.3.3 8.3.4 8.3.5 8.3.6 8.3.7 8.4 610 612 Função de Transferência de Arquivo FTP......................................................... TELA DE DISQUETE................................................................................ 8.6.1 8.6.2 Exibindo a Tela de Disquete.............................................................................. Exibindo e Operando a Lista de Arquivo.......................................................... c-7 638 640 642 643 645 646 647 648 648 649 651 654 654 659 659 660 MEDIDAS DE SEGURANÇA 8.6.3 8.7 9 10 B-64304PO/01 Entrada/Saída de um Arquivo........................................................................... 661 FUNÇÃO DE TELA DE CÓPIA................................................................ 663 CRIANDO PROGRAMAS................................................................. 665 9.1 9.2 9.3 9.4 666 667 669 672 CRIANDO PROGRAMAS USANDO O PAINEL MDI............................... INSERÇÃO AUTOMÁTICA DE NÚMEROS DE SEQUÊNCIA................. CRIAR PROGRAMAS NO MODO TEACH IN (REPRODUÇÃO)............. PROGRAMAÇÃO DE CONVERSAÇÃO COM FUNÇÃO DE GRÁFICO. EDITANDO PROGRAMAS................................................................ 677 10.1 10.2 ATRIBUTO DE DESATIVAR EDIÇÃO...................................................... INSERIR, ALTERAR E APAGAR UMA PALAVRA................................... 10.2.1 10.2.2 10.2.3 10.2.4 10.2.5 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 678 679 Pesquisa de palavras........................................................................................... Cabeça do Programa........................................................................................... Inserção de palavras............................................................................................ Alteração de palavras.......................................................................................... Apagar palavras.................................................................................................. 680 685 686 687 688 APAGAR BLOCOS................................................................................... 689 10.3.1 Apagar um bloco................................................................................................ 10.3.2 Apagar vários blocos.......................................................................................... 689 690 PESQUISA DO NÚMERO DO PROGRAMA............................................ PESQUISA DO NÚMERO DE SEQUÊNCIA............................................ APAGAR PROGRAMAS........................................................................... 691 693 695 10.6.1 Apagando um programa..................................................................................... 10.6.2 Apagando todos os programas............................................................................ 695 695 CÓPIAS E MOVIMENTOS DE PROGRAMAS.......................................... 10.7.1 10.7.2 10.7.3 10.7.4 10.7.5 10.7.6 696 Cópia de parte de um programa........................................................................... Mover parte de um programa.............................................................................. Copiar um programa inteiro................................................................................ Mover um Programa Inteiro................................................................................ Copiar Especificando um Número de Programa................................................. Cópia/Movimento para o Buffer de Entrada pelo Teclado................................. 696 699 702 704 706 707 10.8 SUBSTITUIÇÃO ....................................................................................... 10.9 EDIÇÃO DE MACROS DE USUÁRIO....................................................... 10.10 RESTRIÇÕES DE MOVIMENTOS DO CURSOR NA EDIÇÃO DE PROGRAMAS.................................................................................. 10.11 FUNÇÃO DE SENHA.............................................................................. 10.12 EDIÇÃO SIMULTÂNEA DE PROGRAMAS DE 2 CAMINHOS.............. 708 709 710 712 714 11 GERÊNCIA DE PROGRAMAS............................................................ 717 11.1 SELEÇÃO DE UM DISPOSITIVO............................................................. 11.1.1 Seleção de um Cartão de Memória como um Dispositivo......................... 11.2 11.3 11.4 11.5 ELIMINAÇÃO DE UM PROGRAMA......................................................... MUDANÇA DE ATRIBUTOS DE PROGRAMAS..................................... SELEÇÃO DE UM PROGRAMA PRINCIPAL.......................................... COMPACTAÇÃO DE UM PROGRAMA................................................... c-8 718 719 725 726 728 729 B-64304PO/01 12 ÍNDICE ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.1 TELAS MOSTRADAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO 12.1.1 12.1.2 12.1.3 12.1.4 12.1.5 12.1.6 12.1.7 12.2 12.3 12.4 .............. 749 Exibição da Posição no Sistema de Coordenadas do Objeto de Trabalho.......... Exibição da Posição no Sistema de Coordenadas Relativas................................ Exibição da Posição Geral................................................................................... Pré-definição do Sistema de Coordenadas do Objeto de Trabalho..................... Exibição da Taxa de Avanço Real....................................................................... Exibição do Tempo de Corrida e da Contagem de Peças.................................... Exibição da Monitoração da Operação................................................................ 750 752 755 757 758 761 763 .............. 766 Exibição do Conteúdo de Programas.................................................................. Edição de um Programa...................................................................................... Tela de Programa para Operação MDI............................................................... Tela de Lista de Programas................................................................................. Tela de Exibição do Próximo Bloco................................................................... Tela de Verificação de Programas (Somente para Displays de 8,4 Polegadas).. Tela de Exibição do Bloco Atual (Somente para Displays de 8,4 Polegadas).... Tela de Programação Gráfica Conversacional..................................................... Edição simultânea................................................................................................ 767 769 771 772 773 774 775 776 778 TELAS MOSTRADAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO 12.2.1 12.2.2 12.2.3 12.2.4 12.2.5 12.2.6 12.2.7 12.2.8 12.2.9 730 ............. 784 12.3.1 Exibindo e Inserindo Dados de Configuração.................................................... 12.3.2 Comparação e Parada de Sequência Numérica................................................... 12.3.3 Visualização e Definição doTempo de Execução, Contagem de Partes e Tempo................................................................................................................... 12.3.4 Visualização e Definição do Valor de Correção da Origem da Peça....................................................................................................................... 12.3.5 Inserção Direta do Valor Correção Medida da Origem da Peça.......................... 12.3.6 Visualização e Definição das Variáveis Comuns de Macros Individualizadas.... 12.3.7 Visualização e Definição do Painel do Operador do Software............................. 12.3.8 Visualização e Definição do Idioma de Exibição................................................. 12.3.9 Proteção de Dados em Oito Níveis....................................................................... 785 788 12.3.9.1 Configuração de nível de operação..................................................................... 12.3.9.2 Modificação de senha......................................................................................... 12.3.9.3 Configuração dos níveis de proteção.................................................................. 803 805 807 12.3.10 Seleção de Nível de Precisão............................................................................. 12.3.11 Visualização e Definição do Gerenciamento de Dados de Vida da Ferramenta 810 812 12.3.11.1 Gestão da Vida útil das ferramentas (tela de listagem)..................................... 12.3.11.2 Gestão da Vida útil das ferramentas (tela de edição de grupo)......................... 12.3.12 Visualização e Definição de Inserções de Dados Padronizadas............................ 814 819 TELAS MOSTRADAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO TELAS MOSTRADAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO ............. 790 793 794 796 798 801 803 826 829 12.4.1 Visualização e Definição de Parâmetros............................................................ 12.4.2 Visualização e Definição de Dados de Compensação de Erro do Passo........... 12.4.3 Configuração de Servo........................................................................................ 12.4.4 Ajuste de Servo................................................................................................... 12.4.5 Configuração de Fuso......................................................................................... 12.4.6 Ajuste de Fuso.................................................................................................... 12.4.7 Monitor de Fuso................................................................................................. 12.4.8 Tela de Configuração de Cores.......................................................................... 12.4.9 Ajuste de Parâmetro de Usinagem..................................................................... 12.4.10 Tela de Suporte a Configuração de Parâmetros............................................... 830 833 836 840 841 845 846 847 850 856 12.4.10.1 Exibindo a tela de menu e selecionando um item do menu............................. 856 c-9 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 12.4.10.2 12.4.10.3 12.4.10.4 12.4.10.5 12.4.10.6 12.4.10.7 Tela de suporte às configurações de parâmetros (configurações de eixo)....... Visualização e Definição da tela de configurações do amplificador FSSB.... Visualização e Definição da tela de configurações do eixo FSSB.................. Visualização e Definição da tela de definição servo....................................... Tela de suporte às configurações de parâmetros (definição de servo)............ Tela de suporte às configurações de parâmetros (definição de ajuste de ganho).......................................................................................................... 12.4.10.8 Visualização e Definição da tela de configuração de alta precisão................ 12.4.10.9 Visualização e Definição da tela de configuração de fuso............................. 12.4.10.10 Visualização e Definição da tela de configuração de diversos (miscelânea).................................................................................................... 12.4.10.11 Visualização e Definição da tela de definição e ajuste de servo................... 12.4.10.12 Visualização e Definição da tela de ajuste fino do fuso................................ 12.4.10.13 Visualização e Definição da tela de ajuste fino do parâmetro de usinagem. 12.4.11 Tela de Manutenção Periódica......................................................................... 12.4.12 Tela de Configuração de Sistema..................................................................... 12.4.13 Visão geral da Função Histórico...................................................................... 12.4.13.1 Histórico de alarme........................................................................................... 12.4.13.2 Histórico de mensagens do operador externo................................................... 12.4.13.3 Histórico de operações...................................................................................... 12.4.13.4 Selecionando os sinais do histórico de operações............................................. 12.4.13.5 Enviando todos os dados do histórico............................................................... 12.5 12.6 12.7 12.8 13 860 862 863 863 864 866 878 880 881 882 882 883 887 895 898 899 902 904 914 916 TELAS MOSTRADAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO .............. VISUALIZAÇÃO DO NÚMERO DO PROGRAMA, NÚMERO DE SEQUÊNCIA, E DO ESTADO, E MENSAGENS DE AVISOS PARA OPERAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO DOS DADOS OU ENTRADA/SAÍDA...................................................................................... 925 12.6.1 Visualização do número do programa e do número de sequência..................... 12.6.2 Visualização do estado e avisos para a especificação de dados ou a operação de entrada/saída................................................................................................... 922 922 923 FUNÇÃO DE APAGAR TELA E FUNÇÃO DE APAGAR TELA AUTOMÁTICA........................................................................................... TELA DO MEDIDOR DE CARGA............................................................. 926 928 12.8.1 Para a Unidade de Exibição de 8.4 polegadas................................................... 12.8.2 Para a Unidade de Exibição de 10,4 polegadas................................................. 928 930 FUNÇÃO DE GRÁFICOS.................................................................. 933 13.1 EXIBIÇÃO GRÁFICA................................................................................ 13.1.1 Tela de Parâmetro Gráfico................................................................................. 13.1.2 Tela de Gráfico do Caminho.............................................................................. 13.2 EXIBIÇÃO GRÁFICA DINÂMICA (SÉRIE M)............................................ 934 935 950 13.2.1 Desenho de caminho.......................................................................................... 958 959 13.2.1.1 Tela CAMINHO GRÁFICO (CONFIGURAÇÃO)......................................... 13.2.1.2 Tela CAMINHO GRÁFICO (EXECUÇÃO)……………………………….. 13.2.1.3 Tela CAMINHO GRÁFICO (POSIÇÃO)…… …………………………….. 960 967 977 13.2.2 Animação……………………………………………………………………….. 981 13.2.2.1 13.2.2.2 13.2.2.3 13.2.2.4 Tela ANIMAÇÃO GRÁFICA(CONFIGURAÇÃO)………………...……… Tela ANIMAÇÃO GRÁFICA (EXECUÇÃO)………………………..…….. Tela ANIMAÇÃO GRÁFICA (POSIÇÃO)…………………………...…….. Entrada Programável de Dados (G10) para Parâmetros de Desenho de Figura em Branco.............................................................................................. 13.2.2.5 Entrada de dados programáveis (G10) para parâmetros de desenho de figura da ferramenta........................................................................................... 1000 13.2.3 Mensagens de Aviso........................................................................................... 1003 c-10 982 988 995 1002 B-64304PO/01 ÍNDICE 13.2.4 Nota........................................................................................................... 13.2.5 Restrições.................................................................................................. 1003 1004 13.3 EXIBIÇÃO GRÁFICA DINÂMICA (SÉRIE T)........................................... 1008 13.3.1 Tela de Parâmetro Gráfico................................................................... 13.3.2 Caminho do desenho............................................................................ 13.3.3 Restrições................................................................................................ 1008 1009 1012 FUNÇÃO DE TECLA MDI VIRTUAL............................................... 1013 14.1 TECLA MDI VIRTUAL............................................................................. 1014 14.1.1Restrições....................................................................................................................... 1017 IV. MANUTENÇÃO 1 MANUTENÇÃO DE ROTINA.......................................................... 1021 14 1.1 1.2 1.3 AÇÕES A SEREM TOMADAS QUANDO UM PROBLEMA OCORRER FAZENDO BACKUP DE VÁRIOS TIPOS DE DADOS............................ MÉTODO DE SUBSTITUIR A BATERIA................................................. 1.3.1 1.3.2 1.3.3 1022 1023 1025 Substituindo a Bateria pela Unidade de Controle CNC................................... Bateria para Codificadores de Pulso Absolutos Separados.............................. Bateria para Codificador de Pulso Absoluto Integrado no Motor (6VDC)..... 1025 1029 1032 APÊNDICE A PARÂMETROS........................................................................ 1035 A.1 DESCRIÇÃO DOS PARÂMETROS......................................................... A.2 TIPO DE DADOS..................................................................................... A.3 TABELAS DE AJUSTE DE PARÂMETRO PADRÃO.............................. 1036 1258 1259 LISTA DE CÓDIGO DE PROGRAMA.............................................. LISTA DE FUNÇÕES E FORMATO DE PROGRAMA.................... FAIXAS DO VALOR DE COMANDO............................................... NOMOGRAMAS................................................................................ 1261 1263 1272 1275 B C D E E.1 E.2 E.3 E.4 F G COMPRIMENTO ROSQUEADO INCORRETO....................................... CÁLCULO SIMPLES DE COMPRIMENTO DE ROSCA INCORRETO.. CAMINHO DA FERRAMENTA NO CANTO............................................. ERRO DE DIREÇÃO NO RAIO NO CORTE EM CÍRCULO.................... DEFINIÇÕES AO ENERGIZAR, NO ESTADO DE ANULAÇÃO OU NO ESTADO DE REINICIALIZAÇÃO........................................ 1284 TABELA DE CORRESPONDÊNCIA CARACTERE-CÓDIGO 1287 G.1 TABELA DE CORRESPONDÊNCIA CARACTERE PARA CÓDIGOS... G.2 TABELA DE CÓDIGO DE CARACTERE DUPLO BYTE FANUC........... H I 1276 1278 1280 1283 1288 1289 LISTA DE ALARMES....................................................................... 1295 FERRAMENTA DE PC PARA PROGRAMA DE OPERAÇÃO/EDIÇÃO DE CARTÃO DE MEMÓRIA........................ 1344 I.1 FERRAMENTA DE PC PARA PROGRAMA DE OPERAÇÃO/EDIÇÃO DE CARTÃO DE MEMÓRIA............................................................................... I.1.1 I.1.2 I.1.3 I.2 REGRAS DE NOMEAÇÃO ..................................................................... I.2.1 I.2.2 I.3 Observações Úteis............................................................................................. Lista de Funções da Ferramenta de PC............................................................. Explicação das Operações................................................................................. Regras de Nomeação de Arquivo de Programa................................................ Regras de nomeação de Pasta............................................................................ REGRAS DE CARACTERES EM ARQUIVO DE PROGRAMA............... c-11 1345 1345 1346 1347 1358 1358 1359 1360 MEDIDAS DE SEGURANÇA I.3.1 I.4 Caracteres Usados em Arquivo de Programa................................................... MENSAGEM DE ERRO EM PROGRAMA.............................................. I.4.1 I.4.2 J K B-64304PO/01 Lista de Mensagem de Erro.............................................................................. Aviso................................................................................................................... 1361 1363 1363 1364 FERRAMENTA DE CONVERSÃO DE CÓDIGO ISO/ASCII........... 1365 DIFERENÇAS DA SÉRIE 0i-C........................................................ 1368 K.1 CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE............................................................ K.1.1 K.1.2 K.2 K.3 K.4 K.5 K.6 K.7 Diferenças nas Especificações.......................................................................... Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................ 1370 1370 MEDIÇÃO AUTOMATICA DO COMPRIMENTO DA FERRAMENTA (SÉRIE M)/ CORREÇÃO AUTOMÁTICA DA FERRAMENTA (SÉRIE T)............................................................................................................ 1371 K.2.1 Ferramenta de Medição de \Comprimento Automática (Série M).................... 1371 K.2.1.1 Diferenças nas Especificações............................................................................ K.2.1.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.................................................. 1371 1372 K.2.2 CORREÇÃO AUTOMÁTICA DA FERRAMENTA(SÉRIE T)...................... 1373 K.2.2.1 Diferenças nas Especificações............................................................................ K.2.2.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.................................................. 1373 1373 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR.................................................................. 1374 K.3.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.3.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. 1374 1374 INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL................................................................ 1375 K.4.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.4.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.............................................................. 1375 1375 FUNÇÃO DE SALTO................................................................................ 1376 K.5.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.5.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. 1376 1377 RETORNO MANUAL À POSIÇÃO DE REFERÊNCIA............................. 1378 K.6.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.6.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.............................................................. 1378 1380 SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA .............................................. 1381 K.7.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.7.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.............................................................. K.8 1370 1381 1381 SISTEMA DE COORDENADAS LOCAL................................................... 1382 K.9.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.9.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. 1382 1383 1384 1384 1384 K.10 CONTROLE MULTI-FUSO....................................................................... 1385 K.8.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.8.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.............................................................. K.9 CONTROLE DE CONTORNO Cs............................................................. K.10.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.10.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. K.11 CONTROLE DE FUSO SERIAL/ANALÓGICO......................................... K.11.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.11.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. K.12 CONTROLE DE VELOCIDADE DE SUPERFÍCIE CONSTANTE............ K.12.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.12.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. K.13 POSICIONAMENTO DE EIXO (SÉRIE T)................................................ K.13.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... c-12 1385 1385 1386 1386 1386 1387 1387 1387 1388 1388 B-64304PO/01 ÍNDICE K.13.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. 1389 K.14 FUNÇÕES DA FERRAMENTA............................................................... 1390 K.14.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.14.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1390 1391 K.15 MEMÓRIA DE COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA............................ 1392 K.15.1 Diferenças nas Especificações..................................................................................................... K.15.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................................ 1392 1393 K.16 INSERÇÃO DO VALOR DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA MEDIDA B (SÉRIE T).............................................................................. 1394 K.16.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.16.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1394 1394 MACRO PERSONALIZADO.................................................................. 1395 K.17.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.17.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................ K.17.3 Miscelânea .......................................................................................................... 1395 1397 1397 K.17 K.18 TIPO DE INTERRUPÇÃO DA MACRO DE USUÁRIO.......................... K.18.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.18.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................ K.19 ENTRADA DE PARÂMETRO PROGRAMÁVEL (G10)........................... 1398 1398 1398 1399 K.19.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.19.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................ 1399 1399 CONTROLE DE VISUALIZAÇÃO ADIANTADA (SÉRIE T)/CONTROLE DE VISUALIZAÇÃO AVANÇADA AI (SÉRIE M)/CONTROLE DE CONTORNO AI (SÉRIE M).................................... 1400 K.20.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.20.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.......................................................... 1400 1402 K.21 FUNÇÃO DE SELEÇÃO DE CONDIÇÃO DE USINAGEM.................... 1403 K.21.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.21.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1403 1403 K.22 CONTROLE SÍNCRONO DO EIXO........................................................ 1404 K.22.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.22.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1404 1409 K.20 K.23 CONTROLE ARBITRÁRIO DE EIXO ANGULAR.................................... 1410 K.23.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.23.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1410 1410 K.24 DISPLAY DE HORA DE FUNCIONAMENTO E CONTAGEM DE PEÇAS.................................................................................................... 1411 K.24.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.24.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1411 1411 K.25 AVANÇO MANUAL DE CABO................................................................ 1412 K.25.1 Diferenças nas Especificações......................................................................... K.25.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1412 1414 K.26 CONTROLE DE EIXO PMC.................................................................... 1415 K.26.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.26.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1415 1419 c-13 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 K.27 CHAMADA DE SUBPROGRAMA EXTERNO (M198)............................ 1420 K.27.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.27.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1420 1420 K.28 PESQUISAR NÚMERO DE SEQUÊNCIA.............................................. 1421 K.28.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.28.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1421 1421 K.29 VERIFICAR CURSOS ARMAZENADOS................................................ 1422 K.29.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.29.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1422 1423 K.30 COMPENSAÇÃO DE ERRO DE ARREMESSO DE PASSO ARMAZENADO....................................................................................... 1424 K.30.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.30.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1424 1424 K.31 FUNÇÃO DE APAGAR A TELA E FUNÇÃO AUTOMÁTICA DE APAGAR A TELA.................................................................................... 1425 K.31.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.31.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1425 1425 K.32 ABSOLUTO MANUAL LIGADO E DESLIGADO..................................... 1426 K.32.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.32.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1426 1426 K.33 ABSOLUTO MANUAL LIGADO E DESLIGADO..................................... 1427 K.33.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.33.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1427 1427 K.34 SINAL DE PROTEÇÃO DE MEMÓRIA PARA O PARÂMETRO CNC... 1428 K.34.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.34.2 Differences in Diagnosis Display ………………………………………..……. 1428 1428 K.35 INSERÇÃO DE DADOS EXTERNOS...................................................... 1429 K.35.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.35.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................ 1429 1430 K.36 FUNÇÃO DO SERVIDOR DE DADOS.................................................... 1431 K.36.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.36.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1431 1431 K.37 POWER MATE CNC MANAGER…………………………………………... 1432 K.37.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.37.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... 1432 1432 K.38 BARREIRA DE ARMAZENAMENTO DE MANDRIL/CONTRA-PONTO (SÉRIE T)................................................................................................ 1433 K.38.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.38.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................ 1433 1433 K.39 RETRAIR CICLO DE ROSCA (CICLO FIXO DE CORTE/CICLO FIXO DE CORTE REPETITIVO MÚLTIPLO) (SÉRIE T).................................. 1434 K.39.1 Diferenças nas Especificações...................................................................................... K.39.2 Diferenças no Display de Diagnósticos........................................................... K.40 INTERPOLAÇÃO DE COORDENADA POLAR (SÉRIE T)..................... K.40.1 Diferenças nas Especificações....................................................................................... K.40.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................ c-14 1434 1434 1435 1435 1436 B-64304PO/01 ÍNDICE K.41 VERIFICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA DE CAMINHO (SÉRIE T (CONTROLE DE 2 CAMINHOS))............................................................. 1437 K.41.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.41.2 Diferenças no Display de Diagnósticos............................................................. 1437 1437 K.42 CONTROLE SÍNCRONO E CONTROLE COMPOSTO (SÉRIE T (CONTROLE DE 2 CAMINHOS))............................................. 1438 K.42.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.42.2 Diferenças no Display de Diagnósticos................................................... 1438 1442 K.43 CONTROLE SOBREPOSTO (SÉRIE T (CONTROLE DE 2 CAMINHOS))................................................................................... 1443 K.43.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.43.2 Diferenças no Display de Diagnósticos................................................... 1443 1444 K.44 DESLOCAMENTO DO EIXO Y (SÉRIE T)............................................... 1445 K.44.1 Diferenças nas Especificações........................................................................................ K.44.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.................................................... 1445 1445 K.45 COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA DE CORTE/COMPENSAÇÃO DO RAIO DA PONTA DA FERRAMENTA................................................................. 1446 K.45.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.45.2 Diferenças no Display de Diagnósticos..................................................... 1446 1452 K.46 CICLO FIXO PARA PERFURAÇÃO.......................................................... 1453 K.46.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.46.2 Diferenças no Display de Diagnósticos..................................................... 1453 1455 K.47 CICLO FIXO (SÉRIE T)/CICLO FIXO REPETITIVO MÚLTIPLO (SÉRIE T)............................................................................................................... 1456 K.47.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.47.2 Diferenças no Display de Diagnósticos..................................................... 1456 1456 K.48 CICLO DE MOAGEM ENLATADA............................................................. 1457 K.48.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.48.2 Diferenças no Display de Diagnósticos..................................................... 1457 1458 K.49 CICLO FIXO RESPECTIVO MÚLTIPLO PARA TORNEAMENTO (SÉRIE T)......... 1459 K.49.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.49.2 Diferenças no Display de Diagnósticos..................................................... 1459 1463 K.50 CHANFRAGEM E ARREDONDAMENTO DE CANTO (SÉRIE T)............ 1464 K.50.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.50.2 Diferenças no Display de Diagnósticos..................................................... 1464 1464 K.51 PROGRAMAÇÃO DIRETA DE DIMENSÕES DE DESENHO (SÉRIE T) 1465 K.51.1 Diferenças nas Especificações.......................................................................................... K.51.2 Diferenças no Display de Diagnósticos..................................................... 1465 1465 K.52 POSICIONAMENTO DE DIREÇÃO ÚNICA (SÉRIE M)............................ 1466 K.52.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.52.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.................................................... 1466 1466 K.53 CHANFRAGEM DE ÂNGULO OPCIONAL E ARREDONDAMENTO DE CANTO (SÉRIE M).................................................................................. 1467 K.53.1 Diferenças nas Especificações......................................................................................... K.53.2 Diferenças no Display de Diagnósticos.................................................... c-15 1467 1467 MEDIDAS DE SEGURANÇA B-64304PO/01 c-16 I. GERAL B-64304PO/01 1 GERAL 1. GERAL GERAL Este manual consiste das seguintes partes: Sobre este manual I. GERAL Descreve a organização dos capítulos, os modelos aplicáveis, os manuais relacionados, e notas para a leitura deste manual. II. PROGRAMAÇÃO Descreve cada função: o formato utilizado para a programação de funções na linguagem NC, características e restrições. III. OPERAÇÃO Descreve a operação manual e automática da máquina, procedimentos para a entrada e saída de dados, bem como para a edição de programas. IV. MANUTENÇÃO Descreve procedimentos para a manutenção diária e a reposição de baterias . ANEXO Listas de parâmetros, faixas de datas válidas, e alarmes. NOTA 1 Este manual descreve as funções comuns ao sistema torno (“lathe system”) e ao sistema de centro de usinagem (“machining center system”). Para as funções específicas para o sistema torno ou para o sistema de centro de usinagem, consultar o Manual do Usuário (Sistema Torno) (B-64304PO-1) ou o Manual do Usuário (Sistema de Centro de Usinagem) (B-64304PO-2). 2 Algumas funções descritas neste manual não podem ser aplicadas aos mesmos produtos. Para mais detalhes, consultar o manual de Descrições (B-64302PO). 3 Este manual não detalha os parâmetros não mencionados no texto. Para detalhes desses parâmetros, consultar o manual de Parâmetros (B64310EN). Os parâmetros são usados para definir funções e condições de operação de uma ferramenta da máquina CNC, e valores frequentemente usados antecipadamente. Usualmente, o produtor da ferramenta da máquina define na fábrica os parâmetros com o objetivo de que o usuário possa usar a máquina facilmente. 4 Este manual descreve não apenas funções básicas, mas, também funções opcionais. Pesquise as opções incorporadas em seu sistema no manual escrito pelo fabricante da ferramenta da máquina. -3- 1. GERAL GERAL B-64304PO/01 Modelos aplicáveis Este manual descreve os modelos indicados na tabela abaixo. No texto, as abreviações indicadas podem ser usadas. Nome do modelo FANUC Série 0i -TD FANUC Série 0i -MD FANUC Série 0i Mate -TD FANUC Série 0i Mate -MD Abreviação 0i -TD 0i -MD 0i Mate -TD 0i Mate -MD Série 0i -D 0i -D Série 0i Mate -D 0i Mate -D NOTA 1 Para efeitos de explicações, estes modelos podem ser classificados como está indicado abaixo: - Série T: 0i -TD / 0i Mate -TD - Série M: 0i -MD / 0i Mate -MD 2 Algumas funções descritas neste manual podem não ser aplicáveis aos mesmos produtos. Para mais detalhes, consultar o manual Descrições (B-64302PO). 3 Para o 0i-D / 0i Mate-D, os parâmetros necessitam ser definidos para habilitar ou desabilitar algumas funções básicas. Para estes parâmetros, ver a Seção 4.51, "PARÂMETROS DE 0i-D / 0i Mate-D FUNÇÕES BÁSICAS" no MANUAL DE PARÂMETROS (B-64310PO). -4- B-64304PO/01 GERAL 1. GERAL Símbolos especiais Este manual usa os seguintes símbolos: - M T - Indica as descrições que são válidas somente para a série M. Em uma descrição geral do método de usinagem, uma operação série M é identificada por uma frase como “para fresagem”. Indica as descrições que são válidas somente para a série T. Em uma descrição geral do método de usinagem, uma operação de série T é identificada por uma frase como “para torneamento”. Indica o fim da descrição de um tipo de controle. Quando uma marca de tipo de controle mencionado acima não for seguida por esta marca, assume-se que a descrição do tipo continua até começar o próximo item ou parágrafo. Neste caso, o próximo item ou parágrafo fornece uma descrição comum aos tipos de controle. - IP Indica uma combinação de eixos, tal como X_ Y_ Z_ Na posição sublinhada depois de cada endereço, um valor numérico é colocado, tal como um valor de coordenada (usado na PROGRAMAÇÃO). -; Indica o fim de um bloco. Corresponde, de fato, ao código ISO LF ou ao código EIA CR. -5- 1. GERAL GERAL B-64304PO/01 Manuais associados de Série 0i -D, Série 0i Mate -D A tabela seguinte lista os manuais relativos a Série 0i -D e Série 0i Mate -D. Este manual está indicado por um asterisco (*). Tabela 1 Manuais Associados Nome do manual Número de especificação DESCRIÇÕES MANUAL DE CONEXÃO (HARDWARE) MANUAL DE CONEXÃO (FUNÇÃO) MANUAL DO USUÁRIO (Comum para Sistema Torno/Sistema Centro de Usinagem) B-64302PO B-64303PO B-64303PO-1 B-64304PO MANUAL DO USUÁRIO (Para Sistema Torno) MANUAL DO USUÁRIO (Sistema Centro de Usinagem) MANUAL DE MANUTENÇÃO MANUAL DE PARÂMETROS MANUAL DE INSTALAÇÃO B-64304PO-1 B-64304PO-2 B-64305PO B-64310PO B-64304PO-3 Programação Compilador de Macro / Executor de Macro MANUAL DE PROGRAMAÇÃO MANUAL DO OPERADOR do Compilador de Macro B-64303PO-2 B-64304PO-5 MANUAL DE PROGRAMAÇÃO em linguagem C B-64303PO-3 PMC MANUAL DE PROGRAMAÇÃO PMC B-64393PO Rede MANUAL DO OPERADOR Placa PROFIBUS - DP MANUAL DO OPERADOR - Fast Ethernet / Fast Data Server Função de orientação da operação MANUAL DE INSTRUÇÕES i (Comum para Sistema Torno/Sistema Centro de Usinagem) MANUAL DO OPERADOR B-64404PO B-64414PO B-63874PO (Comum ao Sistema Torno/Sistema Centro de Usinagem) MANUAL DO OPERADOR B-63874PO-2 MANUAL DE INSTRUÇÕES i (Funções de Orientação das Definições) MANUAL DO OPERADOR MANUAL DE INSTRUÇÕES 0i MANUAL DO OPERADOR B-63874PO-1 TURN MATE i MANUAL DO OPERADOR B-64254PO -6- B-64434PO B-64304PO/01 GERAL 1. GERAL Manuais afins de SERVO MOTORES da série αi/βi A tabela seguinte apresenta uma lista dos manuais relacionados com os SERVO MOTORES da série αi/βi. Table 2 Manuais Afins Nome do Manual FANUC SERVO MOTOR AC série αi DESCRIÇÕES FANUC SPINDLE MOTOR AC série αi DESCRIÇÕES FANUC SERVO MOTOR AC série βi DESCRIÇÕES FANUC SPINDLE MOTOR AC série βi DESCRIÇÕES FANUC SERVO AMPLIFICADOR série αi DESCRIÇÕES FANUC SERVO AMPLIFICADOR série βi DESCRIÇÕES FANUC SERVO MOTOR série αiS FANUC SERVO MOTOR série αi FANUC SPINDLE MOTOR AC série αi FANUC SERVO AMPLIFICADOR série αi MANUAL DE MANUTENÇÃO FANUC SERVO MOTOR série βis FANUC SPINDLE MOTOR AC série βi FANUC SERVO AMPLIFICADOR série βi MANUAL DE MANUTENÇÃO FANUC SERVO MOTOR série αi FANUC SERVO MOTOR série βi Série FANUC LINEAR MOTOR LiS Série FANUC SYNCHRONOUS BUILT-IN SERVO MOTOR DiS [“SERVO MOTOR SÍNCRONO INTEGRADO”] MANUALSPINDLE DE PARÂMETROS FANUC MOTOR AC série αi/βi, SPLINDE MOTOR INTERNO série Bi MANUAL DE PARÂMETROS Número de Especificação B-65262PO B-65272PO B-65302PO B-65312PO B-65282PO B-65322PO B-65285PO B-65325PO B-65270PO B-65280PO Este manual assume que a série FANUC SERVO MOTOR αi de servo motor é usada. Para mais informações sobre servo motor e eixos, ver os manuais para o servo motor e eixos que estejam efetivamente conectados. -7- 1. GERAL 1.1 GERAL B-64304PO/01 NOTAS SOBRE A LEITURA DESTE MANUAL CUIDADO 1 O funcionamento de uma ferramenta da máquina com controle CNC depende não só do próprio sistema CNC, mas da combinação da ferramenta da máquina com seu armário de distribuição magnético, o sistema servo, o CNC, o painel de operação, etc. Seria demasiado complexo descrever aqui o funcionamento, a programação e a operação referentes a todas as combinações possíveis. Este manual descreve-as, em geral, do ponto de vista do sistema CNC. Assim, para obter informações mais detalhadas sobre uma determinada ferramenta da máquina CNC, consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina, o qual deve ter prioridade em relação a este manual. 2 Na área do cabeçalho de cada página do manual, um título de capítulo é indicado, assim o leitor pode encontrar a informação necessária facilmente. Encontrando primeiramente um título desejado, o leitor pode consultar somente as partes necessárias. 3 Este manual descreve o maior número possível de variações para a aplicação do equipamento. É impossível, porém, descrever todas as funções, opções e comandos que não deveriam ser combinados. Se uma combinação de operações em particular não é descrita, ela não deve ser empreendida. 1.2 NOTAS SOBRE VÁRIOS TIPOS DE DADOS CUIDADO Os programas de usinagem, parâmetros, correção data, etc., encontram-se armazenados na memória interna não-volátil da unidade CNC. Normalmente, o conteúdo desta memória não se perde ao ligar ou desligar a tensão da máquina. Contudo, poderá ser necessário apagar dados importantes, armazenados na memória não-volátil, devido a uma operação incorreta ou no decurso de uma eliminação de erros. A fim de possibilitar uma rápida recuperação de dados nestes casos, é recomendável fazer previamente uma cópia de segurança destes dados -8- II. PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 1 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL GERAL O Capítulo 1, "GERAL", compreende as seguintes seções: 1.1 MOVIMENTO DA FERRAMENTA AO LONGO DE PARTES DO TRABALHO - INTERPOLAÇÃO DE FIGURAS................................................................................ 1.2 FUNÇÃO AVANÇAR-AVANÇO........................................... 1.3 DESENHO DE PEÇA E MOVIMENTO DA FERRAMENTA...................................................................... 1.4 VELOCIDADE DE CORTE – FUNÇÃO DE FUSO.............. 1.5 SELEÇÃO DE FERRAMENTA USADA POR VÁRIAS MÁQUINAS - FUNÇÕES DA FERRAMENTA................... 1.6 COMANDOS PARA OPERAÇÕES DA MÁQUINA – FUNÇÃO AUXILIAR.............................................................. 1.7 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA.................................... 1.8 FAIXA DE MOVIMENTAÇÃO DA FERRAMENTA – CURSO.................................................................................... -11- 12 14 15 25 26 27 28 31 1. GERAL 1.1 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 MOVIMENTO DA FERRAMENTA AO LONGO DOS CONTORNOS DA PEÇA -- INTERPOLAÇÃO A ferramenta movimenta-se ao longo de linhas retas e de arcos correspondentes aos contornos da peça (ver II -4). Explicações A função de mover a ferramenta ao longo de linhas retas e arcos é chamada de interpolação. - Movimento da ferramenta ao longo de uma linha reta • Para fresagem Ferramenta Programa G01X_Y_ ; X_ ; Peça • Para torneamento x Ferramenta Peça Programa G01Z_ ; G01X_Z_ ; Z Fig. 1.1 (a) Movimento da ferramenta ao longo de uma linha reta -12- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL - Movimento da ferramenta ao longo de um arco • Para fresagem Programa G03 X_ Y_ R_ ; Peça • Ferramenta Para torneamento X Programa G02 X_ Z_ R_ ; ou G03 X_ Z_ R_ ; Peça Z Fig. 1.1 (b) Movimento da ferramenta ao logo de um arco O termo ’interpolação’ refere-se à operação, através da qual a ferramenta se move ao longo de uma linha reta ou de um arco, pela forma acima descrita. Os símbolos dos comandos programados G01, G02,... chamam– se função preparatória e especificam o tipo de interpolação executada na unidade de controle. (a) Movimento ao longo de linha reta (b) Movimento ao longo de um arco G03X_ Y_ R_ ; G01 Y_ ; X_ Y_ ; CNC Eixo X Interpolação Eixo Y Movimento da ferramenta a) Movimento ao longo de linha reta b) Movimento ao longo de um arco Fig. 1.1 (c) Função de Interpolação NOTA Algumas máquinas movimentam as peças em vez das ferramentas, mas neste manual parte -se do princípio de que as ferramentas são movimentadas em direção às peças. -13- 1. GERAL 1.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÃO AVANÇAR-- AVANÇO O movimento da ferramenta a uma velocidade definida para cortar a peça, é designado como avanço. • Para fresagem mm/min Ferramenta F Peça Mesa • Parte torneamento mm/min Ferramenta F Peça Placa de torno Fig. 1.2 (a) Função de avanço As velocidades de avanço podem ser especificadas por meio de valores numéricos correspondentes.Por exemplo, para avançar a ferramenta a uma velocidade de 150mm/min, especifique o seguinte no programa: F150.0 À função de especificar a velocidade de avanço, dá -se o nome de função de avanço (ver II -5). -14- B-64304PO/01 1.3 1.3.1 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL DESENHO DA PEÇA E MOVIMENTO DA FERRAMENTA Ponto de Referência (Posição Específica da Máquina) A ferramenta da máquina CNC possui uma posição fixa. Normalmente, a substituição da ferramenta e a programação do ponto zero absoluto, posteriormente descritas, são executadas nesta posição. Esta posição é designada como ponto de referência. • Para fresagem Ponto de referência Ferramenta Peça Mesa • Para torneamento Posição da ferramenta Placa do torno Ponto de referência Fig. 1.3.1 (a) Ponto de referência Explicações A ferramenta pode ser deslocada para o ponto de referência de duas formas: 1. Retorno manual ao ponto de referência (ver III -3.1) O retorno ao ponto de referência é executado manualmente, por meio de um botão. 2. Retorno automático ao ponto de referência (ver II -6) Geralmentemente, executa-se, primeiro, o retorno manual ao ponto de referência, logo após a energização. Quando se pretende deslocar a ferramenta para o ponto de referência, a fim de proceder a uma substituição posterior da ferramenta, utiliza -se a função de retorno automático ao ponto de referência. -15- 1. GERAL 1.3.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Sistema de Coordenadas do Desenho da Peça e Sistema de Coordenadas Especificado pelo CNC • Para fresagem Z Z Y Programa Y X X Sistema de Coordenadas Desenho da peça CNC Ferramenta Ferramenta Comando Ferramenta Z Y Peça X Ferramenta da máquina • Para torneamento X X Programa Z Z Sistema de Coordenadas CNC Desenho da peça Comando X Peça Z Ferramenta da máquina Fig. 1.3.2 (a) Sistema de Coordenadas -16- B-64304PO/01 Explicações - Sistema de coordenadas PROGRAMAÇÃO 1. GERAL Os dois sistemas de coordenadas seguintes são especificados em locais diferentes:(Ver II -7) 1. Sistema de coordenadas do desenho da peça O sistema de coordenadas é escrito no desenho da peça. Como dados do programa, são utilizados os valores de coordenadas deste sistema. 2. Sistema de coordenadas especificado pelo CNC O sistema de coordenadas é preparado na ferramenta da máquina que está sendo usada. Para tal, é programada a distância entre a posição atual da ferramenta e o ponto zero do sistema de coordenadas a ser definido. Y 230 300 Origem do programa Posição atual da ferramenta Distância do ponto zero de um sistema de coordenadas a ser estabelecido X Fig. 1.3.2 (b) Sistema de coordenadas especificado pelo CNC Métodos concretos de programação para estabelecer sistemas de coordenadas especificadas pelo CNC estão explicados em II-7, "SISTEMA DE COORDENADAS". -17- 1. GERAL PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 A relação de posições entre estes dois sistemas de coordenadas é determinada quando o objeto em trabalho for colocado em cima da mesa. • Para fresagem Sistema de coordenadas sobre desenho estabelecido na peça Sistema de coordenadas especificado pelo CNC estabelecido sobre a mesa Y Y X Peça X Mesa • Para torneamento Sistema de coordenadas especificado pelo CNC estabelecido na placa do torno X Sistema de coordenadas sobre o desenho estabelecido na peça X Peça Z Z Placa do torno Fig. 1.3.2 (c) Sistema de coordenadas especificado pelo CNC e sistema de coordenadas sobre desenho de peças A ferramenta se move no sistema de coordenadas especificado pelo CNC de acordo com o programa de comando gerado a respeito do sistema de coordenadas sobre desenho de peças, e corta um objeto de trabalho em uma forma no desenho. Consequentemente, para cortar corretamente o objeto, como especificado no desenho, os dois sistemas de coordenadas devem ser configurados na mesma posição. -18- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL - Métodos para definir os dois sistemas de coordenadas na mesma posição M Para configurar os dois sistemas de coordenadas na mesma posição, devem ser usados métodos simples de acordo com a forma do objeto em trabalho e o número de passagens na máquina. (1) Usando um plano e um ponto padrões da peça. Y Distância fixa Ponto padrão da peça Distância fixa Origem do programa X Trazer o centro da ferramenta para o ponto padrão do objeto em trabalho. E estabelecer o sistema de coordenadas especificado pelo CNC nesta posição. (2) Montagem de um objeto de trabalho diretamente no guia Origem do programa Guia Juntar o centro da ferramenta com o ponto de referência. E estabelecer o sistema de coordenadas especificado pelo CNC nesta posição. (O guia deve ser montado no ponto pré-determinado do ponto de referência). (3) Montar um objeto de trabalho sobre um palete, e depois montar o objeto e o palete sobre o guia. Palete Guia Peça (O Sistema de guia e coordenadas deve ser especificado pelo mesmo que em (2)). -19- 1. GERAL PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 T Para definir dois sistemas de coordenadas na mesma posição, usa -se, normalmente, o seguinte método: 1 Quando o ponto zero da coordenada é definido na face da placa de torno - Coordenadas e Dimensões no desenho de peças X Peça 60 Z 40 40 150 - Sistema de coordenadas no torno como especificado pelo CNC X Placa de torno Peça Origem do programa Z Quando o sistema de coordenadas no desenho de peças e o sistema de coordenadas especificado pelo CNC são configurados na mesma posição, a origem do programa pode ser estabelecida na face da placa do torno. -20- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL 2. Se o ponto zero da coordenada for definido na face final da peça. - Coordenadas e dimensões do desenho da peça X 60 Peça 30 Z 30 80 100 - Sistema de coordenadas do torno mecânico, especificado pelo CNC Placa do torno X Peça Z Origem do programa Quando o sistema de coordenadas no desenho de peças e o sistema de coordenadas especificado pelo CNC são configurados na mesma posição, a origem do programa pode ser estabelecida na face final da peça. -21- 1. GERAL 1.3.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Como Indicar Dimensões de Comando para Movimentar a Ferramenta - Comandos Absolutos/ Incrementais Explicações Os métodos de comando para o deslocamento da ferramenta podem ser indicados através de uma especificação absoluta ou incremental (ver II -8.1). - Comando absoluto A ferramenta desloca -se para um ponto situado à “distância programada em relação ao ponto zero do sistema de coordenadas”, isto é, para a posição correspondente aos valores das coordenadas. • Para fresagem Z Ferramenta A Y X B(10,0,30,0,5,0) Comando especificando movimento do ponto A ao ponto B • G90 X10,0 Y30,0 Z5,0 ; Coordenadas do ponto B Para torneamento Ferramenta X A B Peça Z φ30 70 110 Comando especificando movimento do ponto A ao ponto B X30,0Z70,0; Coordenadas do ponto B -22- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL - Comando incremental Especificação da distância entre a posição anterior da ferramenta e a próxima posição da ferramenta. • Para fresagem Z Ferramenta A X=40,0 Y Z=-10,0 X B Y-30,0 Comando especificando movimento do ponto A ao ponto B G91 X40,0 Y-30,0 Z-10,0 ; Distância e direção do movimento ao longo de cada eixo • Para torneamento Ferramenta A X -30,0 (valor do diâmetro) B Peça φ60 Z φ30 -40,0 Comando especificando movimento do ponto A ao ponto B U-30,0 W-40,0 Distância e direção para movimento ao longo de cada eixo -23- 1. GERAL PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Programação do diâmetro / Programação do raio As dimensões do eixo X podem ser definidas por meio do diâmetro ou do raio. A programação do diâmetro e a programação do raio são aplicadas independentemente em cada máquina. 1. Programação do diâmetro Para a programação do diâmetro, use o valor do diâmetro indicado no desenho, para especificar o valor do eixo X. X B A Peça Z φ30 φ40 60 80 Valores de coordenadas nos pontos A e B A (30,0, 80,0), B (40,0, 60,0) 2. Programação do raio Para a programação do raio, use a distância em relação ao centro da peça, isto é, o valor do raio, para especificar o valor do eixo X. X B A Peça 20 15 Z 60 80 Valores de coordenads dos pontos A e B A(15,0, 80,0), B(20,0, 60,0) -24- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL 1.4 VELOCIDADE DE CORTE - FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO A velocidade da ferramenta em relação à peça que está sendo cortada, chama--se velocidade de corte. Nas máquinas com controle CNC, a velocidade de corte pode ser especificada através da velocidade do fuso, em unidade min-1 • Para fresagem Ferra Velocidade do Fuso N Ferramenta Diâmetro da ferramenta φD mm min-1 V: Velocidade de corte m/min Peça A velocidade de rotação do eixo é de aproximadamente 250 min-1, que é obtida de N=1000v/πD. Dessa forma, o seguinte comando é requerido: S250; Os comandos relativos à velocidade de rotação do eixo são chamados de função de velocidade do eixo (Ver II-9). • Para torneamento Ferramenta Velocidade de corte v m/min Velocidade do fuso N min-1 Peça φD A velocidade de rotação do eixo é de aproximadamente 478 min-1, que é obtida de N=1000v/πD. Dessa forma o seguinte comando é requerido: S478; Os comandos relacionados com a velocidade do fuso são designados como função da velocidade do fuso (ver II--9). A velocidade de corte v (m/min) também pode ser especificada diretamente por meio do valor da velocidade. Mesmo que o diâmetro da peça se altere, o CNC adapta a velocidade do fuso de forma que a velocidade de corte permaneça constante. A esta função dá--se o nome de função de controle da velocidade de corte constante (ver II--9.3). -25- 1. GERAL 1.5 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 SELEÇÃO DA FERRAMENTA USADA PARA VÁRIAS MÁQUINAS -- FUNÇÃO DA FERRAMENTA Visão geral Para cada um dos vários tipos de usinagem (tais como perfuração, rosqueamento, broqueamento, e fresagem e para usinagens de moenda, ou usinagem grosseira, usinagem de semi-acabamento, usinagem de acabamento, rosqueamento, e criação de trilhas para torneamento) a ferramenta necessária deve ser selecionada. A seleção da respectiva ferramenta efetua--se atribuindo um número a cada ferramenta e indicando no programa o número desejado. Exemplos M Número da ferramenta 01 02 Conjunto ATC Fig. 1.5 (a) Ferramentas usadas nas diversas fases de usinagem Quando a ferramenta está armazenada no local 01 no conjunto ATC, a ferramenta pode ser selecionada especificando T01. Isto é chamado de função da ferramenta (Ver II-10). T Número da ferramenta 01 06 02 03 05 Posição da ferramenta 04 Fig. 1.5 (b) Ferramentas usadas nas diversas fases de usinagem Quando a ferramenta é armazenada na posição 01 da unidade porta--ferramenta, a mesma poderá ser selecionada especificando T0101. A este processo dá--se o nome de função da ferramenta (ver II--10). -26- B-64304PO/01 1.6 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL COMANDO PARA OPERAÇÕES DE MÁQUINA – FUNÇÃO AUXILIAR Quando uma peça é realmente usinada com uma ferramenta, o eixo roda, um dispositivo resfriador é fornecido, e a placa do torno é aberta/fechada. Assim, é necessário exercer controle sobre o motor do eixo da máquina, sobre a operação liga/desliga da válvula de resfriamento, e sobre a operação de abrir/fechar da placa do torno. • Para fresagem Ferramenta Rotação do fuso Refrigerador ligado/desligado Peça • Para torneamento Refrigerador ligado/desligado Placa do torno Aberta/fechada Peça Rotação do fuso Fig. 1.6 (a) Função auxiliar A função de especificar operações liga/desliga de componentes da máquina é denominada função auxiliar. Em geral, a função é especificada por um código M (Ver II-11). Por exemplo, quando M03 for especificado, o eixo roda no sentido do relógio na velocidade de rotação especificada. -27- 1. GERAL 1.7 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA A um grupo de comandos introduzidos no CNC para a operação da máquina dá -se o nome de programa. O deslocamento da ferramenta ao longo de uma linha reta ou de um arco, ou a ativação/desativação do motor do fuso, são executados por meio dos comandos especificados. Os comandos são introduzidos no programa na seqüência dos movimentos efetivos da ferramenta. Bloco Bloco Bloco Block Sequencia de movimentos da ferramenta Bloco Programa : : : : Bloco Fig. 1.7 (a) Configuração do Programa A um grupo de comandos introduzidos para cada um dos passos da seqüência dá -se o nome de bloco. O programa consiste, portanto, em um grupo de blocos para uma série de ciclos de usinagem. Ao número atribuído a cada bloco chama -se número da seqüência e ao número atribuído a cada programa chama -se número do programa (Ver II-13). -28- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL Explicações O bloco e o programa possuem a seguinte configuração: - Bloco 1 bloco Nxxxx Gxx Xxxx.x Yxxx.x Número Função da Preparatória sequência Mxx Palavra de dimensão Função auxiliar Sxx Txx ; Função Função da do fuso ferramenta Fim do bloco Fig. 1.7 (b) Configuração do Bloco Cada bloco começa com um número de seqüência que o identifica e termina com um código de fim de bloco. Este manual indica o código de fim de bloco por ; (LF no código ISO eCR no código EIA). O conteúdo da palavra de dimensão depende da função preparatória. Neste manual, a seção da palavra de dimensão poderá ser representada por IP_. - Programa ; Oxxxx ; Número do Programa Bloco Bloco Bloco : : : : : : M30 ; Fim do programa Fig. 1.7 (c) Configuração do Programa Normalmente, o número do programa é especificado após o código de fim de bloco (;), no início do programa, e o código de fim do programa (M02 ou M30) é especificado no final do programa. -29- 1. GERAL PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Programa principal e subprograma Quando surge o mesmo padrão de usinagem em várias partes de um programa, é criado um programa para esse padrão, ao qual dá-se o nome de subprograma. Por outro lado, ao programa inicial dá -se o nome de programa principal. Os comandos do subprograma são executados sempre que surge um comando de execução do subprograma, durante a execução do programa principal. Depois de terminada a execução do subprograma, a seqüência regressa ao programa principal. Programa Principal : : M98P1001 Subprograma #1 O1001 : : : M98P1002 : : M99 Subprograma #2 M98P1001 : : : O1002 M99 Fig. 1.7 (d) Execução do Subprograma -30- B-64304PO/01 1.8 PROGRAMAÇÃO 1. GERAL FAIXA DE MOVIMENTAÇÃO DA FERRAMENTA -- CURSO As extremidades de cada eixo da máquina estão equipadas com chaves de fim de curso a fim de se evitar que as ferramentas se desloquem para lá das extremidades. A faixa dentro da qual se movimentam as ferramentas tem o nome de curso. Motor Chave de limite Área de Curso Além dos cursos definidos com as chaves fim de curso, o operador também pode definir uma área em que as ferramentas não podem entrar, servindo -se de um programa ou de uma memorização de dados. A esta função dá -se o nome de controle de curso. (Ver III -6.3) Motor Chave de limite Ponto zero da máquina Especificar essas distâncias. As ferramentas não podem entrar nessa área. Esta área é definida por meio de uma memorização de dados ou de um programa. -31- 2. EIXOS CONTROLADOS 2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 EIXOS CONTROLADOS O Capítulo 2, "EIXOS CONTROLADOS", compreende as seções seguintes: 2.1 2.2 2.3 2.4 NÚMERO DE EIXOS CONTROLADOS........................... NOMES DOS EIXOS............................................................ SISTEMA INCREMENTAL......................................... CURSO MÁXIMO................................................................ -32- 33 34 35 36 B-64304PO/01 2.1 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLADOS NÚMERO DE EIXOS CONTROLADOS Explicação O número de eixos controlados usados com este sistema NC depende do modelo e do tipo de controle, como indicado abaixo. Série 0i -D Item Caminho controlado Eixos controlados Eixos controlados (para cada caminho) Eixos controlados simultaneamente (para cada caminho) Controle de eixo por PMC Designação de eixos de rotação (cada caminho/total) Controle de contorno Cs (cada caminho / total) Série M 1 caminho Série T 1 caminho 2 caminhos Máx. 8 eixos (Total de dois eixos) Máx. 5 eixos Máx. 4 eixos Máx. 5 eixos Máx. 4 eixos Máx. 5 eixos Máx. 4 eixos Máx. 4 eixos Máx. 4 eixos Máx. 4 eixos de uma Máx. 4 eixos de uma vez vez (Não disponível no( eixo (Não disponível no eixo Cs) Cs) Máx. 4 eixos de uma vez (Não disponível no eixo Cs) 2 eixos 2 eixos Máx. 2 eixos/3 eixos 1 eixo 1 eixo Máx. 1 eixo/2 eixos Série 0i Mate -D Item Caminho controlado Eixos controlados Eixos controlados (para cada caminho) Eixos controlados simultaneamente Controle de eixo por PMC Designação de eixos de rotação (cada caminho/total) Controle de contorno Cs Série M 1 caminho Máx. 4 eixos Série T 1 caminho Máx. 3 eixos Máx. 4 eixos Máx. 3 eixos Máx. 3 eixos Máx. 3 eixos - - 1 eixo 1 eixo - Max. 1 eixo NOTA 1 O número máximo de eixos controlados disponíveis está limitado coerentemente com a configuração da opção. Consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina para obter detalhes. 2 O número de eixos controlados simultaneamente para operação manual (comando de movimentação, retorno do ponto de referência manual, ou transversal rápido manual) é de 1 ou 3. (1 quando o bit 0 (JAX) do parâmetro No. 1002 é ajustado para 0, e 3 quando é ajustado para 1). -33- 2. EIXOS CONTROLADOS 2.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 NOMES DOS EIXOS Explicações Os eixos de movimentos das ferramentas das máquinas recebem nomes. Estes nomes são conhecidos como endereços ou nomes de eixos. Os nomes de eixos são determinados de acordo com a máquina ferramenta. As regras de estabelecimento de nomes estão em conformidade com regras como as normas ISO. NOTA Os nomes de eixos são pré-determinados de acordo com a máquina usada.Consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. -34- B-64304PO/01 2.3 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLADOS SISTEMA INCREMENTAL Explicações O sistema incremental é constituído pelo menor incremento de entrada (para a entrada) e pelo menor incremento de comando (para a saída). O menor incremento de entrada é o menor incremento para a programação da distância percorrida. O menor incremento de comando é o menor incremento para o deslocamento da ferramenta na máquina. Ambos os incrementos são representados em mm, polegadas ou graus. Três tipos de sistemas de incrementos estão disponíveis, como está indicado na Tabela 2.3 (a). Para cada eixo, um sistema de incrementos pode ser estabelecido usando um bit entre bit 0 e bit 1 (ISA ou ISC) do parâmetro No. 1013. Tabela 2.3 (a) Sistema Incremental Nome do sistema de Menor Incremento de Menor incremento de incrementos Comando entrada 0,01 mm 0,001 polegadas polegad 0,01 graus as 0,001 mm 0,0001 polegadas polegad 0,001 graus as 0,0001 mm 0,00001 polegadas polegad 0,0001 graus as IS-A IS-B IS-C 0,01 0,001 0,01 0,001 0,0001 0,001 0,0001 0,00001 0,0001 mm polegadas graus mm polegadas graus mm polegadas graus O comando de menor incremento é métrico ou expresso em polegadas, dependendo da ferramenta da máquina. Ajustar a unidade métrica ou as polegadas considerando o parâmetro INM (No. 0100#0). Para seleção entre unidade métrica ou polegadas para o incremento mínimo de entrada, o código G (G20 ou G21) ou um parâmetro de ajustes fazem a escolha. O uso combinado do sistema de polegadas e do sistema métrico não é permitido. Existem funções que não podem ser usadas entre eixos com sistemas de unidades diferentes (interpolação circular, compensação de corte (série M), etc.). Para saber mais sobre o sistema de incrementos, consultar o manual do fabricante da ferramenta da máquina. NOTA Um incremento (em milímetros ou polegadas) indica um valor de diâmetro quando a especificação do diâmetro é executada (o bit 3 (DIA) do parâmetro No. 1006 tem um valor de 1) ou um valor de raio quando a especificação do raio é executada (o bit 3 (DIA) do parâmetro No. 1006 tem um valor de 0). -35- 2. EIXOS CONTROLADOS 2.4 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 CURSO MÁXIMO Explicações O curso máximo controlado por esse CNC é mostrado na tabela abaixo: Curso máximo = Menor incremento de comando × 999999999 (99999999 para IS-A) Comandos que excedam o curso máximo não são permitidos. Tabela 2.4 (a) Cursos máximos Nome do sistema de incrementos IS-A IS-B IS-C Menor incremento de entrada 0,01 mm 0,001 polegadas Curso máximo ±999999,99 mm ±99999,999 polegadas 0,01 graus 0,001 mm 0,0001 polegadas 0,001 graus 0,0001 mm 0,00001 polegadas 0,0001 graus ±999999,99 graus ±999999,999 mm ±99999,9999 polegadas ±999999,999 graus ±99999,9999 mm ±9999,99999 polegadas ±99999,9999 graus NOTA 1 O curso efetivo depende da ferramenta da máquina. 2 Um incremento (em milímetros ou polegadas) na tabela indica um valor de diâmetro quando a especificação do diâmetro é executada (o bit 3 (DIA) do parâmetro No. 1006 tem o valor de 1) ou um valor de raio quando a especificação do raio é executada (o bit 3 (DIA) do parâmetro No. 1006 tem um valor de 0). -36- 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA B-64304PO/01 3 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G) FUNÇÃO PREPARATÓRIA ( FUNÇÃO G ) O número que se segue ao endereço G especifica o significado do comando para o respectivo bloco. Os códigos G podem subdividir -se em dois tipos. Tipo Código G de ação simples Código G Modal Significado O código G só é eficaz no bloco em que é especificado O código G é eficaz até que outro código G do mesmo grupo seja especificado. (Exemplo) G01 e G00 são códigos G modais no grupo 1. G01 X_ ; Z_ ; G01 é eficaz nesta faixa. X_ ; G00 Z_ ; G00 é eficaz nesta faixa. X_ ; G01 X_ ; : T Existem três sistemas de código G nas séries:T: A, B, e C (Tabela 3.2(a)). Selecionar o sistema de código G usando os bits 6 (GSB) e 7 (GSC) do parâmetro No. 3401. Geralmente, o Manual do Usuário descreve o uso do sistema A de código G, exceto quando o item descrito pode usar apenas sistemas B ou C de código G. Nestes casos, o uso de sistemas B ou C de código G é descrito. -37- 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA (FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Explicação 1. 2. 3. 4. 5. 6. Quando o estado limpo (“clear”) (bit 6 (CLR) do parâmetro No. 3402) é configurado para iniciar (“power-up”) ou reinicializar (“reset”), os códigos modais G são colocados nos estados descritos abaixo. (1) Os códigos modais G são colocados nos estados marcados com o símbolo ,conforme está indicado na Tabela. (2) G20 e G21 permanecem sem mudanças quando o estado de clear é configurado no power-up ou no reset. (3) Qual dos estados G22 ou G23 ao ligar (“power on”) é determinado pelo bit 7 (G23) do parâmetro No. 3402. Porém, G22 e G23 permanecem sem mudanças quando o estado de clear é estabelecido no reset. (4) O usuário pode selecionar G00 ou G01 pela configuração do parâmetro G01 (No. 3402#0). (5) O usuário pode selecionar G90 ou G91 pela configuração do parâmetro G91 (No. 3402#3). Quando o sistema B ou C de códigos G for usado na série T, a configuração do bit 3 (G91) do parâmetro No. 3402 determina se os códigos G90 ou G91 são efetivos. (6) Na série M , o usuário pode selecionar G17, G18, ou G19 pela configuração dos bits 1 (G18) e 2 (G19) do parâmetro No. 3401. Códigos G diferentes de G10 e G11 são códigos de ação simples. Quando um código G não listado na lista de códigos G é especificado, ou é especificado um código G que não tem opção correspondente, é acionado o alarme PS0010. Múltiplos códigos G podem ser especificados no mesmo bloco se cada código G pertence a um grupo diferente. Se múltiplos códigos G que pertencem ao mesmo grupo são especificados no mesmo bloco, somente o último código G especificado é válido. Se um código G que pertence ao grupo 01 é especificado em um ciclo fixo para perfuração, o ciclo fixo para perfuração é cancelado. Isto significa que o mesmo estado configurado pela especificação de G80 é definido. Notar que os códigos G no grupo 01 não são afetados por um código G que especifica um ciclo fixo para perfuração. Os códigos G são indicados por grupo. M 7. O grupo de G60 (série M) é chaveado de acordo com a configuração do bit 0 (MDL) do Parâmetro No. 5431. (Quando o bit MDL é configurado para 0, o grupo 00 é selecionado. Quando o bit MDL é configurado para 1, o grupo 01 é o selecionado). 8. Para o sistema A de códigos G na série T, o comando absoluto/incremental é identificado pela palavra de endereço (X/U, Z/W, C/H, Y/V) em vez do código G (G90/G91). Somente o nível inicial é provido no ponto de retorno do ciclo fixo para perfuração. T -38- 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA B-64304PO/01 3.1 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G) LISTA DO CÓDIGO G NA SÉRIE M M Código G G00 G01 G02 G03 G04 G05.1 G05.4 G07.1 (G107) G09 G10 G11 G15 G16 G17 G18 G19 G20 G21 G22 G23 G27 G28 G29 G30 G31 G33 G37 G39 G40 G41 G42 G40.1 G41.1 G42.1 G43 G44 G45 G46 G47 G48 G49 G50 G51 G50.1 G51.1 Grupo 01 00 17 02 06 04 00 01 00 07 19 08 00 08 11 22 Table 3.1 (a) Lista de código G Função Posicionamento ( Deslocamento rápido) Interpolação Linear (Avanço de corte) Interpolação Circular SH ou interpolação helicoidal SH Interpolação Circular SAH ou interpolação helicoidal SAH Pausa, Parada exata. Controle avançado AI por antecipação / Controle de contornos AI HRV3 liga/desliga Interpolação Cilíndrica Parada exata Entrada de dados programáveis Modo de cancelamento de entrada de dados programáveis Cancelamento de comandos de coordenadas Polares Comando de coordenadas Polares Seleção de plano XpYp Xp: O eixo X ou seu eixo paralelo /Yp: O eixo Y ou Seleção de plano ZpXp seu eixo paralelo/ Zp: o eixo Seleção de plano YpZp Z ou seu eixo paralelo Entrada em polegadas Entrada em mm Função de controle do curso armazenado ON Função de controle do curso armazenado OFF Controle do retorno ao ponto de referência Retorno automático para o ponto de referência Movimento do ponto de referência Retorno ao 2o, 3o e 4o pontos de referência Função de Salto Derivação Medição automática do comprimento da ferramenta Compensação de corte: interpolação circular do canto Compensação de corte : cancelar Compensação de corte: esquerda Compensação de corte: direita Cancelamento do controle de direção normal Cancelamento de controle de direção normal ligado: esquerda Cancelamento de controle de direção normal ligado: direita Compensação do comprimento da ferramenta + Compensação do comprimento da ferramenta Compensação da ferramenta: aumentar Compensação da ferramenta: diminuir Compensação da ferramenta: duplo aumento Compensação da ferramenta: dupla diminuição Cancelamento da compensação do comprimento da ferramenta Cancelar o Escalonamento Escalonamento Cancelamento da imagem de espelho programável Imagem de espelho programável -39- 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA (FUNÇÃO G) Código G G52 G53 G54 G54.1 G55 G56 G57 G58 G59 G60 G61 G62 G63 G64 G65 G66 G67 G68 G69 G73 G74 G75 G76 G77 G78 PROGRAMAÇÃO Grupo 00 14 00 15 00 12 16 09 01 09 01 G79 09 G80.4 G81.4 34 G81 G92.1 G93 G94 G95 Tabela 3.1 (a) Lista de Códigos G Função Especificação do sistema local de coordenadas Definição do sistema de coordenadas da máquina Seleção do sistema de coordenada 1 da peça Seleção de sistema adicional de coordenadas do objeto de trabalho Seleção do sistema de coordenada 2 da peça Seleção do sistema de coordenada 3 da peça Seleção do sistema de coordenada 4 da peça Seleção do sistema de coordenada 5 da peça Seleção do sistema de coordenada 6 da peça Posicionamento de direção única Modo de parada exata Override automático de cantos Modo de derivação Modo de corte Chamada de Macro Chamada modal de Macro Cancelar chamada modal de macros Modo de rotação do sistema de coordenadas ligado Modo de rotação do sistema de coordenadas desligado Ciclo de perfuração profunda Ciclo de rosqueamento à esquerda Ciclo de retificação de perfis (para retíficas) Ciclo de mandrilagem fina Dimensionamento direto de inserção (ciclo de retificação) Ciclo de retificação de avanço contínuo (para retíficas) Ciclo de retificação de superfícies de avanço intermitente (para retíficas) G80 G82 G83 G84 G84.2 G84.3 G85 G86 G87 G88 G89 G90 G91 G91.1 G92 B-64304PO/01 09 03 00 05 Cancelamento de ciclo fixo Caixa de transmissão eletrônica: cancelamento da sincronização Caixa de transmissão eletrônica: cancelamento da sincronização Caixa de transmissão eletrônica: início da sincronização Ciclo de perfuração ou ciclo de mandrilagem centrada Caixa de transmissão eletrônica: início da sincronização Ciclo de perfuração ou ciclo de escareamento Ciclo de perfuração profunda Ciclo de rosqueamento Ciclo de rosqueamento rígido com macho (formato FS10/11) Ciclo de rosqueamento rígido à esquerda com macho (formato FS10/11) Ciclo de Mandrilagem Ciclo de Mandrilagem Ciclo de Mandrilagem Inversa Ciclo de Mandrilagem Ciclo de Mandrilagem Programação absoluta Programação incremental Verificação do valor de comando incremental máximo Definição do sistema de coordenadas da peça ou da fixação à velocidade máxima do fuso Pré-definição do sistema de coordenadas da peça Avanço de tempo inverso Avanço por minuto Avanço por rotação -40- 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA B-64304PO/01 Código G sede G96 G97 G98 G99 G160 G161 PROGRAMAÇÃO Grupo 13 10 20 Tabela 3.1 (a) Lista de Códigos G Função Controle de velocidade de superfície constante Cancelamento de Controle de velocidade de superfície constante Ciclo fixo: retorno ao nível inicial Ciclo fixo: retorno ao nível do ponto R Cancelamento do controle de avanço (ciclo de retificação) Controle de avanço (ciclo de retificação) -41- (FUNÇÃO G) 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA (FUNÇÃO G) 3.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 LISTA DE CÓDIGOS G NA SÉRIE T T Tabela 3.2 (a) lista de código G A G00 G01 G02 G03 G04 Sistema de código G B C G00 G00 G01 G01 G02 G02 G03 G03 G04 G04 G05.4 G07.1 (G107) G08 G09 G10 G11 G12.1 (G112) G13.1 (G113) G17 G18 G19 G20 G21 G22 G23 G05.4 G07.1 (G107) G08 G09 G10 G11 G12.1 (G112) G13.1 (G113) G17 G18 G19 G20 G21 G22 G23 G05.4 G07.1 (G107) G08 G09 G10 G11 G12.1 (G112) G13.1 (G113) G17 G18 G19 G70 G71 G22 G23 G25 G25 G25 G26 G27 G28 G30 G31 G32 G34 G36 G37 G39 G26 G27 G28 G30 G31 G33 G34 G36 G37 G39 G26 G27 G28 G30 G31 G33 G34 G36 G37 G39 G40 G40 G40 Grupo 01 Função Posicionamento ( deslocamento rápido) Interpolação Linear (Avanço de corte) Interpolação Circular SH ou interpolação helicoidal SH Interpolação Circular SAH ou interpolação helicoidal SAH Pausa HRV3 ligado/desligado Interpolação Cilíndrica 00 Controle avançado por antecipação Parada exata Entrada de dados programáveis Modo de cancelamento de Entrada de dados programáveis Modo de interpolação de coordenada polar 21 Modo de cancelamento de interpolação de coordenada polar 16 06 09 08 00 01 Seleção de plano XpYp Seleção de plano ZpXp Seleção de plano YpZp Entrada em polegada Entrada em mm Função de controle do curso armazenado ON Função de controle do curso armazenado OFF Supervisão da oscilação de velocidade do fuso OFF Supervisão da oscilação de velocidade do fuso on Controle do retorno ao ponto de referência Retorno ao ponto de referência o o o Retorno ao 2 , 3 e 4 ponto de referência Função de Salto Rosca Abertura de rosca de passo variável Correção automática da ferramenta ( eixo X) Coreção automática da ferramenta ( eixo Z) Compensação de raio da ponta da ferramenta: interpolação de arrendonamento de canto Cancelamento da Compensação de raio da ponta da ferramenta 07 G41 G42 G50 G41 G42 G92 G41 G42 G92 G50.3 G50.2 (G250) G51.2 (G251) G92.1 G50.2 (G250) G51.2 (G251) G92.1 G50.2 (G250) G51.2 (G251) 00 Compensação de raio de ponta da ferramenta: esquerda Compensação de raio de ponta da ferramenta: direita Definição do sistema de coordenadas ou especificação da velocidade máxima do fuso Pré-definição do sistema de coordenadas da peça Cancelamento da rotação Poligonal 20 Rotação Poligonal -42- 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G) Tabela 3.2 (a) Lista de código G A G50.4 G50.5 G50.6 G51.4 G51.5 G51.6 G52 G53 G54 G55 G56 G57 G58 G59 G61 G63 G64 G65 G66 G67 G68 Sistema de código G B C G50.4 G50.4 G50.5 G50.5 G50.6 G50.6 G51.4 G51.4 G51.5 G51.5 G51.6 G51.6 G52 G52 G53 G53 G54 G54 G55 G55 G56 G56 G57 G57 G58 G58 G59 G59 G61 G61 G63 G63 G64 G64 G65 G65 G66 G66 G67 G67 G68 G68 G69 G69 G69 G70 G71 G72 G73 G74 G75 G76 G71 G70 G71 G72 G73 G74 G75 G76 G71 G72 G73 G74 G75 G76 G77 G78 G72 G72 G72 G73 G73 G74 G73 G74 G74 G75 G80 G80 G80 G81 G81 G81 G82 G83 G83.1 G82 G83 G83.1 G82 G83 G83.1 G84 G84.2 G84 G84.2 G84 G84.2 Grupo 00 14 15 00 12 04 00 01 Função Cancelar o controle de sincronização Cancelar o controle composto Cancelar o controle sobreposto Iniciar o controle de sincronização Iniciar o controle composto Iniciar o controle sobreposto Definição do sistema de coordenadas Local Definição do sistema de coordenadas da máquina Seleção do sistema de coordenadas 1 da peça Seleção do sistema de coordenadas 2 da peça Seleção do sistema de coordenadas 3 da peça Seleção do sistema de coordenadas 4 da peça Seleção do sistema de coordenadas 5 da peça Seleção do sistema de coordenadas 6 da peça Modo de parada exata Modo de rosqueamento Modo de corte Chamada de macro Chamada modal de macro Cancelamento de chamada modal de macro Imagem de espelho ligada para modo de corte de torre dupla ou de corte balanceado Imagem de espelho desligada para modo de corte de torre dupla ou de corte balanceado Ciclo de acabamento Remoção de material por rotação Remoção de material por faceamento Ciclo de repetição padrão Ciclo de perfuração profunda da superfície final Ciclo de perfuração do diâmetro externo / interno Ciclo de corte de roscas múltiplas Ciclo de retificação transversal (para retíficas) Dimensionamento direto transversal/ciclo de retificação (para retíficas) Ciclo de retificação por oscilação (para retíficas) Dimensionamento direto por oscilação/ ciclo de retificação (para retíficas) Cancelamento de ciclo fixo para a perfuração Caixa de transmissão eletrônica: cancelamento da sincronização Perfuração centrada (formato FS10/11-T) Caixa de transmissão eletrônica: início da sincronização 10 Escareamento (formato FS10/11-T) Ciclo para perfuração da face Ciclo rápido de perfuração profunda (formato FS10/11-T) Ciclo para o rosqueamento da face. Ciclo de rosqueamento rígido (formato FS10/11-T) -43- 3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA (FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Tabela 3.2 (a) Lista de Códigos G Sistema de códigos G code system A B C G85 G85 G85 G87 G87 G87 G88 G88 G88 G89 G89 G89 G90 G77 G20 G92 G78 G21 G94 G79 G24 G91.1 G91.1 G91.1 G96 G96 G96 G97 G97 G97 G96.1 G96.1 G96.1 G96.2 G96.2 G96.2 G96.3 G96.4 G98 G99 - G96.3 G96.4 G94 G95 G90 G91 G98 G99 G96.3 G96.4 G94 G95 G90 G91 G98 G99 Grupo 10 01 00 02 00 05 03 11 Função Ciclo de mandrilagem frontal Ciclo de perfuração lateral Ciclo de rosqueamento lateral Ciclo de broqueamento lateral Ciclo de corte do diâmetro interno / externo Ciclo de Rosca Ciclo de torneamento da face final Verificação do valor máximo de incremento especificado Controle de velocidade da superfície contínua Cancelamento de Controle de velocidade da superfície contínua Execução da indexação do fuso (aguardando por término) Execução dea indexação do fuso(não aguardando por término) Verificação do término da indexação do fuso Modo de controle de velocidade SV LIGADO Avanço por minuto Avanço por rotação Programação absoluta Programação incremental Ciclo fixo: retorno ao nível inicial Ciclo fixo: retorno ao nível do ponto R -44- B-64304PO/01 4 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO As funções de interpolação especificam a forma de fazer um movimento relativo a um eixo (em outras palavras, o movimento de uma ferramenta a respeito do objeto de trabalho ou da mesa). O Capítulo 4, "FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO", compreende as seguintes seções: 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 POSICIONAMENTO (G00) ............................................... INTERPOLAÇÃO LINEAR (G01) ............................... INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (G02, G03) ...................... INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL (G02,G03) ................... INTERPOLAÇÃO CILÍNDRICA (G07.1) ......................... FUNÇÃO DE SALTO (G31) .............................................. SALTO DE FASES MÚLTIPLAS (G31)............................ SINAL DE SALTO DE ALTA VELOCIDADE (G31) ...... SALTO DO LIMITE DE TORQUE.................................... -45- 46 48 51 57 59 64 66 67 68 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO 4.1 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 POSICIONAMENTO (G00) O comando G00 movimenta uma ferramenta à uma velocidade de deslocamento rápido para a posição do sistema de coordenadas da peça, especificada por meio de um comando absoluto ou incremental. No comando absoluto, é programado o valor das coordenadas do ponto final. No comando incremental, é programada a distância a ser percorrida pela ferramenta. Formato G00 IP_ ; IP_ : Para um comando absoluto, as coordenadas da posição final; para um comando incremental, a distância a ser percorrida pela ferramenta. Explicações Cada um dos seguintes caminhos da ferramenta pode ser selecionado de acordo com o bit 1 (LRP) do parâmetro nº 1401. Posicionamento por interpolação não linear A ferramenta é posicionada individualmente, à velocidade de deslocamento rápido de cada eixo. O caminho da ferramenta é normalmente retilíneo. Posicionamento por interpolação linear A ferramenta é posicionada no menor espaço de tempo possível a uma velocidade não maior do que a velocidade de deslocamento rápido para cada eixo. Contudo, o caminho não é idêntico ao da interpolação linear (G01). Posicionamento por interpolação Linear Posição final Posição inicial Posicionamento por interpolação não-linear A velocidade de deslocamento rápido programada através do comando G00 é definida individualmente para cada eixo no parâmetro nº 1420, pelo fabricante da ferramenta da máquina. No modo de posicionamento ativado pelo comando G00, a ferramenta é acelerada para uma velocidade pré-definida, no início de um bloco, e é desacelerada no fim do bloco. O bloco seguinte é executado, depois de confirmada a posição correta. “Posição correta” significa que o motor de avanço se encontra dentro da faixa especificada.Esta faixa é determinada pelo fabricante da ferramenta da máquina através da especificação do parâmetro (nº 1826). -46- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO Restrição A velocidade de deslocamento rápido não pode ser especificada no endereço F. Mesmo que o posicionamento por interpolação linear se encontre especificado, o posicionamento por interpolação não linear é executado nos casos indicados a seguir. Por isso, preste atenção para que a ferramenta não colida com a peça. G28 especifica um posicionamento entre o ponto de referência e as posições intermediárias. G53 -47- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO 4.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 INTERPOLAÇÃO LINEAR (G01) As ferramentas podem ser deslocadas ao longo de uma linha. Formato G01 IP_ F_ ; IP_ : Para uma programação absoluta, as coordenadas de um ponto final; e para uma programação incremental, a distância percorrida pela ferramenta. F_ : Velocidade de avanço da ferramenta (velocidade de avanço) Explicação As ferramentas deslocam -se ao longo de uma linha para a posição especificada, à velocidade de avanço definida em F. A velocidade de avanço definida em F é eficaz até que seja especificado um novo valor. Não é necessário especificá-la individualmente para cada bloco. A velocidade de avanço programada por meio do código F é medida ao longo do caminho da ferramenta. Se o código F não for programado, parte -se do princípio que a velocidade de avanço é igual a zero. A velocidade de avanço para o movimento ao longo de cada eixo é calculada da seguinte forma: Velocidade de avanço da direção do eixo Velocidade de avanço da direção do eixo Velocidade de avanço da direção do eixo Velocidade de avanço da direção do eixo A velocidade de avanço do eixo de rotação é comandada na unidade de graus/minuto (a unidade usa a posição do ponto decimal). Quando a interpolação linear de eixo linear (como X, Y, ou Z) e eixo de rotação (como A, B, ou C) for executada, a velocidade de avanço especificada em F é a velocidade de avanço tangencial no sistema de coordenadas cartesianas - com A, B, ou C representadas em graus e X, Y, ou Z representadas em milímetros ou polegadas. A velocidade de avanço do eixo é obtida. Em primeiro lugar, o tempo requerido para distribuição é calculado usando a fórmula acima, e então a unidade da velocidade de avanço do eixo -é mudada para graus/minuto. -48- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO Um exemplo de cálculo é o seguinte: G91 G01 X20.0B40.0 F300.0; Isto muda a unidade do eixo C de 40,0 graus para 40 mm com entrada métrica. O tempo requerido para distribuição é calculado como segue: 202 402 0,14907(min.) 300 A velocidade de avanço para o eixo C é 40 0,14907 268,3 graus / min. No controle simultâneo de 3 eixos, a velocidade de avanço é calculada na mesma forma que no controle de 2 eixos. ● Para fresagem (G91) G01X200.0Y100.0F200.0; Eixo Y 100,0 (Ponto final) Para torneamento (Programação do diâmetro) G01X40.0Z20.1F20; (Programação absoluta) ou G01U20.0W-25.9F20; (Programação incremental) X 46,0 20,1 -49- Ponto final Ponto inicial Φ20.0 ● Eixo X 200,0 0 (Ponto inicial) Φ40.0 Exemplo - Interpolação Linear Z 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO - Velocidade de avanço para o eixo de rotação PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 G91G01C-90.0 F300.0 ; velocidade de avanço de 300 graus/min. (Ponto inicial) 90 (Ponto final) -50- A velocidade de avanço é de 300 graus/min. B-64304PO/01 4.3 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (G02, G03) O comando abaixo movimenta a ferramenta ao longo de um arco circular. Formato Arco no plano XpYp G02 G17 Xp_ Yp_ G03 Arco no plano ZpXp G18 G02 G03 Zp_ Xp_ Arco no plano YpZp G02 G19 Yp_ Zp_ G03 Comando G17 G18 G19 G02 G03 Xp_ Yp_ Zp_ I_ J_ K_ R_ F_ I_ J_ R_ I_ K_ R_ F_ ; F_ ; J_ K_ F_ ; R_ Descrição Especificação de um arco no plano XpYp Especificação de um arco no plano ZpXp Especificação de um arco no plano YpZp Interpolação Circular: Sentido horário (SH) Interpolação Circular: Sentido anti-horário (SAH) Valores de comando do eixo x ou eixos paralelos (Definido pelo parâmetro No. 1022) Valores de comando do eixo Y axis ou eixos paralelos (Definido pelo parâmetro No. 1022) Valores de comando do eixo Z axis ou eixos paralelos o (Definido pelo parâmetro N . 1022) Distância de um eixo Xp entre o ponto inicial e o centro de um arco com sinal Distância de um eixo Yp entre o ponto inicial e o centro de um arco com sinal Distância de um eixo Zp entre o ponto inicial e o centro de um arco com sinal Raio do arco (Com sinal, valor de raio para torneamento) Velocidade de avanço ao longo do arco T NOTA Os eixos U, V, e Wpodem ser usados com os códigos G, B e C. -51- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Explicação - Direção da interpolação circular O “sentido horário”(G02) e o “sentido anti -horário”(G03) no plano Xp Yp (plano ZpXp ou YpZp) são definidos quando o plano XpYp é visto da direção positiva para a negativa do eixo Zp (eixo Yp ou eixo Xp, respectivamente), no sistema de coordenadas cartesianas. Ver figura abaixo. - Distância percorrida em um arco O ponto final de um arco é especificado por meio do endereço Xp, Yp ou Zp, e é expresso como valor absoluto ou incremental, de acordo com G90 ou G91. Para o valor incremental, é especificada a distância entre o ponto inicial do arco e o ponto final. - Distância do ponto inicial ao centro do arco O centro do arco é especificado pelos endereços I, J e K para os eixos Xp, Yp e Zp, respectivamente. O valor numérico que se segue a I, J ou K é, contudo, uma componente vetorial, na qual o centro do arco é visto em relação ao ponto inicial, sendo sempre especificado como valor incremental, independentemente de G90 e G91, como se mostra abaixo. I, J e K têm de ser dotados de um sinal de acordo com a direção. Ponto Final (x,y) y Ponto final (z,x) Ponto x inicial x z z i k j Centro Ponto final (y,z) Ponto inicial y i Centro j Ponto inicial k Centro I0, J0, e K0 podem ser omitidos. Se a diferença entre o raio do ponto inicial e o do ponto final exceder o valor do parâmetro (nº 3410), um alarme PS0020 é acionado. - Comando para um círculo Quando Xp, Yp, and Zp são omitidos (O ponto final é o mesmo do ponto inicial) e o centro é especificado com I, J, e K, um arco de 3600 (círculo) é especificado. G02 I_ ; Comando para um círculo -52- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO - Raio do arco A distância entre um arco e o centro do círculo que contém o arco pode ser especificada usando o raio, R, do círculo em vez de I, J, e K. Neste caso, são considerados dois arcos: um arco que é menor que 180 e outro que é maior 180 . M Quando é comandado um arco que excede 180 , o raio deve ser especificado com um valor negativo. T Um arco que exceda 180° não pode ser especificado (um valor negativo não pode ser usado para o raio). Se for especificado, o alarme PS0023 é ativado. Se Xp, Yp, e Zp forem todos omitidos, se o ponto final estiver localizado na mesma posição do ponto inicial, e quando R for usado, um arco de 0 será programado. G02R_ ; (O corte não se moverá) Para o arco <1> (menor que 180 ) G91 G02 X60.0 Y55.0 R50.0 F300.0 ; Para o arco <2> (maior que 180 ) G91 G02 X60.0 Y55.0 R-50.0 F300.0 ; <2> r=50 mm Ponto final <1> Ponto inicial Y r=50 mm X -Velocidade de Avanço Na interpolação circular, a velocidade de avanço é igual à velocidade especificada por meio do código F e a velocidade de avanço ao longo do arco (a velocidade de avanço tangencial do arco) é controlada de forma a corresponder à velocidade de avanço especificada. A diferença entre a velocidade de avanço nominal e a velocidade de avanço real da ferramenta é de 2%. Porém, esta velocidade de avanço é medida ao longo do arco, depois de aplicada a compensação do raio da ponta da ferramenta. -53- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Restrição - Especificação simultânea de R com I, J e K Se os endereços I, J, K e R forem especificados simultaneamente, o arco definido por meio do endereço R tem prioridade e os outros são ignorados. - Especificação de um eixo que não está contido no plano especificado Se um eixo que não faz parte do plano especificado for comandado, um alarme PS0028 é acionado. Por exemplo: Para fresagem: Se o eixo X e um eixo U, paralelo ao eixo X forem especificados quando o plano XY for especificado. Para torneamento: Se o eixo X e um eixo U paralelo ao eixo X forem especificados quando o plano ZX for especificado com um sistema B ou C de códigos G. - Especificação de um semicírculo com R Se um arco com um ângulo central de aproximadamente 180º for especificado com R, o cálculo das coordenadas centrais poderá produzir um erro. Nesse caso, especifique o centro do arco com I, J e K. - Diferença no raio entre os pontos inicial e final Se a diferença de raio entre os pontos inicial e final do arco exceder o valor especificado no parâmetro No. 3410, o alarme PS0020 é gerado. Quando um ponto final não ficar no arco, resulta uma espiral, como mostrado abaixo. Ponto final e (t) γ (t) (γ e- γ s) θ(t) θ (t) Ponto inicial γs Centro Raio s Ponto inicial s Ponto final e Centro O raio do arco muda linearmente com o ângulo central θ(t). A interpolação espiral é realizada usando um comando circular que especifica um raio de arco para o ponto inicial e outro raio de arco para o ponto final. Para usar interpolação espiral, definir um valor alto no parâmetro No. 3410, usado para especificar o limite no erro do raio do arco. -54- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO Exemplo M Eixo Y M 100 50 60 60 40 0 Eixo X 90 120 140 200 O caminho da ferramenta acima pode ser programado como segue: (1) Em programação absoluta G92 X200.0 Y40.0 Z0 ; G90 G03 X140.0 Y100.0 R60.0 F300. ; G02 X120.0 Y60.0 R50.0 ; ou G92 X200.0 Y40.0 Z0 ; G90 G03 X140.0 Y100.0 I-60.0 F300. ; G02 X120.0 Y60.0 I-50.0 ; (2) Em programação incremental G91 G03 X-60.0 Y60.0 R60.0 F300. ; G02 X-20.0 Y-40.0 R50.0 ; ou G91 G03 X-60.0 Y60.0 I-60.0 F300. ; G02 X-20.0 Y-40.0 I-50.0 ; -55- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 T - Comando de interpolação circular X, Z G02X_Z_I_K_F_; Ponto final G03X_Z_I_K_F_; G02X_Z_R_F_; Centro do arco Centro do arco Eixo X Ponto Final Ponto Final Eixo X (Programação do diâmetro) Eixo X I Ponto inicial (Programação do XZ K diâmetro) X Ponto inicial X Z Eixo Z Eixo Z Z R (Programação do diâmetro) X Z Ponto inicial Eixo Z K (Programação absoluta) (Programação absoluta) (Programação absoluta) R25.0 2525 .0 (Programação de Diâmetro) G02X50.0Z30.0I25.0F0.3; ou G02U20.0W-20.0I25.0F0.3; ou G02X50.0Z30.0R25.0F0.3 ou G02U20.0W-20.0R25.F0.3; 10.0 Φ 50.0 15.0 X 30.0 50.0 Z -56- B-64304PO/01 4.4 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL (G02, G03) A interpolação helicoidal para um movimento executado em espiral é ativada através da especificação de, no máximo, mais dois eixos que se movimentam em sincronia com a interpolação circular, por meio de comandos circulares. Formato Arco no plano XpYp G02 G17 Xp_ Yp_ G03 Arco no plano ZpXp G02 G18 Zp_ Xp_ G03 Arco no plano YpZp G02 G19 Yp_ Zp_ G03 , I_ J_ R_ _ ( _) F_ ; K_ I_ R_ _ ( _) F_ ; J_ K_ R_ _ ( _) F_ ; : Qualquer eixo em que não se encontre aplicada a interpolação circular. No máximo dois eixos podem ser especificados. Explicações A velocidade tangencial de um arco em um plano especificado ou a velocidade tangencial sobre os eixos lineares pode ser especificada como velocidade de avanço, dependendo da definição do bit 5 (HTG) do Parâmetro No.1403. Um comando F especifica uma velocidade de avanço ao longo de um arco circular quando HTG é especificado como 0. Desta forma, a velocidade de avanço do eixo linear é determinada da seguinte forma: Comprimento do eixo linear Fx Comprimento do arco circular Determine a velocidade de avanço de forma que a velocidade de avanço do eixo linear não exceda nenhum dos valores limite. -57- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Z Caminho da ferramenta X Y A velocidade de avanço ao longo da circunferência de dois eixos interpolados é a velocidade de avanço especificada. Se o HTG está configurado para 1, especificar a velocidade de avanço ao longo do caminho da ferramenta relativo ao eixo linear. Consequentemente, a velocidade tangencial do arco é expressa como segue: Comprimento do arco Fx 2 (Comprimento do arco) + (Comprimento do eixo linear) 2 A velocidade ao longo do eixo linear é expressa como segue: Comprimento do eixo linear Fx 2 (Comprimento do arco) + (Comprimento do eixo linear) 2 Z Caminho da ferramenta X Y A velocidade de avanço ao longo da passagem da ferramenta é especificada. Restrições Compensação de corte (série M), ou compensação do raio da ponta ferramenta (série T), é aplicada somente para arcos circulares. A correção da ferramenta e a compensação do comprimento da ferramenta (série M) não podem ser usadas nos blocos em que se encontre programada uma interpolação helicoidal. -58- B-64304PO/01 4.5 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO INTERPOLAÇÃO CILÍNDRICA (G07.1) Na função de interpolação cilíndrica, a distância percorrida em um eixo de rotação, programada por meio de um ângulo, é convertida internamente, uma só vez, em uma distância de um eixo linear ao longo da superfície externa, de maneira a que a interpolação linear ou circular possa ser executada com outro eixo. A função de interpolação cilíndrica permite desenvolver o lado de um cilindro na programação, facilitando, assim, a criação de programas destinados, por exemplo, à usinagem cilíndrica de cames. Formato G07.1 IP r; Inicia o modo de interpolaçao cilíndrica (Ativa a interpolação cilíndrica). : : : G07.1 IP 0; O modo de interpolação cilíndrica é cancelado. IP : Um endereço para o eixo de rotação r : O raio da peça Especifique G07.1 IPr; e G07.1 IP0; em blocos separados. G107 pode ser usado ao invés de G07.1. Explicações - Seleção de Plano (G17, G18, G19) Para especificar um código G para seleção de plano, defina o eixo de rotação no parâmetro No. 1022 como um eixo linear que é um dos três eixos básicos do sistema de coordenadas básico ou como um eixo paralelo a um deles. Por exemplo, quando o eixo de rotação C é definido como paralelo ao eixo X, especificando G17, endereço do eixo C e Y ao mesmo tempo, pode-se selecionar um plano formado pelos eixos C e Y ( O plano Xp-Yp). T NOTA Os eixos U, V, e W podem ser usados com os códigos G, B e C. - Velocidade de avanço Uma velocidade de avanço especificada no modo de interpolação cilíndrica é a velocidade de avanço na circunferência. -59- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Interpolação Circular (G02, G03) No modo de interpolação cilíndrica, a interpolação circular pode ser executada com o eixo de rotação e com um outro eixo linear. O raio R é utilizado nos comandos da mesma forma já descrita. O raio não é expresso em graus, mas em milímetros (para a entrada em mm) ou em polegadas (para a entrada em polegadas). < Exemplo: Interpolação circular entre o eixo Z e o eixo C > Para o eixo C do parâmetro nº 1022, deve especificar -se 5 (eixo paralelo ao eixo X). Neste caso, o comando para a interpolação circular é: G18 Z_C_; G02 (G03) Z_C_R_; Para o eixo C do parâmetro nº 1022, também pode ser introduzido 6 (eixo paralelo ao eixo Y). Neste caso, porém, o comando para a interpolação circular é: G19 C_Z_; G02 (G03) Z_C_R_; - Compensação do raio da ferramenta / da ponta da ferramenta Para executar a compensação do raio da feramenta / ponta da ferramenta no modo de interpolação cilíndrica, cancele qualquer compensação do raio da ferramenta / ponta da ferramenta que se encontre em curso, antes de iniciar o modo de interpolação cilíndrica. Em seguida, inicie e cancele a compensação do raio da ferramenta / ponta da ferramenta dentro do modo de interpolação cilíndrica. - Precisão da interpolação cilíndrica No modo de interpolação cilíndrica, a distância percorrida em um eixo de rotação, programada por meio de um ângulo, é convertida internamente, uma só vez, em uma distância de um eixo linear na superfície externa, de maneira a que a interpolação linear ou circular possa ser executada com outro eixo. Após a interpolação, essa distância é reconvertida em um ângulo. Para a conversão, a distância percorrida é arredondada para o menor incremento de entrada. Conseqüentemente, se um cilindro possuir um raio pequeno, a distância real percorrida pode divergir da distância especificada. Este erro não é, contudo, acumulativo. Se no modo de interpolação cilíndrica for executada uma operação manual com “ absoluto manual” ativado, poderá ocorrer um erro pela razão acima descrita. Distância percorrida 2 x 2πR MOVIMENTO / ROT 2 x 2 πR X Valor especificado x MOVIMENTO ROT MOVIMENTO / ROT : Distância percorrida por cada rotação dos eixos de rotação (360 ) R : Raio da peça : Arredondado para o menor incremento de entrada -60- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO Restrição - Especificação do raio do arco na interpolação circular No modo de interpolação cilíndrica um raio de arco não pode ser especificado com endereços de palavra I, J, ou K. - Posicionamento No modo de interpolação cilíndrica, as operações de posicionamento (incluindo aquelas que produzem ciclos transversais rápidos, tais como G28, G53, G73, G74, G76, G80 até G89) não podem ser especificadas. Antes que posicionamento possa ser especificado, o modo de interpolação cilíndrica deve ser cancelado. A interpolação cilíndrica (G07.1) não pode ser realizada no modo de posicionamento (G00). - Configuração do modo de interpolação cilíndrica No modo de interpolação cilíndrica, esse modo de interpolação não pode ser reajustado. O modo de interpolação cilíndrica deve ser cancelado antes que o modo de interpolação cilíndrica possa ser reajustado. - Eixo de rotação Somente um eixo de rotação pode ser configurado para interpolação cilíndrica. Consequentemente, é impossível especificar mais que um eixo de rotação no comando G07.1. - Deslocamento rotativo do eixo Se um eixo de rotação que usa a função de rolagem for especificado no início do modo de interpolação cilíndrica, a função de rolagem é automaticamente desativada no modo de interpolação cilíndrica. Depois que o modo de interpolação cilíndrica for cancelado, a função de rolagem é ativada automaticamente. - Compensação do raio da ferramenta / da ponta da ferramenta Se o modo de interpolação cilíndrica for especificado quando a compensação do raio da ferramenta /da ponta da ferramenta ainda está sendo aplicada, a compensação correta não é realizada. Especificar compensação no modo de interpolação cilíndrica. - Ciclo fixo para perfuração Ciclos fixos (G73, G74, e G81 até o G89 para a série M / G80 a G89 para a série T) para perfuração, não podem ser especificados durante o modo de interpolação cilíndrica. - Correção da ferramenta Uma correção de ferramenta deve ser especificada antes que o modo de interpolação cilíndrica seja configurado. Nenhuma correção pode ser mudada no modo de interpolação cilíndrica. -61- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 M - Coordenar a configuração No modo de interpolação cilíndrica, um sistema de coordenadas da peça do sistema (G92, G54 a G59) ou um sistema de coordenadas local (G52) não pode ser especificado. - Função de indexação da tabela de índices A interpolação cilíndrica não pode ser especificada quando a função de indexação de tabelas de índices estiver sendo usada. T - Configuração do sistema de coordenadas No modo de interpolação cilíndrica, um sistema de coordenadas do objeto de trabalho (G50, G54 a G59) e o sistema de coordenadas locais (G52) não podem ser especificados. - Imagem de espelho para torre dupla A imagem do espelho para torre dupla, G68 e G69, não pode ser especificada durante o modo de interpolação cilíndrica. -62- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO Exemplo Exemplo de uma interpolação cilíndrica O0001 (INTERPOLAÇÃO CILÌNDRICA ); N01 G00 G90 Z100.0 C0 ; N02 G01 G91 G18 Z0 C0 ; N03 G07.1 C572 99 ;* N04 G90 G01 G42 Z120.0 D01 F250. ; N05 C30.0 ; N06 G03 Z90.0 C60.0 R30.0 ; N07 G01 Z70.0 ; N08 G02 Z60.0 C70.0 R10.0 ; N09 G01 C150.0 ; N10 G02 Z70.0 C190.0 R75.0 ; N11 G01 Z110.0 C230.0 ; N12 G03 Z120.0 C270.0 R75.0 ; N13 G01 C360.0 ; N14 G40 Z100.0 ; N15 G07.1 C0 ; N16 M30 ; (* Um comando com um ponto decimal também pode ser usado.) Z -63- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO 4.6 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÃO DE SALTO (G31) A interpolação linear pode ser comandada pela especificação de movimento axial seguindo o comando G31, como G01. Se um sinal externo de salto for inserido durante a execução deste comando, a execução do comando é interrompida e o próximo bloco é executado. A função de salto é usada quando o fim da usinagem não está programado, mas é especificado com um sinal da máquina, Por exemplo, para retificação. É também usada para medir as dimensões de um objeto de trabalho. Formato G31 IP; G31: Código G de ação simples (É efetivo somente no bloco no qual é especificado) Explicação Os valores de coordenadas quando o sinal de salto é ligado podem ser usados em uma macro personalizada porque são armazenados no sistema de macros adaptadas variável #5061 a #5065, da seguinte maneira: #5061: Valor da primeira coordenada de eixo #5062: Valor da segunda coordenada de eixo #5063: Valor da terceira coordenada de eixo #5064: Valor da quarta coordenada de eixo #5065: Valor da quinta coordenada de eixo CUIDADO Desativar o cancelamento da velocidade de avanço, o ensaio de sistema, e aceleração/desaceleração automáticas (porém, tudo isto se torna disponível pela configuração de bit 7 (SKF) do Parâmetro No. 6200 a 1.) quando a velocidade de avanço por minuto for especificada, permitindo um erro na posição da ferramenta quando o sinal de salto é inserido. Estas funções são ativadas quando a velocidade de avanço por rotação for especificada. NOTA Se o comando G31 for emitido enquanto a compensação de raio da ferramenta / raio da ponta da ferramenta é aplicada, um alarme PS0035 será exibido. Cancelar a compensação de raio da ferramenta com o comando G40 antes que o comando G31 seja especificado. -64- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO Exemplo - O próximo bloco relativo a G31 é uma programação incremental G31 G91 X100.0 F100; Y50.0; O sinal de salto é inserido aqui O sinal de salto é inserido aqui 50,0 Y Movimento Movimento real real 100,0 Movimento sem sinal de Movimento sem sinal de salto salto X salto incremental Fig. 4.6 (a) O próximo bloco é uma programação - O próximo bloco relativo a G31 é uma programação absoluta para o eixo 1 G 3 1 G G 39 10 O sinal de salto é inserido aqui - O próximo bloco relativo a G X 92 00 0 X. 20 0 X200,00 0F Movimento real .1 0 0 Movimento sem sinal de salto 0 F; salto1 Fig. 4.6 (b) O próximo bloco é uma programação 0Y absoluta para o eixo 1 01 ;0 G31 é uma programação absoluta para 2 eixos 0 Y. 10 G31 G90 X200.0 F100; 0; X300.0 Y100.0; 0 . Y 0 ; O sinal de salto é inserido aqui 100 (300, 100) Movimento real Movimento sem sinal de salto X 100 200 300 Fig. 4.6 (c) O próximo bloco é uma programação absoluta para 2 eixos -65- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO 4.7 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 SALTO DE PASSOS MÚLTIPLOS (G31) Em um bloco que especifica P1 a P4 depois de G31, a função de salto de passos múltiplos armazena coordenadas em uma variável de macro personalizada quando um sinal de salto (quatro ou oito sinais, ou quatro sinais quando sinais de salto de alta velocidade são usados) for ligado. No bloco onde Q1 a Q4 são especificados depois de G04, o tempo de pausa pode ser pulado quando sinais de salto (quatro ou oito sinais, ou quatro sinais quando sinais de salto de alta velocidade são usados) são inseridos. Um sinal de salto de equipamento como um instrumento de medição de tamanho de dimensão fixa pode ser usado para saltar programas sendo executados. Em retificação de mergulho, por exemplo, uma série de operações de máquinas grosseiras para polimento pode ser executada automaticamente aplicando um sinal de salto cada vez que usinagem grosseira, usinagem semi-fina, usinagem fina, ou operações de polimento estejam concluídas. Formato Mover o comando G31 IP_ F_ P_ ; IP_ : Ponto final F_ : Velocidade de avanço P_ : P1 a P4 Pausa G04X(U,P)_ (Q_ ); X(U,P)_ : Tempo de pausa Q_ : Q1 a Q4 Explicação O salto de passos múltiplos é causado ao especificar P1, P2, P3, ou P4 em um bloco G31. Para uma explicação sobre a seleção (P1, P2, P3, ou P4), consultar o manual fornecido pelo fabricante da máquina ferramenta. A especificação de Q1, Q2, Q3, ou Q4 em G04 (comando dwell) ativa o salto de pausa de uma forma similar à especificação de G31. Um salto pode ocorrer mesmo que Q não seja especificado. Para uma explicação da seleção (Q1, Q2, Q3, ou Q4), consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. - Correspondência a sinais de salto Os parâmetros Nos. 6202 a 6205 podem ser usados para especificar que sinais estão ativados de quatro ou oito sinais de salto (quatro quando sinais de salto de alta velocidade são usados). A especificação não está limitada à correspondência um-a-um. É possível especificar que um sinal de salto corresponde a dois ou mais Pn's ou Qn's (n=1, 2, 3, 4). Os bits 0 (DS1) e 7 (DS8) do parâmetro No. 6206 podem também ser usados para especificar pausa. CUIDADO A pausa não é pulada quando Qn não é especificado e os bits 0 (DS1) e 7 (DS8) do parâmetro No. 6206 não são configurados. -66- B-64304PO/01 4.8 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO SINAL DE SALTO DE ALTA VELOCIDADE (G31) A função de salto opera com base em um sinal de salto de alta velocidade (conectada diretamente ao NC; não via o PMC) em vez de um sinal de salto normal. Neste caso, até oito sinais podem ser inseridos. Os atrasos e erros de entrada de sinal de salto são de 0 - 2 mseg no lado do NC (sem considerar os do lado do PMC). Esta função de entrada de sinal de salto de alta velocidade mantém este valor em 0,1 mseg ou menos, permitindo assim uma medição de alta precisão. Para detalhes, consultar o manual apropriado fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. Formato G31 IP_ ; G31; Código G de ação simples (É efetivo somente no bloco no qual é especificado) -67- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO 4.9 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 SALTO DE LIMITE DE TORQUE Visão Geral Executar o comando de movimento seguindo G31P99 (ou G31P98) enquanto se sobrepuja o limite de torque*1 no servo motor permite que o avanço de corte seja executado da mesma forma que em interpolação linear (G01). Se durante o movimento com este comando o toque do servo motor alcançar o valor limite de torque (o limite de torque no servo motor multiplicado pelo override) devido à pressão ou outras causas ou um sinal de salto (incluindo um sinal de salto de alta velocidade) for inserido, quaisquer comandos de movimento remanescentes serão cancelados, e o próximo bloco será executado. (A operação de cancelamento de qualquer comando de movimento remanescente e de executar o próximo bloco é chamada de operação de salto no restante deste documento). É possível sobrepujar o limite de torque no servo motor com os seguintes métodos de comando: (1) Executar o comando de neutralização do limite de torque na janela do PMC. Executar o comando de limite de torque na janela do PMC antecipadamente. Se o comando override de limite de torque não for configurado antecipadamente, o alarme PS0035 será emitido. Se o não estiver dentro da faixa, o alarme PS0036 será emitido. *1: O limite de torque no servo motor é automaticamente configurado para um valor em conformidade com os ajustes de configuração do tipo de motor. Formato G31 P98 _ F_ ; G31 P99 _ F_ ; G31: Comando de salto (código G de ação simples) P98: Executa a operação de salto se o torque do servo motor chegar ao valor limite. P99: Executa a operação de salto se o torque do servo motor chegar ao valor limite ou se um sinal de salto for inserido. : Endereço de eixo em qualquer eixo. F : velocidade de avanço -68- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO - Condições para execução de uma operação de salto Comando Condição G31P98 O valor limite do torque é alcançado. Uma operação de salto é Um sinal de salto é inserido. Nenhuma operação de realizada. salto é realizada. G31P99 Uma operação de salto é realizada. Uma operação de salto é realizada. - Operação durante um salto de limite de torque (Exemplo) N1 G31 P99 Z400.0 F100.0 ; N2 G01 X300.0 F500.0 ; X A: Posição de parada da máquina B: Posição atual do CNC quando o valor imite de torque for alcançado C: Comando N1 de posição do ponto final 300,0 N2 200,0 Valor do erro 100,0 N1 A 100,0 200,0 B 300,0 C 400,0 Z Um salto de limite de torque pressiona um eixo especificado contra uma parte previamente preparada de outro item enquanto o comando de limite de torque está sendo executado no servo motor, e então executa a operação de salto quando o servo motor alcançar o valor limite do torque. Uma operação de salto é executada com o fato de que o valor limite do torque, detectado no servo motor, é alcançado. Não é, pois, necessário inserir o sinal de salto usando um sensor separado ou outro dispositivo diferente das funções normais de salto. (1) No ponto A, a máquina entra em contato com o objeto sendo medido e para. Neste momento, como o valor limite do torque não foi alcançado, nenhuma operação de salto é executada, os comandos de movimento são continuamente emitidos, e a posição atual do CNC é atualizada. (2) Como os comandos de movimento são emitidos, mas a máquina fica parada, ocorre uma diferença (valor de erro) entre a posição atual do CNC e a posição da máquina, e é aplicado torque ao servo motor. (3) Quando o valor limite do torque é alcançado uma operação de salto é executada na posição de parada da máquina, no ponto A, e o comando N2 é executado. Assumindo que a posição atual do CNC quando o limite do torque é alcançado seja o ponto B, o valor de erro durante o salto de limite de torque é (A - B). -69- 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO - Comando de limite de torque PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Quando nenhum comando de limite de torque for emitido no comando de salto de limite de torque no PMC ou outras janelas, o alarme PS0035 será emitido. Quando nenhum comando de limite de torque for emitido, o valor de neutralização do limite de torque é 0% ou 100%. O comando de limite de torque é emitido como indicado no seguinte exemplo de programação. (Exemplo de programa) O0012; : Mxx; (Especificar um limite de torque no PMC através da janela) : G31 P99 X200. F100. ; (Comando de salto de limite de torque) G01 X100. F500. ; (Comando de movimento com o limite de torque ainda estando em vigor) : Myy; (Cancelar o limite de torque no PMC) : M30 ; - Limite de desvio de posição durante o comando de limite de torque Enquanto o comando de salto de limite de torque está sendo executado, as verificações do limite de desvio de posição com as configurações dos parâmetros No 1828 e 1829 não são realizadas. Em seu lugar, a verificação de limite de desvio de posição com as configurações do parâmetro No. 6287 é realizada. Se o desvio de posição exceder o limite, o alarme SV0004 é emitido e acontece uma parada instantânea. - Variáveis de macro personalizadas Quando o comando de salto de limite de torque é executado, as variáveis de sistema de macros personalizadas #5061 à #5065 (posição de sinal de salto) armazenam a posição de coordenadas assumida no fim do salto. Na realidade, há um desvio devido à demora do sistema servo entre a posição da máquina e a posição atual do CNC quando uma operação de salto é executada. Este desvio pode ser determinado a partir do desvio de posição do servo. Configurando o bit 2 (TSE) do Parâmetro No. 6201 é possível selecionar se a posição do sinal de salto a ser armazenada nas variáveis do sistema deve ser ou não compensada pelo erro (desvio de posição) do sistema servo. -70- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO Posição durante uma operação de salto Posição atual do CNC Posição da máquina Origem da coordenada Erro Ponto de parada Posição compensada pelo reflexo do atraso Posição que não reflete o atraso NOTA 1 Especificar apenas um único eixo com o comando de salto de limite de torque. Se nenhum eixo for especificado, ou for feita uma tentativa de especificar mais de um, o alarme PS0369 será emitido. 2 Não emitir o comando de salto de limite de torque nos modos G41 ou G42. Se isso acontecer, o alarme PS0035 será emitido. 3 O sinal de chegada ao limite de torque é emitido independentemente do comando de salto do limite de torque. 4 Não emitir o comando de salto de limite de torque para um eixo que esteja sendo sincronizado com controle de sincronização (tais como o controle de sincronização ou a caixa de transmissão eletrônica (série M)). 5 Não especificar o comando de salto de limite de torque em um bloco contínuo. 6 Quanto mais alta for a velocidade do movimento, maior será o erro entre a posição em que a máquina para e a posição em que o salto é efetivamente detectado. O erro também aumenta quando a velocidade é variada durante o movimento. Evitar variar a velocidade com neutralização e etc. -71- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO 5 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÕES DE AVANÇO O Capítulo 5, "FUNÇÕES DE AVANÇO", compreende as seções seguintes: 5.1 5.2 5.3 5.4 VISÃO GERAL.................................................................... TRANSVERSAL RÁPIDO.................................................. AVANÇO DE CORTE......................................................... CONTROLE DO VELOCIDADE DE AVANÇO DE CORTE................................................................................. 5.5 INDICAÇÃO DO VELOCIDADE DE AVANÇO EM UM CÍRCULO IMAGINÁRIO PARA UM EIXO DE ROTAÇÃO............................................................................ 5.6 PAUSA.................................................................................. -72- 73 75 76 82 86 92 B-64304PO/01 5.1 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO GERAL As funções de avanço controlam a velocidade de avanço da ferramenta. Estão disponíveis as duas funções de avanço seguintes: -Funções de avanço 1. Deslocamento rápido Quando se especifica o comando de posicionamento (G00), a ferramenta se move à velocidade de deslocamento rápido programada no CNC (parâmetro nº 1420). 2. Avanço de corte A ferramenta se move à velocidade de avanço de corte programada. - Override O override pode ser aplicado à velocidade de deslocamento rápido ou à velocidade de avanço de corte, pressionando--se o respectivo botão no painel de operação da máquina. - Aceleração / desaceleração automática Para evitar um choque mecânico, a aceleração/desaceleração é aplicada automaticamente no momento em que a ferramenta inicia e termina o seu movimento (Fig. 5.1 (a)) Velocidade de deslocamento rápido FR: velocidade de deslocamento rápido FR TR Tempo constante de aceleração / desaceleração para velocidade de deslocamento rápido 0 Tempo TR TR Velocidade de avanço FC : Velocidade de avanço FC TC : Tempo constante de aceleração / desaceleração para velocidade de avanço de corte 0 Tempo TC TC Fig. 5.1 (a) Aceleração / Desaceleração automática (Exemplo) -73- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO - Caminho da ferramenta em avanço de corte PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Quando a direção do movimento muda entre um bloco especificado e o bloco seguinte durante o avanço do corte, o caminho da ferramenta poderá ser arredondado devido ao relacionamento entre o tempo contínuo e a velocidade de avanço(Fig. 5.1(b)). Y Caminho Programado Caminho da ferramenta 0 X Fig. 5.1 (b) Exemplo do caminho da ferramenta entre dois blocos Na interpolação circular um erro radial ocorre (Fig. 5.1(c)). ∆r : Erro Y Caminho programado Caminho da ferramenta r 0 X Fig. 5.1 (c) Exemplo de erro radial na interpolação circular O caminho de canto arredondado ilustrado na Fig. 5.1 (b) e o desvio radial ilustrado na Fig. 5.1 (c), dependem da velocidade de avanço. Portanto, é necessário controlar a velocidade de avanço para que a ferramenta se movimente da forma programada. -74- B-64304PO/01 5.2 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO DESLOCAMENTO RÁPIDO Formato G00 IP_ ; G00 : Código G (grupo 01) para posicionamento (deslocamento rápido) IP_ : Palavra de dimensão para o ponto final Explicações O comando de posicionamento (G00) posiciona a ferramenta por meio do deslocamento rápido. No deslocamento rápido, o bloco seguinte é executado depois da velocidade de avanço especificada passar para 0 e do servo motor alcançar uma determinada faixa definida pelo fabricante da ferramenta da máquina (controle na posição correta). A velocidade de deslocamento rápido é definida para cada eixo por meio do parâmetro nº 1420, não sendo, assim, necessário programar uma velocidade de avanço rápido. Os seguintes overrides podem ser aplicados à velocidade de deslocamento rápido, pressionando -se o respectivo botão no painel de operação da máquina: F0, 25, 50, 100% F0: Permite que uma velocidade de avanço fixa seja definida para cada eixo pelo parâmetro nº 1421. Também é possível selecionar o override de deslocamento rápido em passos de 1% ou 0,1% em uma faixa de 0 a 100% Para informações mais detalhadas, consulte o manual aplicável do fabricante da ferramenta da máquina. -75- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO 5.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 AVANÇO DE CORTE Geral A velocidade de avanço da interpolação linear (G01), interpolação circular (G02, G03), etc., são programadas com números após o código F. No avanço de corte, o bloco seguinte é executado de forma a minimizar a alteração da velocidade de avanço em relação ao bloco precedente. M Quatro modos de especificação estão disponíveis: 1. Avanço por minuto (G94) Após F, especifique o avanço da ferramenta por minuto. 2. Avanço por rotação (G95) Após F, especifique o avanço da ferramenta por rotação do fuso. 3. Avanço de tempo inverso (G93) Especifique o tempo inverso (FRN) após o F. 4. Avanço do código F de um dígito Especifique um número de um dígito após F. Então a velocidade de avanço é ajustada com a CNC para que o número seja definido. T Dois modos de especificação estão disponíveis: 1. Avanço por minuto (G98) Depois de F, especificar o valor de avanço da ferramenta por minuto. 2. Avanço por rotação (G99) Depois de F, especificar o valor de avanço da ferramenta por rotação do eixo. Formato M Avanço por minuto G94 ; Código G (grupo 05) para avanço por minuto F_ ; Comando de velocidade de avanço (mm/min ou polegadas/min) Avanço por rotação G95 ; Código G (grupo 05) para avanço por rotação F_ ; Comando de velocidade de avanço (mm/rot ou polegada/rot) Avanço de tempo inverso (G93) G93 ; Comando de avanço de tempo inverso Código G (grupo 05) F_ ; Comando de velocidade de avanço (1/min) Umdigito Avanço de Código F Fn ; n : Número de 1 a 9 -76- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO T Avanço por Minuto G98 ; Código G (grupo 05) para avanço por minuto F_ ; Comando de velocidade de avanço (mm/min ou polegada/min) Avanço por rotação G99 ; Código G (grupo 05) para avanço por rotação F_ ; Comando de velocidade de avanço (mm/rot ou polegada/rot) Explicações - Direção da velocidade de avanço de corte O avanço de corte é controlado de forma que a velocidade de avanço tangencial corresponda sempre à velocidade de avanço especificada. Y Y Ponto inicial Ponto Final F F Ponto inicial Centro Final X Interpolação Linear X Interpolação Circular Fig. 5.3 (a) velocidade de avanço tangencial (F) - Avanço por minuto Depois de especificar o código G para avanço por minuto (no modo de avanço por minuto), o valor de avanço da ferramenta por minuto deve ser diretamente especificado configurando um número depois de F. O código G para avanço por minuto é um código modal. Uma vez que um código G para avanço por minuto for especificado, é válido até que o código G para avanço por rotação seja especificado. M Ao ligar, é acionado o modo de avanço por minuto. T A seleção do modo de avanço por minuto ou do modo de avanço por rotação durante a ligação da energia é determinada pelo bit 4 (FPM) do Parâmetro No. 3402. Um override entre 0% e 254% (em passos de 1%) pode ser aplicado ao avanço por minuto com a chave no painel do operador da máquina. Para informações detalhadas consultar o manual apropriado do fabricante da ferramenta da máquina. -77- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO ● B-64304PO/01 Para fresagem Valor de avanço por minuto (mm/min. ou pol./min.) Ferramenta Peça Mesa ● Para torneamento F Valor de avanço por minuto (mm/min. or. pol./min.) Fig. 5.3 (b) Avanço por minuto CUIDADO Não é possível aplicar override a alguns comandos como, por exemplo, rosqueamento. - Avanço por rotação Após a especificação de G (no modo de avanço por rotação), o valor de avanço da ferramenta por rotação do fuso deve ser definido diretamente, especificando um número depois de F. O código G para avanço por rotação é um código modal. Uma vez que um código G para avanço por rotação for especificado, ficará válido até que um código G para avanço por minuto (avanço por minuto) seja especificado. É possível aplicar um override a de 0% a 254% (em passos de 1%) ao avanço por rotação com uma correção de por meio do respectivo botão do painel de operação da máquina. Para informações mais detalhadas, consulte o manual correspondente fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. Se o bit 0 (NPC) do parâmetro No. 1402 for configurado para o valor 1, os comandos de avanço por rotação podem ser especificados mesmo que um codificador de posição não esteja sendo usado. (O CNC converte comandos de avanço por rotação em comandos de avanço por minuto). -78- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO ● 5. FUNÇÕES DE AVANÇO Para fresagem F Valor de avanço por rotação de eixo (mm/rev. ou pol./rev.) ● Para torneamento F Valor de avanço por rotação de eixo (mm/rev. ou pol./rev.) Fig. 5.3 (c) Avanço por rotação CUIDADO Quando a velocidade do fuso for baixa, poderá ocorrer flutuação na velocidade de avanço. Quanto mais vagarosamente o fuso girar, com mais frequência a flutuação ocorrerá. M - Avanço de tempo inverso Quando um código G para avanço de tempo inverso é especificado, o modo de especificação de avanço de tempo inverso ( modo G93) é definido. Especifique o tempo inverso (FRN) com um código F. Um valor entre 0.001 e 9999.999 pode ser especificado como FRN, independentemente de o modo de entrada ser métrico ou em polegadas ou o sistema incremental ser IS-B ou IS-C. Valor de especificação de código F F1 F1 (*1) F1.0 F9999999 F9999 (*1) F9999.999 FRN 0.001 1.000 1.000 9999.999 9999.000 9999.999 NOTA *1 Valor especificado em formato de ponto fixo com bit 0 (DPI) do parâmetro No. 3401 ajustado para 1 -79- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 O código G para avanço de tempo inverso é um código G modal e pertence ao grupo 05 (inclui o código G para avanço por rotação e o código G para avanço por minuto). Quando um valor F é especificado no modo de especificação de tempo inverso e a velocidade de avanço exceder o máxima velocidade de avanço de corte, a velocidade de avanço é presa à máxima velocidade de avanço. No caso de interpolação circular, a velocidade de avanço é calculada não do valor real do movimento no bloco, mas do raio do arco. Isto significa que o tempo real de usinagem é mais longo quando o raio do arco for mais longo que a distância do arco, e mais curto quando o raio do arco for mais curto que a distância do arco. O avanço em tempo inverso pode também ser usado para avanço de corte em um ciclo fixo. NOTA 1 No modo de especificação de tempo inverso, um código F não é tratado como um código modal e consequentemente necessita ser especificado em cada bloco. Se um código F não for especificado, o alarme PS0011 (FEED ZERO (COMMAND)) [ AVANÇO ZERO(COMANDO)] é emitido. 2 Quando F0 for especificado em modo de especificação de tempo inverso, o alarme PS0011 (FEED ZERO (COMMAND)) é emitido. 3 O avanço em tempo inverso não pode ser usado quanto o controle de eixo do PMC estiver em vigor. 4 Se a velocidade de avanço de corte calculado for menor que a faixa permissível, o alarme PS0011 (FEED ZERO (COMMAND)) [ AVANÇO ZERO (COMANDO))] será emitido. Exemplo Para interpolação Linear (G01) Velocidade de avanço 1 FRN tempo(min) distancia Velocidade de avanço: mm/min (Para entrada métrica) Polegada/min (Para entrada em polegada) Distância: mm (Para entrada métrica) inch (Para entrada em polegada) - Para finalizar um bloco em 1 (min) 1 1 1 FRN tempo(min) 1(min) Especificar F1.0. Para finalizar um bloco em 10 (seg) 1 1 6 FRN tempo(seg) / 10 / 60(seg) 60 Especificar F6.0. Para encontrar o tempo de movimento solicitado quando F0.5 for especificado. 1 1 2 TEMPO(min) FRN 0.5 2 (min) são necessários. - -80- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO - 5. FUNÇÕES DE AVANÇO Para encontrar o tempo de movimento solicitado quando F10.0 for especificado TEMPO(min) = 1x 60 = 60 =6 FRN 10 6 (seg) são necessários. Para interpolação circular (G02, G03) FRN Velocidade de avanço 1 Raio do arco tempo(min) Velocidade de avanço: mm/min (Para entrada em metro) polegada/min (Para entrada em polegada) Raio do arco: mm (Para entrada em metro) inch (Para entrada em polegada) NOTA No caso de interpolação circular a velocidade de avanço é calculada a partir das arcadias e não do valor de movimento no bloco. M - Avanço de código F de um dígito Quando um número de um dígito de 1 a 9 for especificado após F, a velocidade de avanço definida para aquele número em um parâmetro de Nº 1451 a 1459 é utilizada. Quando F0 for especificado, a faixa de deslocamento rápido é aplicada. A velocidade de avanço correspondente ao número atualmente selecionado pode ser aumentada ou diminuida ligando-se o botão para trocar a velocidade de avanço F de um dígito no painel do operador da máquina, então girando o gerador de pulso manual. O aumento/diminuição, ∆F, em uma velocidade de avanço por escala do gerado de pulso manual é como segue: ΔF - Pinça de velocidade de avanço de corte F max 100 X Fmax : Limite superior de velocidade de avanço para F1-F4 definido pelo parâmetro (No.1460), ou limite superior de velocidade de avanço para F5-F9 definido pelo parâmetro (No.1461) X : Qualquer valor de 1-127 definido pelo parâmetro No.1450 A velocidade de avanço definida ou alterada é mantida mesmo enquanto a energia estiver desligada. A faixa de avanço atual é exibida na tela de LCD. O parâmetro No. 1430 pode ser usado para especificar velocidade de avanço de corte máximo para cada eixo. Quando a velocidade de avanço de corte ao longo de um eixo excede a velocidade de avanço máxima para o eixo como um resultado de interpolação, ao velocidade de avanço de corte é pinçada para a velocidade de avanço máxima. Referência Ver anexo D para faixa de valor de comando da velocidade de avanço. -81- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO 5.4 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 CONTROLE DA VELOCIDADE DE AVANÇO DE CORTE A velocidade de avanço de corte pode ser controlada, conforme indicado na tabela 5.4 (a). Nome da Função Parada exata Tabela 5.4 (a) Controle da Velocidade de Avanço de Corte G code Validade do Código G Descrição A ferramenta é desacelerada no ponto final Esta função é válida apenas G09 de um bloco, então uma verificação na para blocos especificados posição correta é feita. Então o próximo bloco é executado. Modo de parada exata G61 Modo de corte G64 Modo de punção G63 Override de canto automático (série M ) Override automático para cantos internos Troca da velocidade de corte circular interno Uma vez especificada, esta A ferramenta é desacelerada no ponto final função é válida até G62 (série de um bloco, então uma verificação na M), G63, ou G64 ser posição correta é feita. Então o próximo bloco especificado é executado.. Uma vez especificada, esta A ferramenta não é desacelerada no ponto função é válida até G61, G62 final de um bloco, mas o próximo bloco é (série M), ou G63 ser executado.. especificado.. Uma vez especificada, esta A ferramenta não é desacelerada no ponto função é válida até G61, G62 final de um bloco, mas o próximo bloco é (série M), ou G64 ser executado. Quando G63 é especificado, o especificado.. override e o bloqueio de avanço são inválidos.. Quando a ferramenta se move ao longo de Uma vez especificada, esta um canto interno durante a compensação de G62 (série M) função é válida até G61, G63, raio da ferramenta, o override é aplicado à ou G64 ser especificado. velocidade de avanço de corte para suprimir a quantidade de corte por unidade de tempo para que um bom acabamento de superfície possa ser produzido. Esta função é válida no modo A velocidade de avanço de corte - (série de compensação do raio da M) circular interno é trocada ferramenta, independente do código G. NOTA 1 O propósito da verificação na posição correta é verificar que o servo motor tenha atingido dentro de uma faixa especificada (especificada com um parâmetro pelo construtor da ferramenta da máquina). A verificação na posição correta não é realizada quando o bit 5 (NCI) do Parâmetro Nº 1601 é definido para 1. 2 ângulo do canto interno θ : 2 < θ ≤ α ≤178 (α é um valor definido) Peça θ Formato Ferramenta Parada exata Modo de parada exata Modo de corte Modo de punção Override automático de cantos -82- G09 IP_ ; G61 ; G64 ; G63 ; G62 ; B-64304PO/01 5.4.1 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO Parada Exata (G09, G61), Modo de Corte (G64), Modo de Punção (G63) Explicação Os caminhos de bloco interno seguidos pela ferramenta no modo de parada exata, modo de corte, e modo de punção são diferentes (Fig. 5.4.1 (a)). Y Verificação na posição correta (2) Caminho da ferramenta no modo de parada exata (1) Caminho da ferramenta no modo de corte ou no modo de punção 0 X Fig. 5.4.1 (a) Exemplo de caminhos de ferramenta do bloco (a) ao bloco (2)) CUIDADO O modo de corte (modo G64) é definido ao ligar ou limpar o sisterma -83- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO 5.4.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Override automático de cantos (Série M) M Quando a compensação do raio da ferramenta for executada, o movimento da ferramenta é automaticamente desacelerado em um canto interno e uma área circular interna. Isto reduz a carga na ferramenta e produz uma superfície suavemente usinada. 5.4.2.1 Override automático de cantos internos (G62) M Explicação - Condição de override Quando G62 é especificado, e o caminho da ferramenta com compensação de raio da ferramenta aplicada forma um canto interno, a velocidade de avanço é automaticamente sobreposta em ambas as extremidades do canto. Há quarto tipos de cantos internos (Fig. 5.4.2(a)). 2o≤θ≤θp≤178 o na Fig. 5.4.2(a) qp é um valor definido com o parâmetro Nº 1711. Quando θ é aproximadamente igual a θ p, o canto interno é determinado com um erro de 0,001o ou menos : Ferramenta 2. Reta-Arco 1. Reta-Reta Caminho programado Caminho do centro da ferramenta 3. Arco-Reta 4. Arco-arco Fig. 5.4.2(a) Canto interno -84- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO - Faixa de override Quando um canto é determinado para ser um canto interno, a velocidade de avanço é sobreposta antes e depois do canto interno. A distância Ls e Le, onde a velocidade de avanço é sobreposta, são distâncias de pontos no caminho do centro da ferramenta até o canto (Fig. 5.4.2(b), Fig. 5.4.2(c), Fig. 5.4.2(d)). Ls e Le são definidos com parâmetro Nº 1713 e 1714 Caminho programado Le Ls a b Caminho do centro da ferramenta A velocidade de avanço é sobreposta do ponto a ao ponto b. Fig. 5.4.2.1 (b) Faixa de override (Reta à Reta) Quando um caminho programado consiste de dois arcos, a velocidade de avanço é sobreposta se os pontos de partida e final estiverem no mesmo quadrante ou em quadrantes adjacentes (Fig. 5.4.2(c)). Caminho programado Caminho do centro da ferramenta A velocidade de avanço é sobreposto do ponto a ao ponto b Fig. 5.4.2(c) Faixa de override (Arco a Arco) Em relação ao programa (2) de um arco, a velocidade de avanço é sobreposta do ponto a ao ponto b e do ponto c ao ponto d (Fig. 5.4.2(d)). Caminho programado a d Le c Ls Le Ls b (2) Caminho de centro da ferramenta Ferramenta Fig. 5.4.2(d) Faixa de sobreposição (Reta a Arco, Arco a Reta) - Valor de override Um valor de overide é definido com o parâmetro Nº 1712. Um valor de override é válido mesmo para funcionamento em vazio e a especificação de avanço de código F de um dígito. No modo de avanço por minuto, a velocidade de avanço real é a seguinte:F = (override automático para cantos internos) x (override da velocidade de avanço) -85- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Restrição - Aceleração/desaceleração antes da interpolação Override para cantos internos é desativado aceleração/desaceleração antes da interpolação. - Partida/G41, G42 - Correção da ferramenta durante a Override para cantos internos é desativado se o canto for precedido por um bloco de partida ou seguido por um bloco incluindo G41 ou G42. Override para cantos internos não é realizado se a correção for zero. 5.4.2.2 Troca da velocidade de avanço de corte circular interno M Para deslocar o corte circular internamente, a velocidade de avanço en um caminho programado é definida para uma velocidade de avanço especificada (F) ao especificar a velocidade de avanço de corte circular com respeito ao F, como indicado abaixo (Fig. 5.4.2(e)). Esta função é válida no modo de compensação de raio da ferramenta, independente do códig o G62. F Rc Rp Rc : Raio do caminho do centro da ferramenta Rp : Raio programado Também é válido para o funcionamento em vazio e o comando de avanço do código F de um dígito. Programado Rp Caminho de centro da ferramenta Fig. 5.4.2(e) Troca de velocidade de avanço de corte circular interno Se Rc é muito menor do que Rp, Rc/Rp 0; a ferramenta para. Um raio de desaceleração mínima (MDR) deve ser especificado com o parâmetro Nº 1710. Quando Rc/Rp≤MDR, a velociadade de avanço da ferramenta é (F x MDR).. Quando o parâmetro Nº 1710 for 0, o raio de desaceleração mínima (MDR) é 100% CUIDADO Quando o corte circular interno tiver de ser realizado junto com sobreposição para cantos internos, a velocidade de avanço da ferramenta é como segue: Fx Rc Rp x Override para cantos internos) x ( Override da velocidade de avanço) -86- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO 5.5 INSTRUÇÃO DE VELOCIDADE DE AVANÇO EM CÍRCULO IMAGINÁRIO PARA UM EIXO DE ROTAÇÃO Visão Geral Esta função obtém velocidade de avanço de movimento em círculo imaginário por distância de movimento sintético, e é calculada a partir da distância de movimento de um eixo de rotação por meio do uso de um ângulo de instrução e o parâmetro de um raio imaginário (No. 1465). Então, a velocidade de avanço do movimento em círculo imaginário é a velocidade de avanço de um eixo de rotação. Explicação Velocidade de avanço de corte - Método convencional Na interpolação linear de um eixo linear e um eixo de rotação, 1 grau de ângulo de movimento do eixo de rotação é interpolado como 1 mm em distância de movimento (1 polegada em cada entrada). Y Velocidade de indicação (graus/min.) C Programa exemplo N1G91G01X10.F10.; N2C10.F10.; N2 Instrui na velocidade de avanço de indicação de um eixo de rotação à velocidade de avanço de um eixo de rotação. N1 Velocidade de avanço de eixo linear (eixo X) F X= F x Velocidade de avanço de eixo de rotação (eixo C) F C= F x Distância de movimento sintético Tempo de movimento -87- X ( mm/min ) L C ( graus / min ) L X2 + Y2 + Z2 + B2 + C2 (mm) L= T L F ( min ) 5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Indicação de velocidade de avanço em círculo imaginário para um eixo de rotação Nesta função, a distância de movimento sintético é obtida com base na distância de movimento de um eixo de rotação solicitado a partir do ângulo de instrução e o parâmetro de um raio imaginário (Parâmetro No. 1465). Y Ciclo de avanço de Instrução (mm/min C Raio imaginário Exemplo de programa N1G91G01X10.F10. N2C10. N2 A velocidade de avanço de Instrução é a velocidade de avanço de um eixo de rotação em um círculo imaginário com um raio especificado pelo parâmetro. Então, o elemento de velocidade de avanço de um eixo de rotação pode ser excluído configurando 0 no raio imaginário N1 Ritmo de avanço de eixo linear (eixo X) F X = F x X (mm/ min) L’ Ritmo de avanço de eixo de FC = F x rotação (eixo C) C ( graus / min ) L’ Distância de movimento sintético L’ = X2 + Y2 + Z2 + π x lB x B 180 Tempo de movimento 2 + π X lC X C 2 (mm) 180 T’ = L’ ( min ) F l B , l c : raio imaginário ( parâmetro No 1465) Transforma-se em velocidade de avanço a partir da qual a velocidade de avanço de movimento no círculo imaginário é instruída por este. Nesta função a velocidade de avanço de um eixo se tona L/L’ vezes a velocidade de avanço exibida na tela NC a partir da diferença do método de obtenção da distância de movimento. Especialmente, um movimento de um eixo é acelerado quando um valor pequeno é configurado em um raio imaginário. Observar a entrada do parâmetro suficiente.A velocidade de avanço de corte é presa com base no máximo parâmetro de velocidade de avanço de corte (No. 1430) e a velocidade de avanço de um eixo real (dados antes desta função ser convertida). Consequentemente é possível definir na velocidade de avanço mais coisas que a configuração da máxima velocidade de avanço de corte, configurando um valor grande em um raio imaginário (Parâmetro No. 1465). Quando um valor pequeno é configurado para um raio imaginário, é preso à velocidade de avanço depois de configurar a máxima velocidade de avanço de corte. Adicionalmente, o teste de sistema, ou produção simulada, se torna efetivo para esta função também. -88- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO Controle avançado de visualização prévia (série T) / Controle avançado de visualização prévia AI (série M) / Controle de contorno AI (série M) O controle avançado de visualização prévia (série T) / controle avançado de visualização prévia AI (série M) / controle de contorno AI (série M) é feito pela velocidade de avanço de movimento em círculo imaginário. Consequentemente é provável que não se torne um velocidade de avanço no cálculo nesta função para controle de velocidade de avanço de controle avançado de visualização prévia (série T) / controle avançado de visualização prévia AI (série M) / controle de contorno AI (série M). Então, a velocidade de avanço do controle avançado de visualização prévia (série T) / controle avançado de visualização prévia AI (série M) / controle de contorno AI (série M) é presa no parâmetro No. 1432. Adicionalmente é preso no parâmetro (No. 8465), quando o parâmetro (No. 8465) não é zero. 0 mm no raio imaginário Quando um raio imaginário é assumido como sendo 0 mm, a distância sintetizada fica como indicada abaixo, pois a distância de movimento de um eixo de rotação se torna 0mm. L’ X Y 2 Z 2 2 Uma velocidade de avanço de um eixo linear pode ser a velocidade de avanço de instrução F excluindo o elemento de velocidade de avanço de um eixo de rotação. Adicionalmente, se move na máxima velocidade de avanço de corte deste ajuste de configuração e instrução apenas em um eixo de rotação. Exemplos Quando o próximo bloco é instruído em IS-B, G91 G01 C10. F10; (1) O cálculo é como segue, quando o valor 10,000 (10 mm) é configurado em um raio imaginário (parâmetro No. 1465). L’ π x lC x B 2 π x 10 ( mm ) 180 FC x 10 2 ( graus) 1.7453292 ...( mm ) 180 10( graus ) 10 mm / min. x 1,7453292 ... ( mm) 57,2957795 ...( graus / min. ) 1,7453292 ...( mm ) L’ 0,17453292 ...( min. ) 10,4719755...( sec. ) 10 ( mm / min. ) F Consequentemente, o tempo de movimento se torna aproximadamente 10,472 (seg.), e a velocidade de avanço de rotação se torna aproximadamente 57,296 (graus/min.). A velocidade de avanço em 10,000 mm em um raio imaginário se torna 10,000 mm/min. na velocidade de avanço da instrução da Fig.5.5(a). T’ -89- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 (2) O cálculo abaixo será como abaixo quando for configurado o valor de 36,000 (36 mm) em um raio imaginário (parâmetro No. 1465). Consequentemente, o tempo de movimento se torna aproximadamente 37,700 (seg.), e a velocidade de avanço de rotação se torna aproximadamente 15,915(graus/min.). A velocidade de avanço em 36,000 mm em um raio imaginário se torna 10,000 mm/min. na velocidade de avanço da instrução na Fig.5.5(a). Velocidade de avanço de Rotação quando A configuração é de 10 mm: (1) Velocidade de avanço de rotação quando a configuração é 36 mm:(2) 10 mm 36 mm Fig. 5.5 (a) -90- Velocidade de avanço da instrução F=10 mm/min. B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO Restrição Esta função corresponde somente à interpolação linear (G01). Porém, não corresponde às seguintes funções; Avanço por rotação Interpolação cilíndrica Controle de eixo pelo PMC M Avanço de tempo inverso Controle de direção normal T Interpolação de coordenadas polares NOTA 1 Quando o parâmetro ROTx (No.1006#0) e o parâmetro RFDx (No.1408#0) forem iguais a 1, esta função se torna efetiva. 2 O parâmetro RFDx (No. 1408#0) e um raio imaginário (parâmetro No. 1465) desta função podem ser re-escritos pela inserção de parâmetro programável (G10). 3 Move-se no ritmo máximo de avanço de corte quando esta função está em vigor e configura zero em um raio imaginário (parâmetro No. 1465), e instrui um eixo de rotação. 4 Observar que configurar o RFDx (No. 1408#0) e um raio imaginário (parâmetro No. 1465) é suficiente. Especialmente, um movimento de eixo acelera quando comparado com esta função não usada quando um valor pequeno é configurado para um raio imaginário. 5 Nesta função, o mesmo valor que o valor do parâmetro (No. 1408, No. 1465) de um eixo mestre é usado com eixo escravo, quando ele usa o controle síncrono de eixo. -91- 5. FUNÇÕES DE AVANÇO 5.6 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 PAUSA Formato M G04 X_; or G04 P_; X_ : Especifique o tempo ou a velocidade do fuso ( Ponto decimal permitido) P_ : Especifique o tempo ou a velocidade do fuso ( Ponto decimal não permitido) T G04 X_ ; ou G04 U_ ; ou G04 P_ ; X_ : Especifique o tempo ou a velocidade do fuso (o ponto decimal é permitido) U_ : Especifique o tempo ou a velocidade do fuso (o ponto decimal é permitido) P_ : Especifique o tempo ou a velocidade do fuso (o ponto decimal não é permitido) Explicação Especificando uma pausa, a execução do bloco seguinte é interrompida pelo tempo especificado. (Pausa por segundo) Configurando o bit 1 (DWL) do Parâmetro No. 3405 no modo de avanço por rotação, a execução do próximo bloco é atrasada até que a contagem de rotação do eixo alcance o número especificado. (Pausa por rotação) Tabela 5.6 (a) Alcance do valor de commando do tempo de pausa (Comando por X ou U) Sistema incremental Alcance do valor de Unidade de tempo comando da pausa IS -A IS -B IS -C 0.01 to 999999.99 0.001 to 99999.999 0.0001 to 9999.9999 seg or rot Tabela 5.6 (b) Alcance do valor de commando do tempo de pausa (Comando por P) Sistema incremental Alcance do valor de Unidade de faixa tempo da pausa IS1 to 99999999 0.01 seg or rot A IS1 to 99999999 0.001 seg or rot B IS1 to 99999999 0.0001 seg or rot C No caso de pausa por segundo, a unidade de tempo da pausa especificada com P pode ser fixada em 0,001 segundos configurando o bit 7 (DWT) do Parâmetro No. 1015 para o valor 1. -92- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO NOTA 1 Quando X, U, ou P são especificados sem ponto decimal, a unidade de especificação não depende de entrada em polegadas/sistema métrico. Dependendo do eixo X estar presente, o seguinte sistema de incrementos é usado: Quando o eixo X está presente: O sistema incremental do eixo X é usado. Quando o eixo X não está presente: O sistema incremental do eixo de referência é usado. 2 Quando P é especificado, o bit 7 (IPR) do Parâmetro No. 1004 não exerce nenhuma influência. M Especificar pausa também para fazer uma verificação exata no modo de corte (modo G64). Se a especificação de P e X forem omitidas, acontece uma parada exata. -93- 6.PONTO DE REFERÊNCIA 6 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 PONTO DE REFERÊNCIA Qualquer ferramenta da máquina CNC possui uma posição especial na qual, normalmente, a ferramenta é substituída ou o sistema de coordenadas definido, como se descreve mais tarde. Essa posição é designada como ponto de referência. O Capítulo 6, "PONTO DE REFERÊNCIA", compreende as seções seguintes: 6.1 RETORNO DO PONTO DE REFERÊNCIA.............................95 -94- B-64304PO/01 6.1 PROGRAMAÇÃO 6.PONTO DE REFERÊNCIA RETORNO AO PONTO DE REFERÊNCIA Visão Geral - Ponto de referência O ponto de referência é uma posição fixa na ferramenta da máquina, para a qual a ferramenta pode ser facilmente deslocada por meio da função de retorno ao ponto de referência. O ponto de referência é utilizado, por exemplo, como uma posição na qual as ferramentas são substituídas automaticamente. É possível especificar um total de quatro pontos de referência, definindo -se coordenadas no sistema de coordenadas da máquina, através dos parâmetros (nº 1240 a1243). Y 2o Ponto de referência 3o Ponto de referência Ponto de referência 4oPonto de referência Ponto zero da máquina X Fig. 6.1 (a) Ponto zero da máquina e pontos de referência - Retorno automático ao ponto de referência (G28) e movimento do ponto de referência (G29) A função de retorno automático ao ponto de referência (G28) retorna as ferramentas automaticamente para o ponto de referência através de uma posição intermediária ao longo do eixo especificado. Quando o retorno ao ponto de referência estiver completo, a lâmpada do ponto de referência de indicação de conclusão é acesa. M A função de retorno do ponto de referência (G29) move as ferramentas do ponto de referência para uma posição especificada através de uma posição intermediária ao longo do eixo especificado. -95- 6.PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO Retorno automático ao ponto de referência (G28) A→B→R Movimento do ponto de referência (G29) R → B → C B-64304PO/01 R (Ponto de referência) B (Posição intermediária) A (Posição inicial para retorno ao ponto de referência) C (Destinação do retorno do ponto de referência) Fig. 6.1 (b) Retorno ao ponto de referência e retorno do ponto de referência NOTA O movimento do ponto de referência (G29) está habilitado somente para a série M. - Controle do retorno ao ponto de referência (G27) O controle do retorno ao ponto de referência (G27) é a função que verifica se a ferramenta voltou corretamente ao ponto de referência conforme especificado no programa. Se a ferramenta houver retornado corretamente ao ponto de referência ao longo de um eixo específico, para indicar que o retorno ao ponto de referência terminou, a lâmpada do eixo acenderá. Se a ferramenta não chegou ao ponto de referência, um alarme (PS0092) "ZERO RETURN CHECK (G27) ERROR" [ERRO DE VERIFICAÇÃO DE RETORNO ZERO (G27)] é emitido. Quando nenhum movimento tiver sido feito ao longo do eixo, é verificado se a posição atual é o ponto de referência. Formato - Retorno automático ao ponto de referência e 2º / 3º / 4º retorno ao ponto de referência G28 IP_; Retorno ao ponto de referência G30 P2 IP_; 2o Retorno ao ponto de referência (P2 pode ser omitido.) G30 P3 IP_; 3o Retorno ao ponto de referência G30 P4 IP_; 4o Retorno ao ponto de referência IP: Especificar a posição intermediária no sistema absoluto de coordenadas. (programação absoluta/incremental) Não há necessidade de calcular uma distância real de viagem entre a posição intermediária e o ponto de referência. -96- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 6.PONTO DE REFERÊNCIA M- Movimento ao ponto de referência G29 IP_; IP: Especificar a destinação do retorno ao ponto de referência no sistema absoluto de coordenadas. (programação absoluta/incremental) A posição intermediária é determinada por G28 ou G30, especificados imediatamente antes deste comando. - Controle do retorno ao ponto de referência G27 IP_; IP : Especificar o posicionamento para o ponto de referência no sistema absoluto de coordenadas de modo a retornar ao ponto de referência. (programação absoluta/incremental) Explicação - Retorno automático ao ponto de referência (G28) Posicionamento para posição intermediárias ou de referência são realizados na faixa de deslocamento rápido de cada eixo. Portanto, por segunrança, as funções de compensação, como compensação de ferramenta de corte, compensação de raio da ponta da ferramenta, compensação de comprimento da ferramenta, e deslocamento de ferramenta, devem ser canceladas antes de executar este comando. As coordenadas para a posição intermediária são armazenadas no CNC para os eixos para os quais um valor é especificado no bloco G28. Para os outros eixos, as coordenadas especificadas previamente são utilizadas. (Exemplo) N1 G28 X40.0 ; (A ferramenta se move ao ponto de referência ao longo do eixo X e a posição intermediária (X40.0) é armazenada) N2 G28 Y60.0 ; (A ferramenta se move ao ponto de referência ao longo do eixo Y e a posição intermediária (Y60.0) é armazenada) N3 G29 X10.0 Y20.0 ; (A ferramenta se move à posição especificada por G29 através da posição intermediária (X40.0 Y60.0) previamente especificada por G28 ao longo dos eixos X e Y) - 2o, 3 o, e 4 o retorno ao ponto de referência (G30) As funções de 2º, 3º e 4º retornos ao ponto de referência (G30) podem ser usadas depois que as posições de referência forem estabelecidas. O comando G30 é geralmente usado quando a posição do trocador automático de ferramenta (ATC) for diferente do ponto de referência. -97- 6.PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 M - Movimento do ponto de referência (G29) Esta função é executada depois que a ferramenta retorna ao ponto de referência pelo uso de G28 ou G30. Para programação incremental o valor de comando especifica o valor incremental do ponto intermediário. A ferramenta se move às posições intermediária e especificadas à velocidade de avanço especificada com um parâmetro. Quando o sistema de coordenadas da peça é alterado após a ferramenta alcançar o ponto de referência através do ponto intermediário pelo comando G28, o ponto intermediário também é trocado por um novo sistema de coordenadas. Se o G29 for então comandado a ferramenta se move para o ponto comandado através do ponto intermediário que foi trocado para o novo sistema de coordenadas. As mesmas operações são realizadas também pelo commando G30. Depois que a energia for ligada, um alarme (PS0305) é emitido se alguma tentativa for feita de executar G29 (movimento do ponto de referência) antes que G28 (retorno automático ao ponto de referência) ou G30 (2º , 3º e 4º retornos ao ponto de referência) sejam executados. - Verificação do retorno ao ponto de referência (G27) O commando G27 posiciona a ferramenta na faixa de deslocamento rápido. Se a ferramenta chegar ao ponto de referência, uma lâmpada acenderá para indicar que o retorno ao ponto de referência se completou. Quando a ferramenta retorna ao ponto de referência ao longo de um único eixo, a lâmpada do eixo que indica a conclusão do retorno ao ponto de referência acende. Depois do posicionamento, se a ferramenta não alcançou o ponto de referência ao longo do eixo especificado, um alarme (PS0092) "ZERO RETURN CHECK (G27) ERROR" [ERRO DE VERIFICAÇÃO DE RETORNO ZERO (G27)] é emitido. Quando não ocorrer nenhum movimento ao longo do eixo, é feita uma verificação para saber se a posição atual é o ponto de referência. -98- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 6.PONTO DE REFERÊNCIA - Ajuste da configuração da velocidade de avanço do ponto de referência Antes que um sistema de coordenadas seja estabelecido com o primeiro retorno ao ponto de referência depois de ligar a energia, os ritmos de avanço manual e automático de retorno ao ponto de referência e o ritmo automático transversal rápido estão em conformidade com a configuração do Parâmetro No. 1428 para cada eixo. Depois que o ponto de referência é estabelecido após a conclusão do retorno ao ponto de referência, a velocidade de avanço manual de retorno ao ponto de referência está em conformidade com a configuração do parâmetro No. 1428 para cada eixo. NOTA 1 Para esta velocidade de avanço, um override de deslocamento rápido (F0,25%,50%,100%) é realizado, para o qual a configuração é de 100%. 2 Depois que um ponto de referência é estabelecido com a conclusão do retorno ao ponto de referência, a velocidade de avanço automático de retorno ao ponto de referência estará em conformidade com o ritmo normal transversal rápido. 3 Quando um valor é configurado para o parâmetro No. 1428, os ritmos de avanço estão em conformidade com as configurações de parâmetros mostrados a seguir. Antes que um sistema de coordenadas seja estabelecido Retorno automático ao ponto de referência (G28) Deslocamento rápido automático (G00) Retorno ao ponto de referência manual Faixa de deslocamento rápido manual No. 1428 No.1428 o N .1428 o N .1423 (*2) Depois que um sistema de coordenadas seja estabelecido No.1420 No.1420 N .1428 (*3) No.1424 o 1420: Faixa de deslocamento rápido 1423: velocidade de avanço de deslocamento (“jog”) 1424: Faixa manual de deslocamento rápido 1428: velocidade de avanço do ponto de referência Quando o parâmetro No. 1428 for definido como 0 a velocidade de avanço se adequa às definições de parâmetro mostradas abaixo. Antes que um sistema de coordenadas seja estabelecido Depois que um sistema de coordenadas seja estabelecido o N .1420 N .1420 o N .1420 Retorno ao ponto de referência manual No.1424 No.1424 (*3) Faixa de deslocamento rápido manual No.1423 (*2) No.1424 Retorno automático ao ponto de referência (G28) N . 1420 Deslocamento rápido automático (G00) o o *1 Usando JZR (bit 2 do Parâmetro No. 1401), a velocidade de avanço manual de retorno ao ponto de referência pode sempre ser configurada como a velocidade de avanço de deslocamento (“jog”). *2 Quando RPD (bit 0 do Parâmetro No. 1401) tem o valor 1, a configuração do Parâmetro No. 1424 (ritmo manual transversal rápido) é usada. Quando a configuração do Parâmetro No. 1424 (ritmo manual transversal rápido) tem o valor 0, o Parâmetro No. 1420 (faixa de deslocamento rápido) é usado. *3 Quando o retorno ao ponto de referência sem dispositivos de desaceleração “dogs” for executado no modo transversal rápido, ou quando o retorno manual à posição de transferência for executado no modo transversal rápido independentemente dos dispositivos de desaceleração depois que um ponto de referência é estabelecido, a velocidade de avanço de retorno ao ponto de referência para cada uma destas funções (a configuração de DLF (bit 1 do Parâmetro No. 1404)) é usada. -99- 6..PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Restrição - Status do bloqueio da máquina sendo ligado A lâmpada para indicar a conclusão do retorno ao ponto de referência não continua quando o bloqueio da máquina é ligado, mesmo quando a ferramenta tiver retornado automaticamente para o ponto de referência. Neste caso, não é verificado se a ferramenta retornou ao ponto de referência mesmo quando um comando de verificação de retorno ao ponto de referência é especificado. - Quando o retorno automático ao ponto de referência (G28) é executado e nenhum ponto de referência está estabelecido Quando o retorno automático ao ponto de referência (G28) é executado e nenhumo ponto de referência está estabelecido, o movimento da posição intermediária na direção do ponto de referência é o mesmo que no retorno manual ao ponto de referência. (Este movimento é conhecido como sendo do tipo de baixa velocidade do retorno automático ao ponto de referência (G28)). Neste caso, a ferramenta se move na direção do retorno ao ponto de referência especificado no parâmetro ZMIx (bit 5 do No. 1006). Consequentemente, a posição intermediária especificada deve ser uma posição da qual o retorno ao ponto de referência seja possível. NOTA Quando o retorno automático ao ponto de referência (G28) é executado depois que um ponto de referência for estabelecido, o posicionamento é executado da posição intermediária para o ponto de referência. Esse movimento é conhecido como sendo do tipo de alta velocidade do retorno automático ao ponto de referência (G28). - Verificação de retorno à posição de referência em um modo de correção da ferramenta Em um modo de correção da ferramenta, a posição a ser alcançada pela verificação de retorno ao ponto de referência é a posição obtida pela adição do valor da correção. Portanto, se a posição com o valor de correção somado não for o ponto de referência, a lâmpada para indicar a conclusão do retorno ao ponto de referêmcia não acende, mas em vez disso um alarme é exibido. Coerentemente com isso, cancelar a compensação e especificar G27 nos casos ordinários. - Acendendo a luz quando a posição programada não coincidir com o ponto de referência Quando o sistema de ferramenta da máquina é um sistema em polegada com inserção métrica, a lâmpada para indicar a conclusão de retorno à posição de referência pode também acender mesmo se a posição programada for trocada da posição de referência pelo menor incremento de configuração. Isto é porque o menor incremento de configuração do sistema de ferramenta da máquina é menor do que seu menor incremento de comando. -100- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 6.PONTO DE REFERÊNCIA Exemplo G28G90X1000.0Y500.0 ; (Movimento dos programas de A para B. A ferramenta se move ao ponto de referência R através da posição intermediária B.). T111 ; M06 ; (Mudando a ferramenta no ponto de referência) G29X1300.0Y200.0 ; (Movimento dos programas de B para C. A ferramenta se move do ponto de referência R para C especificando com G29 através do ponto intermediário B.) Retorno automático ao ponto de referência (G28) Ponto de referência Movimento a partir do ponto de referência (G29) B ( posição intermediária) A (Ponto de partida para retorno ao ponto de referência) C ( Destino do retorno ao ponto de referência) Fig. 6.1 (c) Retorno ao ponto de referência e movimentoa partir do ponto de referência -101- 7.SISTEMA DE COORDENADAS 7 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 SISTEMA DE COORDENADAS A ferramenta pode ser deslocada para a posição pretendida, introduzindo essa posição no CNC. Essa posição da ferramenta é representada em um sistema de coordenadas. As coordenadas são especificadas por meio dos eixos do programa. Se forem utilizados os três eixos do programa, isto é, os eixos X , Y e Z, as coordenadas são especificadas da seguinte forma: X_Y_Z_ A este co mando dá -se o nome de palavra de dimensão. Para fresagem (posição da ferramenta especificada por X40.0Y50.0Z25.0 ) Z 25.0 Y 50.0 40.0 X • Para corte em torno (posiçãoda ferramenta especificada por X50.0 Z40.0) Ponto Zero As coordenadas são especificadas em um dos três sistemas de coordenadas seguintes: (1) Sistema de coordenadas da máquina (2) Sistema de coordenadas da peça (3) Sistema de coordenadas locais O número de eixos do sistema de coordenadas varia de máquina para máquina. Por isso, as palavras de dimensão são representadas, neste manual, por IP_. -102- B-64304PO/01 7.1 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS SISTEMA DE COORDENADAS DA MÁQUINA O ponto específico de uma máquina, que funciona como referência da mesma, é designado como ponto zero da máquina. O ponto zero de cada máquina é programado pelo respectivo fabricante da ferramenta da máquina. A um sistema de coordenadas, cujo ponto de origem coincide com o ponto zero da máquina, dá -se o nome de sistema de coordenadas da máquina. O sistema de coordenadas da máquina é determinado quando se executa o retorno manual ao ponto de referência, após a energização (ver III -3.1). Uma vez determinado, o sistema de coordenadas da máquina não é alterado até que a máquina seja desligada. O ponto de referência nem sempre é a origem do sistema de coordenadas da máquina. (Ver "Configurando um sistema de coordenadas da máquina" descrito posteriormente.) Formato G53 IP_ (P1) ; IP_: Palavra de dimensão absoluta P1: Habilita a função de alta velocidade G53. Explicações - Seleção do sistema de coordenadas da máquina (G53) Quando uma posição é especificada como um conjunto de coordenadas da máquina, a ferramenta desloca -se para essa posição por meio do deslocamento rápido. G53, usado para selecionar o sistema de coordenadas da máquina, é um código G de ação simples. Todos os comandos baseados no sistema de coordenadas da máquina selecionado só são, por isso, eficazes no bloco que contém G53. O comando G53 tem de ser especificado através de valores absolutos. Sendo especificados valores incrementais, o comando G53 é ignorado. Se pretender deslocar a ferramenta para uma posição específica da máquina, como por exemplo, a posição de substituição da ferramenta, programe o movimento no sistema de coordenadas da máquina ativado com G53. - Função G53 de alta velocidade Esta função ativa a função de sobreposição de bloco de inter-travessia rápida entre o comando de seleção de coordenada de máquina (G53) e blocos de comando de posicionamento (deslcamento rápido) (G00),tornando assim possível executar o próximo comando de deslocamento rápido (G00) sem desacelerar para uma parada no fim do comando e seleção de coordenadas da máquina (G53). Portanto, o posicionamento de alta velocidade está disponível mesmo quando o comando de seleção de coordenadas da máquina (G53) é utilizado. Especificar P1 em um bloco G53 ativa a função G53 de alta velocidade. Restrição - Cancelar a função de compensação Quando o comando G53 for especificado, cancelar as funções de compensação como compensação de ferramenta de corte, compensação de comprimento da ferramenta, compensação de raio da ponta da ferramenta, e correção da ferramenta. -103- 7.SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Especificação de G53 imediatamente após a energização Uma vez que o sistema de coordenadas da máquina tem de ser definido antes de se especificar o comando G53, é necessário executar, pelo menos, um retorno manual ou automático ao ponto de referência através do comando G28, imediatamente após a energização. Não será necessário fazê -lo caso se encontre instalado um detector de posição absoluta. - Blocos nos quais a função de alta-velocidade G 53 é utilizável A função de alta-velocidade G 53 é utilizável nas seguintes combinações dos comandos: • G53 → G00 • G53 → G53 A função de alta-velocidade G 53 não é utilizável nas seguintes combinações dos comandos: • G00 → G53 - Especificação no mesmo bloco M Os comandos G50/G51 (escalonamento), G50.1/G51.1 (espelhamento programável), e G68/G69 (rotação do sistema de coordenadas) não podem ser especificados no mesmo bloco onde o comando G53 está especificado. Nota NOTA G53 é um código G para desativar o armazenamento em buffer. Referência - Configurando um sistema de coordenada de máquina Quando o retorno ao ponto de referência manual é realizado a energização, um sistema de coordenadas da máquina é definido para que a posição de referência esteja nos valores de coordenadas de (α, β) definidos usando-se o parâmetro Nº 1240. Sistema de coordenadas da máquina Ponto zero da máquina β α Posição de referência -104- B-64304PO/01 7.2 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA Visão geral O sistema de coordenadas utilizado para a usinagem de uma peça é designado como sistema de coordenadas da peça. O sistema de coordenadas da peça tem de ser previamente definido através do CNC (definição de um sistema de coordenadas da peça). O sistema de coordenadas da peça é definido pelo programa de usinagem utilizado (seleção de um sistema de coordenadas da peça). É possível alterar um sistema de coordenadas da peça já definido, deslocando o seu ponto de origem (alteração do sistema de coordenadas da peça). 7.2.1 Definição do sistema de coordenadas da peça O sistema de coordenadas da peça pode ser definido por meio de três métodos: (1) Método utilizando um sistema de coordenadas da peça, definindo código G. O sistema de coordenadas da peça é definido, especificando um valor após a definição do código G no programa. (2) Definição automática Se o bit 0 do parâmetro ZPR nº 1201 for definido como 1, o sistema de coordenadas da peça é definido automaticamente quando o retorno manual ao ponto de referência é executado (ver Parte III 3.1). (3) Método usando seleção do código G para o sistema de coordenadas da peça Seis sistemas de coordenadas de peça podem ser definidos antecipadamente usando o painel MDI. Comandos de programa G54 a G 59 podem ser usados para selecionar os eixos da peça a serem usados. Quando utilizar um comando absoluto, estabeleça o sistema de coordenadas da peça utilizando qualquer dos métodos citados acima. Formato - Definindo o sistema de coordenadas da peça M G92 IP_ ; T G50 IP_ ; -105- 7.SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Explicação Um sistema de coordenadas da peça for definido para que um ponto na ferramenta, como a ponta da ferramenta, esteja nas coordenadas especificadas. M Se um sistema de coordenadas for definido usando-se G92 durante o correção de comprimento da ferramenta, um sistema de coordenada no qual a posição antes do deslocamento coincida com a posição especificada em G92 é definida. A compensação da ferramenta de corte é cancelada temporariamente com G92. T Se IP_ for um valor de comando incremental, o sistema de coordenada de peça é definido para que a posição atual da ferramenta coincida com o resultado da adição do valor incremental especificado para as coordenadas da posição prévia da ferramenta. Se um sistema de coordenadas for definido usando-se G50 durante o deslocamento, um sistema de coordenadas no qual a posição antes do deslocamento coincida com a posição especificada em G50 é definido. Exemplo M (Exemplo 1) Configurar o sistema de coordenada pelo comando G92X25.2Z23.0; (A ponta da ferramenta é o ponto de partida para o programa.) (Exemplo 2) Configurar o sistema de coordenadas pelo comando G92X600.0Z1200.0; (O ponto base no porta-ferramenta é o ponto de partida para o programa.) Z Ponto base Z 1200.0 Se um comando absoluto é emitido, o ponto base se move para a posição comandada. Para mover a ponta da ferramenta para a posição comandada, a diferença da ponta da ferramenta para o ponto base é compensada pela correção de comprimento da ferramenta. 23.0 X 0 25.2 X 0 -106- 600.0 B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS T (Exemplo 1) Configurar o sistema de coordenadas pelo comando G50X128.7Z375.1; (Designação de diâmetro) (A ponta da ferramenta é o ponto de partida para o programa.) (Exemplo 2) Configurar o sistema de coordenadas pelo comando G50X1200.0Z700.0; (Designação de diâmetro) (O ponto base na torre é o ponto de partida para o programa.) X X Ponto de Partida (Ponto Base) Ponto de Partida Origem CUIDADO A definição do sistema de coordenadas da depende da programação do diâmetro ou programação do raio. Notas - Comando para configurar um sistema de coordenadas de peça no modo de compensação de comprimento da ferramenta M Executar um comando (G92) do código G de configuração de sistema de coordenadas de peça pré-ajusta um sistema de coordenadas de uma forma que a posição especificada será uma posição de précompensação. Entretanto, este código G não pode ser usado junto com um bloco onde os vetores de compensação de comprimento da ferramenta variam. Se ele for usado, o alarme PS5391 é emitido. Por exemplo, ele não pode ser usado junto com os seguintes blocos. EXEMPLO 1 Bloco no qual G43/G44 é emitido 2 Bloco que está no modo G43 ou G44 e no qual um código H é emitido 3 Bloco que está no modo G43 ou G44 e no qual G49 é emitido 4 Bloco no qual, no modo G43 ou G44, os vetores de compensação são cancelados usando-se um código G como G28 ou G53 e então reiniciados novamente Quando pré-configurar um sistema de coordenadas de peça usando o código G de configuração de sistema de coordenadas de peça, não pare no bloco anterior para mudar uma correção de compensação de comprimento da ferramenta selecionada, por exemplo, com o MDI. -107- 7.SISTEMA DE COORDENADAS 7.2.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Seleção de Sistema de Coordenadas de Peça O usuário pode escolher a partir da definição dos sistemas de coordenas de peça conforme descritos abaixo. (Para informações sobre os métodos de configuração, ver II-7.2.1) (1) Uma vez que o sistema de coordenadas de peça seja definido por um código G de configuração de sistema de coordenadas de peça ou configuração do sistema de coordenadas de peça automática, os comandos absolutos indicam posições no sistema de coordenadas de peça. (2) Escolher entre definição de seis sistemas de coordenadas de peça de trabalho utilizando o painel MDI. Ao especificar um código G de G54 a G59, um dos sistemas de coordenadas de peça de 1 a 6 pode ser selecionado. G54 : Sistema 1 de coordenadas de peça G55 : Sistema 2 de coordenadas de peça G56 : Sistema 3 de coordenadas de peça G57 : Sistema 4 de coordenadas de peça G58 : Sistema 5 de coordenadas de peça G59 : Sistema 6 de coordenadas de peça Os sistemas de coordenadas de peça de 1 a 6 são estabelecidos após o retorno ao ponto de referência após a energia ser ligada. Quando a energia é ligada, o sistema de coordenadas G54 é selecionado. Quando o bit 2 (G92) do Parâmetro N o. 1202 é definido para 1, executar o comando do código G92 de configuração do sistema de coordenada de peça resulta na emissão de um alarme PS0010. Este é designado para evitar que o usuário confunda os sistemas de coordenadas. CUIDADO O valor definido de correção de origem da peça depende da programação do diâmetro ou programação do raio. Exemplo G90 G55 G00 X40.0 Y100.0 ; Y Sistema de coordenada de peça 2 (G55) 100.0 Neste exemplo, o posicionamento é feito para as posições (X=40.0, Y=100.0) no sistema de coordenadas de peça 2. X 40. Fig. 7.2.2 (a) -108- B-64304PO/01 7.2.3 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS Alteração do sistema de coordenadas de peça É possível alterar os seis sistemas de coordenadas da peça especificados com G54 a G59, alterando -se um valor externo de correção do ponto zero da peça ou o valor de correção do ponto zero da peça. Existem três métodos para alterar o valor externo de correção do ponto zero da peça ou o valor de correção do ponto zero da peça. (1) Introdução por meio do painel MDI (ver III -11.4.10) (2) Programação( Usando código G de entrada de dados programáveis ou um código G de configuração de sistema de coordenadas de peça) (3) Através da função de entrada de dados externos O valor externo de correção do ponto de origem da peça pode ser alterado enviando um sinal ao CNC. Para mais informações, consulte o manual correspondente publicado pelofabricante da ferramenta da máquina Sistema de coordenadas de peça 1 (G54) Sistema de coordenadas de peça 2 (G55) Sistema de coordenadas de peça 3 (G56) ZOFS2 ZOFS3 ZOFS1 Sistema de coordenadas de peça 4 (G57) ZOFS4 ZOFS5 EXOFS ZOFS6 Ponto Zero da máquina Sistema de coordenadas de peça 5 (G58) Sistema de coordenadas de peça 6 (G59) EXOFS : Valor externo de correção do ponto zero da peça ZOFS1 to ZOFS6 : Valor de correção do ponto zero da peça. Fig. 7.2.3 (a) Alteração do valor externo de correção do ponto zero ou do valor regular de correção do ponto zero da peça Formato - Alteração pela entrada de dados programáveis G10 L2 Pp IP_; p=0: Valor externo de correção do ponto zero da peça p=1 to 6 : O valor de correção do ponto zero da peça corresponde aos sistemas 1 a 6 de coordenadas da peça IP_ : Para um comando absoluto (G90), a correção do ponto zero da peça em cada eixo. Para um comando incremental (G91), o valor a ser adicionado à correção do ponto zero da peça em cada eixo (a soma corresponde à nova correção). -109- 7.SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Troca ao configurar um sistema de coordenadas da peça M G92 IP_ ; T G50 IP_ ; Explicação - Troca ao inserir dados programáveis Ao especificar um código G de inserção de dados programáveis, o valor de correção de origem de peça pode ser trocado para cada sistema de coordenadas de peça. - Troca ao configurar um sistema de coordenada da peça Ao especificar um código G de configuração de sistema de coordenadas de peça, o sistema de coordenadas de peça (selecionado com um código de G54 a G59) é trocado para definir um novo sistema de coordenadas de peça para que a posição atual da ferramenta coincida com as coordenadas especificadas (IP_). Assim, a quantidade de troca do sistema de coordenada é adicionada a todos os valores de correção de origem da peça. Isto significa que todos os sistemas de coordenadas de peça são trocados pela mesma quantidade. CUIDADO Quando um sistema de coordenadas é definido com o comando de código G92 de configuração de sistema de coordenadas de peça depois que um valor de correção de origem da peça externo é definido, o sistema de coordenadas não é afetado pelo valor de correção da peça externo. Quando G92X100.0Z80.0; for especificado, por exemplo, o sistema de coordenadas que tem sua posição de referência de ferramenta atual em X = 100,0 e Z = 80,0 é definido. T Se IP é um valor de comando incremental, o sistema de coordenadas da peça é definido para que a posição atual da ferramenta coincide com o resultado da adição do valor incremental especificado às coordenadas da posição anterior da ferramenta. (Troca de sistema de coordenadas). -110- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS Exemplo M Y’ Y G54 Sistema de coordenadasda peça Se G92X100Z100; for programado quando a ferramenta se encontrar posicionada em (200, 160) no modo G54, será criado o sistema 1 de coordenadas da peça (X’ - Z’) deslocado em função do vetor A. 100 160 Posição da ferramenta 60 X’ A Novo sistema de coordenadas da peça 100 X 100 Sistema original de coordenadas da peça 200 G54 sitema de coordenadas de peça G55 Sistema de coordenada de peça Z' 1200.0 Z' Z 1200.0 Z 600.0 A X' X 600.0 B A C X' - Z' ........... Novo sistema de coordenadas da peça X - Z ............. Sistema original de coordenadas da peça A : Valor de correção criado por G92 B : Valor de correção do ponto zero da peça em G54 C : Valor de correção do ponto zero da peça em G55 -111- Suponha que foi especificado um sistema de coordenadas da peça G54. Será possível, então, definir, por meio do seguinte comando, um sistema de coordenadas da peça G55 com o círculo preto da ferramenta (figura à esquerda) em (600.0, 1200.0), desde que a relação relativa entre os sistemas de coordenadas da peça G54 e G55 tenha sido corretamente definida: G92X600.0Z1200.0; Suponha também que os paletes são carregados em duas posições diferentes .Se a relação relativa entre os sistemas de coordenadas dos paletes, nas duas posições, tiver sido corretamente definida, tratando os sistemas de coordenadas como sistema de coordenadas da peça G54 e sistema de . coordenadas da peça G55, o deslocamento do sistema de coordenadas em um dos paletes, com G92, provoca o mesmo deslocamento do sistema de coordenadas no outro palete. Isso significa que as peças dos dois paletes podem ser usinadas com o mesmo programa, especifi cando apenas G54 ou G55 7.SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Exemplo T X X' 160 G54 Sistema de coordenadas da peça Posição da ferramenta 100 60 A 100 100 Se G50X100Z100; for programado quando ferramenta se encontra posicionada em (200, 160) no modo G54, será criado o sistema 1 de coordenadas da peça (X’ - Z’) deslocado em função do vetor A.. Z' Novo sistema de coordenadas da peça Z Sistema de coordenadas da origem da peça 200 G54 Sistema de coordenadas de peça G55 Sistema de coordenadas da peça X' 600.0 X Z' X 1200.0 A Z 1200.00 B A Z C X' - Z' ........... Novo sistema de coordenadas da peça X - Z ............. Sistema original de coordenadas da peça A : Valor de correção criado por G50 B : Valor de coreção do ponto zero da peça em G54 C : Valor de correção do ponto zero da peça em G55 -112- Suponha um sistema sistemade de Suponhaque quefoi foi especificado especificado um coordenadas peçaG54. G54.Será Será possível, coordenadas da da peça possível, então, então,definir, definir,por pormeio meio do do seguinte seguinte comando, um sistemaum desistema coordenadas da peçadaG55 comando, de coordenadas com círculo da preto ferramenta (figura à peça oG55 com preto o círculo da ferramenta esquerda) em (600.0, desde que a (figura à esquerda) em1200.0), (600.0, 1200.0), relação relativa entre os entre sistemas de desde que a relação relativa os coordenadas da peça G54dae peça G55 tenha sistemas de coordenadas G54 esido corretamente G50X600.0Z1200.0; G55 tenha sidodefinida: corretamente definida: Suponha também que os também paletesquesão G50X600.0Z1200.0; Suponha carregados posições Se a os paletesem são duas carregados emdiferentes duas relação entre posiçõesrelativa diferentes Se a os relaçãosistemas relativa de coordenadas dos paletes, nas duas posições, entre os sistemas de coordenadas dos tiver sido nas corretamente definida, tratando os paletes, duas posições, tiver sido sistemas de coordenadas como sistema corretamente definida, tratando os sistemasde coordenadas da peça G54 e sistema de coordenadas como sistema de de coordenadas deslocamento coordenadasda da peça peça G55, G54 e osistema de do sistema de coordenadas em um dos paletes, com G92, provoca o mesmo deslocamento de coordenadas no coordenadas do da sistema peça G55, o deslocamento do sistema coordenadas em as umpeças dos dos outro palete.de Isso significa que paletes, com podem G92, provoca o mesmocom o dois paletes ser usinadas deslocamento do sistema de coordenadas no mesmo programa, especifi cando outro palete. Isso significa que asapenas peças G54 dos ou G55 dois paletes podem ser usinadas com o mesmo programa, especifi - cando apenas G54 ou G55 B-64304PO/01 7.2.4 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS Pré-definição do sistema de coordenadas da peça (G92.1) A função de pré-definição do sistema de coordenadas da peça serve para definir previamente um sistema de coordenadas da peça deslocado por intervenção manual para o sistema de coordenadas da peça previamente deslocado. O último sistema é deslocado do ponto zero da máquina por um valor de correção do ponto zero da peça. A função de pré-definição do sistema de coordenadas da peça pode ser utilizada de duas maneiras. Um dos métodos serve -se de um comando programado. O outro serve-se das operações MDI nas telas de visualização da posição absoluta, de visualização da posição relativa e de visualização da posição global (III - 12.1.4). Formato M G92.1 IP 0 ; IP 0 : Especifica os endereços dos eixos sujeitos à operação de pré-definição do sistema de coordenadas da peça. Os eixos que não forem especificados não se encontram sujeitos à operação de pré-definição. T G50.3 IP 0 ;(G92.1 IP 0; para sistema de código G, B ou C) IP 0 : Especifica os endereços dos eixos sujeitos à operação de pré-definição do sistema de coordenadas da peça. Os eixos que não forem especificados não se encontram sujeitos à operação de pré-definição. Explicações Quando se executa um retorno manual ao ponto de referência no estado de reinicialização, o sistema de coordenadas da peça é deslocado do ponto zero do sistema de coordenadas da máquina em função do valor de correção do ponto zero da peça. Suponha que o retorno manual ao ponto de referência é executado quando o sistema de coordenadas da peça é selecionado com G54. Neste caso, um sistema de coordenadas da peça é automaticamente definido, tendo seu ponto zero deslocado do ponto zero da máquina pelo valor de correção do ponto zero da peça G54; a distância do ponto zero do sistema de coordenadas da peça ao ponto de referência representa a posição atual no sistema de coordenadas da peça. G54 Sistema de coordenadas da peça G54 Valor de correção da origem da peça Origem da peça Ponto de referência Ponto zero da máquina -113- Retorno ao ponto de referência manual 7.SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Se estiver instalado um detector de posição absoluta, o ponto zero do sistema de coordenadas da peça definido automaticamente após a energização encontra -se deslocado do ponto zero da máquina em função do valor de correção do ponto zero da peça em G54. A posição da máquina, no momento da energização, é lida pelo detector de posição absoluta e a posição atual, no sistema de coordenadas da peça, é definida subtraindo da posição da máquina o valor de correção do ponto zero da peça em G54. O sistema de coordenadas da peça definido por meio destas operações é deslocado do sistema de coordenadas da máquina através dos comandos e operações apresentados abaixo. (a) Intervenção manual executada com o sinal absoluto manual desligado (b) Comando de deslocamento executado no estado de bloqueio da máquina (c) Movimento com interrupção por manivela (d) Operação com a função de espelhamento (e) Trocando o sistema de coordenadas da peça através da definição do sistema de coordenadas local ou sistema de coordenadas da peça. No caso (a), o sistema de coordenadas da peça é alterado em função da distância percorrida durante a intervenção manual. Sistema de coordenadas da peça G54, antes da intervenção manual Valor de correção do Po WZo Quantidade de movimento durante intervenção manual Sistema de coordenadas da peça G54, após intervenção manual ponto zero da peça Pn Ponto zero da máquina WZn- Na operação acima, o sistema de coordenada de peça uma vez trocado pode ser predefinido usando a especificação do código G ( G92.1) ou operação MDI para o sistema de coordenadas da peça deslocado por um valor de correção da origem da peça a partir do ponto zero da máquina. O bit 3 (PPD) do parâmetro nº 3104 especifica se deverão ser predefinidas coordenadas relativas , assim como coordenadas absolutas. -114- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS Restrições - Raio da ferramenta ⋅ Compensação do raio da ponta da ferramenta, Compensação do comprimento da ferramenta, correção da ferramenta Para usar a função de pré-definição do sistema de coordenadas da peça, cancele os modos de compensação: Compensação do raio da ponta da ferramenta, compensação do comprimento da ferramenta e correção da ferramenta. Se a função for executada sem cancelar primeiro estes modos, os vetores de compensação são cancelados temporariamente. M - Compensação de comprimento da ferramenta Quando utilizar a função pré-definida do sistema de coordenadas da peça, cancelar a compensação do comprimento da ferramenta. Se a função for executada sem cancelar estes modos, os vetores de compensação são cancelados. - Modos proibidos Não utilizar a função pré-definida do sistema de coordenadas da peça quando escalonamento, rotação do sistema de coordenada, ou imagem programável estiver definida. - Reinício de programa A função pré-definida do sistema de coordenadas da peça é executada durante o reinício do programa. -115- 7.SISTEMA DE COORDENADAS 7.2.5 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Sistemas adicionais de coordenadas de (G54.1 ou G54) (Série M) M Além dos seis sistemas de coordenadas da peça (sistemas padrão de coordenadas de peça) selecionáveis com G54 a G59, 48 sistemas adicionais de coordenadas de peça (sistemas adicionais de coordenadas de peça) podem ser utilizados. Formato - Selecionando os sistemas adicionais de coordenadas da peça G54.1 Pn ; ou G54 Pn ; Pn n : Códigos especificando o sistemas adicionais de coordenadas da peça : 1 a 48 - Configurando o valor de correção de origem da peça nos sitemas adicionais de coordenadas de peças (G10) G10 L20 Pn IP_ ; Pn :Códigos especificando o sistema de coordenadas de peça para configuração do valor de correção de origem da peça n : 1 a 48 IP_ : Endereços do eixo e um valor definido como a correção de origem da peça. Explicação - Selecionando os sistemas adicionais de coordenadas de peça Quando um código P é especificado junto com G54.1 (G54), o sistema de coordenadas correspondente é selecionado a partir dos sistemas adicionais de coordenadas de peças (1 a 48). Um sistema de coordenada de peça, uma vez selecionado, é válido até que um outro sistema de coordenadas de peça seja selecionado. O sistema padrão 1 de coordenadas de peça (selecionado com G54) é selecionado ao ligar a máquina. G54.1 P1 ...... Sistema adicional 1 de coordenadas de peça G54.1 P2 ...... Sistema adicional 2 de coordenadas de peça : G54.1 P48 ... Sistema adicional 48 de coordenadas de peça -116- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS Assim como com os sistemas padrão de coordenadas de peça, as seguintes operações podem ser realizadas para uma correção de origem da peça em um sistema adicionais de coordenadas de peça: (1) A tela de configuração de valor de correção de origem da peça pode ser utilizada para exibir e definir um valor de correção de origem de peça. (2) A função G10 ativa um valor de correção de origem da peça ser definido pela programação (consultar II-7.2.3). (3) Um macro personalizado permite um valor de correção de origem da peça ser tratado como uma variável de sistema. (4) Os dados de correção de origem da peça podem ser inseridos ou liberados como dados externos. (5) A função de janela do PMC ativa o dados de correção de origem da peça a serem lidos como dados modais de comando de programa. - Configurar o valor de correção de origem da peça nos sistemas adicionais de coordenadas (G10) Quando um valor de correção de origem de peça é especificado usando-se um valor absoluto, o valor especificado é o novo valor de correção. Quando ele é especificado usando-se um valor incremental, o valor especificado é adicionado ao valor de correção atual para obter um novo valor de correção. Restrição - Especificando códigos P Um código P deve ser especificado após G54.1 (G54). Se o G54.1 não for seguido por um código P no mesmo bloco, o sistema adicional 1 de coordenada de peça (G54.1P1) é assumido. Se um valor que não está dentro da faixa especificável for especificado em um código P, um alarme PS0030 é emitido. Outros códigos P diferentes dos números de correção de peça não podem ser especificados em um bloco G54.1 (G54). Exemplo 1) G54.1 G04 P1000 ; Exemplo 2) G54.1 M98 P48 ; -117- 7.SISTEMA DE COORDENADAS 7.2.6 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Configuração Automática de Sistema de Coordenadas Quando o sistema de coordenada da peça não é usado (bit 0 (NWZ) parâmetro Nº 8136 é 1), se o bit 0 (ZPR) da configuração automática sistema de coordenada do parâmetro Nº 1201 é 1, uma operação retorno manual à posição de referência determina automaticamente coordenadas. do do de as Uma vez que α, β, e γ são definidos com o parâmetro Nº 1250, um sistema de coordenadas de peça é definido mediante retorno à posição de referência para que o ponto base no porta-ferramenta ou a ponta da ferramenta básica seja posicionada em X = α, Y = β, e Z = γ. Este processo ocorre como se o seguinte estivesse especificado na posição de referência: M G92 Xα Yβ Zγ; T G50 Xα Zγ ; Quando o sistema de coordenadas da peça é usado (bit 0 (NWZ) do parâmetro Nº 8136 é 0), independente da configuração do bit 0 (ZPR) do parâmetro 1201, uma operação manual de retorno à posição de referência estabelece o sistema de coordenadas de peça baseado na correção de origem da peça (parâmetros Nº 1220 a 1226). T Quando a configuração de uma quantidade de troca sistema de coordenadas de peça é diferente de 0, um sistema de coordenadas de peça trocado pela quantidade é definido. -118- B-64304PO/01 7.2.7 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS Troca de Sistema de Coordenada de Peças de Trabalho (Série T) T Explicação Quando o sistema de coordenadas atualmente definido pelo comando G50 ou a configuração do sistema automático desvia do sistema de peça programado, a definição do sistema de coordenadas pode ser trocada (ver III-3.1). Definir a quantidade de troca desejada na memória de troca do sistema de coordenadas de peça. X x X-Z : Sistema de coordenada em programação x-z : Definição atual do sistema de coordenada com quantidade de troca 0 (sistema de coordenada a ser modificado pela troca) O’ z troca Z O Definir a quantidade de troca de O' a O na memória de troca de sistema de coordenada de peça. Fig. 7.2.7 (a) Troca de sistema de coordenada de peça Formato - Alteração da quantidade de troca do sistema de coordenadas de peça G10 P0 IP_; IP : Configurações de um endereço de eixo e uma quantidade de troca de sistema de coordenadas de peça CUIDADO Um único bloco pode conter uma combinação de X, Y, Z, C, U, V, W, e H (no sistema A do código G). Neste caso, se os comandos forem especificados para o mesmo eixo, o que for que apareça depois se torna válido. -119- 7.SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Restrição - Quantidade de troca e comando de configuração de sistema de coordenadas Especificar um comando de configuração de sistema de coordenada (G50 (para sistema A de código G) ou G92 (para sistema B/C de código G)) invalida da quantidade de troca que já tenha sido definida. Exemplo) Quando G50X100.0Z80.0; é especificado, um sistema de coordenadas é definido para que a posição base atual da ferramenta esteja em X =100.0 e Z = 80.0, independente de qual valor foi definido para a quantidade de troca de sistema de coordenadas de peça . - Quantidade de troca e configuração de sistema de coordenadas Quando uma quantidade de troca já está definida, se uma configuração automática de sistema de coordenadas é feita por um retorno manual ao ponto de referência, o sistema de coordenadas definido é imediatamente trocado pela quantidade de troca. - Valores de diâmetro e de raio A quantidade de troca do sistema de coordenadas da peça depende da programação de diâmetro e programação de raio. Exemplo) Para definir o ponto base indicado por X = Φ120.0 (valor de diâmetro) e Z = 70.0 com referência à origem da peça se a distância para o ponto base atual for indicada pelo X = Φ121.0 e Z = 69.0, a quantidade de troca é definida como mostrado abaixo. X=1.0, Z=-1.0 X 69.0 φ121.0 Ponto de partida = ponto base Z -120- B-64304PO/01 7.3 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS SISTEMA DE COORDENADAS LOCAL Quando se cria um programa em um sistema de coordenadas da peça, pode se definir um sistema derivado de coordenadas da peça para facilitar a programação. A esse sistema de coordenadas derivado dá -se o nome de sistema de coordenadas locais. Formato G52 IP_; Definição dos sistemas de coordenadas local : G52 IP 0 ; Cancelamento do sistema de coordenadas local IP_ : Origem do sistema de coordenadas local Explicações Especificando –se G52IP_;, é possível definir um sistema de coordenadas locais em todos os sistemas de coordenadas da peça (G54 a G59). O ponto de origem de cada um dos sistemas de coordenadas local é definido na posição especificada por IP_ no sistema de coordenadas da peça. Uma vez definido o sistema de coordenadas local, as suas coordenadas são usadas em um comando de deslocamento do eixo. O sistema de coordenadas local pode ser alterado, especificando -se o comando G52 com o ponto zero de um novo sistema de coordenadas locais no sistema de coordenadas da peça. Para cancelar o sistema de coordenadas local e especificar o valor de coordenadas no sistema de coordenadas da peça, é necessário fazer coincidir o ponto zero do sistema de coordenadas local com o do sistema. IP_ (Sistema de coordenadas local) (G54: Sistema de coordenadas da peça 1) G55 G56 IP_ G57 G58 (Sistemadecoordenadas locail (G59: Sistema de coordenadas da peça 6) (Sistema de coordenadas da máquina) Ponto zero do sistema de coordenadas da máquina Ponto de referência Fig. 7.3 (a) Definição do sistema de coordenadas local -121- 7.SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO 1 2 3 4 5 6 B-64304PO/01 CUIDADO Quando ZCL (bit 2 do Parâmetro N o.1201) é definido para 1 e um eixo retorna para a posição de referência pela função de retorno à posição de referência manual, a origem do sistema de coordenada local do eixo coincide com aquela do sistema de coordenada de peça. O mesmo é verdade quando o seguinte comando é emitido: G52 α0 ; α: Eixo o qual retorna ao ponto de referência A configuração do sistema de coordenadas local não altera o sistemas de coordenadas da peça e da máquina. Se o sistema de coordenada local é cancelado no modo reinicializar, depende da configuração do parâmetro. O sistema de coordenada local é cancelado quando o bit 3 (RLC) do parâmetro Nº 1202 é definido para 1. O sistema de coordenadas local é cancelado independente da definição do bit 3 (RLC) do Parâmetro N o. 1202 quando o bit 6 (CLR) do Parâmetro No. 3402 é 0 e o bit 7 (WZR) do Parâmetro No. 1201 é 1 ou quando o bit 6 (CLR) do Parâmetro No. 3402 é 1 e o bit 6 (C14) do Parâmetro No. 3407 é 0. Quando um sistema de coordenadas da peça é definido com o comando G92 (G50 para o sistema A do código G na série T), o sistema de coordenadas local é cancelado. Entretanto, o sistema de coordenadas local de um eixo para o qual nenhum sistema de coordenadas está especificado em um bloco G92 (G50 para o sistema A do código G na série T) permanece imutável. G52 cancela a correção temporariamente no raio da ferramenta – compensação de raio da ponta da ferramenta. Comandar um comando de movimento imediatamente após o bloco G52 no modo absoluto. -122- B-64304PO/01 7.4 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS SELEÇÃO DE PLANO A seleção dos planos para a interpolação circular, compensação de corte (série M), rotação do sistema de coordenadas (série M) e perfuração é feita por meio do código G. A tabela seguinte apresenta uma lista de códigos G e dos planos correspondentes. Explicações Tabela 7.4(a): Planos selecionados pelo código G Código G Plano selecionado X Yp Zp G17 Plano Xp Yp EixopX ou Eixo Y ou um Eixo Z ou um eixo um eixo eixo paralelo paralelo a ele G18 Plano Zp Xp paralelo a a ele G19 Plano Yp Zp ele Xp, Yp, Zp são determinados pelo endereço do eixo existente no bloco em que se encontra programado G17, G18 ou G19. Se no bloco G17, G18 ou G19 for omitido o endereço de um eixo, parte -se do princípio de que são omitidos os endereços dos três eixos básicos. O parâmetro nº 1022 serve para especificar se os diversos eixos são eixos básicos (eixo X, eixo Y ou eixo Z) ou eixos paralelos aos eixos básicos. O plano não é alterado nos blocos em que não se encontrem programados G17, G18 ou G19. A instrução de movimento é irrelevante para a seleção de planos. M Quando a energia é ligada ou o CNC está em ponto zero, G17 (plano XY), G18 (plano ZX), ou G19 (plano YZ) é selecionado por bits 1 (G18) e 2 (G19) do Parâmetro No. 3402). T Quando a energia é ligada, G18 (plano ZX) é selecionado. NOTA Os eixos U, V, e W podem ser usados com os códigos G B e C. Exemplo Seleção de plano quando o eixo X é paralelo ao eixo U. G17 X_ Y_ ; plano XY, G17 U_ Y_ ; plano UY G18 X_ Z_ ; plano ZX X_Y_ ; O plano não foi alterado (plano ZX) G17 ; plano XY G18 ; plano ZX G17 U_ ; plano UY G18 Y_ ; plano ZX, o eixoY se movimenta independentemente do plano. -123- 8.DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS 8 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS Capítulo 8, "DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS", consiste das seguintes seções: 8.1 PROGRAMAÇÃO ABSOLUTA E INCREMENTAL..... 8.2 CONVERSÃO POLEGADAS/UNIDADES MÉTRICAS (G20, G21).................................................................................. 8.3 PROGRAMAÇÃO DE NÚMEROS DECIMAIS............. 8.4 PROGRAMAÇÃO DO RAIO E DO DIÂMETRO......... -124- 125 127 131 133 B-64304PO/01 8.1 PROGRAMAÇÃO 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO ABSOLUTA E INCREMENTAL Existem duas formas de comandar o deslocamento da ferramenta; a programação absoluta e a programação incremental. Na programação absoluta, é programado o valor das coordenadas da posição final. A programação incremental é utilizada para programar o movimento da ferramenta. M G90 e G91são usados para programação absoluta ou incremental, respectivamente. T O programação absoluta ou a programação incremental são usadas de acordo com a programação usada. Ver as tabelas seguintes. Sistema de código G Método de comando A Palavra de endereço B ou C G90, G91 Formato M Programação Absoluta G90 IP_ ; Programação Incremental G91 IP_ ; T Sistema A do código G Programação Programação absoluta incremental Comando eixo X Comando eixo Z Comando eixo Y Comando eixo C -Sistema B ou C do código G de movimento do de movimento do de movimento do de movimento do X U Z W Y V C Programação Absoluta G90 IP_ ; Programação Incremental G91 IP_ ; -125- H 8.DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Exemplo M G90 X40.0 Y70.0 ; Programação Absoluta G91 X-60.0 Y40.0 ; Programação Incremental Ponto Final 70.0 30.0 Ponto inicial 40 100 x Movimentação da ferramenta do ponto P para o ponto Q (a programação do diâmetro é u s a d a p a r a o e i x o X ) Sistema A do código G Sistema B ou C do código G Programação absoluta X400.0 Z50.0 ; G90 X400.0 Z50.0 ; U200.0 W-400.0 ; G91 X200.0 Z-400.0 ; Programação incremental X Q (400,50) Φ 400 P (200,450) Φ 200 Z 50 450 NOTA 1 Programação absoluta e incremental podem ser usadas juntas em um bloco. No exemplo acima o seguinte comando pode ser especificado: X400.0 W-400.0 ; (no sistema A código G) 2 Quando a programação absoluta e a programação incremental de um mesmo eixo são usadas ao mesmo tempo (por exemplo, X e U, ou Z e W) em um bloco no sistema A código G a programação absoluta ou incremental que for especificada posteriormente será válida. 3 A Programação incremental não pode ser usada quando nomes dos eixos A e B durante o sistema A código G são selecionados. -126- B-64304PO/01 8.2 PROGRAMAÇÃO 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS CONVERSÃO POLEGADAS/UNIDADES MÉTRICAS Tanto entrada em polegada como a em unidade métrica (menor incremento de entrada) podem ser selecionadas pelo código G. Formato G00 Z204.0 ; Entrada em polegada G00 Z204.0 ; Entrada em unidade métrica Este código G deve ser especificado em um bloco independente antes de configurar o sistema de coordenadas no início do programa. Após o código G para conversão em polegada/unidade métrica ser especificado, a unidade do dados de entrada é trocada para o menor incremento de entrada em polegada ou unidade métrica do sistema de incremento (II-2.3). A unidade de entrada de dados para graus permanece imutável. Os sistemas de unidade para os seguintes valores são alterados após a conversão polegada/ unidade métrica. Avanço de velocidade comandado pelo código F Comando posicional Valor de correção de origem da peça Valor de compensação da ferramenta Unidade de escala para gerador de pulso manual Distância de movimento em avanço incremental Alguns parâmetros Quando a energia é ligada, o código G é o mesmo que aquele mantido antes da energia ser desligada. CUIDADO G20 e G21 não devem ser trocados durante um programa. NOTA 1 Quando o menor incremento de entrada e o menor comando de sistemas de incremento forem diferentes, o erro máximo é metade do menor incremento de comando. Este erro não é acumulado. 2 A entrada em polegada ou unidade métrica também pode ser trocada usando configurações (ver III12.3.1). 3 Desabilitar a função do bit 2 (IRF) do parâmetro nº 14000 ou bit 0 (NIM) do parâmetro nº 11222, realizar a conversão polegada/unidade métrica em um ponto que tenha uma coordenada de máquina de 0. -127- 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Realizando a conversão polegada/ unidade métrica no ponto de referência (parâmetro nº 1240 não é 0) Convencionalmente, a conversão polegada/unidade métrica deve ser realizada em um ponto que tenha uma coordenada de máquina de 0. Entretanto, configurar bit 2 (IRF) do parâmetro nº 14000 habilita a conversão polegada/unidade métrica a ser realizada no ponto de referência (parâmetro nº 1240). Se uma tentativa for feita para realizar a conversão polegada/unidade métrica quando um eixo com esta função habilitada não estiver no ponto de referência, o alarme PS5362 é emitido para cancelar a tentativa. Antes de tentar realizar a conversão polegada/unidade métrica, esteja certo de configurar o eixo de interesse para o ponto de referência, usando o comando G28, por exemplo. Além disso, se o sistema de coordenadas da peça foi trocado, o uso dos seguintes comandos ou operações, bit 1 (CIM) do parâmetro nº11222 podem ser usados para selecionar a emissão do alarme PS1298 ou a anulação da correção. Intervenção manual realizada com o sinal absoluto manual desligado Comando de movimento emitido com a máquina fechada Comando de movimento emitido usando-se uma interrupção manual de alça Operação com base na imagem de espelho Troca do sistema de coordenadas de peça causada pela configuração do sistema de coordenadas local (G52) ou configuração do sistema de coordenadas da peça Condições de troca Todas as seguintes condições devem ser atingidas para realizar a conversão polegada/unidade métrica no ponto de referência. . Falhar em satisfazer qualquer das condições resulta na emissão do alarme PS1298. Para a sincronização da engrenagem eletrônica, o alarme PS1595 é emitido. Posicionamento ou interpolação linear Modo de cancelamento de interpolação de coordenadas polares (série T) Cancelamento de comando de coordenadas polares (série M) Desligar detecção de flutuação de velocidade de fuso (série T) Raio da ferramenta. Cancelamento de compensação de raio da ponta da ferramenta Cancelamento do controle de direção normal (série M) Cancelamento de correção de comprimento de ferramenta (série M) Cancelamento de escala (série M) Cancelamento de imagem de espelhamento programável (série M) Cancelamento de torneamento poligonal (série T) Cancelamento de chamada modal de macro Desligar modo de rotação do sistema de coordenadas (série M) Imagem de espelho para cancelamento do modo de torre dupla ou corte balanceado. (série T) Cancelamento do ciclo fixo Cancelamento de sincronização de engrenagem eletrônica (série M) Cancelamento de controle de velocidade de superfície constante -128- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS A seguinte configuração é necessária para realizar a conversão de polegada/unidade métrica no ponto de referência. Sistema de coordenadas de peça (parâmetro NWZ(nº 8136#0)=0) Restrições As seguintes operações precisam ser realizadas em um ponto que tenha uma coordenada de máquina de 0. Conversão de polegada/unidade métrica no bit 2 (INI) do parâmetro de configuração No. 0 Conversão de polegada/unidade métrica com base na entrada de parâmetro programável (G10) Conversão de polegada/unidade métrica com base em variável de macro individualizada nº 3005 Realizando a conversão polegada/ unidade métrica no ponto de referência Estabelecer o bit 0 (NIM) do parâmetro nº 11222 habilita a conversão polegada/ unidade métrica a ser realizada em outros pontos além do ponto de referência Além disso, se o sistema de coordenadas da peça foi trocado, o uso dos seguintes comandos ou operações, bit 1 (CIM) do parâmetro nº11222 pode ser usado para selecionar a emissão do alarme PS1298 ou anulação da correção. Intervenção manual realizada com o sinal absoluto manual desligado Comando de movimento emitido com a máquina fechada Comando de movimento emitido usando-se uma interrupção manual de alça Operação com base na imagem de espelho Troca do sistema de coordenadas de peça causada pela configuração do sistema de coordenadas local (G52) ou configuração do sistema de coordenadas da peça Se um eixo estiver sob qualquer dos seguintes controles, entretanto, nenhuma conversão de sistema de coordenadas automáticas com base nesta função pode ser realizada para o eixo. Controle de eixo por PMC Controle síncrono de eixo (para eixos escravos quando o eixo mestre for um eixo PMC) Controle do fuso com servo motor -129- 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS Condições de troca PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Realizar a conversão polegada/ unidade métrica em qualquer posição que não o ponto de referência, requer satisfazer todas as seguintes condições. Falhar em satisfazer qualquer das condições resulta na emissão do alarme PS1298. Para a sincronização da engrenagem eletrônica, o alarme PS1595 é emitido. • Posicionamento ou interpolação linear • Modo de cancelamento de interpolação de coordenadas polares (série T) • Cancelamento de comando de coordenadas polares (série M) • Desligamento de detecção de flutuação de velocidade de fuso (série T) • Raio da ferramenta. Cancelamento de compensação de raio da ponta da ferramenta • Cancelamento do controle de direção normal (série M) • Cancelamento de correção de comprimento de ferramenta (série M) • Cancelamento de escala (série M) • Cancelamento de imagem de espelhamento programável (série M) • Cancelamento de torneamento poligonal (série T) • Cancelamento de chamada modal de macro • Desligar modo de rotação do sistema de coordenadas (série M) • Imagem de espelho para cancelamento do modo de torre dupla ou corte balanceado.(série T) • Cancelamento do ciclo fixo • Cancelamento de sincronização de engrenagem eletrônica (série M) • Cancelamento de controle de velocidade de superfície constante As seguintes configurações são necessárias para realizar a conversão de polegada/unidade métrica em um ponto que não seja o ponto de referência. • Sistema de coordenadas de peça (parâmetro NWZ (nº 8136#0)=0) • Sistema de coordenadas de peças pré-configurado (parâmetro NWC (nº8136#1)=0) Restrições As seguintes operações precisam ser realizadas em um ponto que tenha uma coordenada de máquina de 0. • Conversão de polegada/ unidade métrica no bit 2 (INI) do parâmetro de configuração No. 0 • Conversão de polegada/unidade métrica com base na entrada de parâmetro programável (G10) • Conversão de polegada/unidade métrica com base em variável de macro individualizada nº 3005 -130- B-64304PO/01 8.3 PROGRAMAÇÃO 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO DE PONTO DECIMAL Valores numéricos podem ser inseridos com um ponto decimal. Um ponto decimal pode ser usado quando for inserida uma distância, tempo ou velocidade. O ponto decimal pode ser especificado com os seguintes endereços: M M X, Y, Z, U, V, W, A, B, C, I, J, K, Q, R, F M T M X, Y, Z, U, V, W, A, B, C, I, J, K, R, F M Explicação M M Há dois tipos de numeração de ponto decimal: numeração tipo calculadora e numeração padrão. Quando a numeração decimal tipo calculadora for usada, um valor sem ponto decimal é considerado para ser especificado em polegadas de milímetro, ou graus. Quando a numeração decimal for usada, tal valor é considerado para ser especificado nos menores incrementos de entrada. Selecionar a notificação ou do tipo calculadora ou decimal padrão pelo uso do bit 0 (DPI) do parâmetro nº 3401. Os valores podem ser especificados tanto com como sem ponto em um programa único. Exemplo Programação de ponto decimal tipo calculadora de bolso Comando de programa X1000 1000mm Valor de comando sem Unidade: mm ponto decimal X1000.0 1000mm Valor de comando com Unidade: mm ponto decimal Programação de ponto decimal tipo padrão 1mm Unidade: mm Menor incremento de entrada 0.001mm 1000mm Unidade: mm CUIDADO Quando especificar uma palavra de dimensão para um código G de comando em um bloco, esteja certo de colocar a palavra dimensão após o código G de comando. -131- 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 NOTA 1 Um valor especificado menor do que o menor incremento é tratamento conforme mostrado abaixo (arredondado para o lado direito). Exemplo 1) Quando um valor é especificado diretamente em um endereço (no caso de IS-B) X-0. 0004 ; Tratado como X0.000 X0.0004 ; Tratado como X0 000 X-0.0005 ; Tratado como X0.000 X0.0005 ; Tratado como X0.001 X-0.0006 ; Tratado como X-0.001 X0.0006 ; Tratado como X0.001 Conforme mostrado na tabela abaixo, os comandos que incluem frações positivas e negativas tendo o mesmo valor absoluto com relação a zero, são repetidos. No arredondamento para o lado direito, os resultados são periódicos. No arredondamento geral, entretanto, os resultados não são periódicos devido à simetria de arredondamento com relação ao zero. Para evitar isto, o arredondamento para o lado direito é usado para cálculo. Arredondamento para Arredondamento o lado direito geral G90 G00 X0 ; G91 X-0.0015 ; G91 X0.0015 ; G91 X-0.0015 ; G91 X0.0015 ; G91 X-0.0015 ; G91 X0.0015 ; X 0.000 X - 0.001 X 0.000 X - 0.001 X 0.000 X - 0.001 X 0.000 X 0.000 X- 0.002 X - 0.001 X - 0.003 X - 0.002 X - 0.004 X - 0.003 Exemplo 2) Quando um valor é atribuído a uma variável de macro (no caso de IS-B) Similarmente, o arredondamento para o lado direito é realizado. #100=1.2345 ; X#100 ; Tratado como X1.235 #100=-1.2345 ; X#100 ; Tratado como X-1.234 2 Quando mais do que nove dígitos são especificados, um alarme ocorre. Se um valor for inserido com um ponto decimal, o número de dígitos é também verificado após o valor ser convertido para um inteiro de acordo com o menor incremento de entrada. Exemplos: X0.123456789 ; O alarme PS0003 ocorre porque mais do que nove dígitos são especificados. X1234567.8 ; Se o menor incremento de entrada for 0.001 mm, o valor é convertido para inteiro 1234567800. Devido ao inteiro ter mais do que nove dígitos, um alarme ocorre. -132- B-64304PO/01 8.4 PROGRAMAÇÃO 8. DIMENSÃO E VALOR DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO DO RAIO E DO DIÂMETRO Desde que a seção transversal da peça seja normalmente circular na programação de controle do torno CNC, suas dimensões podem ser especificadas de duas formas: Diâmetro e Raio A B R2 D1 D2 R1 eixo Eixo X X D1, D2: Programação do diâmetro R1,R2: Programação do raio eixo Z Eixo Z Quando o diâmetro é especificado, é chamado de programação de diâmetro e quando o raio é especificado, é chamado de programação de raio. Explicação - Notas sobre a programação de diâmetro/programação de raio para cada comando A programação de raio ou programação de diâmetro pode ser especificada pelo bit 3 (DIA) do parâmetro nº 1006. Quando usar a programação de diâmetro, note as condições listadas na Tabela 8.4 (a). Tabela 8.4 (a) Notas sobre especificação de valor do diâmetro Ítem Notas Comando do eixo X Especificado com um valor de diâmetro Comando incremental Especificado com um valor de diâmetro. Na figura acima, especifica D2 menos D1 para caminhos de ferramenta B para A. Configuração de sistema de coordenadas Especifica um valor de coordenada com um valor de diâmetro Componente de valor de correção de ferramenta Parâmetros em ciclo fixo (série T), tais como profundidade de corte junto ao eixo X. (R) Designação de raio em interpolação circular (R, I, K, e etc.) Avanço de velocidade junto ao eixo Exibição da posição do eixo -133- Bit 1 do parâmetro nº 5004 determina o valor do diâmetro ou do raio. Especifica um valor de raio Especifica um valor de raio Especifica mudança de raio/rot. ou mudança de raio/min. Exibido como valor do diâmetro 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) 9 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) A velocidade do fuso pode ser controlada por especificar um valor para o seguinte endereço S. Capítulo 9, “FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S)”, consiste das seguintes seções: 9.1 ESPECIFICAR A VELOCIDADE DO FUSO COM UM CÓDIGO.............................................................................. 9.2 ESPECIFICAR O VALOR DE VELOCIDADE DO FUSO (S5 –COMANDO DE DÍGITO).............................. 9.3 CONTROLE DE VELOCIDADE DE SUPERFÍCIE CONSTANTE (G96, G97)................................................. 9.4 FUNÇÃO DE POSICIONAMENTO DO FUSO................ 9.5 DETECÇÃO DE FLUTUAÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO................................................................................... 9.6. CONTROLE DO FUSO COM SERVO MOTOR............... -134- 135 135 136 141 147 152 B-64304PO/01 9.1 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) ESPECIFICAR A VELOCIDADE DO FUSO COM UM CÓDIGO Quando um valor é especificado após o endereço S, o sinal de código e sinal estroboscópio são enviados para a máquina para controlar a velocidade de rotação do fuso. Um bloco pode conter apenas um código S. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para detalhes, tais como o número de dígitos em um código S ou a ordem de execução quando um comando de movimento e um comando de código S estiverem no mesmo bloco. 9.2 ESPECIFICAR O VALOR DE VELOCIDADE DO FUSO (S5-COMANDO DE DÍGITO) A velocidade do fuso pode ser especificada diretamente pelo endereço S seguido por um valor de cinco dígitos no máximo (min-1). A unidade para especificar a velocidade do fuso pode variar, dependendo do construtor da ferramenta da máquina. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para detalhes. -135- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) 9.3 PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 CONTROLE DE VELOCIDADE DE SUPERFÍCIE CONSTANTE (G96,G97) Especificar a velocidade de superfície (velocidade relativa entre a ferramenta e peça) depois do S. O fuso é girado para que a velocidade de superfície seja constante, independente da posição da ferramenta. Formato - Comando de controle de velocidade de superfície constante G96 Sxxxxx ; ↑ Velocidade de superfície (m/min ou pés/min) Esta unidade de velocidade de superfície pode mudar de acordo com a especificação do construtor da ferramenta da máquina. - Comando de cancelamento de controle de velocidade de superfície constante G97 Sxxxxx ; ↑ Velocidade do fuso (min-1) Esta unidade de velocidade de superfície pode mudar de acordo com a especificação do construtor da ferramenta da máquina. - Comando de eixo controlado de velocidade de superfície constante G96 Pα ; P0 : Eixo configurado no parâmetro (nº 3770) P1 : Eixo X, P2 : Eixo Y, P3 : Eixo Z, P4 : 4º eixo P5 : 5º eixo T NOTA Se o controle multi-fuso estiver habilitado (seleção do fuso baseada no endereço P), a especificação do eixo baseada no endereço P estará desabilitada. Usar parâmetro nº 3770 para especificação de eixo. - Grampo da velocidade máxima do fuso G92 S_ ; A velocidade máxima do fuso (min -1) segue S. T G50 S_ ; A velocidade máxima do fuso (min -1) segue S. NOTA G50 pode ser usado com o sistema A do código G. -136- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Explicação - Comando de controle de velocidade de superfície constante (G96) G96 (Comando de controle de velocidade de superfície constante) é um código G modal. Depois que um comando G96 for especificado, o programa insere o modo de controle de velocidade de superfície constante (modo G96) e valores S especificados são assumidos como uma velocidade de superfície. Um comando G96 deve especificar o eixo junto ao qual o controle de velocidade de superfície constante é aplicado. Um comando G97 cancela o modo G96. Quando o controle de velocidade de superfície constante for aplicado, uma velocidade do fuso mais alta do que o valor especificado em G92 S_; ou G50 S_; (velocidade máxima do fuso) é grampeada na velocidade máxima do fuso. Quando a energia for ligada, a velocidade máxima do fuso ainda não é configurada e a velocidade não é grampeada. Os comandos S (velocidade de superfície) no modo G96 são assumidos como S = 0 (a velocidade de superfície é 0) até M03 (rotação do fuso na direção positiva) ou M04 (rotação do fuso na direção negativa) aparece no programa. Velocidade do fuso (min1) A velocidade do fuso (min-1) quase coincide com a velocidade de superfície (m/min) em aproximadamente 160 mm (raio). Velocidade de superfície é 600 m/min. A relação entre o raio da peça, velocidade do fuso e velocidade de superfície Raio (mm) Fig. 9.3 (a) A relação entre o raio da peça, velocidade do fuso e velocidade de superfície -137- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 - Configurar o sistema de coordenadas da peça para controle de velocidade de superfície constante Para executar o controle de velocidade de superfície constante, é necessário configurar o sistema de coordenadas da peça, e então o valor de coordenada no centro do eixo de rotação, por exemplo, eixo Z, (eixo para o qual se aplica o controle de velocidade de superfície constante) se torna zero. X Z 0 Fig. 9.3 (b) Exemplo do sistema de coordenada da peça para controle de velocidade de superfície constante - Velocidade de superfície especificada no modo G96 Modo G96 Modo G97 Especificar a velocidade de superfície em m/min (ou pé/min) Comando G97 Armazenar a velocidade de superfície em m/min (ou pé/min) Especificado Comando para a velo cidade do fuso A velocidade especificada do fuso (min-1) é usada Não especificado A velocidade de superfície (m/ min ou pé/min) é convertida para a velocidade do fuso (min-1) Outros comandos que não o G96 Especificado A velocidade de superfície especificada é utilizada Comando G96 Comando para a velocidade de superfície Não especificado A velocidade de superfície armazenada (m/min ou pé/min) é usada. Se nenhuma superfície for estocada, 0 é assumido. -138- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Restrição - Controle de velocidade de superfície constante para filamento O controle de velocidade de superfície constante é também efetivo durante o encadeamento. Assim, é recomendado que o controle de velocidade de superfície constante seja invalidado com o comando G97 antes de iniciar o encadeamento de rolagem e encadeamento do objeto afilado porque o problema de resposta no sistema servo mecânico pode não ser considerado quando a velocidade do fuso muda. - Controle de velocidade de superfície constante para travessia rápida (G00) Em um bloco de travessia rápida especificado pelo G00, o controle de velocidade de superfície constante não é feito calculando-se a velocidade de superfície para uma mudança transitória da posição da ferramenta, mas é feito pelo cálculo da velocidade de superfície com base na posição no ponto final do bloco de travessia rápida, na condição que o corte não seja executado em travessia rápida. -139- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Exemplo T Valor do Raio X Caminho programado Caminho da ferramenta após correção N16 N16 1200 1475 1050 N8 G00 X1000.0 Z1400.0 ; N9 T33 N11 X400. 0 Z1050.0 ; N12 G50 S3000 ; (Designação da velocidade máxima do fuso) N13 G96 S200 ; (Velocidade de superfície 200 m/min) N14 G01 Z700.0 F1000 ; N15 X600.0 Z 400.0; N16 Z_ ; O CNC calcula a velocidade do fuso, a qual é proporcional à velocidade de superfície especificada na posição do valor de coordenada programada no eixo X. Este não é o valor calculado de acordo com a coordenada do eixo X após a correção, quando a correção for válida. No ponto final N15 no exemplo acima, a velocidade em diâmetro 600, (a qual não é o centro a torre, mas a ponta da ferramenta) é 200 m/min. Se o valor da coordenada do eixo X for negativo, o CNC usa o valor absoluto. -140- B-64304PO/01 9.4 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) FUNÇÃO DE POSICIONAMENTO DO FUSO Visão Geral T Por sua vez, o fuso conectado ao motor do fuso é girado a uma certa velocidade para girar a peça montada no fuso. Este estado do controle de fuso é referido como modo de rotação do eixo. A função de posicionamento do fuso gira o eixo conectado ao motor do fuso por um certo ângulo para posicionar a peça montada no fuso a um certo ângulo. Este estado do controle de fuso é referido como modo de posicionamento do eixo. A função de posicionamento do eixo envolve as seguintes três operações: 1. Cancelar o modo de rotação do fuso e inserir o modo de posicionamento do fuso Colocar o fuso no modo de posicionamento de fuso e estabelecer um ponto de referência especificando um código M fornecido (configurar com um parâmetro). (Orientação do fuso) 2. Posicionar o fuso no modo de posicionamento de fuso O fuso é posicionado em um dos dois métodos: 1) Posicionar com um ângulo arbitrário por um endereço de eixo 2) Posicionar com um ângulo semi-fixo por um código M dado (configurar com um parâmetro) 3. Cancelar o modo de posicionamento do fuso, e inserir o modo de rotação do fuso Colocar o fuso no modo de rotação de fuso especificando um código M dado (configurar com um parâmetro). O menor incremento de comando, menor incremento de entrada, e valor máximo para o eixo de posicionamento do fuso são conforme segue: • Menor incremento de comando 360 = 0.088 seg 4096 ( quando a taxa de engate do fuso a posição do codificador) Menor incremento de entrada 0.001 graus (IS-B) • Valor máximo ±999999.999 graus -141- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) 9.4.1 PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Orientação do fuso Quando o posicionamento do fuso é primeiro realizado depois que o motor do fuso for usado para operação de fuso normal, ou quando o posicionamento do fuso for interrompido, a orientação do fuso é necessária. A orientação permite ao fuso parar em uma posição pré-determinada. A orientação é direcionada pelo código M configurado no parâmetro nº 4960. A direção da orientação pode ser configurada com um parâmetro. Para um fuso serial, é configurado no bit 4 (RETSV) do parâmetro nº 4000. Com a função de troca de grade, a posição da orientação pode ser trocada em uma faixa de 0 a 36 graus com o parâmetro nº 4073 para um fuso serial. - Avanço de velocidade durante a orientação do fuso Um avanço de velocidade de orientação para um fuso serial é determinado por uma configuração de parâmetro do fuso. Na orientação, o fuso serial para na posição de orientação depois de várias rotações do motor do fuso. - Omissão de orientação Usando o bit 2 (ISZ) do parâmetro nº 4950, a orientação para trocar para o modo de posicionamento do fuso pode ser omitida se ela for desnecessária (por exemplo, quando nenhuma posição de partida está especificada e o posicionamento incremental a partir da posição atual é apenas necessário). Mais especificamente, quando um código M para trocar para o modo de posicionamento do fuso for especificado, o modo de controle do fuso é simplesmente trocado para modo de posicionamento do fuso e então o processo é completado sem orientação. - Ponto de referência do programa A posição na qual a orientação é completada é assumida ser um ponto de referência do programa. Entretanto, o ponto de referência do programa pode ser alterado através da configuração do sistema de coordenadas (G92 ou G50) ou configuração do sistema automático de coordenadas (bit 0 (ZPR) do parâmetro nº 1201). Quando uma configuração é feita para omitir a orientação, um ponto de referência do programa não é estabelecido, e a operação por um comando absoluto é imprevisível durante o posicionamento do fuso com um endereço de eixo. -142- B-64304PO/01 9.4.2 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Posicionamento do Fuso (Série T) T O fuso pode ser posicionado com um ângulo semi-fixo ou ângulo arbitrário. - Posicionamento com um ângulo semi-fixo Usar um código M para especificar um ângulo de posicionamento. O valor do código M especificável pode ser um dos seis valores de Mα a M (α+5). O valor α deve ser configurado no parâmetro nº 4962 anteriormente. Os ângulos de posicionamento correspondentes a Mα até M (α+5) estão listados abaixo. O valor β deve ser configurado no parâmetro nº 4963 anteriormente. Código M (Ex.) β = α + 5 Ângulo de posicionamento (Ex.) β = 30° Mα M (α + 1) M (α + 2) M (α + 3) M (α + 4) M (α + 5) β 2β 3β 4β 5β 6β 30° 60° 90° 120° 150° 180° Quando o número dos códigos M a serem usados, valor γ , é especificado no parâmetro No. 4964, um valor de código M especificável pode estar na faixa de valores de M α a M (α + (y – 1)), até 255 valores de M α a M (α + (255 - 1)). Código M (Ex.) γ = 11 Mα M (α + 1) M (α + 2) M (α + 3) ... M (α + 11 - 1) Ângulo de posicionamento β 2β 3β 4β ... 11β (Ex.) β = 30° 30° 60° 90° 120° ... 330° A direção de rotação pode ser especificada em IDM (bit 1 do parâmetro 4950). - Posicionamento com um ângulo arbitrário Especifica a posição com um ângulo arbitrário usando o endereço de eixo, seguido por um valor numérico assinado ou valores numéricos. O endereço do eixo deve ser especificado no modo G00. (A explicação abaixo é dada assumindo que o endereço do eixo C está configurado.) (Exemplo) C-45000 C180.000 Numérico com ponto decimal pode ser inserido. O valor pode ser especificado em graus. (Exemplo) C36.0 = C36 graus -143- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 - Comandos absolutos e comandos incrementais Os comandos incrementais são sempre usados para posicionamento com um ângulo semi-fixo (usando códigos M). A direção de rotação pode ser especificada com bit 1 (IDM) do parâmetro nº 4950. Os comandos absoluto e incremental podem ser usados para posicionamento com um ângulo arbitrário. Com os comandos absolutos para posicionamento com um ângulo arbitrário, quando a função de prorrogação de eixo de rotação é usada (bit 0 (ROA) do parâmetro n° 1008 for 1), o controle de atalho é também habilitado (bit 1 (RAB) do parâmetro nº 1008 é 0). Ponto de referência do programa 90° A 180° B Código G do tipo A Formato do comando Comando absoluto Comando incremental Código G do tipo B e C Endereço usado Comando A-B na figura acima Endereço usado e código G Comando A-- B na figura acima C C180. ; G90,C G90 C180.0 ; H H90. ; G91,C G91 C90.0 ; Especifique o ponto final com uma distância do ponto de referência do programa. Especifique uma distância do ponto inicial ao ponto final. - Avanço de velocidade durante o posicionamento O avanço de velocidade durante o posicionamento iguala à velocidade de travessia rápida especificada no parâmetro nº 1420. Para a velocidade especificada, uma sobreposição de 100%, 50%, 25%, e F0 (parâmetro nº 1421) pode ser aplicada. -144- B-64304PO/01 9.4.3 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Cancelamento de posicionamento do Fuso (Série T) T Quando os modos estiverem para ser trocados de posicionamento de fuso para rotação de fuso normal, o código M configurado no parâmetro nº 4961 deve ser especificado. Também, o modo de posicionamento do fuso é cancelado e o modo de rotação do fuso é configurado nos seguintes casos: <1> Uma operação de reinicialização (incluindo uma parada de emergência) ocorre quando um alarme servo mecânico é emitido. <2> Uma operação de reinicialização (incluindo uma parada de emergência) ocorre quando um servo alarme é emitido. <3> Uma operação de orientação em progresso é parada devido a uma reinicialização ou alarme, ou por alguma outra razão. <4> Uma operação de reinicialização (incluindo uma parada de emergência) ocorre quando o bit (IOR) 0 do parâmetro nº 4950 é 1. 1 2 3 4 5 6 CUIDADO Durante a execução das seqüências de posicionamento do fuso (cancelar o modo de rotação do fuso e inserir o modo de posicionamento do fuso, posicionando o fuso no modo de posicionamento do fuso, e cancelar o modo de posicionamento do fuso e inserir o modo de rotação do fuso), o final de parada de operação automática *SP é inválido. Isto significa que a operação automática não para até que todas as seqüências estejam completadas, mesmo quando o sinal *SP se torna 0. Funcionamento em vazio e máquina trancada não podem ser realizadas durante o posicionamento do fuso. A fechadura da função auxiliar é desabilitada para códigos M para a função de posicionamento do fuso. A função de controle de contorno Cs do fuso serial (bit 2 (SCS) do parâmetro nº 8133) e a função de posicionamento do fuso (bit 1 (AXC) do parâmetro nº 8133) não podem ser usadas ao mesmo tempo.Se ambas as funções estiverem configuradas para serem habilitadas, à função de posicionamento do fuso é dada prioridade. O eixo de posicionamento do fuso é manuseado como um eixo controlado. Entretanto, os sinais relacionados a eixos controlados (tal como o sinal de sobrecurso) devem ser configurados. Quando a função de punção rígida (bit 3 (NRG) do parâmetro nº 8135) é usada junto com a função de posicionamento do fuso (bit 1 (AXC) do parâmetro nº 8133), a punção rígida não pode ser especificada no modo de posicionamento do fuso ou o posicionamento do fuso não pode ser especificado no modo de punção rígida. -145- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 NOTA 1 Os comandos do código M para posicionamento de um fuso devem ser especificados em um bloco único. Outros comandos não devem estar contidos no mesmo bloco. (Também, os comandos do código M para posicionamento de um outro fuso não devem estar contidos no mesmo bloco.) Mesmo quando o bloco único, função de comando de código M múltiplo é também usado, os códigos M relacionados devem ser especificados em um bloco único. 2 Mesmo quando o bloco único, função de comando de código M múltiplo é também usado, os códigos M relacionados devem ser especificados em um bloco único. 3 Os comandos de endereço de eixo para posicionamento de um fuso devem ser especificados em um bloco único. Outros comandos não devem estar contidos no mesmo bloco. Entretanto, os seguintes comandos podem estar contidos no mesmo bloco onde os comandos de endereço do eixo estão especificados: G00, G90, G91, G92 (sistemas B e C do código G) G00, G50 (sistema A do código G) 4 Comandos do código M para posicionamento do fuso especificam códigos M que não são armazenados em buffer. 5 O posicionamento do fuso não pode ser realizado pela operação manual (em avanço de deslocamento, avanço manual por manivela, ou outro modo). 6 O posicionamento do fuso não pode ser realizado pelo controle do eixo PMC. 7 Para o posicionamento do fuso, a operação de reinício do programa não pode ser realizada. Usar o MDI para estas operações. 8 A verificação do curso armazenado é desativada para o eixo de posicionamento do fuso. 9 A função de destaque do eixo de controle é desativada para o eixo de posicionamento de fuso. 10 A função de compensação de erro de passo armazenado é desativada para o eixo de posicionamento do fuso. 11 Quando uma configuração é feita para omitir a orientação do fuso, o sinal de realização de retorno ao ponto de referência não se torna 1. 12 Na orientação do fuso, todos os eixos de intertravamento e eixos de intertravamento específico são checados apenas quando um bloco é iniciado. Um sinal é ignorado se inserido durante a execução do bloco. 13 Uma diferença entre uma distância de trajeto especificada e uma distância de trajeto real é mantida até que o modo de posicionamento do fuso seja cancelado. -146- B-64304PO/01 9.5 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) DETECÇÃO DE FLUTUAÇÃO DE VELOCIDADE DE FUSO (SÉRIE T) T Visão Geral Com esta função, um alarme de superaquecimento (OH0704) é gerado e o sinal de alarme SPAL de detecção de flutuação de velocidade é emitido quando a velocidade do fuso desvia da velocidade especificada devido às condições da máquina. Esta função é útil, por exemplo, para prevenir a apreensão da bucha guia. G26 habilita a detecção de flutuação de velocidade do fuso. G25 desabilita a detecção de flutuação de velocidade do fuso. Formato - Detecção de flutuação do fuso ligada G26 Pp Qq Rr Ii; P: Tempo (em ms) a partir da emissão de um novo comando de rotação do fuso (comando S) até o início da verificação se a velocidade atual do fuso é tão rápida que um superaquecimento pode ocorrer. Quando uma velocidade especificada é atingida dentro do período de tempo de P, uma verificação é iniciada naquele momento. Q: Tolerância (%) de uma velocidade de fuso especificada velocidade real do fuso q = 1- × 100 velocidade especificada do fuso Se a velocidade especificada do fuso permanecer dentro desta faixa, considera-se que atingiu o valor especificado. Então, a verificação de velocidade real do fuso é iniciada. R: A flutuação de velocidade do fuso (%) na qual a velocidade real do fuso é tão rápida eu um superaquecimento pode ocorrer velocidade que pode causar r = 1superaquecimento × 100 velocidade do fuso especificado Se a flutuação de velocidade do fuso real para a velocidade do fuso especificado exceder a flutuação de R de velocidade do fuso, a velocidade do fuso real é considerada como sendo tão rápida que o superaquecimento pode ocorrer. I: A largura da flutuação de velocidade do fuso na qual a velocidade do fuso real (min-1) é tão rápida que um superaquecimento pode ocorrer. Se a flutuação (largura) entre as velocidades do fuso especificada e real exceder a largura de flutuação de velocidade do fuso, a velocidade do fuso real é considerada como sendo tão rápida que o superaquecimento pode ocorrer. -147- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 G26 habilita a função de detecção de flutuação de velocidade do fuso. Os valores especificados para P, Q, R, e I estão configurados nos seguintes parâmetros: no. 4914, nº 4911, nº 4912, e nº 4913, respectivamente. Cada endereço de comando corresponde a um número de parâmetro, conforme listado abaixo. Endereço do comando Q R I P Número do parâmetro o N .4911 o N .4912 No.4913 No.4914 Se o endereço de comando P, Q, R, ou I for omitido, a função detecta a flutuação da velocidade do fuso real de acordo com o valor configurado no parâmetro correspondente (nº 4914, nº 4911, nº 4912, ou n° 4913). Os parâmetros (nº 4914, nº 4911, nº 4912, e nº 4913) para o fuso no qual o codificador de posição selecionado atualmente está montado são usados para a configuração e verificação de detecção de flutuação de velocidade do fuso. - Detecção de flutuação do fuso desligado G25; G25 desabilita a função de detecção de flutuação de velocidade do fuso . Quando G25 for especificado, os parâmetros (nº 4914, nº 4911, nº 4912, e nº 4913) são imutáveis. Quando a energia for ligada ou depois que uma reinicialização (estado de anulação (bit 6 (CLR) do parâmetro nº 3402 = 1)) for executada, a função de detecção de flutuação de velocidade do fuso é desabilitada (G25). Para o estado de anulação, também verificar a configuração do bit ) (C08) do parâmetro nº 3407. Explicação A função para detectar a flutuação de velocidade do fuso verifica se a velocidade real varia para a velocidade especificada ou não. Si ou Sr, o que for maior, é tida como a velocidade de flutuação permitida (Sm). Um alarme (OH0704) é ativado quando a velocidade do fuso real varia para a velocidade comandada (Sc) sob a condição que a largura da variação exceda a largura da variação permitida (Sm). |Sc – Sa| > Sm Sc : Velocidade do fuso especificada Sa : Velocidade do fuso real Si : A constante que é independente da velocidade do fuso especificado (parâmetro (nº 4913)) Sr : A largura da variação permissível é obtida multiplicando-se Sc (velocidade do fuso comandada) por r (raio constante). (r = parâmetro (nº 4912)) Parâmetro FLR (nº4900#0)=0 Parâmetro FLR (nº4900#0)=1 r Sr = Sc × Sr = Sc × r 100 1000 Sm: Si ou Sr, qualquer que seja o maior. -148- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) - Condições para iniciar a detecção de flutuação de velocidade do fuso Se a velocidade Sc do fuso específico muda, a detecção de flutuação de velocidade do fuso se inicia quando uma das condições abaixo for atingida: <1> A velocidade do fuso atual cai em uma faixa de (Sc – Sq) a (Sc + Sq) Sc: Velocidade do fuso especificada Sq : Tolerância dentro da qual o fuso é assumido para atingir a velocidade programada. (parâmetro (No.4911)) Parâmetro FLR =0 Parâmetro FLR =1 q Sq = Sc × Sq = Sc × q 100 1000 <2> Quando o tempo p especificado no parâmetro nº 4914 decorre após a velocidade especificada SC mudar. - Exemplo de detecção de flutuação de velocidade de fuso (Exemplo 1) Quando um alarme (OH0704) é emitido após a velocidade do fuso especificado ser atingida Velocidade do fuso Sq Si Sq Si Sr Sr Velocidade especificada P SEM VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO Velocidade real VERIFICAÇÃO Modo G26 Especificação de uma outra velocidade -149- Início de verificação Tempo Alarme 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 (Exemplo 2) Quando um alarme (OH0704) é emitido após a velocidade do fuso especificado ser atingida Velocidade do fuso Sq Sq Si Si Sr Velocidade especificada Sr P VERIFI CA ÇÃO VERIFI SEM VERIFICAÇÃO CAÇÃO Velocidade real Tempo Alarme Especificação de uma outra Início velocidade de veri ficação Velocidade especificada: (Velocidade especificada pelo endereço S e valor de cinco dígitos) x (sobreposição do fuso) Velocidade real: Velocidade detectada com um codificador de posição p: Período após ocorrer uma mudança na velocidade do fuso real até a detecção começar Parâmetro nº 4914, endereço P Sq: (Velocidade do fuso especificada) x (Tolerância inicia detecção (q)) Parâmetro nº 4911, endereço Q Parâmetro FLR =0 Sr : Parâmetro FLR =1 q q 100 1000 (Velocidade do fuso especificada) x (Variação permissível(r)) Parâmetro nº 4912, endereço R Parâmetro FLR =0 Parâmetro FLR =1 r r 100 1000 Si : Largura de variação permitida Parâmetro nº 4913, endereço I Se a diferença entre a velocidade especificada e a velocidade real exceder tanto SR como SI, um alarme OH0704 é gerado. - Relação entre controle de velocidade do fuso e cada fuso Fuso Função -150- Fuso serial 1º fuso 2º fuso (*1) Possível Possível B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) NOTA 1 É necessário habilitar o controle múltiplo do fuso (bit 3 (MSP) do parâmetro nº 8133 é 1). 2 A função de detecção de flutuação de velocidade do fuso é efetiva para um fuso único. A função não pode ser executada para dois ou mais fusos. A função de detecção de flutuação de velocidade do fuso é efetiva para um fuso no qual o codificador de posição selecionado atualmente está montado. Apenas um codificador de posição única pode ser selecionado. Codificador de múltiplas posições não podem ser selecionados. Para a seção de um codificador de posição, ver a seção de “Multi fusos”. * Sinais de seleção de codificador de posição (PC2SLC) 3 Os parâmetros que se tornam válidos são os parâmetros de função de detecção de flutuação de velocidade do fuso (nº 4911, nº 4912, nº 4913, nº 4914) para o fuso no qual o codificador de posição selecionado atualmente está montado. - Fuso para o qual detector a flutuação de velocidade do fuso Para o fuso para o qual detector a flutuação de velocidade do fuso, consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina. -151- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) 9.6 Visão Geral PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 CONTROLE DE FUSO COM SERVO MOTOR A função para o controle do fuso com servo motor permite que o servo motor seja usado para executar os comandos de velocidade do fuso e funções do fuso tais como punção rígida. (1) Controle do fuso com servo motor Controle de velocidade pode ser realizado usando-se um comando de velocidade (comando S) com um servo motor configurado como o eixo de rotação da ferramenta. Nenhum retorno ao ponto de referência é necessário para trocar entre comandos de rotação e posicionamento. (2) Indexação do fuso Com a função de indexação do fuso, uma posição parada pode ser programada para parar um eixo de rotação na posição especificada. Há dois tipos de indexação de fuso. O primeiro tipo permite ao comando do próximo bloco ser executado antes que a indexação do fuso seja terminada. O segundo tipo permite que o próximo bloco seja executado apenas após a indexação do fuso estar completa. Com o primeiro tipo, é possível emitir comandos para outros eixos que não o eixo para o qual um comando de indexação de fuso tenha sido emitido, antes que o próximo comando seja emitido para o eixo. Antes que o próximo comando seja emitido para o eixo para o qual um comando de indexação do fuso tenha sido emitido, se a indexação do fuso for completada ou não pode ser verificado pela programação ou usando-se um sinal. Usar esta função pode reduzir o tempo de espera. Além disso, um eixo pode ser parado em um ponto especificado pela emissão de um comando de indexação de fuso para o eixo quando o fuso estiver girando. (3) Movimento do eixo Quando o bit 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 1, se o movimento do eixo (G00/G01) for especificado para um fuso de servo motor da mesma forma que um eixo controlado normal, o controle de posição pode ser realizado. (4) Punção rígida com servo motor A punção rígida pode ser realizada pela consideração de um fuso de servo motor como um eixo de rotação. (5) Filamento, avanço por avanço de rotação, e controle de velocidade de superfície constante Filamento, avanço por avanço de rotação, e controle de velocidade de superfície constante podem ser realizados usando um fuso de servomecanismo como um fuso. (6) Controle de saída do fuso com PMC A velocidade de rotação e polaridade podem ser controladas pelo PMC. -152- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) - Motores do fuso e funções suportadas Controle convencional do fuso Funções do fuso Controle do fuso com servo motor Avanço por revolução ○ ○ Filamento Usinagem de polígono ○ ○ ○ ×*1 Detecção de flutuação de velocidade do fuso ○ × Controle síncrono do fuso ○ ○ × × ○ × ○ × Controle de fuso de intercaminho Velocidade de superfície constante Controle multi-fuso Punção rígida Controle de saída do fuso com PMC Saída de velocidade do fuso atual ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Indexação de fuso × ○ Controle síncrono do fuso único Usinagem de polígono com dois fusos Orientação do fuso Orientação multi-ponto Troca de saída de fuso *1 Servo motor pode ser usado como fuso. Notas (1) Esta função é opcional (2) Para esta função, é necessário habilitar a saída serial do fuso (configurar bit 5 (SSN) do parâmetro nº 8133) a 0). Para um fuso de servo motor, configurar o tipo de um fuso de servo motor, configurar o tipo de um motor de fuso para um fuso serial (configurar bit 0 (A/S) do parâmetro nº 3716) para 1). Se houver um fuso normal no caminho onde o fuso de servo motor estiver presente, habilitar o controle de multi-fuso (configurar bit 3 (MSP) do parâmetro nº 8133) para 1). (Para a série M, o controle de multi-fuso é função opcional.) (3) Como um fuso de servo motor é tratado depende se o controle de posição tal como o movimento do eixo (G00/G01) está habilitado. Quando o bit 0 (PCE) do parâmetro nº. 11006 for 1, o controle de posição é habilitado. Neste caso, o fuso de servomecanismo é assumido para ser um eixo controlado e o número dos eixos controlados é incrementado. Quando o bit 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 0, o controle de posição é desabilitado. Neste caso, o fuso de servo motor não é assumido para ser um eixo controlado e o número de eixos controlados não é incrementado. -153- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Número máximo de eixos controlados Número máximo de eixos controlados em um sistema total Controle de posição Tipo de eixos controlados Desabilitado Série M Sistema de 1 caminho 5 eixos Eixos servo +Fuso de servo motor Apenas eixo servo 4 4 4 9 Eixos servo +Fuso de servo motor Habilitado Apenas eixo servo Desabilitado Habilitado 5 5 5 5 Apenas eixo servo Desabilitado Série T Sistema de 2 caminhos 8 eixos Apenas eixo servo Eixos servo +Fuso de servo motor Habilitado Série T Sistema de 1 caminho 4 eixos Eixo servo + Fuso de servo motor Número máximo de servo motores 6 Eixos servo +Fuso de servo motor Apenas eixo servo 8 8 8 Eixos servo +Fuso de servo motor Apenas eixo servo (4) Um fuso de servomecanismo usado por esta função é contado como um fuso controlado. Número máximo de fusos Número máximo de eixos controlados em um sistema total Série T / Série M Sistema de 1 caminho 2 eixos Série T Sistema de 2 caminhos 3 eixos Tipo de Fuso Fuso + Fuso de servo motor Número máximo de fusos Apenas fuso 2 2 Fuso + Fuso de servo motor Apenas fuso 3 3 (5) Apenas um fuso de servo motor pode ser configurado em um sistema. Se mais do que um fuso de servo motor for configurado, o alarme PW1110 é emitido e o estado de parada de emergência é inserido. (6) Quando r ea lizar pu nçã o r ígida co m u m s er vo mot or , hab ilitar a pu nçã o r ígida (bit 3 (NRG) do parâmetro nº 8135 para 0). (7) Q u a n d o o b i t 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 1, o controle de posição é habilitado e um fuso de servo motor pode ser configurado como um eixo controlado PMC. Se um fuso de servo motor for configurado como um eixo controlado PMC quando o controle de posição estiver desabilitado (bit 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 0), o alarme DS2003 é emitido. (8) Quando o controle multi-fuso for habilitado, se um fuso de servo motor não tiver sido selecionado quando iniciar ou cancelar o modo de controle de velocidade SV durante a operação automática, o alarme PS0602 é emitido. -154- B-64304PO/01 9.6.1 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Controle de Fuso com Servo Motor Especificação - Comando com um programa - Comando com um sinal Esta função pode ser usada para especificar o comando de rotação do fuso S para um fuso de servo motor no modo de controle de velocidade SV. Para controle de rotação de um servomecanismo, especificar G96.4 para iniciar o modo de controle de velocidade SV. Uma vez que o modo de controle de velocidade SV for especificado, o comando S é válido para o servo motor até que o modo de controle de velocidade SV seja liberado. Não especificar um comando de posicionamento no modo de controle de velocidade SV. De outra forma, o alarme PS0445 é emitido. Antes da operação de posicionamento, liberar o modo de controle de velocidade SV. Para liberar o modo de controle de velocidade SV, especificar o comando de indexação G96.1/G96.2 do fuso. Para detalhes sobre a indexação do fuso, ver “Função de Indexação do Fuso”. Quando o bit 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 1, um comando de posicionamento pode ser especificado. Quando o bit 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 0, um comando de posicionamento não pode ser especificado para um fuso de servo motor. Se especificado, o alarme PS0601 é emitido. Em um outro modo que não o modo de controle de velocidade SV, o comando S é inválido. Contudo, desde que a informação do comando S seja registrada, se o modo e controle SV for inserido, a rotação inicia na velocidade de rotação especificada. O sinal de modo de controle de velocidade SV também pode ser usado para iniciar e cancelar o modo de controle de velocidade SV. O modo de controle de velocidade SV é iniciado ou cancelado em um canto crescente ou decrescente do sinal do modo de controle de velocidade SV. Entretanto, para iniciar o modo de controle de velocidade SV novamente depois que o modo de controle de velocidade for iniciado usando o sinal então cancelado por um comando programado, inserir o sinal de modo de controle de velocidade SV novamente ou especificar G96.4. O status do modo de controle de velocidade SV pode ser verificado usando-se o modo de controle de velocidade SV em sinais de progresso . Quando o sinal for configurado em 0 durante a rotação, a indexação do fuso é realizada, então o modo de controle de velocidade SV é cancelado. A indexação do fuso realiza o posicionamento para R0 (valor absoluto 0). Para indexação de fuso, ver Subseção II-9.6.2, “Função de Indexação de Fuso”. -155- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Formato G96.4 P_ ; Iniciar modo de controle de velocidade SV M03(M04) S_ P_ ; Comando de rotação S: Velocidade de fuso [min-1] (valor numérico de até cinco dígitos) P: Seleção de fuso com controle multi-fuso - Iniciando o modo de controle de velocidade SV Quando o controle multi-fuso for habilitado e um fuso for selecionado com o endereço P (Bit 3 (MPP) do parâmetro nº 3703 = “1”), o modo de controle de velocidade SV pode ser iniciado especificando-se G96.4 e o comando P de seleção de fuso. Para especificar o endereço P, usar o parâmetro nº 3781 (código P para selecionar um fuso). Quando um fuso for selecionado com sinais de seleção de fuso de SWS1 a SWS2 , é possível iniciar o modo de controle de velocidade SV se o sinal de seleção de fuso for inserido quando o programa for analisado em um bloco de comando G96.4. Em qualquer caso, quando um fuso servo mecânico não tiver sido selecionado no bloco de comando G96.4, o alarme PS0602 é emitido. Quando o controle multi-fuso for desabilitado, é possível iniciar o modo de controle de velocidade SV se G96.4 for comandado independentemente. Quando não houver nenhum fuso de servo motor no sistema, o alarme PS0602 é emitido. - Cancelamento do modo de controle de velocidade SV Quando o controle multi-fuso for habilitado e um fuso for selecionado com o endereço P (Bit 3 (MPP) do parâmetro nº 3703 = “1”), o modo de controle de velocidade SV pode ser cancelado especificando-se um comando de indexação de fuso (G96.1/G96.2) e comando P de seleção de fuso. Quando um fuso for selecionado com sinais de seleção de fuso SWS1 a SWS2 , é possível cancelar o modo de controle de velocidade SV se o sinal de seleção do fuso for inserido quando o programa for analisado no bloco de comando de indexação de fuso (G96.1/G96.2). Em qualquer caso, quando um fuso servo mecânico não tiver sido selecionado, o alarme PS0602 é emitido. Quando o controle multi-fuso for desabilitado, é possível cancelar o modo de controle de velocidade SV de G96.4 for comandado independentemente. Quando não houver nenhum fuso de servo motor no sistema, o alarme PS0602 é emitido. Para o formato de comando do comando de indexação de fuso, ver “Função de Indexação de Fuso”. - Notas Para especificar “G96.4 P_ ;”, usar um bloco independente. Entretanto, é possível especificar "G96.4 P_ S_ ;". Além disso, no sistema de 2 caminhos, quando for especificado a partir de outros caminhos que não o caminho que um fuso de servo motor pertence, o alarme PS0602 é emitido. -156- B-64304PO/01 Explicação - Comando PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) (1) Saída de comando de velocidade de fuso Configurar o comando de velocidade do fuso da mesma forma que para o comando de velocidade normal (comando S). Antes de especificar um comando de velocidade (comando S), iniciar o modo de controle de velocidade SV, e selecionar o modo de controle de posição. A sequência pelos seguintes sinais de entrada é desnecessária. *ESPA, MRDYA, e SFRA (2) Condição para parar a saída de velocidade do fuso Os comandos uma vez produzidos para um fuso se tornam 0 se *SSTP se tornar “0” ou se um comando (como S0) que faz o comando de velocidade do fuso produzir 0. Também, emitir um comando de indexação (G96.1/G96.2) faz o comando de velocidade do fuso produzir 0. Além disso, uma condição de parada de emergência e alarme servo motor traz o fuso para uma parada. Com M05, o CNC não faz o comando produzir para o fuso 0. (3) Para a rotação pela indexação de fuso Emitir um comando que especifique uma posição habilita o eixo de rotação a parar na posição especificada. Para detalhes, ver Subseção. “Função de Indexação de Fuso” (4) (4) Velocidade Máxima A velocidade máxima que pode ser especificada é normalmente 2777 min-1. Entretanto, configurar bit 3 (IRC) do parâmetro nº 1408 para "1" pode ser capaz de aumentar o limite para aproximadamente 27770 min-1 dependendo do desempenho do motor e detector relacionados. - Controle multi-fuso e comandos para um outro caminho Quando um fuso de servo motor e um outro fuso estão presentes juntos no mesmo caminho, a função de controle multi-fuso é necessária para especificar um comando de rotação. O caminho da função de controle de fuso pode lidar com comando de um outro caminho. O endereço P com base na função de selecionar fuso para controle multifuso pode ser usado para selecionar fusos em um outro caminho. Exemplo de comandos de programa a seguir: Exemplo 1: (Seleção de fuso com o endereço P) Bit 3 (MPP) do parâmetro nº 3703 = "1": Um fuso é selecionado com o endereço P. Configuração de fuso (S1 = primeiro fuso e S2 = segundo fuso) Caminho 1 Caminho 2 S1 (eixo do fuso) S2 (fuso de servo motor) S3 (eixo do fuso) - Configuração de endereço P para seleção de fuso no controle multi-fuso Caminho 1 Caminho 2 Parâmetro 11 (S1) 21 (S3) 3781 12 (S2) - -157- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Exemplo de programa Caminho de emissão de comando Programa 1 M03 S1000 P12 ; 1 M03 S1500 P21 ; 2 M04 S1500 P11 ; Operação S2 gira na direção normal em -1 1000 min . S3 gira na direção normal em -1 1500 min . S1 gira na direção normal em -1 1500 min . - Operação manual para um fuso de servo motor Antes de realizar a operação manual e o retorno manual ao ponto de referência de um fuso de servo motor, liberar o modo de controle de velocidade SV. Operação manual e retorno manual ao ponto de referência no modo de controle de velocidade SV estão inválidos. Quando usar um detector de posição absoluta, o retorno manual ao ponto de referência não é necessário. Se o retorno ao ponto de referência (G28) for realizado em um programa quando o controle de posição estiver desabilitado (bit 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 0), o alarme PS0601 é emitido. NOTA Se um comando de movimento for especificado para um fuso de servo motor quando o controle de posição estiver desabilitado (bit 0 (PCE) do parâmetro nº 11006 for 0), o alarme PS0601 é emitido. - Aceleração/desaceleração (constante de tempo) É possível mudar a aceleração/desaceleração do fuso especificado em um comando de rotação de acordo com a velocidade do fuso. A aceleração/desaceleração podem ser trocadas em dois pontos de velocidade, usando os parâmetros S0 e S1 (velocidade de troca). Além disso, os parâmetros Aa, Ab, e Ac estão disponíveis para para três alcances de aceleração/desaceleração. Velocidade de rotação (min-1) S Ac S1 Ab S0 Aa Tempo (s) S0 : Configuração do parâmetro nº 11020 (aceleração/desaceleração é trocada na velocidade de rotação S0 (min-1)). S1 : Configuração do parâmetro nº 11021 (aceleração/desaceleração é trocada na velocidade de rotação S1 (min-1)). S : Velocidade de rotação especificada (min-1). Aa : Configuração do parâmetro nº 11030 (aceleração/desaceleração (min-1/s) usada entre velocidades de rotação 0 e S0). -158- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO Ab Ac 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Configuração do parâmetro nº : 11031 -1 (aceleração/desaceleração (min /s) usada entre velocidades de rotação S0 and S1). : Configuração do parâmetro nº 11032 (aceleração/desaceleração (min-1/s) usada entre S1 e a velocidade especificada S). Determinar a configuração de cada parâmetro de acordo com a característica de torque do motor. - Aceleração/desaceleração após interpolação A aceleração/desaceleração após interpolação está disponível no modo de controle de velocidade SV. Bit 1 (TCR) do parâmetro nº 11001 pode ser usado para selecionar um tipo constante de tempo, isto é, parâmetro nº 1622 (Constante de tempo de aceleração/desaceleração na avanço de corte para cada eixo) ou parâmetro nº 11016 (Constante de tempo de aceleração/desaceleração no modo de controle de velocidade SV para cada eixo). - Direção de rotação A polaridade de voltagem na saída de velocidade do fuso pode ser mudada usando-se bit 6 (CWM) e bit 7 (TCM) do parâmetro nº 3706. Também é possível reverter a direção de rotação do fuso, usando o sinal de reversão SV . Estas funções são utilizáveis no modo de rotação e durante a punção rígida. Mudando o sinal para ON/OFF durante a rotação faz o fuso desacelerar, reverter, e então acelerar. Veloc. de Rotação (min-1) SV Sinal reverso ON Ac S S1 Ab S0 Aa 0 Aa -S0 Ab -S1 -S Ac Tempo (seg) - Exibição Bit 3 (NDF) do parâmetro nº 3115 pode ser usado para especificar se exibir a velocidade real. Isto, entretanto, não é considerado no modo de controle de velocidade SV, independente da configuração de bit do parâmetro NDF. Além disso, os bits 0 (NDP) e 1 (NDA) do parâmetro nº 3115 podem ser usados para especificar se exibir, respectivamente, a posição atual e a quantidade restante de movimento. -159- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 - Configurando um fuso de servo motor (1) Configuração de eixo Configurar o número de eixo servo (parâmetro nº 1023) de um eixo usado como um fuso servo para um valor como um servo motor, como de costume. Bit 7 (SRV) do parâmetro nº 11000 configura o servo mecânico usado como um fuso servo mecânico. O parâmetro nº 11010 configura o fuso usado como o fuso de servo motor por um número de fuso. Neste caso, configurar o número amplificador do fuso (parâmetro nº 3717) do fuso configurado para 0. Se o número amplificador do fuso não for 0, o alarme PW1111 é emitido. No controle multi-fuso, configurar bit (MPP) do parâmetro nº 3703 para "1" para especificar que os comandos de programa sejam usados para selecionar um fuso. Também configurar o parâmetro nº 3781 com o código P para selecionar um fuso. (2) Usar um comando para especificar uma velocidade de fuso requer ajuste nos seguintes parâmetros. Parâmetro nº 11013: Posicionamento de limite de desvio em movimento. Parâmetro nº 11014: Posicionamento de limite de desvio no estado parado. Parâmetro nº 11015: Velocidade máxima do motor (3) Configuração de eixo de rotação Usar bits 0 (ROTx) e 1 (ROSx) do parâmetro nº 1006, selecionar eixo de rotação tipo A. Usar a função de prorrogação, arredondar os valores de coordenadas absolutos a serem exibidos para uma quantidade de movimento por rotação especificada no parâmetro nº 1260 para evitar transbordamento de coordenada do eixo de rotação. Também arredondar os valores de coordenada relativos a serem mostrados na quantidade de movimento por rotação pela configuração do bit 2 (RRLx) do parâmetro nº 1008 para "1". A função de prorrogação é habilitada pela configuração do bit 0 (ROAx) do parâmetro nº. 1008 para "1" (para o eixo de rotação). - Exemplo de configuração de parâmetro Os seguintes exemplos mostram configuração típica de parâmetros. Estas configurações típicas de parâmetros deverão ser usadas a menos que definido de outra forma. (1) Configuração de fuso Deixar o quarto eixo do CNC ser o eixo C. Assumindo que o quarto eixo está conectado ao segundo fuso, vamos usar o segundo fuso como um eixo servo motor. Se o número amplificador (parâmetro nº 3717) do segundo fuso não for 0, o alarme PW1111 é emitido. No.11000#7 (C) = "1" No.11010 (C) = 2 (um número de fuso é especificado para um eixo controlado destinado ao fuso de servo motor.) (Configuração nº 3717 (S2) = 0.) Abaixo estão os menores incrementos de comando, unidade de detecção, e a quantidade de movimento por rotação para o eixo C. Menor incremento de L × CMR comando = Q× DMR Unidade de detecção = Menor incremento de comando = L CMR -160- Q × DMR B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Quantidade de movimento por rotação de eixo de ferramenta = 360 Menor incremento de comando onde L: Quantidade de movimento por rotação de motor (360 × raio de incremento de velocidade) [grau] Por exemplo, se o servo mecânico estiver conectado diretamente ao fuso (ferramenta viva), L = 360. Por exemplo, se a velocidade deve ser aumentada em duas vezes, L = 720. Q: Número de pulsos por rotação de codificador de pulso (Para o codificador de pulso serial, Q = 1000000.) O menor incremento de comando mencionado acima é específico para o eixo C e é determinado independentemente dos bits 0 (IS-A) e 1 (IS-C) do parâmetro nº 1013. Reinicializar ambos os bits 0 (IS-A) e (IS-C) do parâmetro nº 1013 para "0" para selecionar IS-B. Se o servo mecânico for conectado diretamente ao fuso (ferramenta viva): Menor incremento = 360 × 1 = 0.001[graus] de comando 1000000 × 36/100 Unidade de detecção = 0.001 [graus] Quantidade de movimento por rotação de eixo de ferramenta= 360.0 [graus] Assim, a configuração do parâmetro requerido deve ser: Parâmetro nº 11011 (C) = 360.000 (quantidade de movimento por rotação de fuso servo mecânico) Além disso, os valores de aceleração/desaceleração para controle de rotação devem ser especificados nos parâmetros nºs 11020 a 11032. Vamos assumir que os parâmetros do eixo seja especificado para o quarto eixo, como segue: (2) Configuração de parâmetro de servo Vamos assumir: CMR = 1 e DMR = 36/100 (A capacidade do contador de referência será 360000.) No.1820 (C) = 2 (CMR) No.1821 (C)=360000 (Capacidade do contador de referência) No.2084 (C) = 36 (numerador DMR) No.2085 (C) = 100 (denominador DMR) Se o raio da engrenagem do eixo ao motor for 1:1: No.11015(C) = 5000 (Velocidade máxima do motor) No.3741(S2)=5000 (Velocidade máxima para engrenagem 1) Para os outros parâmetros de servo, usar as configurações típicas respectivas. Restrições (1) Esta função é opcional. (2) Para esta função, é necessário habilitar a saída do fuso (configurar bit 5 (SSN) do parâmetro nº 8133) para 0). Se houver um fuso normal no caminho onde o fuso servo mecânico estiver presente, habilitar o controle multi-fuso (configurar bit 3 (MSP) do parâmetro nº 8133) para 1). (Para a série M, o controle multi-fuso é função opcional.) (3) Esta função assume um fuso de servo motor para ser um fuso. -161- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 (4) Para esta função, é necessário selecionar engrenagem tipo T (Bit 4 (GTT) do parâmetro nº. 3706 = "1"). (série M) (5) Quando o controle multi-fuso for habilitado, em outras configurações que não multi-fuso tipo P, especificar G96.* P é reconhecido como inválido. (6) Quando iniciar ou cancelar o modo de controle de velocidade SV durante a operação automática, esteja certo de especificar o caminho do eixo alvo do modo de controle de velocidade SV. Quando for especificado a partir de outro caminho, o alarme PS0602 é emitido. Notas (1) Ao contrário de motores de fuso, um fuso de servo motor para de girar quando um alarme servo, uma parada de emergência, ou um bloqueio de máquina ocorre. (2) A velocidade máxima do motor é obtida aplicando-se a engrenagem de avanço para a velocidade máxima do motor configurada no parâmetro nº 11015. (3) Se o bit 3 (IRC) do parâmetro nº 1408 for configurado para 0, a função de prevenção de erro pode funcionar quando a velocidade tiver atingido em torno de 2778 min-1. Quando uma velocidade de 2778 min-1 ou mais for necessária, configurar o bit do parâmetro IRC para 1. Se IRC for configurado para 1, torna-se possível especificar uma velocidade de até 27770 min-1., aproximadamente. -162- B-64304PO/01 9.6.2 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Função de Indexação do Fuso Formato G96.1 P_ R_ ; Após a indexação do fuso ser completada, a operação do próximo bloco é iniciada. G96.2 P_ R_ ; Antes da indexação do fuso ser completada, a operação do próximo bloco é iniciada. G96.3 P_ ; Após ser confirmado que a indexação do fuso está completa, a operação do próximo bloco é iniciada. P: Seleção de fuso com cont role multi-fuso. R: Ângulo de interrupção [grau] (0 a (parâmetro nº 1260)) Quando o controle multi-fuso for habilitado, selecionar um fuso de acordo com a especificação do controle multi-fuso junto com o comando G96.1/G96.2/ G96.3. Quando um fuso for selecionado com o endereço P, para especificar o endereço P, usar o parâmetro nº 3781 (código P para selecionar um fuso). Em qualquer caso, quando um fuso de servo motor não tiver sido selecionado, o alarme PS0602 é emitido. Quando o controle multi-fuso for desabilitado, é possível comandar G96.4 independentemente. Quando não houver nenhum fuso de servo motor no sistema, o alarme PS0602 é emitido. No sistema de 2 caminhos, quando for especificado a partir de outros caminhos que não o caminho que um fuso de servo motor pertence, o alarme PS0602 é emitido. Para ligar o modo de controle de posição sem executar a indexação do fuso, fazer assim após o cancelamento do modo de controle de velocidade SV usando o comando G96.1 sem nenhum R especificado quando o motor estiver em uma parada. Quando o motor estiver girando, emitir um comando G96.1 (ou G96.2) sem nenhum R especificado resulta no motor vindo a parar se comportando da mesma maneira que para R0. NOTA 1 Quando tiver especificado G96.2, verificar a conclusão do movimento especificando G96.3 antes de especificar o próxima comando de movimento para o fuso. Se o próximo comando de movimento for especificado sem confirmar a conclusão do movimento, o alarme PS0601 é emitido. Similarmente, se a punção rígida for especificada sem confirmar a conclusão do movimento, o alarme PS0445 é emitido. 2 Um bloco que especifica G96.1, G96.2, ou G96.3 não deve conter qualquer outro comando. Se um comando de eixo for especificado no mesmo bloco, o alarme PS0446 é emitido. -163- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) - Retorno ao ponto de referência PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Antes de executar o primeiro comando de indexação e fuso para o eixo de rotação da ferramenta com um servo motor, esteja certo de executar um retorno manual ao ponto de referência. Quando o detector de posição absoluta for usado, entretanto, um retorno manual ao ponto de referência não é necessário. Quando o comando de retorno ao ponto de referência (G28) for executado em um programa, o alarme PS0601 é emitido. Comando de indexação do fuso (1) Comando aguardando a indexação do fuso ser completada. Se G96.1 for emitido, o próximo bloco é executado após a indexação do fuso ser completada. (2) O comando não aguarda a indexação do fuso ser completada. Se G96.2 for emitido, o próximo bloco pode ser executado antes da indexação do fuso ser completada. - Comando de movimento - Comando de verificação de conclusão de movimento G96.3 é usado para verificar se a indexação do fuso está completa. Se não tiver sido completada, o próximo bloco espera a indexação do fuso ser completada. Se for completada, o próximo bloco é executado. - Cancelamento do modo de controle de controle SV Se G96.1 for usado para realizar a indexação do fuso, o modo de controle de velocidade SV é cancelado quando a indexação do fuso for completada. Se G96.2 for usado para realizar a indexação do fuso, G96.3 pode ser usado para verificar se a indexação do fuso está completa e, se estiver, cancelar o modo de controle de velocidade SV. Emitir G96.2 não seguido pelo G96.3 não pode cancelar o modo de controle de velocidade SV mesmo se a indexação do fuso estiver completa. Se cancelar o modo de controle de velocidade SV, é necessário ser comando no caminho ao qual o eixo da ferramenta viva pertence. Exemplo para especificar ao início/cancelamento do modo de controle de velocidade SV (quando o bit 3 (MPP) do parâmetro nº 3703 = 1) Código P de seleção de fuso Endereço do fuso de servo Nome do fuso motor (parâmetro nº 3781) S1 P1 C Especificação por programação (Sinal de modo de controle de velocidade SV em progresso ) Comando programado G96.4 P1 ; M03 S100 P1 ; : G96.1 P1 R0 ; Início/cancelamento de modo de controle de velocidade Início (sinal de modo de controle de velocidade SV em progresso (C) = 1) : : Cancelar (sinal de modo de controle de velocidade SV em progresso (C) = 0) -164- Operação O modo de controle de velocidade é iniciado pelo código M (C). Fuso servo mecânico C volta para a direção em -1 100 [min ]. : O fuso servo mecânico C para quando C = 0 (indexação de fuso). B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Modo trocado por sinal Comando programado M15 ; M03 S100 P1 ; : G96.1 P1 R0 ; Início/cancelamento de modo de controle de velocidade Operação O modo de controle de velocidade é iniciado pelo código M (C). Início (sinal de modo de controle de velocidade SV em progresso (C) = 1) : : Cancelar (sinal de modo de controle de velocidade SV em progresso (C) = 0) Fuso servo mecânico C volta para a direção em 100 [min-1]. : O fuso servo mecânico C para quando C = 0 (indexação de fuso). - Comando de indexação de fuso durante rotação do fuso Emitir G96.1 ou G96.2 com uma posição especificada durante a rotação do fuso faz o fuso parar na posição especificada. Exemplo) M03 S1000 ; ............. Rotação em S1000 G96.1 P1 R180. ; ...... Interrupção de rotação na posição 180° - Velocidade de indexação do fuso Emitir G96.1 ou G96.2 faz a velocidade de movimento ser dedicada a indexação de fuso. Especificar a velocidade de movimento para indexação de fuso, usando o parâmetro nº 11012. - Aceleração/desaceleração de indexação de fuso Mostrado abaixo está a aceleração/desaceleração especificada pelo G96.1/G96.2. -1 Velocidade de rotação (min ) S S1 S0 Ac Ab Aa Si Aa Tempo (s) S1 : Configuração do Parâmetro nº 11020 (aceleração/desaceleração é trocada em uma velocidade de rotação de S1 (min-1).) S0 : Configuração do parâmetro nº 11021 (aceleração/desaceleração é trocada em uma velocidade de rotação de S0 (min-1).) S : Velocidade de rotação especificada pelo comando (min-1) Si : Velocidade de indexação do fuso (min-1) parâmetro nº 11012 Aa : Configuração do parâmetro nº 11030 (aceleração/desaceleração (min-1/s) usado entre as velocidade de rotação 0 e S0 (alcance 1)) Ab : Configuração do parâmetro nº 11031 (aceleração/desaceleração min-1/s) usado entre as velocidade de rotação S0 e S1 (alcance 2)) -165- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Ac : Configuração do parâmetro nº 11032 (aceleração/desaceleração (min-1/s) usado entre S1 e uma velocidade especificada S (alcance 3))) - Exemplo de comandos de programa (1) Um comando de movimento é emitido para o fuso, usando G96.2. O fuso começa a mover-se, e a execução do próximo bloco se inicia. O fuso mantém o movimento mesmo quando qualquer outro bloco está sendo executado. (O sinal de indexação do fuso SPP é "1" durante a indexação do fuso.) (2) Quando um outro comando for emitido para o fuso, G96.3 é usado para gradear com antecedência se o fuso terminou o movimento. Se o fuso ainda estiver se movendo (o sinal de indexação do fuso está ligado), o CNC insere um estado de espera. Se o fuso tiver terminado o movimento, o comando é emitido para fazer o fuso iniciar o movimento. Exemplo: Comando não espera a indexação do fuso terminar e o comando verifica se a indexação do fuso terminou (parâmetro nº 3781 (S1) = "1") Comando de programa G96.2 P1 R270.0 ; G01 X10.0 Y20.0 F1000. ; G02 X50.0 Y100.0 R50.0 ; G96.3 P1 ; M29 S100 P1 ; G84 X10.0 Y 20.0 R-5.0 Z-20.0 ; Operação Comando não espera a indexação do fuso terminar. O primeiro fuso S1 se move para 270.0. Inicia avanço de corte. Não espera a indexação do fuso terminar indexing to finish. circular. Não espera a indexação do fuso terminar. Inicia interpolação Verifica se a indexação do fuso terminou. Inicia a punção rígida se o sinal de indexação do fuso for "0". Espera pelo comando de punção rígida se o sinal de indexação do fuso for "1". Indexação por coordenadas da máquina Na função para controle de fuso com servo motor, as seguintes operações podem ser selecionadas: (1) Quando o modo de controle de velocidade estiver desligado, a indexação para coordenada da máquina 0.000 é realizada. (2) Quando a indexação do fuso com base no código G tiver sido realizada, e o comando R indicar um valor de coordenada da máquina. Operação de indexação fuso Usar bit 0 (SIC) do parâmetro nº 11005 pode selecionar qual sistema de coordenada, absoluto ou máquina, é para ser usado na indexação de fuso. Exemplo: Se a diferença entre as coordenadas de máquina ou absolutas (coordenada de máquina – coordenada absoluta) for 100.000: • Indexação de fuso realizada pelo desligamento do sinal de modo de controle de velocidade SV (1 para 0) ou emissão de um código G de indexação de fuso (sem nenhum R especificado) 1. Se o bit 0 (SIC) do parâmetro nº 11005 = 0: A indexação do fuso é realizada com uma coordenada de máquina de 100.000 e uma coordenada absoluta de 0.000. -166- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) 2. Se o bit 0 (SIC) do parâmetro nº 11005 = 1: A indexação do fuso é realizada com uma coordenada de máquina de 0.000 e uma coordenada absoluta de 260.000. A indexação de fuso com base no código G (com R especificado) Assumindo que a indexação do fuso está especificada com R100.000: 1. Se o bit 0 (SIC) do parâmetro nº 11005 = 0: A indexação do fuso é realizada com uma coordenada de máquina de 200.000 e uma coordenada absoluta de 100.000. 2. Se o bit 0 (SIC) do parâmetro nº 11005 = 1: A indexação do fuso é realizada com uma coordenada de máquina de 100.000 e uma coordenada absoluta de 0.000. Notas (1) Se G96.2 (não aguardando a indexação do fuso terminar) for emitido, G96.3 deve ser emitido para verificar se a indexação do fuso terminou. Esteja certo de emitir G96.3 após G96.2. Se um movimento junto a um eixo for especificado sem verificação (sem emitir o comando G96.3), o alarme PS0601 é emitido. Da mesma forma, se a punção rígida for especificada, o alarme PS0445 é emitido. (2) Se não for verificado, por exemplo, por causa de uma recomposição, se a indexação do fuso terminou após o G96.2 (não esperar a indexação do fuso terminar) ser emitido, o modo de controle de velocidade SV não é cancelado. (3) Se um fuso parar a rotação por causa de uma indexação de fuso, a saída do comando de velocidade do fuso se torna 0. Para fazer o fuso reiniciar a rotação, colocar o fuso no modo de controle de velocidade SV, e então, emitir um comando S. (4) A indexação do fuso é habilitada apenas no modo de controle de velocidade SV. (5) Quando a velocidade de indexação do fuso (parâmetro nº 11012) for 0, a velocidade de troca de aceleração/desaceleração (1º passo) (parâmetro nº 11020) é a velocidade de indexação do fuso. Quando a velocidade de troca de aceleração/desaceleração for também 0, a velocidade máxima (parâmetro nº 3741) de cada fuso que corresponde a engrenagem 1 é a velocidade de indexação do fuso. (6) O comando G96.* P é inválido para outras configurações que não o controle multi-fuso tipo P. (7) O modo de controle de velocidade SV durante a operação automática deve ser trocado por um comando a partir do caminho ao qual ele pertence. Quando for especificado a partir de outro caminho, o alarme PS0602 é emitido. -167- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) 9.6.3 PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Punção Rígida com Servo Motor Formato O formato de comando para este tipo de punção rígida é o mesmo que para o tipo convencional de punção rígida. Para detalhes, consultar o capítulo de “PUNÇÃO RÍGIDA” no Manual do Usuário (Sistema Torno) (B-64304PO-1) ou Manual do Usuário (Sistema de Centro de Usinagem) (B-64304PO-2). NOTA Antes que a punção rígida possa ser especificada, o modo de controle de velocidade SV para o fuso de servo motor deve ser cancelado. Se a rotação estiver em progresso, usar o G96.1/G96.2 para cancelar o modo de controle de velocidade SV. O modo do fuso de servo motor pode ser verificado pela verificação do sinal em progresso do modo de controle de velocidade SV (SVREV). Se a punção rígida for especificada no modo de controle de velocidade SV, o alarme PS0445 é emitido. Especificação da punção rígida - Avanço de velocidade Para a punção rígida, o avanço de velocidade de um eixo de perfuração é aquele especificado em um comando F, e aquele do fuso é S × a quantidade de movimento de rotação [grau/min] por eixo de ferramenta viva (fuso de servo motor) (parâmetro nº 11011). O avanço por minuto e a avanço por revolução são detalhados depois. Durante a punção rígida, a velocidade do fuso é limitada por um parâmetro para especificar o avanço de velocidade máximo de corte para o eixo usado como um eixo de ferramenta viva, isto é, parâmetro nº 1430 (ou nº 1432 se aceleração/desaceleração antes da interpolação for habilitada). Normalmente, o parâmetro de avanço de velocidade máxima de corte (parâmetro nº 1430) (parâmetro nº 1432 quando a aceleração/desaceleração antes da interpolação for habilitada) pode ser configurado até 999999.999 [grau/min] (equivalente a S2778 [min-1]). Entretanto, para um eixo configurado como eixo de ferramenta viva (bit 3 (IRC) do parâmetro nº 1408 = 1) que é usado para punção rígida, o avanço de velocidade máximo é limitado a dez vezes maior do que a configuração do parâmetro de avanço de velocidade de corte máximo. Exemplo: Avanço de velocidade de corte máximo parâmetro nº 1430 = 360000 Limitar para a velocidade de fuso máxima de 360000×10 = 3600000 [graus/min] (S10000 [min-1]) CUIDADO Fazer o afastamento do fio do dreno igual a um especificado pelo programa (F, S). De outra forma, a ferramenta ou peça pode ser danificada. -168- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Controle de aceleração/desaceleração - Aceleração/desaceleração após interpolação Ao contrário da punção rígida tradicional (com um motor de fuso), a punção rígida com um servo motor permite a aplicação da aceleração/desaceleração linear com constante de tempo de aceleração/desaceleração ou aceleração/desaceleração campanular. Redefinindo o bit 0 (SRBx) do parâmetro nº 11001 para "0" torna possível aplicar a aceleração/desaceleração linear após a interpolação de aceleração tipo constante de tempo. Configurar o bit para "1" torna possível aplicar a interpolação campanular do tipo constante de tempo de aceleração/desaceleração A constante de tempo para cada engrenagem está especificada nos parâmetros nº 11060 a 11063. Se o bit 2 (TDR) do parâmetro nº 5201 = "1", a constante de tempo de extração da ferramenta para cada engrenagem está especificada nos parâmetros nº 11065 a 11068. Especificar cada um desses parâmetros para o eixo da ferramenta viva (fuso servo mecânico) usado na punção rígida. Os tipos de aceleração/desaceleração e constantes de tempo usados para os eixos de perfuração são configurados para os mesmo valores que para os eixos de fer ramenta viva (fuso de servo motor). NOTA Este tipo de punção rígida e punção rígida convencional (com um motor de fuso) difere na configuração de constante de tempo. Exemplo: As configurações de parâmetro são: Constante de tempo (TC) = 800 mseg e velocidade (S) = 4000 min-1 min -1 4000 800 -169- 800 mseg 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 - Aceleração/desaceleração antes da interpolação Neste tipo de punção rígida, quando o controle de visualização antecipada pode ser usado, a punção rígida pode ser especificada no modo para aceleração/desaceleração antes de olhar adiante a interpolação durante a punção rígida. A aceleração/desaceleração antes de olhar adiante a interpolação é habilitada quando o controle de visualização antecipada for ligado. Para a função de controle de visualização antecipada, ver “Função de Alta Precisão de Alta Velocidade (Controle de Visualização Avançada)”. O parâmetro nº 11050 é usado para especificar o valor de aceleração máxima permissível para interpolação de aceleração/desaceleração usado na punção rígida. O parâmetro nº 11051 é usado para especificar o tempo de troca de aceleração para aceleração/desaceleração campanular antes da interpolação. Como para a aceleração/desaceleração antes da interpolação usada na punção rígida, o valor de aceleração máxima permissível é 100000 [graus/s2]. É possível mudar uma velocidade de até S1000 [min-1] (equivalente a 360000 [graus/min] em 60 [ms]. A constante de tempo (parâmetro nº 11052) para aceleração/desaceleração de avanço de corte após interpolação utilizável no modo “aceleração/desaceleração antes de olhar adiante a interpolação” é um tipo constante de tempo. NOTA Especificar a mesma constante de tempo tanto para a perfuração como para eixos de ferramenta viva (fuso servo mecânico). De outra forma, é provável que a máquina funcione mal. Indexação de Fuso Esta função não permite que a função de orientação do fuso seja realizada no início da punção rígida. Antes de especificar a punção rígida, realizar a indexação do fuso para a posição na qual a punção está para ser realizada. Para detalhes, ver "Função de Indexação de Fuso" descrita anteriormente. Notas Se o passo for muito pequeno ou a quantidade de trajeto ao longo do eixo de perfuração for grande, a quantidade do trajeto ao longo do eixo de rotação torna-se grande, possivelmente resultando em alarme PS0003. -170- B-64304PO/01 9.6.4 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) Avanço por Rotação Visão Geral A função para controle do fuso de servo motor permite que um avanço por rotação seja especificado. A partir do detector separado conectado ao fuso, a taxa de avanço por rotação é obtida. Quando o detector construído dentro do servo motor estiver para ser usado, o avanço de velocidade é obtido com base na velocidade do servo motor e do raio da engrenagem. Qual detector usar é especificado pelo bit 1 (OPTx) do parâmetro nº 1815. NOTA Se a máquina for equipada com um eixo de ferramenta viva e o fuso de servo motor, usar comandos de rotação requer a função de controle multi-fuso. Quanto à troca de engrenagem, usar troca de engrenagem tipo T. Ver Seção “CONTROLE MULTI-FUSO,”nNo Manual de Conexão (Função) (B-64303PO-1) para explicações sobre controle multi-fuso. Formato O formato de comando para avanço por rotação explicado acima é o mesmo que para os tipos comuns de avanço por rotação. - Exemplos Quando o segundo fuso (eixo C) for usado para o controle de rotação e o controle de posição com o segundo fuso assumido for o fuso de servo motor (O sistema A do código G no sistema torno é selecionado). Comando de Programa M*** ; Operação O modo de controle de rotação do eixo C é ligado M03 S100 P2 ; O fuso servo mecânico (eixo C) gira a 100 min-1. G99 G01 Z-100. F10. ; O eixo Z se move em uma velocidade de avanço por revolução de 1000 mm/min. : : M*** ; O modo de controle de posição do eixo C é ligado (modo de controle de rotação desligado). O fuso para com C = 0.000. -171- 9. FUNÇÃO DE VELOCIDADE DO FUSO (FUNÇÃO S) 9.6.5 PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Controle de Saída do Fuso com PMC Visão Geral A função “controle de fuso com servo motor” habilita o PMC a ser processado para o controle de saída do fuso. Como especificar Após o início do modo de controle de velocidade SV, esta função pode ser especificada na mesma forma que o controle de fuso ordinário (com um motor de fuso). Consultar a Seção “CONTROLE DE SAÍDA DO FUSO PELO PMC” neste manual para descrições detalhadas. NOTA Para a função de “controle do fuso com servo motor”, a velocidade máxima do motor é aquela especificada no parâmetro nº 11015. -172- B-64304PO/01 10 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Capítulo 10, "FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T)", consiste seguintes seções: 10.1 FUNÇÃO DE SELEÇÃO DE FERRAMENTA…...................174 10.2 GERENCIAMENTO DA VIDA DA FERRAMENTA............176 -173- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) 10.1 PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 FUNÇÃO DE SELEÇÃO DE FERRAMENTA Pela especificação de um valor numérico de até 8 dígitos seguindo o endereço T, um sinal de código e um sinal strobe são transmitidos para a ferramenta da máquina. Isto é usado para selecionar ferramentas na máquina. Um código T pode ser comandado em um bloco. Consultar o manual do fabricante da ferramenta da máquina para o número de dígitos comandáveis com o endereço T e a correspondência entre os códigos T e as operações da máquina. Quando um comando de movimento e um código T são especificados no mesmo bloco, os comandos são executados em uma das seguintes formas: (i) A execução simultânea do comando de movimento e comandos da função T. (ii) Execução dos comandos da função T para conclusão da execução do comando de execução. A seleção tanto do (i) ou (ii) depende das especificações do fabricante da ferramenta da máquina.Consultar o manual emitido pelo fabricante da ferramenta da máquina para detalhes. Explicações T O valor após o código T indica a ferramenta desejada. Parte do valor também é usada como um número de correção de ferramenta que especifica a quantidade de correção de ferramenta ou similares. A ferramenta pode ser selecionada como segue, de acordo com o método de especificação e configurações de parâmetro. Descrição de um código T (Nota 1) LGN (No.5002#1) = 0 TOOOOOOO ↑ Seleção de Ferramenta TOOOOOO ↑ Seleção de Ferramenta TOOOOO ↑ Seleção de Ferramenta O ↑ Geometria de Ferramenta Desgaste de Ferramenta Correção OO ↑ Geometria de Ferramenta Desgaste de Ferramenta Correção OOO ↑ Geometria de Ferramenta Desgaste de Ferramenta Correção LGN (No.5002#1) = 1 TOOOOOOO ↑ Seleção de Ferramenta Geometria de Ferramenta Correção O ↑ Desgaste de Ferramenta Correção TOOOOOOCorreção OO ↑ ↑ Seleção de Ferramenta Geometria de Ferramenta Correção Desgaste de Ferramenta Correção TOOOOO ↑ Correção OOO ↑ Seleção de Ferramenta Geometria de Ferramenta Correção Desgaste de Ferramenta Correção Correção -174- Como especificar o número de correção para cada configuração de parâmetro (Nota 2) O número de correção de desgaste de ferramenta é especificado usando ordem baixa de código T de um dígito. Quando o parâmetro (nº 5028) for configurado para 1 O número de correção de desgaste de ferramenta é especificado usando ordem baixa de código T de dois dígitos. Quando o parâmetro (nº 5028) for configurado para 2 O número de correção de desgaste de ferramenta é especificado usando ordem baixa de código T de três dígitos. Quando o parâmetro (nº 5028) for configurado para 3 B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) NOTA 1 O número máximo de dígitos de um código T pode ser especificado pelo parâmetro (nº 3032) como 1 a 8. 2 Quando o parâmetro (nº 5028) for configurado para 0, o número de dígitos usados para especificar o número de correção em um código T depende do número de correções da ferramenta. Exemplo) Quando o número de correções de ferramenta for 1 até 9: Baixa ordem de um dígito Quando o número de correções da ferramenta for de 10 a 99: Baixa ordem de dois dígitos Quando o número de correções da ferramenta for de 100 a 200: Baixa ordem de três dígitos Consultar o manual do fabricante da ferramenta da máquina para correspondência entre o código T e a ferramenta e o número de dígitos para especificar a seleção da ferramenta. Exemplo (T2+2) N1 G00 X1000 Z1400 ; N2 T0313 ; (Selecionar ferramenta nº 3 e valor de correção de ferramenta nº 13) N3 X400 Z1050 ; -175- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) 10.2 PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 GERENCIAMENTO DA VIDA DA FERRAMENTA As ferramentas são classificadas em diversos grupos, e uma vida de ferramenta (usar conta ou usar duração) é especificada para cada grupo antecipadamente. Cada vez que uma ferramenta for usada, sua vida é contada, e quando a vida da ferramenta expira, uma nova ferramenta que é sequenciada depois dentro do mesmo grupo é selecionada automaticamente. Com esta função, a vida da ferramenta pode ser administrada enquanto a usinagem está sendo realizada continuamente. O dado para gerenciamento da vida da ferramenta consiste de números de grupo de ferramenta, valores de vida da ferramenta, números de ferramenta, e códigos para especificar um valor de correção de ferramenta. Estes itens de dado são registrados no CNC. Número do grupo da ferramenta m Valor da vida da ferramenta I 1 Número da ferramenta (T) Código para especificar o valor de correção da ferramenta (H/D) 2 : : : : : : : : : : N Programa de usinagem : : Dados de gerenciamento da ferramenta Grupo de ferramenta 1 : : Grupo de ferramenta m : : Grupo de ferramenta p Fig. 10.2 (a) Selecionar ferra menta Comando para selecionar grupo deferramentam : Comando de troca de ferramenta (M06) : 1º - dado de gerenciamento da ferramenta 2º - dado de gerenciamento da ferramenta : : nº - dado de gerenciamento da ferramenta Operações da máquina e CNC Máquina CNC Coloca a Seleciona as ferramenta ferramentas do selecionada grupo m cuja vida em modo de não esteja espera. expirada Anexa a Inicia a ferramenta contagem da no estado de vida da espera ao ferramenta fuso (troca de anexada ao ferramenta) fuso Seleção de ferramenta a partir de programa de usinagem M Um grupo é selecionado por um código T, e a contagem da vida da ferramenta é iniciada pelo comando M06. (tipo ATC) T Um grupo é selecionado, a compensação da ferramenta é especificada, e a contagem da vida da ferramenta é iniciada apenas pelo código T (tipo torre) - Número máximo de grupos de gerenciamento da vida da ferramenta e sistema de 2 caminhos Um máximo de 128 grupos de gerenciamento da vida da ferramenta pode ser usado para cada caminho. Para cada caminho, configurar um número máximo de grupos a serem usados no parâmetro nº 6813. O número máximo de grupos deve ser um múltiplo de um número mínimo de grupos (oito grupos). Uma configuração de 0 indica 128 grupos. -176- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) CUIDADO Quando o parâmetro nº 6813 é trocado e a energia é ligada, todos os dados no arquivo de gerenciamento da vida da ferramenta são inicializados. Assim, é necessário configurar os dados de gerenciamento da vida para todos os caminhos que usam o gerenciamento da vida da ferramenta. 10.2.1 Dados do Gerenciamento da Vida da Ferramenta O dado do gerenciamento da vida da ferramenta consiste de números de grupos de ferramentas, números de ferramenta, códigos para especificar um valor de correção da ferramenta, e valores da vida da ferramenta. Explicação - Número de grupo de ferramenta Um máximo de 128 grupos de gerenciamento da vida da ferramenta pode ser usado para cada caminho. Configurar o número máximo de grupos a serem usados no parâmetro nº 6813. Até duas ferramentas podem ser registradas para cada um dos números máximos de grupos. Se o bit 0 (GS1) do parâmetro nº 6800 e bit 1 (GS2) do parâmetro nº 6800 for configurado, é possível mudar a combinação do número de grupos registráveis e o número máximo de ferramentas. Tabela 10.2.1 Número máximo de grupos registráveis e ferramentas Número de GS2 GS1 Número de grupos ferramenta (No. 6800#1) (No. 6800#0) s 0 0 1 ao número máximo de grupos 1 a 16 o (parâmetro N .6813) x 1/8 0 1 1 ao número máximo de grupos 1a8 (parâmetro No.6813) x 1/4 1 0 1 ao número máximo de grupos 1a4 o (parâmetro N .6813) x 1/2 1 1 1 ao número máximo de grupos 1a2 o (parâmetro N .6813) CUIDADO Após mudar a configuração do bit 0 (GS1) e bit 1 (GS2) do parâmetro nº. 6800, registrar novamente o dado de gerenciamento da vida da ferramenta emitindo o G10L3 (registro após eliminação de dados para todos os grupos). De outra forma, a combinação da configuração mais recente não se torna válida. - Número de ferramenta Um número de ferramenta é especificado com um código T. Um número consistindo de até oito (99999999) pode ser especificado. NOTA O número máximo de dígitos utilizáveis no código T é especificado no parâmetro nº 3032. -177- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 - Códigos para especificar um valor de correção de ferramenta M Os códigos para especificar um valor de correção de ferramenta incluem um código H (para correção de comprimento de ferramenta) e um código D (para compensação de corte). Os números até 400 (até três dígitos) podem ser registrados como códigos para especificar valores de correção de ferramenta. NOTA Se os códigos para especificação de valores de correção de ferramenta não forem usados, o registro destes códigos pode ser omitido. T - Valor de vida da ferramenta Nem o código H nem o código D são usados como um código para especificar valores de correção de ferramenta. O código T inclui um código de compensação. Um valor de vida da ferramenta pode ser registrado em termos de duração de uso ou contagem de uso. O valor máximo é como segue: Até 4300 minutos podem ser registrados se a especificação de duração for selecionada, ou até 65535 vezes podem ser registrados se a especificação de contagem de uso for selecionada. - Configuração da vida restante Os parâmetros Nos. 6844 e 6845 são usados para configurar a vida restante até uma nova ferramenta ser selecionada. -178- B-64304PO/01 10.2.2 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Registro, Troca, e Eliminação de Dados de Gerenciamento de Vida da Ferramenta Por programação, os dados de gerenciamento da vida da ferramenta podem ser registrados no CNC, e os dados de gerenciamento da vida da ferramenta registrados podem ser trocados ou eliminados. Explicação O formato do programa varia dependendo dos quatro tipos seguintes de operação: - Registro após eliminação de todos os grupos Após todos os dados de gerenciamento da vida da ferramenta registrados serem eliminados, o dados de gerenciamento da vida da ferramenta programados são registrados. - Troca de dados de gerenciamento da vida da ferramenta Os dados de gerenciamento da vida da ferramenta podem configurados para um grupo para o qual nenhum dado gerenciamento da vida da ferramenta seja registrado, e dados gerenciamento da vida da ferramenta já registrados podem trocados. ser de de ser - Eliminação de dados de gerenciamento da vida da ferramenta Os dados de gerenciamento da vida da ferramenta podem ser eliminados. - Configuração do tipo de contagem da vida da ferramenta Um tipo de contagem (usar duração ou usar contagem) pode ser configurado para cada grupo separadamente. Formato - Registro após eliminação de todos os grupos M Formato G10 L3 ; P- L- ; T- H- D- ; T- H- D- ; : P- L- ; T- H- D- ; T- H- D- ; : G11 ; M02(M30) ; Significado G10L3: Registrar dados após eliminar dados de todos os grupos. P-: Número de grupo L-: Valor da vida da ferramenta T-: Número da ferramenta H-: Código para especificar o valor de correção da ferramenta (código H) D-: Código para especificar o valor de correção da ferramenta (código D) G11: Fim do registro -179- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 T Significado Formato G10 L3 ; P- L- ; T- ; T- ; : P- L- ; T- ; T- ; : G11 ; M02(M30) ; G10L3: Registrar dados após eliminar dados de todos os grupos. P-: Número de grupo L-: Valor de vida ferramenta T-: Número da ferramenta e número de correção da ferramenta G11: Fim do registro Se mais do que um valor de correção estiver para ser usado para a mesma ferramenta dentro de um processo, especificar o comando conforme mostrado abaixo (pressupondo que os números de correção da ferramenta são de dois dígitos). Formato G10 L3 ; P- L- ; T0101 ; T0102 ; T0103 ; : G11 ; M02(M30) ; Significado Número de ferramenta 01, número de correção de ferramenta 01 Número de ferramenta 01, número de correção de ferramenta 02 Número de ferramenta 01, número de correção de ferramenta 03 - Troca de dados de gerenciamento da vida da ferramenta M Formato G10 L3 P1 ; P- L- ; T- H- D- ; T- H- D- ; : P- L- ; T- H- D- ; T- H- D- ; : G11 ; M02(M30) ; Significado G10L3P1: Iniciar troca de dados do grupo. P-: Número de grupo L-: Valor de vida da ferramenta T-: Número de ferramenta H-: Código para especificar o valor de correção da ferramenta (código H) D-: Código para especificar o valor de correção da ferramenta (código D) G11: Fim da troca de grupo -180- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) T Significado Formato G10 L3 P1 ; P- L- ; T- ; T- ; : P- L- ; T- ; T- ; : G11 ; M02(M30) ; G10L3P1: Iniciar troca de dados do grupo. P-: Número do grupo L-: Valor de vida da ferramenta T-: Número da ferramenta e número de correção da ferramenta G11: Fim de registro - Eliminação de dados de gerenciamento da vida da ferramenta Formato G10 L3 P2 ; P- ; P- ; P- ; P- ; : G11 ; M02(M30) ; Significado G10L3P2: Iniciar eliminação de dados do grupo. P-: Número do grupo G11: Fim da eliminação - Configuração do tipo de contagem de vida da ferramenta Significado Formato G10 L3 ; (or G10 L3 P1) ; P- L- Q- ; T- H- D- ; Q: Tipo de contagem de vida (1: Usar contagem. 2: Duração) T- H- D- ; : G11 ; M02(M30) ; CUIDADO Se um comando Q for omitido, o tipo de contagem de vida é configurado de acordo com a configuração do bit 2 (LTM) do parâmetro nº 6800. -181- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) Valor de vida da ferramenta PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Um valor de vida da ferramenta é registrado como uma duração ou contagem de uso de acordo com a configuração do bit 2 (LTM) do parâmetro nº 6800 ou a configuração de um tipo de contagem (comando Q). Os valores máximos estão listados abaixo. Tabela 10.2.2 (a) Tipos de contagem de vida e valores máximos de vida LFB (No.6805#4) 0 LTM Tipo de contagem de vida (No.6800#2) Usar especificação de contagem 0 1 Especificação de duração Valor máximo de vida 65535 vezes 4300 minutos Se um tipo de contagem for especificação de duração, a unidade de um valor de vida especificado com o endereço L em um programa pode ser um minuto ou 0.1 segundos, o qual é determinado pela configuração do bit 1 (FGL) do parâmetro nº. 6805. Tabela 10.2.2 (b) Unidade de valor de vida e valor máximo no comando L LFB (No.6805#4) Valor máximo FGL Unidade de no comando L valor da (No.6805#1) vida 0 1 minuto 4300 1 0.1 segundos 2580000 0 -182- Exemplo L100: Valor de vida é 100 minutos. L1000: Valor de vida é 100 seg. B-64304PO/01 10.2.3 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Comandos de Gerenciamento da Vida da Ferramenta no Programa de Usinagem Explicação M - Comandos T○○○○○○○○ ; Os seguintes comandos são usados para gerenciamento de vida da ferramenta: Especifica um número de grupo de ferramenta. A função de gerenciamento da vida da ferramenta seleciona, a partir de um grupo especificado, uma ferramenta cuja vida não expirou, e produz seu sinal de código T. Em ОООООООО, especificar a soma do número de ignorar o gerenciamento da vida da ferramenta especificado no parâmetro nº 6810 e um número de grupo desejado. Exemplo: Para especificar o número 1 de grupo de ferramenta quando o número de ignorar o gerenciamento da vida da ferramenta for 100, especificar “T101;”. NOTA Se ООООООО não for maior do que um número de ignorar o gerenciamento da vida da ferramenta, o código T é tratado com um código T ordinário. M06; Encerrar o gerenciamento da vida da ferramenta para ferramentas usadas previamente, e começar a contagem da vida de uma nova ferramenta selecionada com o código T. NOTA 1 M06 é tratado como um código M que não envolve armazenamento em buffer. 2 Se mais do que um código M for especificado dentro do mesmo bloco, especificar M06 primeiro entre estes códigos M. H99; Selecionar o código H registrado nos dados de gerenciamento da vida da ferramenta para a ferramenta usada atualmente para habilitar correção de comprimento da ferramenta. O parâmetro No. 13265 pode ser usado para habilitar a compensação de acordo com um outro código H que não o H99. H00; Cancela a correção de comprimento da ferramenta. D99; Seleciona o código D registrado em dados de gerenciamento da vida da ferramenta para a ferramenta usada atualmente para realizar compensação da ferramenta de corte. O parâmetro No. 13266 pode ser usado para habilitar a compensação de acordo com um código D que não o D99. -183- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) D00; PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Cancela a compensação da ferramenta de corte. NOTA H99 e D99 devem ser especificados após o comando M06. Se um código que não o H/D configurado em H99/D99 ou parâmetros Nos. 13265 e 13266 for especificado após M06, o código H ou código D de dados de gerenciamento da vida da ferramenta não é selecionado. - Tipos Para gerenciamento da vida da ferramenta, os quatro tipos de troca de ferramenta (tipos A a D) listados abaixo são usados. Quais tipos usar, varia de uma máquina para outra. Para detalhes, consultar o manual relevante de cada construtor de ferramenta da máquina. Tabela 10.2.3 Parâmetros M6T e M6E o M6T (N .6800#7) M6E Diferenças entre tipos de troca de ferramenta A Tipo de troca de ferramenta M 6 T 0 B C D M6E M6T M6E M6T M6E 0 1 0 1 0 M6T M6E 1 o (N .6801#7) Número de grupo de ferramenta especificado no mesmo bloco que um comando de troca de ferramenta (M06) Tempo quando a vida da ferramenta é contada Observações Grupo de ferramentas já utilizado Grupo de ferramenta a ser usado a seguir A contagem da vida é realizada para uma ferramenta no grupo de ferramenta especificado se M06 for especificado em seguida. A contagem da vida é realizada se uma ferramenta no grupo de ferramenta especificado no mesmo bloco como M06 is specified. Se o comando T (grupo de ferramenta de retração) seguinte ao comando M06 não for o grupo de ferramenta usado atualmente, o alarme PS0155 é emitido (se bit 6 (IGI) do parâmetro nº. 6800 = 0). Se M06 for especificado sozinho, o alarme PS0153 é elevado. Normalmente, se um comando de número de ferramenta for especificado sozinho, o tipo B é usado. Entretanto, mesmo se um comando de número de grupo de ferramenta for especificado sozinho com tipo C, nenhum alarme é emitido. (Isto significa que não há diferença na operação entre tipos B e C.) NOTA Se um número de grupo de ferramenta for especificado e uma nova ferramenta for selecionada, o novo sinal de seleção de ferramenta é produzido. -184- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) T - Comandos T ОООООО 99; A função de gerenciamento da vida da ferramenta termina contando a vida da ferramenta usada até agora, seleciona, a partir de grupos especificados pelo OOOOOO, uma ferramenta cuja vida não expirou, produz o sinal do código T para a ferramenta, e inicia a contagem da vida da ferramenta. Exemplo: Suponha que um comando T199 (com uma correção de ferramenta especificada com os dois dígitos mais baixos) é emitido para fazer a função de gerenciamento da vida da ferramenta selecionar T10001 do grupo 1 de ferramenta. Então, o código T 100 é produzido, e o número 1 de correção da ferramenta é selecionado. Se a condição que uma nova ferramenta seja selecionada não for cumprida, e a segunda ou subseqüente seleção do mesmo grupo for feita desde a entrada da unidade de controle no estado de início da operação automática desde o estado de reinicialização, a próxima ao código T selecionado atualmente é selecionada se mais de uma correção for registrada. Se a terceira seleção for feita, for exemplo, a terceira correção é selecionada dentre múltiplas correções registradas para a mesma ferramenta. Exemplo: Como mostrado abaixo, suponha que dois códigos T (com uma correção de ferramenta especificada nos dois dígitos mais baixos) que tenham o mesmo número de ferramentas e número de correções múltiplas são configuradas no grupo 1. T10001 T10002 O primeiro comando T199 emitido desde a entrada da unidade de controle no estado de operação automática desde o estado de reinicialização seleciona o primeiro código T, T10001. Então, se T199 for emitido novamente antes da unidade de controle ser reinicializada, o segundo código T, T10002, é selecionado. Além disso, se T199 for emitido novamente antes que a unidade de controle seja reinicializada, o segundo código T, T10002, é selecionado porque nenhuma terceira correção está presente. Configurar bit 1 (TSM) do parâmetro nº 6801 configurado para habilita a contagem de vida ser realizada para cada código T separadamente, mesmo que os códigos T que especificam correções múltiplas para o mesmo número estejam registrados. T ОООООО88; A correção da ferramenta cuja vida é atualmente contada pelo gerenciamento da vida da ferramenta é cancelada. O código de correção da ferramenta é configurado para 00, e o número da ferramenta é produzido como um sinal de código T. Exemplo: Suponha que o número da ferramenta da ferramenta atualmente usada pela função de gerenciamento da vida da ferramenta seja 100. Então, emitir um comando T188 (com uma correção de ferramenta especificada com os dois dígitos mais baixos) produz o código T 100 e seleciona o número de correção 0, cancelando a correção. -185- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 NOTA Se a contagem de vida não for realizada, ou se a ferramenta especificada não pertence ao grupo para o qual a contagem de vida está sendo realizada, o alarme PS0155 é emitido. O número de dígitos em ОООООО e 99/88 varia como segue: No.5028 1 99 T OOOOOOO 9 ↑ 2 Selecionar grupo Iniciar contagem de vida Selecionar grupo Cancelar desloc.ferram. 99 99 TTººººº OOOOOOO TTººººººººº OOOOOOO 88 ↑ 3 ↑ 88 Tººººººº 88 T OOOOOOO ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ Selecionar grupo Iniciar contagem de vida Selecionar grupo Cancelar desloc.ferram. TTºººººººº OOOOOOO 999 999 TTºººººººº OOOOOOO 888 888 ↑ ↑ Selecionar grupo Iniciar contagem de vida ↑ ↑ Selecionar grupo Cancelar desloc.ferram. O número máximo de dígitos nos códigos T está configurado no parâmetro nº 3032. O número de dígitos usados para especificar um número de correção é selecionado pelo parâmetro nº 5028. Se 0 for selecionado, o número de dígitos depende do número de correções da ferramenta. Exemplo: Se houver de uma a nove correções: O dígito mais baixo Se houver de 10 a 99 correções: Dois dígitos mais baixos Se houver de 100 a 200 correções: Três dígitos mais baixos NOTA As operações de início e cancelamento de correção envolvem compensação por movimentar a ferramenta ou por trocar o sistema de coordenadas. Usar o bit 6 (LWM) do parâmetro nº 5002 pode selecionar se é preciso realizar uma operação de compensação se um código T for especificado ou se um comando de movimento do eixo for especificado. Para detalhes, consultar a Subseção 5.1.5. “Operação de Correção”, do sistema de torno do Manual do Usuário (B-63944PO-1). TОООООО∆∆; Se o número de correção da ferramenta em ∆∆ não for nem 99 nem 88, o código T é tratado como um código T comum. Se a contagem de vida estiver sendo realizada atualmente, ela é encerrada. -186- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Exemplos M - Troca de ferramenta tipo A Se um bloco que especifica um comando de troca de ferramenta (M06) também contiver um comando de grupo de ferramenta (código T), o código T é usado como um comando para retornar a ferramenta ao seu cartucho. Especificando um grupo de ferramenta com um código T, o número da ferramenta usada até agora é produzido como um sinal de código T. Se o número de ferramenta especificado não for um número de ferramenta do grupo de ferramenta da ferramenta sendo usada, o alarme PS0155 é emitido. O alarme, entretanto, pode ser suprimido configurando-se o bit 6 (IGI) do parâmetro nº 6800 para 1. Exemplo: Suponha que o número que ignora o gerenciamento da vida da ferramenta seja 100. Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do T101 ; : grupo 1. (Suponha que a ferramenta número 010 é selecionada). : A contagem de vida da ferramenta é realizada para M06 ; a ferramenta no grupo 1. (A vida da ferramenta : número 010 é contada.) : Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do T102 ; grupo 2. (Suponha que a ferramenta número 100 é : selecionada.) A contagem de vida da ferramenta é realizada para M06 ; a ferramenta no grupo 2. (A vida da ferramenta : número 100 é contada.) : O número da ferramenta usada atualmente (no grupo 1) T101 ; é produzido com um sinal de código T. (Ferramenta : número 010 é produzida) : Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do T103 ; grupo 3. Suponha que a ferramenta número 200 é : selecionada.) : O número da ferramenta usada atualmente (no M06 ; grupo 3) é produzido com um sinal de código T. : (Ferramenta número 200 é produzida). : A contagem de vida da ferramenta é realizada para a T102 ; ferramenta no grupo 2. (A vida da ferramenta : número 100 é contada.) : O valor de correção de comprimento da ferramenta G43 H99 ; para a ferramenta selecionada do grupo 3 é usado. : Valor de compensação de corte da ferramenta para a : ferramenta selecionada do grupo 3 é usado. G41 D99 ; A compensação de corte da ferramenta é cancelada. : D00 ; : H00 ; O corretor do comprimento da ferramenta é cancelado. -187- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 - Troca de ferramenta tipos Se um bloco que especifica um comando de troca de ferramenta (M06) BeC também contiver um comando de grupo de ferramenta (código T), o código T é usado para especificar o número de grupo de ferramenta para o qual a contagem de vida deve ser realizada pelo próximo comando de troca de ferramenta. Exemplo: Suponha que o número que ignora o gerenciamento da vida da ferramenta seja 100. T101 ; : : M06 T102 ; : : : M06 T103 ; : : : : : G43 H99 ; : : G41 D99 ; : : D00 ; : H00 ; : M06 T104 ; : : : : Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 1. (Suponha que a ferramenta número 010 é selecionada.). A contagem de vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 1. (A vida da ferramenta número 010 é contada). Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 2. (Suponha que a ferramenta nº 100 seja selecionada). A contagem de vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 2. (A vida da ferramenta número 100 é contada). Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 3. (Suponha que a ferramenta número 200 é selecionada.). O valor de correção para a ferramenta selecionada do grupo 2 é usado. O valor de compensação de corte da ferramenta para a ferramenta selecionada do grupo 2 é usado. . A compensação de corte é cancelada. O corretor de comprimento da ferramenta é cancelado. A contagem da vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 3. (A vida da ferramenta número 200 é contada). Uma ferramenta cuja vida não expirou, é selecionada do grupo 4 -188- B-64304PO/01 - Troca de ferramenta tipo D PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Para uma ferramenta selecionada por um comando de grupo de ferramenta (código T), a contagem de vida é realizada por um comando de troca de ferramenta (M06) especificado no mesmo bloco que o comando de grupo de ferramenta. Especificar um código T sozinho não resulta em um alarme; entretanto, especificar um comando M06 sozinho resulta no alarme PS0153. Entretanto, o alarme pode ser suprimido pela configuração do bit 7 (TAD) do parâmetro nº 6805 para 1. Exemplo: Suponha que o número que ignora o gerenciamento da vida ferramenta seja 100. T101 M06 ; : : : : : T102 M06 ; : : : : : G43 H99 ; : : G41 D99 ; : D00 ; : H00 ; T103 M06 ; : : : : : Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 1. (Suponha que a ferramenta número 010 é selecionada). A contagem de vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 1. (A vida da ferramenta número 010 é contada.) Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 2. (Suponha que a ferramenta número 100 é selecionada). A contagem de vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 2. (A vida da ferramenta número 100 é contada.) O valor de correção de comprimento da ferramenta para a ferramenta selecionada do grupo 2 é usado. O valor de compensação de corte da ferramenta para a ferramenta selecionada do grupo 2 é usado. O valor de compensação da ferramenta de corte é cancelado. O corretor de comprimento da ferramenta é cancelado. Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 3. (Suponha que a ferramenta número 200 é selecionada). A contagem de vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 3. (A vida da ferramenta número 200 é contada.) -189- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 T Exemplo: Suponha que os números de correção são de dois dígitos T0199 ; : : : : : : Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 1. (Supor que T1001 é selecionado. O número da ferramenta é 10, e o número de correção é 01.) A contagem de vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 1. (A vida da ferramenta número 10 é contada.) : T0188 ; : : : A correção da ferramenta sendo usada no grupo 1 é cancelada. (Desde que a ferramenta sendo usado seja T1001, o número da ferramenta é 10, e o número de correção é 00.) : T0299 ; : : : : : T0299 ; : : : : : : T0301 ; : : Uma ferramenta cuja vida não expirou é selecionada do grupo 2. (Supor que T2002 é selecionado. O número da ferramenta é 20, e o número de correção é 02.) A contagem de vida da ferramenta é realizada para a ferramenta no grupo 2. (A vida da ferramenta número 20 é contada.) Se mais do que um número de correção for especificado para a ferramenta usada atualmente no grupo 2, o próximo número de correção é selecionado. (supor que T2002 e T2003 sejam registrados com a ferramenta número 20. Neste caso, T2003 é selecionado. O número da ferramenta é 20, e o número de correção é 03.) A contagem de vida para a ferramenta no grupo 2 termina, e este comando é tratado como um código T normal. (O número da ferramenta é 03, e o número de correção é 01.) -190- B-64304PO/01 10.2.4 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Contagem de vida da ferramenta e Seleção de Ferramenta Tanto a especificação de contagem de uso quanto especificação de duração são selecionadas como o tipo de contagem de vida da ferramenta de acordo com o estado do bit 2 (LTM) do parâmetro nº 6800. A contagem de vida é realizada para cada grupo separadamente, os conteúdos do contador de vida são preservados mesmo após a energia ser desligada. Tabela 10.2.4 Tipos e intervalos de contagem de gerenciamento de vida Tipo de contagem de Usar especificação de contagem Especificação de tempo vida da ferramenta Bit 2 (LTM) do parâmetro nº 6800 0 Incrementado por um para ferramentas usadas em um programa Intervalo de contagem de vida A contagem pode ser resumida usando o código M de redefinição de contagem de vida da o ferramenta (parâmetro N . 6811). 1 Bit 0 (FCO) do parâmetro o N 6805 0: Cada segundo 1: Cada 0.1 segundo Pode ser mudado por override. Explicação M - Usar especificação de contagem (LTM=0) Se um grupo de ferramentas (código T) for especificado, uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada a partir do grupo de ferramentas especificado. O contador de vida para a ferramenta selecionada é então incrementado por um por um comando de troca de ferramenta (M06). A menos que o código M de redefinição de contagem de vida da ferramenta seja especificado, a seleção de uma nova ferramenta e a operação de incremento podem ser realizadas apenas se um comando de número de grupo de ferramentas e um comando de troca de ferramenta forem emitidos pela primeira vez desde a entrada da unidade de controle no estado de início de operação automática a partir do estado de reinicialização. CUIDADO Não importa quantas vezes o mesmo número de grupo de ferramentas for especificado em um programa, a contagem de uso não é incrementada, e nenhuma nova ferramenta é selecionada. -191- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 Especificação de duração (LTM=1) Após todos os dados de gerenciamento da vida da ferramenta registrados serem eliminados, o dado de gerenciamento da vida da ferramenta programada é registrado. Se um comando de grupo de ferramenta (código T) for especificado, a ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada a partir do grupo de ferramentas especificado. Então, a gerenciamento da vida para a ferramenta selecionada é iniciado por um comando de troca de ferramenta (M06). O gerenciamento da vida da ferramenta (contagem) é realizado medindo-se o tempo durante o qual a ferramenta é realmente utilizada no modo de corte a intervalos regulares (a cada segundo ou a cada 0.1 segundo). O intervalo de contagem da vida da ferramenta é especificado pelo bit 0 (FCO) do parâmetro No. 6805. O tempo requerido para parada de bloco único, bloqueio de avanço, deslocamento rápido, residência, bloqueio de máquina, e operação de inter-bloqueio não é contada. Configurar o bit 2 (LFV) do parâmetro nº 6801 habilita a contagem de vida a ser substituída conforme indicado pelos sinais de substituição de contagem da vida da ferramenta. Um override de 0 vezes a 99.9 vezes pode ser aplicado. Se 0 vezes for especificado, a contagem não é realizada. T - Especificação de contagem de uso (LTM=0) Se um comando de grupo de ferramenta (código T○○99) for emitido, uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada a partir do grupo de ferramentas especificado, e o contador de vida para a ferramenta selecionada é incrementado por um. A menos que o código M de redefinição de contagem de vida da ferramenta seja especificado, a seleção de uma nova ferramenta e a operação de incremento podem ser realizadas apenas se um comando de número de grupo de ferramentas e um comando de troca de ferramenta sejam emitidos pela primeira vez desde a entrada da unidade de controle no estado de início da operação automática, a partir do estado de reinicialização. CUIDADO Não importa quantas vezes o mesmo número de grupo de ferramentas for especificado em um programa, a contagem de uso não é incrementada, e nenhuma nova ferramenta é selecionada - Especificação de duração (LTM=1) Se um comando de grupo de ferramenta (código T○○99) for especificado, uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada a partir do grupo de ferramentas especificado, e o gerenciamento da vida da ferramenta para a ferramenta selecionada se inicia. O gerenciamento da vida da ferramenta (contagem) é realizado medindo-se o tempo durante o qual a ferramenta é realmente utilizada no modo de corte a intervalos regulares (a cada segundo ou a cada 0.1 segundo). O intervalo de contagem da vida da ferramenta é especificado pelo bit 0 (FCO) do parâmetro N° 6805. O tempo requerido para parada de bloco único, bloqueio de avanço, deslocamento rápido, pausa, bloqueio de máquina, e operação de interbloqueio não é contado. Configurar o bit 2 (LFV) do parâmetro nº 6801 habilita a contagem de vida a ser substituída conforme indicado pelos sinais de substituição de contagem da vida da ferramenta. Uma substituição de 0 vezes a 99.9 vezes pode ser aplicada. Se 0 vezes for especificado, a contagem não é realizada. -192- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) NOTA 1 Quando a ferramenta for selecionada, as ferramentas são pesquisadas a partir da ferramenta atual até a última ferramenta para encontrar uma ferramenta cuja vida não tenha expirado. Quando a última ferramenta for atingida durante esta pesquisa, a pesquisa reinicia a partir da primeira ferramenta. Se a pesquisa não encontrar qualquer ferramenta cuja vida não tenha expirado, a última ferramenta é selecionada. Quando a ferramenta atualmente usada for trocada pelo sinal de salto da ferramenta, a próxima nova ferramenta é selecionada usando-se o método aqui descrito. 2 Se a contagem de vida da ferramenta indica que a vida da última ferramenta em um grupo expirou, o sinal de troca de ferramenta é produzido. Se o tipo de contagem da vida for especificação de duração, o sinal é produzido tão logo a vida da última ferramenta do grupo tenha expirado. Se o tipo de contagem da vida for usar a especificação de contagem, o sinal é produzido quando o CNC for redefinido por um comando como M02 ou M30 ou quando a contagem da vida da ferramenta que reinicia o código M for especificado após a vida da última ferramenta no grupo tiver expirado. 3 Se um comando T for especificado, um grupo e uma ferramenta no grupo são selecionados enquanto o comando T é armazenado em buffer. Isto significa que se um bloco a ser armazenado em buffer contém um comando T que especifica um grupo enquanto a usinagem está sendo realizada com aquele grupo selecionado, o próximo comando T já está armazenado em buffer mesmo que a vida da ferramenta expire durante a usinagem, para que a próxima ferramenta não seja selecionada. Para evitar isso, se o tipo de contagem da vida for especificação de duração e um comando T precisar ser especificado para selecionar o mesmo grupo sucessivamente, inserir um código M para suprimir o armazenamento em buffer em um lugar imediatamente anterior ao comando T. 4 Quando a vida da ferramenta for contada , a vida restante de um grupo (o valor da vida menos o valor do contador da vida) é comparado com a configuração da vida restante, e o estado de expiração da vida da ferramenta antes do sinal de notificação, é trocado de acordo com o resultado da comparação. -193- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 - M99 Se a contagem da vida for especificada pelo contador de uso e o bit 0 (T99) do parâmetro No. 6802 for 1, o sinal de troca da ferramenta TLCH é produzido e a operação automática é parada se a vida de pelo menos um grupo de ferramenta tiver expirado quando o comando M99 for executado. Se o tipo de contagem da vida for especificação de duração, o sinal de troca da ferramenta é produzido imediatamente quando a vida de pelo menos um grupo de ferramentas tiver expirado; quando o comando M99 for especificado, a operação automática é parada, mas mais nenhum sinal de troca de ferramenta é produzido. M Se a contagem da vida for especificada pela contagem de uso, um comando de grupo de ferramenta (código T) emitido após o comando M99 seleciona, a partir de um grupo especificado, uma ferramenta cuja vida não tenha expirado, e o próximo comando de troca de ferramenta (M06) incrementa o contador de vida da ferramenta com um. T Se a contagem da vida for especificada pela contagem de uso, quando um comando de grupo de ferramentas (código T) for especificado, uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada a partir de um grupo especificado, e o contador de vida da ferramenta é incrementado por um. -194- B-64304PO/01 10.2.5 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Código M de Reinício de Contagem da Vida da Ferramenta M Se a contagem da vida for especificada pela contagem de uso, o sinal de troca da ferramenta é produzido se a vida de pelo menos um grupo de ferramentas tiver expirado quando o código M de reinício de contagem da vida da ferramenta for emitido. Um comando de grupo de ferramenta (código T) emitido após o código M de reinício de contagem da vida da ferramenta seleciona, a partir de um grupo especificado, uma ferramenta cuja vida não tenha expirado, e o comando de troca da próxima ferramenta (M06) incrementa o contador da vida da ferramenta por um. Isto habilita a vida da ferramenta a ser contada por um comando de troca de ferramenta (M06) mesmo que o comando não seja o primeiro comando de troca de ferramenta (M06) emitido desde a entrada do CNC no estado de início de operação automática a partir do estado de redefinição. O código M de reinício de contagem da vida da ferramenta está especificado no parâmetro No. 6811. Exemplo: Suponha que M16 é um código M de reinício de contagem da vida da ferramenta e que o número de ignorar o gerenciamento da vida da ferramenta é 100. Suponha também que a contagem da vida está especificada pela contagem de uso. T101 ; Uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada do grupo 1. : M06 ; O gerenciamento da vida da ferramenta é realizado pelo grupo 1. : (O contador de vida da ferramenta é incrementado por um.) T102 ; Uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada do grupo 2. : M06 ; O gerenciamento da vida da ferramenta é realizado pelo grupo 2. : (O contador de vida da ferramenta é incrementado por um.) M16 ; A contagem da vida da ferramenta é reiniciada. T101 ; Uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada do grupo 1. : M06 ; O gerenciamento da vida da ferramenta é realizado pelo grupo 1. : (O contador de vida da ferramenta é incrementado por um.) -195- 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 T Se a contagem de vida for especificada pela contagem de uso, o sinal de troca da ferramenta é produzido se a vida de pelo menos um grupo de ferramentas tiver expirado quando o código M de reinício de contagem da vida da ferramenta for especificado. Um comando de grupo de ferramenta (código T) emitido depois que o código M de reinício de contagem da vida da ferramenta seleciona uma ferramenta cuja vida não tenha expirado de um grupo específico, e o contador de vida da ferramenta é incrementado por um. Isto habilita que a vida da ferramenta seja contada por um comando de grupo de ferramenta (código T) mesmo se o comando não for o primeiro comando de grupo de ferramenta emitido desde a entrada do CNC em estado de início de operação automática a partir do estado de reinicialização. O código M de reinício de contagem da vida da ferramenta está especificado no parâmetro nº 6811. Exemplo: Suponha que M16 é um código M de reinício de contagem da vida da ferramenta. Suponha também que a contagem da vida está especificada pela contagem de uso T199 ; Uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada do grupo 1. : O gerenciamento da vida da ferramenta é realizado pelo grupo 1. : (O contador de vida da ferramenta é incrementado por um.) : T299 ; Uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada do grupo 1. : O gerenciamento da vida da ferramenta é realizado pelo grupo 1. : (O contador de vida da ferramenta é incrementado por um.) M16 ; A contagem da vida da ferramenta é reiniciada. T199 ; Uma ferramenta cuja vida não tenha expirado é selecionada do grupo 1. : O gerenciamento da vida da ferramenta é realizado pelo grupo 1. : (O contador de vida da ferramenta é incrementado por um.) NOTA NOTA 11 O código O código M de reinício contagemdadavida vida da da M de reinício de de contagem ferramenta é é tratado tratado como como um um código código M M não não ferramenta envolvidononoarmazenamento armazenamentoem em buffer. envolvido buffer. 22 Se o Se tipocontagem de contagem da vida for especificação tipoo de da vida for especificação de de contagem de uso, o sinal troca ferramenta contagem de uso, o sinal de de troca de de ferramenta é é produzido a vida pelomenos menosum um grupo grupo de de produzido se se a vida dedepelo ferramentastiver tiverexpirado expiradoquando quando oo código código M M de ferramentas reiníciodede contagem contagem da da vida vida da da ferramenta ferramenta for for reinício especificado. Se Se oo tipo tipo de de contagem contagem da da vida vida for for especificado. especificaçãodededuração, duração,especificar especificaroocódigo código M M de de especificação reiníciodedecontagem contagem da da vida vida da da ferramenta ferramenta não não reinício causanada. nada. causa -196- B-64304PO/01 10.2 .6 PROGRAMAÇÃO 10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA (FUNÇÃO T) Desabilitando a Contagem de Vida da Ferramenta Explicação Se o bit 6 (LFI) do parâmetro nº 6804 for 1, o sinal LFCIV que desativa a contagem da vida da ferramenta pode ser usado para selecionar se deve cancelar a contagem da vida da ferramenta. Se o sinal LFCIV que desativa a contagem da vida da ferramenta for 1, o sinal LFCIF que desativou a contagem da vida da ferramenta se torna 1, e a contagem da vida da ferramenta é desativada. Se o sinal LFCIV que desativa a contagem da vida da ferramenta for 0, o sinal LFCIF que desativou a contagem da vida da ferramenta se torna 0, e a contagem da vida da ferramenta é ativada. NOTA Nenhum armazenamento em buffer ocorre quando o estado do sinal LFCIV que desativa a contagem da vida da ferramenta é trocado. Assim, usar, por exemplo, os códigos M não envolvidos no armazenamento em buffer para mudar o estado do sinal. Se M06 (para a série M) ou um código T de troca de ferramenta (para a série T) for emitido em um bloco que segue diretamente um bloco no qual um código de função auxiliar com o armazenamento em buffer ativado é usado para ligar ou desligar o sinal LFCIV, que desativa a contagem da vida da ferramenta, é provável que um comando especifique se a contagem pode se tornar incorreta. -197- 11. FUNÇÃO AUXILIAR 11 PROGRAMAÇÃO B64304PO/01 FUNÇÃO AUXILIAR Visão Geral Há dois tipos de funções auxiliares: a função auxiliar (códigos M) que especifica o início e o fim do fuso ou o fim de um programa, e a segunda função auxiliar (códigos B), que especifica o posicionamento ou outra operação da tabela de indexação. Quando um comando de movimento e a função auxiliar são especificados no mesmo bloco, os comandos são executados em uma das seguintes duas formas: (1) Execução simultânea do comando de movimento e comandos de função auxiliar. (2) Execução de comandos de função auxiliar sobre conclusão de execução de comando de movimento. A seleção de qualquer seqüência depende da especificação do fabricante da ferramenta da máquina. Consultar o manual emitido pelo fabricante da ferramenta da máquina para detalhes. Capítulo 11, "FUNÇÃO AUXILIAR", consiste das seguintes seções: 11.1 FUNÇÃO AUXILIAR (FUNÇÃO M)............................ 11.2 COMANDOS M MÚLTIPLOS EM UM BLOCO ÚNICO.......................................................................... 11.3 SEGUNDA FUNÇÃO AUXILIA R (CÓDIGOS B)....... -198- 199 201 202 B-64304PO/01 11.1 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR FUNÇÃO AUXILIAR (FUNÇÃO M) Quando um numeral for especificado seguindo o endereço M, o sinal de código e o sinal strob são enviados para a máquina. A máquina usa esses sinais para ligar ou desligar suas funções. Normalmente, apenas um código M pode ser especificado em um bloco. Dependendo da configuração do bit 7 (M3B) do parâmetro No. 3404, até três códigos M podem ser especificados. Qual código M corresponde a qual função da máquina é determinado pelo fabricante da ferramenta da máquina. A máquina processa todas as operações especificadas pelos códigos M, exceto aqueles especificados pelo M98, M99, M198 ou chamado subprograma (parâmetros No.6071 a 6079), ou chamado macro individual (parâmetros No.6080 a 6089). Consultar o manual de instruções do fabricante da ferramenta da máquina para detalhes. Explicação Os seguintes códigos M têm significados especiais. - M02,M30 (Fim de programa) - M00 (Parada de programa) Este indica o fim do programa principal. A operação automática é parada e a unidade CNC é redefinida. (Este é diferente com o fabricante da ferramenta da máquina.) Depois que um bloco que especifica o fim do programa for executado, o controle retorna ao início do programa. Bits 5 (M02) e 4 (M30) do parâmetro No. 3404 podem ser usados para desativar M02, M30 de controle de retorno para o início do programa. A operação automática é parada após um bloco que contém M00 ser executado. Quando o programa for parado, todas as informações modais permanecem imutáveis. A operação automática pode ser reiniciada acionando-se a operação de ciclo. (Este é diferente com o fabricante da ferramenta da máquina). - M01 (Para opcional) Similarmente ao M00, a operação automática é parada depois um bloco que contém M01 for executado. Este código é efetivo apenas quando o interruptor de Parada Opcional no painel do operador da máquina tiver sido pressionado. - M98 (Chamada de subprograma) Este código é usado para chamar um subprograma. O código e os sinais strob não são enviados. Ver a seção II-13.3 do subprograma, para detalhes. - M99 (Fim de subprograma) Este código indica o fim de um subprograma. A execução de M99 retorna o controle para o programa principal. O código e os sinais strob não são enviados. Ver a seção II-13.3 do subprograma, para detalhes. -199- 11. FUNÇÃO AUXILIAR ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - M198 (Chamada de subprograma externo) Este código é usado para chamar um subprograma em um arquivo em um dispositivo de entrada/saída externo. Para detalhes, consultar a Seção 4.5 "CHAMADA DE SUBPROGRAMA EXTERNO (M198)" na Parte III. NOTA O bloco próximo ao M00, M01, M02, ou M30 não é olhado adiante (não é armazenado em buffer). Os parâmetros Nos. 3411 a 3420 e Nos. 3421 a 3432 podem ser usados para configurar os códigos M que não são armazenados em buffer similarmente. Para os códigos M que não são armazenados em buffer, consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. -200- B-64304PO/01 11.2 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR COMANDOS M MÚLTIPLOS EM UM BLOCO ÚNICO Normalmente, apenas um código M pode ser especificado em um bloco. Configurando o bit 7 (M3B) do parâmetro No. 3404 para 1, entretanto, até três códigos M podem ser especificados simultaneamente em um bloco. Até três códigos M especificados em um bloco são produzidos para a máquina ao mesmo tempo. Assim, quando comparado com um caso onde um código M único é especificado em um bloco, um tempo de ciclo e usinagem reduzido pode ser atingido. . Explicação O CNC permite até três códigos M serem especificados em um bloco. Entretanto, alguns códigos M não podem ser especificados ao mesmo tempo devido às restrições de operação mecânica. Para informações detalhadas sobre as restrições de operação mecânica na especificação simultânea de múltiplos códigos M em um bloco, consultar o manual de cada fabricante de ferramenta da máquina. M00, M01, M02, M30, M98, M99, ou M198 não devem ser especificados juntos com um outro código M. Alguns códigos M que não M00, M01, M02, M30, M98, M99, e M198 não podem ser especificados juntos com outros códigos M; cada um daqueles códigos M deve ser especificado em um bloco único. Tais códigos M incluem estes que direcionam o CNC a realizar operações internas além de enviar os próprios códigos M para a máquina. Para serem especificados, tais códigos M são códigos M para chamada de programa número 9001 a 9009 e códigos M para desativar a leitura antecipada (armazenamento em buffer) de bloco subseqüentes. Enquanto isso, os códigos M múltiplos que direcionam o CNC apenas para enviar os próprios códigos M (sem realizar operações internas), podem ser especificados em um bloco único. Entretanto, é possível especificar múltiplos códigos M que são enviados para a máquina no mesmo bloco, a menos que eles direcionem o CNC a realizar operações internas. (Desde que o método de processamento depende da máquina, consultar o manual do fabricante da ferramenta da máquina.) Exemplo Um comando M em um bloco único M40 ; M50 ; M60 ; G28 G91 X0 Y0 Z0 ; : -201- Múltiplos comandos M em um bloco único M40 M50 M60 ; G28 G91 X0 Y0 Z0 ; : : : 11. FUNÇÃO AUXILIAR ( FUNÇÃO T ) 11.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 SEGUNDA FUNÇÃO AUXILIAR (CÓDIGOS B) Visão Geral Se um valor com um máximo de oito dígitos for especificado após o endereço B, o sinal de código e o sinal strob são transferidos para cálculo do eixo de rotação. O sinal de código é retido até que o próximo código B seja especificado. Apenas um código B pode ser especificado para cada bloco. Quando o número máximo de dígitos for especificado pelo parâmetro N o.3033, um alarme é emitido se o número de dígitos de um comando exceder o número especificado. Além disso, o endereço usado para especificação da segunda função auxiliar pode ser trocado por um outro endereço que não o endereço B (endereço A, C, U, V, ou W) configurando o parâmetro n° 3460. Entretanto, o endereço usado para a segunda função auxiliar não pode também ser usado como o endereço dos eixos controlados. Para detalhes, consultar o manual disponível do fabricante da ferramenta da máquina. Explicação - Faixa de especificação -99999999 a 99999999 (8 dígitos) - Valor produzido Valor especificado depois que o endereço da segunda função auxiliar for produzido nos sinais de código B00 a B31. Observar o seguinte sobre um valor produzido. 1. Quando um comando com um ponto decimal ou um comando negativo for desativado (Quando o bit 0 (AUP) do parâmetro No.3450 for configurado para 0) Quando a segunda função auxiliar sem nenhum ponto decimal for especificada, o valor especificado é produzido nos sinais de código como é, independente da configuração do ponto decimal da calculadora de mesa (bit 0 (DPI) do parâmetro No.3401). Exemplo: Valor especificado Valor produzido B10 10 Quando a segunda função auxiliar com um ponto decimal for especificada, o alarme PS0007 é emitido. Quando a segunda função auxiliar for especificada com um valor negativo, o alarme PS0006 é emitido. -202- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 2. 11. FUNÇÃO AUXILIAR Quando um comando com um ponto decimal ou um comando negativo for ativado (Quando o bit 0 (AUP) do parâmetro No.3450 for configurado para 1) Quando a configuração do ponto decimal da calculadora de mesa não for especificada (quando o bit 0 (DPI) do parâmetro No.3401 for configurado para 0), se a segunda função auxiliar sem ponto decimal for especificada, o valor especificado é produzido nos sinais de código como é. Exemplo: Valor especificado Valor produzido B10 10 Quando a entrada de ponto decimal na calculadora de mesa for especificada (quando o bit 0 (DPI) do parâmetro No3401 for configurado para 1), se a segunda função auxiliar sem ponto decimal for especificada, o valor especificado multiplicado por uma ampliação é produzido nos sinais de código. (As ampliações são mostradas na tabela 11.3 (a).) Exemplo: Valor especificado Valor produzido B10 10000 (Quando a entrada métrica for usada e o eixo de referência for IS-B. A ampliação é 1000.) Quando a segunda função auxiliar com um ponto decimal for especificada, o valor especificado multiplicado por uma ampliação é produzido para os sinais de código. (As ampliações são mostradas na tabela 11.3 (a).) Exemplo: Valor especificado Valor produzido B10. 10000 (Quando a entrada métrica for usada o eixo ede referência for IS-B. A ampliação é 1000.) B0.123 1230 (Quando a entrada em polegada for o eixousada, de referência é IS-B, e o parâmetro AUX é configurado para 1. A ampliação é 10000.) -203- 11. FUNÇÃO AUXILIAR ( FUNÇÃO T ) PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 A ampliação é determinada conforme mostrado abaixo de acordo com a unidade de configuração do eixo de referência (especificada pelo parâmetro N o.1031) e bit 0 (AUX) do parâmetro No.3405. Tabela 11.3 (a) Ampliação para um valor produzido quando a segunda função auxiliar com um ponto decimal for especificada para entrada de ponto decimal da calculadora de mesa Parâmetro Parâmetro Unidade de configuração AUX = 0 AUX = 1 Eixo de referência: IS-A 100× 100× Sistema de entrada Eixo de referência: IS-B 1000× 1000× métrica Eixo de referência : IS-C 10000× 10000× Eixo de referência: IS-A 100× 1000× Sistema de entrada Eixo de referência: IS-B 1000× 10000× em polegada Eixo de referência: IS-C 10000× 100000× CUIDADO Se uma fração decimal restar após multiplicar o valor especificado com um ponto decimal por uma ampliação na Tabela 11.3 (a), a fração é truncada. Exemplo: Valor especificado Valor produzido B0.12345 1234 (Quando a entrada de polegada é usada, o eixo de referência é IS-B, e o parâmetro AUX é configurado para 1. A ampliação é 10000.) NOTA Se o número de dígitos do valor especificado exceder o número de dígitos permitidos (configurado pelo parâmetro nº 3033), o alarme PS0003 é emitido. Quando o valor especificado for multiplicado por uma ampliação na Tabela 11.3 (a), o número de dígitos permitidos deve ser configurado para o valor resultante. Restrição Endereços usados para as segundas funções auxiliares (endereços especificados com código B ou parâmetro No. 3460) não podem ser usados como o endereço usado por nomes de eixos controlados. -204- B-64304PO/01 12 PROGRAMAÇÃO 12. GERENCIAMENTO DE PROGRAMA GERENCIAMENTO DE PROGRAMA Capítulo 12, "GERENCIAMENTO DE PROGRAMA", consiste das seguintes seções: 12.1 ATRIBUTOS DO PROGRAMA...................................... 12.2 PARÂMETROS RELACIONADOS................................ 12.3 TAMANHO DO ARMAZENAMENTO DO PROGRAMA DA PEÇA/NÚMERO DE PROGRAMAS REGISTRÁVEIS................................................................ -205- 206 207 208 12.GERENCIAMENTO DE PROGRAMA 12.1 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 ATRIBUTOS DO PROGRAMA Os seguintes atributos podem ser configurados para os programas: • Mudar nível de proteção/produzir nível de proteção - Mudar nível de proteção/produzir nível de proteção Com a função de proteção em 8 níveis, mudança e produção de proteção podem ser fornecidas para um programa especificado. Para detalhes da função de proteção em 8 níveis, ver a descrição da função “Proteção de dados em oito níveis”. -206- B-64304PO/01 12.2 PROGRAMAÇÃO 12.GERENCIAMENTO DE PROGRAMA PARÂMETROS RELACIONADOS Esta subseção lista os significados dos parâmetros relacionados a números de programa e à s p a s t a s e p r o g r a ma s a s er e m ma n i p u l a d o s o u ex e c u t a d o s . Parâmetro No. Bit No. 0 (NE8) 3202 4 (NE9) 3210/3211 - Descrição Desativa ou ativa a edição de programas O8000 a O8999. Desativa ou ativa a edição de programas O9000 a O9999. Senha/palavra chave para proteger programas nos nove mil Na função de chamar subprograma, o endereço P 3404 6001 2 (SBP) no bloco M198 especifica um número de 5 (TCS) arquivo/programa. Chamar ou não chamar uma macro individual pelo código T. 6050~6059 - Código G para chamar uma macro individual com o programa N . 9010 a 9019 6071~6079 - Código M para chamar um subprograma com o programa N . 9001 a 9009 6080~6089 - Código M para chamar uma macro individual com o programa N . 9020 a 9029 6090/6091 - Código ASCII para chamar um subprograma com o programa N . 9004/9005 8341/8343 - Número do programa alvo e número de seqüência para comparação de número de seqüência e parada -207- 12. GERENCIAMENTO DE PROGRAMA 12.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 TAMANHO DO ARMAZENAMENTO DO PROGRAMA DE PEÇA/NÚMERO DE PROGRAMAS REGISTRÁVEIS A seguinte tabela lista as combinações de tamanho de armazenamento de programa e o número total de programas registráveis. Tamanho do armazenamento do programa de peça Número de programas registráveis M T M T 320Kbyte 512Kbyte 1Mbyte 2Mbyte 400 400 800 400 ○B ○A - ☆ ○B ○A *2 - - ○ - - - ○ - - ○: Pacote padrão (A/B) Programa O0001 O0001 ; N1 G01 ; Primeira página (Área em uso) N100 … ; (Área em uso) Segunda página M30 ; (Área em uso) Última página (Área não usada) Inutilizável para qualquer outro programa Exemplo de criação de programa O0001 0i-D 0i Mate-D *2: Sistema de 2 caminhos☆: Opcional NOTA 1 O tamanho do armazenamento de programa significa o tamanho máximo de um programa se o programa for o primeiro e único programa registrado. 2 Se mais do que um programa for registrado, o tamanho total de programas registráveis reduz pela seguinte razão. A Série 0i-D/0i Mate-D administram programas em unidade de página. A unidade de armazenamento de programa também é administrada em unidades de página. Quando um programa é criado, tantas páginas quantas forem necessárias para armazenar o programa estão garantidas, e o programa é armazenado nestas páginas. Geralmente, a última página de armazenamento de programa tem uma área não utilizada (figura à esquerda) Esta área não usada não pode ser usada para armazenar qualquer outro programa. Por uma questão de gerenciamento do programa, é considerada uma área em uso. A Série 0i-C usa um meio similar de gerenciamento, mas a unidade de páginas neste difere daquela na Série 0i-D/0i Mate-D. Assim, se mais do que um programa for registrado na Série 0i-D/0i Mate-D, o tamanho total do programa de programas registráveis na Série 0i-D/0i Mate-D diferente daquele na Série 0i-C. -208- B-64304PO/01 13 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA Visão Geral - Programa principal e subprograma Há dois tipos de programa, programa principal e subprograma. Normalmente, o CNC opera de acordo com o programa principal. Entretanto, quando um comando chamando um subprograma é encontrado no programa principal, o controle é passado para o subprograma. Quando um comando que especifica um retorno ao programa principal é encontrado em um subprograma, o controle é retornado ao programa principal Programa principal Subprograma Instrução 1 Instrução 1’ Instrução 2’ Seguir a direção subprograma do Instrução n Instrução n+1 Retornar ao programa principal Fig. 13 (a) Programa principal e Subprograma A memória do CNC pode manter 400 programas principais e subprogramas (800 programas principais e subprogramas para sistemas de 2 caminhos série T). Um programa principal pode ser selecionado a partir dos programas principais armazenados para operar a máquina. Ver III-9 ou III-10.4 para os métodos de registro e seleção de programas. -209- 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA - Componentes de programa PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Um programa consiste dos seguintes componentes: Tabela 13 (a) Componentes de programa Componentes Descrições Início de código do programa Símbolo indicando o início de um arquivo de programa Seção líder Usada para o título de um arquivo de programa, etc. Início do programa Símbolo indicando o início de um programa Seção do programa Comandos para usinagem Seção de comentário Comentários ou diretrizes para o operador Final de código do programa Símbolo indicando o fim de um arquivo de programa Seção líder Início de código de Iniciar programa % programa TÍTULO ; O0001 ; Seção de programa (COMENTÁRIO) Seção de comentário M30 ; % Fig. 13 (b) Fim de código de programa Configuração de programa - Configuração de seção de programa Uma seção de programa consiste de vários blocos. Uma seção de programa se inicia com um número de programa e termina com um código final de programa. Configuração de seção de programa Número de programa Bloco 1 Bloco 2 : Bloco n Fim de programa Seção de programa O0001 ; N1 G91 G00 X120.0 Y80.0 ; N2 G43 Z-32.0 H01 ; : Nn Z0 ; M30 ; Um bloco contém informações necessárias para usinagem, tais como um comando de movimento ou comando de resfriamento ON/OFF. Especificar uma barra (/) no início de um bloco desativa a execução de alguns blocos (ver "salto opcional de bloco" em II-13.2). -210- B-64304PO/01 13.1 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA OUTROS COMPONENTES DE PROGRAMA QUE NÃO SEÇÕES DE PROGRAMA Esta seção descreve outros componentes de programa que não seções de programa. Ver II-13.2 para uma seção de programa. Seção líder Início de código de programa % ; Iniciar programa O0001 ; Seção de programa (COMENTÁRIO) Seção de comentários M30 ; % Fim de código de programa Fig. 13.1 (a) Explicação - Iniciar código de programa TÍTULO Configuração de programa O início de código de programa indica o início de um arquivo que contém programas NC. A marca não é necessária quando os programas são inseridos usando computadores pessoais comuns. A marca não é exibida na tela. Entretanto, se o arquivo for produzido, a marca é automaticamente produzida no início do arquivo. Tabela 13.1 (a) Código de um início de código de programa Nome Início de código de programa Código ISO Código EIA % ER Nota neste manual % - Seção líder Dados inseridos antes que os programas em um arquivo constituam uma seção líder. Quando a usinagem for iniciada, o estado de salto da etiqueta é normalmente configurado ligando-se a energia ou redefinindo o sistema. No estado de salto da etiqueta, toda informação é ignorada até que o primeiro código de fim de bloco seja lido. Quando um arquivo é lido dentro da unidade CNC de um dispositivo I/O, seções líderes são puladas pela função de saltar etiqueta. Uma seção líder geralmente contém informações como um cabeçalho de arquivo. Quando se pula a seção líder, é possível inserir qualquer outro código que não o EOB porque uma verificação de paridade de TV não é realizada. -211- 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA - Início de programa PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 O código de início de programa deve ser inserido imediatamente após um seção líder, isto é, imediatamente antes de uma seção de programa. Este código indica o início de um programa, e é sempre requerido para desativar a função de salto de etiqueta. Com computadores pessoais comuns, este código pode ser inserido pressionando-se a tecla de retorno. Tabela 13.1 (b) Nome Início de programa Código de início de um programa Nota neste Código ISO Código EIA manual LF CR ; NOTA Se um arquivo contém múltiplos programas, o código EOB para operação de salto de etiqueta não deve aparecer antes de um segundo ou número de programa subseqüente. - Seção de comentário Qualquer informação cercada pelos códigos de controle externo e controle interno é considerada como um comentário. O usuário pode inserir um cabeçalho, comentários, direções para o operador, etc, em uma seção de comentários. Tabela 13.1 (c) Códigos de um controle interno e um controle externo Nota neste Nome Cód.ISO Cód.EIA Significado manual Início da seção de Controle externo ( 2-4-5 ( comentário Controle interno ) 2-4-7 ) Fim da seção de comentário Quando um programa é lido na memória para a operação de memória, as seções de comentários, se houver, não são ignoradas, mas são também lidas na memória. Observe, entretanto, que outros códigos que não aqueles listados na tabela de código no anexo A são ignorados e, portanto, não são lidos na memória. . Quando o dado na memória for produzido em dispositivo externo I/O (Ver III-8), as seções de comentário são também produzidas. Quando um programa for exibido na tela, suas seções de comentário também são exibidas. Entretanto, aqueles códigos que foram ignorados quando lidos na memória não são produzidos ou exibidos. Durante a operação de memória ou operação DNC, todas as seções de comentário são ignoradas. A função de verificação de TV pode ser usada para uma seção de comentário configurando-se o bit (CTV) do parâmetro nº 0100. -212- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA CUIDADO Se uma seção de comentário longo aparecer no meio de uma seção de programa, um movimento junto a um eixo pode ser suspenso por um longo tempo por causa de tal seção de comentário. Assim, uma seção de comentário deverá ser colocada onde a suspensão de movimento pode ocorrer ou nenhum movimento estiver envolvido. NOTA 1 Se apenas um código de controle interno for lido sem o código de controle externo correspondente, o código de leitura do controle interno é ignorado. 2 Os seguintes códigos não podem ser usados na seção de comentários: - EOB - % (ER para EIA) - Fim de código de programa Um fim de código de programa deve ser colocado no fim de um arquivo contendo programas NC. Se os programas forem inseridos usando o sistema de programação automática, a marca não precisa ser inserida. A marca não é mostrada na tela. Entretanto, quando um arquivo é produzido, a marca é automaticamente produzida no fim do arquivo. Se for feita uma tentativa para executar % quando M02 ou M30 não for colocado no fim do programa, o alarme PS5010 é emitido. Tabela 13.1 (d) Nome Código de um fim de código de programa Nota neste manual Cód. ISO Cód. EIA Fim de código de programa -213- % ER % 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA 13.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 CONFIGURAÇÃO DA SEÇÃO DE PROGRAMA Esta seção descreve elementos de uma seção de programa. Ver II-13.1 para outros componentes de programa que não seções de programa. Número de programa % TÍTULO ; O0001 ; N1...; Seção de programa (COMENTÁRIO) Número de seqüência M30 ; % Fig. 13.2 (a) - Número de programa Fim de programa Configuração de programa Um número de programa que consiste de endereço O seguido por um número de quatro dígitos é atribuído a cada programa no início registrado na memória para identificar o programa. Quando a função de número de 8 dígitos for selecionada, o número de programa consiste de oito dígitos. No código ISO, os dois pontos ( : ) podem ser usados em vez de O. Quando nenhum número de programa for especificado no início de um programa, o número de seqüência (N....) no início do programa é considerado como seu número de programa. Se um número de seqüência de cinco dígitos for usado, os quatro dígitos mais baixos forem todos 0, o número de programa registrado imediatamente antes adicionado para 1 é registrado como um número de programa. Observe, entretanto, que N0 não pode ser usado para um número de programa. Se não houver número de programa ou número de sequência no início de um programa, um número de programa deve ser especificado usando-se o painel MDI quando o programa for armazenado na memória (Ver III-8.2 ou III-9.1) NOTA Números de programa de 8000 a 9999 podem ser usados pelos fabricantes de ferramenta da máquina, e os usuários podem não ser capazes de usar estes números. -214- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA - Número de sequência e bloco Um programa consiste de muitos comandos. Uma unidade de comando é chamada um bloco. Um bloco é separado do outro com um EOB de fim de código de bloco. Tabela 13.2 (a) código EOB Cód. ISO Cód. EIA Nota neste manual Nome Fim de bloco (EOB) LF CR ; Na cabeça de um bloco, um número de seqüência que consiste de endereço N seguido por um número não maior do que cinco dígitos (1 a 99999) pode ser colocado. Os números de seqüência podem ser especificados em uma ordem aleatória, e quaisquer números podem ser pulados. Os números de seqüência podem ser especificados por todos os blocos ou apenas por blocos desejados do programa. Em geral, entretanto, é conveniente atribuir números de seqüência em ordem ascendente em fase com os passos da usinagem (por exemplo, quando uma nova ferramenta for usada pela substituição de ferramenta, e a usinagem proceder para uma nova superfície com indexação de tabela.) N300 X200.0 Z300.0 ; Um número de seqüência é sublinhado. Fig. 13.2 (b) Número de sequência e bloco (exemplo) NOTA N0 não deve ser usado por razões de compatibilidade de arquivo com outros sistemas NC Número de programa 0 não pode ser usado. Assim, 0 não deve ser usado para um número de seqüência como um número de programa. - Verificação de TV (Verificar paridade vertical) Uma verificação de paridade é feita para cada bloco de dados de entrada. Se o número de caracteres em um bloco (iniciando com o código imediatamente após um EOB e terminando com o EOB) for ímpar, um alarme P/S (No.002) é produzido. Nenhuma verificação de TV é feita apenas para estas peças que são puladas pela função de salto de etiqueta. O Bit 1 (CTV) do parâmetro No. 0100 é usado para especificar se os comentários cercados em parênteses são contados como caracteres durante a verificação de TV. A função de verificação de TV pode ser ativada ou desativada configurando-se na unidade MDI (Ver III-12.3.1.). - Configuração de bloco (palavra e endereço) Um bloco consiste de uma ou mais palavras. Uma palavra consiste de um endereço seguido por um número de alguns dígitos. (O sinal de mais (+) ou sinal de menos (-) pode ser pré-fixado para um número.) Para um endereço, uma das letras (A a Z) é usada ; um endereço define o significado de um número que segue o endereço. Palavra = Endereço + número (Exemplo: X-1000) Tabela 13.2 (b) indica os endereços utilizáveis e seus significados. O mesmo endereço pode ter diferentes significados, dependendo da especificação de função preparatória. -215- 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA PROGRAMAÇÃO Tabela 13.2 (b) Endereço Função Número de programa Número de sequência Principais funções e endereços Significado O(*) N Função preparatória Número de programa Número de sequência Especifica um modo de movimento (linear, arco etc.) G X, Y, Z, U, V, W, A, B, C Palavra de dimensão B-64304PO/01 Comando de movimento de eixo de coordenada I, J, K R Função de avanço F Coordenada do centro do arco Raio do arco Taxa de avanço por minuto, Taxa de avanço por rotação Função de velocidade do fuso Função da ferramenta S T M Velocidade do fuso Número da ferramenta Controle On/Off na ferramenta da máquina Função auxiliar B Indexação de tabela, etc. Designação de número de programa P Número de programa Número de repetições P, L Número de repetições de subprograma Parâmetro P, Q Parâmetro de ciclo fixo M T Número de correção D, H Número de correção Residente P, X Tempo residente Residente P, X, U Tempo residente NOTA (*) No código ISO, os dois pontos ( : ) podem também ser usados como o endereço de um número de programa. N_ Número de sequência G_ X_ Y_ Função Palavra de preparatória dimensão F_ Função de avanço Fig. 13.2 (c) S_ Função de velocida de de fuso T_ Função de ferrame nta M_ ; Função auxiliar 1 bloco (exemplo) - Endereços principais de faixas de valores de comando Os principais endereços e as faixas de valores especificadas para os endereços são mostrados abaixo. Observe que essas figuras representam limites no lado CNC, os quais são totalmente diferentes de limites no lado da ferramenta da máquina. Por exemplo, o CNC permite a uma ferramenta atravessar até aproximadamente 100 m (em entrada de milímetro) junto ao eixo X. Entretanto, um stroke real junto ao eixo X pode ser limitado a 2 m para uma ferramenta de máquina específica. Da mesma forma, o CNC pode ser capaz de controlar um avanço de velocidade de corte de até 240 m/min, mas a ferramenta da máquina pode não permitir mais do que 3 m/min. Quando desenvolver um programa, o usuário deverá ler cuidadosamente os manuais da ferramenta da máquina tanto quanto este manual para estar familiarizado com as restrições na programação. -216- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA Tabela 13.2 (c) Principais endereços e faixas de valores de comando Função Endereço Entrada em mm Entrada em polegada Número de programa 1 a 9999 1 a 9999 inch O (*1) Número denumber sequência N 1 a 99999 1 a 99999 Função preparatória G 0 a 9999 0 a 9999 ±999999.99 mm ±99999.999 pol(*2) Sistema de incremento IS±999999.99 graus ±999999.99 graus A X,Y,Z,U,V, Palavra de ±999999.999 mm ±99999.9999 pol(*2) Sistema de incremento IS- W,A,B,C,I,J dimensão ±999999.999 grau ±999999.999 graus B ,K,R ( 2) ±99999.9999 mm ±9999.99999pol * Sistema de incremento IS-C ±99999.9999 grau ±99999.9999 graus Sistema de incremento IS-A 0.01 a 999000.00 mm/min 0.001 a 96000.000pol/min Avanço por Sistema de incremento IS-B F 0.001 a 999000.000 mm/min 0.0001 a 9600.0000 pol/min minuto Sistema de incremento IS-C 0.0001 a 99999.9999 mm/min 0.00001 a 4000.00000 pol/min Avanço por rotação F 0.0001 a 500.0000 mm/rot 0.000001 a 9.999999 pol/rot (*3) Função de velocidade de fuso 0 a 99999 0 a 99999 S Função de ferramenta 0 a 99999999 0 a 99999999 T (*3) 0 a 99999999 0 a 99999999 M (*3) Função auxiliar 0 a 99999999 0 a 99999999 B (*3) Número de correção (Série M apenas) H, D 0 a 400 0 a 400 Sistema de incremento IS-A 0 a 999999.99 seg 0 a 999999.99 seg X, Sistema de incremento IS-B U (série T Pausa 0 a 99999.999 seg 0 a 99999.999 seg apenas) Sistema de incremento IS-C 0 a 9999.9999 seg 0 a 9999.9999 seg Pausa P 1 a 99999999 1 a 99999999 Designação de um número de programa P 1 a 9999 1 a 9999 L 1 a 99999999 1 a 99999999 Número de repetições de subprograma P 0 a 9999 0 a 9999 *1 *2 No código ISO, os dois pontos ( : ) podem também ser usados como o endereço de um número de programa. Para máquinas com entrada de polegadas/milímetro, a faixa máxima especificável de palavras de dimensão é como segue: Sistema de incremento IS-A IS-B IS-C *3 Faixa especificável máxima ±39370.078 pol ±39370.0787 pol ±3937.00787 pol O valor máximo de endereços M, T, e B é 99999999(8 dígitos). O valor máximo de endereço S é 99999(5 dígitos). Observe que, entretanto, valores maiores do que o número permitido de dígitos configurados nos parâmetros No. 3030 a 3033 não podem ser especificados. Os valores e usos para alguns códigos são limitados pela configuração de parâmetro. (Por exemplo, alguns códigos M não são armazenados em buffer). Para detalhes, consultar o manual de parâmetro. -217- 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Salto de bloco opcional Quando uma barra seguida por número (/n (n=1 a 9)) for especificado na cabeça de um bloco, e sinais de salto de bloco opcional BDT1 a BDT9 forem configurados para 1 durante a operação automática, a informação (/n até o final do bloco (EOB)) contida no bloco para o qual /n correspondente ao sinal BDTn for especificado é ignorado. Exemplo 1) /2 N123 X100.0 Y200.0 ; Exemplo 2) //3 N123 X100.0 Y200.0 ; /1 /3 N123 X100.0 Y200.0 ; → Incorreto → Correto Sinal de entrada e código de programa Sinal de entrada Código de início a ser ignorado BDT1 / or /1(NOTA) BDT2 /2 BDT3 /3 BDT4 /4 BDT5 /5 BDT6 /6 BDT7 /7 BDT8 /8 BDT9 /9 NOTA 1 Número 1 para /1 pode ser omitido; Entretanto, quando dois ou mais saltos de blocos opcionais forem especificados para um blocos, número 1 para /1 não pode ser omitido. 2 Dependendo da ferramenta da máquina, todos os sinais de saltos de bloco opcional (1 a 9) podem não ser utilizáveis. Consultar os manuais do fabricante da ferramenta da máquina para encontrar quais interruptores são utilizáveis. O seguinte mostra o relacionamento entre o momento em que os sinais BDT1 a BDT9 de salto de bloco opcional são configurados para 1 e a faixa de informação a ser ignorada. 1. Quando o sinal BDTn for configurado para 1 antes do CNC iniciar a leitura de um bloco que contém /n, o bloco é ignorado. . BDTn "1" "0" Lido pelo CNC → . . . ; /n N123 X100. Y200. ;N234 . . . . Esta faixa de informação é ignorada. -218- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 2. 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA Quando o sinal BDTn for configurado para 1 enquanto o CNC estiver lendo um bloco que contém /n, o bloco não é ignorado. BDTn "1" "0" Lido pelo CNC → . . . ; /n N123 X100. Y200. ; N234 . . . . Esta faixa de informação não é ignorada. 3. Quando o sinal BDTn for configurado para 0 enquanto o CNC estiver lendo um bloco que contém /n, o bloco é ignorado. BDTn "1" "0" Lido pelo CNC → . . . ; /n N123 X100. Y200.; N234 . . . . Esta faixa de informação é ignorada. 4. Dois ou mais saltos de bloco opcional podem ser especificados em um bloco. Quando o sinal correspondente a qualquer dos saltos especificados for configurado para 1, o bloco é ignorado. BDT3 "1" "0" Lido pelo CNC → . . . ; /1 /3 /5 N123 X100. Y200. ; N234 . . . . Esta faixa de informação é ignorada. -219- 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 NOTA 1 Esta função não é usada quando um programa é registrado na memória. Um bloco contendo / é registrado na memória independente dos estados dos sinais de salto de bloco opcional. Quando um programa na memória é também produzido independente dos estados dos sinais de salto de bloco opcional. Além disso, a função de salto de bloco opcional é ativada durante uma pesquisa por um número de seqüência. 2 Posição de uma barra Uma barra (/) deve ser especificada na cabeça do bloco. Se uma barra for colocada em qualquer outro lugar, a informação da barra para o código EOB imediatamente antes é ignorada. 3 Verificação de TV e TH Quando um sinal de salto de bloco for configurado para 1, as verificações de TH e TV são feitas para as porções puladas da mesma forma que quando o sinal de salto do bloco opcional for configurado para 0. - Fim de programa O fim de um programa é indicado programando-se um dos seguintes códigos no final do programa: Tabela 13.2 (d) Código de um fim de programa Código Conceito de uso M02 M30 M99 Para programa principal Para subprograma Se um dos códigos de fim de programa for executado na execução do programa, o CNC termina a execução do programa, e o estado de reinicialização for configurado. Quando o código de fim de subprograma for executado, o controle retorna para o programa que acionou o subprograma. CUIDADO Um bloco contendo um código de salto de bloco opcional como /M02 ; , /M30 ; , ou /M99 ; não é considerado o fim de um programa. (ver “Salto de bloco opcional”.) -220- B-64304PO/01 13.3 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA SUBPROGRAMA (M98, M99) Se um programa contém uma seqüência fixa ou modelo repetido freqüentemente, tal seqüência ou modelo pode ser armazenado como um subprograma na memória para simplificar o programa. Um subprograma pode ser acionado por um programa principal. Um subprograma acionado pode também acionar um outro subprograma. Formato - Configuração de Subprograma Um subprograma Oxxxx ; : M99; Número de Subprograma (ou os dois pontos (:) opcionalmente no caso de ISO) Fim de programa M99 não precisa constituir um bloco separado como indicado abaixo. Exemplo) X100.0 Y100.0 M99 ; - Acionar subprograma M98 Pxxxx xxxx ; Número de subprograma Número de vezes que o subprograma é acionado repetidamente ou M98 Pxxxx Lxxxxxxxx ; Número de vezes que o subprograma é acionado repetidamente Número de subprograma NOTA 1 Quando um subprograma for acionado repetidamente (P8-número de dígitos), o número de dígitos de um subprograma é menos do que 4, bloco superior a dois dígitos(s) com 0. Exemplo) P100100: Acionar subprograma nº 100 dez vezes. P50001: Acionar subprograma nº 1 cinco vezes. 2 Quando a contagem repetida for omitida, uma contagem repetida de 1 é assumida. Neste caso, não é necessário ajustar o comprimento do número do subprograma para 4 dígitos, conforme descrito no item 1 acima. 3 Quando um subprograma for acionado repetidamente (P8- número de dígitos), não especificar o endereço L no mesmo bloco -221- 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Explicação Quando o programa principal aciona um subprograma, ele é assumido como acionando um subprograma de um nível. Deste modo, acionamentos de subprograma podem ser aninhados em até dez níveis como mostrado abaixo. Programa principal Subprograma Subprograma Subprograma Subprograma O0001 ; O0010 ; O0020 ; O0090 ; M98P0010 ; M98P0020 ; M98P0030 ; M98P0100 ; M30 ; M99 ; M99 ; (Aninhamento de um nível) (Aninhamento de dois níveis) O0100 ; M99 ; M99 ; (Aninhamento de nove níveis) (Aninhamento de dez níveis) Um comando de acionamento único pode acionar repetidamente um subprograma até 99999999 vezes. Para compatibilidade com sistemas de programação automática, no primeiro bloco, Nxxxxx pode ser usado em vez de um número de subprograma que segue O (ou :). Um número de seqüência depois que N é registrado como um número de subprograma. NOTA 1 O sinal de código M98 e M99 e sinal strobe não são produzidos para a ferramenta da máquina. 2 Se o número de subprograma especificado pelo endereço P não puder ser encontrado, o alarme PS0078 é produzido. Exemplo - M98 P51002 ; Este comando especifica “Acionar o subprograma (número 1002) cinco vezes em sucessão." Um comando de acionar subprograma (M98P_) pode ser especificado no mesmo bloco que um comando de movimento. - X1000.0 M98 P1200 ; Este exemplo aciona o subprograma (número 1200) após um movimento do eixo X. - Seqüência de execução de subprogramas acionados a partir de um programa principal. Programa principal 1 2 Subprograma 3 N0010 . . . ; O1010 . . . ; N0020 . . . ; N1020 . . . ; N0030 M98 P21010 ; N1030 . . . ; N0040 . . . ; N1040 . . . ; N0050 M98 P1010 ; N1050 . . . ; N0060 . . . ; N1060 . . . M99 ; Um subprograma pode acionar um outro subprograma da mesma forma que um programa principal aciona um subprograma. -222- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA Uso especial - Especificar o número de seqüência para o destino de retorno no programa principal Se P for usado para especificar um número de seqüência quando um subprograma for encerrado, o controle não retorna ao bloco após o acionamento do bloco, mas retorna ao bloco com o número de seqüência especificado por P. Quando P0 for especificado, entretanto, P é ignorado. Além disso, quando o programa principal estiver operando em um outro modo que não modo de operação de memória, P é ignorado. Este método consome um tempo muito maior do que o método de retorno normal para retornar ao programa principal. Programa principal N0010 . . . ; N0020 . . . ; N0030 M98 P1010 ; N0040 . . . ; N0050 . . . ; N0060 . . . ; Subprogram a O1010 . . . ; N1020 . . . ; N1030 . . . ; N1040 . . . ; N1050 . . . ; N1060 . . . M99 P0060 ; - Usar M99 no programa principal Se M99 for executado em um programa principal, o controle retorna para o início do programa principal. Por exemplo, M99 pode ser executado colocando-se /M99; em um local apropriado do programa principal e configurando a função de salto do bloco opcional para desligado quando executar o programa principal. Quando M99 for executado, o controle retorna para o início do programa principal, então a execução é repetida começando do cabeçalho do programa principal. A execução é repetida enquanto a função de salto do bloco opcional for configurada para desligada. Se a função de salto do bloco opcional for configurada para ligada, o /M99; bloco é pulado; o controle é passado para o próximo bloco para execução continua. Se /M99Pn ; for especificado, o controle retorna não para o início do programa principal, mas para o número de seqüência n. Neste caso, um temo mais longo é requerido para retornar ao número de seqüência n. Salto do bloco opcional DESLIGADO -223- N0010 . . . ; N0020 . . . ; N0030 . . . ; N0040 . . . ; N0050 . . . ; / N0060 . . . M99 P0030 ; Salto do bloco opcional LIGADO N0070 . . . ; N0080 M02 ; 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA - Usar apenas um subprograma PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Um subprograma pode ser executado apenas como um programa principal configurando-se para o início do subprograma com o MDI. (Ver III-10.4 para informações sobre operação de pesquisa.) Neste caso, se um bloco que contém M99 for executado, o controle retorna para o início do subprograma para execução repetida. Se um bloco que contém M99Pn for executado, o controle retorna para o bloco com número de seqüência n no subprograma para execução repetida. Para encerrar este programa, um bloco que contém /M02 ; ou /M30 ; deve ser colocado em um local apropriado, e o interruptor do bloco opcional deve ser configurado para desligado; este interruptor deve ser configurado primeiro para ligado. N1010 . . . ; N1020 . . . ; N1030 . . . ; / N1040 . . . M02 ; N1050 M99 P1020 ; Salto de bloco opcional LIGADO - Acionar subprograma com número de seqüência Configurar o bit 0 (SQC) o parâmetro No. 6005 para 1 pode acionar um número de seqüência especificado no subprograma para execução. Em um comando de acionar subprograma, especificar a letra Q seguida por um número de seqüência para ser acionado após a letra P para especificar um número de programa. M98 Pxxxx Qxxxxx ; Número de seqüência Número de programa Este comando faz a execução do programa iniciar no número de seqüência no subprograma. Se uma contagem de repetição for especificada, a execução do programa é especificada, a execução do programa é repetida a partir do número de seqüência especificado. Programa principal N0010…; Subprograma O1010…; N1020…; N0020…; N1030…; N0030 M98 P1010 Q1030 ; N1040…; N0040…; N1050…; N0050…; N1060…M99 ; N0060…; Esta função ativa um número de seqüência no mesmo programa a ser acionado para execução, conforme mostrado abaixo. Este método, entretanto, requer que o programador esteja ciente de um nível de acionamento admissível. Se for feita uma tentativa para exceder o nível de aninhamento admissível, o alarme PS0077 significando “MUITO ANINHAMENTO DE SUB, MACRO” é emitido. -224- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 13. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA O0001 ; N0010…; N0020 M98 (P0001) Q0050 ; N0030…; N0040…; N0050…; N0060…; N0070…M99; Para um acionamento dentro do mesmo programa, a especificação de Pxxxx em um bloco pode ser omitida quando o bloco incluir M98. Esta função é utilizável apenas para acionamentos de subprograma pelo M98; ela é inutilizável para acionamentos não-M98, como acionamentos de macro ou acionamentos de subprograma externo com base no M198. -225- 14. MACRO PERSONALIZADA 14 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 MACRO PERSONALIZADA Embora os subprogramas sejam úteis para repetição da mesma operação, a função macro personalizada também permite o uso de operações variáveis, aritméticas e lógicas, e ramificações condicionais para fácil desenvolvimento de programas gerais como embolsamento e ciclos fixos definidos pelo usuário. Um programa de usinagem pode acionar uma macro personalizada com um simples comando, simplesmente como um subprograma. Programa de usinagem O0001 ; : : : G65 P9010 R50.0 L2 ; : : M30 ; -226- Macro personalizada O9010 ; #1=#18/2 ; G01 G42 X#1 Y#1 F300 ; 02 X#1 Y-#1 R#1 ; : : : M99 ; B-64304PO/01 14.1 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA VARIÁVEIS Um programa de usinagem comum especifica um código G e a distância de trajeto diretamente com um valor numérico; exemplo são G100 e X100.0. Com uma macro personalizada, os valores numéricos podem ser especificados diretamente ou usando um número variável. Quando um número variável for usado, o valor variável pode ser trocado por um programa ou usando operações no painel MDI #1=#2+100 ; G01 X#1 F300 ; Explicação - Representação variável Quando especificar uma variável, especificar um sinal de número (#) seguido por um número variável. #i (i = 1, 2, 3, 4, .....) [Exemplo] #5 #109 #1005 Uma variável também pode ser representada como segue, usando descrita na seção sobre comandos de operação aritmética e lógica. #[] [Exemplo] #[#100] #[#1001-1] #[#6/2] Variável #i mostrada a seguir pode ser substituída com uma variável de #[]. - Tipos de variáveis As variáveis podem ser classificadas como variáveis locais, variáveis comuns, e variáveis de sistema de acordo com o número variável. Cada uma destas variáveis tem seu próprio uso e características. As constantes do sistema de leitura apenas também são fornecidas. - Faixa de valores variáveis Variáveis locais e comuns podem ter um valor nas seguintes faixas. Se o resultado do cálculo exceder a faixa, um alarme PS0111 é emitido. Quando bit 0 (F0C) do parâmetro No.6008 = 0 Valor máximo : aprox. ±10308 Valor mínimo: aprox. ±10-308 Dados numéricos manipulados por uma macro personalizada em conformidade com o padrão IEEE e é manipulada como um número real de dupla precisão. Um erro resultante da operação depende da precisão. Quando bit 0 (F0C) do parâmetro No.6008 =1 Valor máximo: aprox. ±1047 Valor mínimo: aprox. ±10-29 -227- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Variável local (#1-#33) Uma variável local é uma variável que é usada localmente em uma macro. Isto é, a variável local #i usada por uma macro acionada em um certo momento é diferente daquela acionada em um outro momento, independente se as duas macros forem as mesmas. Portanto, por exemplo, quando a macro A aciona a macro B durante acionamentos múltiplos ou similares, é impossível para a macro B corromper uma variável local usada por uma macro A por usar erroneamente a variável. Uma variável local é usada para passar argumentos. Para informações sobre a correspondência entre argumentos e endereços, ver a seção sobre comando de chamada de macro. O estado inicial para uma variável local para a qual nenhum argumento é passado é e o usuário pode usar livremente a variável. O atributo de uma variável local é ativado LER/ESCREVER. - Variável comum (#100-#199, #500-#999) Uma variável comum está dividida entre o programa principal, subprogramas acionados por um programa principal, e macros, enquanto uma variável local é usada localmente em uma macro. Isto é, #i usado por uma macro é o mesmo que é usado por uma outra macro. Portanto, uma variável comum resultante obtida usando-se uma macro pode ser usada por uma outra macro. O atributo de uma variável comum é basicamente LER/ESCREVER ativado. Entretanto, a variável comum pode ser protegida (seu atributo é configurado apenas para LER) especificando seu número variável usando-se parâmetros No.6031 e No.6032. Uma variável comum pode ser usada livremente pelo usuário, mesmo quando seu uso não for definido pelo sistema. Um total de 600 variáveis comuns (#100 a #199 e #500 a #999) podem ser usadas. As variáveis comuns #100 a #199 são removidas durante o desligamento, mas as variáveis comuns #500 a #999 não são removidas durante o desligamento. - Proteção escrita de uma variável comum Variáveis comuns múltiplas (#500 a #999) podem ser protegidas (seus atributos são configurados para LER apenas) configurando-se os números variáveis nos parâmetros nº 6031 e No.6032. Esta proteção é ativada tanto por Entrada/Remover Tudo pelo MDI na tela macro e operação de escrita por um programa macro. Se o programa CNC especifica a operação ESCREVER (usada no lado esquerdo) para um programa comum na faixa de configuração, um alarme PS0116 é emitido. - Variável de sistema Uma variável cujo uso não varia no sistema. O atributo de uma variável de sistema é LER apenas, ESCREVER apenas, ou LER/ESCREVER ativado dependendo da natureza de uma variável de sistema. - Constante de sistema Uma constante de sistema pode ser referida como uma variável, mesmo que seu valor for fixado. O atributo de uma constante de sistema é LER apenas. -228- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Omissão de ponto decimal Quando um valor variável for definido em um programa, o ponto decimal pode ser omitido. [Exemplo] Quando #1 = 123; for definido, o valor real da variável #1 é 123.000. - Variáveis de referência O valor seguindo um endereço pode ser substituído com uma variável. Quando programar como #i ou -#i, o valor variável ou o complemento dele é usado como o valor especificado do endereço. [Exemplo] F#33 é o mesmo que F1.5 quando #33 = 1.5. Z-#18 é o mesmo que Z-20.0 quando #18 = 20.0. G#130 é o mesmo que G3 quando #130 = 3.0. Uma variável não pode ser referenciada usando o endereço/, :, ou O e N. [Exemplo] Programar como O#27, N#1, ou N[#1] não é permitido. n (n = 1 a 9) no salto do bloco opcional /n não pode ser uma variável. Um número variável não pode ser especificado por uma variável direta. [Exemplo] de ##30. [Exemplo] [Exemplo] Quando substituir 5 em #5 com #30, especificar #[#30] em vez Nenhum valor excedendo o valor máximo admissível para cada endereço pode ser especificado. Quando #140 = 120, G#140 excede o valor máximo admissível. Quando uma variável for usada como dado de endereço, a variável é automaticamente arredondada para o número de figuras significativas de cada endereço ou menos. Para uma máquina com sistema de incremento de 1/1000 mm (IS-B), quando #1 = 12.3456, G00 X#1; se torna G00 X12.346;. Se , descrita posteriormente, for usada, o valor seguindo um endereço pode ser substituído com .[] ou -[] O código de programa mostrado acima indica o valor de ou o complemento do valor é usado como um valor de endereço. Observe que uma constante sem ponto decimal, entre parênteses ([ ]), é assumida como tendo um pont o decimal do final. [Exemplo] X[#24+#18*COS[#1]] Z-[#18+#26] -229- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Variável indefinida Quando o valor de uma variável não for definido, tal variável é referida como uma variável “nula”. Variáveis #0 e #3100 são sempre variável nulas. Elas não podem ser escritas, mas elas podem ser lidas. (a) Cotação Quando uma variável indefinida é cotada, o endereço é igualmente ignorado. Comando original Comando equivalente quando #1 = Comando equivalente quando #1 = 0 G90 X100 Y#1 G90 X100 G90 X100 Y0 (b) Definição/substituição, adição, multiplicação Quando uma variável local ou variável comum for substituída diretamente com , o resultado é . Quando uma variável de sistema for substituída diretamente com ou o resultado do cálculo for substituído, um valor variável de 0 é assumido. Expressão original (variável local) Resultado de substituição (quando #1 = ) Resultado de substituição (quando #1 = 0) Expressão original (variável comum) Resultado de substituição (quando #1 = ) Resultado de substituição (quando #1 = 0) Expressão original (variável de sistema) Resultado de substituição (quando #1 = ) Resultado de substituição (quando #1 = 0) #2=#1 #2=#1*5 #2=#1+#1 0 0 0 0 0 #100=#1 #100=#1*5 #100=#1+#1 0 0 0 0 0 #2001=#1 #2001=#1*5 #2001=#1+#1 0 0 0 0 0 0 #1 LE #0 #1 LT 0 Estabelecido ( verdadeiro) estabelecido (c) Comparação difere de 0 apenas para EQ e NE. é igual a 0 para GE, GT, LE, e LT. • Quando é atribuído a #1 Expressão condicional Resultado de avaliação #1 EQ #0 #1 NE 0 #1 GE #0 Estabelecido Estabelecido Estabelecido (verdadeiro) (verdadeiro) #1 GT 0 Não estabelecido (falso) (verdadeiro) -230- Não (falso) B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO • 14. MACRO PERSONALIZADA Quando 0 é atribuído a #1 Expressão condicional #1 EQ #0 Resultado de avaliação Não Não estabelecido estabelecido (falso) (falso) #1 NE 0 #1 GE #0 #1 GT 0 Estabelecido (verdadeiro) estabelecido Não #1 LE #0 #1 LT 0 Estabelecido (verdadeiro) estabelecido (falso) Não (falso) - Especificar uma variável de sistema (constante) pelo seu nome Uma variável de sistema (constante) é especificada por seu número variável, mas pode também ser especificada pelo seu nome de variável de sistema pré-determinada (constante). Um nome de variável de sistema (constante) começa com um sublinhado (_), seguido por até sete letras maiúsculas, numéricas, ou sublinhadas. Para variáveis dependentes de eixo (como as coordenadas) ou variáveis que têm um lote de dados de tipos similares (como compensação de ferramenta), subscrito [n] (n: inteiro) podem ser usadas para especificar valores. Neste caso, n pode ser especificado no formato (formato de cálculo). O formato de comando deve ser especificado no formato [#sistemavariável-nome], como mostrado abaixo. [#_DATA] [Exemplo] #101= [#_DATE] ; : #3011 (ano/mês/data) é lido e atribuído para #101. #102= [#_TIME] ; : #3012 (hora/minuto/segundo) é lido e atribuído para #102. #103=[#_ABSMT[1]] ; : #5021 (valor de coordenada de máquina do 1º eixo) é lido e atribuído para #103. #104=[#_ABSKP[#500*2]]; :#506x (saltar posição de eixo[#500*2]th) é lido e atribuído para #104. Se um outro valor que não um inteiro for especificado para subscrição n, um valor variável é referenciado, assumindo que a porção fracional é arredondada. [Exemplo] [#_ABSIO[1.4999999]] : [#_ABSIO[1.5000000]] : Este valor é assumido ser [#_ABSIO[1]], isto é, #5001. Este valor é assumido ser [#_ABSIO[2]], isto é, #5002. NOTA 1 Quando o nome variável especificado não for registrado, um alarme PS1098 é emitido. 2 Quando um negativo ou outra subscrição inválida for especificada, um alarme PS1099 é emitido. -231- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Constante de sistema #0, #3100-#3102 (Atributo: R) As constantes que são usadas como valores fixados no sistema podem ser usadas como variáveis de sistema. Tais constantes são chamadas constantes de sistema. As constantes de sistemas fornecidas são mostradas abaixo. Número de Constante Nome de Descrição Constante #0, #3100 [#_EMPTY] #3101 [#_PI] #3102 [#_E] Nulo Constante circular π = 3.14159265358979323846 Base de logaritmo natural e = 2.71828182845904523536 - Especificar uma variável comum pelo seu nome Especificar um nome de variável configurada pelo comando SETVN descrito posteriormente permite ler a partir de ou escrever a partir de uma variável comum. O comando deve ser especificado na forma [#comum-variável-nome] como [#VAR500]. [Exemplo] X[#POS1] Y[#POS2] ; : Especificar uma posição pelo nome variável [#POS1] = #100+#101 ; : Executar uma declaração de atribuição pelo nome variável. #[100+[#ABS]] = 500 ; : O mesmo que acima (por um número variável) #500 = [1000+[#POS2]*10] ; : Ler uma variável por um nome variável - Configurar e especificar o nome de uma variável comum (SETVN) Para as 50 variáveis comuns, #500 a #549, um nome de até oito caracteres pode ser especificado usando-se um comando como mostrado abaixo. SETVN n [VAR500, VAR501, VAR502,......] ; n representa o número inicial de uma variável comum para a qual o nome é especificado. VAR500 é o nome variável da variável n, VAR501 é o nome variável da variável n+1, e VAR502 é o nome variável do número variável n+2, e assim por diante. Cada fio é delimitado por uma vírgula (,). Todos os códigos podem ser usados como informação significativa em um programa, exceto controle interno, controle externo, [, ], EOB, EOR, e : (dois pontos em um número de programa) podem ser usados. Entretanto, cada nome deve começar com um caractere alfabético. Os nomes variáveis não são eliminados no desligamento. Especificar um nome variável configurado permite ler a partir de ou escrever para a variável comum. O comando deve ser especificado na forma [#comumvariável-nome] como [#VAR500]. -232- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO [Exemplo] 14. MACRO PERSONALIZADA SETVN 510[FERRAMENTA_NO, TRABALHO_NO, CONTADOR1, CONTADOR2]; O comando acima nomeia as variáveis como segue. Variável Nome #FERRAMENTA_NO #510 #TRABALHO_NO #511 #CONTADOR1 #512 #CONTADOR2 #513 Os nomes especificados pelo comando podem ser usados em um programa. Por exemplo, quando 10 for atribuído a #510, a expressão [#FERRAMENTA_NO]=10; pode ser usada em vez de #510=10;. NOTA Se o mesmo nome foi especificado para diferentes variáveis comuns, apenas a variável que tem um número variável menor pode ser referenciada com o nome especificado. -233- 14. MACRO PERSONALIZADA 14.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 VARIÁVEIS DE SISTEMA As variáveis de sistema podem ser usadas para ler e escrever dados internos do CNC como valores de compensação de ferramenta e dados da posição atual. As variáveis do sistema são essenciais para o desenvolvimento de programa de propósitos gerais. Lista de variáveis e constantes de sistema n representa uma subscrição. R, W, e R/W são atributos de uma variável e indicam apenas leitura, apenas escrever, e ler/escrever ativado, respectivamente. - Sinais de interface Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo Descrição #1000-#1031 [#_UI[n]] R Sinais de entrada de interface (BIT), UI000-UI031 NOTA) Subscrição n representa uma posição de BIT (0-31). #1032-#1035 [#_UIL[n]] R Sinais de entrada de interface (LONG), UI000-UI031/ UI100UI131/ UI200-UI231/UI300-UI331 NOTA) Subscrição n (0-3): 0 = UI000-UI031, 1 = UI100-UI131, 2 = UI200-231, 3 = UI300-UI331 #1100-#1131 [#_UO[n]] R/W Sinais de saída de interface (BIT), UO000-UO031 NOTE) Subscrição n representa uma posição de BIT (0-31). #1132-#1135 [#_UOL[n]] R/W Sinais de saída de interface (LONG), UO000UO031/ UO100-UO131/UO200-UO231/UO300UO331 NOTA) Subscrição n (0-3): 0 = UO000-UO031, 1 = UO100-UO131, 2 = UO200-231, 3 = UO300-UO331 - Valor de compensação da ferramenta M o Para memória A de compensação de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro N . 8136 is 1) Número variável de sistema #2001-#2200 #10001-#10400 Nome variável de sistema [#_OFS[n]] Atributo R/W Descrição Valor de compensação da ferramenta Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). -234- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA Para memória C de compensação de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro No. 8136 for 0) quando bit 3 (V10) do parâmetro No. 6000 for 0 Número variável de sistema #2001-#2200 Nome variável de sistema Atributo Descrição [#_OFSHW[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (código H, desgaste) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). [#_OFSHG[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (código H, geometria) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). #12001-#12400 [#_OFSDW[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (código D, desgaste) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). #13001-#13400 [#_OFSDG[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (Código D, Geometria) (Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). #10001-#10400 #2201-#2400 #11001-#11400 Para memória C de compensação de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro no. 8136 for 0) quando bit 3 (V10) do parâmetro nº 6000 for 1 Número variável de sistema #2001-#2200 Nome variável de sistema Atributo [#_OFSHG[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (código H, geometria) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1a 400). [#_OFSHW[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (código H, desgaste) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). [#_OFSDG[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (código D, geometria) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200 Nota 1) Ativado quando bit 5 (D10) do parâmetro No.6004 = 1. Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). [#_OFSDW[n]] R/W Valor de compensação da ferramenta (código D, desgaste) (Nota 1) Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200 Note 1) Ativado quando bit 5 (D10) do parâmetro no.6004 = 1. Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 400). #10001-#10400 #2201-#2400 #11001-#11400 #2401-#2600 #12001-#12400 #2601-#2800 #13001-#13400 Descrição -235- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Valor de compensação da ferramenta T Sem memória de compensação geométrica/desgaste de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro nº. 8136 for 1) Número variável de sistema #2001-#2064 Nome variável de sistema Atributo [#_OFSX[n]] R/W Valor de compensação do eixo X (*1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). [#_OFSZ[n]] R/W Valor de compensação do eixo Z (*1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). [#_OFSR[n]] R/W Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). R/W Posição T da ponta da ferramenta virtual Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). R/W Valor de compensação do eixo Y (*1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 49). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). #10001-#10200 #2101-#2164 #11001-#11200 #2201-#2264 #12001-#12200 #2301-#2364 [#_OFST[n]] #13001-#13200 #2401-#2449 #14001-#14200 Descrição [#_OFSY[n]] (*1) eixo X: X- eixo de três eixos básicos, eixo Z: eixo Z de três eixos básicos, eixo Y: eixo Y de três eixos básicos -236- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA Com memória de compensação geométrica/desgaste de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro No. 8136 for 0) Número variável de sistema #2001-#2064 Nome variável de sistema [#_OFSXW[n]] Atributo R/W #10001-#10200 #2101-#2164 [#_OFSZW[n]] R/W [#_OFSRW[n]] R/W [#_OFST[n]] R/W [#_OFSYW[n]] R/W #12001-#12200 #2301-#2364 #13001-#13200 #2401-#2449 [#_OFSYG[n]] R/W [#_OFSXG[n]] R/W [#_OFSZG[n]] R/W #16001-#16200 #2901-#2964 Valor de compensação do eixo Y(geometria)(※1) Valor de compensação do eixo X(geometria)(※1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 49). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). #15001-#15200 #2801-#2849 Valor de compensação do eixo Y(desgaste)(※1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 49). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). #19001-#19200 #2701-#2749 Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta (desgaste) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Posição T da ponta da ferramenta virtual Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 49). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). #14001-#14200 #2451-#2499 Valor de compensação do eixo X(desgaste)(※1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Valor de compensação do eixo Z(desgaste)(※1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). #11001-#11200 #2201-#2264 Descrição [#_OFSRG[n]] R/W #17001-#17200 Valor de compensação do eixo Z(geometria)(※1) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 49). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta (geometria) Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 64). Os números a esquerda também são permitidos. Nota)Subscrição n representa um número de compensação (1 a 200). (*1) eixo X: X eixo de três eixos básicos, eixo Z: eixo Z de três eixos básicos, eixo Y: eixo Y de três eixos básicos - Quantidade de troca de sistema de coordenada de peça T Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo Descrição #2501 [#_WKSFTX] R/W Quantidade de troca de peça do eixo X #2601 [#_WKSFTZ] R/W Quantidade de troca de peça do eixo Z eixo X: eixo X de três eixos básicos, eixo Z: eixo Z de três eixos básicos -237- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Operação automática ou similar Número variável Nome variável de sistema de sistema Atributo Descrição #3000 [#_ALM] W Alarme de Macro #3001 [#_CLOCK1] R/W Relógio 1 (ms) #3002 [#_CLOCK2] R/W Relógio 2 (hr) #3003 [#_CNTL1] R/W Ativa ou desativa a supressão de parada de bloco único. Ativa ou desativa a espera para o sinal de conclusão da função auxiliar. #3003 bit0 [#_M_SBK] R/W Ativa ou desativa a supressão de parada de bloco único. #3003 bit1 [#_M_FIN] R/W Ativa ou desativa a espera pelo sinal de conclusão da função auxiliar. #3004 [#_CNTL2] R/W #3004 bit0 [#_M_FHD] R/W Ativa ou desativa manter avanço. Ativa ou desativa o override de avanço de velocidade. Ativa ou desativa verificação parada exata. Ativa ou desativa manter avanço. #3004 bit1 [#_M_OV] R/W Ativa ou desativa o override de avanço de velocidade. #3004 bit2 [#_M_EST] R/W Ativa ou desativa verificação parada exata. #3005 [#_SETDT] R/W Dados de configuração de Ler/Escrever. #3006 [#_MSGSTP] W Parar com uma mensagem. #3007 [#_MRIMG] R Estado de uma imagem de espelho (DI e configuração) #3008 [#_PRSTR] R Reinicialização/ não reinicialização de um programa - Tempo Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo Descrição #3011 [#_DATE] R Ano/Mês/Data #3012 [#_TIME] R Hora/Minuto/Segundo - Número de peças Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo Descrição #3901 [#_PRTSA] R/W Número total de peças #3902 [#_PRTSN] R/W Número de peças necessárias - Memória de compensação de ferramenta M Número variável de sistema #3980 Nome variável de sistema [#_OFSMEM] Atributo R Descrição Informação da memória de compensação da ferramenta - Número do programa principal Número variável de sistema #4000 Nome variável de sistema [#_MAINO] Atributo R Descrição Número do programa principal -238- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Informação modal M Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo #4001-#4030 [#_BUFG[n]] R #4102 [#_BUFB] R Descrição Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código G) Nota)Subscrição n representa um número de grupo do código G. Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código B) #4107 [#_BUFD] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código D) #4108 [#_BUFE] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código E) #4109 [#_BUFF] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código F) #4111 [#_BUFH] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código H) #4113 [#_BUFM] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código M) #4114 [#_BUFN] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (número de sequência) #4115 [#_BUFO] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (número de programa) #4119 [#_BUFS] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código S) #4120 [#_BUFT] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (Código T) #4130 [#_BUFWZP] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (número de sistema de coordenadas de peça adicional) #4201-#4230 [#_ACTG[n]] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (Código #4302 [#_ACTB] R G); Nota)Subscrição n representa um número de grupo do código G. Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código B) #4307 [#_ACTD] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código D) #4308 [#_ACTE] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código E) #4309 [#_ACTF] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código F) #4311 [#_ACTH] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código H) #4313 [#_ACTM] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código M) #4314 [#_ACTN] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (número de sequência) #4315 [#_ACTO] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (número de #4319 [#_ACTS] R programa) Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código S) #4320 [#_ACTT] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código T) #4330 [#_ACTWZP] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (número de sistema de coordenada de peça adicional) #4401-#4430 [#_INTG[n]] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código G) #4502 [#_INTB] R Nota)Subscrição n representa um número do grupo do Informação sobrea blocos (código B) código G modal represents G codeinterrompidos group number. #4507 [#_INTD] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código D) #4508 [#_INTE] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código E) #4509 [#_INTF] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código F) #4511 [#_INTH] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código H) #4513 [#_INTM] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código M) -239- 14. MACRO PERSONALIZADA Número variável de sistema Nome variável de sistema PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Atributo Descrição #4514 [#_INTN] R Informação modal sobre blocos interrompidos (número de seqüência) #4515 [#_INTO] R Informação modal sobre blocos interrompidos (número de programa) #4519 [#_INTS] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código S) #4520 [#_INTT] R Informação modal sobre blocos interrompidos (Código T) #4530 [#_INTWZP] R Informação modal sobre blocos interrompidos (número de sistema de coordenadas de peça adicional) T Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo Descrição #4001-#4030 [#_BUFG[n]] R #4108 [#_BUFE] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (código E) Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (código F) #4109 [#_BUFF] R #4113 [#_BUFM] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (código G) Nota)Subscrição n representa um número do grupo do código G. Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (código M) #4114 [#_BUFN] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (número de sequência) #4115 [#_BUFO] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (número de programa) #4119 [#_BUFS] R Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (código S) Informação modal sobre blocos que foram especificados pelo ultimo minuto (código T) #4120 [#_BUFT] R #4201-#4230 [#_ACTG[n]] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código G) Nota)Subscrição n representa um número do grupo do código G. #4308 [#_ACTE] R #4309 [#_ACTF] R #4313 [#_ACTM] R #4314 [#_ACTN] R Informação modal sobre (código E) Informação modal sobre (código F) Informação modal sobre (código M) Informação modal sobre (Número de sequência) #4315 [#_ACTO] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (número de programa) #4319 [#_ACTS] R #4320 [#_ACTT] R #4401-#4430 [#_INTG[n]] R Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código S) Informação modal sobre o bloco sendo executado atualmente (código T) Informação modal sobre blocos interrompidos (código G) o bloco sendo executado atualmente o bloco sendo executado atualmente o bloco sendo executado atualmente o bloco sendo executado atualmente Nota)Subscrição n representa um número do grupo do código G. #4508 [#_INTE] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código E) #4509 [#_INTF] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código F) #4513 [#_INTM] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código M) #4514 [#_INTN] R Informação modal sobre blocos sequência) -240- interrompidos (número de B-64304PO/01 Número variável de sistema PROGRAMAÇÃO Nome variável de sistema Atributo 14. MACRO PERSONALIZADA Descrição #4515 #4519 [#_INTO] [#_INTS] R R Informação modal sobre blocos interrompidos (número de programa) Informação modal sobre blocos interrompidos (código S) #4520 [#_INTT] R Informação modal sobre blocos interrompidos (código T) - Informação de posição Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo Descrição #5001-#5005 [#_ABSIO[n]] R Posição do ponto final do bloco anterior (sistema de coordenadas de peça) Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5) #5021-#5025 [#_ABSMT[n]] R Posição atual especificada (sistema de coordenadas da máquina) #5041-#5045 [#_ABSOT[n]] R Posição atual especificada (sistema de coordenadas de peça) #5061-#5065 [#_ABSKP[n]] R Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5) Posição do salto (sistema de coordenadas de peça) Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5) Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5) - Valor de compensação de comprimento de ferramenta M Número variável de sistema #5081-#5085 Nome variável de sistema [#_TOFS[n]] Atributo R Descrição Valor de compensação de comprimento de ferramenta Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5) - Valor de correção de ferramenta T Número de variável de sistema #5081 #5082 #5083 #5084 #5085 #5121 #5122 #5123 #5124 #5125 Nome de variável de sistema Atributo [#_TOFSWX] [#_TOFSWZ] [#_TOFSWY] [#_TOFS[n]] R [#_TOFSGX] [#_TOFSGZ] [#_TOFSGY] [#_TOFSG[n]] R Descrição X-axis ferramenta de correção (desgaste) Correção de ferramenta do eixo Z (desgaste) Correção de ferramenta do eixo Y (desgaste) Correção de ferramenta (desgaste) para um eixo arbitrário Nota) Subscrição n representa um número de eixo (4 ou 5). Correção de ferramenta do eixo X (geometria) Correção de ferramenta do eixo Y (geometria) Correção de ferramenta do eixo Z (geometria) Correção de ferramenta (geometria) para um eixo arbitrário Nota) Subscrição n representa um número de eixo (4 ou 5). Eixo X: eixo X de três eixos básicos, eixo Z : eixo Z de três eixos básicos, eixo Y: eixo Y de três eixos básicos -241- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Desvio de posição de servo Número variável de sistema #5101-#5105 Nome variável de sistema Atributo [#_SVERR[n]] R Descrição Desvio de posição do servo Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). - Interrupção de manuseio manual Número variável de sistema #5121-#5125 Nome variável de sistema Atributo [#_MIRTP[n]] R Descrição Interrupção de manuseio manual Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). - Distância Número variável de sistema #5181-#5185 Nome variável de sistema Atributo [#_DIST[n]] R Descrição Distância Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). Valor de origem de correção de peça, de peça estendida e origem do valor de correção M Número variável de sistema Nome variável de sistema Atributo Descrição #5201-#5205 [#_WZCMN[n]] R/W Valor de origem de correção de peça externa Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5221-#5225 [#_WZG54[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G54 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5241-#5245 [#_WZG55[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G55 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5261-#5265 [#_WZG56[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G56 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5281-#5285 [#_WZG57[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G57 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5301-#5305 [#_WZG58[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G58 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5321-#5325 [#_WZG59[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G59 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #7001-#7005 [#_WZP1[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G54.1P1 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #7021-#7025 [#_WZP2[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G54.1P2 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). Listados abaixo estão os valores de origem de correção de peças estendidas. : : #7941-#7945 : [#_WZP48[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G54.1P48 Note)Subscrição n representa um número de eixo (1 to 5). #14001-#14005 [#_WZP1[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G54.1P1 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #14021-#14025 [#_WZP2[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G54.1P2 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). : : R/W Valor de origem de correção de peça G54.1P48 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). : #14941-#14945 : : [#_WZP48[n]] -242- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA T Número variável Nome variável de de sistema r sistema Atributo Descrição #5201-#5205 [#_WZCMN[n]] R/W Valor de origem de correção de peça externa Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5221-#5225 [#_WZG54[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G54 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5241-#5245 [#_WZG55[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G55 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5261-#5265 [#_WZG56[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G56 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5281-#5285 [#_WZG57[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G57 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5301-#5305 [#_WZG58[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G58 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). #5321-#5325 [#_WZG59[n]] R/W Valor de origem de correção de peça G59 Nota) Subscrição n representa um número de eixo (1 a 5). - Constante de sistema Número constante Nome constante de de sistema sistema Atributo Descrição #0,#3100 [#_EMPTY] R #3101 [#_PI] R Nulo Constante circular π = 3.14159265358979323846 #3102 [#_E] R Base de logaritmo natural e = 2.71828182845904523536 -243- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Explicação R, W, e R/W são atributos de uma variável e representam ler apenas, escrever apenas, e ler/escrever ativado, respectivamente. - Sinal de interface #1000-#1031, #1032, #1033-#1035 (Atributo: R) #1100-#1115, #1132, #1133-#1135 (Atributo: R/W) [Sinal de entrada] O estado dos sinais de entrada de interface podem ser obtidos lendo-se o valor de variáveis do sistema #1000 to #1032. Número Variável Nome Variável Ponto #1000 #1001 #1002 #1003 #1004 #1005 #1006 #1007 #1008 #1009 #1010 #1011 #1012 #1013 #1014 #1015 #1016 #1017 #1018 #1019 #1020 #1021 #1022 #1023 #1024 #1025 #1026 #1027 #1028 #1029 #1030 #1031 #1032 #1033 #1034 #1035 [#_UI[0]] [#_UI[1]] [#_UI[2]] [#_UI[3]] [#_UI[4]] [#_UI[5]] [#_UI[6]] [#_UI[7]] [#_UI[8]] [#_UI[9]] [#_UI[10]] [#_UI[11]] [#_UI[12]] [#_UI[13]] [#_UI[14]] [#_UI[15]] [#_UI[16]] [#_UI[17]] [#_UI[18]] [#_UI[19]] [#_UI[20]] [#_UI[21]] [#_UI[22]] [#_UI[23]] [#_UI[24]] [#_UI[25]] [#_UI[26]] [#_UI[27]] [#_UI[28]] [#_UI[29]] [#_UI[30]] [#_UI[31]] [#_UIL[0]] [#_UIL[1]] [#_UIL[2]] [#_UIL[3]] 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 32 32 32 32 -244- Sinal de entrada de interface 0 UI000 (2 ) 1 UI001 (2 ) 2 UI002 (2 ) 3 UI003 (2 ) 4 UI004 (2 ) UI005 (25) UI006 (26) UI007 (27) UI008 (28) UI009 (29) UI010 (210) UI011 (211) UI012 (212) UI013 (213) 14 UI014 (2 ) UI015 (215) UI016 (216) UI017 (217) UI018 (218) UI019 (219) 20 UI020 (2 ) 21 UI021 (2 ) 22 UI022 (2 ) 23 UI023 (2 ) 24 UI024 (2 ) 25 UI025 (2 ) 26 UI026 (2 ) UI027 (227) UI028 (228) UI029 (229) UI030 (230) UI031 (231) UI000-UI031 UI100-UI131 UI200-UI231 UI300-UI331 B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO Valor variável 1.0 0.0 14. MACRO PERSONALIZADA Sinal de entrada Contato fechado Contato aberto Desde que a leitura do valor seja 1.0 ou 0.0, independente do sistema de unidade, o sistema de unidade deve ser levado em consideração quando uma macro for criada. Os sinais de entrada a 32 pontos podem ser lidos em um momento pela leitura de variáveis do sistema #1032 to #1035. 30 #1032 = ∑ # [1000 + i] × 2 i −#1031 × 2 31 i =0 30 # [1032 + n] = ∑ {2 i ×Vi }− 2 31 ×V31 =0 i Quando UIni = 0, Vi = 0. Quando UIni = 1, Vi = 1. n = 0-3 [Sinal de saída] Os sinais de saída da interface podem ser enviados atribuindo-se valores às variáveis do sistema #1100 a #1132 para enviar sinais de interface. Número variável #1100 #1101 #1102 #1103 #1104 #1105 #1106 #1107 #1108 #1109 #1110 #1111 #1112 #1113 #1114 #1115 #1116 #1117 #1118 #1119 #1120 #1121 #1122 #1123 #1124 Nome variável [#_UO[0]] [#_UO[1]] [#_UO[2]] [#_UO[3]] [#_UO[4]] [#_UO[5]] [#_UO[6]] [#_UO[7]] [#_UO[8]] [#_UO[9]] [#_UO[10]] [#_UO[11]] [#_UO[12]] [#_UO[13]] [#_UO[14]] [#_UO[15]] [#_UO[16]] [#_UO[17]] [#_UO[18]] [#_UO[19]] [#_UO[20]] [#_UO[21]] [#_UO[22]] [#_UO[23]] [#_UO[24]] -245- Ponto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Sinal de entrada da interface UO000 UO001 UO002 UO003 UO004 UO005 UO006 UO007 UO008 UO009 UO010 UO011 UO012 UO013 UO014 UO015 UO016 UO017 UO018 UO019 UO020 UO021 UO022 UO023 UO024 (20) (21) (22) (23) (24) (25) (26) 7 (2 ) 8 (2 ) 9 (2 ) 10 (2 ) 11 (2 ) 12 (2 ) 13 (2 ) 14 (2 ) (215) (216) (217) (218) (219) (220) 21 (2 ) 22 (2 ) 23 (2 ) (224) 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO Número Nome variável #1125 #1126 #1127 #1128 #1129 #1130 #1131 #1132 #1133 #1134 #1135 variável [#_UO[25]] [#_UO[26]] [#_UO[27]] [#_UO[28]] [#_UO[29]] [#_UO[30]] [#_UO[31]] [#_UOL[0]] [#_UOL[1]] [#_UOL[2]] [#_UOL[3]] B-64304PO/01 Ponto Sinal de entrada da interface 1 1 1 1 1 1 1 32 32 32 32 UO025 (225) 26 UO026 (2 ) UO027 (227) UO028 (228) 29 UO029 (2 ) 30 UO030 (2 ) 31 UO031 (2 ) UO000-UO031 UO100-UO131 UO200-UO231 UO300-UO331 Valor variável Sinal de entrada value 1.0 Contato fechado 0.0 Contato aberto Os sinais de saída em 32 pontos podem ser escritos em um momento escrevendo-se para as variáveis de sistema #1132 a #1135. Os sinais também podem ser lidos. 30 #1132 = ∑ # [1100 + i] × 2 i −#1131 × 2 31 i =0 30 31 # [1132 + n] = ∑ {2 i ×Vi }− 2 ×V31 i =0 Quando UIni = 0, Vi = 0. Quando UIni = 1, Vi = 1. n = 0-3 NOTA 1 Quando um outro valor que não 1.0 ou 0.0 for atribuído às variáveis #1100 a #1131, é assumido como segue. é assumido ser 0. Um outro valor que não ou 0 é assumido ser 1. Onde um valor menor do que 0.00000001 é indefinido. 2 Quando qualquer dos UI016 a UI031, UI100 a UI131, UI200 a UI231, UI300 a UI331, UO016 a UO031, UO200 a UO231, e UO300 a UO331 são usados, o parâmetro MIF (no.6001#0) deve ser configurado para 1. -246- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA Exemplo Estrutura de DI 15 2 14 2 13 2 12 11 2 10 2 9 2 2 8 7 2 2 2 Usado para propósito de Assinatura 6 5 2 4 2 3 2 2 2 1 10 1 2 0 2 2 0 10 10 Estrutura de DO 8 2 Não usado 7 2 6 2 5 2 4 2 3 2 2 Usado para outros propósitos 2 1 2 Endereço <1> Troca de endereço assinado BCD 3 dígitos são lidos. Instruções de chamada de Macro G65 P9100 D (endereço); Um corpo de macro personalizada é criado como segue. O9100 ; #1132 = #1132 AND 496 OR #7 ; : Envio de endereço G65 P9101 T60 ; : Timer macro #100 = BIN[#1032 AND 4095] ; : BCD 3 dígitos são lidos. IF [#1012 EQ 0] GOTO 9100 ; : Sinal A é anexado. #100 = -#100 N9100 M99 ; <2> Oito tipos de envio de endereço assinado BCD 6 dígitos (parte de número inteiro de 3 dígitos + parte de número fracionado de 3 dígitos) são lidos no #101. Estrutura no lado da máquina 0 Quando DO 2 = 0: Quando DO 20 = 1: Dados com 3 casas decimais Dados com números inteiros de 3 dígitos Quando DO 23 a 21 = 000: no1 dados quando #1 = 0 Quando DO 23 a 21 = 001: no2 dados quando #2 = 0 : Quando DO 23 a 21 = 111: n o8 dados quando #8 = 0 Instruções de chamada de Macro G65 P9101 D (número de dados); Um corpo de macro personalizada é criado como segue. O9101 ; G65 P9101 D[#1*2+1] ; #101 = #100 ; G65 P9100 D[#1*2] ; #101 = #101 + #100 / 1000 ; M99 ; -247- 0 2 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Valor de compensação da ferramenta #2001-#2800, #10001-#13400 (Atributo: R/W) M Os valores de compensação podem ser obtidos lendo-se variáveis de sistema #2001 a #2800 ou #10001 a #13400 para compensação de ferramenta. Os valores de compensação também podem ser trocados atribuindo valores às variáveis do sistema. <1> Memória A de compensação de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro no.8136 = 1) • Quando o número de compensações for 200 ou menos Número compensação 1 2 Número variável #2001 #2002 : #2199 #2200 • Quando o número de compensações for 400 (para compensações com um número de compensação de 200 ou menos, #2001 a #2200 também podem ser usados.) Número compensação 1 2 Número variável #10001 #10002 : 399 400 [#_OFS[1]] [#_OFS[2]] : [#_OFS[199]] [#_OFS[200]] : 199 200 Nome variável : #10399 #10400 Nome variável [#_OFS[1]] [#_OFS[2]] : [#_OFS[399]] [#_OFS[400]] <2> Memória C de compensação de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro no.8136 = 0) • Quando o número de compensações for 200 ou menos Quando bit 3 (V10) do parâmetro nº.6000 = 0 Número de Compensação Número variável 1 #2201 2 #2202 : : 199 #2399 200 #2400 -248- Código H Geometria Nome variável [#_OFSHG[1]] [#_OFSHG[2]] : [#_OFSHG[199]] [#_OFSHG[200]] Desgaste Número variável #2001 #2002 : #2199 #2200 Nome variável [#_OFSHW[1]] [#_OFSHW[2]] : [#_OFSHW[199]] [#_OFSHW[200]] B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA Quando bit 3 (V10) do parâmetro nº.6000 = 1 Número de Compensação Número variável 1 #2001 2 #2002 : : 199 #2199 200 #2200 Número de Compensação Número variável 1 #2401 2 #2402 : : 199 #2599 200 #2600 Código H Geometria Nome variável [#_OFSHG[1]] [#_OFSHG[2]] : [#_OFSHG[199]] [#_OFSHG[200]] Código D Geometria Nome variável [#_OFSDG[1]] [#_OFSDG[2]] : [#_OFSDG[199]] [#_OFSDG[200]] Desgaste Número variável #2201 #2202 : #2399 #2400 Nome variável [#_OFSHW[1]] [#_OFSHW[2]] : [#_OFSHW[199]] [#_OFSHW[200]] Desgaste Número Nome variável variável #2601 #2602 : #2799 #2800 [#_OFSDW[1]] [#_OFSDW[2]] : [#_OFSDW[199]] [#_OFSDW[200]] NOTA 1 Quando #2401 a #2800 são usados para leitura ou escrita de códigos D, bit 5 (D10) do parâmetro nº.6004 deve ser configurado para 1. 2 Quando bit 5 (D10) do parâmetro nº.6004 for configurado para 1, as variáveis do sistema #2500 a #2806 para correção de origem de peça não podem ser usadas. Usar variáveis de sistema #5201 a #5324. •Quando o número de compensações for 400 (Para compensação com um número de compensação de 200 ou menos, #2001 a #2800 podem também ser usadas.) Quando o bit 3 (V10) do parâmetro nº.6000 = 0 Número de Compensação Número variável 1 #11001 2 #11002 : : 399 #11399 400 #11400 -249- Código H Geometria Número variável [#_OFSHG[1]] #10001 [#_OFSHG[2]] #10002 : : [#_OFSHG[399]] #10399 [#_OFSHG[400]] #10400 Nome variável Desgaste Nome variável [#_OFSHW[1]] [#_OFSHW[2]] : [#_OFSHW[399]] [#_OFSHW[400]] 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO Número de Compensação Número variável 1 #13001 2 #13002 : : 399 #13399 400 #13400 B-64304PO/01 Código D Geometria Nome variável [#_OFSDG[1]] [#_OFSDG[2]] : [#_OFSDG[399]] [#_OFSDG[400]] Desgaste Número variável #12001 #12002 : #12399 #12400 Nome variável [#_OFSDW[1]] [#_OFSDW[2]] : [#_OFSDW[399]] [#_OFSDW[400]] Quando o bit 3 (V10) do parâmetro nº 60000 = 1 Código H Número de Compensação Número variável 1 #10001 2 #10002 : : 399 #10399 400 #10400 Desgaste Geometria Número variável Nome variável [#_OFSHG[1]] [#_OFSHG[2]] : [#_OFSHG[399]] [#_OFSHG[400]] #11001 #11002 : #11399 #11400 [#_OFSHW[1]] [#_OFSHW[2]] : [#_OFSHW[399]] [#_OFSHW[400]] Código D Número de Compensação Número variável 1 #12001 2 #12002 : : 399 #12399 400 #12400 -250- Desgaste Geometria Número variável Nome variável [#_OFSDG[1]] [#_OFSDG[2]] : [#_OFSDG[399]] [#_OFSDG[400]] #13001 #13002 : #13399 #13400 [#_OFSDW[1]] [#_OFSDW[2]] [#_OFSDW[399]] [#_OFSDW[400]] B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Valor de compensação de ferramenta #2001-#2964, #10001-#19200 (Atributo: R/W) T Os valores de compensação podem ser obtidos lendo-se as variáveis do sistema #2001 a #2964 ou #10001 a #19200 para compensação de ferramenta. Os valores de compensação também podem ser trocados atribuindo-se valores para as variáveis do sistema. <1> Sem a memória de compensação de geometria/desgaste da ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro nº.8136 = 1) • Quando o número de compensações for 64 ou menos Número de Compensação 1 2 : 63 64 1 2 : 63 64 1 2 : 63 64 1 2 : 63 64 1 2 : 48 49 Número variável #2001 #2002 : #2063 #2064 #2101 #2102 : #2163 #2164 #2201 #2202 : #2263 #2264 #2301 #2302 : #2363 #2364 #2401 #2402 : #2448 #2449 Nome variável [#_OFSX[1]] [#_OFSX[2]] : [#_OFSX[63]] [#_OFSX[64]] [#_OFSZ[1]] [#_OFSZ[2]] : [#_OFSZ[63]] [#_OFSZ[64]] [#_OFSR[1]] [#_OFSR[2]] : [#_OFSR[63]] [#_OFSR[64]] [#_OFST[1]] [#_OFST[2]] : [#_OFST[63]] [#_OFST[64]] [#_OFSY[1]] [#_OFSY[2]] : [#_OFSY[48]] [#_OFSY[49]] Descrição Valor de compensação do eixo X (*1) Valor de compensação do eixo Z (*1) Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta Posição T da ponta da ferramenta virtual Valor de compensação do eixo Y (*1) (*1) Eixo X: eixo X de três eixos básicos, eixo Z : eixo Z de três eixos básicos, eixo Y: eixo Y de três eixos básicos -251- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO • B-64304PO/01 Quando o número de compensações for 200 (Para compensação com um número de compensação de 64 ou menos, #2001 a #2449 também podem ser usados.) Número de Compensação 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 Número variável #10001 #10002 : #10199 #10200 #11001 #11002 : #11199 #11200 #12001 #12002 : #12199 #12200 #13001 #13002 : #13199 #13200 #14001 #14002 : #14199 #14200 Nome variável [#_OFSX[1]] [#_OFSX[2]] : [#_OFSX[199]] [#_OFSX[200]] [#_OFSZ[1]] [#_OFSZ[2]] : [#_OFSZ[199]] [#_OFSZ[200]] [#_OFSR[1]] [#_OFSR[2]] : [#_OFSR[199]] [#_OFSR[200]] [#_OFST[1]] [#_OFST[2]] : [#_OFST[199]] [#_OFST[200]] [#_OFSY[1]] [#_OFSY[2]] : [#_OFSY[199]] [#_OFSY[200]] Descrição Valor de compensação do eixo X (*1) Valor de compensação do eixo Z (*1) Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta Posição T da ponta da ferramenta virtual Valor de compensação do eixo Y (*1) (*1) Eixo X: eixo X de três eixos básicos, eixo Z : eixo Z de três eixos básicos, eixo Y: eixo Y de três eixos básicos -252- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA <2> Com a memória de compensação de geometria/desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro nº .8136 = 0) • Quando o número de compensações for 64 ou menos Número de Compensação 1 2 : 63 64 1 2 : 63 64 1 2 : 63 64 1 2 : 63 64 1 2 : 48 49 1 2 : 48 49 1 2 : 48 49 1 2 : 48 49 1 2 : 63 64 Número variável #2001 #2002 : #2063 #2064 #2101 #2102 : #2163 #2164 #2201 #2202 : #2263 #2264 #2301 #2302 : #2363 #2364 #2401 #2402 : #2448 #2449 #2451 #2452 : #2498 #2499 #2701 #2702 : #2748 #2749 #2801 #2802 : #2848 #2849 #2901 #2902 : #2963 #2964 Nome variável [#_OFSXW[1]] [#_OFSXW[2]] : [#_OFSXW[63]] [#_OFSXW[64]] [#_OFSZW[1]] [#_OFSZW[2]] : [#_OFSZW[63]] [#_OFSZW[64]] [#_OFSRW[1]] [#_OFSRW [2]] : [#_OFSRW [63]] [#_OFSRW [64]] [#_OFST[1]] [#_OFST[2]] : [#_OFST[63]] [#_OFST[64]] [#_OFSYW[1]] [#_OFSYW [2]] : [#_OFSYW [48]] [#_OFSYW [49]] [#_OFSYG[1]] [#_OFSYG [2]] : [#_OFSYG [48]] [#_OFSYG [49]] [#_OFSXG[1]] [#_OFSXG[2]] : [#_OFSXG [48]] [#_OFSXG [49]] [#_OFSZG[1]] [#_OFSZG[2]] : [#_OFSZG[48]] [#_OFSZG[49]] [#_OFSRG[1]] [#_OFSRG[2]] : [#_OFSRG[63]] [#_OFSRG[64]] Descrição Valor de compensação do eixo X (desgaste) (*1) Valor de compensação do eixo Z (desgaste) (*1) Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta (desgaste) Posição T da ponta da ferramenta virtual Valor de compensação do eixo Y (desgaste) (*1) Valor de compensação do eixo Y (geometria) (*1) Valor de compensação do eixo X (geometria) (*1) Valor de compensação do eixo Z (geometria) (*1) Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta (geometria) (*1) Eixo X: eixo X de três eixos básicos, eixo Z : eixo Z de três eixos básicos, eixo Y: eixo Y de três eixos básicos -253- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO • B-64304PO/01 Quando o número de compensações for 200 (para compensação com número de compensação 64 ou menos, #2001 a #2964 podem ser usadas.) Número de Compensação 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 1 2 : 199 200 Número variável #10001 #10002 : #10199 #10200 #11001 #11002 : #11199 #11200 #12001 #12002 : #12199 #12200 #13001 #13002 : #13199 #13200 #14001 #14002 : #14199 #14200 #15001 #15002 : #15199 #15200 #16001 #16002 : #16199 #16200 #17001 #17002 : #17199 #17200 #19001 #19002 : #19199 #19200 -254- Nome variável [#_OFSXW[1]] [#_OFSXW[2]] : [#_OFSXW[199]] [#_OFSXW[200]] [#_OFSZW[1]] [#_OFSZW[2]] : [#_OFSZW[199]] [#_OFSZW[200]] [#_OFSRW[1]] [#_OFSRW [2]] : [#_OFSRW[199]] [#_OFSRW[200]] [#_OFST[1]] [#_OFST[2]] : [#_OFST[199]] [#_OFST[200]] [#_OFSYW[1]] [#_OFSYW [2]] : [#_OFSYW[199]] [#_OFSYW[200]] [#_OFSXG[1]] [#_OFSXG[2]] : [#_OFSXG[199]] [#_OFSXG[200]] [#_OFSZG[1]] [#_OFSZG[2]] : [#_OFSZG[199]] [#_OFSZG[200]] [#_OFSRG[1]] [#_OFSRG[2]] : [#_OFSRG[199]] [#_OFSRG[200]] [#_OFSYG[1]] [#_OFSYG[2]] : [#_OFSYG[199]] [#_OFSYG[200]] Descrição Valor de compensação do eixo X (desgaste) (*1) Valor de compensação do eixo Z (desgaste) (*1) Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta (desgaste) Posição T da ponta da ferramenta virtual Valor de compensação do eixo Y (desgaste) (*1) Valor de compensação do eixo X (geometria) (*1) Valor de compensação do eixo Z (geometria) (*1) Valor de compensação do raio da ponta da ferramenta (geometria) Valor de compensação do eixo Y (geometria) (*1) B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA (*1) Eixo X: eixo X de três eixos básicos, eixo Z : eixo Z de três eixos básicos, eixo Y: eixo Y de três eixos básicos - Quantidade de troca de sistema de coordenadas de peça #2501, #2601 (Atributo:R/W) T Variáveis de sistema #2501 e #2601 podem ser usadas para ler a quantidade de troca de sistema de coordenadas da peça do eixo X e eixo Z, respectivamente. A quantidade de troca do sistema de coordenadas da peça pode ser trocada inserindo-se um valor na variável do sistema correspondente. ( Eixo X: eixo X de três eixos básicos, eixo Z : eixo Z de três eixos básicos) Número variável #2501 #2601 Nome variável [#_WKSFTX] [#_WKSFTZ] -255- Descrição Quantidade de troca de peça no eixo X Z Quantidade de troca de peça no eixo X 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Alarme #3000 (Atributo: W) Quando um erro for detectado em uma macro, uma unidade pode inserir o estado de alarme. Além disso, uma mensagem de alarme de até 60 caracteres com alfabeto e numerais pode ser especificada entre um controle externo e um controle interno após a expressão. Quando a mensagem de alarme não for especificada, um alarme macro é usado em vez disso. Número variável #3000 Nome variável [#_ALM] Descrição Alarme macro Quando bit 1 (MCA) do parâmetro nº.6008 = 0 #3000 = n (MENSAGEM DE ALARME); (n: 0-200) Na tela, o número de alarme obtido adicionando-se o valor de #3000 a 3000 e a mensagem de alarme aparece. (Exemplo) #3000 = 1 (MENSAGEM DE ALARME); → "3001 MENSAGEM DE ALARME" aparece na tela de alarme. Quando bit 1 (MCA) do parâmetro nº.6008 = 1 #3000 = n (MENSAGEM DE ALARME); (n: 0-4095) Na tela, o número de alarme de #3000 e mensagem de alarme aparece após MC. (Exemplo) #3000=1 (MENSAGEM DE ALARME); → "MC0001 MENSAGEM DE ALARME" aparece na tela de alarme. - Relógio #3001, #3002 (Atributo: R/W) A hora do relógio pode ser obtida pela leitura das variáveis do sistema #3001 e #3002 para relógio. A hora pode ser pré-ajustada inserindo-se um valor nas variáveis do sistema. Nome variável Número variável Relógio 1 #3001 [#_ Relógio 1] 1 ms Relógio 2 [#_ Relógio 2] 1 hora Tipo #3002 Unidade Ao ligar Condição de contagem Reiniciar a 0 A qualquer hora Igual a queda de energia Quando o sinal STL está ligado A A precisão do relógio é 16 ms. O relógio 1 volta para 0 após um lapso de 2147483648 ms. O relógio 2 retorna para 0 após um lapso de 9544.37176 horas [Exemplo] Cronômetro Comando de chamar macro G65 P9101 T (tempo de espera) ms ; Macro A é criada como segue. O9101; #3001 = 0; configuração inicial ENQUANTO [#3001 LE #20] DO1:Espera por um tempo especificado END1 ; M99 ; -256- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Controle de parada de bloco único e espera pelo sinal de conclusão da função auxiliar #3003 (Atributo: R/W) Atribuir os seguintes valores à variável de sistema #3003 permite a especificação se a parada do bloco único é desativada nos blocos seguintes ou se uma espera pelo sinal de conclusão (FIN) da função auxiliar (M, S, T, ou B) antes de ir para o próximo bloco é ativada. Quando uma espera pelo sinal de conclusão for desativada, o sinal final de distribuição (DEN) não é enviado. Tome cuidado para não especificar a próxima função auxiliar sem esperar pelo sinal de conclusão. Número de variável e nome de variável Valor #3003 [#_CNTL1] 0 1 2 3 Parada de bloco Sinal de conclusão único de função auxiliar Ativado Espera Desativado Espera Ativado Não espera desativado Não espera Além disso, os seguintes nomes de variáveis podem ser usados para ativar ou desativar para de bloco único e uma espera pelo sinal de conclusão de função auxiliar, individualmente. Nome de variável [#_M_SBK] [#_M_FIN] Valor Parada de bloco único 0 1 0 1 Ativado Desativado - [Exemplo] Ciclo de perfuração (para programação incremental) (G81 equivalente) Comando de chamada de macro G65 P9081 L Repetições R R ponto Z Z ponto; Corpo de macro personalizada A é criado como segue. O9081 ; #3003 = 1 ; G00 Z#18 ; G01 Z#26 ; G00 Z-[ ROUND[#18] + ROUND[#26] ] ; #3003 = 0 ; M99 ; NOTA #3003 é eliminado por uma reinicialização -257- Conclusão de função auxiliar Aguardando Não aguardando Desativar parada de bloco único. #18 corresponde a R e #26 a Z. 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Ativação de manter avanço, sobreposição de avanço de velocidade, e verificação de parada exata #3004 (Atributo: R/W) Atribuindo os seguintes valores em variável de sistema #3004 permite a especificação de se manter avanço e sobreposição de avanço de velocidade estão ativados nos seguintes blocos ou se a parada exata no modo G61 ou pelo comando G09 está desativado. . Número de variável e nome de variável #3004 [#_CNTL2] Valor 0 1 2 3 4 5 6 7 Manter avanço Ativada Desativada Ativada Desativada Ativada Desativada Ativada Desativada Override de avanço de velocidade Ativada Ativada Desativada Desativada Ativada Ativada Desativada Desativada Parada exata Ativada Ativada Ativada Ativada Desativada Desativada Desativada Desativada Além disso, os seguintes nomes de variáveis podem ser usados para ativar ou desativar manter avanço, override de avanço de velocidade, e parada exata no modo G61 ou pelo comando G09, individualmente. Número de variável e nome de variável [#_M_FHD] [#_M_OV] [#_M_EST] Valor 0 1 0 1 0 1 Manter avanço Ativado Desativado - Overridede avanço de velocidade Ativado Desativado - Parada exata Ativado Desativado NOTA 1 Estas variáveis de sistema são fornecidas para manter compatibilidade com programas NC convencionais. É recomendado que as funções fornecidas pelo G63, G09, G61, e outros códigos G sejam usadas para ativar ou desativar manter avanço, override de avanço de velocidade, e parada exata. 2 Quando o botão de manter o avanço for pressionado durante a execução de um bloco para o qual manter avanço está desativado: <1> Se o botão de manter a avanço for pressionado, a operação para após execução do bloco. Quando parar bloco único for desativado, entretanto, a operação não para. <2> Se o botão pressionado de manter avanço for liberado, a lâmpada de manter avanço acende, mas a operação não para até o final do primeiro bloco que foi ativado. 3 #3004 é eliminado por uma reinicialização. 4 Se a parada exata for desativada pelo #3004, a posição de parada exata original entre avanço de corte e posicionamento de bloco não for afetada, #3004 pode temporariamente desativar a parada exata no modo G61 ou pelo comando G09 entre avanço de corte e avanço de corte. -258- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Configurações #3005 (Atributo: R/W) As configurações podem ser lidas e escritas. Valores binários são convertidos a decimais. #3005 #15 #14 #13 #12 #11 #10 #9 Configuração #8 FCV #7 #6 Configuração #5 #4 #3 SEQ #9 (FCV) : #5 (SEQ) : #2 (INI) : #1 (ISO) : #0 (TVC) : #2 #1 #0 INI ISO TVC Se usar a Série 15 FANUC de capacidade de conversão de formato de programa Se inserir automaticamente números de seqüência Entrada em milímetro ou entrada em polegada Se usar EIA ou ISO como código de saída Se fizer uma verificação de TV - Parar com uma mensagem #3006 (Atributo: W) Quando "#3006=1 (MENSAGEM);" for comandado na macro, o programa executa blocos até aquele imediatamente anterior e então para. Quando uma mensagem de até 60 caracteres com alfabeto e numerais, a qual está delimitada por um caractere de controle interno e caractere de controle externo, for programada no mesmo bloco, a mensagem é exibida na tela de mensagem do operador externo. Número variável Nome variável #3006 [#_MSGSTP] Descrição Parar com a mensagem - Estado de uma imagem de espelho #3007 (Atributo: R) O estado de uma imagem de espelho (configuração ou DI) naquele ponto do tempo pode ser obtido para cada eixo lendo -se #3007. Número variável Nome variável #3007 [#_MRIMG] Descrição Estado de uma imagem de espelho Quando o estado for indicado em binário, cada bit corresponde com um eixo, como segue: Bit Eixo nth 4 5 3 4 2 3 1 2 0 1 Para os 5 bits, 0 indica que a imagem está desativada e 1 indica que uma imagem de espelho está ativada. [Exemplo] Quando #3007 for 3, uma imagem de espelho é ativada para o 1º e 2º eixos. -259- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 NOTA 1 O estado de uma imagem de espelho programável não é refletido nesta variável. 2 Quando a função de imagem de espelho for configurada para o mesmo eixo por um sinal e configuração de imagem de espelho, o valor do sinal e o valor da configuração são ORed e então produzidos. 3 Quando os sinais de imagem de espelho para outros eixos que não os eixos controlados são ligados, eles não são lidos na variável de sistema #3007. - Estado durante o reinício de um programa #3008 (Atributo: R) Se um programa for reiniciado pode ser determinado lendo-se #3008. Número variável #3008 Nome variável [#_PRSTR] Descrição 0: O programa não é reiniciado. 1: O programa é reiniciado. - Tempo #3011, #3012 (Atributo: R) Ano/mês/data e hora/minuto/segundo podem ser obtidos lendo-se as variáveis do sistema #3011 e #3012. Está variável é apenas leitura. Para mudar ano/mês/data e hora/minuto/segundo, usar a tela de cronômetro. [Exemplo] Maio 20, 2004, PM 04:17:05 #3011 = 20040520 #3012 = 161705 - Número total de peças e o número de peças requeridas #3901 e #3902 (Atributo: R/W) O número de peças requeridas e o número de peças usinadas podem ser exibidos na tela usando-se o tempo de operação e função de exibição de número da peça. Quando o número (total) de peças usinadas atingir o número de peças requeridas, um sinal indicando o fato é enviado para a máquina (lado PMC). As variáveis do sistema podem ser usadas para ler ou escrever o número total de partes e o número das partes requeridas. Número variável Nome variável #3901 [#_PRTSA] #3902 [#_PRTSN] -260- Descrição Número total de peças Número de peças requeridas B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Tipo de memória de compensação de ferramenta #3980 (Atributo: R) M Variável de sistema #3980 pode ser usada para ler o tipo de memória de compensação. Número variável #3980 Nome variável [#_OFSMEM] Descrição Tipo de memória de compensação de ferramenta 0: Memória A de compensação de ferramenta 2: Memória C de compensação de ferramenta - Número do programa principal #4000 (Atributo: R) Variável de sistema #4000 pode ser usada para ler o número do programa principal independente do nível de um subprograma. Número variável Nome variável #4000 [#_MAINO] Descrição Número do programa principal NOTA 1 O número do programa principal indica o número do programa que for iniciado primeiro. 2 Quando um número O for especificado pelo MDI durante a execução do programa principal ou quando o segundo número O for especificado no modo DNC, o valor de #4000 muda para o número O especificado. Além disso, quando nenhum programa for registrado ou quando os número O forem especificados no modo DNC, o valor de #4000 muda para 0. -261- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Informação modal #4001-#4130, #4201-#4330, #4401-#4530 (Atributo: R) As informações modais especificadas antes do bloco anterior da declaração de macro que lê variáveis de sistema #4001 a #4130 podem ser obtidas no bloco que é olhado antecipadamente atualmente, lendo-se variáveis de sistema #4001 a #4130. A informação modal do bloco atualmente sendo executado pode ser obtida lendo-se variáveis de sistema #4201 a #4330. A informação modal especificada antes do bloco interrompido por uma macro personalizada tipo interrupção lendo-se as variáveis de sistema #4401 a #4530. A unidade utilizada quando foi especificada é aplicada. M (Categoria: <1> Bloco anterior, <2> <3> Bloco interrompido) Categoria <1> <2> <3> : : <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> Número variável #4001 #4201 #4401 : : #4030 #4230 #4430 #4102 #4302 #4502 #4107 #4307 #4507 #4108 #4308 #4508 #4109 #4309 #4509 #4111 #4311 #4511 #4113 #4313 #4513 #4114 #4314 #4514 #4115 #4315 #4515 #4119 #4319 #4519 -262- Nome variável [#_BUFG[1]] [#_ACTG[1]] [#_INTG[1]] : : [#_BUFG[30]] [#_ACTG[30]] [#_INTG[30]] [#_BUFB] [#_ACTB] [#_INTB] [#_BUFD] [#_ACTD] [#_INTD] [#_BUFE] [#_ACTE] [#_INTE] [#_BUFF] [#_ACTF] [#_INTF] [#_BUFH] [#_ACTH] [#_INTH] [#_BUFM] [#_ACTM] [#_INTM] [#_BUFN] [#_ACTN] [#_INTN] [#_BUFO] [#_ACTO] [#_INTO] [#_BUFS] [#_ACTS] [#_INTS] Bloco em operação , Descrição Informação modal (código G: : : Informação modal (Código G: grupo 30) Informação modal (Código B) Informação modal (Código D) Informação modal (Código E) Informação modal (Código F) Informação modal (Código H ) Informação modal (Código M) Informação modal (Número de seqüência N) Informação modal (Número de programa O) Informação modal (Código S) grupo 1) B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO Categoria <1> <2> <3> <1> <2> <3> Número variável #4120 #4320 #4520 #4130 #4330 #4530 Nome variável [#_BUFT] [#_ACTT] [#_INTT] [#_BUFWZP] [#_ACTWZP] [#_INTWZP] 14. MACRO PERSONALIZADA Descrição Informação modal (Código T) Informação modal (número P de sistema de coordenada de peça adicional) T (Categoria: <1> Bloco anterior, <2> <3> Bloco interrompido) Categoria <1> <2> <3> : : <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> <1> <2> <3> Número variável #4001 #4201 #4401 : : #4030 #4230 #4430 #4108 #4308 #4508 #4109 #4309 #4509 #4113 #4313 #4513 #4114 #4314 #4514 #4115 #4315 #4515 #4119 #4319 #4519 #4120 #4320 #4520 -263- Nome variável [#_BUFG[1]] [#_ACTG[1]] [#_INTG[1]] : : [#_BUFG[30]] [#_ACTG[30]] [#_INTG[30]] [#_BUFE] [#_ACTE] [#_INTE] [#_BUFF] [#_ACTF] [#_INTF] [#_BUFM] [#_ACTM] [#_INTM] [#_BUFN] [#_ACTN] [#_INTN] [#_BUFO] [#_ACTO] [#_INTO] [#_BUFS] [#_ACTS] [#_INTS] [#_BUFT] [#_ACTT] [#_INTT] Bloco em operação, Descrição Informação modal (código G: 1) : : Informação modal (Código G : grupo 30) Informação modal (Código E) Informação modal (Código F) Informação modal (Código M) Informação modal (número de sequência N) Informação modal (número de programa O) Informação modal (Código S) Informação modal (Código T) grupo 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 NOTA Bloco anterior e bloco em operação Desde que o CNC leia o bloco que está a frente do bloco atualmente sendo executado pelo programa de usinagem, o bloco sendo recuperado pelo CNC é normalmente diferente daquele sendo executado atualmente. O bloco anterior indica o bloco que está a frente do bloco sendo recuperado pelo CNC, isto é, o bloco que está a frente do bloco do programa no qual #4001 a #4130 estão especificados. [Exemplo] O1234 ; N10 G00 X200. Y200. ; N20 G01 X1000. Y1000. F10. ; : : N50 G00 X500. Y500. ; N60 #1 = #4001 ; Assumir que o CNC está corretamente executando N20. Se o CNC recuperou e processou os blocos até N60 como mostrado acima, o bloco em operação é N20 e o bloco anterior é N50. Portanto, a informação modal do grupo 1 no bloco em operação é G01 e a informação modal no grupo 1 no bloco anterior é G00. Quando N60 #1 = #4201, #1 = 1. Quando N60 #1 = #4001, #1 = 0. -264- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Informação de posição #5001-#5065 (Atributo: R) A posição final do bloco anterior, a posição atual especificada (para o sistema de coordenadas da máquina e sistema de coordenadas da peça), e a posição de sinal de salto podem ser obtidos lendo-se os valores das variáveis de sistema #5001 a #5065. Número variável #5001 : #5005 [#_ABSIO[1]] : [#_ABSIO[5]] #5021 : #5025 [#_ABSMT[1]] : [#_ABSMT[5]] [#_ABSOT[1]] : [#_ABSOT[5]] [#_ABSKP[1]] : [#_ABSKP[5]] #5041 : #5045 #5061 : #5065 Sistema de Informação de posição coordenadas Nome variável o 1 posição do ponto final do bloco do eixo : o 5 posição do ponto final do bloco do eixo 1o posição atual do eixo : o 5 posição atual do eixo o 1 posição atual do eixo : 5o posição atual do eixo o 1 posição de salto do eixo : 5o posição de salto do eixo Sistema de coordenadas da peça Sistema de coordenadas da peça Sistema de coordenadas da peça Sistema de coordenadas da peça Posição da ferramenta/comprimento Operação de leitura durante movimento da ferramenta/compensação da máquina de corte Não incluído Ativado Incluído Desativado Incluído Desativado Incluído Ativado NOTA 1 Quando as variáveis que excedem o número de eixos de controle forem especificadas, o alarme PS0115, “NÚMERO EXTERNO DE FAIXA DE VARIÁVEL” ocorre. 2 A posição do ponto final do bloco (ABSIO) do salto (G31) é a posição onde o sinal de salto é ligado. Se o sinal de salto não for ligado, a posição é a posição final do bloco. 3 "Operação de leitura durante o movimento é desativada" significa que a leitura precisa de valores durante o movimento não é garantida. - Valor de compensação de comprimento da ferramenta #5081#5085 (Atributo: R) M A compensação de comprimento da ferramenta no bloco atualmente sendo executado pode ser obtida para cada eixo, lendo-se as variáveis de sistema #5081 a #5085. Número variável #5081 : #5085 Nome variável [#_TOFS[1]] : [#_TOFS[5]] Informação de posição Valor de compensação de largura de ferramenta de 1º eixo Valor de compensação de largura de ferramenta de 5º eixo Operação de leitura durante movimento Desativado NOTA Quando variáveis que excedem o número de eixos de controle forem especificadas, o alarme PS0115, “NÚMERO FORA DA FAIXA DE VARIÁVEIS” ocorre. -265- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Correção de ferramenta #5081#5085, #5121-#5125 (Atributo: R) T A correção de ferramenta no bloco sendo executado atualmente pode ser obtido para cada eixo lendo-se as variáveis de sistema #5081 a #5085 ou #5121 a #5125. (eixo X: eixo X de três eixos básicos, ei x o Z: eix o Z, eixo Y de três eixos básicos) <1> Sem memória de compensação de geometria/desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro nº.8136 = 1) Número variável #5081 #5082 #5083 #5084 #5085 Nome variável [#_TOFSWX] [#_TOFSWZ] [#_TOFSWY] [#_TOFS[4]] [#_TOFS[5]] Operação de leitura durante movimento Informação de posição Valor de correção da ferramenta do eixo X Valor de correção da ferramenta do eixo Z Valor de correção da ferramenta do 5º eixo Desativado <2> Com memória de compensação de geometria/desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro nº.8136 = 0) Número variável Nome variável Operação de leitura durante movimento Informação de posição #5081 #5082 #5083 #5084 #5085 [#_TOFSWX] [#_TOFSWZ] [#_TOFSWY] [#_TOFS[4]] [#_TOFS[5]] Valor de correção da ferramenta do eixo X (desgaste) Valor de correção da ferramenta do eixo Z (desgaste) Valor de correção da ferramenta do eixo Y (desgaste) Valor de correção da ferramenta do 4º eixo (desgaste) Valor de correção da ferramenta do 5º eixo (desgaste) #5121 #5122 #5123 #5124 #5125 [#_TOFSGX] [#_TOFSGZ] [#_TOFSGY] [#_TOFSG[4]] [#_TOFSG[5]] Valor de correção da ferramenta do eixo X (geometria) Valor de correção da ferramenta do eixo Z (geometria) Valor de correção da ferramenta do eixo Y (geometria) Valor de correção da ferramenta do 4º eixo (geometria) Valor de correção da ferramenta do 5º eixo (geometria) Desabilitado Quando a memória de compensação de geometria/desgaste da ferramenta estiver presente (bit 6 (NGW) do parâmetro nº. 8136 for 0), as variáveis do sistema dependem da configuração do bit 2 (LWT) do parâmetro nº 5002 e bit 4 (LGT) do parâmetro nº 5002, como mostrado abaixo. Número variável number #5081 #5082 #5083 #5084 #5085 #5121 #5122 #5123 #5124 #5125 LWT=0 LGT=0 Compensação 0 de desgaste LWT=1 LGT=0 LWT=0 LGT=1 Compensação de desgaste LWT=1 LGT=1 Compensação de desgaste Compensação Compensação de desgaste + Compensação Compensação de geometria compensação de geometria de geometria de geometria -266- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA NOTA 1 O valor configurado é lido como a correção da ferramenta, independente do bit 1 (ORC) do parâmetro no.5004 e bit 0 (OWD) do parâmetro no.5040. 2 Para ler a correção da ferramenta (geometria) usar #5121 a #5125, configurar bit 2 (VHD) do parâmetro nº.6004 para 0. - Desvio de posição do servo #5101-#5105 (Atributo: R) O desvio de posição do servo para cada eixo pode ser obtido lendo-se as variáveis de sistema #5101 a #5105. Número variável #5101 : #5105 Nome variável Informação de posição [#_SVERR[1]] : [#_SVERR[5]] Operação de leitura durante movimento Desvio de posição do servo do 1º eixo Desativado Desvio de posição do servo do 5º eixo NOTA Quando as variáveis excederem o número de eixos de controle que são especificados, o alarme PS0115, “NÚMERO FORA DA FAIXA DE VARIÁVEIS” ocorre. - Interrupção de manipulação manual #5121-#5125 (Atributo: R) A interrupção do manuseio manual para cada eixo pode ser obtida lendo-se as variáveis do sistema #5121 a #5125. Número variável #5121 : #5125 Nome variável [#_MIRTP[1]] : [#_MIRTP[5]] Informação de posição Interrupção de manipulação manual do 1º eixo Interrupção de manipulação manual do 5º eixo Operação de leitura durante movimento Desativado NOTA Quando as variáveis excederem o número de eixos de controle que são especificados, o alarme PS0115, “NÚMERO FORA DA FAIXA DE VARIÁVEIS” ocorre. T NOTA #5121 a #5125 são ativados apenas quando bit 2 (VHD) do parâmetro nº.6004 for configurado para 1. -267- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO - Distância #5181-#5185 (Atributo: B-64304PO/01 R) O valor de distância para cada eixo pode ser obtido lendo-se as variáveis de sistema #5181 a #5185. Número variável #5181 : #5185 Nome variável [#_DIST[1]] : [#_DIST[5]] Operação de leitura durante movimento Informação de posição Valor da distância do 1º eixo : Valor da distância do 5º eixo Desativado NOTA Quando as variáveis excederem o número de eixos de controle que são especificados, o alarme PS0115, “NÚMERO FORA DA FAIXA DE VARIÁVEIS” ocorre. - Valor de correção de origem da peça #5201-#5325 (Atributo: R/W) O valor de correção de origem da peça pode ser obtido lendo-se as variáveis de sistema #5201 a #5325. O valor de correção também pode ser mudado atribuindo-se valores às variáveis do sistema. Número variável Nome variável #5201 : #5205 [#_WZCMN[1]] : [#_WZCMN[5]] Valor externo de correção de origem da peça do 1º eixo : Valor externo de correção de origem da peça do 5º eixo #5221 : #5225 #5241 : #5245 [#_WZG54[1]] : [#_WZG54[5]] [#_WZG55[1]] : [#_WZG55[5]] Valor de correção de origem da peça do 1º eixo : Valor de correção de origem da peça do 5º eixo Valor de correção de origem da peça do 1º eixo : Valor de correção de origem da peça do 5º eixo. #5261 : #5265 #5281 : #5285 #5301 : #5305 #5321 : #5325 [#_WZG56[1]] : [#_WZG56[5]] [#_WZG57[1]] : [#_WZG57[5]] [#_WZG58[1]] : [#_WZG58[5]] [#_WZG59[1]] : [#_WZG59[5]] Valor de correção de origem da peça do 1º eixo : Valor de correção de origem da peça do 5º eixo Valor de correção de origem da peça do 1º eixo : Valor de correção de origem da peça do 5º eixo Valor de correção de origem da peça do 1º eixo : Valor de correção de origem da peça do 5º eixo Valor de correção de origem da peça do 1º eixo : Valor de correção de origem da peça do 5º eixo Eixo controlado -268- Sistema de coordenadas da peça Valor externo de correção de origem da peça (aplicado em todos os sistemas de coordenadas) G54 G55 G56 G57 G58 G59 B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA M As seguintes variáveis também podem ser usadas quando bit 5 (D15) do parâmetro nº. 6004 for configurado para 0: Eixos Função 1º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 2º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 3º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 4º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 -269- Número variável #2500 #2501 #2502 #2503 #2504 #2505 #2506 #2600 #2601 #2602 #2603 #2604 #2605 #2606 #2700 #2701 #2702 #2703 #2704 #2705 #2706 #2800 #2801 #2802 #2803 #2804 #2805 #2806 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 T As seguintes variáveis podem ser usadas para manter compatibilidade com modelos convencionais. Eixos Função 1º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 2º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 3º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 4º eixo Valor externo de correção de origem da peça Valor de correção de origem da peça G54 Valor de correção de origem da peça G55 Valor de correção de origem da peça G56 Valor de correção de origem da peça G57 Valor de correção de origem da peça G58 Valor de correção de origem da peça G59 Número variável #2550 #2551 #2552 #2553 #2554 #2555 #2556 #2650 #2651 #2652 #2653 #2654 #2655 #2656 #2750 #2751 #2752 #2753 #2754 #2755 #2756 #2850 #2851 #2852 #2853 #2854 #2855 #2856 NOTA 1 Quando as variáveis excederem o número de eixos de controle que são especificados, o alarme PS0115, “NÚMERO FORA DA FAIXA DE VARIÁVEIS” ocorre. 2 Para os valores de correção de origem da peça para até o número (5) de eixos de controle, variáveis #5201 a #5325 podem também ser usados. M NOTA Para usar variáveis #2500 a #2806 e #5201 a #5325, ativar o sistema de coordenadas de peça (bit 0 (NWZ) do parâmetro nº. 8136 é 0). -270- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA T NOTA Para usar variáveis #2550 a #2856 e #5201 a #5325, ativar o sistema de coordenadas de peça (bit 0 (NWZ) do parâmetro nº. 8136 é 0). - Valor de correção de origem da peça do sistema de coordenadas de peça adicional #7001-#7945, #14001-#14945 (Atributo: R/W) M O valor de correção de origem da peça do sistema de coordenadas de peça adicional pode ser obtido lendo-se as variáveis de sistema #7001 a #7945, #14001 a #14945. O valor de correção pode também ser mudado atribuindo-se valores às variáveis de sistema. Número Variável #7001 : #7005 #7021 : #7025 : #7941 : #7945 Nome variável [#_WZP1[1]] : [#_WZP1[5]] [#_WZP2[1]] : [#_WZP2[5]] : [#_WZP48[1]] : [#_WZP48[5]] Eixos controlados Valor de correção de origem de peça do 1º eixo : Valor de correção de origem de peça do 5º eixo Valor de correção de origem de peça do 1º eixo : Valor de correção de origem de peça do 5º eixo : Valor de correção de origem de peça do 1º eixo : Valor de correção de origem de peça do 5º eixo Número de sistema de peça adicional 1 (G54.1 P1) 2 (G54.1 P2) : 48 (G54.1 P48) Número de variável de sistema = 7000 + (Número de sistema de coordenadas -1) × 20 + Número de eixo Número de coordenadas: 1 a 48 Número de eixo: 1 a 5 Número Variável #14001 : #14005 #14021 : #14025 : #14941 : #14945 Nome variável [#_WZP1[1]] : [#_WZP1[5]] [#_WZP2[1]] : [#_WZP2[5]] : [#_WZP48[1]] : [#_WZP48[5]] Eixos controlados Número de sistema de peça adicional Valor de correção de origem de peça do 1º eixo : Valor de correção de origem de peça do 5º eixo 1 (G54.1 P1) Valor de correção de origem de peça do 1º eixo : Valor de correção de origem de peça do 5º eixo 2 (G54.1 P2) : Valor de correção de origem de peça do 1º eixo : Valor de correção de origem de peça do 5º eixo : 48 (G54.1 P48) Número de variável de sistema = 14000 + (Número de sistema de coordenadas-1) × 20 + Número de eixo Número de coordenadas: 1 a 48 Número de eixo: 1 a 5 -271- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 NOTA 1 Quando as variáveis excederem o número de eixos de controle que são especificados, o alarme PS0115, “NÚMERO FORA DA FAIXA DE VARIÁVEIS” ocorre. 2 Para usar variáveis #7001 a #7945 e #14001 a #14945 (G54.1 P1 a G54.1 P48), ativar a adição de pares de sistema de coordenadas de peça (48 pares) (bit 2 (NWN) do parâmetro nº. 8136 é 0). - Trocando entre variáveis de CÓDIGO P e variáveis de sistema (#10000 ou posterior) #8570 (Attribute: R/W) Esta variável de sistema permite operações de ler/escrever de variáveis do CÓDIGO P (#10000 a #89999) para a função de executor da macro. Para detalhes sobre as variáveis do CÓDIGO P, consultar o Manual de Programação do Compilador da Macro/ Executor da Macro (B-64303PO-2). A variável de sistema #8570 pode ser usada para fazer com que as variáveis #10000 ou posterior correspondam ou às variáveis do CÓDIGO ou às variáveis do sistema. Configuração #8570 Variável especificada #10000 : #89999 #10000 : #89999 #8570 = 0 #8570 = 1 Variável correspondente Variáveis de sistema (#10000) : System variables (#89999) Variáveis de CÓDIGO P (#10000) : P-CODE variables (#89999) Exemplo #8570 = 0 ; #10001 = 123 ; → Escrever para variável de sistema #10001 (compensação de ferramenta) #8570 = 1 ; #10001 = 456 ; → Escrever para variável de CÓDIGO P #10001 (compensação de ferramenta) NOTA 1 A variável #8570 pode ser usada apenas quando a função de executor da macro for ativada. 2 Variáveis de sistema (#10000 ou posterior) sempre correspondem às variáveis de sistema especificadas por seus nomes de variáveis mesmo quando #8570 for 1. 3 Quando uma tentativa for feita para acessar uma variável que não pode ser usada com as variáveis do CÓDIGO P (#10000 ou posterior), um alarme PS0115ocorre. -272- B-64304PO/01 14.3 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA OPERAÇÃO ARITMÉTICA E LÓGICA Várias operações podem ser realizadas em variáveis. Programar uma operação aritmética e lógica da mesma forma que para uma expressão aritmética geral. #i= A expressão à direita da operação aritmética e lógica contém constantes e/ou variáveis combinadas por uma função ou operador. As variáveis #j e #k abaixo pode ser substituídas com uma constante. Se uma constante usada em uma expressão não tem ponto decimal, é assumido encerrar com um ponto decimal. Tabela 14.3 (a) Operação aritmética e lógica Tipo de operação <1> Definição ou substituição <2> Operações tipo adição <3> Operações tipo multiplicação <4> Funções Operação Descrição #i=#j Definição ou substituição de uma variável #i=#j+#k #i=#j-#k #i=#j OR #k #i=#j XOR #k #i=#j*#k #i=#j/#k #i=#j AND #k #i=#j MOD #k Adição Subtração Lógica OR (bit por bit de 32 bits) Exclusiva OR (bit por bit de 32 bits) Multiplicação Divisão Lógica AND (bit por bit de 32 bits) Resto (Um resto é obtido após #j e #k serem arrendondados para seu número inteiro mais próximo. Quando #j for um valor negativo, #i é assumido ser um negativo Seno (em graus) value.) #i=SIN[#j] #i=COS[#j] #i=TAN[#j] #i=ASIN[#j] #i=ACOS[#j] #i=ATAN[#j] #i=ATAN[#j]/[#k] #i=ATAN[#j,#k] #i=SQRT[#j] #i=ABS[#j] #i=BIN[#j] #i=BCD[#j] #i=ROUND[#j] #i=FIX[#j] #i=FUP[#j] #i=LN[#j] #i=EXP[#j] #i=POW[#j,#k] #i=ADP[#j] Coseno (em graus) Tangente (em graus) Arco seno Arco coseno Arco tangente (um argumento), ATN pode também ser usado. Arco tangente (dois argumentos), ATN pode também ser usado. Arco tangente (dois argumentos), ATN pode também ser usado. Raiz quadrada, SQR pode também ser usada. Valor absoluto Conversão de BCD para binário Conversão de binário para arredondamento BCD, RND pode também ser usado. Arredondamento para baixo para um inteiro Arredondamento para cima para um inteiro Logaritmo natural Expoente usando base e (2.718...) Energia (#j para a #kth energia) Adição de um ponto decimal -273- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Explicação - Unidades de ângulo As unidades de ângulo usadas com as funções SEN, COS, ASEN, ACOS, TAN, e ATAN são graus. Por exemplo, 90 graus e 30 minutos é representado por 90,5 graus. - ARCSEN #i = ASEN[#j]; • As faixas de solução são as indicadas abaixo: Quando o bit 0 (NAT) do parâmetro nº.6004 for configurado para 0: 270° a 90° Quando o bit 0 (NAT) do parâmetro nº.6004 for configurado para 1: -90° a 90° • Quando #j estiver além da faixa de -1 a 1, um alarme PS0119 é emitido. • Uma constante pode ser usada em vez da variável #j. - ARCCOS #i = ACOS[#j]; • A solução varia de 180° a 0°. • Quando #j estiver além da faixa de -1 a 1, o alarme PS0119 é emitido. • Uma constante pode ser usada em vez da variável #j. - ARCTAN #i = ATAN[#j]/[#k]; (dois argumentos) • ATAN[#j,#k] é equivalente a ATAN[#j]/[#k]. • Quando o ponto (#k,#j) no plano X-Y é dado, esta função retorna o valor do arco tangente para o ângulo feito pelo ponto. • Uma constante pode ser usada em vez da variável #j. • A solução varia como segue: Quando o bit 0 (NAT) do parâmetro nº.6004 for configurado para 0: 0° a 360° Exemplo: Quando #1 = ATAN[-1]/[-1]; for especificado, #1 é 225.0. Quando o bit 0 (NAT) do parâmetro nº.6004 for configurado para 1: -180° a 180° Exemplo: Quando #1 = ATAN[-1]/[-1]; for especificado, #1 é -135.0. - ARCTAN #i = ATAN[#j]; (um argumento) • Quando ATAN for especificado com um argumento, esta função retorna o valor principal de arco tangente (-90° ≤ ATAN[#j] ≤ 90°). Em outras palavras, esta função retorna o mesmo valor que ATAN nas especificações da calculadora. • Para usar esta função como o dividendo de uma divisão, esteja certo de colocá-la entre parênteses ([ ]). Se esta função não for fechada, ATAN[#j]/[#k] é assumida. Exemplo: #100 = [ATAN[1]]/10 ; : Divide ATAN com um argumento por 10. #100 = ATAN[1]/[10] ; : Executa ATAN com dois argumentos. #100 = ATAN[1]/10 ; : Assume ATAN com dois argumentos, mas emite um alarme PS1131 porque a especificação da coordenada X não está entre parênteses ([ ]). -274- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA - Logaritmo natural #i = LN[#j]; • Quando o anti-logaritmo (#j) for zero ou menor, um alarme PS0119 é emitido. • Uma constante pode ser usada em vez da variável #j. - Função exponencial #i = EXP[#j]; • Quando o resultado da operação transborda, um alarme PS0119 é emitido. • Uma constante pode ser usada em vez da variável #j. - Função de ARREDONDAMENTO • Quando a função de ARREDONDAMENTO for incluída em um comando de operação aritmética ou lógica, a declaração IF, ou declaração WHILE, a função ARREDONDAMENTO arredonda no primeiro lugar de decimal. Exemplo: Quando #1=ROUND[#2]; for executada onde #2 mantém 1.2345, o valor da variável #1 é 1.0. • Quando a função de ARREDONDAMENTO for usada nos endereços de declaração NC, a função de ARREDONDAMENTO arredonda o valor especificado de acordo com o menor incremento de entrada do endereço. Exemplo: Criação de um programa de perfuração que corte de acordo com os valores das variáveis. #1 e #2, então retornam à posição original Suponha que o sistema de incremento é 1/1000 mm, variável #1 mantém 1.2345, e variável #2 mantém 2.3456. Então, G00 G91 X- #1 ; Move 1.235 mm na direção negativa. G01 X- #2 F300 ; Move 2.346 mm na direção negativa. G00 X[#1+#2] ; Desde 1.2345 + 2.3456 = 3.5801 na direção positiva, a distância do trajeto é 3.580, a qual não retorna a ferramenta para a posição original. Esta diferença vem de se a adição é realizada antes ou depois que o arredondamento desligar. G00X[ARREDONDAMENTO[#1]+ARREDONDAMENTO[#2]] ; deve ser especificado para retornar a ferramenta para a posição original - Função de soma de ponto decimal (ADP) • ADP[#n] (n = 1 a 33) pode ser executado para somar um ponto decimal a um argumento passado sem nenhum ponto decimal, no subprograma. Exemplo: No subprograma chamado G65 P_X10;, o valor de ADP[#24] é um valor ao qual um ponto decimal é somado em seu final (isto é, 10.). Usar esta função quando você não quiser considerar o sistema de incremento no subprograma. Quando bit 4 (CVA) do parâmetro nº. 6007 for configurado para 1, entretanto, a função ADP não pode ser usada porque qualquer argumento é convertido para 0.01 no momento que for passado. NOTA Para compatibilidade entre programas, é recomendado que a função ADP não seja usada, e pontos decimais são adicionados na especificação do argumento para uma chamada de macro. -275- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Arredondamento para cima e para baixo para um inteiro (FUP e FIX) Com o CNC, quando o valor absoluto do inteiro produzido por uma operação em um número for maior do que o valor absoluto do número original, tal operação é referenciada como arredondamento para cima para um inteiro. Inversamente, quando o valor absoluto do inteiro produzido por uma operação em um número for menor do que o valor absoluto do número original, tal operação é referenciada como arredondamento para baixo para o inteiro. Seja especialmente cuidadoso quando manipular números negativos. Exemplo: Suponha que #1=1.2 e #2=-1.2. Quando #3=FUP[#1] ; for executado, 2.0 é atribuído a #3. Quando #3=FIX[#1] ; for executado, 1.0 é atribuído a #3. Quando #3=FUP[#2] ; for executado, -2.0 é atribuído a #3. Quando #3=FIX[#2] ; for executado, -1.0 é atribuído a #3. - Abreviações de comandos de operação aritmética e lógica Quando uma função for especificada em um programa, os primeiros dois caracteres do nome da função podem ser usados para especificar a função. Exemplo: ROUND → RO FIX → FI NOTA 1 POW não pode ser abreviado. 2 Quando um comando de operação for inserido em uma forma abreviada, a forma abreviada é exibida como é. Por exemplo, quando "RO" for inserido, "RO" for exibido como é, sem ser convertido para “ROUND”. - Prioridade de operações <1> Funções <2> Operações como multiplicação e divisão (*, /, AND) <3> Operações como adição e subtração (+, -, OR, XOR) Exemplo) #1=#2+#3*SEN[#4]; <1> <2> <3> -276- <1>, <2> e <3> indicam a ordem de operações. B-64304PO/01 - Colocar parênteses PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA Os parênteses são usados para mudar a ordem das operações. Os parênteses podem ser usados a uma profundidade de cinco níveis para fechar uma função. Quando uma profundidade de cinco níveis for excedida, um alarme PS0118 ocorre. Exemplo) #1=SEN [ [ [#2+#3] *#4 +#5] *#6]; <1> <2> <3> <4> <5> <1> a <5> indica a ordem de operações. Restrição • Cuidados referentes à precisão decrescente Quando bit 0 (F0C) do parâmetro nº. 6008 for configurada para 0 • Adição e subtração Observe que quando um valor absoluto é subtraído de um outro valor absoluto na adição ou subtração, o erro relativo pode se tornar 10-15 ou maior. Por exemplo, assumir que #1 e #2 têm os seguintes valores verdadeiros no processo de operação. (Os seguintes valores são exemplos no processo de operação e não podem realmente ser especificados a partir de qualquer programa.) #1=9876543210.987654321 #2=9876543210.987657777 Você não pode obter o seguinte resultado com a operação #2-#1: #2-#1=0.000003456 Isto é porque a precisão das variáveis da macro personalizada é de 15 dígitos decimais. Com esta precisão, os valores de #1 e #2 se tornam: #1=9876543210.987650000 #2=9876543210.987660000 (Precisamente, os valores reais são ligeiramente diferentes dos valores acima, porque eles são processados internamente em binário). Portanto, o resultado é: #2-#1=0.000010000 Um erro grande ocorre. • Expressões lógicas Esteja ciente de erros que podem resultar de expressões condicionais usando EQ, NE, GT, LT, GE, e LE, porque eles são processados basicamente na mesma forma que adição e subtração. Por exemplo, se a seguinte declaração for usada para decidir se #1 é igual a #2 no exemplo acima, a decisão correta pode não ser resultada porque os erros podem ocorrer: IF [#1 EQ #2] Avaliar a diferença entre #1 e #2 com: IF [ABS [#1-#2]LT 0.1] Assim, assumir que os valores são iguais quando a diferença não exceder a faixa de erro admissível. -277- 14. MACRO PERSONALIZADA PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 • Funções trigonométricas O erro absoluto é garantido por função trigonométrica. Entretanto, o erro relativo é 10-15 ou maior. Realizar cuidadosamente multiplicação ou divisão após executar uma função trigonométrica. • Função FIX Quando usar a função FIX para o resultado de uma operação, tenha cuidado com a precisão. Por exemplo, quando as seguintes operações forem realizadas, o valor de #3 pode não ser sempre 2. N10 #1=0.002; N20 #2=#1*1000; N30 #3=FIX[#2]; Isto é porque um erro pode ocorrer na operação N20 e o resultado pode não ser #2=2.0000000000000000, mas um valor um pouco menor do que 2, como o seguinte: #2=1.9999999999999997 Para evitar isto, especificar N30 como segue: N30 #3=FIX[#2+0.001]; Geralmente, especificar a função FIX como segue: FIX[expressão] → FIX[expressão ±ε] (Especificar +ε quando o valor da expressão for positivo ou -ε quando for negativo, e 0.1, 0.01, 0.001, ... para ε conforme requerido.) NOTA A operação resulta da função exponencial #i=EXP[#j]; transborda quando #j excede em aproximadamente 790. Quando bit 0 (F0C) do parâmetro nº. 6008 for configurado para 1 Erros podem ocorrer quando as operações são realizadas. Tabela 14.3 (b) Erros envolvidos na operação Erro Erro Operação Tipo de erro médio Máximo a = b*c Erro relativo (*1) 1.55×10-10 4.66×10-10 -10 a=b/c ε 4.66×10 1.88×10-9 a a= b 1.24×10-9 3.73×10-9 -10 -10 a=b+c (*2) 2.33×10 5.32×10 ε ε a=b–c MIN b -9 1.0×10 -6 3.6×10 a = SEN [ b ] a = COS [ b ] 5.0×10 a = ATAN [ b ] / [ c ] 1.8×10 -8 , c Erro absoluto (*3) ε graus -6 NOTA 1 O erro relativo depende do resultado da operação. 2 O menor de dois tipos de erros é usado. -278- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA NOTA 3 O erro absoluto é constante, independente do resultado da operação. 4 A função TAN realiza SEN/COS. 5 Observe que, no caso do logaritmo natural #i=LN[#j]; e função exponencial #i=EXP[#j];, o erro relativo pode se tornar 10-8 ou maior. 6 A operação resulta da função exponencial #i=EXP[#j]; transborda quando #j excede em aproximadamente 110. • A precisão dos valores variáveis é de aproximadamente 8 dígitos decimais. Quando números muito grandes são manipulados em uma adição ou subtração, os resultados esperados podem não ser obtidos. Exemplo: Quando for feita uma tentativa de atribuir os seguintes valores a #1 e #2: #1=9876543210123.456 #2=9876543277777.777 Os valores das variáveis se tornam: #1=9876543200000.000 #2=9876543300000.000 Neste caso, quando #3=#2-#1; for calculado, #3=100000.000 resulta. (O resultado real deste cálculo é levemente diferente porque é realizado em binário). • Também esteja ciente de erros que podem resultar de expressões condicionais usando EQ, NE, GE, GT, LE, e LT. Exemplo: IF[#1 EQ #2] é efetuado pelos erros tanto em #1 e #2, possivelmente resultando em uma decisão incorreta. Portanto, em vez disso, ache a diferença entre as duas variáveis com IF[ABS[#1-#2]LT0.001]. Assim, assumir que os valores de duas variáveis são iguais quando a diferença não exceder um limite admissível (0.001 neste caso). • Também, estar ciente quando arredondar um valor para baixo. Exemplo: Quando #2=#1*1000; for calculado onde #1=0.002;, o valor resultante da variável #2 não é exatamente 2, mas 1.99999997. Aqui, quando #3=FIX[#2]; for especificado, o valor resultante da variável #3 não é 2.0, mas 1.0. Neste caso, arredondar para baixo o valor após corrigir o erro para que o resultado seja maior do que o número esperado, ou desligar arredondamento conforme segue: #3=FIX[#2+0.001] #3=ROUND[#2] - Parênteses Os parênteses ([ ]) são usados para fechar uma expressão. Observe que os parênteses ( ) são usados para comentários. - Divisor Quando um divisor de zero for especificado em uma divisão, um alarme PS0112 ocorre. -279- 14. MACRO PERSONALIZADA 14.4 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 DECLARAÇÕES MACRO E DECLARAÇÕES NC Os seguintes blocos são referenciados como declarações macro: • Blocos contendo uma operação aritmética ou lógica (=) • Blocos contendo uma declaração de controle (como GOTO, DO, END) • Blocos contendo um comando de chamada de macro (como chamada de macro pelos códigos G65, G66, G67, ou outros códigos G, ou por códigos M) Qualquer outro bloco que não uma declaração de macro é referenciado com uma declaração NC. Explicação - Diferenças a partir de declarações NC • Mesmo quando o modo de bloco único está ligado, a máquina não para. Observe, entretanto, que a máquina para no modo de bloco único quando bit 5 do parâmetro SBM nº. 6000 é 1. M • Os blocos macro não são considerados como blocos que envolvem movimento no modo de compensação da ferramenta de corte. - Declarações NC que tem a mesma propriedade que as declaração macro • Uma declaração NC tem a mesma propriedade que uma declaração macro quando a declaração NC for um comando de chamada de subprograma. (subprograma acionado por um M98, código M ou subprograma acionado por um código T) e for também um bloco que não inclui qualquer endereço de comando que não os O, N, P, e L. • Uma declaração NC tem a mesma propriedade que uma declaração macro quando a declaração NC for um comando M99 e for também um bloco que não inclui qualquer endereço de comando que não os O, N, P, e L. -280- B-64304PO/01 14.5 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO PERSONALIZADA RAMIFICAÇÃO E REPETIÇÃO Em um programa, o fluxo de controle pode ser mudado usando a GOTO e a declaração IF. Três tipos de operações de ramificação e repetição são usados: : Ramificação e Repetição 14.5.1 GOTO (ramificação incondicional) IF (ramificação condicional:se .., então...) WHILE (repetição enquanto ...) Ramificação Incondicional ( Declaração GOTO) Uma ramificação para número n de seqüência ocorre. Quando um número de seqüência fora da faixa de 1 a 99999 for especificado, um alarme PS1128 ocorre. Um número de seqüência pode também ser especificado usando uma expressão. GOTOn ; n: Número de seqüência (1 a 99999) Exemplo: GOTO 1; GOTO #10; AVISO Não especificar blocos múltiplos com o mesmo número de seqüência em um programa único. É muito perigoso especificar tais blocos porque o destino de uma ramificação da declaração GOTO é indefinido. NOTA 1 Uma ramificação para trás leva mais tempo quando comparada com a ramificação para frente. 2 No bloco com o número de seqüência n, o qual é o destino da ramificação do comando GOTO n, o número de seqüência n deve estar localizado no início do bloco. De outra maneira, a ramificação não pode ser executada. -281- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.5.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Declaração GOTO Usando Números Sequenciais Armazenados Quando for executada uma declaração GOTO em um comando de controle macro personalizado, é elaborada uma busca sequencial de números com relação a números sequenciais armazenados durante execução prévia dos blocos correspondentes em alta velocidade. Os números sequenciais armazenados em execução prévia indicam os números sequenciais pertinentes à instrução de um subprograma e os números sequenciais que são únicos no mesmo programa de números sequenciais durante execução prévia e os registros CNC destes números sequenciais. O tipo de armazenagem difere dependendo dos valores dos seguintes parâmetros. (1) Quando bit 1 (MGO) do parâmetro nº 6000 for definido como 1 • Tipo fixo: Até 20 números sequenciais armazenados na execução dos blocos correspondentes a partir do início da operação. (2) Quando bit 4 (HGO) do parâmetro nº 6000 for definido como 1 • Tipo variável: Até 30 números sequenciais armazenados na execução antes da execução da declaração GOTO • Tipo de histórico: Até 10 números sequenciais armazenados por uma busca de números sequenciais elaborada previamente usando a declaração GOTO Os números sequenciais armazenados são cancelados nos seguintes casos: • Imediatamente após a ativação elétrica • Após uma reinicialização • Operação após o registro do programa ou edição (incluindo a edição de background e edição de programa MDI) -282- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO AVISO Não especifique múltiplos blocos com a mesma sequência de números em um único programa. É muito perigoso especificar o número sequencial do destino do desvio antes e após a declaração GOTO e executar a declaração GOTO porque o destino do desvio se altera de acordo com os valores dos parâmetros apresentados abaixo: Quando bit 1 (MGO) ou 4 (HGO) do parâmetro nº 6000 é ajustado em 1 : : : N10N10; GOTO10;: : Quando ambos os bits 1 (MGO) e 4 (HGO) do parâmetro nº 6000 são ajustados a 0 Um desvio para N10 antes da declaração ocorrer GOTO N10; : N10; N10 GOTO10; : Um desvio para N10 após a instrução GOTO ocorrer N10 N10; Quando bit 1 (MGO) ou 4 (HGO) do parâmetro nº 6000 for configurado para 1 e a declaração GOTO for executada, o número de sequência do destino do desvio poderá não estar contido nos números de sequência armazenados na execução prévia dos blocos correspondentes. Neste caso ocorre um desvio do número sequencial no bloco que segue a declaração GOTO (o destino é o mesmo como se ambos os bits fossem ajustados a 0). NOTA Quando um programa externo estiver sendo lido e executado por uma operação DNC, os números sequenciais executados não são armazenados. Quando um programa registrado na memória for executado pela instrução de um subprograma, os números sequenciais são armazenados. CUIDADO De acordo com as restrições na declaração GOTO, não poderá ser feito desvio a um número sequencial dentro de um loop DO-END. Se estiver sendo executado um programa no qual ocorra um desvio a um número sequencial dentro de um loop, a operação poderá diferir dependendo se a declaração GOTO usando os números sequenciais armazenados estiver sendo usada. -283- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.5.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Desvio Condicional (Instrução IF) Especifique uma < expressão condicional> após o IF. IF [< expressão condicional >] GOTO n Se a for satisfeita, ocorre um desvio para um número de seqüência n. Se a condição especificada não for satisfeita, é executado o bloco seguinte. Se o valor da variável #1 for maior do que 10, ocorre um desvio para o número de seqüência N2 Se a condição não for satisfeita IF [#1 GT 10] GOTO 2 ; Processamento Se a condição for satisfeita N2 G00 G91 X10.0 ; : IF[< expressão condicional >]THEN Caso a especificada for satisfeita (verdadeira) é executada uma instrução macro especificada após THEN. É apenas executada uma única instrução macro. Caso os valores de #1 e #2 forem os mesmos, atribui - se 0 a #3. IF [#1 EQ #2] THEN#3=0 ; Caso os valores de #1 e #2 forem os mesmos e os valores de #3 e #4 também forem os mesmos, 0 é atribuído a #5. IF [[#1 EQ #2] E [#3 EQ #4]] THEN #5 = 0 ; Caso os valores de #1 e #2 forem os mesmos e os valores de #3 e #4 também forem os mesmos, 0 é atribuído a #5. IF [[#1 EQ #2] OR [#3 EQ #4]] THEN #5 = 0 ; Explicações - estão divididas em e . Em uma , um operador relacional descrito na Tabela 14.5 (a) está especificado entre duas variáveis ou entre uma variável e uma constante a ser comparada. Pode ser usada uma em vez de uma variável. Com uma , e AND (AND lógico), OR (OR lógico), ou XOR (único OR) é elaborada uma operação pertinente aos resultados (verdadeiros ou falsos) de múltiplas . -284- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO - Operadores relacionais Cada operador relacional consiste de duas letras e são usados para comparar dois valores para determinar se são iguais ou se um valor é menor ou maior do que o outro. Observe que o sinal de igual (=) e o sinal de desigualdade (>, <) não podem ser usados como operadores relacionais. Tabela 14.5 (a) Operador EQ NE GT GE LT LE Programa exemplificativo Operadores relacionais Significado Igual a (=) Diferente de (≠) Maior do que (>) Maior ou igual a (≥) Menor do que (<) Menor ou igual a (≤) O programa exemplificativo abaixo calcula a soma dos números 1 a 10. O9500 ; #1=0;.................Valor inicial da variável que contém a soma #2=1;.................Valor inicial da variável como um adendo N1 IF[#2 GT 10] GOTO 2; . Desvio para N2 quando o adendo é maior do que 10 #1=#1+#2; . . . . Cálculo para achar a soma #2=#2+1; ..........Próximo adendo GOTO 1; .........Desvio para N1 N2 M30;...............Fim do programa -285- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.5.4 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Repetição (Instrução WHILE) Especifique uma expressão condicional após WHILE. Enquanto a condição especificada for satisfeita, é executado o programa de DO a END. Se a condição especificada não for satisfeita, a execução do programa continua no bloco depois de END. WHILE [expressão condicional] DO m ; (m=1,2,3) Se a condição não for satisfeita Se a condição for satisfeita Processamento END m ; : Explicações Enquanto a condição especificada for satisfeita, é executado o programa de DO a END após WHILE é executado. Se a condição especificada não for satisfeita, a execução do programa continua no bloco depois de END. Aplica -se aqui o mesmo formato das instruções IF. Os números existentes após DO e END são números de identificação que especificam a faixa de execução. Pode -se utilizar os números 1, 2 e 3. Quando se utiliza um número diferente de 1, 2 e 3, o alarme PS0126 é acionado. -286- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Aninhamento Os números de identificação (1 a 3) em um loop DO -END podem ser usados tantas vezes quantas necessárias. Contudo, atente para o fato de que o alarme PS0124 é acionado quando um programa inclui loops de repetição cruzados (faixas DO sobrepostas). 1.Os números deidentificação(1 a3) podemser usados tantas vezes quantonecessário. WHILE [ … ] DO 1 ; Processamento 3. Os loops DO podem ser aninhados até uma profundidade máxima de três níveis. W HILE [ … ] DO 1 ; : WHILE [ … ] DO 2 ; : END 1 ; : WHILE [ … ] DO 3 WHILE [ … ] DO 1 ; Processamento Processamento END 1 ; : END 3 ; : END 2 ; : 2. As faixas DO não podem se sobrepor. WHILE [ … ] DO 1 ; Processamento WHILE [ … ] DO 2 ; END 1 ; 4. O controle pode ser transferido para fora de um loop. WHILE [ … ] DO 1 ; IF [ … ] GOTO n ; : END 1 ; END 1 ; Nn Processamento 5. Não é possível fazer desvios para o interior de um loop. END 2 ; IF [ … ] GOTO n ; : WHILE [ … ] DO 1 ; : Nn … ; END 1 ; -287- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Restrições Loops infinitos Quando se especifica DO m sem se especificar a instrução WHILE, gera -se um loop infinito entre DO e END. - Tempo de processamento Quando ocorre um desvio para o número de seqüência especificado em uma instrução GOTO, é feita a pesquisa do número de seqüência. Por este motivo, o processamento na direção inversa é mais lento do que o processamento para a frente. O uso da instrução WHILE para fins de repetição reduz o tempo de processamento. -Variável não definida Em uma expressão condicional que utiliza EQ ou NE, um valor e zero produzem resultados diferentes. Em outros tipos de expressões condicionais, um valor é considerado como zero. Programa exemplificativo O programa exemplificativo abaixo calcula a soma dos números 1 a 10. O0001; #1=0; #2=1; WHILE[#2 LE 10] DO 1; #1=#1+#2; #2=#2+1; END 1; M30; -288- B-64304PO/01 14.6 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO CHAMADA DE MACRO Um macroprograma pode ser acionado através dos seguintes métodos. Os métodos de acionamento podem ser divididos em dois tipos: chamadas de macro e chamadas de subprograma. Um programa macro também pode ser acionado do mesmo modo durante uma operação MDI. Chamada simples (G65) Chamada de macros Chamada modal (G66, G67) Chamada de macro com um código G Chamada de macro com um código M Chamada de subprograma Chamada de subprograma com um código M Chamada de subprograma com um código T Chamada de subprograma com um código específico Restrições - Aninhamento de Chamadas As chamadas de macro podem ser aninhadas a uma profundidade de até cinco níveis e as chamadas de subprogramas podem ser aninhadas a uma profundidade de até dez níveis; as instruções podem ser aninhadas a uma profundidade de até 15 níveis no total. - Diferenças entre as chamadas de macro e as chamadas de subprograma A chamada de macro (G65, G66, Ggg, or Mmm) difere da chamada de subprograma. (M98, Mmm, ou Ttt) conforme descrito abaixo. • Através de uma chamada de macro, pode ser especificado um argumento (dados passados para uma macro). A chamada de um subprograma não possui esta capacidade. • Caso um bloco de chamada de macro contiver outro comando NC (tal como G01X100.0 G65 Pp), soará um alarme PS0127. • Caso um bloco de chamada de subprograma contiver outro comando NC (tal como G01 X100.0 M98 Pp), o subprograma é acionado após o comando ter sido executado. • Em qualquer bloco de chamada de macro, a máquina não pára no modo de bloco único. Caso um bloco de chamada de subprograma contiver outro comando NC (tal como G01 X100.0 M98 Pp), a máquina pára no modo de bloco único. • Com uma chamada de macro, o nível das variáveis locais se altera. Com uma chamada de subprograma, o nível das variáveis locais não se altera. (Consulte "Níveis de variáveis locais" em Restrições da Subseção 14.6.1.) -289- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.6.1 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Chamada Simples(G65) Quando se especifica G65, é acionada a macro de usuário especificada no endereço P. Os dados (argumentos) podem ser transferidos para o programa de macros de usuário. P_ : Número do programa a ser chamado G65 P_ L_ ; ℓ: Contagem da freqüência de repetição (1 por default) Argumento : Dados transferidos para a macro O9010 ; #3=#1+#2 ; IF [#3 GT 360] GOTO 9 ; G00 G91 X#3 ; N9 M99 ; O0001 ; : G65 P9010 L2 A1.0 B2.0 ; : M30 ; Explicações Chamada Especificação de argumentos ● Após G65, especifique no endereço P o número do programa da macro de usuário a chamar. ● Quando é necessário um número de repetições, especifique um número de 1 a 999999999 após o endereço L. Se L for omitido, é adotado o valor 1. ● Os valores são atribuídos às variáveis locais correspondentes por meio da especificação de argumentos. Existem dois tipos de especificação de argumentos. A especificação de argumentos I usa letras diferentes de G, L, O, N e P, uma vez cada. A especificação de argumentos II usa A, B e C, uma vez cada, e também usa I, J e K até dez vezes. O tipo de especificação de argumentos é determinado automaticamente de acordo com as letras usadas. ● Especificação de argumentos I Endereço A B C D E F H Número Variável #1 #2 #3 #7 #8 #9 #11 Endereço Número Variável Endereço I J K M Q R S #4 #5 #6 #13 #17 #18 #19 T U V W X Y Z Número Variável #20 #21 #22 #23 #24 #25 #26 ● Os endereços G, L, N, O e P não podem ser usados em argumentos. ● Os endereços que não necessitam ser especificados podem ser omitidos. As variáveis locais correspondentes a um endereço omitido são definidas com valores nulos. ● Os endereços não têm de ser especificados alfabeticamente. Eles são conformes ao formato dos endereços de palavra. I, J e K têm de ser, porém, especificados alfabeticamente. A especificação de argumento I é sempre usada para I, J, e K pela configuração bit 7 (IJK) do parâmetro nº 6008 a 1. -290- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Exemplo - Quando bit 7 (IJK) do parâmetro nº 6008 for 0, I_ J_ K_ significa que I = #4, J = #5, e K = #6 enquanto K_ J_ I_ significa K = #6, J = #8, e I= #10 porque é usada a especificação de argumento II. - Quando bit 7 (IJK) do parâmetro nº 6008 for 1, K_ J_ I_ significa que I = #4, J = #5, e K = #6, o que é o mesmo como com I_ J_ K_, porque é usada especificação de argumento I. • Especificação de argumento II A especificação de argumento II usa A, B, e C a cada vez e usa I, J, e K até dez vezes. A especificação de argumento II é usada para passar valores tais como coordenadas tridimensionais como argumentos. Endereço A B C I1 J1 K1 I2 J2 K2 I3 J3 Número Variável #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 #8 #9 #10 #11 Endereço IK3 I4 J4 K4 I5 J5 K5 I6 J6 K6 I7 Número Variável #12 #13 #14 #15 #16 #17 #18 #19 #20 #21 #22 Endereço J7 K7 I8 J8 K8 I9 J9 K9 I10 J10 K10 Número Variável #23 #24 #25 #26 #27 #28 #29 #30 #31 #32 #33 • Subscritos de I, J, e K para indicar a ordem da especificação argumento não são escritos no programa real. NOTA Quando bit 7 (IJK) do parâmetro nº 6008 for 1, a especificação argumento II não poderá ser usada. -291- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Restrições - Formato G65 tem de ser especificado antes de qualquer argumento. - Combinação das especificações de argumentos I e II O CNC identifica internamente a especificação de argumentos I e a especificação de argumentos II. Se for especificada uma combinação da especificação de argumentos I e II, o tipo de especificação de argumentos por último especificado tem precedência. [Exemplo] G65 A1.0 B2.0 I-3.0 I4.0 D5.0 P1000 ; (Variáveis) #1:1.0 #2:2.0 #3: #4:-3.0 #5: #6: #7:4.0 5.0 Quando ambos os argumentos I4.0 e D5.0 forem comandados como variável #7 neste exemplo, o último, D5.0, é válido. - Colocação do ponto decimal As chamadas podem ser aninhadas até uma profundidade de quatro níveis, incluindo chamadas simples (G65) e chamadas modais (G66), o que não inclui chamadas de subprogramas (M98). CUIDADO O valor de um argumento passado sem um ponto decimal poderá variar de acordo com a configuração do sistema da máquina. Faz parte da boa prática usar pontos decimais em argumentos de macro-instrução para manter a compatibilidade do programa. M Quando um valor for especificado sem ponto decimal, o número de classes decimais é determinado como segue. Endereço D, E, H, M, S, ou T Q ou R A, C, I, J, K, X, Y, ou Z B, U, V(NOTA 1), ou W Segunda função auxiliar -292- Para um endereço não axial 0 α (NOTA 2) α (NOTA 2) 0 (NOTA 4) γ Para um endereço axial β β (NOTA 3) (NOTA 3) B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Endereço Entrada métrica F (modo G93) F (modo G94) F (modo G95) Entrada de polegada 3 0 2 4 (NOTA 5) 2 (NOTA 5) NOTA 1 Quando V for usado em uma instrução usando um endereço específico, o número de classes decimais é determinado de acordo com a configuração para o eixo em referência. 2 α é determinado de acordo com o sistema de incremento para o eixo de referência (eixo especificado com parâmetro nº 1031) conforme listado na tabela sob NOTA 4. 3 β é determinado de acordo com o sistema de incremento pertinente ao endereço de eixo correspondente conforme listado na tabela a seguir. Sistema de Incremento s IS-A I IS-B I IS-C I Eixo Linear S i Entrada métrica s 2 t S e 3 m S A 4 -a B iS s - Entrada L de polegada i n e a r 2 3 a x i s 4 3 4 5 LEixo de rotação i n 2 3 e a 4 r 3 5 a x i s R 2 3 4 4 Quando o bit 7 (IPR) do parâmetro nº 1004 for ajustado em 1, são usados os valores acima dos( quais 1 é subtraído. Quando o ( C i sistema de incremento de um m eixo for IS-A, porém, a e n t c configuração do bit 7 (IPR) do parâmetro nº 1004 não é efetivo. r h Quando for usada uma notação decimal do tipo calculador para i c e cada eixo (bit 0 (ADX) do parâmetro nº 3455 for ajustado em 1), o n e t número de classes decimais é 0. Quando bit 7 (EAP) do n r parâmetro nº 3452 for ajustado em 1,t contudo, a notação decimal a r d do tipo calculador não é efetiva e o número de classes decimais a a d ) é determinado conforme listado na tabela acima. a ) 4 γ é determinado de acordo com o sistema de incremento para o eixo de referência (eixo especificado com parâmetro nº 1031) conforme listado na tabela abaixo. (Quando bit 7 (BDX) do parâmetro nº 3450 for ajustado em 1, γ também é determinado do mesmo modo.) AUP(3450#0) = 1 A (No.3405#0)=1 A AUX U U M P M Métrico Polegada X X IS-A tI é o é 2 2 2 2 3 t l t e ( IS-B 03 IS 0 3 3 3 4 (r (r e m N IS-C S I 4 4 4 4 5 N i g iN A a º S ºc ºc a Quando bit 1 (FR3) B nao -do parâmetro nº 1405 foro 1, os valores d d incrementados3por 1. 3 3 a tabela necessitam serC 4 4 e 4 Quando a notação decimal do tipo calculador for0 usada (bit 0 (DPI) 0 5 do parâmetro nº. 3401 é ajustado em 1), o número de classes5 5 i 0 # # decimais é 0. n # 0 0 c 0 ) ) r ) = = e -293= m 0 1 0 e Sistema de incremento para o eixo de referência 5 6 SAUP o (Ni .3450#0) = 0s n t A U AUX (N .3405#0) =0 ====0 Métrico PPolegada o t a t i o n a x i s o P o 3 l 4 e 5 g a d a 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 T Quando um valor é especificado sem ponto decimal, o número de classes decimais é deteminado como segue. Endereço H, M, Q, S, ou T R D A, B, C, I, J, K, U, V, W, X, Y, ou Z Segunda função auxiliar Endereço Para um endereço não axial 0 (NOTA 1) α 0/α (NOTA 6) α (NOTA 1) (NOTA 3) γ Entrada métrica 0 (NOTA 4) 4 E, F (Modo G98) E, F (Modo G99) Para um endereço axial β (NOTA 2) Entrada de Polegada 2 (NOTA 4) 6 NOTA 1 α é determinado de acordo com o sistema de incremento para o eixo de referência (eixo especificado com parâmetro nº 1031) conforme listado na NOTA 2. 2 β é determinado de acordo com o sistema de incremento para o endereço de eixo correspondente conforme listado na tabela abaixo. Sistema de incremento Eixo Linear (Entrada métrica) Eixo linear (Entrada de polegada) Eixo de rotação IS-A 2 3 2 IS-B 3 4 3 IS-C 4 5 4 Quando bit 7 (IPR) do parâmetro nº 1004 for ajustado a 1, são usados os valores acima dos quais 1 é subtraído. Quando o sistema de incrementação de um eixo for IS-A, contudo, a configuração de bit 7 (IPR) do parâmetro nº 1004 não é efetiva. Quando a notação decimal do tipo calculador usada para cada eixo (bit 0 (ADX) do parâmetro nº 3455 é ajustado em 1), o número de classes decimais é 0. Quando o bit 7 (EAP) do parâmetro nº 3452 for ajustado a 1, contudo, a notação decimal do tipo calculador e o número de classes decimais é determinada conforme listado na tabela acima. -294- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO NOTA 3 γ é determinado de acordo com o sistema de incremento para o eixo de referência (eixo especificado com parâmetro nº 1031) conforme listado na tabela abaixo. (Quando bit 7 (BDX) do parâmetro nº 3450 for ajustado em 1, γ também é determinado do mesmo modo.) Sistema de incremento para o eixo de referência IS-A IS-B IS-C AUP (Nº 3450#0) =0 0 AUP(3450#0) = 1 AUX (Nº 3405#0) = 0 AUX (Nº 3405#0) = 1 Métrico Polegada Métrico Polegada 2 2 3 3 3 4 4 4 5 4 Quando bit 2 (FM3) do parâmetro nº for 1, os valores na tabela necessitam ser incrementados por 3. 5 Quando for usada notação decimal do tipo calculador (bit 0 (DPI) do parâmetro nº 3401 é ajustado em 1), o número de classes decimais é 0. 6 Quando bit 2 (DPD) do parâmetro nº 6019 for ajustado a 0, o número de classes decimais é 0. Quando bit 2 (DPD) do parâmetro nº 6019 for ajustado a 1, o número de classes decimais é α. - Aninhamento de chamadas Chamadas macro podem ser aninhadas a uma profundidade de até cinco níveis incluindo chamadas simples (G65) e chamadas modais (G66). Chamadas de subprogramas podem ser aninhadas a uma profundidade de até 15 níveis incluindo chamadas macro. Um programa macro também pode ser acionado durante uma operação MDI do mesmo modo. -295- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Níveis das variáveis locais • As variáveis locais do nível 0 a 4 estão disponíveis para aninhamento. • O nível do programa principal é 0. • Cada vez que uma macro é chamada (com G65, G66, Ggg ou Mmm), o nível da variável local sofre um incremento de um. Os valores das variáveis locais no nível anterior são salvas no CNC. • Quando M99 é executado em um macroprograma, o controle retorna ao programa que originou a chamada. Nessa hora, o nível da variável local é diminuído em um; os valores das variáveis locais salvas quando a macro foi chamada são repostos. Programa principal (nível 0) O0001 ; : #1=1 ; G65 P2 A2 ; : : M30 ; Variáveis locais (nível 0) 1 #1 Macro (nível 1) O0002 ; : : G65 P3 A 3; : : M99 ; (nível 1) #1 : : : : : #33 #33 Variáveis comuns #100-, #500- 2 : Macro (nível 2) O0003 ; : : G65 P4 A4 ; : : M99 ; (nível 2) #1 : : #33 3 : Macro (nível 3) O0004 ; : : G65 P5 A5 ; : : M99 ; (nível 3) #1 : : #33 4 : Macro (nível 4) Macro (nível 5) O0006 : : : : : M99 ; O0005 ; : : G65 P6 A6 ; : : M99 ; (nível 4) #1 : : #33 5 : (nível 5) #1 : : #33 6 : Variáveis que podem ser lidas e escritas através de macros em diferentes níveis -296- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Programa exemplificativo (Ciclo de perfuração) M Uma macro é criada que perfura furos H a intervalos de B graus após um ângulo inicial de A graus ao longo do periférico de um círculo de raio I. O centro da circunferência é (X, Y).Os comandos podem ser especificados em programação tanto absoluta como incremental. H=2 H=3 H=4 H=1 B B A Centro (X,Y) Raio I - Formato de chamada G65 P9100 Xx Yy Zz Rr Ff Ii Aa Bb Hh ; X : A coordenada X do centro do círculo (programação absoluta ou incremental).................................................................................. (#24) Y : A coordenada Y do centro do círculo (programação absoluta ou incremental).................................................................................. (#25) Z : Profundidade do furo............................................................. (#26) R : Coordenadas de um ponto de aproximação.......................... (#18) F : Avanço de corte. .................................................................... ( #9 ) I: Raio do círculo ……...................................................................( #4) A : Ângulo inicial de perfuração................................................ ( #1 ) B : Ângulo incremental (sentido horário, quando um valor negativo é especificado)............................................................................... (#2) H : Número de furos.................................................................... (#11) - Programa que aciona um macroprograma O0002 ; G90 G92 X0 Y0 Z100.0 ; G65 P9100 X100.0 Y50.0 R30.0 Z-50.0 F500 I100.0 A0 B45.0 H5 ; M30 ; -297- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Macroprograma (chamada de programa) O9100 ; #3=#4003 ; ............................... Armazena o código G do grupo 3. (Nota) G81 Z#26 R#18 F#9 K0 ; .. Ciclo de perfuração. Nota: L0 também pode ser usado. IF[#3 EQ 90]GOTO 1 ; ............. Ramificações para N1 no modo G90. #24=#5001+#24 ; ..................... Calcula a coordenada X do centro. #25=#5002+#25 ; .................... Calcula a coordenada Y do centro. N1 WHILE[#11 GT 0]DO 1 ;..... Até que o número de furos restantes atinja 0 #5=#24+#4*COS[#1] ; .............. Calcula uma posição de furação no eixo-X. #6=#25+#4*SIN[#1] ;................ Calcula uma posição de furação no eixo-Y. G90 X#5 Y#6; ........................... Executa a perfuração após movimentar para a posição de destino. #1=#1+#2 ; ............................... Atualiza o ângulo. #11=#11-1 ; .............................. Decrementa o número de furos. END 1 ; G#3 G80 ; ................................. Retorna o código G ao estado original M99 ; Significado das variáveis: #3: Armazena o código G do grupo 3 #5: coordenada X do próximo furo a perfurar #6: coordenada Y do próximo furo a perfurar -298- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Programa exemplificativo (Ciclo de perfuração) T Movimente previamente a ferramenta ao longo dos eixos X e Z para a posição em que se dá início ao ciclo de perfuração. Especifique Z ou W para a profundidade do furo, K para a profundidade de corte e F para a velocidade de avanço de corte para perfurar o furo. W Z K Corte Deslocamento rápido -Formato de chamada Zz Ww G65 P9100 Kk Ff ; Z : Profundidade do furo (especificação absoluta) W : Profundidade do furo (especificação incremental) K: Quantidade de corte por ciclo F : Velocidade de avanço de corte -Programa que aciona um macroprograma O0002 ; G50 X100.0 Z200.0 ; G00 X0 Z102.0 S1000 M03 ; G65 P9100 Z50.0 K20.0 F0.3 ; G00 X100.0 Z200.0 M05 ; M30 ; -299- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Macroprograma (chamada de programa) O9100; #1=0 ;............................... Anular os dados sobre a profundidade do furo atual. #2=0 ;............................... Anular os dados sobre a profundidade do furo precedente. IF [#23 NE #0] GOTO 1 ;. Se a programação for incremental, especifica o salto para N1.. IF [#26 EQ #0] GOTO 8 ;. Se nem Z nem W forem especificados, ocorre um erro. #23=#5002-#26 ;.............. Calcula a profundidade de um furo. N1 #1=#1+#6 ;....................... Calcula a profundidade do furo atual. IF [#1 LE #23] GOTO 2 ; . Determina se o furo a ser aberto é demasiado profundo. #1=#23 ;........................... Fixa o valor na profundidade do furo atual. N2 G00 W-#2 ; ...................... Move a ferramenta para a profundidade do furo precedente, à velocidade de avanço de corte. G01 W- [#1-#2] F#9 ;....... Abre o furo. G00 W#1 ;........................ Move a ferramenta para o ponto inicial de perfuração. IF [#1 GE #23] GOTO 9 ;. Verifica se a perfuração foi terminada. #2=#1 ;............................. Armazena a profundidade do furo atual. GOTO 1 ; N9 M99 ; N8 #3000=1 (NÃO COMANDO W OU Z); Emite um alarme. -300- B-64304PO/01 14.6.2 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Instrução modal: Instrução após o Comando Mover (G66) Quando G66 é acionado para especificar uma chamada modal, uma macro é chamada após um bloco, especificando um movimento ao longo dos eixos. Esta ação continua até que G67 ocorra, para cancelar uma chamada modal. G66 P p L ℓ ; P : Número do programa a ser chamado ℓ : Contagem da freqüência de repetição (1 predefinido) Argumento: O0001 ; : G66 P9100 L2 A1.0 B2.0 ; G00 G90 X100.0 ; Y200.0 ; X150.0 Y300.0 ; G67 ; : M30 ; Dados transferidos para a macro O9100 ; : G00 Z-#1 ; G01 Z-#2 F300 ; : : : : M99 ; Explicações - Chamada • Depois de G66, especifique no endereço P um número de programa sujeito a uma chamada modal. • Quando é necessário um número de repetições, pode ser especificado um número de 1 a 999999999 no endereço L. • Tal como acontece com uma chamada simples (G65), os dados transferidos para um macroprograma são especificados em argumentos. • No modo G66, poderá ser acionada uma macro. -Cancelamento Quando um código G67 é especificado, as chamadas de macro modais não são mais executadas nos blocos seguintes. -Aninhamento de chamadas Instruções macro podem ser aninhadas a uma profundidade de até cinco níveis incluindo instruções simples (G65) e instruções modais (G66). Chamadas de subprogramas podem ser aninhadas a uma profundidade de até 15 níveis incluindo chamadas de macro. -Aninhamento de chamadas modais Para uma chamada modal única (quando G66 for especificado apenas uma vez), a cada momento em que o comando de movimento for executado, a macro especificada é acionada. Quando chamadas macro modais forem especificadas, a macro no próximo nível mais alto é chamada a cada vez que o comando de mover for executado para uma chamada de macro. As macros são acionadas na ordem reversa nas quais estão especificadas. A cada vez que G67 for emitido, as macros são canceladas uma a uma em ordem reversa na qual estão especificadas. -301- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO [Exemplo] G66 P9100 ; X10.0 ; G66 P9200 ; X15.0 ; G67 ; G67 ; X-25.0 ; B-64304PO/01 O9100 ; Z50.0 ; M99 ; (1-1) (2-1) (1-2) Cancela P9200. Cancela P9100. (1-3) O9200 ; X60.0 ; Y70.0 ; M99; (3-1) (3-2) A ordem de execução do programa acima (os blocos que não contenham o comando de mover se acham omitidos) (1-1) (1-2) (2-1) (1-3) (3-1) (3-2) (2-1) (2-1) * Nenhuma instrução modal é elaborada após (1-3) porque o modo não é o modo de instrução macro. Restrição • Blocos G66 e G67 estão especificados em pares no mesmo programa. Caso um código G67 não estiver especificado no modo G66, um alarme PS1100 ocorre. Um bit 0 (G67) do parâmetro nº 6000 poderá ser ajustado em 1 para especificar que o alarme não ocorrerá neste caso. • Macros não podem ser acionadas n o b l o c o G66. Contudo, achamse ajustadas as variáveis locais (argumentos). • G66 necessita ser especificado antes de quaisquer argumentos. • Nenhuma macro poderá ser acionada em um bloco o qual contenha um código tal como uma função auxiliar que não envolva movimento ao longo do eixo. • Variáveis locais (argumentos) só poderão ser ajustadas em blocos G66. Observe que as variáveis locais não são ajustadas a cada vez que uma instrução modal for elaborada. NOTA Caso M99 esteja especificado em um bloco no qual é uma chamada é executada, este é executado após a chamada ter sido executada. -302- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Programa Exemplificativo M A mesma operação como o ciclo de perfuração G81 é criado usando uma macro personalizada e o programa de usinagem aciona macro modal. Para simplicidade do programa, todos os dados de perfuração são especificados usando valores absolutos. Deslocamento rápido O ciclo de perfuração consiste das seguintes operações básicas: Operação 1: Posicionamento ao longo do eixo X e do eixo Y Avanço de corte Operação 1 Ponto I Operação 2: Deslocamento rápido ao ponto R Operação 2 Operação 3: Avanço de corte ao ponto Z Operação 4 Ponto R Operação 4: Deslocamento rápido ao ponto R ou I Operação 3 Ponto Z - Formato de chamada G66 P9110 Zz Z R F L Rr Ff Ll ; : Coordenadas da posição Z (somente programação absoluta)... (#26) :Coordenadas da posição R (somente programação absoluta)... (#18) :Avanço de corte....................................................................... (#9) : Contagem de Repetição - Programa aciona um programa de macro O0001 ; G28 G91 X0 Y0 Z0 ; G92 X0 Y0 Z50.0 ; G00 G90 X100.0 Y50.0 ; G66 P9110 Z-20.0 R5.0 F500 ; G90 X20.0 Y20.0 ; X50.0 ; Y50.0 ; X70.0 Y80.0 ; G67 ; M30 ; -303- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO - Programa que aciona um programa de macro O9110 ; #1=#4001 ; ........................... Armazena G00/G01. #3=#4003 ;............................. Armazena G00/G01. #4=#4109 ;............................. Armazena o avanço de corte. #5=#5003 ;............................. Armazena a coordenada Z no início da perfuração. G00 G90 Z#18 ; ..................... Posicionamento na posição G01 Z#26 F#9 ;..................... Avanço de corte à posição Z IF[#4010 EQ 98]GOTO 1 ; ... Retornar à posição I G00 Z#18 ;............................. Posicionamento na posição R GOTO 2 ; N1 G00 Z#5 ; ...........................Posicionamento na posição I N2 G#1 G#3 F#4 ; ...................Restaura informação modal. M99 ; -304- B-64304PO/01 B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Programa exemplificativo T Este programa faz uma ranhura na posição especificada. U - Formato de Chamada G66 P9110 Uu Ff ; U : Profundidade da ranhura (programação incremental) F : Avanço decorre da ranhura - Programa que aciona um macroprograma O0003 ; G50 X100.0 Z200.0 ; S1000 M03 ; G66 P9110 U5.0 F0.5 ; G00 X60.0 Z80.0 ; Z50.0 ; Z30.0 ; G67 ; G00 X00.0 Z200.0 M05 ; M30 ; - Programa que aciona um macroprograma O9110 ; G01 U-#21 F#9 ;......... Corta a peça de trabalho. G00 U#21 ; ................. Retrai a ferramenta M99 ; -305- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.6.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Chamada de Macro através de um Código G A definição de um número de código G para chamada de um macroprograma, em um parâmetro, permite chamar o macroprograma do mesmo modo que uma chamada simples (G65). O0001 ; : G81 X10.0 Y20.0 Z-10.0 ; : M30 ; Parâmetro O9010 ; : : : N9 M99 ; No.6050=81 Explicações Ao definir um número de código G de -9999 a 9999, usado para acionar um programa de macros de usuário (O9010 a O9019) no parâmetro correspondente (nº 6050 a 6059), o macroprograma pode ser acionado da mesma forma que com G65. Caso seja ajustado um código G, é feita uma instrução modal (equivalente a G66). Por exemplo, quando um parâmetro for ajustado de modo que um programa macro O9010 possa ser chamado com G81, um ciclo específico ao usuário criado através do uso de uma macro de usuário poderá ser acionado sem modificar o programa de usinagem. - Correspondência entre números de parâmetros e números de programas Número do Parâmetro 6050 6051 6052 6053 6054 6055 6056 6057 6058 6059 Número do Programa programa O9010 O9011 O9012 O9013 O9014 O9015 O9016 O9017 O9018 O9019 - Repetição Tal como acontece em uma chamada simples, é possível especificar um número de repetições entre 1 e 99999999 no endereço L. - Especificação de argumentos Tal como acontece com uma chamada simples, existem dois tipos de especificação de argumentos: Especificação de argumentos I e especificação de argumentos II. O tipo de especificação de argumentos é determinado automaticamente de acordo com os endereços utilizados. -306- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Restrições - Aninhamento de chamadas através de códigos G • Para acionar outro programa em um programa acionado usando um código G, apenas G65, M98, ou G66 podem ser usados normalmente • Quando um bit 6 (GMP) do parâmetro Nº 6008 estiver ajustado em 1, uma ligação usando o código M, código T, ou código específico pode ser elaborado em uma chamada do programa usando um código G. -307- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.6.4 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Chamada Macro Usando um Código G (Especificação de Definições Múltiplas) Através do ajuste do número de código G de partida usado para chamar um programa macro, podem ser definidos o número do programa de partida a ser chamado, o número de definições e as instruções macro usando os códigos múltiplos G. Explicação Podem ser usadas tantas macros personalizadas quanto o número especificado no parâmetro nº 6040, usando tantos códigos G quanto o número especificado no parâmetro nº 6040. O valor numérico ajustado no parâmetro nº 6038 indica o número do código G de partida ajustado no parâmetro e o parâmetro nº 6039 indica o número do programa de partida. Para desabilitar este tipo de chamada, ajuste 0 no parâmetro nº 6040. Caso o parâmetro nº 6038 esteja ajustado a um código G negativo, é feita uma instrução modal (equivalente a G66). O número de repetições e especificação de argumento são ajustados do mesmo modo como com uma chamada macro usando um código G. [Exemplo] Ajuste o parâmetro nº 6038 a 900, o parâmetro nº 6039 a 1000, e o parâmetro nº 6040 para 100. G900 → O1000 G901 → O1001 G902 → O1002 : G999 → O1099 As chamadas macro personalizadas (chamadas simples) para 100 combinações são definidas como mostrado acima. Quando o parâmetro Nº 6038 estiver alterado para -900, são definidas as instruções macro usuais (instruções simples) para as mesmas combinações. NOTA 1 As instruções definidas por esta configuração se tornam todas inválidas nos seguintes casos: <1> Um valor fora do âmbito de dados válidos é ajustado em um dos parâmetros acima. <2> (A configuração do parâmetro Nº 6039 + configuração do parâmetro Nº 6040 - 1) > 9999 2 Chamadas modais e simples não podem ser misturadas na especificação. 3 Caso o código G ajustado nos parâmetros nºs 6050 a 6059 para acionar o programa macro correspondente esteja dentro do âmbito do código G para chamar programas usando os códigos múltiplos G, o programa macro correspondente ao código ajustado nos parâmetros 6050 a 6059 é acionado. -308- B-64304PO/01 14.6.5 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Chamada de Macro através de um Código M A definição de um número de código M para acionar de um macroprograma, em um parâmetro, permite acionar o macroprograma do mesmo modo que uma chamada simples (G65). O0001 ; : M50 A1.0 B2.0 ; : M30 ; O9020 ; : : : M99 ; Parâmetro Nº6080=50 Explicações A definição de um número de código M entre 3 e 99999999 para acionar um macroprograma personalizado O9020 a O9029, em um parâmetro correspondente (nº 6080 a 6089), permite acionar macroprograma do mesmo modo que uma chamada simples (G65). - Correspondência entre números de parâmetros e números de programas Número do Parâmetro 6080 6081 6082 6083 6084 6085 6086 6087 6088 6089 Número Correspondente do Programa O9020 O9021 O9022 O9023 O9024 O9025 O9026 O9027 O9028 O9029 Exemplo) Quando o parâmetro nº 6080 é ajustado a 990, O9020 é chamado usando M990. - Repetição Tal como acontece em uma chamada simples, é possível especificar um número de repetições entre 1 e 99999999 no endereço L. - Especificação de argumentos Tal como acontece com uma chamada simples, existem dois tipos de especificação de argumentos: Especificação de argumentos I e especificação de argumentos II. O tipo de especificação de argumentos é determinado automaticamente de acordo com os endereços utilizados. -309- 14. MACRO DE USUÁRIO Restrições 14.6.6 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 • O código M usado para chamar um macroprograma tem de ser especificado no início de um bloco. • Para acionar outro programa em um programa chamado usando o código M, apenas G65, M98, ou G66 podem ser usados normalmente. • Quando um bit 6 (GMP) de parâmetro nº 6008 é ajustado a 1, poderá ser elaborada uma chamada usando um código G em um programa acionado usando um código M. Chamada de Macro Usando um Código M (Especificação de múltiplas definições) Ao definir o número do código M de partida usado para acionar um programa macro, o número do programa de partida a ser iniciado, o número de definições e as chamadas de macro usando códigos M múltiplos podem ser definidos. Explicação Podem ser usadas tantas macros personalizadas quanto o número especificado no parâmetro nº 6049, usando tantos códigos M quanto o número especificado no parâmetro nº 6049. O valor numérico ajustado no parâmetro nº 6047 indica o número do código M de partida ajustado no parâmetro e o parâmetro nº 6048 indica o número do programa de partida. Para desabilitar este tipo de instrução, ajuste 0 no parâmetro nº 6049. O número de repetições e especificação de argumento são ajustados do mesmo modo como com uma chamada de macro usando um código M. [Exemplo] Ajuste o parâmetro Nº 6047 a 90000000, o parâmetro Nº 6048 a 4000, e o parâmetro Nº 6049 a 100. M90000000 → O4000 M90000001 → O4001 M90000002 → O4002 : M90000099 → O4099 Instruções macro personalizadas (instruções simples) pertinentes a 100 combinações são definidas conforme mostrado acima. NOTA 1 As instruções definidas por esta configuração se tornam inválidas nos seguintes casos: <1> Um valor fora do âmbito de dados válidos seja configurado em algum dos parâmetros acima. <2> (Configuração do parâmetro Nº 6048 + Configuração do parâmetro Nº 6049 - 1) > 9999 2 Caso o código M ajustado nos parâmetros nº 6080 a 6089 para chamar o programa macro correspondente estiver dentro do âmbito do código M para acionar programas usando os códigos múltiplos M, o programa macro correspondendo ao código ajustado nos parâmetros 6080 a 6089 é acionado. -310- B-64304PO/01 14.6.7 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Chamada de subprograma usando um código M A definição de um número de código M para acionar de um subprograma (macroprograma), em um parâmetro, permite acionar o macroprograma do mesmo modo que uma chamada simples (M98). O0001 ; : M03 ; : M30 ; O9001 ; : : : M99 ; o Parâmetro n .6071=03 Explicação A definição de um número de código M entre 3 e 99999999, usado para acionar um subprograma O9001 a O9009 em um parâmetro correspondente (nº 6071a 6076) permite acionar o subprograma do mesmo modo que com M98. - Correspondência entre números de parâmetros e números de programas Número do Parâmetro 6071 6072 6073 6074 6075 6076 6077 6078 6079 Número do Programa O9001 O9002 O9003 O9004 O9005 O9006 O9007 O9008 O9009 -Repetição Tal como acontece em uma chamada simples, é possível especificar um número de repetições entre 1 e 99999999 no endereço L. -Especificação de argumentos A especificação de argumentos não é permitida. -Código M Um código M em um macroprograma que foi acionado é tratado como um código M comum. Restrições • Para acionar outro programa em um programa acionado usando um código M, apenas G65, M98, ou G66 podem ser usados normalmente. • Quando um bit 6 (GMP) do parâmetro nº 6008 estiver ajustado em 1, pode ser elaborada uma chamada usando um código G em um programa acionado usando um código M. -311- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.6.8 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Chamada de Subprograma Usando um Código M (Especificação de Múltiplas Definições) Ao definir o número do código M de partida usado para acionar um subprograma, o número do subprograma de partida a ser chamado, o número de definições e as chamadas de subprograma usando os múltiplos códigos M. Explicação Podem ser acionados tantos subprogramas quanto o número especificado no parâmetro nº 6046, usando tantos códigos M quanto o número especificado no parâmetro nº 6046. O valor numérico ajustado no parâmetro nº 6044 indica o número do código M de partida e o número de programa ajustado no parâmetro nº 6045 indica o número do programa de partida. Para desabilitar este tipo de instrução, ajuste 0 no parâmetro nº 6046. [Exemplo] Ajuste o parâmetro Nº 6044 a 80000000, o parâmetro nº 6045 a 3000, e o parâmetro Nº 6046 a 100. M80000000 → O3000 M80000001 → O3001 M80000002 → O3002 : M80000099 → O3099 As chamadas de subprogramas pertinentes a 100 combinações estão definidas como mostrado acima. NOTA 1 As instruções definidas por esta configuração se tornam inválidas nos seguintes casos: <1> Um valor fora do âmbito de dados válidos estiver ajustado para um dos parâmetros acima. <2> (Configuração do parâmetro nº 6045 + Configuração do parâmetro nº 6046 - 1) > 9999 2 Caso o código M ajustado nos parâmetros nºs 6071 a 6079 para acionar o subprograma correspondente estiver dentro do âmbito do código M para chamar subprogramas usando os códigos múltiplos M, o programa macro correspondente ao código ajustado nos parâmetros nº 6071 a 6079 é acionado. -312- B-64304PO/01 14.6.9 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Chamada de subprogramas Através de um Código T Ao permitir a chamada de subprogramas com um código T em um parâmetro, um subprograma pode ser acionado cada vez que o código T for especificado no programa de usinagem. O0001 ; : T23 ; : M30 ; O9000 ; : : : M99 ; Bit 5 (TCS) do parâmetro nº. 6001 = 1 Explicação - Chamada A definição do bit 5 (TCS) do parâmetro nº 6001 com 1 permite acionar o subprograma O9000 quando um código T é especificado no programa de usinagem. Um código T especificado em um programa de usinagem é atribuído à variável comum #149. - Repetição Tal como com uma instrução simples, um número de repetições de 1 to 99999999 pode ser especificado no endereço L. - Especificação do argumento A especificação do argumento não é permitida. Restrições • Para acionar outro programa em um programa acionado usando um código T, apenas G65, M98, ou G66 podem ser usados normalmente. • Quando um bit 6 (GMP) do parâmetro nº 6008 estiver ajustado em 1, pode ser elaborada uma instrução usando um código G em um programa usando um código T. -313- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.6.10 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Chamada de Subprograma Usando um Endereço Específico Através da habilitação de subprogramas a serem acionados com um endereço específico em um parâmetro, um subprograma pode ser acionado a cada vez que o endereço específico for especificado no programa de usinagem. O0001 ; : B100. ; : M30 ; O9004 ;(#146=100.) : : : M99 ; Parâmetro nº 6090=66(B) Explicação - Chamada Através da configuração do código (código ASCII convertido para decimal) correspondente a um endereço específico no parâmetro nº 6090 ou Nº 6091, o programa de macro personalizada, O9004 ou O9005, correspondente a cada parâmetro pode ser chamado quando o endereço específico estiver especificado em um programa de usinagem. O valor do código correspondendo a um endereço específico especificado em um programa de usinagem é designado às variáveis comuns (#146, #147). A tabela abaixo indica os endereços que poderão ser ajustados. M Endereço A B D F H I J K L M P Q R S T V X Y Z Configuração do Parâmetro 65 66 68 70 72 73 74 75 76 77 80 81 82 83 84 86 88 89 90 NOTA Quando o endereço L estiver ajustado, o número de repetições não pode ser ajustado. -314- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO T Endereço Configuração do Parâmetro A B F H I J K L M P Q R S T 65 66 70 72 73 74 75 76 77 80 81 82 83 84 NOTA Quando o endereço L estiver ajustado, o número de repetições não pode ser ajustado. - Correspondência entre número de parâmetros e número de programas e entre número de parâmetros e variáveis comuns Nº de Parâmetro 6090 6091 Nº de Programa O9004 O9005 Variável comum #146 #147 - Repetição Tal como com uma instrução simples, um número de repetições de 1 a 99999999 pode ser especificado no endereço L. - Especificação do argumento A especificação do argumento não é permitida. Restrições • Para acionar outro programa em um programa acionado usando um endereço específico, apenas G65, M98, ou G66 podem ser usados normalmente. • Quando um bit 6 (GMP) do parâmetro nº 6008 estiver ajustado em 1, pode ser elaborada uma chamada usando um código G em um programa usando um endereço específico. -315- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Programa Exemplificativo Através do uso da função de instrução do subprograma que usa códigos M, o tempo de uso cumulativo de cada ferramenta é medido. Conditions • O tempo de uso cumulativo de cada ferramenta T01 a T05 é medido. Nenhuma medição é feita com relação à ferramentas com números superiores a T05. • As seguintes variáveis são usadas para armazenar os números de ferramentas e tempos mensurados: #501 #502 #503 #504 #505 Tempo de uso cumulativo da ferramenta nº 1 Tempo de uso cumulativo da ferramenta nº 2 Tempo de uso cumulativo da ferramenta nº 3 Tempo de uso cumulativo da ferramenta nº 4 Tempo de uso cumulativo da ferramenta nº 5 • O tempo de uso começa a ser contado quando o comando M03 for especificado e para quando M05 for especificado. A variável do sistema #3002 é usada para mensurar o tempo durante o qual a lâmpada de partida do ciclo está acesa. O tempo durante o qual a máquina é parada para operações de avanço e de bloco único não é contado, mas o tempo usado para trocar ferramentas e paletes é incluído. Inspeção da operação - Configuração de Parâmetro Ajuste 3 no parâmetro nº 6071, e 5 no parâmetro nº 6072. - Configuração de valor variável Ajuste 0 nas variáveis de #501 a #505. -316- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO - Programa que aciona um programa macro O0001 ; T01 M06 ; M03 ; : M05 ; ........................................ Altera #501. T02 M06 ; M03 ; : M05 ; ........................................ Altera #502. T03 M06 ; M03 ; : M05 ; ........................................ Altera #503. T04 M06 ; M03 ; : M05 ; ........................................ Altera #504. T05 M06 ; M03 ; : M05 ; ........................................ Altera #505. M30 ; - Programa macro (programa acionado) O9001(M03) ; ..................................................Macro para iniciar contagem M01 ; IF[#4120 EQ 0]GOTO 9 ; .............................Nenhuma ferramenta especificada IF[#4120 GT 5]GOTO 9 ;..............................Nº de ferramenta fora do âmbito #3002=0 ;......................................................Limpa o timer. N9 M03 ; ..........................................................Gira o fuso na direção M99 ; frontal. O9002(M05) ; ..................................................Macro para finalizar contagem M01 ; IF[#4120 EQ 0]GOTO 9 ; .............................Nenhuma ferramenta especificada IF[#4120 GT 5]GOTO 9 ;..............................Nº de ferramenta fora do âmbito #[500+#4120]=#3002+#[500+#4120] ; .......Calcula o tempo cumulativo. N9 M05 ; ..........................................................Pára o fuso. M99 ; -317- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.7 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 PROCESSAMENTO DE INSTRUÇÕES MACRO Para usinagem suave, o CNC faz uma pré-leitura da instrução NC a ser executada em seguida. Esta operação é conhecida como buffer. Por exemplo, muitas instruções NC são memorizadas durante a função de antecipação pelo controle de visualização avançada AI (série M) / controle de contorno AI (série M). No modo de compensação de corte (G41/G42) para a série M, o CNC faz uma pré-leitura das instruções NC, ao menos três blocos à frente para encontrar interseções mesmo se a função de visualização avançada pelo controle de contorno AI e assim por diante não é aplicada. As instruções macro para expressões aritméticas e desvios condicionais são processadas assim que lidas para o buffer. Portanto, o momento da execução da instrução de macro não é sempre na ordem especificada. Nos blocos contendo M00, M01, M02 ou M03, os blocos contendo códigos M para os quais o armazenamento de memória é suprimido ao definir os parâmetros números 3411-3420 e nº 3421 a 3432, e blocos contendo códigos de prevenção de armazenamento de códigos G como G31 ou G53, o CNC deixa para fazer a pré-leitura da instrução NC depois. Então, a parada das execuções das instruções de macro está assegurada até que tais códigos M ou G concluam suas execuções. Explicações - Quando o bloco seguinte não é armazenado no buffer (códigos M que não são armazenados no buffer, G31, etc.) > N1 G31 X100.0 ; N2 #100=1 : N1 Execução de Instrução NC N2 > :Bloco em execução Execução de instrução de macro Buffer CUIDADO Caso você necessite executar a instrução de macro após completar o bloco logo antes da instrução de macro, especifique o código M ou código G que não estiver sido armazenado temporariamente logo antes da instrução macro. Especialmente no caso de ler/escrever as variáveis do sistema para controlar sinais, coordenadas, valor de correção, etc., ele poderá diferenciar os dados variáveis do sistema pelo tempo de execução da instrução NC. Para evitar este fenômeno, especifique tais códigos M ou códigos G antes da instrução de macro, se necessário. -318- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO - Armazenando o próximo bloco em outro modo que não a compensação de corte da ferramenta (G41, G42) > N1 X100.0 ; N1 Execução de instrução NC N2 #1=100 ; N3 #2=200 ; N4 Y200.0 ; N2 Execução de instrução de macro N4 N3 N4 Buffer > : Bloco em execução :Leitura do bloco para buffer Quando N1 está sendo executado, a instrução NC seguinte (N4) é lida para o buffer. As instruções de macro (N2, N3) entre N1 e N4 são processadas durante a execução de N1. - No modo compensação de corte da ferramenta (G41, G42) M > N1 G01 G41 X100.0 F100 Dd ; N2 N3 N4 N5 N6 N7 #1=100 Y100.0 #2=200 Y150.0 #3=300 X200.0 ; ; ; ; ; ; > : > : Bloco em execução : Leitura do bloco para o buffer : N1 Execução de Instrução NC N3 N4 N2 Execução de instrução de macro N6 N5 N7 N3 Buffer Quando o bloco NC1 está sendo executado, as instruções NC nos dois blocos seguintes (até N5) são lidas para o buffer. As instruções de macro (N1, N4 e N6) entre N1 e N7 são processadas durante a execução de N1. -319- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.8 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 REGISTRO DE PROGRAMAS DE MACROS DE USUÁRIO Os programas de macros de usuário são semelhantes aos subprogramas. Podem ser registrados e editados do mesmo modo que os subprogramas. A capacidade de armazenamento é determinada pelo comprimento total da fita usada para armazenar as macros de usuário e subprogramas. -320- B-64304PO/01 14.9 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO CÓDIGOS E PALAVRAS RESERVADAS USADAS NAS MACROS PERSONALIZADAS Adicionalmente aos códigos usados em programas comuns, os seguintes códigos são usados em programas de macros personalizadas. Explicação - Códigos (1) Quando é usado o código ISO ou quando o bit 4 (ISO) do parâmetro Nº 6008 é ajustado em 0 (Os códigos são representados em hexadecimal.) Significado * = # [ ] ? @ & _ O Código 0AAh 0BDh 0A3h 0DBh 0DDh 03Fh 0C0h 0A6h 05Fh 0CFh (2) Quando é usado o código EIA ou quando o código ISO é usado com o bit 4 (ISO) do parâmetro Nº 6008 ajustado em 1 Significado * = # [ ] ? @ & _ Código Código ajustado no parâmetro Nº 6010 Código ajustado no parâmetro Nº 6011 Código ajustado no parâmetro Nº 6012 Código ajustado no parâmetro Nº 6013 Código ajustado no parâmetro Nº 6014 Código ajustado no parâmetro Nº 6015 Código ajustado no parâmetro Nº 6016 Código ajustado no parâmetro Nº 6017 Código ajustado no parâmetro Nº 6018 Para O, é usado o mesmo código como para O indicando um número de programa. Ajuste um padrão de perfuração para cada *, =, #, [, ], ?, @, &, e _ no código ISO ou EIA no parâmetro correspondente (Nºs 6010 a 6018). O código 00h não pode ser usado. O código indicando um caráter alfabético pode ser usado para o código indicando um caráter listado acima, mas o código não pode ser mais usado para indicar o caráter original. - Palavras reservadas As seguintes palavras reservadas são usadas em macros personalizadas: AND, OR, XOR, MOD, EQ, NE, GT, LT, GE, LE, SIN, COS, TAN, ASIN, ACOS, ATAN, ATN, SQRT, SQR, ABS, BIN, BCD, ROUND, RND, FIX, FUP, LN, EXP, POW, ADP, IF, GOTO, WHILE, DO, END, BPRNT, DPRNT, POPEN, PCLOS, SETVN Nomes variáveis (constantes) de sistema e nomes variáveis comuns registrados também são usados como palavras reservadas -321- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.10 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 COMANDOS DE SAÍDA EXTERNOS Além dos comandos padrão das macros de usuário, estão ainda disponíveis os seguintes comandos de macro. Estes comandos são denominados comandos de saída externos. ● BPRNT ● DPRNT ● POPEN ● PCLOS Estes comandos permitem encaminhar a saída de valores das variáveis e de caracteres para a interface de leitura/envio. Explicações Especifique esses comandos na seguinte ordem: Comando de abertura: POPEN Antes de especificar uma seqüência de comandos de saída de dados, especifique este comando para estabelecer a conexão com um dispositivo externo de entrada/saída. Comando de saída de dados: BPRNT ou DPRNT Especifique os dados que devem sair. Comando de encerramento: PCLOS Depois de concluídos todos os comandos de saída de dados, especifique PCLOS para terminar a conexão com o dispositivo externo de entrada/saída. - Comando de abertura POPEN POPEN estabelece a conexão com um dispositivo externo de entrada/saída. Deve ser especificado antes de uma seqüência de comandos de saída de dados. O CNC transmite um código de controle DC2. - Comando de saída de dados BPRNT O comando BPRNT executa a saída de caracteres e valores de variáveis em formato binário. BPRNT [ a #b [c] … ] Número de casas decimais significativas Variável Caractere -322- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO (i) 14. MACRO DE USUÁRIO Os caracteres especificados são convertidos para códigos ISO correspondentes, de acordo com a especificação de dados produzida na altura. • Letras (A to Z) • Números • Caracteres especiais (*, /, +, -, ?, @, &, _) NOTA 1 Um asterisco (*) é transmitido por um código de espaço. 2 Ao usar ?, @, &, e/ou _, use o código ISO como código de perfuração (dados de configuração (ISO) = 1). (ii) Todas as variáveis são armazenadas com um ponto decimal. Especifique uma variável seguida pelo número de casas decimais significativas entre colchetes. Um valor de variável é tratado como um dado de 2 palavras (32 bits), incluindo os dígitos decimais. É enviado como dado em formato binário, começando pelo byte mais alto. (iii) Depois da saída dos dados especificados, é criado um código EOB de acordo com as especificações do código ISO. (iv) As variáveis nulas têm o valor 0. Exemplo BPRNT [ C** X#100 [3] Y#101 [3] M#10 [0] ] Valor variável #100=0.40956 #101=-1638.4 #10=12.34 são transmitidos como segue: C3 A0 A0 D8 00 00 01 9A 59 FF E7 00 00 4D 00 00 00 0C 0A ↓ C sp sp (**) X0000019A (410) YFFE70000 (-1638400) M0000000C (12) ↓ LF (;) - Comando de saída de dados DPRNT DPRNT [ a #b [c d] … ] Número de casas decimais significativas Número de dígitos significativos na parte inteira Variável Caractere O comando DPRNT envia caracteres e cada um dos dígitos contidos no valor de uma variável, de acordo com o código definido nas especificações (ISO). -323- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 (i) Para mais informações sobre o comando DPRNT, consulte os itens (i), (iii) e (iv) para o comando BPRNT. (ii) Ao transmitir uma variável, especifique # seguido pelo número da variável, especificando a seguir o número de dígitos da parte inteira e o número de casas decimais entre colchetes. Para o valor de uma variável, tantos códigos quanto o número especificado de dígitos são gerados, um por um, de acordo com as configurações, iniciando com o dígito mais alto. O ponto decimal também é enviado através de um código definido. Cada variável tem de ser um valor numérico com um máximo de nove dígitos. Quando os dígitos de ordem superior forem zeros, estes zeros não são editados se o bit1(PRT) do parâmetro 6001 for 1. Se PRT for 0, é editado um código de espaço sempre que for encontrado um zero. Quando o número de casas decimais não é zero, os dígitos decimais são sempre produzidos. Se o número de casas decimais for zero, não é produzido nenhum ponto decimal. Quando o bit 1(PRT) do parâmetro 6001 for 0, é editado um código de espaço para indicar um número positivo em vez de +; se o parâmetro PRT for 1, não é editado nenhum código. Exemplo DPRNT [ X#2 [53] Y#5 [53] T#30 [20] ] Valor variável #2=128.47398 #5=-91.2 #30=123.456 são transmitidos como segue: (1) Parâmetro PRT (Nº 6001#1) = 0 D8 A0 A0 A0 B1 B2 B8 2E B4 B7 B4 59 2D A0 A0 A0 39 B1 2E B2 30 30 D4 A0 B2 33 0A ↓ X sp sp sp 128.474 Y- sp sp sp 91.200 (2) Parâmetro PRT (Nº 6001#1) = 1 D8 B1 B2 B8 2E B4 B7 B4 59 2D 39 B1 2E B2 30 30 D4 A0 B2 33 0A ↓ X128.474 Y-91.200 T023 LF -324- ↓ ↓ ↓ T sp 023 LF B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO - Comando de encerramento PCLOS - Especificação necessária O comando PCLOS libera uma conexão para um dispositivo externo de entrada/saída. Especifique este comando quando todos os comandos de saída de dados tiverem sido concluídos. O código de controle DC4 é enviado pelo CNC. Especifique o número de especificação para um dispositivo de entrada/saída a ser usado como número de especificação do dispositivo I/O. De acordo com a especificação desse parâmetro, defina os itens de dados (tal como a taxa de bauds) para a interface de leitura/envio. Não especifique o Cassete FANUC ou a unidade de DISCO FLEXÍVEL como dispositivo de saída externo. Ao especificar um comando DPRNT para a saída de dados, especifique se os zeros à esquerda deverão ou não ser enviados como espaços (especificando PRT (bit 1 do parâmetro 6001) com 1 ou 0). Para indicar o fim de uma linha de dados no código ISO, especifique se pretende utilizar apenas um LF (bit 4(CRO) do parâmetro 6001 é 0) ou um LF e CR bit 4 (CRO) do parâmetro 6001 é 1. NOTA 1 Não é necessário especificar sempre o comando de abertura (POPEN), o comando de saída de dados (BPRNT, DPRNT)e o comando de encerramento (PCLOS) simultaneamente. Assim que um comando de abertura tiver sido especificado no início de um programa,não precisa ser especificado novamente após um comando de encerramento. 2 Certifique-se de que especifica comandos de abertura e de encerramento aos pares. Especifique o comando de encerramento no final do programa. Todavia,não especifique um comando de encerramento se não tiver sido especificado qualquer comando de abertura. 3 Quando uma reinicialização é realizada enquanto os comandos estão sendo enviados por um comando de saída de dados, a saída é interrompida e os dados subseqüentes apagados. Por isso, quando uma reinicialização é executada por um código, tal como M30, no final de um programa que executa a saída de dados, especifique um comando de encerramento no final do programa, de modo que não seja executado nenhum processamento semelhante ao de M30 até que todos os dados tenham sido enviados. -325- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.11 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 RESTRIÇÕES - Pesquisa de número de seqüência Um programa de macro personalizado não pode ser procurado por um número de seqüência. - Bloco único Mesmo quando um programa macro está sendo executado, os blocos podem ser interrompidos no modo de bloco único.Um bloco contendo um comando de chamada de macro (G65, G66, Ggg, Mmm, ou G67) não pára mesmo quando o modo de bloco único está ligado.O fato de blocos contendo comandos de operação aritmética ou lógica serem parados depende das configurações dos bits 5 (SBM) e 7 (SBV) do parâmetro nº 6000 conforme demonstrado na tabela a seguir. 0 Bit 7 (SBV) parâmetro nº 6000 1 Bit 5 (SBM) do parâmetro nº 6000 0 1 Pode ser parado no Não pode ser parado modo de bloco único. (a quando o modo de bloco variável #3003 não pode único estiver ligado. ser usada desabilitar a Pode ser parado no modo parada do bloco único. A de bloco único. (a parada de bloco único variável #3003 pode ser sempre está habilitada.) usada para habilitar ou desabilitar a parada do bloco único.) M Observe que quando uma parada de bloco único ocorrer na intrução de macro no modo de compensação de corte da ferramenta, a instrução é assumida por ser um bloco que não envolve movimento e que a compensação adequada não pode ser elaborada em alguns casos. (Falando claramente, o bloco é visto como especificando um movimento com distância de percurso 0.) - Salto opcional de bloco Aparecendo A/ no meio de uma (entre colchetes [ ] no lado direito de uma expressão aritmética) é considerado como um operador de divisão; mas não é considerado como o especificador para um código de salto opcional de bloco. - Operação em modo EDIT Pela configuração do bit 0 (NE8) do parâmetro nº 3202 e bit 4 (NE9) do parâmetro nº 3202 para 1, a remoção e a editoração se acham desabilitadas para programas de macro personalizada e subprogramas com números de programa de 8000 a 8999 e 9000 a 9999. Isto evita que programas de macro personalizada e subprogramas registrados sejam destruídos por acidente. -326- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO -Reinicializar Com uma operação de reinicialização, variáveis locais e variáveis comuns #100 a # 199 são limpas para valores nulos. No entanto, o bit 6 (CCV) do parâmetro nº 6001 pode ser configurado para impedir que as variáveis #100 a #199 sejam apagadas. A operação de reinicialização cancela todos os estados chamados de programas personalizados de macro e subprogramas, e quaisquer estados DO e retorna o controle ao programa principal. - Exibição do PROGRAMA de REINICIALIZAÇÃO Igual ao M98, os códigos M e T utilizados para chamadas de subprogramas não são exibidos - Bloqueio de avanço Quando o bloqueio de avanço é habilitado durante a execução de uma instrução de macro, a máquina pára após a execução da instrução macro. A máquina também pára quando ocorre uma reinicialização ou alarme. - Operação DNC Os comandos de controle (tais como GOTO e WHILE-DO) não podem ser executados durante uma operação DNC. Contudo, esta restrição é removida quando um programa registrado na memória de programas é acionado durante a operação DNC. - Valores constantes que podem ser usados na +0.00000000001 to +999999999999 -999999999999 to -0.00000000001 O número de algarismos significativos é 12 (decimal). Se este valor for excedido, um alarme PS0012 é acionado. -327- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.12 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 MACRO DE USUÁRIO DO TIPO INTERRUPÇÃO Quando um programa está sendo executado, pode ser acionado outro programa pela introdução de um sinal de interrupção (UINT) através da máquina. Essa função é denominada como função de macro de usuário do tipo interrupção. Programe um comando de interrupção no seguinte formato: Formato M96Pxxxx ; M97 ; Ativa uma macro de usuário do tipo interrupção Desativa uma macro de usuário do tipo interrupção Explicações O uso da função de macro de usuário do tipo interrupção permite ao usuário acionar um programa durante a execução de um bloco arbitrário de um outro programa. Dessa forma, é possível operar os programas de acordo com as diversas situações. (1) Quando é detectada uma avaria de ferramenta, o processo de tratamento da avaria é iniciado por um sinal externo. (2) Uma seqüência de operações de usinagem é interrompida por outra operação de usinagem sem cancelamento da operação atual. (3) As informações sobre as operações em curso são lidas a intervalos regulares. Acima são dados alguns exemplos, como as aplicações de controle adaptativo da função de macro de usuário do tipo interrupção. M96 Pxxxx; Sinal de Interrupção (UINT) Oxxxx; Sinal de Interrupção (UINT) ** M99 (Pyyyy); Nyyyy; M97; Fig 14.12 (a) Sinal de Interrupção (UINT) * Função de macro de usuário do tipo interrupção Quando M96Pxxxx é especificado em um programa, a operação do programa seguinte pode ser interrompida por um sinal de interrupção (UINT), introduzido para executar o programa especificado por Pxxxx. Quando o sinal interrompido ((UINT)** e (UINT)* na Fig 14.12 (a)) é inserido durante a execução do programa interrompido ou após M97, ele é ignorado. -328- B-64304PO/01 14.12.1 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Método de Especificação Explicações - Condições de interrupção -Especificação Uma macro de usuário do tipo interrupção está disponível apenas durante a execução do programa, sendo ativada sob as seguintes condições: • Quando está selecionada a operação de memória ou a operação MDI ou a operação DNC. • Quando STL (lâmpada de início) está acesa • Quando não está sendo processada uma macro de usuário do tipo interrupção A interrupção de uma macro personalizada não pode ser realizada durante uma operação manual. Geralmente, a função de macro de usuário do tipo interrupção é usada através da especificação de M96 para ativar o sinal de interrupção (UINT) e de M97 para desativá -lo. A partir da especificação de M96, pode ser iniciada uma interrupção de macro de usuário através da introdução do sinal de interrupção (UINT) até M97 ser especificado ou o CNC ser reinicializado.Depois da especificação de M97 ou da reinicialização do CNC, nenhuma interrupção de macro de usuário é iniciada, mesmo quando o sinal de interrupção é introduzido (UINT). O sinal de interrupção (UINT) é ignorado até que outro comando M96 seja especificado. M96 M97 M96 1 0 Sinal de interrupção (UINT) Sinal de entrada de interrupção acionado Quando UINT permanece ativo O sinal de interrupção (UINT) torna -se válido depois de M96 ter sido especificado. O sinal é ignorado mesmo quando é introduzido no modo M97. Quando a entrada de sinal no modo M97 é mantida até M96 ser especificado, é iniciada uma macro de usuário do tipo interrupção assim que M96 for especificado (apenas quando for usado o esquema de controle de estado); Quando o esquema de controle de flanco for usado, a macro de usuário do tipo interrupção não é iniciada mesmo quando M96 for especificado. NOTA Sobre os esquemas de controle de estado e de flanco, consulte o item “Sinal de interrupção de macro de usuário (UINT)” na subseç. 14.12.2. -329- 14. MACRO DE USUÁRIO 14.12.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Detalhes das Funções Explicações - Interrupções tipo subprogramas e interrupções tipo macro Há dois tipos de interrupção de macros de usuário: Interrupções tipo subprogramas e interrupções tipo macro. O tipo de interrupção usada é selecionado por MSB (bit 5 do parâmetro nº 6003). (a) Interrupção tipo subprograma: Quando o bit 5 (MSB) do parâmetro Nº 6003 estiver ajustado em 1 O programa de interrupção é chamado como um subprograma. Isto significa que os níveis das variáveis locais permanecem inalterados antes e depois da interrupção. Esta interrupção não é incluída no nível de aninhamento das chamadas de subprogramas. (b) Interrupção tipo macro: Quando o bit 5 (MSB) do parâmetro nº 6003 estiver ajustado em 0 O programa de interrupção é chamado como uma macro de usuário. Isto significa que os níveis das variáveis locais alteram-se antes e depois da interrupção. A interrupção não é incluída no nível de aninhamento das chamadas de macros de usuário. Quando a chamada de um subprograma ou de uma macro personalizada é elaborada dentro do programa de interrupção, esta instrução é inserida no nível de aninhamento das instruções de subprogramas ou instruções de macro.Argumentos não podem ser passados do programa corrente, ainda que a interrupção de macro personalizada é uma interrupção do tipo macro. As variáveis locais são removidas a zero imediatamente após a interrupção. Códigos M para o controle de macros de usuário do tipo interrupção Em geral, as macros de usuário do tipo interrupção são controladas por M96 e M97. Todavia, esses códigos M podem já estar sendo utilizados para outros propósitos (como uma função M ou um código M de chamada de macro) por alguns fabricantes de máquinas -ferramentas. Por esse motivo, MPR (bit 4 do parâmetro 6003) é fornecido para definir códigos M para controle de macros de usuário do tipo interrupção. Ao especificar este parâmetro para usar os códigos M de controle de macro de usuário do tipo interrupção, defina os parâmetros 6033 e 6034 da seguinte forma: Defina o código M para ativar a macro de usuário do tipo interrupção no parâmetro 6033 e defina o código M para desativar as macros de usuário do tipo interrupção no parâmetro 6034. Quando se especificar que os códigos M definidos no parâmetro não devem ser usados, M96 e M97 são usados como códigos M de controle de macro de usuário, independentemente das definições dos parâmetros 6033 e 6034. Os códigos M usados para controle de macros de usuário do tipo interrupção são processados internamente (não são enviados para as unidades externas). No entanto, em termos de compatibilidade de programa, não é desejável usar códigos M além de M96 e M97 para controlar interrupções de macros de usuário. -330- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO - Macros de usuário do tipo interrupção e instruções NC Ao executar uma macro de usuário do tipo interrupção, o usuário pode querer interromper a instrução NC em execução ou pode não desejar efetuar a interrupção até que a execução do bloco atual esteja concluída. O bit 2 (MIN) do parâmetro 6003 é usado para escolher quando realizar interrupções: no meio ou no final de um bloco. O tipo de interrupção elaborada mesmo dentro do centro de um bloco é denominado tipo I e o tipo da interrupção elaborada ao final do bloco é denominado tipo II. CUIDADO Para tipos de interrupção I, a operação após o retorno do controle difere dependendo se o programa de interrupção contém uma instrução NC. Quando o bloco de número do programa contiver EOB (;), assume-se que contenha uma sentença NC. (Programa contendo uma (Programa contendo nenhuma instrução NC) sentença NC) O0013#101=#5041 ; O0013 ; #102=#5042 ; #101=#5041 ; #103=#5043 ; #102=#5042 ; M99 ; #103=#5043 ; M99 ; Tipo I (quando uma interrupção é executada no meio de um bloco) (i) Quando o sinal de interrupção (UINT) é introduzido, qualquer movimento ou pausa é interrompido imediatamente e o programa de interrupção é executado. (ii) Se o programa de interrupção contiver instruções NC, perde -se o comando no bloco interrompido e a instrução NC do programa de interrupção é executada. Quando o controle é devolvido ao programa interrompido, o programa é reiniciado a partir do bloco seguinte ao bloco interrompido. (iii) Se o programa de interrupção não contiver qualquer instrução NC, o controle é devolvido ao programa interrompido através de M99, sendo o programa então reiniciado a partir do comando no bloco interrompido. Interrompido por interrupção de macro Execução em progresso Programa normal Entrada de sinal de interrupção (UINT) Reinício de comando CNC; quando não existirem instruções NC no programa de interrupção Execução em progresso Macro de usuário do tipo interrupção Fig. 14.12 (b) Macro de Usuário do tipo interrupção e comando NC (tipo1) -331- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Tipo II (quando uma interrupção é executada no fim do bloco) (i) Se o bloco em execução não for um bloco composto de várias operações de ciclo, como ciclo fixo de perfuração e retorno automático ao ponto de referência (G28), a interrupção é realizada da seguinte maneira: Quando um sinal de interrupção (UINT) é introduzido, as instruções de macro no programa de interrupção são executadas imediatamente, a menos que uma instrução NC seja encontrada no programa de interrupção. As instruções NC não são executadas até que o bloco atual esteja concluído. (ii) Se o bloco em execução for composto por diversas operações de ciclo, a interrupção é executada da seguinte maneira: Quando o último movimento nas operações de ciclo é iniciado, as macro instruções do programa de interrupção são executadas, a menos que seja encontrada uma instrução NC. As instruções NC são executadas após a conclusão de todas as operações de ciclo. Execução em progresso Programa normal Entrada de sinal de interrupção (UINT) Execução em progresso Macro de usuário do tipo interrupção instruções NC no programa de interrupção Fig. 14.12 (c) Macro de Usuário do tipo interrupção e comando NC (tipo2) M NOTA Durante a execução de um programa para operações de ciclo, o tipo de interrupção II é elaborado independente do fato de bit 2 (MIN) do parâmetro Nº 6003 estar ajustado em 0 ou 1. As operações do ciclo se acham disponíveis para as seguintes funções: <1> Retorno à posição de referência automática <2> Compensação de corte da ferramenta(gerando blocos múltiplos usando o bloco especificado como quando a ferramenta se mover em torno do exterior de um triângulo agudo) <3> Ciclo fixo <4>Medição do comprimento da ferramenta automática <5> Controle de direção normal -332- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO T NOTA Durante a execução de um programa para operações de ciclo, o tipo de interrupção II é elaborado independente do fato de bit 2 (MIN) do parâmetro Nº 6003 estar ajustado em 0 ou 1. As operações do ciclo se acham disponíveis para as seguintes funções: <1> Retorno à posição de referência automática <2>Co mpensação do raio da ponta da ferramenta (gerando blocos múltiplos usando o bloco especificado como quando a ferramenta se mover em torno do exterior de um triângulo agudo) <3> Ciclo fixo (Contudo, durante a execução de um ciclo de rotação gravado repetitivo múltiplo não pode ser usada macro personalizada do tipo interrupção durante a execução de um ciclo rotativo gravado repetitivo múltiplo) <4> Compensação de ferramenta automática <5> Chanfragem/ângulo R - Condições para ativar e desativar o sinal de interrupção de macro de usuário O sinal de interrupção se torna válido após iniciar a execução de um bloco que contenha M96 para habilitar interrupções de macro usuais. O sinal se torna inválido quando começa a execução de um bloco que contenha M97. Enquanto um programa de interrupção estiver sendo executado, o sinal de interrupção se torna inválido. O sinal se torna válido quando a execução do bloco que segue imediatamente o bloco interrompido no programa principal for iniciado após o controle retornar de um programa interrompido. No tipo I, se o programa interrompido consistir apenas de sentenças macro, o sinal de interrupção se torna válido quando a execução do bloco interrompido for iniciado após o controle retornar do programa interrompido. - Sinal de interrupção de macro de usuário (UINT) Há dois esquemas para a entrada do sinal de interrupção de macro de usuário (UINT): O esquema de controle de estado e o esquema de controle de flanco. Quando é usado o esquema de controle de estado, o sinal é válido quando é ativado. Quando o esquema de controle de flanco é usado,o sinal torna -se válido no flanco crescente, ao passar do estado de desativado para o de ativado. Um dos dois esquemas é selecionado com o bit 3 (TSE) do parâmetro 6003). -333- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Quando o esquema disparado pelo status for selecionado por este parâmetro, é gerada uma interrupção da macro personalizada se o sinal de interrupção (UINT) estiver ligado na ocasião que este sinal se tornar válido. Mantendo o sinal de interrupção (UINT) ligado, o programa de interrupção poderá ser executado repetidamente. Quando o esquema de controle de flanco é selecionado, o sinal de interrupção (UINT) torna-se válido apenas em seu flanco de elevação. Assim, o programa de interrupção é executado apenas temporariamente (nos casos em que o programa é composto apenas por instruções de macro). O esquema de controle de flanco é útil quando o esquema de controle de estado é inadequado ou quando uma macro de usuário do tipo interrupção está para ser executada apenas uma vez para todo o programa (neste caso, o sinal de interrupção pode permanecer ativo). O uso de qualquer um dos esquemas resulta nos mesmos efeitos, exceto nas aplicações mencionadas acima. O tempo decorrido entre a entrada do sinal e a execução da macro de usuário do tipo interrupção não varia entre os dois esquemas. No exemplo mostrado na Fig. 14.12 (d), uma execução é interrompida quatro vezes quando o esquema disparado pelo status é usado; quando o esquema disparado pela extremidade for usado, a interrupção é executada apenas uma vez. 1 0 Sinal de interrupção (UINT) Execução da interrupção Execução da interrupção Execução da Interrupção Execução da interrupção Esquema de controle de estado Execução da interrupção Esquema de controle de flanco Fig. 14.12 (d) Sinal de Macro de Usuário do tipo interrupção -334- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO - Retorno de uma macro de usuário do tipo interrupção Especifique M99 para retirar o controle de uma interrupção de macro de usuário e devolvê-lo ao programa interrompido. Com o endereço P é possível especificar também um número de seqüência no programa interrompido. Sendo especificado, o número de seqüência é procurado no programa, começando pelo início. O controle é devolvido ao primeiro número de seqüência encontrado. NOTA Se um bloco contendo M99 estiver só ou possuir endereço O, N, P, L, ou M apenas, este bloco é assumido pelo programa como sendo o mesmo do bloco anterior. Deste modo, uma parada de bloco único não ocorre com relação a este bloco. Em termos de programação, os <1> e <2> seguintes são basicamente os mesmos (A diferença é se Gxx é executada antes de M99 ser reconhecida.) <1> Gxx Xxxx ; M99 ; <2> Gxx Xxxx M99 ; -335- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Macro de usuário do tipo interrupção e informação modal Uma macro de usuário do tipo interrupção é diferente de uma chamada normal de programa. É iniciada por um sinal de interrupção (UINT) durante a execução do programa. Em geral, qualquer alteração de informação modal feita pelo programa de interrupção não deve afetar o programa interrompido. Por essa razão, a informação modal antes da interrupção é restaurada quando o controle é devolvido por M99 ao programa interrompido, mesmo quando uma informação modal é modificada pelo programa de interrupção. Quando o controle é devolvido do programa de interrupção para o programa interrompido através de M99 Pyyyy, a informação modal pode ser novamente controlada pelo programa. Neste caso, a nova informação contínua, modificada pelo programa de interrupção, é transferida para o programa interrompido. Neste caso, aplicam-se as seguintes medidas: <1> O programa de interrupção fornece informação modal a ser usada após o controle ter sido devolvido para o programa interrompido. <2> Depois do retorno do controle ao programa interrompido, a informação modal é especificada novamente, conforme o necessário. ○∆∆∆∆ ○ xxxx; M96 Pxxxx; Sinal de interrupção (UINT) Altere a informação modal (Sem a especificação de P) A informação modal permanece inalterada antes e após a interrupção. M99 (Pyyyy); (Com especificação de P) Nyyyy; Nova informação modal modificada pelo programa de interrupção. Fig. 14.12 (e) Macro de Usuário do tipo interrupção e informação modal -336- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO Informação modal quando o controle é devolvido por M99 A informação modal presente antes da interrupção se torna válida. A nova informação modal modificada pelo programa de interrupção é invalidada. Informação modal quando o controle é devolvido por M99 Pyyyy A nova informação modal modificada pelo programa de interrupção permanece válida, mesmo após a devolução do controle. Informação modal que era válida no bloco interrompido A informação modal antiga, válida no bloco interrompido, pode ser lida usando variáveis do sistema de macros de usuário de #4001 a #4530. M Variável do Sistema #4401 : #4430 #4502 #4507 #4508 #4509 #4511 #4513 #4514 #4515 #4519 #4520 #4530 Informação modal que era válida quando foi gerada uma macro personalizada do tipo interrupção Código G (grupo 01) : Código G (grupo 30) Código B Código D Código E Código F Código H Código M Número sequencial Número de programa Código S Código T Número de sistema de coordenadas de peça adicional a ser trabalhada T Variável do Sistema #4401 : #4430 #4508 #4509 #4513 #4514 #4515 #4519 #4520 Informação modal que era válida quando foi gerada uma interrupção de macro personalizada Código G (grupo 01) : Código G (grupo 30) Código E Código F Código M Número sequencial Número do programa Código S Código T -337- 14. MACRO DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Variáveis do sistema (valores de informação sobre posição) para o programa de interrupção A informação da posição pode ser lida como segue. Macro Variável Condição #5001 ou Até aparecer a primeira instruçãoNC Valor de Informação da Posição Coordenadas do ponto A acima Coordenadas do ponto A' Após aparecer uma instrução NC sem comando de movimento Após aparecer uma instruçãoNC com comando de movimento Coordenadas do ponto final do comando de mover Coordenadas da máquina do ponto B' Coordenadas da peça de trabalho do ponto B' #5021 ou acima #5041 ou acima Interrupção gerada Caminho do centro da pontada ferramenta B B A A’ Vetor de correção Caminho programado da ferramenta - Macro de usuário do tipo interrupção e chamada modal de macro de usuário Quando o sinal de interrupção (UINT) é introduzido e um programa de interrupção é acionado, a chamada modal de macro de usuário é cancelada (G67). Todavia, quando G66 é especificado no programa de interrupção, a chamada modal de macro de usuário torna-se válida. Quando o controle é devolvido pelo programa de interrupção, através de M99, a chamada modal é restaurada para o estado anterior à interrupção. Quando o controle é devolvido através de M99 Pyyyy;, a chamada modal do programa de interrupção permanece válida. -338- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. MACRO DE USUÁRIO - Macro de usuário do tipo interrupção e reinício do programa No reinício do programa, quando o sinal de interrupção (UINT) for inserido durante a recuperação de funcionamento em vazio após a busca, o programa interrompido é chamado após o reinício de todos os eixos for finalizado. Isto é, o tipo de interrupção II é assumido independente da configuração dos parâmetros. M NOTA 1 O alarme PS1101 ocorre nos seguintes casos: <1>Uma interrupção é gerada no modo espelhamento programável (G51.1) e outro G51.1 é especificado no programa de interrupção. <2>Uma interrupção é gerada no modo da rotação do sistema coordenada (G68) e outro G68 é especificado no programa interrompido. <3>Uma interrupção é gerada no modo de escalada (G51) e outro G51 é especificado no programa interrompido. 2 No reinício do programa, não insira o sinal de interrupção (UINT) durante a recuperação de uma rodada a seco após a busca. T NOTA 1 Nenhuma macro personalizada do tipo interrupção pode ser usada durante a execução de ciclo de rotação gravado repetitivo múltiplo. 2 No reinício do programa, não insira o sinal de Interrupção (UINT) durante a recuperação de um funcionamento em vazio após a busca. -339- 15. ENTRADA DE PARÂMETRO PROGRAMÁVEL 15 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 ENTRADA DE PARÂMETRO PROGRAMÁVEL (G10) Visão Geral Os valores de parâmetros e dados de compensação de passo poderão ser inseridos em um programa. Esta função é usada para configuração de dados de compensação de erros de passo quando os anexos são alterados ou a taxa de avanço de corte máxima ou constantes de tempo de corte são alterados para satisfazer às condições de usinagem. Formato - Modo de entrada de parâmetro G10 L52 ; Especificação do modo de entrada de parâmetros N_ R_ ; Para parâmetros, exceto os de tipo de eixos ou de fuso N_ P_ R_ ; Para os parâmetros dos eixos : G11 ; Cancelamento do modo de entrada de parâmetros N_ : Número de parâmetro R_ : Valor de configuração de parâmetro (os zeros de direção podem ser omitidos.) P_ : Número de eixo 1 ao número de eixo controlado máximo (a ser especificado quando um parâmetro do tipo de eixo ou parâmetro do tipo de fuso for especificado) NOTA G10L52 não pode ser usado para inserir dado de compensação de erro de passo. - Modo de inserção de dados de compensação de erro de passo G10 L50 ; Configuração do modo de inserção de dados de compensação de erro de passo N_ R_ ; Entrada de dados de compensação de erro de passo : : G11 ; Cancelamento do modo de entrada de dados de compensação de erro de passo N_ : Número de posição de compensação para a compensação de erros de passo +10.000 R_ : Dados de compensação de erros de passo NOTA G10L50 não pode ser usado para inserir parâmetro. -340- 15. ENTRADA DE PARÂMETRO B-64304PO/01 Explicação - Valor de Configuração (R_) PROGRAMAÇÃO PROGRAMÁVEL Não use ponto decimal na configuração (R_) de dado de compensação de erro de passo ou parâmetro. Como valor de R, poderá ser usada variável de macro personalizada. Quando for usado parâmetro do tipo real, ajuste um valor íntegro em (R_) de acordo com o sistema de incremento do parâmetro. - Número do Eixo (P_) Como número de eixo (P_), especifique a ordem de um eixo controlado para ser exibido na tela de exibição CNC, através do uso de um parâmetro do tipo eixo. Especifique, por exemplo, P2 para o controle do eixo que estiver exibido em segundo lugar. Para um tipo de fuso, especifique também a ordem de um eixo a ser exibido na tela de exibição CNC. AVISO 1 Não falhe em elaborar manualmente o retorno da posição de referência após alterar o dado de compensação de erro de passo ou retornar os dados de compensação. Sem isto, a posição da máquina poderá se desviar da posição correta. 2 O modo de ciclo fixo deverá ser cancelado antes da inserção de parâmetros. Quando não for cancelado, poderá ser ativado o movimento de perfuração. CUIDADO Compatibilidade com a série 0i-C: Este modelo possui parâmetros que não são compatíveis com a Série 0i-C. Assim, antes de usar esta função, faça uma inspeção de acordo com o Manual de Parâmetro (B-64310PO) deste modelo. NOTA Outras instruções NC não podem ser especificadas quando em modo de inserção de parâmetro. -341- 15. ENTRADA DE PARÂMETRO PROGRAMÁVEL PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Exemplo 1. Ajuste bit 2 (SBP) do parâmetro do tipo bit nº 3404 G10 L52; Modo de entrada de parâmetro N3404 R 00000100; Configuração SBP G11; Cancelar modo de entrada de parâmetro 2. Altere os valores pertinentes ao eixo Z (3º eixo) e ao eixo A (4º eixo) no parâmetro do tipo eixo nº 1322 (as coordenadas para o limite de curso armazenado 2 na direção positiva de cada eixo). (Quando os sistemas de incremento para o 3º e 4º eixo forem IS-B e máquina de milímetro, respectivamente) G10 L52 ; N1322 P3 R4500; N1322 P4 R12000; G11 ; 3. Modo de entrada de parâmetro Altere o valor do eixo Z para 4.500 Altere o valor do eixo A para 12.000 Cancele o modo de entrada de parâmetros Altere os números de ponto de compensação 10 e 20 da compensação de erro de passo. G10 L50 ; N10010 R1 ; N10020 R5 ; G11 ; -342- Modo de entrada de para erros de passo Altere o número do de 10 para 1 Altere o número do de 20 para 5 Modo de entrada de de erro de passo dados de compensação ponto de compensação ponto de compensação dados de compensação 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 16 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE O Capítulo 16, "FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE", consiste das seguintes seções: 16.1 CONTROLE AVANÇADO POR ATENCIPAÇÃO (SÉRIE T) / CONTROLE AVANÇADO AI POR ATENCIPAÇÃO (SÉRIE M) / CONTROLE DE CONTORNOS AI (SÉRIE M) ........................................................................................................................344 16.2 FUNÇÃO DA SELEÇÃO DA CONDIÇÃO DE USINAGEM..............................................................................362 -343- 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE 16.1 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 CONTROLE AVANÇADO POR ANTECIPAÇÃO (SÉRIE T)/CONTROLE AVANÇADO AI POR ANTECIPAÇÃO (SÉRIE M)/CONTROLE DE CONTORNOS AI (SÉRIE M) Visão geral O controle avançado por antecipação (Série T), o controle avançado AI por antecipação (série M), e o controle de contornos AI (série M) possuem o objetivo da usinagem de alta velocidade e de alta precisão O uso destas funções suprime o atraso da aceleração/desaceleração que tende a aumentar a medida que o grau de velocidade se tornar mais rápido, bem como o atraso no sistema servo, reduzindo o erro do perfil de usinagem. A tabela a seguir mostra as funções incluidas nestas funções. Controle avançado por antecipação Série 0i-TD Modelo Padrão/opção Contagem de bloco de progressão Aceleração/desaceleração linear de progressão antes da interpolação Aceleração/desaceleração em forma de sino de progressão antes da interpolação Opção 1 ○ Função para a alteração da constante de tempo da aceleração/desaceleração em forma de sino Alimentação de avanço Configuração de aceleração para cada eixo Controle de velocidade baseado na diferença da taxa de avanço em cada eixo Controle de velocidade com aceleração em interpolação circular Controle de velocidade com a aceleração em cada eixo Controle avançado AI por antecipação Série 0i Mate-MD Série 0i-MD Padrão 12 20 ○ Controle de contornos AI Série 0i-MD Opção 40 ○ - - - - ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ - ○ ○ -: Função não suportada ○: Função padrão : Função opcional M A função para a alteração da constante de tempo aceleração/desaceleração em forma de sino se acha incluída aceleração/desaceleração em forma de sino de progressão antes interpolação. A aceleração/desaceleração em forma de sino de progressão antes interpolação é função opcional. -344- da na da da 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE Formato T - Controle avançado por antecipação G08 P_ ; P1 : Modo de controle avançado por antecipação ligado P0 : Modo de controle avançado por antecipação desligado NOTA 1 Especifique sempre G08 em um bloco independente. 2 O modo de controle avançado por antecipação é também removido pela operação de reinicialização. M ・Controle avançado AI por antecipação/Controle de contornos AI G05.1 Q_ ; Q1 : Modo de controle avançado AI por antecipação/ Modo de controle de contornos AI ligados Q0 : Modo de controle avançado AI por antecipação/Modo de controle de contornos AI desligados NOTA 1 Especifique sempre G05.1 em um bloco independente. 2 O modo de controle avançado AI por antecipação/Controle de Contornos AI também é removido pela operação de reinicialização. Explicação - Previsão aceleração / desaceleração antes da interpolação T O tipo de aceleração/desaceleração da aceleração/desaceleração de progressão antes da função de interpolação é a aceleração/desaceleração linear de progressão antes da função de interpolação. M Existem duas acelerações/desacelerações de progressão antes das funções de interpolação - a aceleração/desaceleração linear antes da interpolação e a aceleração/desaceleração de progressão em forma de sino antes da interpolação. A aceleração/desaceleração de progressão em forma de sino antes da interpolação oferece uma aceleração e desaceleração mais suave. * A aceleração/desaceleração de progressão em forma de sino antes da interpolação é função opcional. -345- 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Configurando uma aceleração T Uma aceleração permissível para a aceleração/desaceleração linear de cada eixo é ajustado no parâmetro nº 1660. A aceleração/ desaceleração é elaborada com a aceleração tangencial máxima não excedendo a aceleração permissível de cada eixo especificado no parâmetro nº 1660. M Uma aceleração permitida para a aceleração/desaceleração linear de cada eixo é ajustada no parâmetro nº 1660. Com relação à aceleração/desaceleração em forma de sino, o tempo para a troca da aceleração (B) (período de transição do estado da velocidade constante (A) ao estado de aceleração/desaceleração constante (C)) é ajustado no parâmetro nº 1772. No estado da aceleração/desaceleração constante (C), a aceleração/desaceleração é elaborada com a aceleração tangencial máxima não excedendo a aceleração permissível de cada eixo especificada no parâmetro nº 1660. O tempo de alteração da aceleração especificado no parâmetro nº 1772 é mantido constante, independente da aceleração tangencial. Taxa de Avanço Tangencial Um gradiente ideal é calculado automaticamente a partir da configuração definida no parâmetro No. 1660. (A) (B) (C) (B) (A) (B) (C) (B) (A) Tempo definido no parâmetro 1772 - Método da determinação da aceleração tangencial A aceleração/desaceleração é elaborada com a aceleração/ desaceleração tangencial maior que não exceda a aceleração permissível ajustada para cada eixo. (Exemplo) Aceleração permissível do eixo X: 1000 mm/seg2 Aceleração permissível do eixo Y: 1200 mm/seg2 Tempo de alteração da aceleração: 20 mseg Programa: N1 G01 G91 X20. F6000 ; (Mova no eixo X.) -346- 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE G04 X0.01 ; N2 Y20. ; (Mova no eixo Y.) G04 X0.01 ; N3 X20. Y20. ; (Mova na direção XY (a 45 graus).) Como N3 elabora a interpolação para os eixos X e Y na direção de 45 graus, a aceleração do eixo Y é controlada de acordo com o eixo X para se tornar 1000 mm/s2. Portanto, a aceleração combinada é de 1414 mm/s2. Taxa de avanço tangencial 20 ms 1000 mm/seg.2 gradiente 20 ms 1200 mm/seg.2 gradiente 20 ms 1414 mm/seg.2 gradiente 20 ms - Aceleração A aceleração é desenvolvida de modo que a taxa de avanço programada para um bloco seja atingida no início do bloco. Quando a aceleração/desaceleração de progressão antes da interpolação for válida para múltiplos blocos, a aceleração poderá ser desenvolvida através de mais um bloco. Taxa de avanço Controle da velocidade pela progressão da aceleração/desaceleração antes da interpolação Velocidade programada Tempo N1 N2 -347- N3 N4 N5 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Desaceleração A desaceleração inicia na frente, de modo que a taxa de avanço programada para o bloco é atingida no início do bloco. Quando a aceleração/desaceleração de progressão antes da interpolação for válida para múltiplos blocos, a desaceleração pode ser elaborada através de mais de um bloco. Taxa de avanço Ponto de partida da desaceleração Controle da velocidade pela progressão da aceleração/ desaceleração antes da interpolação Velocidade programada Ponto de partida da desaceleração Tempo - Desaceleração baseada em uma distância Caso a distância total dos blocos lida à frente se tornar mais curta do que ou igual à distância de desaceleração obtida através da taxa de avanço corrente, a desaceleração inicia. Caso a distância total dos blocos lida à frente durante a aceleração aumentar, a aceleração é elaborada. Caso os blocos de uma parte pequena da viagem são especificados sucessivamente, a desaceleração e a aceleração poderão ser elaboradas alternativamente, tornando a taxa de avanço inconstante. Para evitar isto, diminua a taxa de avanço programada. -348- 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE M - Função para a alteração da constante de tempo da aceleração/desaceleração em forma de sino A aceleração/desaceleração em forma de sino antes da interpolação é elaborada de acordo com a aceleração e tempo de alteração da aceleração ajustada pelos parâmetros conforme mostrado na figura abaixo. Taxa de avanço T1 Taxa de avanço especificada T1baixo Taxa de avanço especificada baixa Tempo T2 T1 : T2 : T2 Tempo obtido através da taxa de avanço especificada e aceleração especificada (taxa de avanço/aceleração especificada (parâmetro nº 1660)) Tempo de alteração da aceleração (parâmetro nº 1772) Aqui o tempo de alteração da aceleração (T2) permanece constante independente da taxa de avanço especificada, enquanto que o tempo de aceleração para a seção linear (T1), que é determinado pela aceleração, varia com a taxa de avanço especificada. Se T1 se tornar mais curto que T2 quando a taxa de avanço for baixa, a aceleração/desaceleração linear não alcança os resultados de aceleração especificados, conforme mostrado na figura abaixo. Aceleração/desaceleração linear não alcança os resultados de aceleração/desaceleração especificados. Taxa de avanço Taxa de avanço especifica da T1 baixo T1 baixo Tempo T2 T1 : Tempo obtido da taxas de avanço e aceleração especificadas (taxa de avanço/aceleração especificada (parâmetro nº 1660)) T2 : Tempo de alteração da aceleração (parâmetro nº 1772) -349- 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Em tal caso, ajuste bit 3 (BCG) do parâmetro nº 7055 para 1. Então, a aceleração interna e a constante do tempo do vetor da aceleração/ desaceleração antes da interpolação são alteradas de modo a aproximar o padrão de aceleração/desaceleração o máximo possível da aceleração/ desaceleração em forma de sino otimizada antes da interpolação com base em uma velocidade de referência de aceleração/desaceleração e assim reduzir o tempo de aceleração/desaceleração. Taxa de avanço Curva de aceleração/desaceleração Taxa de avanço especificada T1' T1' T2' T2' T2' : Tempo de aceleração durante a aceleração ideal : Tempo de alteração da aceleração ideal Existem três métodos para especificar a velocidade de referência da aceleração/desaceleração. (1) Especificando a velocidade usada em F em um bloco G05.1 Q1 (2) Configuração da velocidade no parâmetro nº 7066 (3) Configuração da velocidade especificada com o comando F emitido ao início do corte como velocidade de referência Quando F for especificado em um bloco G05.1Q1, a taxa de avanço especificada é assumida como sendo a velocidade referência da aceleração/desaceleração. Este comando só poderá ser usado no modo da avanço por minuto. Caso não seja especificado um comando F em um bloco G05.1Q1, a taxa de avanço especificada no parâmetro nº 7066 é assumida como sendo a velocidade de referência da aceleração/desaceleração. Caso 0 seja ajustado no parâmetro nº 7066, o comando F especificado no bloco de início do corte será assumida como sendo a velocidade de referência de aceleração/desaceleração. -350- 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE - Função de controle da taxa de avanço automática Durante o controle de previsão adiantado, controle de previsão adiantado AI, ou modo de controle de contorno A I , a taxa de avanço é automaticamente controlada antecipadamente por blocos de leitura. A taxa de avanço é determinada pelo uso das seguintes condições. Caso a taxa de avanço especificada exceder a taxa de avanço determinada, a aceleração/desaceleração é elaborada antes da interpolação para alcançar a taxa de avanço determinada. <1> A t axa de avanço muda em cada eixo em um ângulo e a taxa de avanço permissível muda o que foi ajustado. <2> A aceleração esperada em cada eixo e a aceleração permissível que foi ajustada O erro de usinagem diminui devido à desaceleração pela diferença na taxa de avanço. Caminho da ferramenta especificado Caminho da ferramenta quando o controle de previsão avançada, controle de previsão avançada AI, ou modo de controle de contorno AI não é usado O erro de usinagem diminui devido à desaceleração com a aceleração. -351- Caminho da ferramenta quando o controle de previsão avançada, controle de previsão avançada AI, ou modo de controle de contorno AI é usado 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Controle de velocidade baseado na diferença da taxa de avanço em cada eixo em um ângulo Usando o controle de velocidade baseado na diferença da taxa de avanço em cada eixo em um ângulo, caso uma mudança na taxa de avanço ocorra em um eixo em um ângulo, a taxa de avanço é determinada de modo que cada diferença na taxa de avanço excedendo a diferença permissível da taxa de avanço neste eixo que tenha sido ajustada para o parâmetro nº 1783 não ocorra, e a desaceleração é elaborada automaticamente. (Exemplo) Programa N1 G01 G91 X100. F5000 N2 Y100. N2 Y N1 X Taxa de avanço tangente Taxa de avanço tangente Tempo Parâmetro nº 1783 É usada a desaceleração baseada na diferença da taxa de avanço. Taxa de avanço do Eixo X Tempo Taxa de avanço no eixo X A taxa de avanço tangente é suave, mas a taxa de avanço em cada eixo não é. A diferença da taxa de avanço se torna pequena, e a taxa de avanço em cada eixo se torna suave. Parâmetro nº 1783 Tempo Tempo Taxa de avanço do eixo Y Taxa de avanço do eixo Y Parâmetro nº 1783 Tempo Quando o controle de velocidade baseado na diferença da taxa de avanço for inválido Tempo Quando o controle de velocidade baseado na diferença da taxa de avanço for válido -352- 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE O método de desaceleração baseado na diferença taxa de avanço difere dependendo da configuração feita para o parâmetro FNW (bit 6 do nº 19500). Se for ajustado "0", a maior taxa de avanço que não exceder a diferença da taxa de avanço permissível ajustada para o parâmetro nº 1783 é assumida como sendo a taxa de avanço de desaceleração. Neste caso, a taxa de avanço de desaceleração difere caso a direção da rota diferir, ainda que o formato seja o mesmo. (Exemplo) Caso o parâmetro FNW (bit 6 do Nº 19500) = 0 e a diferença da taxa de avanço = 500 mm/min. (em todos os eixos) Desacelere o eixo X para 500 mm/min. Desacelere o eixo X/Y para 250 mm/min. (A direção tangencial da taxa de avanço é 354 mm/min.) Y X No exemplo à esquerda na figura acima, o eixo X é invertido no ângulo da direção da posição à direção negativa, e a desaceleração é elaborada de modo que a diferença da taxa de avanço perfaça 500 mm/min. Em outras palavras, a taxa de avanço é 250 mm/min. tanto quando o eixo se mover na direção da posição quanto na direção negativa. Como resultado, a direção tangencial da taxa de avanço se torna 354 mm/min. Taxa de avanço Eixo X 250 mm/min. 500 mm/min. Tempo Taxa de avanço Eixo Y 250 mm/min. -353- Tempo 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Se for ajustado "1", a taxa de avanço é determinada não apenas com a condição de que a diferença da taxa de avanço e aceleração permissíveis em cada eixo não sejam excedidas, mas também que a taxa de avanço desaceleradora seja constante, independente da direção de rota caso o formato seja o mesmo. Caso seja ajustado 1 para este parâmetro, a taxa de avanço de desaceleração determinada com a diferença da taxa de avanço pode ser 30% mais baixa do que àquela determinada no caso do ajuste em 0. (Exemplo) Caso o parâmetro FNW (bit 6 de nº 19500) = 1 e a diferença da taxa de avanço permissível = 500 mm/min. (em todos os eixos) Desacelere o eixo X para Desacelere o eixo X para 354 mm/min. Y X -354- 250 mm/min. (a direção tangencial da taxa de avanço é 354 mm/min.) 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE - Controle da velocidade com aceleração em interpolação circular Quando for elaborado o corte em alta velocidade em interpolação circular ou helicoidal, o caminho real da ferramenta possui um erro com referência ao caminho programado. Na interpolação circular, este erro pode ser aproximado à equação apresentada abaixo. Y ∆r : Erro Caminho especificado ∆r v Caminho real r a T1 r T2 Erro máximo de raio (mm) Taxa de avanço (mm/s) Raio do arco (mm) 2 Aceleração (mm/s ) Constante de tempo da aceleração /desaceleração após a interpolação no(s) corte(s) : Constante de tempo do(s) servo motor(es) X 0 ∆r = : : : : : 2 v 1 (T 2 + T 2 ) = (T 2 + T 2 ) ⋅ a ................................ (Equação 1) 2 r 2 2 1 2 1 1 Na usinagem real, o erro permissível ∆r é dado como a acurácia da usinagem. Portanto, a aceleração permissível a (mm/seg.2) é determinada pela equação 1. Quando uma taxa de avanço especificada causar o erro radial de um arco fazendo que um raio programado exceda o erro permissível, o controle da velocidade com aceleração na interpolação circular automaticamente fixa a taxa de avanço do corte do arco utilizando as configurações dos parâmetros. Fixemos a aceleração permissível calculada para a aceleração permissível para cada eixo em A. Então, a taxa de avanço máxima permitida v com o raio programado r é expressa como segue: v = A ⋅ r ........................................................................... (Equação 2) Caso a taxa de avanço especificada exceder a taxa de avanço v obtida através da equação 2, a taxa de avanço é fixada na taxa de avanço v automaticamente. A aceleração permissível é especificada no parâmetro nº 1735. Caso haja uma diferença na aceleração permissível entre dois eixos pertinente à interpolação circular, a aceleração inferior é considerada como sendo a aceleração permissível. Caso o raio de um arco seja muito pequeno, pode ser calculado um valor muito pequeno como desaceleração v. Em tal caso, o limite mais baixo da taxa de avanço pode ser ajustado no parâmetro nº 1732 para prevenir que a taxa de avanço seja muito reduzida. -355- 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 M - Controle da velocidade com aceleração em cada eixo Quando pequenas linhas consecutivas são usadas para formar uma curva como no exemplo apresentado na figura abaixo, as diferenças da taxa de avanço em cada eixo nos ângulos individuais não são muito amplas. Assim, a desaceleração com as difer enças da taxa de avanço não é muito efetiva. Pequenas diferenças consecutivas da taxa de avanço, contudo, causam uma ampla aceleração em cada eixo como um todo. Em tal caso, pode ser elaborada a desaceleração para reduzir o impacto sobre a máquina e o erro de usinagem causado pela aceleração muito ampla. A taxa de avanço da desaceleração é deter minada para ser a taxa de avanço que não cause aceleração em cada eixo, excedendo deste modo o conjunto de aceleração permitido para o parâmetro nº 1737. A taxa de avanço de desaceleração é deter minada para cada ângulo . A taxa de avanço real é a menor das taxas de avanço de desaceleração determinadas no ponto de partida do bloco e daquelas determinadas no ponto final. Dependendo da figura especificada, pode ser calculada uma taxa de avanço de desaceleração muito baixa. Em tal caso, o limite inferior da taxa de avanço pode ser ajustado no parâmetro nº 1738 para prevenir que a taxa de avanço seja reduzida demais. No exemplo a seguir, a aceleração (gradiente da linha pontilhada no gráfico da taxa de avanço) muito ampla nos ângulos N2 a N4 e N6 a N8 e, portanto, a desaceleração é elaborada. N7 N6 N8 N9 N5 Y N1 X N2 N4 N3 Taxa de avanço do Eixo X Tempo Tempo Taxa de avanço do Eixo Y Tempo Taxa de avanço tangencial N1 N5 N9 N1 Tempo Quando o controle da velocidade c/a aceleração for inválido -356- Tempo N5 N9 Tempo Quando o controle da velocidade c/a aceleração for válido 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE O método para determinar a taxa de avanço com a aceleração difere dependendo da configuração do parâmetro FNW (bit 6 do nº 19500). Caso for ajustado "0", a taxa de avanço mais alta que não causa o conjunto de aceleração permissível para o parâmetro nº 1737 for excedido, é assumida como sendo a taxa de avanço de desaceleração. Neste caso, a taxa de avanço de desaceleração difere dependendo da direção da rota, ainda que o formato seja o mesmo, conforme mostrado na figura abaixo. (Exemplo) Caso uma forma circular com um raio de 10 mm seja especificada com blocos de linha pequenos Parâmetro FNW (bit 6 do nº 19500) = 0 Aceleração permissível = 1000 mm/s2 (em todos os eixos) Taxa de avanço tangencial F6000 A taxa de avanço é maior nestas direções. Tempo Caso for ajustado "1", a taxa de avanço é determinada não apenas com a condição de que a aceleração permissível em cada eixo não seja excedida, mas também com a condição de que a taxa de avanço de desaceleração seja constante independente a direção do percurso se a forma for a mesma. Caso o ajuste for 1 para este parâmetro, a taxa de avanço de desaceleração determinada com a diferença ou aceleração da taxa de avanço poderá ser até 30% inferior à determinada caso seja feito o ajuste em 0. (Exemplo) Caso uma forma circular com um raio de 10 mm seja especificada com blocos de linha pequena Parâmetro FNW (bit 6 de nº 19500) = 1, raio = 10 mm, aceleração permissível = 1000 mm/s2 (em todos os eixos) Taxa de avanço tangencial F6000 A taxa de avanço tangencial é constante. Tempo NOTA Na interpolação circular, a taxa da avanço tangencial é constante independente da configuração do parâmetro. -357- 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Outro exemplo da determinação da taxa de avanço Caso a taxa de avanço especificada exceda o limite superior da taxa de avanço do controle de previsão avançado/controle de previsão AI (no parâmetro nº 8465), a taxa de avanço é fixada na taxa de avanço superior. O limite da taxa de avanço superior é fixado na taxa de avanço máxima de corte (parâmetro nº 1432). Restrições - Condições para cancelar temporariamente o controle de previsão avançado, o controle de previsão avançado AI, ou o modo do controle de contorno AI Se qualquer um dos controles abaixo citados for executado durante o controle de previsão avançado, o controle de previsão avançado AI e o modo de controle de contorno AI é temporariamente cancelado. Observe que controle de previsão avançado, o controle de previsão avançado AI e o modo de controle de contorno AI é retomado assim que se tornar disponível. T Nome da Função (NOTA 1) Posicionamento (deslocamento rápido) Posicionamento do fuso Rosqueamento rígido com macho (NOTA 2) Rosqueamento Rosqueamento de curso variável (NOTA 2) Ciclo de rosqueamento único (NOTA 2) Ciclo de rosqueamento repetitivo múltiplo(NOTA 2) Quando nenhum movimento de comando estiver especificado Código G mono-estável diferente do que aqueles mostrados à direita (NOTA 1) Código G G00 G00 G84,G88 G32 G34 G92 G76 - G09 G38,G39 M Nome da Função (NOTA 1) Posicionamento (curso rápido) Posicionamento do fuso Rosqueamento rígido com macho (NOTA 2) Rosqueamento Caixa de câmbio eletrônica (EGB) Quando nenhum movimento de comando estiver especificado Código G de ação simples diferente daqueles mostrados à direita(NOTA 1) -358- Código G G00 G60 G74,G84 G33 G81 - G09 G38,G39 G45,G46,G47,G48 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE NOTA 1 Se todas as três primeiras condições (1) a (3) abaixo forem satisfeitas, o modo não é cancelado ainda que o comando de deslocamento rápido seja especificado. Se todas as condições (1) a (5) forem satisfeitas, o modo não é cancelado ainda que o comando G28, G30, ou G53 for especificado. (1) Bit 1 (LRP) do parâmetro nº 1401 é definido em 1. (É válido o posicionamento do tipo interpolação.) (2) O parâmetro nº 1671 (aceleração máxima durante o deslocamento rápido) é definido. (3) Bit 5 (FRP) do parâmetro nº 19501 é definido em 1 (aceleração/desaceleração antes da interpolação é válida no deslocamento rápido). (4) Bit 4 (ZRL) do parâmetro nº 1015 é definido em 1 (os comandos G28, G30, e G53 são do tipo interpolação). (5) Bit 1 (AMP) do parâmetro nº 11240 é definido em 1 (aceleração/desaceleração antes da interpolação é válida para os comandos G28, G30, e G53 no modo de alta velocidade ou alta precisão). 2 A aceleração/desaceleração antes da interpolação é inválida para um comando de rosqueamento. Portanto, caso a aceleração/desaceleração antes da interpolação esteja habilitada por um comando que preceda ou siga um comando de rosqueamento, a ferramenta é desacelerada e pára temporariamente quando o bloco mudar. Uma vez que o estado da aceleração/ desaceleração não se altera durante o rosqueamento contínuo, a desaceleração não ocorre quando o bloco mudar. -359- 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Lista de parâmetros Posicionamento 0. Parâmetro Controles avançados de visualização Tipo de posicionamento (não-linear (0) / interpolação (1)) Tipo de aceleração/desaceleração (aceleração constante(0)/constante de tempo (1)) Tipo de Aceleração/desaceleração (após interpolação(0)/antes da interpolação (1)) Constante de tempo de aceleração / desaceleração após a interpolação em deslocamento rápido Constante de tempo em forma de sino de aceleração / desaceleração após a interpolação em deslocamento rápido Parâmetro n Controles avançados de visualização AI Controles de contorno AI 1401#1 LRP 1603#4 PRT 19501#5 FRP 1620 1621 Aceleração máxima admissível de aceleração / desaceleração após a interpolação em deslocamento rápido Aceleração máxima admissível de aceleração / desaceleração após uma interpolação em deslocamento rápido 1671 1672 Aceleração / desaceleração antes da interpolação Parâmetro Controles avançados de visualização Parâmetro nº. Controles avançados de visualização AI Aceleração máxima admissível de aceleração / desaceleração antes da interpolação Tempo de aceleração da mudança em forma de sino de aceleração / desaceleração antes da interpolação Estado da função válido / inválido para a mudança constante de tempo em forma de sino aceleração / desaceleração antes da interpolação Nenhum Velocidade referência de aceleração / desaceleração para a função para a mudança constante de tempo em forma de sino aceleração / desaceleração antes da interpolação Nenhum Controles de contorno AI 1660 1772 Nenhum 7055#3 BCG 7066 Aceleração / desaceleração depois da interpolação 0. Parâmetro Controles avançados de visualização Tipo de Aceleração / desaceleração da aceleração / desaceleração após a interpolação no corte de avanço Taxa de aceleração / desaceleração de FL após a interpolação no avanço de corte Constante de tempo de aceleração / desaceleração após a interpolação no avanço de corte -360- Parâmetro n Controles avançados de visualização AI 1602#3 BS2, 1602#6 LS2 1763 1769 Controles de contorno AI 16. FUNÇÕES DE CORTE B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE ALTA VELOCIDADE Controle de velocidade com base na diferença na velocidade de avanço em cada eixo Controles avançados de visualização Parâmetro Diferença na velocidade de avanço admissível quando da determinação da velocidade de avanço baseada na diferença de velocidade de avanço em um canto Método de determinação da velocidade de avanço baseado na diferença de avanço ou com base na aceleração Parâmetro n0. Controles avançados de visualização AI Controles de contorno AI 1783 19500#6 FNW Controle da velocidade com a aceleração em interpolação circular 0. Controles avançados de visualização Parâmetro Limite inferior para a função de avanço de desaceleração, com a aceleração do processo de interpolação circular Aceleração admissível para a função de desaceleração, com a aceleração do processo de interpolação circular Parâmetro n Controles avançados de visualização AI Controles de contorno AI 1732 1735 M Controle da velocidade com a aceleração em cada eixo Controles avançados de visualização Parâmetro Aceleração admissível para a função de desaceleração, com a aceleração Limite inferior para a função de avanço de desaceleração, com a aceleração Método de determinação da velocidade de avanço baseado na diferença de avanço ou com base na aceleração Parâmetro n0. Controles avançados de visualização AI Controles de contorno AI Nenhum 1737 Nenhum 1738 Nenhum 19500#6 FNW Outros Controles avançados de visualização Parâmetro Avanço de corte máximo durante o modo de aceleração / desaceleração antes da interpolação Parâmetro n0. Controles avançados de visualização AI 1432 Limite superior para o avanço de controle de visualização avançada, controles de visualização avançados AI ou controle de contorno AI Limite superior para o avanço de controle de visualização avançada, Controles de visualização avançados AI ou controle de contorno AI (quando apenas o eixo de rotação é especificado) -361- 8465 8466 Controles de contorno AI 16. FUNÇÕES DE CORTE DE ALTA VELOCIDADE 16.2 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÃO DE SELEÇÃO DE CONDIÇÃO DE USINAGEM Visão geral Ao definir uma velocidade e precisão com foco em um conjunto de parâmetros de controles avançados de visualização (série T) / controle avançados de visualização AI (série M) / função de controles de contorno AI (série M) e especificar um nível de precisão de acordo com as condições de usinagem durante usinagem, os parâmetros adequados para as condições podem ser calculados automaticamente para que a usinagem possa ser executada. Esta é uma função opcional. Formato - Alterar o nível de precisão usando um programa Além de ser ligado na tela de seleção de nível de precisão, o nível de precisão pode ser alterado usando um programa no formato abaixo. T Para controles avançados de visualização G08 P1 Rx; x ....... Nível (1 a 10) CUIDADO Uma vez especificado, o nível permanece efetivo mesmo que o modo de controle avançado de visualização seja cancelado. M Para controle de visualização avançada AI / Controle de contorno AI G05.1 Q1 Rx; x ....... Nível (1 a 10) CUIDADO Uma vez especificado, o nível permanece efetivo mesmo que o controle de visualização avançada AI / modo de controle de contorno AI seja cancelado. -362- B-64304PO/01 17 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS O capítulo 21, "FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS", consiste das seguintes seções: 17.1 CONTROLE SINCRONIZADO DE EIXOS ........................ 364 17.2 ROLAGEM DO EIXO ROTATIVO ..................................... 377 17.3 CONTROLE ARBITRÁRIO DO ÂNGULO DO EIXO ...... 378 17.4 CONTROLE DE TANDEM................................................... 389 -363- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS 17.1 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 CONTROLE SÍNCRONO DO EIXO Visão geral Quando um movimento é feito ao longo de um eixo, usando dois servo motores, como no caso de uma máquina de grande pórtico, um comando de um eixo pode acionar os dois motores, sincronizando um motor com o outro. Quando um erro de sincronia excedendo um valor definido ocorre, uma verificação de erro síncrono pode ser feita para emitir um alarme e para interromper um movimento ao longo do eixo. Um eixo utilizado como referência para o eixo de comando síncrono, é referido como um eixo principal (eixo M), e um eixo ao longo do qual um movimento é feito em sincronismo com o eixo principal é referido como um eixo escravo (eixo S) (eixo escravo) (eixo principal) Fig. 17.2 (a) Exemplo de máquina com X e A sendo eixos sincronizados A função de criação de sincronia pode ser utilizada para a compensação automática para eliminar um erro de coordenação de máquina em casos como o cancelamento de parada de emergência. Um sinal externo pode ser usado para ativar e desativar a sincronização. -364- B-64304PO/01 17.1.1 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS Configuração de Eixo para o Controle Sincronizado de Eixo Explicação - Eixo principal e eixo escravo para o controle de sincronização de eixos Um eixo utilizado como referência para o eixo de comando síncrono é referido como um eixo principal (eixo M), e um eixo ao longo do qual um movimento é feito em sincronismo com o eixo principal é referido como um eixo escravo (eixo S). Ao definir o número de eixo de um eixo principal no parâmetro n º 8311 do eixo escravo, a configuração do eixo para o controle sincronizado dos eixos é determinado. - Operação síncrona e operação normal A operação em que o controle sincronizado de eixos é ativado (habilitado) para fazer um movimento ao longo do eixo escravo em sincronia com o eixo mestre é conhecido como operação síncrona. A operação em que o controle de eixo sincronizado é desligado (desativado) para fazer movimentos ao longo do eixo principal e eixo escravo independentemente um do outro é conhecida como operação normal. (Exemplo) O funcionamento automático quando o eixo principal é o eixo X e o eixo escravo é o eixo A. Na operação síncrona, os movimentos são feitos ao longo do eixo X e um eixo de acordo com o comando Xxxxx programado para o eixo principal. Na operação normal, os movimentos são feitos ao longo do eixo principal e eixo escravo independentemente um do outro, como no caso do controle CNC normal. O comando programado Xxxxx faz um movimento ao longo do eixo X. O comando programado Aaaaa faz um movimento ao longo do eixo A. O comando programado Xxxxx Aaaaa faz movimentos ao longo do eixo X e eixo A, ao mesmo tempo. O modo de operação pode ser alternado entre a operação síncrona e funcionamento normal, um sinal de entrada ou operação síncrona pode ser realizada em todos os momentos. Qual o modo a usar pode ser definido usando bit 5 (SCA) do parâmetro N0. 8304. - Alternando entre a operação síncrona e funcionamento normal, usando um sinal de entrada Quando o bit 5 (SCA) do parâmetro nº 8304 está definido para 0 para o eixo escravo, o sinal SYNCx / SYNCJx (com x representando um número do eixo escravo) é usado para alternar entre a operação síncrona e funcionamento normal. Quando SYNCx / SYNCJx = 1, a operação síncrona é selecionada. Quando SYNCx / SYNCJx = 0, a operação normal é selecionada. Durante o avanço de controle de sincronização do eixo, o sinal de saída SYNOx é definido como "1". -365- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Configuração para utilizar a operação síncrona em todos os momentos Quando o bit 5 (SCA) do parâmetro nº 8304 para o eixo escravo está definido para 1, a operação sincronizada é executada em todos os momentos, independente da configuração do sinal SYNCx / SYNCJx. - Controle sincronizado do nome do eixo O nome de um eixo principal e o nome de um eixo escravo pode ser o mesmo ou podem ser diferentes entre si. - Restrições sobre a utilização do mesmo nome para o eixo principal e eixo escravo Caso o nome do mesmo eixo seja atribuído ao eixo principal e ao eixo escravo, a operação manual só é permitida em operação normal. O funcionamento automático não pode ser executado. - Definição de um nome do eixo subscrito Uma subscrição pode ser conectada a um nome de eixo como X1, X2, XM e XS. Caso o mesmo nome de eixo seja utilizado para vários eixos e um único índice seja atribuído a cada um desses eixos, os eixos podem ser distinguidos uns dos outros sobre a tela ou qual destes eixos tenha emitido um alarme pode ser identificado. Definir um índice de parâmetro nº 3131. - Definição de múltiplos eixos escravos Um eixo mestre pode ter vários eixos escravos. (Exemplo) No exemplo abaixo, os movimentos ao longo dos eixos X1 e X2 são feitos em sincronismo com o eixo XM. Indicação de nome do eixo Número do eixo controlado Parâmetro do nome do eixo (nº 1020) Parâmetro Subscrito (nº3131) XM Y 1 2 88 89 77 0 Parâmetro do número do eixo principal (nº8311) 0 0 X1 3 88 49 1 X2 4 88 50 1 Operação O movimento é feito em sincronia com o eixo XM. O movimento é feito em sincronia com o eixo XM. Quando um eixo principal tem vários eixos escravos, a configuração da sincronia e a verificação de erro sincronizado são executadas por cada eixo escravo independentemente. - Combinação com o controle de tandem O controle de tandem pode ser usado com cada um dos eixos mestre e escravo. A mesma restrição no arranjo de eixos como imposto no caso de controle normal de tandem é imposta. Nenhuma restrição especial é imposta no controle sincronizado de eixos. -366- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS - Seleção de eixos na tela de exibição Em uma tela como a tela de exibição da posição atual, um eixo escravo também é exibido. A exibição de um eixo escravo pode ser desativada ao definir o bit 0 (NDP) do parâmetro nº 3115 a 1 e definindo o bit 1 (NDA) do parâmetro nº 3115 como 1. - Seleção de eixos na tela de exibição de avanço de corte Ao definir o bit 2 (SAF) do parâmetro n0 8303 como 1 para um eixo escravo, o eixo escravo pode ser incluído na exibição de cálculo de avanço de corte durante a operação síncrona. - Controle de sintonia de eixo com detector de posição absoluta Quando o bit 7 (SMA) do parâmetro n º 8302 for definido para 1 para anexar um detector de posição absoluta, e o bit 4 (APZ) do parâmetro n ° 1815 de um eixo colocado em operação sincronizada é desligado, o APZ para o eixo ( eixos), colocados juntos em operação sincronizada também é desligado. - Espelhamento do eixo escravo Ao estabelecer o parâmetro no. 8312, um espelhamento pode ser aplicado a um eixo escravo colocado em operação sincronizada. Quando a função de espelhamento é habilitada, o sentido nos quais as coordenadas absolutas e relativas se alteram são as mesmas que para a as coordenadas da máquina. Neste momento, o estabelecimento de sincronização, a verificação de erro de sincronização e o modo de correção não podem ser utilizados. O espelhamento fixado pelo bit 0 (MIR), do parâmetro nº 0012 não pode ser aplicada ao eixo escravo. Porque este espelhamento difere do espelhamento fixado pelo parâmetro MIR ela não afeta o sinal de entrada Mix ou sinal de saída . - Sistema de mudança de coordenadas de máquinas externas O bit 7 (SYE) do parâmetro nº 8304 pode ser estabelecido em 1 para o eixo escravo para deslocar o eixo escravo no mesmo montante que especificado para o eixo mestre quando o movimento do sistema de coordenada de máquina externa é especificado pela entrada/saída do eixo mestre no controle sincronizado. -367- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS 17.1.2 Explicação PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Estabelecimento de Sincronia Após a energização ou após o cancelamento por parada de emergência, as posições da máquina no eixo principal e eixo escravo sob o controle sincronizado de eixos, não são sempre os mesmos. Nesse caso, a função de estabelecimento de sincronismo coincide com a posição da máquina no principal com a do eixo escravo. - Estabelecimento de sincronismo baseado nas coordenadas da máquina Habilitar estabelecimento de sincronismo baseado nas coordenadas da máquina definindo o bit 7 (SOF) do parâmetro n ° 8303 como 1. Este método de estabelecimento de sincronismo produz a diferença entre a coordenada de máquina e o eixo principal e o eixo escravo como pulsos de comando para o eixo escravo para estabelecer a sincronização. Uma diferença de coordenada de máquina é a saída em um momento como pulsos de comando. Assim, se o valor da compensação é grande, a máquina efetua abruptamente um grande movimento. Levando isto em consideração, definir um valor máximo admissível de compensação a ser utilizado para o estabelecimento de sincronismo no parâmetro nº 8325. Como valor de compensação máxima admissível, definir um valor máximo permitido pelo qual a máquina poderá se mover abruptamente. Se um valor de compensação for maior do que o valor estabelecido neste parâmetro, uma alarme SV0001 é emitido e o estabelecimento do sincronismo é executado. Além disso, quando o parâmetro nº 8325 está definido para 0, o estabelecimento de sincronismo não é executado. O resultado da comparação entre a diferença de posicionamento entre o eixo principal e o eixo escravo com um valor de compensação máxima permitido para o estabelecimento de sincronismo pode ser verificado através do estado de habilitação do sinal de saída do estabelecimento de sincronismo SYNOF . - Primeiro estabelecimento de sincronismo após a energização Dois métodos para realizar o primeiro estabelecimento síncrono após a energização estão disponíveis. Um método é baseado na operação de retorno manual de referência de posição e o outro é baseado na detecção de posição absoluta. Um valor de erro de sincronização é verificado até que seja completado este estabelecimento de sincronismo. - Estabelecimento de Sincronismo com base na operação de retorno de ponto de referência manual Quando a operação de retorno do ponto de referência manual é executada ao longo dos eixos sob o controle de eixo sincronizado, a máquina é colocada no ponto de referência no eixo principal e o eixo escravo conforme a mesma seqüência quanto à operação de regresso de ponto de referência normal. A seqüência é a mesma que o método da grade para um único eixo. No entanto, apenas o sinal de desaceleração para o eixo principal é usado. Quando o sinal de desaceleração é definido como 0, a máquina pára gradualmente ao longo dos eixos principal e escravo e em seguida, um avanço de FL é definido. Quando o sinal de desaceleração é definido como 1, a máquina se movimenta até o ponto da grade ao longo dos eixos principal e escravo e, em seguida, pára. -368- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS NOTA Quando a diferença de posição na grelha entre o eixo principal e eixo escravo é grande, uma mudança de ponto de referência pode ocorrer, dependendo do tempo de sinal * DEC definido para 1. No exemplo abaixo, o deslocamento ao longo do eixo escravo é tão grande que a posição movimentada de posição real de referência é considerada como o ponto de referência. ponto de referência no eixo escravo é deslocado (Exemplo) Quando aoposição para um ponto de grade Avanço de eixo principal Grade do eixo principal Posição de referência; Real Posição Ponto de referência:Real Avanço de eixo escravo Grade do eixo principal Posição Ponto de referência:Real Parar na posição um modificada do ponto da rede Nesse caso, coincidir com a posição na grade de acordo com a Subseção 17.1.3, “Configuração Automática para Combinação de Posicionamento de Grade”. - Estabelecimento de sincronismo com base na detecção de posição absoluta Quando um detector de posição absoluta, é utilizado como detector de posição, as posições da máquina no eixo principal e eixo escravo são encontrados no momento da energização para estabelecer a sincronização automática. - Estabelecimento de sincronismo após o cancelamento de parada de emergência, etc. Estabelecimento de sincronismo também é executado quando o controle de posição de servo é ligado, por exemplo, no cancelamento de parada de emergência, o cancelamento do alarme servo ou cancelamento do tempo de servo. No entanto, o estabelecimento de sincronismo não é realizado no momento do cancelamento de remoção do eixo. Assim, o estabelecimento de sincronismo com base na operação de retorno à posição de referência manual é necessário como no caso do momento de energização. - Estabelecimento de sincronismo de um sentido O estabelecimento de sincronismo pode ser realizado ao estabelecer o bit 0 (SSO) do parâmetro n° 8305 em 1 para movimentar a máquina em um sentido ao longo do eixo principal e eixo escravo. O sentido do movimento depende da posição de configuração baseada no bit 0 (SSA) do parâmetro n º 8304. Quando SSA = 0, por exemplo, a coordenada da máquina no eixo principal ou eixo escravo, consoante o maior, é usada como ponto de referência. Assim, a máquina se move no sentido + ao longo dos eixos. Quando o bit 1 (SSE) do parâmetro n º 8305 está definido para 1, o estabelecimento de sincronismo normal é realizado em vez do estabelecimento de sincronismo em um só sentido após uma parada de emergência. -369- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS 17.1.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Configuração Automática para Combinação de Posicionamento de Grade Explicação Antes que o controle de sincronismo de eixos possa ser executado, a posição de referência no eixo mestre deve ser combinado com o ponto de referência no eixo escravo. Com esta função, o CNC automaticamente corresponde os pontos de referência (posições de grade) no eixo principal e eixo escravo no controle sincronizado de eixos. [Procedimento operacional] O procedimento abaixo pode ser utilizado quando o bit 0 (ATE) do parâmetro nº 8303 está definido em 1. 1. Ajuste o bit 1 (ATS) do parâmetro nº 8303 em 1. 2. Desligue e em seguida ligue a energia. 3. Defina o modo REF (ou modo JOG no caso de configuração de ponto de referência sem alarmes) quando a operação sincronizada estiver pronta e faça movimentos no sentido de retorno ao ponto de referência ao longo dos eixos principal e escravo. 4. Os movimentos ao longo do eixo mestre e do eixo escravo param automaticamente, e um valor de diferença de grade é definido no parâmetro nº. 8326. Neste momento, o bit 1 (ATS) do parâmetro nº 8303 está definido para 0, e um pedido de emissão de alarme PW0000 é emitido. 5. Desligue e em seguida ligue novamente a energia. 6. Execute a operação de retorno normal ao ponto de referência. NOTA 1 Configuração de parâmetro Quando o bit 1 (ATS) do parâmetro nº 8303 é definido, o bit 4 (APZ) do parâmetro nº 1815 e o parâmetro nº 8326 para o eixo principal e eixo escravo são definidos para 0. Quando o operador define o parâmetro nº 8326 (MDI, G10L50), o bit 0 (ATE) do parâmetro nº 8303 é definido em 0. 2 Esta função não pode ser utilizada em conjunto com a função de mudança de ponto de referência. -370- B-64304PO/01 17.1.4 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS Verificação de Falhas no Sincronismo Explicação Um valor de erro de sincronização é controlado a todo momento. Se um erro que exceda um certo limite é detectado, um alarme é emitido e o movimento ao longo do eixo é interrompido. Em uma verificação de erro de sincronismo são executadas verificações com base nas coordenadas da máquina e na verificação de erro de um valor de desvio de posicionamento. - Verificação de erros de sincronismo baseado nas coordenadas da máquina Uma verificação de erros de sincronismo baseada nas coordenadas da máquina é efetuada. As coordenadas da máquina sobre o eixo principal são comparadas com as do eixo escravo. Quando o erro entre as coordenadas da máquina excede o valor fixado no parâmetro nº 8314, o alarme SV0005 é emitido e o motor é imediatamente parado. A verificação pode ser feita mesmo na parada de emergência, no desligamento de servo e em estados de servo alarme. Uma verificação de erro de sincronização é realizada durante a operação normal, assim como durante a operação síncrona. Assim, mesmo se o controle de sinal de seleção dos eixos síncronos (SYNCx) ou o controle de seleção manual de sinal de avanço do eixo síncrono (SYNCJx) seja definido para 0 por engano durante a operação síncrona, o dano à máquina poderá ser evitado. As coordenadas da máquina no eixo principal e no eixo escravo podem ser verificadas usando o sinal de saída do estado das coordenadas da máquina SYNMT . - Verificação de erro de sincronismo com base em um valor de desvio posicional O valor do desvio da posição do servo do eixo principal e do eixo escravo é monitorado durante o controle de sincronismo do eixo. Quando o valor do desvio posicional exceder o valor limite fixado no parâmetro nº 8323, o alarme DS0001 é emitido e o sinal de alarme de erro do controle de sincronismo posicional do eixo é emitido. O alarme DS0001 é emitido para os eixos principal e escravo. Quando o bit 4 (SYA) do parâmetro nº 8301 é definido em 1, o valor limite de desvio de posicionamento do eixo principal e eixo escravo é verificado, mesmo se um desligamento de servo ocorrer durante o controle de sincronismo de eixo. -371- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS 17.1.5 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Métodos de Recuperação de Alarme por meio de Verificação de Erros de Sincronismo Explicação Para se recuperar de um alarme emitido como resultado da verificação de erro de sincronismo, dois métodos estão disponíveis. Um método usa o modo de correção e os outros usam a operação normal. Se o modo de funcionamento é alternado entre a operação síncrona e funcionamento normal usando um sinal de entrada, somente o método de operação normal pode ser utilizado. Se a operação síncrona é utilizada em todos os momentos, apenas o método usando o modo de correção pode ser utilizado. - Procedimento para corrigir um erro de sincronismo usando o modo de correção Utilize este método caso a operação síncrona seja utilizada todas as vezes sem o uso de um sinal de entrada (quando o bit 5 (SCA) do parâmetro nº 8304 estiver definido em 1). Quando o modo de correção é usado, a verificação de erros de sincronismo pode ser temporariamente desativada e um movimento pode ser feito ao longo do eixo principal ou eixo escravo para corrigir um erro de sincronismo. No modo de correção, a verificação de erro não é realizada, de modo que um alarme DS0003 é emitido como aviso. 1. 2. 3. 4. 5. 6. Selecione o modo de correção e selecione um eixo ao longo do qual um movimento é executado por meio de avanço por manivela do eixo principal. Ajuste o bit 2 (ADJ) do parâmetro nº 8304 do eixo principal ou do eixo escravo em 1 para definir o modo de correção. Assim, por avanço por manivela do eixo principal, um movimento pode ser executado ao longo do eixo com este parâmetro definido em 1. Quando este parâmetro é definido como 1, o alarme DS0003 (modo de correção do controle de sincronismo do eixo) é emitido. Redefina o alarme de erro de sincronismo excessivo. Neste estado, a verificação de erros não é executada. Tenha cuidado. Selecione o modo manual (movimento, avanço incremental ou manuseio). Ao verificar o valor de erro de sincronismo, faça um movimento ao longo do eixo principal ou do eixo escravo no sentido para o qual o erro é reduzido. Se um eixo principal possui vários eixos escravos, uma tentativa de reduzir o erro de sincronismo de um eixo escravo pelo movimento do eixo mestre pode aumentar o erro de sincronismo de um outro eixo escravo, portanto desabilitando um movimento em qualquer sentido. Nesse caso, definindo o bit 4 (MVB) do parâmetro nº 8304 em 1, um movimento pode ser feito em um sentido que aumentará o erro de sincronismo. Quando o erro de sincronismo é reduzido para dentro do valor permitido para reprimir o alarme, reconfigure o valor do bit 2 (ADJ) do parâmetro nº 8304 para o valor original para alternar entre o modo de correção para o modo de sincronização normal. A verificação de erro de sincronismo é então reiniciada. Redefina o alarme do modo de correção. -372- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS - Método de recuperação usando a operação normal Utilize este método ao alternar entre a operação síncrona e o funcionamento normal, usando um sinal de entrada. Use o procedimento a seguir para a recuperação do alarme SV0005. 1. 2. 3. 4. Defina SYNCx / SYNCJx (com x representando um número do eixo escravo) em 0 para selecionar a operação normal. Defina um valor superior ao valor atual no parâmetro nº 8314 para especificar o máximo número de erros de sincronismo permitidos e em seguida, redefina o alarme. Faça um movimento ao longo do eixo principal ou do eixo escravo usando a manivela para que as coordenadas do eixo principal e do eixo escravo da máquina correspondam o máximo possível. Retorne o valor do parâmetro nº 8314 para especificar o número máximo de erros de sincronismo para o valor original. -373- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS 17.1.6 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Alarme de Diferença de Torque no Controle de Sincronismo de Eixos Explicação Caso um movimento feito ao longo do eixo mestre seja diferente de um movimento feito ao longo do eixo escravo durante o controle de sincronismo de eixos, a máquina poderá ser danificada. Para evitar esses danos, a diferença de comando de torque entre os dois eixos deve ser observada. Caso a diferença seja anormal, um servo alarme SV0420 poderá ser emitido. Ganho de posicionamento Controle de avanço Eixo Mestre posicionamento comando Comando de torque do eixo mestre Reavanço da posição do eixo mestre Diferença de comando de torque Ganho de posicionamento Compare valor absoluto com limiar Ganho de posicionamento Detecção de alarme Controle de avanço Eixo Mestre posicionamento comando Comando de torque do eixo escravo Eixo escravo posicionamento comando Fig. 17.1.6 (a) Configuração do sistema [Método de uso] Especifique o limite do parâmetro nº2031 de acordo com o procedimento abaixo. 1. 2. 3. Defina 0 no parâmetro nº 2031 e desative a função de alarme de detecção de diferença de torque. Para verificar o valor absoluto da diferença de torque entre os eixos síncronos, defina os parâmetros abaixo. Defina o mesmo valor para os dois eixos sob controle de sincronização de eixos. Parâmetro nº 2115 = 0 Parâmetro nº 2151 é como descrito abaixo. • Para a série T (sistema de controle de 2 caminhos), configure-o em 434 caso a configuração do parâmetro nº 1023 seja 1, 2, 5, 6, 9, 10 ... e para 6578 caso seja 3, 4, 7, 8, 11, 12 ... • Para o sistema de controle de 1 caminho, configure-o em 434. Exiba a tela de diagnóstico ao pressionar a tecla de função, e, em seguida, a tecla [DGNOS]. Diagnóstico nº 0353 indica o valor absoluto da diferença de torque entre os dois eixos. -374- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS Leia o valor absoluto da diferença de torque apresentado quando a operação normal está sendo executada. Especifique o limite no parâmetro nº 2031, defina um valor obtido adicionando uma certa margem para ler o valor absoluto. O valor absoluto da diferença de torque pode ser observado com o Servo Principal. - Ativação / desativação da detecção de alarme A detecção de alarme é ativada quando o tempo configurado no parâmetro nº 8327 tiver decorrido após o sinal de servo pronto SA tiver sido definido em 1. Quando o sinal de entrada NSYNCA estiver definido como 1, a detecção de alarme está desativada. SA 1 0 Função alarme de detecção Habilitado Desabilitado Ajuste do parâmetro nº 8327 (512 mseg quando este parâmetro não estiver definido) Fig. 17.1.6 b (gráfico de sincronismo) Quando o sinal de servo pronto SA < F000.6> estiver definido como 0, a detecção de alarme de diferença de torque é desativada. NOTA A combinação numérica do servo dos eixos mestre e escravo sincronizados entre si deve ser tal que um número de servo eixo ímpar seja atribuído ao eixo mestre e o próximo número de eixo de servo seja atribuído ao eixo escravo, como (1,2) e (3,4). CUIDADO 1 Ao fazer uma verificação de erro de sincronismo, garanta que o ponto de referência no eixo mestre e o ponto de referência no eixo escravo estejam na mesma posição. 2 Na operação de retorno manual ao ponto de referência, a mesma operação é executada ao longo do eixo mestre e do eixo escravo até que seja iniciada uma operação de desaceleração. Após o início da operação de desaceleração, a detecção de grade é executada para o eixo mestre e o eixo escravo de forma independente. 3 A compensação de erros de passo e compensação de recuo são executadas para o eixo mestre e o eixo escravo de forma independente. -375- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 NOTA 1 Durante o controle de sincronismo de eixos, um movimento baseado na verificação de retorno ao ponto de referência (G27), retorno automático de ao ponto de referência (G28), retorno ao 2º/3º/4º ponto de referência (G30), ou comando de seleção do sistema de coordenadas de máquina (G53) é executada como descrito abaixo de acordo com a configuração do bit 7 (SRF) do parâmetro nº 8304. <1> Quando SRF = 0, o mesmo movimento como executado ao longo do eixo mestre é executado ao longo do eixo escravo. <2> Quando SRF = 1, o movimento é feito ao longo do eixo escravo para a posição especificada independentemente do movimento feito ao longo do eixo mestre para a posição especificada. 2 Um comando que não implique um movimento ao longo de um eixo como peça do sistema de configuração de comando de coordenadas e configuração de sistema de coordenadas local é definido com o eixo mestre de acordo com a programação eixo mestre. 3 Durante a operação síncrona, os sinais fornecidos para cada eixo, como a desaceleração externa, intertravamento e bloqueio de sinais de máquina, são ativados somente no lado do eixo mestre e ignorados no lado do eixo escravo. 4 Ao mudar o estado de sincronização em um programa, certifique-se de especificar os códigos M (parâmetro nº 8337 e o parâmetro nº 8338) para ligar e desligar a sincronização. Ao alternar entre os sinais de entrada SYNCx e SYNCJx do PMC com os códigos M, o estado de sincronização pode ser ligado no programa. 5 Quando a remoção controlada do eixo é executada, o estado de sincronização é cancelado. Ao realizar a remoção controlada de eixo, realize a remoção para o eixo principal e eixo escravo ao mesmo tempo. 6 Se um comando programado é especificado para o eixo escravo durante a operação sincronizada, um alarme PS0213 é emitido. Um comando programado pode ser especificado para o eixo escravo quando se alterna entre a operação síncrona e o funcionamento normal é definido como 0 (com bit 5 (SCA) do parâmetro nº 8304 definido em 0) para selecionar a operação normal. 7 O controle de sincronismo do eixo e o controle de eixo PMC não podem ser utilizados ao mesmo tempo. -376- B-64304PO/01 17.2 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS DESLOCAMENTO ROTATIVO DO EIXO Visão geral A função de rolagem impede um estouro das coordenadas do eixo de rotação. A função de rolagem é ativada colocando em 1 o bit 0 do parâmetro 1008. Explicações Exemplos Para um comando incremental, a ferramenta se desloca ao longo do ângulo especificado no comando. Para um comando absoluto, as coordenadas após a movimentação da ferramenta correspondem aos valores definidos no parâmetro nº 1260, arredondados pelo ângulo correspondente a uma rotação. A ferramenta move -se para a direção na qual as coordenadas finais estão mais perto quando o bit 1 (RABx) do parâmetro n.º 1008 está definido para 0. Os valores exibidos para as coordenadas relativas são também arredondados no ângulo correspondente a uma rotação quando o bit 2 (RRLx) do parâmetro n.º 1008 é ajustado para 1. Suponha que o eixo A é o eixo de rotação e que a distância a percorrer por rotação é de 360.000 (parâmetro nº 1260). Quando o programa seguinte é executado usando a função roll -over do eixo de rotação, o eixo se move como ilustrado abaixo. G90 A0 ; N1 G90 A-150.0 ; N2 G90 A540.0 ; N3 G90 A-620.0 ; N4 G91 A380.0 ; N5 G91 A-840.0 ; Valor das coordenadas relativas Valor das coordenadas absolutas Número de sequência Valor real do movimento Valor das coordenadas absolutas após o término do movimento N1 N2 N3 N4 N5 -150 -30 -80 +380 -840 210 180 100 120 0 -720° -360° -0° 360° -0° -0° -0° -0° 210° (Absoluto) N1 N2 N3 180° 100° 120° N4 N5 M NOTA Esta função não pode ser utilizada em conjunto com a função de indexação da tabela índice. -377- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS 17.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 CONTROLE DE UM EIXO ANGULAR ARBITRÁRIO Visão geral Quando o eixo angular instalado faz um ângulo diferente de 90° com o eixo perpendicular, a função de controle arbitrário angular do eixo controla a distância percorrida ao longo de cada eixo de acordo com o ângulo de inclinação, como no caso em que o eixo angular fica a 90° com o eixo perpendicular. Eixos arbitrários podem ser especificados como um conjunto de um eixo angular e um eixo perpendicular pela configuração de parâmetro. A distância real percorrida é controlada de acordo com um ângulo de inclinação. No entanto, um programa, quando criado, assume que o eixo angular e eixo perpendicular se cruzam em ângulos retos. O sistema de coordenadas utilizado no momento é referido como o programa de sistema de coordenadas. (O programa de sistema de coordenadas pode ser referido como o sistema de coordenadas cartesianas e o sistema de movimentação de coordenadas real pode ser referido como o sistema de coordenadas angulares ou sistema de coordenadas da máquina.) +Y' (eixo hipotético) θ +Y' (eixo angular) Programa de sistema de coordenadas (Coordenadas cartesianas) +Y' +X (eixo perpendicular) +X Sistema de coordenadas da máquina (Coordenadas angulares) θ: ângulo de inclinação +Y +X Fig. 17.3 (a) Explicações Quando os montantes das viagens ao longo do eixo angular e eixo perpendicular são Ya e Xa respectivamente, os montantes são controlados de acordo com as fórmulas abaixo. Ya = Xa,Ya: Distância real Xp,Yp: Distância programada Yp cos θ A quantidade de percursos ao longo do eixo perpendicular é corrigida pela influência dos percursos ao longo do eixo angular e é determinada pela seguinte fórmula: Xa = Xp – C × Yp × tanθ NOTA O coeficiente C é de 2, no caso da especificação de diâmetro para o eixo perpendicular (X) ou 1 no caso da especificação do raio. -378- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS +Y' (eixo hipotético) Yp tanθ (componente do eixo perpendicular produzido por percursos ao longo do eixo angular) +Y (eixo angular) θ Xp e Yp Xa e Ya +X (eixo perpendicular) Percurso real da ferramenta Fig. 17.3 (b) - Avanço Quando o eixo Y é um eixo angular e o eixo X é um eixo perpendicular, o avanço ao longo de cada eixo é controlado como descrito abaixo, para que a velocidade de avanço no sentido da tangente se torne Fp. O componente de avanço ao longo do eixo Y é determinado pelas seguintes expressões: Fa representa o avanço real. Fp Fp representa um avanço programado. Fay = θ cos Fax = Fp – Fp × tanθ - Indicação da posição absoluta e relativa São indicadas uma posição absoluta e uma posição relativa no sistema de coordenadas cartesianas programado. - Indicação da posição da máquina Método de uso É fornecida uma indicação da posição da máquina no sistema de coordenadas da máquina, onde está sendo realizado um movimento de acordo com um ângulo de inclinação. Os eixos angular e perpendicular para qual o controle arbitrário de eixo angular deve ser aplicado deve ser especificado de antemão, usando os parâmetros nº 8211 e 8212. Quando 0 é definido em um dos parâmetros, o mesmo número é especificado nos parâmetros, ou um número diferente do número de eixos controlados é especificado em um parâmetro, no entanto, um eixo angular e um eixo perpendicular são selecionados de acordo com a tabela abaixo. Eixo angular Série M Série T Eixo Y dos três eixos básicos (eixo com 2 definido no parâmetro nº 1022) Eixo X dos três eixos básicos (eixo com 1 definido no parâmetro nº 1022) Eixo perpendicular Eixo Z dos três eixos básicos (eixo com 3 definido no parâmetro nº 1022) Eixo Z dos três eixos básicos (eixo com 3 definido no parâmetro nº 1022) • Bit 0 (AAC) do parâmetro nº 8200 ativa ou desativa o controle arbitrário do eixo angular. Se a função é ativada, a distância percorrida ao longo de cada eixo é controlada de acordo com um ângulo de parâmetro angular nº 8210. -379- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 • Ao usar o bit 2 (AZR) do parâmetro nº 8200, para fazer um movimento ao longo do eixo perpendicular por um movimento feito ao longo do eixo angular quando uma operação manual de retorno ao ponto de referência é executada ao longo do eixo angular pode ser escolhida. • Ao definir o controle de sinal de eixo normal / eixo angular inválido NOZAGC em 1, o controle do eixo angular apenas para o eixo angular, pode estar disponível. Neste momento, o eixo angular é convertido para aqueles ao longo do sistema angular de coordenadas sem afetar os comandos do eixo normal. Use este sinal ao operar cada eixo de forma independente. - Operação de retorno manual ao ponto de referência Um movimento é executado para o ponto de referência (posição da máquina) designado no parâmetro nº 1240. Ao usar o bit 2 (AZR) do parâmetro nº 8200, seja para fazer um movimento ao longo do eixo perpendicular quanto para uma operação de retorno manual ao ponto de referência, é executada ao longo do eixo angular pode ser escolhido. - Operação de retorno automático ao ponto de referência (G28, G30) Um movimento para o ponto médio ao longo do eixo angular afeta um movimento ao longo do eixo perpendicular. Como um movimento a partir do ponto médio para o ponto de referência ao longo do eixo angular, uma seleção pode ser feita com o bit 0 (ARF) do parâmetro nº (compatibilidade FS0i-C) e uma operação de sistema angular de coordenadas. Se a operação de retorno manual ao ponto de referência não é executada sequer uma vez após ligada, a operação é executada na mesma seqüência de instruções para operação de retorno ao ponto de referência. Portanto, especificar comandos primeiro para o eixo angular, em seguida, para o eixo perpendicular. Exemplo 1) Quando o eixo Y é um eixo angular e o eixo X é um eixo perpendicular (1) Se o eixo angular é especificado primeiro então o eixo perpendicular é especificado, a operação de retorno para a o ponto de referência é efetuada normalmente. G28 Y_ ; G28 X_ ; (2) Se o eixo perpendicular é especificado primeiro e em seguida o eixo angular é especificado, ou se o eixo perpendicular e o eixo angular são especificados ao mesmo tempo, o alarme PS0372 é emitido quando um movimento é executado ao longo do eixo perpendicular. G28 X_; ou G28X_Y_; G28Y_; -380- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS Exemplo 2) Exemplos de retorno automático ao ponto de referência (Se o eixo Y for um eixo angular, o eixo X será um eixo perpendicular e o ângulo de inclinação será -30. Este exemplo supõe que o ponto de referência já tenha sido estabelecido uma vez.) <1> Comando para retorno automático ao ponto de referência ao longo do eixo Y a partir do ponto P2 >G91 G28 X200. : <2> Comando para retorno automático ao ponto de referência ao longo do eixo X a partir do ponto P1 >G91 G28 Y100. ; (1) Se o bit 0 (ARF) do parâmetro nº. 8209 for 1 (Compatibilidade FS0i-C) <1> Coordenadas de P1 (Coordenadas Absolutas) (Coordenadas da máquina) X 0.000 X 57.735 Y 100.000 Y 115.470 <2> Coordenadas de P0 (Coordenadas Absolutas) (Coordenadas da máquina) X 0.000 X 0.000 Y 0.000 Y 0.000 +Y' (eixo hipotético) +Y (eixo angular) P1 P2 115.470 30° +X (eixo perpendicular) P0(0,0) 200 57.735 257.735 (2) Se o bit 0 (ARF) do parâmetro no. 8209 é 0 <1> Coordenadas de P1 (Coordenadas absolutas) (Coordenadas de Máquina) X 0.000 X 0.000 Y 100.000 Y 115.470 <2> Coordenadas de P0 (Coordenadas absolutas) (Coordenadas de máquina) X 0.000 X 0.000 Y 0.000 Y 0.000 +Y (eixo angular) +Y' (eixo hipotético) P1 P2 115.470 30° +X (eixo perpendicular) P0(0,0) -381- 200 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Operação de retorno ao ponto de referência do tipo de alta velocidade Quando um ponto de referência já está estabelecido e uma operação de retorno ao ponto de referência do tipo de alta velocidade deve ser executada, a operação de retorno ao ponto de referência não precisa ser executada no fim do eixo angular ao eixo perpendicular. - Seleção de coordenadas da máquina (G53) Ao especificar (G90) G53X_Y_:, um movimento é executado por deslocamento rápido. No entanto, um movimento ao longo do eixo angular (comando G53) não afeta o movimento ao longo do eixo perpendicular, mesmo que o controle de sinal de desativação do eixo perpendicular/eixo angular (NOZAGC) esteja ligado ou desligado. Exemplo) (quando o eixo Y é um eixo angular, o eixo X é um eixo perpendicular e o ângulo de inclinação é de -30°) 1 Mover comando para movimento do ponto P0 ao ponto P1 >G90G53Y100. 2 Mover comando para movimento do ponto P1 ao ponto P2 >G90G53X200. <1> Coordenadas de P1 (Coordenadas absolutas) (Coordenadas de máquina) X -50.000 X 0.000 Y 86.603 Y 100.000 <2> Coordenadas de P2 (Coordenadas absolutas) (Coordenadas de máquina) X 150.000 X 200.000 Y 86.603 Y 100.000 + Y (eixo angular) + Y' (eixo hipotético) P1(0,100) P2(200,100) 30° +X (eixo perpendicular) P0(0,0) -382- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS - Comandos para interpolação linear e posicionamento tipo interpolação linear (G01, G00) A ferramenta se movimenta até uma posição especificada no sistema de coordenadas cartesianas quando é especificado o seguinte: (G90)G00X_Y_; ou (G90)G01X_Y_F_; Exemplo) Exemplos de posicionamento (quando o eixo Y é um eixo angular, o eixo X é um eixo perpendicular e o ângulo de inclinação é de -30°) 1 Mover comando para movimento do ponto P0 ao ponto P1 > G90 G00 Y100. ; 2 Mover comando para movimento do ponto P1 ao ponto P2 > G90 G00 X200. ; (1) Quando o controle do sinal de desativar do eixo perpendicular / eixo angular (NOZAGC) é definido como 0 <1> Coordenadas de P1 (Coordenadas absolutas) (Coordenadas de máquina) X Y 0.000 100.000 X 57.735 Y 115.470 <2> Coordenadas de P2 (Coordenadas absolutas) (Coordenadas de máquina) X 200.000 Y 100.000 +Y (eixo angular) X 257.735 Y 115.470 +Y' (eixo hipotético) P1 P2 115.470 30° +X (eixo perpendicular) P0(0,0) 57.735 200 257.735 (2) Quando o controle do sinal de desativar do eixo perpendicular / eixo angular (NOZAGC) é definido como 1 <1> Coordenadas de P1 (Coordenadas absolutas) (Coordenadas de máquina) X Y 0.000 100.000 <2> Coordenadas de P2 (Coordenadas absolutas) X Y -383- 200.000 100.000 X 0.000 Y 115.470 (Coordenadas de máquina) X 200.000 Y 115.470 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS PROGRAMAÇÃO +Y (eixo angular) +Y' (eixo hipotético) P1 115.470 B-64304PO/01 P2 30° +X (eixo perpendicular) 200 P0(0,0) - Limites do curso armazenado Limites do curso armazenado sob controle arbitrário do eixo angular não podem ser definidos em um sistema de coordenadas angulares, mas no sistema de coordenadas cartesianas definindo os bits 2, 1 e 0 (AO3, AO2 e AOT) do parâmetro nº 8201. Y Fig. 17.3 (c) área OT em um sistema de coordenadas angulares Y' Fig. 17.3 (d) área OT em um sistema de de coordenadas cartesianas Coordenadas de máquina incluem um valor convertido para o eixo angular e um valor de compensação para o eixo perpendicular, de modo que resulte em um sistema de coordenadas angulares da máquina, como mostrado na fig. 17.3 (c). Um limite de curso armazenado é verificado no sistema de coordenadas da máquina, de modo que a área limite seja inclinada a formar um losango, como mostrado na figura. 17.3 (c). Neste caso, a área não pode ser identificada de forma intuitiva. Assim, os limites de curso não são verificados em um sistema de coordenadas angulares de uma máquina, mas em um sistema virtual de coordenadas cartesianas da máquina, como mostrado na figura.17.3 (d). As funções que operam no sistema de coordenadas cartesianas são: • Seleção de curso armazenado 1 (ambas de I e II) • Seleção de curso armazenado 2 (G22/G23) • Seleção de seleção armazenado 3 • Seleção de curso armazenado antes do movimento A função de verificação de curso armazenado antes do movimento não funciona em um sistema de coordenadas angulares. A menos que esta função seja ativada e o sistema de coordenadas seja convertido para o sistema de coordenadas cartesianas, nenhuma verificação de curso é efetuada. -384- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS • Bit 7 (BFA) do parâmetro nº 1300 para especificar a emissão do alarme antes ou após que um limite de curso seja excedido (válido para OT1 e OT3) M • Configuração de limite externo de curso (válido somente para OT1) As funções de limite de curso armazenados que não sejam o trabalho acima de um sistema de coordenadas angulares. - Relações entre esta função e os sinais de entrada/saída eixo a eixo A tabela abaixo indica as relações entre esta função e o significado de cada controle de sinal de eixo. As entradas/saídas de sinais são classificadas como sinais válidos para o programa de sistema de coordenadas (sistema de coordenadas cartesianas) e sinais válidos para o sistema de coordenadas da máquina (sistema de coordenadas angulares). Na coluna "classificação”, "cartesiano" é indicado para um sinal que é válido para o sistema de coordenadas cartesianas, e "angular" é indicado para um sinal que é válido para o sistema de coordenadas angulares. Um sinal válido para o sistema de coordenadas cartesianas significa um sinal válido para um eixo especificado e um sinal válido para o sistema de coordenadas angulares é um sinal válido para o movimento da máquina real. Ou seja, quando o eixo perpendicular é movido por um comando único para o eixo angular: Um sinal válido para o sistema de coordenadas cartesianas é afetado por um movimento ao longo do eixo angular. Um sinal válido para o sistema de coordenadas angulares não é afetado por um movimento ao longo do eixo angular. Sinal de entrada Nome do sinal Intertravamento para cada eixo Sobrecurso Sinal de desaceleração para voltar ao ponto de referência Desligamento do sinal servo Eixo Controle separar sinal seleção de sinal de sentido de direção de avanço de eixo Endereço Classificação *ITx G130 Cartesiano *+Lx *-Lx G114 G116 Angular *DECx X009 Angular SVFx DTCH x G126 G124 Angular Angular +Jx -Jx G100 G102 Cartesiano -385- Observações Quando um movimento é feito ao longo do eixo angular apenas, o intertravamento do eixo perpendicular não intertrava um movimento ao longo do eixo perpendicular feito por um movimento ao longo do eixo angular. Cuidado) Ao utilizar o sinal de bloqueio para cada eixo, fazer ambos, o eixo angular e o eixo perpendicular elevar. Este sinal é aplicado a cada eixo de forma independente. (Se o eixo perpendicular é elevado, nenhum alarme é emitido para o eixo perpendicular, mesmo quando um alarme OT é emitido para o eixo angular). Este sinal é aplicado a cada eixo de forma independente. Este sinal é aplicado a cada eixo de forma independente. Este sinal é aplicado a cada eixo de forma independente. O movimento é executado no sistema de coordenadas cartesianas. (Quando o sinal +J/Jpara o eixo angular é elevado, um movimento também é feito ao longo do eixo perpendicular.) 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Sinal de entrada Nome do sinal Endereço Classificação Espelhamento MIx Bloqueio de sinal de avanço por manivela para cada sentido do eixo, valor de compensação de ferramenta escrever sinal Intertravamento de máquina para cada eixo Nome do sinal Sinal de posição correta Verificação de sinal de imagem espelho de Sinal controlado remoção de eixos em andamento Sinal de percurso em progresso Sinal de finalização de retorno à posição de referência 2º. sinal de finalização de retorno à posição de referência 2º. sinal de finalização de retorno à posição de referência 4º. sinal de finalização de retorno à posição de referência G106 Angular +MIT1, +MIT2, X004.2, 4 Cartesiano MLKx G108 Angular INPx MMIX MDTC Hx MVX Observações A imagem espelho é aplicada ao sistema de coordenadas angulares para cada eixo de forma independente. Cuidado) Certifique-se de desligar o sinal de imagem espelho para o eixo angular e eixo perpendicular acoplada em modo manual operação. Defina o parâmetro de compensação da ferramenta no sistema de coordenadas cartesianas. Este sinal é aplicado a cada eixo de forma independente. Sinal de saída Endereço Classificação Observações F104 Angular Aplicada a cada eixo de forma independente. F108 Angular Aplicada a cada eixo de forma independente. F110 Angular Aplicada a cada eixo de forma independente. F102 Angular ZPX F094 Cartesiano Aplicada a cada eixo de forma independente. Aplicada a cada eixo de forma independente. (Uma operação de retorno à posição de referência manual e a primeira operação de retorno automático à posição de referência após ligar o computador precisa ser executado para o eixo angular primeiro). ZP2x F096 Cartesiano Aplicada a cada eixo de forma independente. ZP3x F098 Cartesiano Aplicada a cada eixo de forma independente. ZP4x F100 Cartesiano Aplicada a cada eixo de forma independente. Restrição - Escala linear com a marca absoluta do endereço de referência • Para ambos, o eixo angular e o eixo perpendicular, uma escala linear, com uma marca de endereço de referência absoluta deve ser utilizado. • Operação de retorno ao ponto de referência deve ser concluída em conjunto com o primeiro eixo angular. • A operação de retorno não pode ser executada ao longo do eixo perpendicular enquanto a operação de retorno está sendo realizada ao longo do eixo angular. -386- B-64304PO/01 T - Controle do sincronismo PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS Para o controle de sincronismo em eixos relacionados ao controle arbitrário angular do eixo, o eixo angular e eixo cartesiano do lado do eixo mestre e o eixo angular e eixos cartesianos no lado do eixo escravo deve ser colocado sob controle de sincronismo, ao mesmo tempo. Além disso, o controle de sincronismo pode ser exercido entre eixos angulares ou apenas entre eixos cartesianos. Se for feita uma tentativa para efetuar a operação de forma diferente da acima, o alarme PS0375 é emitido. Exemplo) Percurso 1 Percurso 2 X1 (eixo cartesiano) ←Sincronismo → X2 (eixo cartesiano) Y1 (eixo angular) ←Sincronismo → Y2 (eixo angular) - Controle Composto Para o controle composto em eixos relacionados ao controle arbitrário angular do eixo, o eixo angular e eixo cartesiano do lado do eixo mestre e o eixo angular e eixos cartesianos no lado do eixo escravo deve ser colocado sob controle composto, ao mesmo tempo. Além disso, o controle composto pode ser exercido entre eixos angulares ou apenas entre eixos cartesianos. Se for feita uma tentativa para efetuar a operação de forma diferente da acima, o alarme PS0375 é emitido. Exemplo) Percurso 1 Percurso 2 X1 (eixo cartesiano) ←composto→ X2 (eixo cartesiano) Y1 (eixo angular) ←composto→ Y2 (eixo angular) - Macho rígido Como um eixo macho rígido, nenhum eixo angular pode ser usado. -387- 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 - Funções que não podem ser utilizadas simultaneamente • Controle de sincronismo de eixos, macho rígido, controle de eixo PMC • Conversão de polígono, controle sobreposto • Função de caixa de velocidades eletrônica T M CUIDADO 1 Após a configuração do controle arbitrário do eixo angular, certifique-se de executar a operação manual de retorno ao ponto de referência. 2 Antes de ser executada a operação de retorno manual ao ponto de referência ao longo do eixo perpendicular, a operação de retorno ao ponto de referência ao longo do eixo angular deve ser finalizada (com o sinal de conclusão do retorno ao ponto de referência do eixo angular (ZPX) determinado em 1). Se a operação de retorno ao ponto de referência é feita ao longo do eixo perpendicular em primeiro lugar, um alarme PS0372 é emitido. 3 Quando o ajuste é feito para que a ferramenta se movimente ao longo do eixo perpendicular durante o retorno manual ao ponto de referência ao longo do eixo angular (bit 2 (AZK) do parâmetro nº 8200 é definido como 0), se quando o retorno manual ao ponto de referência tiver sido executado ao longo do eixo angular, execute também o retorno manual ao ponto de referência ao longo do eixo perpendicular imediatamente após a operação. 4 Para mover o eixo perpendicular e o eixo angular de forma independente durante a operação manual, ajuste o sinal de desativação do controle dos eixos perpendicular/angular NOZAGC em 1. 5 Uma vez movimentada a ferramenta ao longo do eixo angular quando o sinal de desativar o controle de eixos perpendicular/angular NOZAGC tiver sido definido em 1, o retorno manual ao ponto de referência deverá ser executado. 6 O mesmo sistema de incremento deve ser usado com o eixo angular e com o eixo perpendicular. 7 Antes que uma verificação do retorno ao ponto de referência de um eixo perpendicular possa ser executada, a operação de retorno ao ponto de referência do eixo angular deve ser finalizada. 8 Nenhum eixo de rotação deve ser definido para os eixos angular e perpendicular. Um eixo de rotação pode ser especificado apenas por um eixo linear 9 Defina uma escala de operação de posição de comutação (números de parâmetro 6930 a 6965) em um sistema de coordenadas angulares. -388- B-64304PO/01 17.4 PROGRAMAÇÃO 17. FUNÇÕES DE CONTROLE DE EIXOS CONTROLE DE TANDEM Se um só motor não produzir torque suficiente para acionar um mesa grande, podem ser usados dois motores para o movimento ao longo de um só eixo. O posicionamento é realizado apenas pelo motor principal. O motor auxiliar é usado apenas para produzir o torque. A função de controle de tandem permite duplicar o torque produzido. Motor principal Mesa Fuso de rótula Motor auxiliar Fig. 19.4 Exemplo de operação Em geral, o NC considera o controle de tandem como sendo executado em um só eixo. No entanto, para o gerenciamento dos parâmetros do servo e a monitoração do alarme servo, o controle de tandem é considerado como sendo executado em dois eixos. Para mais informações, consulte o manual correspondente publicado pelo fabricante da ferramenta da máquina. -389- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO 18 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÃO DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO Capítulo 18, "FUNÇÃO DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO", consiste das seguintes seções: 18.1 18.2 18.3 18.4 VISÃO GERAL............................................................. EXPLICAÇÃO… ............................................................ EXPLICAÇÃO DE OPERAÇÃO.................................... DEFINIÇÃO DA TELA.................................................. -390- 391 392 394 396 B-64304PO/01 18.1 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO VISÃO GERAL No programa de processamento de forma fixa com a macro personalizada, o operador seleciona o padrão de processamento na tela de menu e especifica o tamanho, número e assim por diante para a variável na tela de macro personalizada. Como acima mencionado, esta função permite aos usuários executar uma programação simples sem utilizar uma linguagem de programação NC existente. Com o auxílio dessa função, o fabricante da ferramenta da máquina pode preparar o programa de um ciclo de usinagem de furos (como um ciclo de mandrilagem ou um ciclo de rosqueamento) através da função de macro de usuário, podendo armazená-lo na memória do programa. Atribuem -se a esse ciclo nomes padrão, como BOR1, TAP3 e DRL2. O operador pode selecionar um padrão a partir do menu de nomes padrão mostrado na tela. Os dados (dados padrão) a serem especificados pelo operador devem ser criados com antecedência, através de variáveis em um ciclo de perfuração. O operador pode identificar essas variáveis através de nomes como PROFUNDIDADE, RETORNO, ALÍVIO, AVANÇO, MATERIAL ou outros nomes padronizados de dados. O operador atribui valores (dados padrão) a esses nomes. O operador seleciona o padrão na tela de menu e o número padrão selecionado é atribuído à variável do sistema. A macro personalizada do padrão selecionado pode ser iniciada a partir de um programa, em seguida, referindo-se à variável de sistema no programa. -391- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO 18.2 B-64304PO/01 EXPLICAÇÃO Esta função é composta de tela de menu padrão e tela de macro personalizada. O processo padrão é selecionado na tela de menu padrão. Em seguida, o processo padrão é selecionado, a tela de macro personalizado é exibida. Nesta tela de macro personalizada, a variável com o nome e comentário é exibida de acordo com o padrão de processo selecionado. Os dados do processo podem ser introduzidos por referência ao nome da variável com o valor numérico no desenho. O bit 7 (NPD) do parâmetro nº 8135 pode ser configurado para habilitar ou desabilitar esta função (0: habilitado, 1: desabilitado). Quando esta função está desativada, as telas acima não são exibidas. A seguir os exemplos para o menu padrão e a macro personalizada. (1) tela de menu padrão Fig. 18.2 (a) tela de menu padrão de dados (10.4-polegadas) (2) Tela de macro personalizada O nome da variável e comentário podem ser exibidos na tela usual de macro personalizada. O título do menu e o nome padrão na tela de menu padrão e o nome da variável na tela de macro personalizada podem ser definidos. -392- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO Fig. 18.2 (b) Tela de macro personalizada (10,4 polegadas) -393- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO 18.3 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 EXPLICAÇÃO DA OPERAÇÃO Explicação como exibir a tela de menu padrão. 1 2 3 Pressione a tecla de função . Pressione a tecla de menu contínuo . Pressione tecla [PATTERN MENU] ([MENU] para a unidade de display de 8,4 polegadas). Tela de menu padrão A tela de menu padrão a seguir é exibida. Fig. 18.3 (a) Tela de menu padrão (10,4-polegadas) Selecione o padrão nessa tela Os dois métodos a seguir são eficazes. • Seleção por cursor Movimente o cursor para o nome do padrão com as teclas de movimentação do cursor , • e pressione a tecla [SELECT] ou a tecla . Seleção por definição de número padrão O número que é exibido no lado esquerdo do nome padrão é a entrada e pressione a tecla [Select] ou a tecla . O número padrão selecionado é registrado para a variável do sistema #5900. A macro personalizada do modelo selecionado pode ser iniciada por iniciar um programa fixo (busca nº. programa externo) com um sinal externo. Este programa refere-se à variável de sistema # 5900 no programa. Esta variável de sistema # 5900 é mantida depois de desligada. -394- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO Tela de macro variável personalizada A seguinte tela de macro personalizado é exibida. Fig. 18.3 (b) Tela de macro personalizada quando o padrão é a entrada de dados (10.4-polegadas) Quando a tela muda para a tela de macro personalizada, o número de variável de macro que é selecionado primeiro é especificado pelos parâmetros nº. 6101 a 6110. As variáveis de macro cujos nomes não estão definidos podem ser inseridas também. NOTA 1 O nome da variável que é exibido não pode ser usado como o nome comum de variável do programa NC. 2 Quando o nome da variável comum é definido pelo comando SETVN, o nome da variável definido pela função de entrada de dados padrão é priorizado. -395- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO 18.4 PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 DEFINIÇÃO DA TELA A definição da tela é feita através do programa NC. Configuração do programa Esta função é composta por um programa para a definição da tela de menu padrão e o máximo de dez programas para a definição da tela de macro personalizada. O número de programa é como o seguinte Tabela 18.4 (a) Números de subprogramas utilizados na função de entrada padrão de dados Sub programa nº. Tela Especifica as cadeias de caracteres exibidas no O9500 menu de dados padrão. Especifica uma seqüência de caracteres dos O9501 dados padrão correspondente ao padrão nº.1 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9502 dados padrão correspondente ao padrão nº..2 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9503 dados padrão correspondente ao padrão nº..3 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9504 dados padrão correspondente ao padrão nº.4 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9505 dados padrão correspondente ao padrão nº..5 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9506 dados padrão correspondente ao padrão nº..6 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9507 dados padrão correspondente ao padrão nº..7 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9508 dados padrão correspondente ao padrão nº..8 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9509 dados padrão correspondente ao padrão nº..9 Especifica uma seqüência de caracteres dos O9510 dados padrão correspondente ao padrão nº..10 Quadro 18.4 (b) Comandos macro utilizados na função de entrada de dados padrão Código G Código H Função G65 H90 Especifica o título do menu. G65 H91 Especifica o nome padrão. G65 H92 Especifica o título de dados padrão. G65 H93 Especifica o nome da variável. G65 H94 Especifica o comentário. Tabela 18.4 (c) Variáveis do sistema empregado na função de entrada de dados padrão Variável do sistema Função #5900 Nº padrão selecionado pelo usuário -396- B-64304PO/01 18.4.1 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO Definição da Tela de Menu Padrão Título do menu e nome padrão são definidos da seguinte forma. Título do Menu Nome do padrão Fig. 18.4.1 (a) Tela de menu padrão Definição do título do menu A seqüência de caracteres exibida no título do menu da tela de menu padrão é definida. O título de menu é especificado com até 12 caracteres de tamanho meia letra e até 6 caracteres em uma letra de maior tamanho, tais como caracteres kanji. - Formato G65 H90 P_ Q_ R_ I_ J_ K_ ; H90 P_ Q_ R_ : : : : Especifica o título do menu. O código do 1º. e 2º. caracteres do título O código do 3º. e 4º. caracteres do título O código do 5º. e 6º. caracteres do título I_ : O código do 7º. e 8º. caracteres do título J_ : O código do 9º. e 10º. caracteres do título K_ : O código do 11º. e 12º. caracteres do título Quanto à forma de definir o caráter de código, consulte a subseção 18.4.3, "Definir os códigos de caracteres" na Parte II, Programação "." -397- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Definição do nome padrão A seqüência de caracteres exibida no nome padrão que se torna um item de menu é definida. O nome padrão é especificado com até 10 caracteres em um tamanho meia letra e até 5 caracteres com letra em tamanho maior. - Formato G65 H91 P_ Q_ R_ I_ J_ K_ ; H91 : Especifica o nome padrão. P_ : Especifica o número de menu do nome do padrão O número do menu = 1 a 10 Q_ : O código do 1o. e 2º. caracteres do nome padrão R_ : O código do 3º. e 4º. caracteres do nome padrão I_ : O código do 5º. e 6º. caracteres do nome padrão J_ : O código do 7º. e 8º. caracteres do nome padrão K_ : O código do 7º. e 8º. caracteres do nome padrão Quanto à forma de definir o caráter de código, consulte a subsecção 18.4.3, "Definir os códigos de caracteres" na Parte II, Programação "." Exemplo O seguinte é um exemplo para a tela de menu padrão. Fig. 18.4.1 (b) Tela de menu padrão O9500 : N1 G65 H90 P072079 Q076069 R032080 I065084 J084069 K082078 ; "PADRÃO DE PERFURAÇÃO" N2 G65 H91 P1 Q066079 R076084 I032072 J079076 K069032 ; ..........."CICLO DE PERFURAÇÃO" N3 G65 H91 P2 Q071082 R073068 ; ......................................................."GRADE" N4 G65 H91 P3 Q076073 R078069 I032065 J078071 K076069 ; ..........."ÂNGULO DA LINHA" N5 G65 H91 P4 Q084065 R080080 I073078 J071032 ; ........................."ROSQUEAMENTO" N6 G65 H91 P5 Q068082 R073076 I076073 J078071 ;..........................."PERFURAR" N7 G65 H91 P6 Q066079 R082073 I078071 ; .........................................“MANDRILHAR" N8 G65 H91 P7 Q080079 R067075 I069084 ; ........................................."BOLSA" N9 G65 H91 P8 Q080069 R067075 ; ......................................................."CRISTA" N10 G65 H91 P9 Q084069 R083084 ; ....................................................."TESTE" N11 G65 H91 P10 Q066065 R067075 ; ..................................................."VOLTA" N12 M99; -398- B-64304PO/01 18.4.2 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO Definição da Tela de Macro Personalizada O título, nome da variável e o comentário são definidos da seguinte forma. Macro nome da variável Título Comentário Fig. 18.4.2 (a) Tela de macro personalizada Definição do título A seqüência de caracteres exibida no título do menu da tela de menu personalizado está definida. O título é especificado com até 12 caracteres em um tamanho meia letra e até 6 caracteres com letra em tamanho maior. - Formato G65 H92 P_ Q_ R_ I_ J_ K_ ; H92 : Especifica o título do menu. P_: O código do 1ro. e 2º. caracteres do título do menu Q_: O código do 3º. e 4º. caracteres do título do menu R_: O código do 5º. e 6º. caracteres do título do menu I_ O código do 7º. e 8º. caracteres do título do menu J_: O código do 9º. e 10º. caracteres do título do menu K_: O código do 11º. e 12º. caracteres do nome padrão Quanto à forma de definir o caráter de código, consulte a subsecção 18.4.3, "Definir os códigos de caracteres" na Parte II, Programação "." -399- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Definição de variáveis de macro A seqüência de caracteres exibida no nome da macro variável é definida. O variável de macro é especificada com até 10 caracteres em um tamanho meia letra e até 5 caracteres com letra em tamanho maior. A variável que pode ser usada é a seguinte # 100 a 199 (100 variáveis) # 500 a 999 (500 variáveis), 600 variáveis no total - Formato G65 H93 P_ Q_ R_ I_ J_ K_ ; H93 : Especifica o nome da variável P_ Especifica o nome da variável. Especifica 100 a 199 ou 500 a 999 Q_ O código do 1º. e 2º. caracteres do nome da variável R_ O código do 3º. e 4º. caracteres do nome da variável I_ O código do 5º. e 6º. caracteres do nome da variável J_ O código do 7º. e 8º. caracteres do nome da variável K_ : O código do 9º. e 10º. caracteres do nome da variável. Quanto à forma de definir o caráter de código, consulte a subsecção 18.4.3, "Definir os códigos de caracteres" na Parte II, Programação "." -400- B-64304PO/01 Definição de um comentário PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO A seqüência de caracteres exibida no título do menu da tela de macro personalizada está definida. O comentário é especificado com até 12 caracteres em um tamanho meia letra e até 6 caracteres com letra em tamanho maior. A linha 1 é composta por 1 bloco, o número máximo de linhas é de 8 na unidade de tela de 8,4 polegadas ou de 12 polegadas na unidade de tela de 10,4 polegadas. Os blocos são exibidos a partir da primeira linha de comentário na ordem especificada no programa. - Formato G65 H94 P_ Q_ R_ I_ J_ K_ ; H94 :Especifica o comentário P_ :O código do 1º. e 2º. caracteres do comentário Q_ :O código do 3º. e 4º. caracteres do comentário R_ :O código do 5º. e 6º. caracteres do comentário I_ :O código do 7º. e 8º. caracteres do comentário J_ :O código do 9º. e 10º. caracteres do comentário K_ :O código do 11º. e 12º. caracteres do comentário Quanto à forma de definir o caráter de código, consulte a subsecção 18.4.3, "Definir os códigos de caracteres" na Parte II, Programação "." -401- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Exemplo O seguinte é exemplo da tela de macro personalizado. Fig. 18.4.2 (c) Tela de macro personalizada O9501 : N1 G65 H92 P066079 Q076084 R032072 I079076 J069032 ; ..................."CICLO DE PERFURAÇÃO" N2 G65 H93 P500 Q084079 R079076 ; ................................................ "FERRAMENTA" N3 G65 H93 P501 Q079082 R071032 I08832 ; ........................................."ORG X" N4 G65 H93 P502 Q079082 R071032 I08932 ; ........................................."ORG Y" N5 G65 H93 P503 Q082065 R068073 I085803 ; ......................................."RAIO" N6 G65 H93 P504 Q083046 R032065 I078071 J076032 ; ........................."S. ANGL " o N7 G65 H93 P505 Q072079 R076079 I083032 J078079 K046032 ;........."PERFURAÇÃO N ." N8 G65 H94 P032042 Q066079 R076084 I032072 J079076 K069032 ;..”* CICLO DE PERFURAÇÃO" N9 G65 H94 P067073 Q082067 R076069 I042032 ;.................................."CÍRCULO*" N10 G65 H94 P083069 Q084032 R080065 I084084 J069082 K078032 ;.."DEFINIR PADRÃO" N11 G65 H94 P068065 Q084065 R032084 I079032 J086065 K082046 ;.."DADOS NENHUMA VAR." N12 G65 H94 P078079 Q046053 R048048 I045053 J048053 K046032 ;.."NO500-505" N13 M99 ; -402- B-64304PO/01 18.4.3 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO Definir Códigos de Caracteres O caractere não pode ser utilizado para especificar o programa NC. Portanto, o código correspondente ao caractere é especificado. Um caractere é composto por três figuras no tamanho meia letra e seis números em letra em tamanho maior. O código de caracteres é especificado para cada endereço da instrução G65 por seis dígitos. Consulte a tabela para o código de caracteres. Exemplo) Quando "ABCDEFGH" é especificada, a descrição do código é a seguinte. Cadeia de caracteres codificados: 065 066 067 068 069 070 071 072 P065066 Q067068 R069070 I071072 ; AB CD EF GH NOTA 1 O espaço (032) é adicionado à frente do códigocaractere, quando o código-caractere de três dígitos ou menos for especificado. Exemplo) P065066 Q067 ; → " AB C " 032 (espaço) é colocado no final, quando o "ABC" é exibido. P065066 Q067032 ; → " ABC " 2 É presumido que o espaço de dois caracteres foi definido no endereço quando há um endereço não definido. Exemplo) P065066 I067068 ; → "AB CD" -403- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Caracteres e códigos a serem utilizados para a função de entrada de dados padrão Caractere Código Comentário Caractere Código Comentário A 065 6 054 B 066 7 055 C 067 8 056 D 068 9 057 E 069 032 Espaço F 070 ! 033 Ponto de exclamação G 071 ” 034 Aspas H 072 # 035 Sinal de Tralha I 073 $ 036 Cifrão J 074 % 037 Percentual K 075 & 038 E comercial L 076 ’ 039 Apóstrofo M 077 * 042 Asterisco N 078 + 043 Sinal positivo O 079 , 044 Vírgula P 080 045 Sinal negativo Q 081 . 046 Ponto R 082 / 047 Barra S 083 : 058 Dois pontos T 084 ; 059 Ponto e Vírgula U 085 < 060 Menor que V 086 = 061 Sinal de igual W 087 > 062 Maior que X 088 ? 063 Ponto de Interrogação Y 089 @ 064 Arroba Z 090 [ 091 Colchete à esquerda 0 048 ¥ 092 Símbolo de Yen 1 049 ] 093 Colchete à direita Circunflexo 2 050 ^ 094 3 051 _ 095 Sublinhado 4 052 5 053 -404- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO Os caracteres e códigos de katakana são como segue: Caractere ア イ ウ エ オ カ キ ク ケ コ サ シ ス セ ソ タ チ ツ テ ト ナ ニ ヌ ネ ノ ハ ヒ フ ヘ ホ マ ミ Código 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 Comentário Caractere ム メ モ ヤ ユ ヨ ラ リ ル レ ロ ワ ヲ ン ァ ィ ゥ ェ ォ ャ ュ ョ ッ ″ ° 。 「 」 、 ・ Código 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 166 221 167 168 169 170 171 172 173 174 175 222 223 161 162 163 164 165 000 NOTA O Sinal diacrítico é um caractere. -405- Comentário Sinal diacrítico Sinal diacrítico Pontuação Cota à esquerda quotation mark Cota à direita Vírgula Ponto Espaço 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 Os caracteres e os códigos do hiragana e kanjis são os seguintes. Os hiraganas e kanjis a seguir utilizam dois caracteres do caractere alfanumérico. ぁ 002 000 か 002 020 さ 002 040 あ 002 002 が 002 022 ざ 002 042 ぃ 002 004 き 002 024 し 002 044 い 002 006 ぎ 002 026 じ 002 046 う 002 008 く 002 028 す 002 048 う 002 010 ぐ 002 030 ず 002 050 ぇ 002 012 け 002 032 せ 002 052 え 002 014 げ 002 034 ぜ 002 054 ぉ 002 016 こ 002 036 そ 002 056 お 002 018 ご 002 038 ぞ 002 058 た 002 060 だ 002 062 ち 002 064 ぢ 002 066 っ 002 068 つ 002 070 づ 002 072 て 002 074 で 002 076 と 002 078 ど 002 080 び 002 100 な 002 082 ぴ 002 102 に 002 084 ふ 002 104 ぬ 002 086 ぶ 002 106 ね 002 088 ぷ 002 108 の 002 090 へ 002 110 は 002 092 べ 002 112 ば 002 094 ぺ 002 114 ぱ 002 096 ほ 002 116 ひ 002 098 ぼ 002 118 ぽ 002 120 ょ 002 140 材 002 160 ま 002 122 よ 002 142 を 002 162 み 002 124 ら 002 144 ん 002 164 む 002 126 り 002 146 種 002 166 め 002 128 る 002 148 類 002 168 も 002 130 れ 002 150 棒 002 170 ゃ 002 132 ろ 002 152 穴 002 172 や 002 134 わ 002 154 成 002 174 ゅ 002 136 わ 002 156 形 002 176 ゆ 002 138 素 002 158 質 002 178 寸 002 180 大 002 200 具 002 220 法 002 182 加 002 202 番 002 222 外 002 184 工 002 204 号 002 224 径 002 186 切 002 206 仕 002 226 長 002 188 削 002 208 上 002 228 端 002 190 倣 002 210 込 002 230 面 002 192 正 002 212 点 002 232 最 002 194 途 002 214 方 002 234 小 002 196 中 002 216 向 002 236 内 002 198 荒 002 218 速 002 238 度 002 240 回 003 000 反 003 020 送 002 242 転 003 002 現 003 022 量 002 244 数 003 004 在 003 024 開 002 246 位 003 006 指 003 026 始 002 248 置 003 008 令 003 028 深 002 250 決 003 010 値 003 030 主 002 252 直 003 012 領 003 032 軸 002 254 線 003 014 域 003 034 時 003 016 診 003 036 円 003 018 断 003 038 操 003 040 早 003 060 負 003 080 作 003 042 電 003 062 荷 003 082 手 003 044 源 003 064 実 003 084 引 003 046 投 003 066 使 003 086 機 003 048 入 003 068 用 003 088 械 003 050 間 003 070 寿 003 090 残 003 052 分 003 072 命 003 092 移 003 054 秒 003 074 新 003 094 動 003 056 自 003 076 規 003 096 次 003 058 運 003 078 除 003 098 隅 003 100 取 003 102 単 003 104 補 003 106 能 003 108 独 003 110 終 003 112 了 003 114 記 003 116 角 003 118 溝 003 120 炭 003 140 刃 003 122 合 003 142 幅 003 124 金 003 144 広 003 126 鋼 003 146 設 003 128 超 003 148 定 003 130 硬 003 150 一 003 132 先 003 152 覧 003 134 付 003 154 表 003 136 摩 003 156 部 003 138 耗 003 158 仮 003 160 想 003 162 副 003 164 行 003 166 挿 003 168 消 003 170 去 003 172 山 003 174 高 003 176 準 003 178 備 003 180 完 003 182 後 003 184 弧 003 186 助 003 188 択 003 190 無 003 192 視 003 194 器 003 196 原 003 198 -406- B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO 登 003 200 録 003 202 再 003 204 処 003 206 理 003 208 描 003 210 画 003 212 過 003 214 容 003 216 編 003 218 集 003 220 未 003 222 対 003 224 相 003 226 座 003 228 標 003 230 示 003 232 名 003 234 歯 003 236 変 003 238 呼 003 240 推 003 242 馬 003 244 力 003 246 系 003 248 選 003 250 達 003 252 閉 003 254 禁 004 000 復 004 002 帰 004 004 書 004 006 個 004 008 桁 004 010 稼 004 012 由 004 014 両 004 016 半 004 018 逃 004 020 底 004 022 逆 004 024 下 004 026 空 004 028 四 004 030 触 004 032 平 004 034 代 004 036 辺 004 038 格 004 040 子 004 042 周 004 044 心 004 046 本 004 048 群 004 050 停 004 052 止 004 054 巾 004 056 微 004 058 状 004 060 路 004 062 範 004 064 囲 004 066 倍 004 068 率 004 070 注 004 072 側 004 074 特 004 076 殊 004 078 距 004 080 離 004 082 連 004 084 続 004 086 増 004 088 隔 004 090 件 004 092 初 004 094 期 004 096 条 004 098 経 004 100 億 004 120 気 004 140 握 004 102 屋 004 122 起 004 142 圧 004 104 化 004 124 軌 004 144 扱 004 106 何 004 126 技 004 146 陰 004 108 絵 004 128 疑 004 148 隠 004 110 階 004 130 供 004 150 右 004 112 概 004 132 共 004 152 押 004 114 該 004 134 境 004 154 横 004 116 巻 004 136 強 004 156 黄 004 118 換 004 138 教 004 158 掘 004 160 繰 004 162 係 004 164 傾 004 166 型 004 168 検 004 170 権 004 172 研 004 174 肩 004 176 見 004 178 験 004 180 根 004 200 元 004 182 左 004 202 弦 004 184 差 004 204 減 004 186 雑 004 206 孔 004 188 参 004 208 巧 004 190 散 004 210 控 004 192 産 004 212 更 004 194 算 004 214 校 004 196 治 004 216 構 004 198 耳 004 218 式 004 220 植 004 240 真 005 000 失 004 222 色 004 242 暗 005 002 修 004 224 食 004 244 以 005 004 十 004 226 伸 004 246 意 005 006 従 004 228 信 004 248 異 005 008 勝 004 230 侵 004 250 影 005 010 商 004 232 振 004 252 鋭 005 012 少 004 234 浸 004 254 越 005 014 尚 004 236 昇 004 238 価 005 016 可 005 018 科 005 020 果 005 022 箇 005 024 課 005 026 各 005 028 拡 005 030 核 005 032 学 005 034 掛 005 036 漢 005 038 簡 005 040 均 005 060 観 005 042 筋 005 062 関 005 044 継 005 064 含 005 046 計 005 066 却 005 048 軽 005 068 客 005 050 言 005 070 休 005 052 限 005 072 急 005 054 互 005 074 業 005 056 降 005 076 曲 005 058 採 005 078 済 005 080 細 005 082 姿 005 084 思 005 086 写 005 088 射 005 090 斜 005 092 者 005 094 車 005 096 借 005 098 縦 005 100 象 005 120 重 005 102 身 005 122 出 005 104 進 005 124 述 005 106 人 005 126 術 005 108 図 005 128 渉 005 110 違 005 130 照 005 112 印 005 132 省 005 114 沿 005 134 章 005 116 遠 005 136 証 005 118 央 005 138 奥 005 140 奇 005 160 往 005 142 寄 005 162 応 005 144 岐 005 164 会 005 146 既 005 166 解 005 148 近 005 168 改 005 150 区 005 170 割 005 152 矩 005 172 活 005 154 駆 005 174 願 005 156 偶 005 176 基 005 158 旧 005 178 -407- 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B-64304PO/01 求 005 180 球 005 182 究 005 184 級 005 186 欠 005 188 結 005 190 口 005 192 語 005 194 誤 005 196 交 005 198 厚 005 200 事 005 220 序 005 240 項 005 202 持 005 222 剰 005 242 刻 005 204 似 005 224 場 005 244 告 005 206 釈 005 226 常 005 246 黒 005 208 弱 005 228 飾 005 248 財 005 210 受 005 230 水 005 250 策 005 212 収 005 232 錐 005 252 糸 005 214 純 005 234 据 005 254 試 005 216 順 005 236 資 005 218 所 005 238 制 006 000 多 006 020 添 006 040 整 006 002 存 006 022 頭 006 042 製 006 004 谷 006 024 同 006 044 前 006 006 探 006 026 導 006 046 全 006 008 短 006 028 道 006 048 然 006 010 徴 006 030 熱 006 050 則 006 012 鎮 006 032 年 006 052 属 006 014 調 006 034 濃 006 054 即 006 016 頂 006 036 箱 006 056 他 006 018 鉄 006 038 発 006 058 抜 006 060 伴 006 062 必 006 064 百 006 066 複 006 068 物 006 070 文 006 072 聞 006 074 併 006 076 忘 006 078 末 006 080 石 006 100 密 006 082 積 006 102 有 006 084 赤 006 104 余 006 086 接 006 106 与 006 088 折 006 108 裏 006 090 粗 006 110 立 006 092 創 006 112 略 006 094 双 006 114 青 006 096 捜 006 116 席 006 098 太 006 118 打 006 120 追 006 140 杯 006 160 体 006 122 通 006 142 背 006 162 待 006 124 伝 006 144 配 006 164 態 006 126 得 006 146 品 006 166 替 006 128 読 006 148 不 006 168 段 006 130 凸 006 150 布 006 170 知 006 132 凹 006 152 並 006 172 地 006 134 突 006 154 頁 006 174 致 006 136 鈍 006 156 別 006 176 遅 006 138 敗 006 158 片 006 178 返 006 180 様 006 200 説 006 220 勉 006 182 溶 006 202 絶 006 222 弁 006 184 要 006 204 千 006 224 保 006 186 抑 006 206 専 006 226 明 006 188 良 006 208 浅 006 228 滅 006 190 輪 006 210 旋 006 230 木 006 192 和 006 212 総 006 232 目 006 194 話 006 214 走 006 234 歪 006 196 枠 006 216 退 006 236 揺 006 198 節 006 218 台 006 238 第 006 240 低 007 000 美 007 020 題 006 242 訂 007 002 普 007 022 卓 006 244 肉 007 004 伏 007 024 室 006 246 日 007 006 歩 007 026 着 006 248 白 007 008 包 007 028 柱 006 250 薄 007 010 門 007 030 鋳 006 252 比 007 012 問 007 032 丁 006 254 皮 007 014 絡 007 034 被 007 016 列 007 036 非 007 018 万 007 038 利 007 040 訳 007 042 礼 007 044 乱 007 046 放 007 048 枚 007 050 約 007 052 練 007 054 油 007 056 劣 007 058 例 007 060 効 007 080 郭 007 062 → 007 082 戻 007 064 冷 007 066 ↑ 007 086 垂 007 068 紫 007 072 許 007 074 測 007 076 精 007 078 007 088 緑 007 070 ← 007 090 007 092 007 094 007 096 007 098 板 007 108 予 007 110 〃 007 112 家 007 114 装 007 116 管 007 118 007 130 損 007 150 貫 007 132 御 007 152 安 007 134 足 007 154 α 007 136 守 007 156 β 007 138 般 007 158 007 100 007 102 粉 007 120 程 007 140 等 007 122 抗 007 142 007 084 007 104 007 124 張 007 144 007 106 007 126 任 007 146 007 128 破 007 148 -408- ↓ B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO 18. FUNÇÕES DE ENTRADA DE DADOS PADRÃO 納 007 160 義 007 162 丸 007 164 汎 007 166 固 007 168 毎 007 170 当 007 172 的 007 174 詳 007 176 鳥 007 178 適 007 180 論 007 182 額 007 184 縁 007 186 温 007 188 給 007 190 界 007 192 混 007 194 監 007 196 締 007 198 護 007 200 己 007 202 称 007 204 樹 007 206 脂 007 208 料 007 210 落 007 212 確 007 214 認 007 216 報 007 218 排 007 220 性 007 222 生 007 224 績 007 226 判 007 228 搬 007 230 砥 007 232 θ 007 234 島 007 236 壁 007 238 007 242 007 244 007 246 ] 007 248 [ 007 250 | 007 240 007 252 ■ 007 254 -409- III. OPERAÇÃO B-64304PO/01 1 OPERAÇÃO 1.GERAL GERAL O Capítulo 1, "GERAL", consiste das seguintes seções: 1.1 OPERAÇÃO MANUAL........................................................ 1.2 MOVIMENTAÇÃO DA FERRAMENTA POR PROGRAMAÇÃO– OPERAÇÃO AUTOMÁTICA............ 1.3 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA............................................... 1.4 TESTANDO UM PROGRAMA............................................ 1.5 EDITANDO UM PROGRAMA............................................. 1.6 EXIBIÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE DADOS.................... 1.7 EXIBIÇÃO.............................................................................. -413- 414 416 418 420 422 423 426 1.GERAL 1.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 OPERAÇÃO MANUAL Explicação - Retorno manual ao ponto de referência A ferramenta da máquina CNC tem uma posição usada para determinar a posição da máquina. Esta posição é chamada de ponto de referência, onde a ferramenta é substituída, ou as coordenadas são estabelecidas. Normalmente, após a energia ser ligada, a ferramenta é movida para o ponto de referência. O retorno manual ao ponto de referência deve mover a ferramenta para o ponto de referência usando interruptores e botões localizados no painel do operador. (Ver Seção III-3.1) Ponto de Referência Ferramenta Painel do Operador da Máquina Fig. 1.1 (a) Retorno Manual à Posição de Referência A ferramenta pode ser movida para o ponto de referência também com comandos de programa. Esta operação é chamada retorno automático ao ponto de referência (Ver Seção II-6.1). -414- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 1.GERAL - O movimento da ferramenta por operação manual Usando interruptores do painel do operador da máquina, botões, ou a maçaneta manual, a ferramenta pode ser movida ao longo de cada eixo. Painel do Operador da Máquina Gerador de pulso manual Ferramenta Peça Fig. 1.1 (b) O movimento da ferramenta por operação manual A ferramenta pode ser movida das seguintes formas: (i) Avanço manual (Ver Seção III-3.2) A ferramenta se move continuamente enquanto um botão permanece pressionado. (ii) Avanço incremental (Ver Seção III-3.3) A ferramenta se move pela distância pré-determinada cada vez que o botão for pressionado. (iii) Avanço manual por manivela (Ver Seção III-3.4) Fazendo girar a manivela manual, a ferramenta se move pela distância correspondente ao grau de rotação da manivela. -415- 1.GERAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 1.2 MOVIMENTO DA FERRAMENTA POR PROGRAMAÇÃO – OPERAÇÃO AUTOMÁTICA A operação automática opera a máquina segundo o programa criado. Inclui memória, MDI e operações DNC. (Ver Seção III4). Programa 01000 ; MST; G92 X ; G00 ; G01 ; : : : Ferramenta Ferramenta Fig. 1.2 (a) Movimento da Ferramenta por Programação Explicação - Operação de memória Após o programa ser registrado uma vez na memória do CNC, a máquina pode ser operada de acordo com as instruções do programa. Esta operação é chamada operação de memória. CNC Máquina Memória Fig. 1.2 (b) Operação de memória -416- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 1.GERAL - Operação MDI Depois que o programa é introduzido, como um grupo de comando, a partir do teclado MDI, a máquina pode ser operada de acordo com o programa. Esta operação é chamada operação MDI. Máquina Teclado CNC MDI Entrada de programa manual Fig. 1.2 (c) Operação MDI - Operação DNC Neste modo de operação, o programa não é registrado na memória do CNC. É lido nos dispositivos externos de entrada/saída ao invés. Isto é chamado operação DNC. -417- 1.GERAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 1.3 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Explicação - Seleção de programa Selecionar o programa usado para a peça. Normalmente, um programa está preparado para uma peça. Se dois ou mais programas estiverem na memória, selecionar o programa a ser usado, pesquisando o número do programa (Seção III-9.3). Programas na memória O1001 Operação automática G92 Busca de programa desejado através do nome do arquivo ou do número do programa. M30 Fig. 1.3 (a) Seleção de programa para a operação automática - Partida e parada Pressionar o botão de partida do ciclo faz com que a operação automática se inicie. Pressionando o botão de bloqueio de avanço ou reiniciar, a operação automática pausa ou pára. Especificando a parada de programa ou comando de encerramento de programa no programa, o funcionamento irá parar durante a operação automática. Quando um processo de usinagem é concluído, a operação automática pára. (Ver Seção III-4) Partida do ciclo Bloquear Avanço Reiniciar Parar programa Fim de programa Fig. 1.3 (b) -418- Partida Parada Operação Automática Parada causada pelo programa Partida e parada para a operação automática B-64304PO/01 OPERAÇÃO 1.GERAL - Interrupção de manivela Enquanto a operação automática estiver sendo executada, o movimento da ferramenta pode se sobrepor à operação automática ao girar a manivela manual. (Ver Seção III-4.6) Posiçãoda ferramenta durante aoperação Z Posiçãodaferramentaapós automática Interrupção de manivela Profundidade de corte programada Profundidade de corte pela interrupção da manivela X Fig. 1.3 (c) Interrupção de manivela para operação automática -419- 1.GERAL 1.4 OPERAÇÃO B-64304PO/01 TESTANDO UM PROGRAMA Antes da usinagem ser iniciada, a verificação do funcionamento automático pode ser executada. Ele verifica se o programa criado pode operar a máquina como desejado. Esta verificação pode ser realizada operando-se a máquina realmente ou examinando a modificação da exibição de posição (sem operar a máquina) (Ver Seção III-5). 1.4.1 Verificação ao Operar a Máquina Explicação - Funcionamento em vazio Remover a peça, verificar apenas o movimento da ferramenta. Selecionar a taxa de movimento da ferramenta que usa o botão no painel do operador. (Ver Seção III-5.4) Ferramenta Tabela Fig. 1.4.1 (a) Funcionamento em vazio - Override da velocidade de avanço Verificar o programa substituindo a velocidade de avanço especificada no programa. (Ver Seção III-5.2) Vel. de avanço especificada pelo programa 100 mm/min. Ferramenta Vel. de avanço após override da vel. de avanço (20%); 20 mm/min. Peça Fig. 1.4.1 (b) -420- Override da velocidade de avanço B-64304PO/01 OPERAÇÃO 1.GERAL - Bloco único Quando o botão de partida do ciclo é pressionado, a ferramenta executa uma operação e então pára. Pressionando-se a partida do ciclo novamente, a ferramenta executa a próxima operação e então pára. O programa é verificado desta forma. (Ver Seção III5.5) Partida do ciclo Partida do ciclo Partida do ciclo Ferramenta Parada Partida do ciclo Parada Peça Parada Fig. 1.4.1 (c) 1.4.2 Bloco único Como Examinar a Modificação da Exibição de Posição Atual sem Operar a Máquina Explicação - Bloqueio de Máquina MDI Ferramenta X Y Z Peça A ferramenta permanece parada, e apenas os exibições posicionais dos eixos mudam. Fig. 1.4.2 (a) Bloqueio de Máquina - Bloqueio da função auxiliar Quando o funcionamento automático é colocado no modo de bloqueio de função auxiliar durante o modo de bloqueio de máquina (Ver Seções III-5.1), todas as funções auxiliares (rotação de fuso, substituição de ferramenta, refrigeração liga/desliga, etc.) (Ver Seção III-5.1) são desativadas. -421- 1.GERAL 1.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 EDITANDO UM PROGRAMA Após um programa criado ser registrado uma vez na memória, ele pode ser corrigido ou modificado a partir do painel MDI (Ver Seção III-10). Esta operação pode ser executada usando-se a função de editar programa. -422- B-64304PO/01 1.6 OPERAÇÃO 1.GERAL EXIBIÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE DADOS O operador pode exibir ou modificar um valor armazenado na memória interna do CNC pela operação da chave na tela MDI (Ver III-12). Configuração de dados Exibição de dados Teclas da Tela Memória CNC Fig. 1.6 (a) Exibindo e configurando dados Explicação - Valor de correção da ferramenta o Configuração Geometria Uso Compensação Compensação Número de compensação da ferramenta 1 12.3 25.0 Número de compensação da ferramenta 2 20.0 40.0 Número de compensação da ferramenta Teclas da Tela 3 Exibição MDI Memória CNC Fig. 1.6 (b) Exibição e Configuração de Valores de Correção da Ferramenta A ferramenta tem a dimensão da ferramenta (comprimento, diâmetro). Quando uma peça é usinada, o valor de movimento da ferramenta depende das dimensões da ferramenta. Configurando-se os dados de dimensão da ferramenta na memória CNC anteriormente, o CNC automaticamente gera rotas de ferramenta que permitem a qualquer ferramenta cortar a peça especificada pelo programa. Dados de dimensão da ferramenta são chamados de valor de correção da ferramenta. -423- 1.GERAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 1º. Caminho da Ferramenta Forma usinada 2º.Caminho da Ferramenta Valor de correção da 1ª. ferramenta Valor de correção da 2ª. ferramenta Fig. 1.6 (c) Valor de Correção da Ferramenta - Exibir e configurar dados de configuração do operador À parte de parâmetros, há dados que são estabelecidos pelo operador na operação. Estes dados fazem as características da máquina mudar. Por exemplo, os seguintes dados podem ser configurados: • Comutação em Polegadas/Comutação Métrica • Seleção de dispositivos I/O • Corte de espelhamento ligado/desligado Os dados acima são chamados dados de configuração (Ver Seção III2.3.1). Configuração de dados Configuração Teclas da Tela Exibição MDI Comutação em Polegadas / Comutação Métrica Seleção de dispositivos I/O Configuração de espelhamento LIGADO/DESLIGADO : : : Memória CNC Características operacionais Programa Fig. 1.6 (d) Operação Automática Movimento da máquina Exibindo e configurando dados de configuração do operador -424- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 1.GERAL - Exibir e Configurar Parâmetros As funções do CNC tem versatilidade para funcionar com características de várias máquinas. Por exemplo, o CNC pode especificar o seguinte: Deslocamento rápido de cada eixo Se o sistema de incremento for baseado no sistema métrico ou sistema de polegada. Como configurar comando múltiplo/detectar múltiplo (CMR/DMR) Os dados para fazer a especificação acima são chamados parâmetros (Ver Seção III-12.4.1). Os parâmetros diferem dependendo da ferramenta da máquina. Configuração Teclas da Tela Exibição Parâmetro Taxa de deslocamento rápido Controle de posição Retorno ao ponto de referência Dados de compensação de folga Dados de compensação de erro de passo : : MDI Memória CNC Características operacionais Operação automática Programa Movimento da máquina Fig. 1.6 (e) Exibindo e Configurando Parâmetros - Tecla de proteção de Dados Uma tecla chamada de tecla de proteção de dados pode ser definida. Ela é usada para evitar que parte de programas, valores de correção, parâmetros, e dados de configuração sejam registrados, modificados ou deletados erroneamente (Ver Seção III-12). Configuração de dados Tecla de proteção de dados Teclas da Tela Inibição de Registro / Modificação MDI Painel do operador da máquina Programa Valores de correção Parâmetros Sinal Tecla de proteção de dados Configuração de dados Memória CNC Fig. 1.6 (f) -425- Tecla de proteção de dados 1.GERAL OPERAÇÃO 1.7 EXIBIÇÃO 1.7.1 Exibição de Programa B-64304PO/01 Os conteúdos do programa ativo atualmente são exibidos. (Ver Seção III-12.2.1) Executando número de programa Executando número de sequência Conteúdo do Programa A linha sendo executada é indicada pelo cursor. Fig. 1.7.1 (a) Os programas na memória do programa são listados. Fig. 1.7.1 (b) -426- B-64304PO/01 1.7.2 OPERAÇÃO 1.GERAL Exibição da Posição Atual A posição atual da ferramenta é mostrada com os valores de coordenadas. Além disso, a distância da posição atual até um ponto de destino pode ser exibida como uma distância de trajetória remanescente. (Ver Subseções III-12.1.1 a 12.1.3.) Y X Y Sistema de Coordenadas da peça Fig. 1.7.2 (a) Fig. 1.7.2 (b) -427- X 1.GERAL 1.7.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibição de Alarme Quando um problema ocorre durante a operação, o código de erro e a mensagem de alarme são mostrados na tela. (Ver Seção III-7.1) Ver APÊNDICE G para a lista de códigos de erro e seus significados. Fig. 1.7.3 (a) 1.7.4 Exibição de Contagem de Peças, Exibição de Tempo de Funcionamento A tela de exibição de posição exibe uma contagem de peças usinadas, tempo de funcionamento, e tempo de ciclo. (Ver Seção III-12.3.3) Fig. 1.7.4 (a) -428- B-64304PO/01 2 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Como dispositivos operacionais, os dispositivos de configuração e de vídeo conectados ao CNC e painéis operacionais do operador estão disponíveis. Para os painéis do operador da máquina, consulte o manual de referência do construtor da ferramenta da máquina. O Capítulo 2, "DISPOSITIVOS OPERACIONAIS", consiste das seguintes seções: 2.1 UNIDADES DE CONFIGURAÇÃO E EXIBIÇÃO.............. 2.2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS....................................... 2.3 TECLAS DE FUNÇÃO E TECLAS DE FUNÇÃO PROGRAMÁVEL................................................................. 2.4 DISPOSITIVOS I/O EXTERNOS......................................... 2.5 LIGAR/DESLIGAR............................................................... -429- 430 437 439 457 459 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 2.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 UNIDADES DE CONFIGURAÇÃO E EXIBIÇÃO As unidades de configuração e exibição são mostradas nas Subseções 2.1.1 a 2.1.4 da Parte III. 8.4” LCD/MDI......................................................................... 10.4” LCD........................................................................ Unidade MDI Padrão (Tecla ONG)....................................... Unidade MDI Pequena (Tecla ONG)..................................... -430- III-2.1.1 III-2.1.2 III-2.1.3 III-2.1.4 B-64304PO/01 2.1.1 OPERAÇÃO 8.4’’ LCD/MDI 8.4” LCD/MDI (Tipo vertical) 8.4” LCD/MDI (Tipo horizontal) -431- 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 2.1.2 OPERAÇÃO 10.4” LCD (Nota) 10.4” LCD A unidade de exibição de toque táctil não possui teclas de função programável. -432- B-64304PO/01 B-64304PO/01 2.1.3 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS UNIDADE MDI PADRÃO (TECLA ONG) Tecla AJUDA Tecla RESET Teclas de Endereçamento/ Numérico Teclas de Edição Tecla Cancelar (CAN) Tecla SHIFT Tecla de ENTRADA Teclas mudar página Teclas mover cursor -433- Teclas de Função 2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Unidade com Sistema Série T Tecla AJUDA Tecla RESET Teclas de Endereçamento/ Numérico Teclas de Edição Tecla Cancelar (CAN) Tecla de ENTRADA Tecla SHIFT Teclas de mudança de Tela Teclas de Movimentação de Cursor Teclas de Função -434- B-64304PO/01 2.1.4 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Unidade MDI Pequena (Tecla ONG) - Unidade com sistema Série M Unidade MDI pequena (Tecla ONG, tipo horizontal) Teclas de Endereçamento/ Numérico Tecla Cancelar (CAN) Teclas de Função Tecla Entrada (INPUT) Tecla SHIFT Tecla AJUDA Teclas de mudança de página Tecla RESET Teclas de Edição Teclas de movimentação de cursor Unidade MDI pequena (Tecla ONG, tipo vertical) TECLAS DE FUNÇÃO PROGRA MÁVEL Tecla RESET Teclas de Função Tecla AJUDA Teclas de Edição Teclas de Troca de Página Teclas de Endereçamento/ Numéricas Teclas de movimentação de cursor Tecla SHIFT -435- Tecla de ENTRADA 2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Unidade com sistema Série T Unidade MDI pequena (Tecla ONG, tipo horizontal) Teclas de Endereçamento/ Numéricas Tecla Cancelar (CAN) Tecla de ENTRADA Teclas de Função Tecla SHIFT Tecla AJUDA Teclas de Troca de Página Tecla RESET Teclas de Edição Teclas de movimentação de cursor Unidade MDI pequena (Tecla ONG, tipo vertical) Teclas de Função Programável Tecla de RESET Teclas de Função Tecla AJUDA Teclas de Edição Teclas de Troca de Página Teclas de Endereçamento/ Numérico Tecla SHIFT -436- Teclas de movimentação de cursor Tecla de INPUT B-64304PO/01 2.2 OPERAÇÃO DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Tabela 2.2 (a) Número 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Nome Explicação para o teclado MDI Explicação Tecla RESET 1 Pressionar este tecla para reiniciar o CNC, para cancelar um alarme, etc. Tecla AJUDA Pressionar esta tecla para usar a função de ajuda quando incerto sobre a operação de uma tecla MDI (função help) 2 3 As teclas suaves têm várias funções, de acordo com as Aplicações. As funções da tecla suave são exibidas na unidade de exibição. Teclas de função programável Teclas de endereço e numéricas Pressionar essas teclas para inserir caracteres alfabéticos, numéricos, e outros. 4 ... Tecla SHIFT 5 Tecla de INSERÇÃO 6 Tecla CANCELAR (CAN) 7 Algumas teclas de endereço ou teclas numéricas têm dois caracteres em suas faces superiores. Pressionar a tecla comuta os caracteres. Caractere especial ^ é mostrado na tela quando um caractere indicado no canto superior esquerdo na topo da tecla pode ser inserido. Quando uma tecla de endereço ou uma tecla numérica é pressionada, os dados são inseridos no buffer de entrada chave, e são mostrados na tela. Para copiar os dados no buffer de entrada chave Para o registro de deslocamento, etc., pressionar a tecla. Esta tecla é equivalente a tecla [INSERIR] das teclas suaves, e também podem ser pressionadas para produzir o mesmo resultado. Pressionar esta tecla para deletar o último caractere ou símbolo inserido no buffer de entrada chave. Exemplo) Quando o buffer de entrada chave mostra >N001X100Z_ e a tecla cancelar É pressionada, Z é cancelado e >N001X100_ é exibido. Pressionar estas teclas quando editando o programa. 8 Teclas de Edição : ALTERAR : INSERIR : DELETAR Teclas de função 9 Pressione estas teclas para alterar telas de exibição para cada função. Veja lll-2,3 para obter detalhes das Teclas de Função. Há quatro diferentes teclas de mover o cursor. Teclas de cursor 10 :Esta tecla é usada para mover o cursor para a direção a direita ou para frente. O cursor é movido em unidades curtas para frente. Esta tecla é usada para mover o cursor para a esquerda ou no sentido inverso.O cursor é movido em unidades curtas no sentido inverso. :Esta tecla é usada para mover o cursor para baixo e para frente. O cursor é movido em grandes unidades para frente. Esta tecla é usada para mover o cursor para cima ou no sentido inverso. O cursor é movido em grandes unidades no sentido inverso. -437- 2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Número 11 Nome Teclas de mudança de página (Teclas de Página) OPERAÇÃO B-64304PO/01 Explicação Dois tipos de teclas de mudança de página estão descritos abaixo. : Esta tecla é usada para passagem de página na tela para frente. : Esta tecla é usada para passagem de página na tela no sentido inverso. - Operação Chave com controle de 2 trajetórias No controle de 2 trajetórias, certifique-se de selecionar o posto da ferramenta no qual os dados serão especificados, usando o interruptor de seleção de trajetória no painel do operador da máquina. Em seguida, execute a operação do teclado, tal como exibir ou especificar vários itens de dados e edição de um programa. -438- B-64304PO/01 2.3 OPERAÇÃO 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS TECLAS DE FUNÇÃO E TECLAS DE FUNÇÃO PROGRAMÁVEL As teclas de função são usadas para selecionar o tipo de tela (função) a ser exibida. Quando uma tecla de Função Programável (tecla de Função Programável de seleção de seção) é pressionada imediatamente após a tecla de função, a tecla (seção) correspondente à função selecionada pode ser selecionada. Esta seção assume a unidade de display de 8,4 polegadas com sete Teclas de Função Programável. -439- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 2.3.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Operações da Tela Geral -Procedimento 1 Exemplo 1) Ao pressionar a tecla de função no painel MDI, as Teclas de Função Programável de seleção de capítulo que pertencem à função são exibidas. Tecla de seleção de operação Tecla de menu contínuo Teclas de função de seleção de capítulo 2 Quando uma das Teclas de Função Programável de seleção de capítulo for pressionada, a tela do capítulo é exibida. Se a tecla de Função Programável de um capítulo desejado não for exibida, pressionar a tecla de menu contínuo. Em um capítulo, uma nova escolha pode ser feita de vários capítulos. 3 Quando a tela de um capítulo desejado é exibida, pressionar a tecla de seleção de operação para exibir as operações (Teclas de Função Programável de seleção de operação). Se as teclas de endereço/numérica forem usadas, as Teclas de Função Programável de seleção de operação podem ser exibidas automaticamente. Exemplo 2) Tecla de retorno ao menu Teclas de função de seleção de operação 4 Selecionar uma operação desejada com a tecla de Função Programável de seleção de operação. Dependendo da operação a ser executada, um menu auxiliar de Teclas de Função Programável é exibido. Realizar uma operação de acordo com as indicações no menu auxiliar. Exemplo 3) Menu auxiliar 5 Para retornar ao display de Teclas de Função Programável de seleção de capítulo, pressionar a tecla de retorno ao menu. Um procedimento de exibição de tela geral é fornecido acima. O procedimento de exibição real varia de uma tela para outra. Para detalhes, ver cada descrição de operação. -440- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS - O desenho da tecla modifica-se dependendo do estado da tecla de Função Programável As Teclas de Função Programável a serem exibidas dependem do objeto a ser selecionado. Teclas de função de seleção de capítulo Teclas de função de seleção de operação Menu auxiliar de Teclas de Função Programável de seleção de operação Dependendo do estado, as imagens da Teclas de Função Programável muda. A partir das imagens da tecla, qual estado as teclas de função estão assumindo pode ser conhecido. Exemplo 1) Para a unidade de display de LCD de 8.4 polegadas Teclas de função de seleção de capítulo Teclas de função de seleção de operação Teclas de seleção de operação, menu auxiliar Exemplo 2) Para a unidade de display de LCD de 10.4 polegadas Teclas de função de seleção de capítulo Teclas de função de seleção de operação Teclas de seleção de operação, menu auxiliar -441- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 2.3.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Teclas de função As teclas de função são fornecidas para selecionar o tipo de tela a ser exibida. As seguintes teclas de função são fornecidas no painel MDI: Pressionar esta tecla para exibir a tela de posição. Pressionar esta tecla para exibir a tela de programa. Pressionar esta tecla para exibir a tela de correção/configuração. Pressionar esta tecla para exibir a tela de sistema. Pressionar esta tecla para exibir a tela de mensagem. Pressionar esta tecla para exibir a tela de gráficos. Para a unidade MDI pequena, pressionar Pressionar esta tecla para exibir a tela 1 de cliente (tela macro de conversação ou tela executora de linguagem C). Para a unidade MDI pequena, pressionar Pressionar esta tecla para exibir a tela 2 de cliente (tela macro de conversação ou tela executora de linguagem C). Para a unidade MDI pequena, não há tecla que corresponda a esta tecla. -442- B-64304PO/01 2.3.3 OPERAÇÃO 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Teclas de Função Programável Ao pressionar a tecla de função após uma tecla de função, a tela correspondente da função pode ser exibida. As teclas de função de seleção de capítulo de cada função são descritas abaixo. As quatro teclas do lado direito são atribuídas às teclas de função de seleção de capítulo. Quando várias páginas são usadas por teclas de função de seleção de capítulo, [+] é exibido na tecla de menu continuo (tecla à direta). Pressionar a tecla de menu contínuo para troca entre teclas de função de seleção de capítulo. NOTA 1 Pressionar teclas de função para trocar entre telas que são usadas frequentemente. 2 Algumas teclas de função não são exibidas, dependendo da opção de configuração ou definição de parâmetro. Para a unidade de display LCD de 10.4 polegadas, quando pressionar outra que não a tecla de função indica display posicional no lado esquerdo da tela, a metade esquerda das teclas de função são mostradas abaixo. ou Quanto à tecla de função [MONITOR], consultar a Seção III-12.8. Consultar a próxima página para outras teclas de função. -443- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Tela de display de posição OPERAÇÃO B-64304PO/01 As teclas de função de seleção de capítulo que pertencem à tecla de função Page 1 e a função de cada tela estão descritas abaixo. (1) (2) (3) (4) ABS REL ALL HNDL (6) (7) MONI Page 2 No. (1) (2) (3) (4) (6) * (8) (9) (5) (OPRT) + (10) (OPRT) + Tabela 2.3.3 (a) Tela de display de posição Menu de Descrição capítulo Selecionar a tela de display de coordenada absoluta ABS (ABSOLUTO) Selecionar a tela de display de coordenada relativa. REL (RELATIVA) Selecionar a tela de display de todas coordenadas. ALL (TOD AS) HNDL Selecionar a tela de operação para operação de (CABO) cabo manual. MONI Seleciona a tela para exibir o metro de carga do eixo (MONITOR) servo, metro de carga do fuso serial, e velocímetro. Os itens entre parênteses na segunda linha no “Menu de Capítulo” são mostrados na unidade de display de 10.4 polegadas. -444- B-64304PO/01 OPERAÇÃO Tela de programa 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS As teclas de função de seleção de capítulo que pertencem à tecla de função e a função de cada tela estão descritas abaixo. No modo MEM/RMT (1) Página 1 PROGRAMA (2) VERIFICAÇÃO (6) Página 2 (3) (7) REINÍCIO ATUAL (8) (4) PRÓXIMA. (9) DIR (5) (OPRT) ++ (10) (OPRT) + No modo MDI (1) Página 1 PROGRAMA (6) Página 2 REINÍCIO (2) MDI (7) (3) (4) ATUAL PRÓXIMA. (8) (9) DIR (5) (OPRT) + (10) (OPRT) + No modo EDIT/TJOG/THND (1) Página 1 PROGRAMA (2) (3) DIR (4) C.A.P (5) (OPRT) + No modo JOG/HND/REF (1) Página 1 PROGRAMA (6) Página 2 (2) REINÍCIO (7) DIR -445- (3) (4) ATUAL PRÓXIMA. (8) (9) (5) (OPRT) + (10) (OPRT) + 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO Tabela 2.3.3 (b) Programa Descrição No. Menu de capítulo (1) (2) PROGRM (PROGRAMA) VERIFICAÇÃO (2) MDI (MDI) (3) ATUAL (4) PRÓXIMO (PRÓXIMO BLOCO) C.A.P (C.A.P) (4) (6) (2) (7) B-64304PO/01 REINÍCIO (REINÍCIO) DIR (DIR) * Seleciona a tela para exibir uma lista de programas de peça atualmente registrados Selecionar a tela de verificação de programa para exibir posições de programa e eixo e valores de comando modal. (Apenas para a Unidade de Display de 8.4 polegadas ou 10.4 polegadas usadas para 2 caminhos simultâneaos Selecionar a tela para editar e exibir um programa no modo MDI. (Apenas no modo MDI) Seleciona a tela para exibir o valor de comando modal e o valor de comando do bloco sendo atualmente executado a partir de valores de comando. (Apenas para a unidade de display de 8.4 polegadas) Seleciona a tela para exibir o valor de comando do bloco sendo atualmente executado e o valor de comando do bloco a ser executado a seguir a partir de valores de comando. Seleciona a tela para entrada convencional de figura ou a tela de GUIA MANUAL 0i. Seleciona a tela de operação para reiniciar uma operação de programa interrompida. Seleciona a tela para exibir uma lista de programas de peça atualmente registrados Os itens entre parênteses na segunda linha no “Menu de Capítulo” são mostrados na unidade de display de 10.4 polegadas. -446- B-64304PO/01 OPERAÇÃO Tela de correção/configuração As teclas de função de seleção de capítulo que pertencem a tecla de função (1) Página 1 Página 2 Página 3 CORREÇÃO (7) MACRO MENU (11) (12) CORREÇÃO.2 W.SHFT (16) (17) (6) (7) (8) (9) (11) (3) (4) TRABALHO (8) OPR (13) (18) (5) (OPRT) (9) FERRAMENTA + (10) (OPRT) (14) (15) BARREIRA (OPRT) (19) (20) PR-LEV Página 5 (3) CONFIGURAÇÃO (6) (21) (2) e a função de cada tela estão descritas abaixo. (2) Página 4 No. (1) 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS + + (OPRT) (22) (23) (24) (25) LANG. PROT. GUARD (OPRT) + + Tabela 2.3.3 (c) Correção Menu de capítulo Descrição Seleciona a tela para configuração de valores de correção da CORREÇÃO ferramenta. (CONFIGURAÇÃO) (CONFIGURAÇÃO ) TRABALHO (TRABALHO) MACRO (MACRO) MENU (MENU DE MODELO) OPR (PAINEL DE OPERADOR) Seleciona a tela para configurar os parâmetros de configuração. Seleciona a tela para configurar uma correção de sistema de coordenadas de peça de trabalho Seleciona a tela para configuração de variáveis de macro. Seleciona a tela para configuração de dados modelo. (Modelo de entrada de dados) Seleciona a tela para parte operacional dos interruptores de operação no painel do operador da máquina como interruptores de função na tela CNC. (Software do painel do operador) TOOLLF (VIDA DA Seleciona a tela para configuração de dados da vida da ferramenta. FERRAMENTA) CORREÇÃO.2 Seleciona a tela para configuração de correção do eixo Y. (Apenas (CORREÇÃO Y) para a série T) -447- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS No. (12) (14) (17) (22) (23) (24) OPERAÇÃO Menu de capítulo W.SHFT (TURNOS) BARREIRA (BARREIRA) PR-LEV (NÍVEL PRECI ) LANG. (LINGUAGEM) PROT. (PROTEGER) GUARD (GUARD) B-64304PO/01 Descrição Seleciona a tela para configurar os valores de troca de sistema de coordenada de peça de trabalho. (Apenas para a série T) Seleciona a tela de barreira do estoque de cauda de mandril (Apenas para a série T) Seleciona a tela para configurar níveis de precisão. (Função de seleção de condição de usinagem) Seleciona a tela para configurar uma linguagem de display. Selecionar a tela para configuração de proteção de dados de 8 níveis. Selecionar a tela para configuração de prevenção de operação errada. * Os itens entre parênteses na segunda linha no “Menu de Capítulo” são mostrados na unidade de display de 10.4 polegadas. -448- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Tela de sistema As teclas de função de seleção de capítulo que pertencem à tecla de função (1) Página 1 PARAM (6) Página 2 (11) Página 3 W.DGNS (16) Página 4 PMCMNT (21) Página 5 COR (26) (31) Página 8 (2) EMBUTIR (3) DGNOS (7) (4) SISTEMA (8) (9) (5) (OPRT) SV.SET SP.SET (OPRT) (12) (13) (14) (15) ALL IO (17) (19) (20) PMCCNF PM.MGR (OPRT) (22) (23) (24) (25) MAINTE M-INFO (27) (32) PCMCIA (36) (37) RMTDIAG M-TUN -449- (28) (OPRT) (29) PRMSET (33) ETHBRD (38) + + (35) (OPRT) (39) + (30) (OPRT) (34) + + OPEHIS (18) PMCLAD + (10) PASSO FSSB Página 6 Página 7 e a função de cada tela estão descritas abaixo. + (40) (OPRT) + 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO (41) Página 9 Página 10 No. (42) ID-INF (44) (46) (47) PROF.M PROF.S (48) (OPRT) (49) (12) ALL IO (ALL IO) Seleciona a tela para entrada ou saída de dados. (14) OPEHIS (OPERAT HISTRY) PMCMNT (PMC MAINTE) (18) (19) (21) (22) (23) (27) (28) (31) PMCLAD (PMC LADDER) PMCCNF (PMC CONFIG) PM.MGR (P.MATEMGR.) COR (COR) MAINTE (PERIOD MAINTE) M-INFO (MAINTE INFO) FSSB (FSSB) PRMSET (PARÂMETRO) EMBED (EMBED PORT) (50) + Tabela 2.3.3 (s) Sistema Descrição Seleciona a tela para parâmetros de configuração. (17) + (OPRT) PARAM (PARÂMETRO) (2) DGNOS (DIAGNÓSTICO) (4) SISTEMA (SISTEMA) (7) PASSO (ERRO DE PASSO) (8) SV.SET (CONFIGURAÇÃO DE SERVO) (9) SP.SET(CONFIGU RAÇÃO DE FUSO) (11) W.DGNS (DIAG.DE ONDA) (16) (45) MEMÓRIA Menu de capítulo (1) (43) B-64304PO/01 Seleciona a tela para exibir estado do CNC. Seleciona a tela para exibir o status do sistema atual. Seleciona a tela para configurar compensação de erro de passo Seleciona a tela para configurar os parâmetros relacionados ao servo. Seleciona a tela para configuração relacionada ao fuso. Seleciona a tela para exibir dados como valores de desvio posicional do servo, valores de torque, sinais da máquina, e assim por diante como gráficos. Seleciona a tela para exibir o histórico de operações realizadas pelo operador e alarmes emitidos. Seleciona a tela relacionada a manutenção do PMC como monitoramento e rastreamento do estado do sinal do PMC, e display/edição de parâmetro do PMC. Seleciona a tela relativa ao display/edição da escada. Exibe a tela para exibição/edição de dados diferentes das escadas que compõe um programa de seqüência e para configurar a função PMC. Seleciona a tela de Gerente CNC de União de Força. Seleciona a tela para configurar cores a serem usadas na tela. Seleciona a tela para configurar itens de manutenção a serem gerenciados periodicamente. Seleciona a tela para exibir informações sobre manutenção realizada. Seleciona a tela para fazer configurações relativas ao Ônibus servo de alta velocidade (FSSB: Fanuc Serial Servo Bus). Seleciona a tela para configurar parâmetros necessários para partida e afinação. Seleciona a tela para fazer configurações relacionadas a Ethernet embutida (porto integrado). -450- B-64304PO/01 OPERAÇÃO No. Menu de capítulo (32) PCMCIA (PCMCIA LAN) ETHBRD (ETHER BOARD) RMTDIAG (REMOTE DIAG) M-TUN (MCHN TUNING) MEMÓRIA (MEMÒRIA) PROF.M (PROFI MASTER) PROF.S (PROFI SLAVE) (33) (36) (37) (43) (46) (47) 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Descrição Seleciona a tela para fazer configurações relacionadas a Ethernet embutida (cartão PCMCIA Ethernet ). Seleciona a tela para fazer configurações relacionadas a Ethernet rápida/servidor de dados rápido. Selecionar a tela para fazer configurações relacionadas ao diagnóstico remoto. Exibe a tela para configurar o parâmetro definido para ênfase em velocidade (LV1) ou ênfase na precisão (LV10). Seleciona a tela para exibir o conteúdo da memória. Seleciona a tela para fazer configurações relacionadas a função mestre Profibus. Seleciona a tela para fazer configurações relacionadas a função escrava Profibus. * Os itens entre parênteses na segunda linha no “Menu de Capítulo” são mostrados na unidade de display de 10.4 polegadas. -451- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Tela de mensagem As teclas de função de seleção de capítulo que pertencem a tecla de função (1) Página 1 (2) ALARME (6) No. (1) (2) (3) (7) MSG (7) (3) (4) (5) + HISTÓRICO (8) (9) (10) MSGHIS Página 2 Página 3 e a função de cada tela estão descritas abaixo. EMB LOG Menu de capítulo ALARME (ALARME) MSG (MENSAGEM) HISTÓRICO (HISTÓRICO) MSGHIS (HISTÓRICO DE MENSAGEM) PCM LOG BRD LOG + Tabela 2.3.3 (e) Mensagem Descrição Seleciona a tela de mensagem de alarme. Seleciona a tela de mensagem do operador. Seleciona a tela para exibir os detalhes de alarmes emitidos até agora. Seleciona a tela externa de mensagem do operador. (11) EMB LOG (LOG INTEGRADO) Seleciona a tela para exibir mensagens de erro relacionadas a Ethernet embutida (porto integrado) (12) PCM LOG (PCMCIA LOG) BRD LOG (BOARD LOG) Seleciona a tela para exibir mensagens de erro relacionadas a Ethernet embutida (cartão PMCMIA Ethernet). Seleciona a tela para exibir mensagens de erro relacionadas a Ethernet Rápida/servidor de dados rápido. (13) Os itens entre parênteses na segunda linha no “Menu de Capítulo” são mostrados na unidade de display de 10.4 polegadas. -452- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Tela de Gráfico As teclas de função de seleção de capítulo que pertencem a tecla de função e a função de cada tela estão descritas abaixo. Quando a função de display do gráfico é ativada: (1) PARAM No. Menu de capítulo (1) PARAM (PARÂMETRO) GRAPH (GRÁFICO) GRAPH (GRÁFICO) MAIOR (MAIOR) (2) (3) (4) * (2) GRÁFICO (3) GRÁFICO (4) MAIOR (5) (OPRT) Tabela 2.3.3 (f) Gráfico Descrição Seleciona a tela para configuração de parâmetros de gráfico . Seleciona a tela para realiar o display do gráfico de caminhos da ferramenta. (Para o sistema da série M) Seleciona a tela para realiar o display do gráfico de caminhos da ferramenta. (Para o sistema da série T) Exibe a tecla de função para configurar o fator de escalonamento ou display gráfico. Os itens entre parênteses na segunda linha no “Menu de Capítulo” são mostrados na unidade de display de 10.4 polegadas. -453- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Quando a função de display do gráfico dinâmico é ativada: Série M: (1) PARAM (6) PARAM (2) (3) (4) EXEC EXEC POS (7) (8) (9) 3-PLN (5) (OPRT) + (10) (OPRT) + Série T: (6) (7) PARAM (8) GRÁFICO (9) (10) MAIOR (OPRT) Tabela 2.3.3 (g) Gráfico (para gráfico dinâmico) Descrição No. Menu de capítulo (1) (6) (11) (2) PARAM (PARÂMETRO) EXEC (EXEC) Seleciona a tela para desenhar caminhos da ferramenta. (3) EXEC (EXEC) Seleciona a tela para desenhar animação. (4) POS (POSIÇÃO) (7) 3-PLN (3-PLN) (13) GRAPH (GRÁFICO) MAIOR (MAIOR) (14) Seleciona a tela para configuração de parâmetros de desenho. Seleciona a tela para exibir posições da ferramenta nos caminhos da ferramenta durante desenho de caminhos da ferramenta. Seleciona a tela para exibir desenhos de 3 planos em simulação animada. Seleciona a tela para realiar o display do gráfico de caminhos da ferramenta. Exibe a tecla de função para configurar o fator de escalonamento ou display gráfico. Os itens entre parênteses na segunda linha no “Menu de Capítulo” são mostrados na unidade de display de 10.4 polegadas. *2 Item (2) e item (3) são exibidos alternadamente a cada vez que a *1 tecla de função -454- é pressionada. B-64304PO/01 2.3.4 OPERAÇÃO 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Entrada da Chave e Buffer de Entrada Quando uma tecla de endereço e uma tecla numérica são pressionadas, o caractere correspondente aquela tecla é inserido uma vez dentro do buffer de entrada da chave. Os conteúdos do buffer de entrada da chave são mostrados no rodapé da tela. Para indicar que é um dado de entrada da chave, um símbolo “>” é exibido imediatamente na frente dele. Um “_” é exibido no final do dado de entrada da chave indicando a posição de entrada do próximo caractere. Key input buffer display Fig. 2.3.4 (a) Tecla do display do buffer de entrada - Troca entre tecla de caracteres superiores e inferiores Para inserir os caracteres superiores o símbolos d teclas que tem dois caracteres inscritos aperte primeiro a tecla e depois a tecla em questão. Quando a tecla é pressionada, “_” indicando a posição de entrada do próximo caractere muda para “^” e o caractere superior pode ser inserido. Este estado é chamado de mudança de estado. Quando um caractere é inserido no estado de mudança, o estado de mudança é cancelado. Além disso, se a tecla for pressionada no estado de mudança, o estado de mudança é cancelado. É possível inserir até 128 caracteres ao mesmo tempo no buffer de entrada da chave. Pressionar a tecla para cancelar a inserção de um caractere ou símbolo no buffer de entrada da chave. (Exemplo) Quando o buffer de entrada da chave mostra >N001X100Z_ e a tecla cancelar é pressionada, Z é cancelado e >N001X100_ é exibido. -455- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 2.3.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Mensagens de Aviso Depois que um caractere ou número tiver sido inserido a partir de painel MDI, uma verificação de dados é executada quando a tecla ou uma tecla de Função Programável é pressionada. No caso de dados de entrada incorretos ou a operação errada, uma mensagem de alerta piscando será exibida na linha de exibição de status. Exibição de buffer de entrada da chave Exibição de mensagem de alerta Exibição de Estado Exibição de tecla de Função Programável Fig. 2.3.5 (a) Exibição de mensagem de alerta Tabela 2.3.5 (a) Mensagens de Alerta Mensagens de Alerta Conteúdo ERRO DE FORMATO O formato está incorreto. Entrada da chave é inválida por causa de tecla PROTEGER ESCRITA de proteger dados ou o parâmetro não é permitido escrever. DADOS ESTÃO FORA DA FAIXA MUITOS DÍGITOS MODO ERRADO EDIÇÃO REJEITADA -456- O valor de entrada excede ao faixa permitida. O valor de entrada excede o número de dígitos permitido. A entrada do parâmetro não é possível em qualquer outro modo que não o modo MDI. Não é possível editar no atual estado do CNC. B-64304PO/01 2.4 OPERAÇÃO 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DISPOSITIVOS EXTERNOS I/O Dispositivos externos I/O como um cartão de memória, estão disponíveis. Ao usar um dispositivo externo I/O como um cartão de memória, os seguintes dados podem ser inseridos ou tirados: 1. Programas 2. Dados de correção 3. Parâmetros 4. Variáveis comuns de macro personalizada Para como inserir ou tirar dados e inserir dados de ou tirá-los para um cartão de memória, ver III-8. - Configuração de parâmetro Antes que um dispositivo externo de entrada/saída possa ser usado, os parâmetros devem ser definidos como segue. CNC Placa mãe Canal 1 JA56A RS-232-C Leitor/ furador CANAL I/O=0 ou Canal I/O=1 Canal 2 JA36A RS-232-C Leitor/ furador Canal I/O=2 Este CNC tem um total de dois canais de interfaces de leitor/perfurador. Ele também tem uma interface de cartão de memória. O dispositivo de entrada/saída a ser usado é especificado configurando-se o canal (interface) conectado aquele dispositivo configurando-se o parâmetro CANAL I/O. Os dados especificados, como uma taxa de transmissão e o número de bits de parada, de um dispositivo de entrada/saída conectado a um canal específico devem estar configurados no parâmetro para este canal com antecedência. (Estas configurações não são requeridas para a interface do cartão de memória.) Para o canal 1, duas combinações de parâmetros para especificar os dados do dispositivo de entrada/saída são fornecidas. O seguinte mostra a relação mútua entre os parâmetros de interface do leitor/furador para os canais. -457- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 0020 Canal I/O Ou entrada de novos conhecimentos OPERAÇÃO número do canal de entrada/saída (parâmetro N° 0020) ↓ Configurar canais a serem usados para entrada/saída de dados. Canal I/O=0 entrada/saída (Canal 1) CANAL I/O (0 a 9) =0 : Canal 1 =1 : Canal 1 =2 : Canal 2 =3 : Canal 3 : Canal I/O=1 (Canal 1) : I/O CANAL=2 Quando bit 0 (IO4) do parâmetro No.0110 é configurado 0022 Entrada de experiência Bit de parada e outros dados. 0102 Número especificado para o dispositivo de : : Canal I/O=9 0023 Entrada de experiência A configuração de canal é a mesma que >No.0020_ -458- Taxa de transmissão 0111 Bit de parada e outros dados. 0112 Número especificado para o dispositivo de entrada/saída 0113 Taxa de transmissão 0121 Bit de parade e outros dados 0122 Número especificado para o dispositivo de entrada-saida 0123 Taxa de transmissão (Canal 2) : Saída de conhecimento 0101 0103 : : Entrada/saída para e da interface do cartão de memória, etc. Também é possível. 0021 B-64304PO/01 B-64304PO/01 OPERAÇÃO 2.5 ENERGIA LIGADA/DESLIGADA 2.5.1 Ligando a energia 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS Procedimento de ligar a energia Procedimento 1 2 3 Verificar se o CNC ou a máquina está visualmente normal. (Por exemplo, verificar se a porta da frente e a porta traseira estão fechadas.) Ligar a energia de acordo com o Manual emitido pelo construtor da ferramenta da máquina. Depois que a energia é ligada, verificar que a tela de posição seja exibida. Uma tela de alarme é exibida se um alarme ocorrer após a energia ser ligada. Fig. 2.5.1 (a) Tela de posição (exemplo para a unidade de exibição 8.4 polegadas) 4 Verificar que o ventilador do motor esteja girando. AVISO Até que a tela posicional ou de alarme seja exibida com a energia ligada, não tocá-los. Algumas teclas são usadas com o propósito de manutenção ou operação especial. Quando as teclas são pressionadas, operação inesperada pode ser causada. -459- 2.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 2.5.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Desconexão de Energia Procedimento de corte de energia Procedimento 1 2 3 4 5 Verificar que o LED indicando a partida do ciclo esteja desligado no painel do operador. Verificar que todas as partes móveis da ferramenta da máquina CNC estejam parando. Se um dispositivo externo de entrada/saída como o Arquivo Handy estiver conectado ao CNC, desligue o dispositivo externo de entrada/saída. Continuar a pressionar a tecla por aproximadamente 5 segundos. Consultar o manual do construtor da ferramenta da máquina para desligar a energia para a máquina. -460- B-64304PO/01 3 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO MANUAL são oito tipos conforme segue: 3.1.RETORNO MANUAL À POSIÇÃO DE REFERÊNCIA. 3.2.AVANÇAR CORRIDA (CORRIDA)................................ 3.3 AVANÇO INCREMENTAL.............................................. 3.4 AVANÇO POR MANIVELA………………..............….. 3.5 ABSOLUTO MANUAL LIGADO E DESLIGADO......... 3.6 INTERFACE DE ESCALA LINEAR DE DISTÂNCIA CODIFICADA................................................................... 3.7 ESCALA LINEAR COM INDICAÇÕES DE REFERÊNCIA DE DISTÂNCIA CODIFICADA (SERIAL)........................................................................... 3.8 AVANÇO POR MANIVELA........................………........ -461- 462 464 466 467 471 477 485 491 3.OPERAÇÃO MANUAL 3.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 RETORNO MANUAL À POSIÇÃO DE REFERÊNCIA A ferramenta é retornada â posição de referência como segue: A ferramenta é movida na direção especificada no bit 5 (ZMI) do parâmetro Nº 1006 para cada eixo com a opção de retorno a posição de referência no painel do operador da máquina. A ferramenta se move para o ponto de desaceleração na taxa de travessia rápida, então se move para a posição de referência na velocidade FL. A taxa de travessia rápida e a velocidade FL estão especificadas nos parâmetros Nºs 1424,1421, e 1425. Quatro etapas para override a travessia rápida são eficazes durante a travessia rápida. Quando a ferramenta tiver retornado à posição de referência, o LED de realização de retorno a posição de referência continua. A ferramenta geralmente se move ao longo de apenas um único eixo, mas pode mover-se ao longo de três eixos simultaneamente quando dessa forma for especificado no bit 0 (JAX) do parâmetro Nº 1002. Ponto de desaceleração Movimento de travessia rápida Taxa de travessia rápida (override travessia rápida é eficaz) Fig. 3.1 (a) Posição de referência Movimento de desaceleração Velocidade FL Retorno manual a posição de referência Procedimento para retorno manual à posição de referência Procedimento 1 Pressionar a tecla de retorno à posição de referência, uma das opções de seleção de modo. 2 Para diminuir a velocidade de avanço, pressionar um botão de substituição de travessia rápida. 3 Pressionar o eixo de avanço e a tecla de seleção de direção correspondente ao eixo e direção para retorno à posição de referência. Continuar pressionando a tecla até que a ferramenta retorne à posição de referência. A ferramenta pode ser movida ao longo de três eixos simultaneamente quando especificado desta forma em uma configuração de parâmetro apropriada. A ferramenta se move para o ponto de desaceleração na taxa de travessia rápida, então se move para a posição de referência na velocidade FL configurada no parâmetro. Quando a ferramenta tiver retornado à posição de referência, o LED de realização de retorno à posição de referência continua. 4 Realizar as mesmas operações para outros eixos, se necessário. O acima é um exemplo. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para as operações reais. vcnv Fig. 3.1 (b) -462- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL Explicação - Configurar automaticamente o sistema de coordenadas Bit 0 (ZPR) do parâmetro Nº 1201 é usado para configurar automaticamente o sistema de coordenadas. Quando ZPR for definido, o sistema de coordenadas é automaticamente determinado quando o retorno manual à posição de referência for realizado. Quando α, β e γ forem definidos no parâmetro 1250, o sistema de coordenadas de peças de trabalho é determinado para que o ponto de referência no porta-ferramenta ou a posição da ponta da ferramenta de referência é X= α, Y = β, Z = γ quando o retorno à posição de referência é realizado. Isto tem o mesmo efeito como esfecifica o seguinte comando para retorno à posição de referência: G92XαYβZγ; Quando o sistema de coordenada da peça de trabalho é usado (bit 0 (NWZ) do parâmetro No. 8136 é 0), esta função não pode ser usada. Limitação - Movendo a ferramenta novamente Uma vez que o LED de realização do retorno à posição de referência acenda na realização do retorno à posição de referência, a ferramenta não se move a menos que a tecla de retorno à posição de referência seja desligada. - LED de realização de retorno à posição de referência O LED de realização de retorno à posição de referência é extinto por uma das seguintes operações: Movimento a partir da posição de referência. Entrando um estado de parada de emergência - A distância para retorno a posição de referência Para a distância (Não na condição de desaceleração) para retornar a ferramenta à posição de referência, consultar o manual emitido pelo construtor da ferramenta da máquina. -463- 3.OPERAÇÃO MANUAL 3.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 AVANÇO MANUAL (MANUAL) No modo corrida, pressionando um eixo de avanço e botão de seleção de direção no painel do operador da máquina continuamente move a ferramenta ao longo do eixo selecionado na direção selecionada. O avanço manual está especificado no parâmetro Nº 1423. O avanço manual pode ser ajustado com o seletor de substituição do avanço manual. Pressionando a tecla de travessia rápida move a ferramenta no avanço de travessia rápida Nº 1424, independente da posição do seletor de substituição do avanço manual. Esta função é chamada travessia rápida manual. A operação manual é permitida para um eixo de cada vez. 3 eixos podem ser selecionados de cada vez pelo bit 0 (JAX) do parâmetro Nº 1002. Z Y Quando um botão é pressionado, a ferramenta se move na direção especificada pela tecla. X Fig. 3.2 (a) Avançar Corrida (CORRIDA) Procedimento para avanço manual Procedimento 1 Pressionar a tecla de avanço, uma das teclas de seleção de modo. 2 Pressionar o eixo de avanço e tecla de seleção de direção correspondente ao eixo e a direção onde a ferramenta deve ser movida. Enquanto a tecla for pressionada, a ferramenta se move na velocidade de avanço especificada no parâmetro Nº 1423. A ferramenta para quando a tecla for liberada. A velocidade de avanço manual pode ser ajustada com o seletor de substituição da velocidade de avanço. Pressionar a tecla de travessia rápida enquanto pressiona um eixo de avanço e botão de seleção de direção move a ferramenta na taxa de travessia rápida enquanto a tecla de travessia rápida for pressionada. A substituição de travessia rápida pelos botões de substituição de travessia rápida é eficaz durante a travessia rápida. 3 4 O acima é um exemplo. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para as operações reais. -464- B-64304PO/01 Explicação - Avanço por revolução manual OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL A avanço por revolução manual é habilitado para avanço de corrida pela configuração do bit 4 (JRV) do parâmetro Nº 1402. No avanço por revolução manual, a avanço de corrida é realizada na velocidade de avanço do montante de avanço por revolução de eixo configurado pelo parâmetro Nº 1423 multiplicado pela substituição da velocidade de avanço de corrida multiplicado pela velocidade do eixo. Durante o avanço por revolução manual, a ferramenta é corrida na seguinte velocidade de avanço: Distância de avanço por rotação do eixo (mm/rev) (especificada com parâmetro Nº 1423) x substituição de velocidade de avanço de CORRIDA x velocidade real do fuso (ver/min). Restrição - Aceleração/desaceleração para travessia rápida Velocidade de avanço, tempo constante e método de aceleração / desaceleração automática para travessia rápida manual são os mesmo que G00 no comando programado. - Mudança de modos Mudar o modo para o modo de corrida enquanto pressionando um eixo de avanço e botão de seleção de direção não habilita a avanço de corrida. Para habilitar a avanço de corrida, inserir o modo de corrida primeiramente, então pressionar um eixo de avanço e botão de seleção de direção. - Travessia rápida antes do retorno à posição de referência Se o retorno à posição de referência não for realizado após ligar a energia, empurrar a tecla de travessia rápida não aciona, mas permanece na velocidade de avanço da CORRIDA. Esta função pode ser desativada acionando-se o bit 0(RPD) do parâmetro Nº1401. -465- 3.OPERAÇÃO MANUAL 3.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 AVANÇO INCREMENTAL No modo incremental (INC), pressionando um eixo de avanço e botão de seleção de direção no painel do operador da máquina move a ferramenta um passo ao longo do eixo selecionado na direção selecionada. A distância mínima que a ferramenta é movida é o incremento mínimo de entrada. Cada passo pode ser 10, 100, ou 1000 vezes o incremento mínimo de entrada. Com o uso do bit 2 (HNT) do parâmetro Nº 7103, cada passo pode ser adicionado 10 vezes para que o incremento dê entrada. O avanço de velocidade configurado no parâmetro nº 1423) é aplicado. Ao usar o sinal de sobreposição de avanço de velocidade, o avanço de velocidade pode ser aumentado ou diminuido. A ferramenta também pode ser movida na faixa da travessia rápida ao usar o sinal de seleção manual de travessia rápida, independente do sinal de sobreposição manual de avanço de velocidade. Z Ferramenta Cada vez que um botão é pressionado, a ferramenta move um passo na direção especificada pela tecla. Y X Fig. 3.3 (a) Avanço incremental Procedimento para avanço incremental Procedimento 1 2 3 4 Pressionar a tecla INC, uma das teclas de seleção de modo. Selecionar a distância a ser movida para cada passo com o seletor de ampliação. Pressionar o eixo de avanço e botão de seleção de direção correspondente ao eixo e a direção que a ferramenta deve ser movida. Cada vez que um botão é pressionado, a ferramenta move um passo. A velocidade de avanço é o mesmo que a velocidade de avanço de corrida. Pressionar a tecla de travessia rápida enquanto pressiona um eixo de avanço e botão de seleção de direção move a ferramenta na taxa de travessia rápida. A substituição de travessia rápida pela tecla de substituição de travessia rápida é eficaz durante a travessia rápida. O acima é um exemplo. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para as operações reais. Explicação - Distância de viagem especificada com um diâmetro Para especificação com um diâmetro, a distância de viagem é um valor de diâmetro. -466- B-64304PO/01 3.4 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL AVANÇO POR MANIVELA No modo manual, a ferramenta pode ser minuciosamente movida girando-se o gerador de pulso manual no painel do operador da máquina. Selecionar o eixo ao longo do qual a ferramenta deve ser movida com os botões de seleção de eixo de avanço por manivela. A distância mínima da ferramenta é movida quando o gerador manual de pulso é girado por uma graduação que é igual ao menor incremento de entrada. Pode ser multiplicado por um de quatro fatores de escalonamento: 1, 10, e dois valores arbitrários configurados nos parâmetros Nº 7113 e 7114. É possível configurar os fatores de escalonamento arbitrário para cada eixo (configurado nos parâmetros Nº 12350 e 12351) bem como fatores de escalonamento arbitrário comum a todos os eixos (configurados nos parâmetros Nº 7113 e 7114. Se o parâmetro No.12350, não for configurado, a configuração do parâmetro nº 7113 é usada. Se o parâmetro No. 12351, não for configurado, a configuração do parâmetro nº 7114 é usada.Com o bit 2 (HNT) do parâmetro Nº 7103, a distância mínima pode ser ainda 10 vezes maior. Os parâmetros acima são válidos para interpolação por manivela. O número de geradores manuais de pulso é dado abaixo. T Até dois (Dois eixos podem ser movidos ao mesmo tempo.) M Até três (Três eixos podem ser movidos ao mesmo tempo.) Z Y X Gerador manual de pulso Fig. 3.4 (a) -467- Avanço por manivela 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 Procedimento para avanço por manivela Procedimento 1 2 Pressionar a tecla manual, uma das teclas de seleção de modo. Selecionar o eixo ao longo do qual a ferramenta deve ser movida pressionando-se a tecla de seleção do eixo de avanço por manivela. 3 Selecionar a ampliação para a distância que a ferramenta deve ser movida pressionando-se um botão de ampliação de avanço por manivela. A distância mínima da ferramenta é movida quando o gerador manual de pulso é girado por uma graduação que é igual ao menor incremento de entrada. 4 Mover a ferramenta ao longo do eixo selecionado girando o cabo. Girar o cabo 360 graus, mover a ferramenta na distância equivalente a 100 graduações. O acima é um exemplo. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para as operações reais. Explicação - Disponibilidade do gerado manual de pulso no modo Corrida (JHD) Quando o Bit 0 (JHD) do parâmetro nº 7100 for configurado para 1, tanto avanço de corrida como avanço por manivela podem ser usados no modo CORRIDA. Quando o Bit 0 (JHD) do parâmetro nº 7100 for configurado para 1, tanto avanço por manivela como avanço incremental pode ser usados no modo CABO. - Avanço por manivela no modo ENSINAR EM CORRIDA (THD) Ao configurar bit 1 (THD) do parâmetro Nº 7100, avanço por manivela no modo ENSINAR EM CORRIDA pode ser ativada ou desativada. - Quando o avanço por manivela excedendo a travessia rápida for especificado A quantidade de pulsos excedendo a faixa de deslocamento rápido pode ser salva pelo CNC como B. E a quantidade de pulsos B será tirada como pulsos C. A: A quantidade de pulsos corresponde ao valor da Faixa de travessia rápida B: Quantidade de pulsos acumulada no CNC. C: Quantidade de pulsos é a mesma que B B. Faixa de travessi a rápida A C t Fig. 3.4 (b) Quantidade de pulsos tirada pelo CNC na Avanço Manual Quantidade de pulsos B é calculada em 2 casos como segue: No caso de 1) Parâmetro No. 7117 = 0 A velocidade de avanço é apertada na Faixa de Travessia Rápida e os pulsos gerados excedendo a Faixa de Travessia Rápida são ignorados (B=0). -468- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL No caso de 2) Parâmetro No. 7117 > 0 A velocidade de avanço é acionada na Faixa de Travessia Rápida, mas os pulsos excedentes da Faixa de Travessia Rápida não são ignorados. Quantidade de pulsos acumulada no CNC é calculada como segue: (Embora a rotação do gerador manual de pulsos seja parada, se houver pulsos acumulados no CNC, eles serão tirados e a ferramenta se movimentará como quantidade dele) A ampliação configurada pelo MP1, MP2 for m, o valor do parâmetro Nº 7117 é n. n < m: O aperto é definido realizado no valor do parâmetro No.7117. n ≥ m: Quantidade A+B, mostrada na figura, que valor é múltiplo de m e menor do que n. Como resultado, o aperto é realizado como um múltiplo integral da ampliação selecionada. A: Quantidade de pulsos a mesma n que a Faixa de Travessia Rápida. B: Quantidade de pulsos salva no CNC. k : Número inteiro A B m A+B=k⋅m Pulsos a mais (k⋅m) serão ignorados Fig. 3.4 (c) Quantidade de pulsos excedendo a Faixa de Deslocamento rápido (n ≥ m) NOTA Devido à troca de modo, o aperto pode ser realizado não como um múltiplo integral da ampliação selecionada. A distância que a ferramenta se move pode não combinar com as graduações no gerador manual de pulso. - Limite de velocidade de avanço superior no avanço manual O limite de velocidade de avanço superior depende do sinal de entrada (sinal HNDLF de troca de velocidade de avanço manual máxima de cabo) do PMC como segue: Quando o HNDLF for configurado para 0, a velocidade de avanço é apertado para a faixa de deslocamento rápido manual (parâmetro Nº 1424). Quando HNDLF for 1, a velocidade de avanço é apertado para a velocidade de avanço configurado no parâmetro Nº 1434. -469- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Direção de movimento de um eixo para a rotação de MP G (HNGx) Bit 0 (HNGx) do parâmetro Nº 7102 troca a direção de MPG no qual a ferramenta se move junto a um eixo, correspondente a direção na qual o cabo do gerador manual de pulso é girado. Este parâmetro é válido apenas para as seguintes funções: Avanço por manivela Interrupção por manivela Limitação AVISO Girar o cabo rapidamente com uma grande ampliação como 100x, move a ferramenta muito rápido. A velocidade de avanço é pinçada na velocidade de avanço da travessia rápida. NOTA Girar o gerador manual de pulso a uma taxa de cinco rotações por segundo ou mais baixas. Se o gerador manual de pulso for girado a uma taxa mais alta do que cinco rotações por segundo, a ferramenta pode não parar imediatamente após o cabo não estar mais girando, ou a distância que a ferramenta move pode não atingir as graduações no gerador de pulso manual. -470- B-64304PO/01 3.5 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL ABSOLUTO MANUAL LIGADO E DESLIGADO Se a distância que a ferramenta é movida pela operação manual for acrescentada às coordenadas, pode ser selecionada ligando o interruptor manual absoluto ou desligando o painel do operador da máquina. Quando o interruptor é ligado, a distância que a ferramenta é movida pela operação manual é adicionada às coordenadas. Quando o interruptor é ligado, a distância que a ferramenta é movida pela operação manual não é adicionada às coordenadas. Eixo Y P2 OPERAÇÃO MANUAL P1 O Eixo X Os valores das coordenadas mudam pelo montante da operação manual Fig. 3.5 (a) Coordenadas com o interruptor LIGADO Y2 Y1 P2 O2 P1 X2 X1 O1 As coordenadas não mudam. Fig. 3.5 (a) Coordenadas com o interruptor DESLIGADO -471- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 Explicação O seguinte descreve a relação entre a operação manual e as coordenadas quando o interruptor absoluto manual é ligado ou desligado, usando um exemplo de programa. G01G90 X100.0Y100.0F10 ; X200.0Y150.0 ; X300.0Y200.0 ; <1> <2> <3> Fig. 3.5 (c) Exemplo de programa Os números subseqüentes usam a seguinte notação: Movimento da ferramenta quando o interruptor está ligado Movimento da ferramenta quando o interruptor está desligado As coordenadas após operação manual incluem a distância que a ferramenta é movida pela operação manual. Quando o interruptor é desligado, entretanto, subtrair a distância que a ferramenta é movida pela operação manual. - Operação manual após o fim do bloco Coordenadas quando o bloco <1> tiver sido executado após a operação manual (eixo X + 20.0, eixo Y + 100.0) no fim do movimento do bloco <2>. Y (220.0 , 250.0) (120.0 , 200.0) Interruptor LIGADO Interruptor DESLIGADO Manual operação (200.0 , 150.0) (100.0 , 100.0) X Fig. 3.5 (d) Operação manual após o fim do bloco - Operação manual após realizar um avanço Coordenadas quando a tecla de realização avanço é pressionada enquanto o bloco <2> está sendo executado, operação manual (Eixo Y + 75.0) é realizada, e a tecla de partida do ciclo é pressionada e liberada. Y (300.0 , 275.0) (200.0 , 225.0) (150.0 , 200.0) (300.0 , 200.0) Interruptor LIGADO Interruptor DESLIGADO Manual operação (200.0 , 150.0) (150.0 , 125.0) Ponto de parada de realização de avanço X Fig. 3.5 (e) -472- Operação manual após realizar um avanço B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL - Quando reiniciar depois que uma operação manual seguir uma realização de avanço Coordenadas quando a tecla de realização avanço é pressionada enquanto o bloco <2> está sendo executado, operação manual (Eixo Y + 75.0) é realizada, a unidade de controle é reiniciada com a tecla RESET, e o bloco <2> é lido novamente. Y (300.0 , 275.0) (200.0 , 225.0) (150.0 , 200.0) (300.0 , 200.0) Interruptor LIGADO Interruptor DESLIGADO Manual operação (200.0 , 150.0) (150.0 , 125.0) Ponto de parada de realização de avanço X Fig. 3.5 (f) Quando reiniciar depois que uma operação manual seguir uma realização de avanço - Quando um comando de movimento no próximo bloco é apenas um eixo Quando há apenas um eixo no comando seguinte, apenas o eixo comandado retorna. Programa N1 G90 G01 X100. Y100. F500 ; N2 X200.0 ; N3 Y150.0 ; Y (200.0 , 150.0) N3 Interruptor N2 Ligado (200.0 , 100.0) (100.0 , 100.0) Interruptor Desligado N1 Operação Manual X Fig. 3.5 (g) Quando um comando de movimento no próximo bloco é apenas um eixo - Quando o próximo bloco de movimento é um incremental Quando os seguintes comandos são comandos incrementais, a operação é a mesma de quando o interruptor está DESLIGADO. -473- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Operação manual durante compensação da ferramenta de corte ou raio da ponta da ferramenta Quando o interruptor está DESLIGADO Depois que a operação manual é realizada com o interruptor DESLIGADO durante A compensação da ferramenta de corte ou raio da ponta da ferramenta, a operação automática é reiniciada, então a ferramenta se move paralela ao movimento que teria sido realizado se o movimento manual não tivesse sido realizado. O montante de separação igual ao montante que foi realizado manualmente. Caminho do corte após operação manual Operação manual Caminho do corte Caminho programado Quando o interruptor estiver LIGADO durante a compensação da ferramenta de corte ou raio da ponta da ferramenta A operação da máquina após o retorno para operação automática depois que a intervenção manual com o interruptor estiver LIGADA durante a execução com um programa de comando absoluto no modo de compensação na ferramenta de corte ou raio da ponta da ferramenta será descrita. O vetor criado a partir de peça remanescente do bloco atual e o início do próximo bloco é deslocado em paralelo. Um novo vetor é criado com base no próximo bloco, o bloco seguinte ao próximo bloco e o montante de movimento manual. Isto também se aplica quando a operação manual é realizada durante as curvas. Operação manual realizada em outro, que não curva. Assumir que a realização do avanço foi aplicada no ponto Ph quando se movendo de PA a PB do caminho programado P A, PB, e PC e que a ferramenta foi manualmente movida para PH'. O ponto final do bloco PB se move para o ponto PB' pelo montante do movimento manual, e os vetores VB1 e VB2 em PB também se movem para VB1' e VB2'. Os vetores VC1 e VC2 entre os próximos dois blocos PB - PC e PC - PD são descartados e novos vetores VC1' e VC2' (VC2' = VC2 neste exemplo) são produzidos a partir da relação entre PB' - PC e PC - PD. Entretanto, desde que VB2' não é um vetor recém-calculado ,a correção correta não é realizado no bloco PB' - PC. A correção é corretamente realizada após PC. -474- B-64304PO/01 OPERAÇÃO Caminho do corte após operação manual 3.OPERAÇÃO MANUAL Caminho programado (Comando absoluto) Caminho do corte antes da operação manual Operação manual Operação manual durante a curva Este é um exemplo de quando a operação manual é realizada durante a curva. VA2', VB1', e VB2' são vetores movidos em paralelo com VA2, VB1 e VB2 pelo montante do movimento manual. Os novos vetores são calculados a partir de VC1 e VC2. Então a compensação correta da ferramenta de corte e do raio da ponta da ferramenta é realizada para os blocos seguintes PC. Caminho do corte após operação manual Caminho programado (Comando absoluto) Caminho do corte antes da operação manual Operação manual -475- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 Operação manual depois de parada do bloco único A operação manual foi realizada quando a execução de um bloco estava terminada pela parada de bloco único. Os vetores VB1 e VB2 são deslocados pela quantidade de operação manual. O processamento subseqüente é o mesmo caso descrito acima. Uma operação MDI também pode ter intervenção, bem como a operação manual. O movimento é o mesmo que pela operação manual. Caminho do corte após operação manual Operação manual Caminho programado (Comando absoluto) Caminho do corte antes da operação manual -476- B-64304PO/01 3.6 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL DISTÂNCIA DE INTERFACE DE ESCALA LINEAR CODIFICADA Visão Geral O intervalo de cada uma das marcas de referência de distância de escala linear codificada é variável. Assim, se o intervalo for determinado, a posição absoluta pode ser determinada. O CNC mede o intervalo de marcas de referência pelo movimento de eixo de distância curta e determina a posição absoluta. Consequentemente, a posição de referência pode ser estabelecida sem mover para a posição de referência. Marca de referência 1 Marca de referência 2 Marca de referência 1 Marca de referência 2 Marca d e referência 1 10.04 10.02 10.06 20.02 20.00 20.00 Fig. 3.6 (a) Exemplo de distância de escala linear codificada Esta é uma função opcional. 3.6.1 Procedimento para Estabelecimento de Posição de Referência Procedimento (1) Selecionar o modo CORRIDA, e configurar o sinal ZRB de seleção de retorno manual à posição de referência para “1”. (2) Configurar um sinal (+J1,-J1,+J2,-J2,…) de seleção de direção para um eixo alvo. (3) O eixo é alimentado em uma velocidade constante baixa (velocidade de avanço FL de retorno à posição de referência especificado pela configuração do parâmetro Nº 1425) (4) Quando uma marca de referência é detectada, o eixo para, então o eixo é alimentado em uma velocidade constante baixa novamente. (5) O acima (4) é executado repetidamente até duas, três ou quatro marcas de referência serem detectadas. E a posição absoluta ser determinada e referência posição estabelecimento sinal (ZRF1,ZRF2,ZRF3, …) voltar para “1”. (Um número de marcas de ferência é determinado pelo bit 2 (DC2x) e 1 (DC4x) do parâmetro Nº 1802.) Mesmo quando o sinal de seleção de direção (+J1, -J1, +J2, -J2...) For configurado para “0“ enquanto os passos (2) a (5) estiverem sendo realizados, a operação de velocidade de avanço não para, e a operação para estabelecer uma posição de referência é realizada continuamente. -477- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 O gráfico de tempo para este procedimento é dado abaixo. JOG ZRN +J1 Marca de referência ZRF1 Velocidade de avanço Faixa FL Faixa FL Faixa FL Fig. 3.6.1 (a) Gráfico de tempo para estabelecimento de posição de referência - Procedimento para estebecer uma posição de referência através de operação automática Se um retorno automático à posição de referência (G28) for especificado antes de uma posição de referência não for estabelecida, os passos (3) a (5) acima são realizados automaticamente. Após a posição de referência ser estabelecida, o retorno automático à posição de referência é realiazado. - Parar a operação por estabelecer uma posição de referência A operação para estabelecer uma posição de referência é parada se qualquer das seguintes operações for realizada nos passos (3) a (5), descritos acima. Reset Configurando o sinal de seleção de direção de eixo de avanço (+J1, -J1, +J2, -J2, etc.) para 0 Se qualquer das seguintes operações for realizada durante a operação de retorno automático à posição de referência (G28) antes de uma posição de referência for estabelecida, a operação para estabelecer uma posição de referência para: Reset Realizar manter avanço durante o movimento de uma posição intermediária. Se a operação para estabelecer uma posição de referência for parada por uma operação diferente de uma recomposição, a operação para estabelecer uma posição de referência deve ser recomposta e retomada. -478- B-64304PO/01 3.6.2 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL Retorno à Posição de Referência (1) Quando a posição de referência não estabelecida e o eixo movido pela mudança do sinal de direção do eixo (+J1,-J1,+J2,-J2,...) Para “1” no modo REF, o procedimento de estabelecimento de posição de referência é executado. (2) Quando a posição de referência já está estabelecida e o eixo é movido pela mudança do sinal de direção do eixo (+J1,-J1,+J2,J2,...) para “1” no modo REF, o eixo é movido para o ponto de referência sem executar o procedimento de estabelecimento de posição de referência. (3) Quando a posição de referência não for estabelecida e o comando de retorno à posição de referência (G28) for executado, a posição de referência estabelecimento procedimento é executada. O próximo movimento do eixo depende da configuração do parâmetro RFS (Nº 1818#0). (4) Quando a posição de referência já está estabelecida e o comando de posição de referência (G28) for executado, o movimento do eixo depende da configuração do bit 1 (RF2) do parâmetro Nº 1818. 3.6.3 Codificador de Distância Rotativa Codificada No caso de configuração de um eixo de rotação, se o bit 3 (DCRx) do parâmetro Nº 1815 for definido, o eixo configurado é considerado como estando equipado com um codificador de distância de rotação codificada. No caso de codificador de distância de rotação codificada, o intervalo marcador pode ser diferente do valor de configuração de parâmetro. (seção a-b da seguinte figura) Quando o retorno ao ponto de referência for executado através desta seção, ele não é capaz de estabelecer o ponto de referência. Portanto, no caso do codificador de distância de rotação codificada, se o retorno ao ponto de referência for iniciado para o ponto B a partir do ponto A da figura abaixo, o ponto de referência ainda não é estabelecido no ponto B. O retorno ao ponto de referência é reiniciado para o ponto C. O procedimento de retorno ao ponto de referência é terminado no ponto C. C B 20.02° 20.02° 9.96° 20.02° 9.94° 9.98° b 19.66 a 9.64° 20.00° -479- 20.00° 20.00° A 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 Quando usar o codificador de distância rotativo codificado no caso do parâmetro tipo B de eixo ratativo (bits 0 e 1 do parâmetro Nº 1006 são 1 e 1, respectivamente (o sistema de coordenadas da máquina do eixo rotativo é do tipo eixo linear)), mesmo se a máquina girar mais do que uma volta, a posição de referência estabelecida por esta função é arredondada para uma quantidade de movimento por revolução do eixo rotativo. Ao usar o codificado de distância rotativa codificada, apenas medição de 3 pontos ou medição de 4 pontos é ativada; medição de 2 pontos (bit 2 (DC2) do parâmetro Nº 1802) é usada. 3.6.4 Controle de Sincronização de Eixo Requisitos quando esta função é usada com eixos de controle de sincronização de eixo Quando esta função é usada com eixos de controle de sincronização de eixo, a distância da escala linear codificada usada para o eixo mestre e aquela usada para eixo escravo deve ter marcas de referência colocadas em intervalos idênticos. (Definir valores idênticos nos parâmetros Nº 1821 e 1882 tanto para eixos mestre como escravo.) Esta função não funciona a menos que o uso desta função seja especificado tanto para eixos mestre como escravo (bit 2 (DCL) do parâmetro Nº 1815 for 1). Também, em todos os parâmetros relacionados a esta função, exceto parâmetro Nº1882, 1884 (distância do ponto zero da escala até a posição de referência 1, 2) definir valores idênticos tanto para eixos mestre como escravo. Se um valor do parâmetro para eixo mestre difere do valor do parâmetro correspondente para o eixo escravo, o alarme SV1051 é emitido. NOTA Quando esta função for usada com eixos de controle de sincronização de eixo para a qual o modo de operação é trocado entre operação de sincronização e operação normal, esta função é ativa apenas se o sinal (SYNC1 a SYNC5) de selecionar sincronização for 1. (Durante o estabelecimento de uma posição de referência, o status do sinal de selecionar sincronização deve ser mantido.) Estabelecimento da posição de referência com eixos de controle de sincronização de eixo Com os eixos de controle de sincronização de eixo, uma posição de referência é estabelecida como segue. Quando uma marca de referência para eixo mestre ou escravo for detectada, uma parada acontece temporariamente. Então, uma operação de avanço é realizada novamente na velocidade de avanço FL de retorno à posição de referência. Esta seqüência é repetida até que uma marca de referência seja detectada três ou quatro vezes tanto para os eixos mestre como escravo. Então a posição absoluta é calculada para os eixos mestre e escravo, e os sinais ZRF1, ZRF2, ... são definidos para 1. -480- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL Após a posição de referência ter sido estabelecida pela operação acima, um erro de sincronização é corrigido. (Verificação para alarme 2 excessivo de erro de sincronização é feito mesmo durante o estabelecimento de posição de referência.) (Exemplo de sistema de medição de 3 pontos) Fim de escala Marca de referência Eixo mestre (1) Ponto de partida (2) (3) Ponto final Eixo escravo Neste exemplo, a marca de referência (1) do eixo mestre é primeiro detectada, uma pausa acontece, a operação de movimento é realiazada na velocidade de avanço FL, e uma pausa acontece novamente em uma posição onde a marca de referência do eixo escravo é detectada. Então, a operação de movimento é realiazada novamente, a marca de referência (2) do eixo mestre, uma pausa acontece quando a marca de referência do eixo escravo, e marca de referência (3) do eixo mestre são detectadas durante o movimento na velocidade de avanço FL, e a operação de estabelecimento de posição de referência de ambos os eixos é completada no eixo escravo a terceira marca de referência é detectada. NOTA No caso desta função ser usada com eixos de controle de sincronização de eixo, se o valor dos parâmetros Nº 1882 e 1884 tanto para exiso mestre como escravo for 0, a posição de referência não é estabelecida. Também, os sinais ZRF1, ZRF2, ... de estabelecer posição de referência são definidos para 0. -481- 3.OPERAÇÃO MANUAL 3.6.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Controle de Eixo pelo PMC No controle de eixo PMC, se o comando de retorno à posição de referência (comando de controle de eixo código 05H) for emitido para um eixo que tem uma escala de distância linear codificada, o retorno à posição de referência é realizado de acordo com a sequência de retorno à posição de referência para a escala de distância linear codificada. Especificamente, as seguintes operações acontecem: 3.6.6 Antes do estabelecimento da posição de referência A posição de referência é estabelecida ao detectar duas, três ou quatro marcas de referência. O movimento para a posição de referência não é realizado. Depois do estabelecimento da posição de referência O posicionamento na posição de referência é realizado. Controle de Eixo Angular Há as seguintes limitações quando o controle de eixo angular é usado. (a) É necessário usar uma escala linear com a marca da distância de referência codificada para eixos perpendicular e eixo angular. (b) Quando o ponto de referência do eixo perpendicular for estabelecido, é necessário estabelecer o ponto de referência do eixo angular previamente. Quando o ponto de referência do eixo angular não for estabelecido previamente, o alarme DS0020 é gerado. (c) Durante a operação de estabelecimento do ponto de referência do eixo angular, o comando no eixo perpendicular é inválido no retorno manual ao ponto de referência. -482- B-64304PO/01 3.6.7 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL NOTA (1) No caso do intervalor real das marcas de referência ser diferente do valor de configuração do parâmetro, o alarme DS1449 ocorre. (2) Esta função é desativada se qualquer das seguintes condições for satisfeita: Ou parâmetro Nº 1821 (1 de intervalo) ou parâmetro Nº 1882 (marca 2 de intervalo) for definido para 0. A configuração do parâmetro Nº 1821 é maior ou igual a configuração do parâmetro Nº 1882. A diferença entre as configurações feitas para parâmetros 1821 e 1882 é maior ou igual a duas vezes qualquer configuração. A função de detecção de posição absoluta é ativada (Bit 5 (APCx) do parâmetro Nº 1815 é definmida para 1.) (3) Uma diferença dos parâmetros Nº 1821 e 1882 deve ser mais do que 4. Exemplo Quando a escala, a qual é aquela marca 1 de intervalo for 20.000mm e a marca-2 de intervalo for 20.004mm, for usada na máquina IS-B: Quando a unidade de detecção de 0.001mm for selecionada, os parâmetros Nº 1821 e Nº 1882 devem ser definidos 20000” e “20004”, e a diferença deles for “4”. Para usar esta escala, por favor, ajuste a unidade de detecção pela modificação dos parâmetros No.1820 (CMR) e Nº 2084/2085 (engrenagem flexível de avanço) para fazer a diferença dos parâmetros Nº 1821 e 1882 mais do que 4 como os seguintes exemplos. (a) Configurar a unidade de detecção = 0.0001mm, e configurar No.1821=200000, No.1882=200040 (b) Configurar a unidade de detecção = 0.0005mm, e configurar No.1821=40000, No.1882=40008 NOTA Quando a unidade de detecção for trocada, os parâmetros relativos à unidade de detecção (como a área efetiva e o limite de desvio posicional) também devem ser trocados em conformidade. -483- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 (4) Neste procedimento, o eixo não para até que duas, três ou quatro marcas de referência sejam detectadas. Se este procedimento for iniciado na posição próxima ao fim da escala, o CNC não pode detectar três ou quatro marcas de referência e o eixo não para até que o alarme de ultrapassagem ocorra. Por favor, preocupe-se em começar na posição que tenha distância suficiente do final da escala. Fim de escala Ponto de partida (Ruim) Marcas de referência Ponto de partida (Bom) (5) Quando o eixo usou esta função, a seguinte função não pode ser usada. Detecção de posição absoluta (bit 5 (APCx) do parâmetro No.1815 = 1) (6) Se o movimento axial for feito na direção oposta daquele retorno à posição de referência, o movimento é revertido ára a direção de retorno à posição de referência depois que três ou quatro marcas de referência tenham sido detectadas. Passos (3) a (5) do procedimento básico para estabelecer uma posição de referência são realizados para estabelecer a posição de referência. M (7) Compensação de retidão simples Quando o estabelecimento do ponto de referência do eixo de movimento for executado após o estabelecimento do eixo de compensação, o eixo de compensação é movido pela quantidade de compensação de retidão simples quando o ponto de referência do eixo de movimento for estabelecido. T (8) O estabelecimento do ponto de referência não é realizado durante o controle síncrono ser ativado. (9) O estabelecimento do ponto de referência não é realizado durante o controle composto ser ativado. (10) O estabelecimento do ponto de referência não é realizado durante o controle sobreposto ser ativado. -484- B-64304PO/01 3.7 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL ESCALA LINEAR COM MARCAS DE REFERÊNCIA DE DISTÂNCIA CODIFICADA (SERIAL) Visão Geral Ao usar o circuito de saída serial de alta resolução para a escala linear com marcas de referência de distância codificada (serial), o CNC mede o intervalo da marca referenciada por movimento de eixo de curta distância e determina a posição absoluta. Esta função ativa a detecção de alta precisão de alta velocidade ao usar o circuito de saída serial de alta resolução. Está disponível aquela que usa o golpe de 30 metros de comprimento máximo. Explicação A escala linear com marcas de referência de distância codificada (serial) é combinada a escala marcada de referência irregular com o curcuíto de saída serial de alta resolução, pode detectar a posição exata. Sinal da marcada de referência 10.02 0 20 10.04 40 10.06 60 O CNC mede o intervalo de marcas referenciadas pelo movimento de eixo de distância curta e determina a posição absoluta, por causa do intervalo de cada marca de referência ser diferente com intervalo regular. Não é necessário que o eixo seja movido para a posição de referência para estabelecimento da posição de referência. Esta função ativa a detecção de alta precisão de alta velocidade ao usar o circuito de saída serial de alta resolução. Está disponível aquela que usa o golpe de 30 metros de comprimento máximo. -485- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Conexão Está disponível em sistema fechado completo. Sistema Fechado Completo CNC Servo Amplifica dor Tabela Unidade Saída Serial de de Interface Alta Resolução de Detector Circuito C Máx. 30m Separado Escala linear com marcas de referência de distância codificada (Serial) -486- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL - Procedimento para Estabelecimento de Posição de Referência através de operação manual (1) Selecionar o modo CORRIDA, e configurar o sinal ZRB de seleção de retorno manual à posição de referência para “1”. (2) Configurar um sinal (+J1,-J1,+J2,-J2,…) de seleção de direção para um eixo alvo. (3) O eixo é alimentado em uma velocidade constante baixa (retorno à posição de referência velocidade de avanço FL especificado pela configuração do parâmetro Nº 1425). (4) Quando a posição absoluta da escala linear com marcas de referência de distância codificada (serial) for detectada, o eixo para. Então a posição absoluta do CNC é calculada e o sinal (ZRF1,ZRF2,ZRF3,…) de estabelecimento de posição de referência volta para “1”. JOG ZRN +J1 Marca de referência ZRF1 Velocidade de avanço Faixa FL - Procedimento para Estabelecimento de Posição de Referência através de operação automática Se um retorno automático à posição de referência (G28) for especificado antes de uma posição de referência não for estabelecida, os passos (3) a (4) acima são realizados automaticamente. Após a posição de referência ser estabelecida, o retorno automático à posição de referência é realiazado pela configuração do parâmetro RFS Nº 1818#0. - Parar a operação por estabelecer uma posição de referência A operação para estabelecer uma posição de referência é parada se qualquer das seguintes operações for realizada nos passos (3) a (4), descritos acima. Reset Configurando o sinal de seleção de direção de eixo de avanço (+J1, -J1, +J2, -J2...etc.) para 0 Definir os sinais (SVF1, SVF2, etc.) de Servo fora para 1 Se qualquer das seguintes operações for realizada durante a operação de retorno automático à posição de referência (G28) antes de uma posição de referência não for estabelecida, a operação para estabelecer uma posição de referência para: Reset Realizar manter avanço durante o movimento de uma posição intermediária Definir os sinais (SVF1, SVF2, etc.) de Servo fora para 1 Se a operação para estabelecer uma posição de referência for parada por uma operação diferente de uma recomposição, a operação para estabelecer uma posição de referência deve ser recomposta e retomada. -487- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Estabelecer uma posição de referência e mover para a posição de referência Seguindo a operação, estabelecer uma posição de referência e mover para a posição de referência são realizadas. Mover através da operação manual no modo REF (A posição Estabelecer a posição de de referência referência não é estabelecida) (A posição Mover para a posição de de referência referência é estabelecida) Mover através da operação automática pelo retorno automático à posição de referência 28) Primeiramente, mover para a posição intermediária, e estabelecer a posição de referência. Em segundo lugar, mover ou não para a posição de referência é realizado ao configurar o bit 0 (RFS) do parâmetro No.1818. Mover ou não para a posição intermediária e posição de referência é realizado ao configurar o bit 1 (RF2) do parâmetro Nº 1818. - Controle de Sincronização de Eixo de Avanço No caso do uso do controle de sincronização de eixo, por favor, confirmar os seguintes itens. Quando esta função é usada com eixos de controle de sincronização de eixo, a escala linear com marcas de referência de distância codificada (serial) usada para o eixo mestre e aquela usada para o eixo escravo deve ter marcas de referência colocadas em intervalos idênticos. A escala do eixo mestre e a escala do eixo escravo devem ser instaladas em direção paralela. (As posições zero devem ser faceadas para a mesma direção.) Para os parâmetros, os quais são relativos a esta função (exceto Nº 1883, Nº 1884), o mesmo valor deve ser definido para o eixo mestre e para o eixo escravo. A escala linear com marcas de referência de distância codificada (Serial) deve ser aplicada para o eixo mestre e o eixo escravo. Se ou o eixo mestre ou o eixo escravo não for a escala linear com marcas de referência de distância codificada (serial), o alarme DS0018 ocorre quando o estabelecimento da posição de referência for tentado. Durante a operação do estabelecimento da posição de referência, o estado do sinal para seleção do eixo sincronizado (SYNCn ou SYNCJn) deve ser mantido. O procedimento para estabelecimento da posição de referência pelo controle de sincronização do eixo é como segue. Ambos os eixos (eixo mestre e eixo escravo) são alimentados na velocidade de avanço FL do retorno à posição de referência até que a escala de distância codificada de ambos os eixos detecte a posição absoluta. Então, as posições absolutas de ambos os eixos são calculadas e os Sinais de Estabelecimento de Posição de Referência (ZRF1, ZRF2,...) voltam para “1”. -488- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL - Controle de Eixo Angular No caso de uso do controle de eixo angular, por favor, confirme os seguintes itens. É necessário usar a escala linear com marcas de referência de distância codificada (serial) para o eixo perpendicular e o eixo angular. Se não, o alarme DS0019 ocorre quando o estabelecimento da posição de referência for comandado. Quando o estabelecimento do ponto de referência de eixos angular e perpendicular for tentato, por favor, definir bit 2 (AZR) do parâmetro No. 8200 para „0‟ e sinal de entrada NOZAGC para '0'. Se não, o alarme DS0019 ocorre quando o estabelecimento da posição de referência for comandado. Quando o ponto de referência do eixo perpendicular for estabelecido, é necessário estabelecer o ponto de referência do eixo angular Previamente. Quando a posição de referência do eixo angular não for estabelecida previamente, o alarme DS0020 ocorre. No controle de eixo angular, se você usar configuração automática de parâmnetros Nº 1883, 1884 no estabelecimento de ponto de referência (bit 2 (DATx) do parâmetro Nº 1819 = 1), por favor, estabeleça ponto de referência de eixo perpendicular depois do estabelecimento do ponto de referência e retorno do eixo angular. No retorno manual à posição de referência, o eixo perpendicular não pode ser especificado enquanto o ponto de referência do eixo angular estiver sendo estabelecido. O eixo perpendicular, se especificado, é ignorado. -489- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 CUIDADO 1 Quando a escala linear com as marcas de referência de distância codificada (serial) for usada, por favor, definir o bit 3 (SDCx) do parâmetro Nº 1818 para 1. 2 Na escala Linear com marcas de referência de distância codificada (serial), o eixo não para até que três marcas de referência sejam detectadas. Se este procedimento for iniciado na posição próxima ao fim da escala, o CNC não pode detectar três marcas de referência e o eixo não para até que o alarme de ultrapassagem ocorra. Por favor, preocupe-se em começar na posição que tenha distância suficiente do final da escala. E se o estabelecimento de posição de referência for falho, o estabelecimento é repetido. Então o eixo não para até que ainda mais três marcas de referência sejam detectadas. Então, por favor, definir a quantidade máxima de movimento (unidade de detecção: parâmetro Nº 14010) a não atingir o fim da escala. Fim de escala Ponto de partida (Ruim) Marcas de referência Ponto de partida (Bom) 3 Compensação de retidão simples (serie M) Quando o estabelecimento do ponto de referência do eixo de movimento for executado após o estabelecimento do eixo de compensação, o eixo de compensação é movido pela quantidade de compensação de retidão simples quando o ponto de referência do eixo de movimento for estabelecido. 4 Não está disponível para usar esta função e a configuração de coordenada absoluta temporária juntas. 5 O controle de eixo angular não pode ser realizado junto com o controle síncrono (série T), controle composto (série T), ou controle de sobreposição (série T). -490- B-64304PO/01 3.8 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL AVANÇO POR MANIVELA Visão Geral Nesta função, o programa pode ser executado tanto para frente como para trás com um cabo manual (gerador manual de pulso) na operação automática. Portanto, erros de um programa, interferência, e assim por diante, podem ser verificados facilmente ao funcionar uma máquina realmente. - Modo de verificação Neste modo, o programa pode ser executado para frente e para trás e o programa pode ser verificado. Para mudar o modo de verificação, é necessário mudar o modo para o modo de memória (modo MEM), e o sinal de modo de verificação MMOD é definido para “1”. Esta função faz os dados executarem o programa para trás quando o programa for executado para frente no modo de verificação. Para trabalhar uma sincronização e máquina com um pulso gerado por um cabo manual no modo de verificação, o sinal de verificação de cabo manual MCHK é definido para "1" além do acima mencionado. Como resultado, torna-se possível verificar o programa com um cabo manual. NOTA Durante o modo de verificação, não é possível mudar o parâmetro e a correção. - Movimento para frente com um cabo manual O “movimento para frente” é que o programa é executado para frente voltando um cabo manual na direção positiva (quando o sinal de verificação do cabo manual está definido para “1”.), ou em nenhuma relação à rotação de um cabo manual ), quando o sinal de verificação do cabo manual está definido para "0".) Quando o sinal de verificação do cabo manual estiver definido para "1", a velocidade de execução do programa é proporcional ao número de rotações de um cabo manual. O programa é executado para frente rapidamente quando um cabo manual é girado para a direção positiva rapidamente. E, o programa é executado para frente lentamente quando um cabo manual é girado para a direção positiva lentamente. A ampliação da distância viajada por pulso a partir de cabo manual pode ser trocada como uma função de avanço manual do cabo. Quando o sinal de verificação manual do cabo estiver definido para "0", a execução do programa é controlada como uma operação automática. -491- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Movimento para trás O “movimento para trás” é aquele que o programa executado para frente uma vez, é executado para trás girando um cabo manual em uma direção negativa. O programa pode ser executado para trás apenas para o bloco executado para frente. E, o número de blocos para isto é aproximadamente 190 blocos. Este número de bloco muda pelo conteúdo do programa comandado. O programa é executado para trás rapidamente quando um cabo manual é girado para a direção negativa rapidamente. E, o programa é executado para trás lentamente quando um cabo manual é girado para a direção negativa lentamente. A distância percorrida por pulso a partir de cabo manual pode trocar a ampliação bem como uma função de avanço manual do cabo. Explicação - Controle pelo cabo manual Iniciar a execução do programa O sinal MMOD do modo de verificação é definido para “1” no modo de memória (modo MEM) para mudar o modo de verificação. Então, a execução do programa é iniciada ao girar o sinal ST de “1” para “0”. Se o sinal MCHK de verificação de cabo manual for definido para “1” neste momento, a execução do programa é controlada por um cabo manual. O programa é executado sincronizando com a rotação de um cabo manual. Quando um sinal MCHK de verificação de cabo manual´for definido para “0”, ele é controla como execução normal. Quando o sinal MMOD do modo de verificação for definido para “1” durante a operação do programa, é ativado um modo de verificação a partir do bloco que o buffer seguinte é feito. Isto é, mesmo se o sinal do modo de verificação definido para “1”, o modo de verificação não é sempre atividado de uma vez. Quando o modo de verificação for ativado, o sinal de confirmação do modo de verificação MMMOD é definido para “1”. NOTA Após o sinal MMOD ser gurado para “0” durante a execução do programa, o programa não pode ser executado para frente e para trás. -492- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL Controle com o cabo manual O valor do parâmetro Nº 6410 e os fatores de escala decidem a velocidade de movimento da máquina por um pulso gerado por um cabo manual. Quando um cabo manual é girado, a velocidade de movimento real da máquina é como segue. [Valor de comando da velocidade de avanço] x [Número de pulso do cabo por um segundo] x [Ampliação do cabo] x ([Valor de configuração do parâmetro]/100) x (8/1000) (mm/min ou pol/min) Exemplo: Quando o valor de comando da velocidade de avanço for 30mm/min, a ampliação do cabo é 100, parâmetro Nº 6410 está definido para 1 e o gerado de pulso manual é girado a 100 pulsos/ver, a velocidade de avanço do eixo é decidido como segue. [Velocidade de avanço]=30[mm/min] × 100[pulso/s] × 100 × (1/100) × (8/1000)[s] =24[mm/min] Quando a velocidade de avanço exceder a substituição 100% da velocidade de avanço girando um cabo manual rapidamente, a velocidade de avanço é apertada na velocidade de substituição. 100%. Isto é, se o pulso da seguinte fórmula excede “1”, a velocidade de avanço é apertada. [Número de pulso de cabo por um segundo] X [Ampliação de cabo] x [Valor de configuração de parâmetro]/100) x (8/1000 A velocidade de avanço de travessia rápida é apertado em 10%. Entretanto, a velocidade de avanço da travessia rápida é apertado em 100% quando o bit 0 (HDRPD) do parâmetro Nº 6400 for definido para "1". E se o parâmetro Nº 6405 for definido para um valor opcional, ele pode ser apertado para override por valor quase opcional. Quando o parâmetro Nº 6405 for definido para valor maior do que "100", ele é apertado para quase 100%. Quando o parâmetro Nº 6405 for definido para "0", a configuração do bit 0 (RPO) do parâmetro Nº 6400 se torna válida. O sinal de bloco único e o sinal de manter avanço são eficazes no modo de verificação. Quando a execução de um programa for parada pela parada de bloco únicio ou parada de manter avanço, é necessário girar o sinal ST de “1” para “0” para reiniciar o programa. No bloco com o movimento e o bloco de residência, a velocidade de execução do programa pode ser controlada girando um cabo manual. A rotação do fuso não sincroniza com um pulso de um cabo manual. Duranteo o modo de verificação, o fuso gira na velocidade de rotação especificada. Quanto a avanço por revolução, um programa é executado na velocidade de avanço que foi convertido de velocidade de rotação do fuso para a velocidade correspondente por minuto dentro do CNC. NOTA O cabo manual usado para esta função é sempre o primeiro. O segundo e o terceiro cabos manuais (série M) não podem ser usados. -493- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 Movimento para frente e movimento para trás com um cabo manual O programa é executado para frente quando um cabo manual é girado para a direção positiva. E, o programa é executado para trás quando um cabo manual é girado para a direção negativa. O programa é executado para trás tão logo um cabo manual seja girado para a direção negativa na execução de um programa para frente. Quando um cabo manual se mantém sendo girado em uma direção negativa, o programa é executado para trás e a execução para no bloco de número 0. Então, se um cabo manual for girado para a direção positiva, o programa é executado para frente novamente. Mesmo se um cabo manual controla a execução do programa, o programa é executado para frente sem relação com um pulso gerado por um cabo manual na configuração do sinal de verificação do cabo manual para “0”. Final do Programa Quando o bloco de M2 ou M39 for executado, o avanço por manivela termina. Não é possível executar o programa para trás a partir do bloco de M2 ou M30. Quando a execução do programa termina, o sinal de RESET deve ser configurado para “1”, e o sinal de modo de verificação e sinal de verificação de cabo manual deve ser configurado para “0”. No sistema de controle de 2 caminhos, o sinal FIN não deve ser definido para “1” quando o bloco de M2 ou M30 for executado em apenas um dos caminhos. Após o bloco de M2 e M30 ter sido executado em ambos os caminhos, o sinal FIN é definido para “1”. (Exceto para o bloco de espera código M ser comando antes de M2 ou M30 em ambos os caminhos.) - Aviso da operação Funcionamento seco não pode operar durante o modo de verificação. O sinal de funcionamento em vazio deve ser definido para “0”. A operação automática inicia imediatamente com a velocidade de avanço comandado pelo programa, quando sinal de modo de verificação ou operação síncrona com sinal de cabo for desligado durante a execução do programa no modo de verificação. A edição do programa e a troca do parâmetro e a correção não devem ser feitas. - Movimento para trás de cada código Toda informação modal de código G, T, S é memorizada ao executar o programa para frente. E, os dados memorizados do código modal G, T, S são usados ao executar o programa para trás. Quanto aos códigos M, eles são agrupados e a informação modal é gerenciada pelos parâmetros Nº 6411 a 6490. Portanto, o código M pode ser executado para trás de acordo com a informação. Quanto à informação modal do código M, uma mudança em cada grupo é memorizada nos dados de execução. Quanto aos códigos, exceto para G, M, S, e T, o mesmo código é produzido entre o movimento para frente e o movimento para trás. -494- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL - Código G Se o código G que muda a informação modal for comandado em um movimento para trás, a informação modal do bloco anterior é executada. Exemplo: N1 G99 ; N2 G01 X_ F_ ; N3 X_ Z_ ; N4 G98 ; .................movimento para trás inicia a partir deste bloco N5 X_ Y_ Z_ ; Se o movimento para trás inicia a partir do bloco N4, a informação modal é trocada de G98 para G99 e G99 é executado a partir de N3. O código G com um movimento é traçado ao longo da rota oposta para movimento para frente. O código G que pode ser comandado ao executar o programa para trás é como segue. Os outros códigos G não podem ser comandados ao executar o programa para trás. Os códigos G no sistema B e C do código G (para série T) também podem ser usados. Série T (para sistema A do código G) G00 G01 G02 G03 G04 G25 G26 G28 G30 G40 G50 G53 G65 G70 G71 G75 G80 G83 G85 G87 G94 G96 G97 G98 G99 Série M G00 G25 G43 G80 G88 G01 G26 G44 G81 G89 G02 G28 G49 G82 G82 G03 G30 G53 G83 G94 G04 G40 G65 G85 G95 G22 G41 G72 G89 G23 G42 G73 G90 G22 G41 G73 G86 G96 G23 G42 G76 G87 G97 NOTA 1 No Ciclo de Perfuração Profunda (G83) (série M), o movimento para trás é proibido. 2 No movimento para frente do Ciclo de Perfuração (G88) (série M), a seqüência de ações no fundo do buraco é mostrada como segue (residente -> parada de motor do fuso -> estado de manter). Mas no movimento para trás, isto é (rotação do fuso -> estado de manter -> residente após reinício). -495- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Código M Se houver código M no mesmo grupo que é comandado em blocos anteriores, a informação modal do código M, comandado no último em blocos anteriores, é produzida. Se nenhum código M for comandado nos blocos anteriores, o código M definido para o primeiro parâmetro no mesmo grupo de código M é produzido. Se o código M não for definido para o grupo de código M no parâmetro, o mesmo código M é produzido no movimento para trás. Se o parâmetro RVN(6400#5) for definido para “1”, o movimento para trás é proibido quando o código M, que não está definido para o código M do grupo, é comandado em movimento para trás. NOTA Quando configurar o parâmetro RVN, a proibição do movimento para trás é ativada, exceto o código M que foi definido no agrupamento, mas o movimento para trás pode ser ativado para o seguinte código M, excepcionalmente. 1. Chamada de subprograma pelo M98/M99. 2. Chamada de Subprograma Usando um Código M 3. Chamada de Macro Usando um Código M 4. Aguardando código M 5. M0 Exemplo: produção de códigos M que estão definidos para grupos pelos parâmetros em movimento para trás Configuração de parâmetros: No.6400#2=1, #3=0 (5 códigos M/grupo e 16 grupos) No.6411=100 No.6412=101 Grupo A No.6413=102 No.6414=103 No.6415=104 No.6416=200 No.6417=201 Grupo B No.6418=202 No.6419=203 No.6420=204 O programa O10 é executado em movimento para frente de N1 a N5 e o movimento para trás é executado a partir de N15. No movimento para trás, a produção do código M é mostrada conforme a seguinte tabela. -496- B-64304PO/01 OPERAÇÃO Movimento para frente O0010 ; N1 G4 X1. ; N2 M101 ; N3 G4 X1. ; N4 M204 ; N5 G4 X1. ; N6 M104 ; N7 G4 X1. ; N8 M300 ; N9 G4 X1. ; N10 M200 ; N11 G4 X1. ; N12 M0 ; N13 G4 X1. ; N14 M102 ; N15 G4 X1. ; 3.OPERAÇÃO MANUAL Movimento para trás M101 M100 (*1) M204 M200 (*1) M104 M101 (*2) M300 M300 (*3) M200 M204 (*2) M0 M0 (*3) M102 M104 (*2) Movimento para trás inicia a partir deste bloco M2 ; *1 Nenhum comando M no mesmo grupo é comandado antes deste bloco, assim o código M, que é definido no primeiro parâmetro do mesmo grupo, é produzido. *2 O código M no mesmo grupo é comandando antes deste bloco, assim o código M, que é comandado no último deste bloco, é produzido. *3 O código M não é definido para o código M de grupo, assim o mesmo código M é produzido. - Código S e T Um valor modal do bloco anterior é produzido. Quando o comando de movimento e o código S ou código T é comandado no mesmo bloco, o tempo da produção do código S e código T é diferente. Como o tempo em que o código S e o código T são produzidos no movimento para frente é diferente daquele no movimento para trás. Ao configurar o bit 7 (STO) do parâmetro Nº 6401 para “1”, o tempo da produção do código S e T no movimento para frente é o mesmo que aquele no momento para trás. Exemplo: Tempo de produção do código T no movimento para trás O código T é produzido como segue, quando o programa procede para trás depois do movimento para frente para o bloco N8. -497- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO Movimento para trás O1000 ; N1 G98 ; N2 G00 X-10. T11 ; N3 G00 X100. ; N4 G00 X10. Z20. T22 ; N5 G00 X30. Z30. ; N6 G00 X-10. Z-20. ; N7 G00 X50. Z40. T33 ; N8 G04 X5. ; B-64304PO/01 Movimento para trás Parâmetro STO=o Parâmetro STO=1 Código T output Produção de T11 Podução do Código T Produção de T11 Sem produção de código T Produção de T22 Produção de T11 Produção de T22 Produção de T33 (Início do mov para trás ) Produção de T33 Produção de T22 (Início do mov para trás) M30 ; O “Código T” significa um status do código T no bloco N1 em movimento para frente. Se o status for T0, sinal “T0” é pr oduzido como “Código T” no movimento para tr ás. O tempo de produção do código T de N7 e N8 em O1000 mostrado no exemplo acima é como segue. Movimento para frente: N6 com T22 N7 N8 Produção de T33 Movimento para trás (Quando o parâmetro STO está definido para “0”): N6 N7 N8 Produção de T22 Movimento para trás (Quando o parâmetro STO está definido para “1”): N6 N7 Produção de T22 -498- N8 Produção de T33 B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL - Proibição de mudança de direção A proibição de mudança de direção é um estado que não muda a direção onde o programa é executado. No estado, mesmo se a direção de rotação de um cabo manual for revertida, a rotação revertida é ignorada. Um cabo manual deve ser girado na mesma direção que a direção atual para remover este estado. A proibição de mudança de direção pode ser confirmada pelo sinal de produção MNCHG. Ele se torna o estado de proibição de alteração na seguinte condição. Durante o movimento do eixo Enquanto o bloco com o código aguardando por FIN é executado Após o bloco ter feito e até que o próximo bloco comece a operar Durante corte de segmentação Código G modal de G68 (série M) e G51.2 (série T) O bloco com o eixo que termina o movimento mais cedo no bloco Com G02 ou posição do tipo não linear (G00) etc. Durante a espera em um limite de bloco (Apenas para um sistema de 2 caminhos. Ver “Aguardando em um sistema de 2 caminhos”) - Proibição de movimento para trás A proibição do movimento para trás é um estado que o programa não pode ser executado a partir de um bloco para trás. Neste estado, a rotação negativa de um cabo manual é ignorada e a única rotação positiva é eficaz. O programa deve ser executado para frente girando um cabo manual na direção positiva para remover este estado. A proibição do movimento para trás pode ser confirmada pelo sinal de saída MRVSP. Se os seguintes blocos forem executados em movimento para trás, o movimento para trás é proibido. Bloco de número de programa do programa principal (exceto subprograma e programa macro) Sobre o número máximo dos blocos para movimento inverso O bloco incluindo código G de proibição de movimento para trás (o qual não é descrito no parágrafo “Código G”) O bloco que é executado enquanto no modal incluindo o código G de proibição de movimento para trás (que não está descrito no Parágrafo “Código G”) -499- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Display de status No avanço por manivela, o status do avanço por manivela é exibido no display do relógio da linha de display do estado CNC. Este display de status é exibido durante a execução do avanço por manivela. O relógio é exibido normalmente. Quando todas as condições forem preenchidas, "M.H.RTR." é exibido no display do relógio da linha de display de estado do CNC. Este status é exibido pela cor da configuração de cor 3 (TECLA DE ENTRADA, O/N NO. e STATUS são da mesma cor). O display da tela é como mostrado na Fig. 3.8 (a). Quando as seguintes condições não forem preenchidas, o relógio é exibido. Quando o bit 2 (CHS) do parâmetro Nº 6401 for definido para “0”: 1) A opção de software do avanço por manivela é ativada. 2) O status exibe desativar/ativar bit 6 (HST) do parâmetro No.6401 está definido para "1". 3) Sinal de confirmação do modo de verificação MMMOD está definido para “1”. Quando o bit 2 (CHS) do parâmetro Nº 6401 for definido para “1”: 1) A opção de software do avanço por manivela é ativada. 2) O status exibe desativar/ativar o bit 6 (HST) do parâmetro No.6401 está definido para "1". 3) Sinal de incío do ciclo STL é definido para “1”. 4) Sinal do modo de verificação MMOD é definido para “1”. 5) Sinal de verificação do cabo manual MCHK é definido para “1”. Fig. 3.8 (a) "M.H.RTR." Display de status -500- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL Além disso, quando o sinal de proibição de movimento de retrocesso MRVSP é definido para “1”, o "NO RVRS." é exibido. Este status é exibido pelo piscar/reversão na cor da cor número 1 (ALARME é a mesma cor). O display da tela é como mostrado na Fig. 3.8 (b). Quando o sinal de proibição de movimento de retrocesso MRVSP é configurado para “0”, o M.H.RTR." é exibido novamente. Fig. 3.12 (b) " NO RVRS." Display de status Além disso, quando a direção muda, o sinal de proibição MNCHG é definido para “1” e a direção da execução do progrma for mudada pelo cabo manual, este display de status muda de "M.H.RTR." para “NO.CHAG”. Este status é exibido pelo piscar/reversão da cor número 3 (TECLA DE ENTRA, O/N NO. e STATUS são da mesma cor). O display da tela é mostrado na Fig. 3.12 (c). Quando o programa for executado na mesma direção que antes pelo cabo manual ou o sinal de proibição de mudança de direção MNCHG for definido para “0”, o " M.H.RTR." é exibido novamente. Além disso, quando o parâmetro FWD(No.6400#1) é definido para “1” e o programa é executado para mudar a direção pelo cabo manual, este display de status muda de "M.H.RTR." para “NO.CHAG”. -501- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 Fig. 3.12 (c) "NO.CHAG." Display de status Limitação - Movimento na operação automática pelo modo de operação DNC (RTM) Na operação automática pelo modo de operação DNC (RMT), o movimento para trás é proibido através do movimento para frente ser ativado. - Movimento na operação de subprograma pela chamada de subprograma externo No M198 ou Código M para operação de subprograma pela chamada de subprograma externo (parâmetro Nº 6030), o movimento para trás é proibido através do movimento para frente ser ativado. - Comando de movimento e códigos M, S, T Quando os códigos M, S, T e comandos de movimento estão no mesmo bloco, os códigos de produção de tempo mudam entre movimento para frente e movimento para trás. Portanto, os códigos M, S, T devem ser comandados em movimento para trás após confirmar que o sinal “DEN” está definido para “1”. Exemplo de execução dos seguintes programas com série T O0001 ; M5 S0 F0 ; G53 X0 Z0 ; ................................ (1) G1 W100 M3 S100 F1. ; ............ (2) G0 U50. W50. ;........................... (3) M2 ; -502- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL [Movimento para frente] (1)G53 (3) G0 U50. W50. X0 Z0 (2) G1 W100. M3 S100 F1. O bloco de (2) se move com M3 S100 F1. [Movimento para trás] (1)G53 X0 Z0 (3) G0 U50. W50. (2) G1 W100. M5 S0 F1. O bloco de (2) se move com M5 S0 F1. - Não posicionamento de tipo de interpolação linear No posicionamento do tipo de interpolação linear, a rota é diferente entre o movimento para frente e o movimento para trás. A rota do movimento para frente X A rota do movimento para trás Z Por favor, use o posicionamento do tipo interpolação para afastar o perigo. (Definir o bit 1 (LRP) do parâmetro Nº 1401 para “1”) Quando o posicionamento tipo interpolação não linear for usado, uma mudança de direção é proibida quando qualquer eixo para de se mover. - Segmentação em movimento para frente A segmentação é sempre executada em 100% da velocidade de sobreposição. Ou seja, um pulso gerado por um cabo manual é ignorado ao executar um bloco de segmentação. No ciclo de corte de segmentação, o pulso é inválido no momento de realmente segmentar o corte, mas aquele é válido nos outros movimentos. - MACRO Na declaração de macro, a configuração, operação, e assim por diante do macro variável é executada no movimenmto para frente apenas. Ou seja, a configuração, operação, e assim por diante do macro variável nunca é executado no bloco executando-os uma vez. -503- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Controle de Eixo pelo PMC O movimento do controle do eixo pelo PMC não pode ser controlado por esta função. T - Verificação simultânea de dois caminhos no sistema de 2 caminhos Quando usar a função de avanço por manivela ao mesmo tempo em dois caminhos, o tempo da operação do bloco pode diferir ligeiramente entre estes caminhos devido à repetição de movimento para frente e para trás ou diferenças na velocidade de rotação do cabo manual. Para sincronizar a operação do bloco entre os caminhos, usar o código M de espera. - Aguardando em um sistema de 2 caminhos No sistema de 2 caminhos, o total de entrada de pulsos de cabo entre o início e o fim de cada bloco é registrado durante o movimento para frente. Durante o movimento para trás, o controle é feito para evitar que o processamento prossiga para o próximo bloco até que tantos pulsos de cabo quanto os que foram inseridos durante o movimento para frente sejam inseridos. Desde que as entradas de pulsos de cabo durante uma verificação na posição sejam também registradas, quando a velocidade de rotação do cabo (velocidade de avanço do eixo) mude entre o movimento para frente e o movimento para trás, o tempo necessário para verificação na posição varia, causando uma diferença entre o total de pulsos de cabo registrados durante o movimento para frente e aquele registrado durante o movimento para trás. Neste caso, mesmo se o bloco for completado (a quantidade de movimento restante é indicada para ser 0) durante o movimento para trás, o processamento pode não proceder para o próximo bloco até Inue o cabo seja girado pela quantidade equivalente para o número de pulsos de cabo registrados durante o movimento para frente. Uma mudança de direção é proibida neste caso, assim trocar para movimento para frente não é permitido até que o processo proceda para o próximo bloco em movimento para frente. - Verificação de unidade de caminhos pelo sistema de 2 caminhos No sistema de 2 caminhos, a verificação do programa de um caminho arbitrário é possível. No caminho de não verificar, por favor, selecione o modo de exclusão do modo MEM. Mesmo se o bit 4 (HMP) do parâmetro Nº 6400 for definido para “1”, é possível executar a verificação de movimento para frente, mudança de direção e movimento para trás. Se o código M de espera existe no programa, por favor, defina o sinal Sem-espera para dois caminhos NOWT para "1". - Multi Fuso Durante o movimento para trás, tanto o controle multi fuso TIPO A como o TIPO B podem não ser operados exatamente. - Display modal No movimento para trás com cabo manual, o display modal é atualizado de acordo com a condição de operação do programa. -504- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 3.OPERAÇÃO MANUAL - Informação modal No movimento para trás com cabo manual, o estado de informação modal é atualizado de acordo com a condição de operação do programa. - Mudança no modo de operação Quando você muda para o modo de EDIÇÃO durante o modo de verificação, o movimento para trás e o movimento de retransmitir não podem ser executados nos blocos que já foram executados. - LIGAR/DESLIGAR do modo de Avanço por Manivela Quando o sinal do modo de verificação MMOD está definido para “0” e o sinal disponível de cabo no modo de verificação MCHK está definido para “0”, o modo de verificação pode não ser desligado de uma vez. Basicamente, no meio do bloco, o modo de verificação não muda de ligar para DESLIGAR ou de DESLIGAR para LIGAR. Após o bloco ser terminado, o modo de verificação troca de LIGAR para DESLIGAR ou de DESLIGAR para LIGAR. - Controle de visualização avançada (Série T)/Controle de visualização avançada AI (Série M)/Controle de Contorno AI (Série M) Quando o sinal do modo de verificação MMOD for 1, o controle de visualização avançada (G08 P1), controle de visualização avançada AI (G05.1 Q1), e controle de contorno AI (G05.1 Q1) são desativados. O movimento para frente ou movimento para trás é realizado com o controle de visualização avançada (G08 P1), controle de visualização avançada AI (G05.1 Q1), e controle de contorno AI (G05.1 Q1) desativado. Se o sinal do modo de verificação MMOD for definido para 1 no modo de controle de visualização avançada (G08 P1), modo de controle de visualização avançada AI (G05.1 Q1), ou modo de controle de contorno AI (G05.1 Q1), então o modo de verificação é desativado até que o controle de visualização avançada seja desativado (G08 P0) ou o controle de visualização avançada AI/controle de contorno AI seja desativado (G05.1 Q0). - Execução do código G de medição com velocidade de sobreposição 100% Quando o bit 6 (MGO) do parâmetro Nº 6400 for definido para “1”, um pulso de cabo é invalido e é sempre executado em sobreposição 100%. Quando o bit 6 (MGO) do parâmetro Nº 6400 for definido para “0”, esta função é inválida e o pulso do cabo é válido. No sistema de 2 caminhos, esta função não é eficaz na execução de um outro caminho e o pulso de cabo é válido em um outro caminho. O código G de medição para o qual está função é eficaz é como segue. 1) G31 para saltear 2) G31, G31 P1, G31 P2, G31 P3, G31 P4, G04, G04 Q1, G04 Q2, G04 Q3 e G04 Q4 para saltear vários estágios 3) G31 P99 e G31 P98 para saltear limite de torque -505- 3.OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B-64304PO/01 T Durante a medição de G36 e G378 para compensação automática de ferramenta, os pulsos de cabo são desativados e a execução em um velocidade de avanço de sobreposição 100% é assumido, independente da configuração do bit 6 (MGO) do parâmetro Nº 6400. Durante a travessia rápida antes da medição, os pulsos de cabo são ativados. Quando o bit 7 (SKF) do parâmetro Nº 6200 é definido para “0” e o bit 2 (SFN) do parâmetro Nº 6207 é definido para “0”, o pulso de cabo em G31 é inválido e é sempre executado em sobreposição 100%, independente de configurar bit 6 (MGO) do parâmetro Nº 6400. Quando o bit 7 (MG4) do parâmetro Nº 6400 for definido para “1” e a opção de software de saltear vários estágios for ativada e a configuração do parâmetro de Nº 6202 a Nº 6206 for ativada, a proibição do movimento para trás é ativada no bloco G04 para saltear vários estágios. O código G para o qual está função é eficaz é como segue. 1) G04, G04 Q1, G04 Q2, G04 Q3, e G04 Q4 para saltear vários estágios -506- B-64304PO/01 4 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Operação programada de uma ferramenta de máquina CNC é referida como uma operação automática. Este capítulo explica os seguintes tipos de operação automática: 4.1 OPERAÇÃO DE MEMÓRIA...................................................... Operação pela execução de um programa registrado na memória do CNC 4.2 OPERAÇÃO MDI ....................................................................... Operação pela execução de um programa inserido a partir do painel MDI 4.3 OPERAÇÃO DNC... .................................................................... Função para executar um programa enquanto lê o programa a partir de um dispositivo de entrada conectado a interface do leitor/furador ou um cartão de memória. 4.4 OPERAÇÃO DE PLANEJAMENTO.......................................... Função para executar um programa enquanto lê o programa a partir de um dispositivo de entrada conectado a interface do leitor/furador ou um cartão de memória de acordo com um planejamento. 4.5 CHAMADA DE SUBPROGRAMA EXTERNO (M198)............ Função para chamar e executar subprogramas (arquivos) registrados em um dispositivo de entrada/saída externa durante a operação de memória 4.6. INTERRUPÇÃO MANUAL DO CABO...................................... Função para realizar avanço manual durante o movimento executado pela operação automática 4.7. INTERVENÇÃO E RETORNO MANUAL............................... Função para fazer o retorno da ferramenta a sua posição anterior e reiniciar a operação automática após o movimento ao longo de um eixo ter sido parada por manter avanço durante a operação automática, a intervenção manual ter sido feita na ferramenta, e um pedido ter sido feito para iniciar a operação automática. 4.8 IMAGEM DE ESPELHO............................................................. Função para habilitar o movimento imagem de espelho ao longo de um eixo durante a operação automática 4.9 REINÍCIO DE PROGRAMA....................................................... Reinício do programa para operação automática. a partir de um ponto intermediário -507- 508 511 515 518 524 527 534 537 539 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA 4.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Operação de memória Os programas são registrados na memória com antecedência. Quando um desses programas é selecionado e o interruptor de partida do ciclo no painel do operador da máquina é pressionado, a operação automática inicia, e o LED de partida do ciclo continua. Quando o interruptor de realizar avanço no painel do operador da máquina é pressionado durante a operação Automática, a operaçã é parada temporariamente. Quando o interruptor de partida do ciclo é pressionado novamente, a operação automática é reiniciada. Quando a tecla no painel MDI é pressionada, a operação automática termina e o estado de reiniciar é inserido. T Para o controle de 2 caminhos, os programas para dois caminhos podem ser executados simultaneamente de forma que os dois caminhos possam operar independentemente ao mesmo tempo. O seguinte procedimento é dado como um exemplo. Para a operação real, consultar o manual fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina Operação de memória Procedimento T 1 Para o controle de 2 caminhos, selecionar o caminho a ser operado com o interruptor de seleção de caminho no painel do operador da máquina. 2 3 Pressionar o interruptor de seleção de modo MEMÓRIA. Selecionar um programa a partir dos programas registrados. Para fazer isto, seguir os passos abaixo. 2-1 Pressionar a tecla 2-2 Pressionar a tecla 4 5 para exibir a tela de programa. endereço. 2-3 Inserir um número de programa usando os teclados numéricos. 2-4 Pressionar a tecla de Função Programável [O SRH]. Pressionar o interruptor de partida do ciclo no painel do operador da máquina. A operação automática se inicia, e o LED de partida do ciclo continua. Quando a operação automática termina, o LED de partida do ciclo apaga. Para parar ou cancelar a meio caminho através da operação de memória, siga os passos abaixo. a. Parar operação de memória Pressionar o interruptor de realizar avanço no painel do operador da máquina. O LED de realizar avanço continua e o LED de partida de ciclo apaga. A máquina responde como segue: (i) Quando a máquina estava em movimento, a operação de avanço desacelera e para. -508- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA (ii) b. Quando habitar estava sendo realizado, habitar é parado. (iii) Quando M, S, ou T estava sendo executado, a operação é parada após M, S, ou T ser terminada. Quando a tecla de partida do ciclo no painel do operado da máquina é pressionada enquanto o LED de realizar avanço está ligado, a operação da máquina reinicia. Operação de memória de encerramento Pressionar a tecla no painel MDI. A operação automática é encerrada e o estado de reiniciar é inserido. Quando um reset for aplicado durante o movimento, o movimento desacelera e então para. Explicação - Operação de memória Após a operação de memória ser iniciada, o seguinte é executado: (1) Um comando de um bloco é lido a parte do programa específico. (2) O comando de bloco é decodificado. (3) A execução do comando é iniciada. (4) O comando no próximo bloco é lido. (5) O buffering é executado. Isto é, o comando é decodificado para permitir a execução imediata. (6) Imediatamente após o bloco precedente ser executado, a execução do próximo bloco pode ser iniciada. Isto é porque o buffering foi executado. (7) A partir de agora, a operação de memória pode ser executada pela repetição dos passos (4) a (6). - Parar e encerrar a operação de memória A operação de memória pode ser parada usando-se um dos dois métodos: Especificar um comando de parada, ou pressionar uma tecla no painel do operado da máquina. • Os comandos de parada incluem M00 (parada de programa), M01 (parada opcional), e M02 e M30 (fim de programa). • Há duas teclas para parar a operação de memória: A tecla de realizar avanço e a tecla reset. - Parar programa (M00) A operação de memória é parada após um bloco contendo M00 ser executado. Quando o programa é parado, toda informação modal existente permanece inalterada como na operação de bloco único. A operação de memória pode ser reiniciada pressionando-se a tecla de partida de ciclo. A operação pode variar dependendo do construtor da ferramenta da máquina. Consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. - Parada opcional (M01) Similarmente a M00, a operação de memória é parada após um bloco contendo M01 ser executado. Este código é eficaz apenas quando a tecla de Parada Opcional no painel do operador da máquina estiver definida como LIGADO. A operação pode variar dependendo do construtor da ferramenta da máquina. Consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. -509- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA - Fim de programa (M02, M30) OPERAÇÃO B-64304PO/01 Quando M02 ou M30 (especificado no fim do programa principal) é lido, a operação de memória é terminada e o estado reset é inserido. Em algumas máquinas, o M30 retorna o controle para o topo do programa. Consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. - Realizar Avanço Quando a tecla de Realizar Avanço no painel do operador é pressionada durante a operação de memória, a ferramenta desacelera para parar de uma vez. - Reiniciar A operação automática pode ser parada e o sistema pode ser feito para o estado de reiniciar usando-se a tecla no painel MDI ou sinal externo de reinício. Quando a operação de reinício é aplicada ao sistema durante um estado de movimento da ferramenta, o movimento é diminuído e então para. - Passagem de bloco opcional Quando a tecla de passagem de bloco opcional no painel do operador da máquina é ligada, os blocos contendo um talho (/) são ignorados. T - Início do ciclo para o controle de 2 caminhos Para o controle de 2 caminhos, o o interruptor de início de ciclo é fornecido para cada caminho. Consequentemente, é possível operar um caminho simples iniciando o caminho ou operar ambos os caminhos ao mesmo tempo iniciando os caminhos durante a operação de memória ou operação MDI. Geralmente, selecionar o caminho a ser operado com o interruptor de seleção de caminho no painel do operador da máquina e pressionar a tecla de início para iniciar o caminho. (O método de operação pode variar dependendo do construtor da ferramenta da máquina, então consultar o manual fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina.) -510- B-64304PO/01 4.2 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Operação MDI No modo MDI, um programa consistindo de até 511 caracteres pode ser criado no mesmo formato que programas normais e executado a partir do painel MDI. A operação MDI é usada para operações de teste simples. O seguinte procedimento é dado como um exemplo. Consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. Operação MDI Procedimento 1 Selecionar o modo MDI. T Para o controle de 2 caminhos, selecionar o caminho para o qual um programa é criado e selecionar o modo MDI. Um programa é criado para cada caminho. 2 Pressionar a tecla para selecionar a tela de programa. A seguinte tela aparece: Tela de programa MDI Neste momento, o programa número “O0000” é inserido automaticamente. 3 Preparar um programa para ser executado por uma operação similar a edição do programa normal. O M99 especificado no ultimo bloco pode retornar o controle ao início do programa depôs que a operação termina. A inserção de palavra, modificação, eliminação, pesquisa de palavra, pesquisa de endereço, e pesquisa de programa estão disponíveis para programas criados no modo MDI. -511- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO 4 B-64304PO/01 Para apagar inteiramente um programa criado no modo MDI, usar um dos seguintes métodos: a. Inserir tecla de Endereço e então pressionar a tecla. b. 5 6 Alternativamente, pressionar a tecla Neste caso, configurar parâmetro MCL (Nº 3203#7) para 1 com antecedência. Para executar um programa, colocar o cursor sobre o cabeçalho do programa. Empurrar a tecla Partida de Ciclo no painel do operador. Por esta ação, o programa preparado iniciará. Quando o fim do programa (M02, M30) ou EOR (%) for executado, o programa preparado será automaticamente apagado e a operação terminará. Pelo comando de M99, o programa retorna ao cabeçalho do programa preparado. Para parar ou encerrar a meio caminho através da operação MDI, siga os passos abaixo. a. Parar a operação MDI Pressionar o interruptor de realizar avanço no painel do operador da máquina. O LED de realizar avanço continua e o LED de partida de ciclo apaga. A máquina responde como segue: (i) Quando a máquina estava em movimento, a operação de avanço desacelera e para. (ii) Quando habitar estava sendo realizado, habitar é parado. (iii) Quando M, S, ou T estava sendo executado, a operação é parade após M, S, ou T ser terminada. Quando a tecla de partida do ciclo no painel do operado da máquina é pressionada, a operação da máquina reinicia. b. Encerrar a operação MDI Pressionar a tecla. A operação automática é encerrada e o estado de reiniciar é inserido. Quando um reset for aplicado durante o movimento, o movimento desacelera e então para. Explicação A explicação prévia de como executar e parar a operação de memória também se aplica a operação MDI, exceto que na operação MDI, M30 não retorno o controle para o início do programa (M99 executa esta função). - Apagar o programa Os programas preparados no modo MDI serão apagados nos seguintes casos: Na operação MDI, se M02, M30 ou EOR (%) for executado. • Quando o Bit 6 (MER) do parâmetro nº 3203 for definido para 1, • e o último bloco do programa for executado em operação de bloco único NOTA Nos dois casos acima, o apagamento do programa pode ser evitado configurando-se bit 6 (MKP) do parâmetro Nº 3204 para 1. -512- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA • • No modo MEM, se a operação de memória dor realizada. No modo EDIT, se qualquer edição for realizada. • Quando as teclas e são pressionadas. No reinício, quando bit 7 (MCL) do parâmetro Nº 3203 é • configurado para 1 NOTA Sobre recomposição quando o parâmetro MCL = 0, o cursor se move para o fim do programa - Reiniciar Se um programa não for executado até uma vez depois que o programa for inserido, o programa é executado do começo, independente de onde o cursor está colocado. Entretanto, um programa é executado começando no início do bloco onde o cursor está colocado, se o programa for parado por uma razão como operação de bloco único depois do reinício de uma operação MDI, então é reiniciado depois de uma operação de edição CUIDADO Quando um programa MDI é reiniciado, o programa é executado começando no início do bloco onde o cursor é colocado, independente da posição de cursor no bloco. (Exemplo) Quando o cursor é colocado em G90 : G91 X100.0 G90 Y200.0 Z300.0 ; : O programa é executado começando no começo (a saber, G91) deste bloco. Deste modo, a ferramenta se move por 100.0 ao longo do eixo X na programação incremental, e se move para 200.0 e 300.0 ao longo do eixo Y e eixo Z, respectivamente, na programação absoluta. - Editar um programa durante a operação MDI Um programa pode ser editado durante a operação MDI. Ao configurar bit 5 (MIE) do parâmetro Nº 3203 para 1, a edição pode ser desativada. Entretanto, mesmo quando o bit 5 (MIE) do parâmetro Nº 3203 for definido para 1, a edição pode ser ativada redefinindo-se a operação. - Comando absoluto/incremental Quando o Bit 4 (MAB) do parâmetro nº 3401 for definido para 1, a programação absoluta/incremental da operação MDI não depende do G90/G91. Neste caso, a programação absoluta é definida quanbdo o bit 5 (ABS) do parâmetro Nº 3401 está definida para 0, e a programação absoluta é definida quando o bit 5 (ABS) do parâmetro Nº 3401 é definido para 1. -513- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO Parâmetro MAB (No.3401#4)=0 Operação de modo absoluto com comando G90, e operação de programação incremental com comando G91 B-64304PO/01 Parâmetro MAB (No.3401#4)=1 Parâmetro ABS (No.3401#5)=0 Parâmetro ABS (No.3401#5)=1 Operação de modo incremental a todo momento, independente do comando G90/G91 Operação de modo bsoluto a todo momento, independente do comando G90/G91 NOTA Quando o sistema A do código G é usado em uma série T, os parâmetros MAB e ABS são inválidos. Limitação - Registro de programa Programas criados no modo MDI não podem ser registrados. - Número de caracteres em um programa Um programa criado pode consistir de até 511 caracteres incluindo "O0000" inserido automaticamente. - Aninhamento de subprograma O comando de chamada de subprograma (M98) pode ser descrito em um programa criado no modo MDI. Isto é, programas que são registrados na memória através da operação MDI podem ser chamados e executados. O nível de aninhamento de chamada de subprograma é o mesmo que na operação MEM. - Chamar macro Quando a função de macro personalizado for ativada (bit 5 (NMC) do parâmetro Nº 8135 é 0), um programa macro pode ser criado e executado mesmo no modo MDI. Além disso, um programa macro pode ser chamado para execução. NOTA A declaração GOTO, declaração de WHILE, e declaração DO não podem ser executadas em um programa criado no modo MDI. O alarme PS0377 é emitido. Quando um programa incluindo estas declarações estiver para ser executado, registrar o programa na memório de programa, então achamar o programa para execução. -514- B-64304PO/01 4.3 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Operação DNC Ao ativar a operação automática durante o modo de operação DNC (RMT), é possível realizar a usinagem (operação DNC) enquanto um programa está sendo lido via interface leitor/furador. Par usar a função da operação DNC, é necessário configurar os parâmetros relacionados à interface leitor/furador com antecedência. O procedimento descrito abaixo é apenas um exemplo. Para a operação real, consultar o manual pertinente do construtor da ferramenta da máquina Operação DNC Procedimento 1 2 Pressionar o interruptor REMOTO no painel do operador da máquina para inserir o modo RMT. Selecionar o programa a ser executado. • Selecionar um arquivo de operação DNC Inserir o número do arquivo a ser submetido à operação DNC que é realizada na tela de lista do cartão de memória (ou CD ou disquete) com o teclado e aperte a tecla de função [DNC SET] (ou [DNC SET] para unidade de display de 10.4 polegadas) para selecionar o arquivo a ser sumetido a operação DNC. (O arquivo selecionado é marcado com “D”.) • Liberando um arquivo de operação DNC Pressionar tecla de função [DNC CLR] (ou [DNC CLR] para a unidade de display de 10.4 polegadas) na tela da lista do cartão de memória (ou CD ou disquete) para liberar o arquivo de operação DNC. (A marca “D” para o arquivo é removida.) -515- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO 3 4 B-64304PO/01 Pressionar o interruptor de início de ciclo para executar o arquivi selecionado. Para detalhes sobre o interruptor REMOTE, consultar o manual fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina. Durante a operação CNC, os programas executados são listados na tela de verificação de programa e tela de programa. Fig. 4.3 (a) Tela de PROGRAMA Fig. 4.3 (B) Tela de VERIFICAÇÃO DE PROGRAMA -516- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA NOTA 1 Antes de selecionar uma operação DNC certificarse de liberar todos os dados de programação. A operação DNC e operação de programação não podem ser especificadas ao mesmo tempo. 2 Um arquivo de operação DNC não pode ser liberado durante a operação DNC. 3 Para troca entre dispositivos quando as configurações DNC são feitas, liberar as configurações e então fazer as configurações novamente. Explicação Durante a operação DNC, subprogramas e macro-programas armazenados na memória podem ser chamados. Limitação - M198 (comando para chamar um programa dentro de uma unidade externa de entrada/saída) Na operação DNC, M198 não pode ser executada. Se M198 for executada, o alarme PS0210 é emitido. - Macro personalizado Na operação DNC, os macros personalizados podem ser especificados, mas nenhuma instrução de repetição e instrução de ramo pode ser programada. Se uma instrução de repetição ou instrução de ramo for executada, o alarme PS0123 é emitido. - M99 Para retornar de um subprograma ou programa macro para o programa de chamada duante a operação DNC, a especificação de um comando de retorno (M99P...) com um número de seqüência especificado, não é permitida. T - Operação concorrente de 2 caminhos A operação DNC não pode ser realizada concorrentemente em dois caminhos. A operação DNC pode ser realizada em um caminho de cada vez. -517- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA 4.4 OPERAÇÃO B-64304PO/01 OPERAÇÃO DE PLANEJAMENTO Para realizar a operação de programação, selecionar arquivos (programas) registrados em um cartão de memória e especificar a sequência de execução e a contagem de repetição de cada programa. Operação de programação Procedimento 1 2 • Pressionar o interruptor REMOTO no painel do operador máquina para inserir o modo RMT. Selecionar o programa a ser submetido à operação programação. Selecionar uma programação Selecionar o programa a ser submetido à operação programação. Após selecionar o arquivo, pressionar a tecla função [SCHDL] para exibir a tela de lista de programação. da de de de Fig. 4.4 (a) Tela de lista de programa (10.4 polegadas) [SCHDL] Listar as configurações de dados de programação para editar a contagem de repetição ou similar (ver a próxima página para detalhes). -518- B-64304PO/01 OPERAÇÃO • 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Configurando e editando uma programação (para a unidade de display de 10.4 polegadas). Mover o cursor para o campo NÚMERO DE ARQUIVO ou campo NOME DE ARQUIVO do número desejado, inserir o número de arquivo ou nome do arquivo com o teclado, e pressionar a tecla de edição para programar o arquivo. A operação de programação é realizada em ordem ascendente do número. Quando uma programação estiver configurada neste procedimento, a contagem que repete a execução do arquivo é definida para 1. A contagem de repetição e a ordem da operação de programação podem ser editadas nesta tela. Fig. 4.4 (b) Tela de lista de programação (10.4 polegadas) [FILE UP] Move o arquivo na posição do cursor uma linha acima e move o arquivo substituído uma linha abaixo. [FILE DOWN] Move o arquivo na posição do cursor uma linha abaixo e move o arquivo substituído uma linha acima. [DELETE] Elimina o arquivo na posição do cursor e move o arquivo abaixo do cursor uma linha acima. [INSERT] Move o arquivo abaixo do cursor uma linha para baixo. [ALL DELETE] Elimina todos os registros. -519- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO • B-64304PO/01 Configurando e editando uma programação (para a unidade de display de 8.4 polegadas) Há duas telas de lista de programação para a unidade de display de 8.4 polegadas: A tela de número de arquivo para configurar números de arquivo e a tela de nome de arquivo para configuração de nomes. Na tela de lista de programação, pressionar a tecla de menu contínuo e pressionar a tecla de função [F-NOME] ou [F-NÚMERO] para selecionar uma das duas telas. (Quando a tela de número de arquivo é exibida, a tecla de função [F-NOME] aparece. Quando a tela de nome de arquivo é exibida, a tecla de função [F-NO] aparece.) Mover o cursor para o campo NÚMERO DE ARQUIVO ou campo NOME DE ARQUIVO do número desejado, inserir o número de arquivo ou nome do arquivo com o teclado e pressionar a tecla de edição para programar o arquivo. A operação de programação é realizada em ordem ascendente do número. Quando uma programação estiver configurada neste procedimento, a contagem de repetição de execução de arquivo é definida para 1. A contagem de repetição e a ordem da operação de programação podem ser editadas nesta tela. Fig. 4.4 (c) Tela de número de arquivo (tela de lista de programação) (8.4 polegadas) -520- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Fig. 4.4 (d) Tela de nome de arquivo (tela de lista de programação) (unidade de display de 8.4 polegadas) Fig. 4.4 (e) Tecla de função [F-NO](unidade de display de 8.4 polegadas) Fig. 4.4 (f) Tecla de função [F-NOME](unidade de display de 8.4 polegadas) [F-UP] Substitui o arquivo na posição do cursor com o arquivo localizado uma linha acima. [F-DOWN] Substitui o arquivo na posição do cursor com o arquivo localizado uma linha abaixo. [DELETE] Elimina o arquivo na posição do cursor e move os arquivos em posições abaixo uma linha para cima. [INST] Move os arquicos na posição do cursor e posições abaixo uma linha para baixo. [ALLDEL] Elimina todos os registros. [F-NO] Exibe a tela de número de arquivo. [F-NOME] Exibe a tela de nome de arquivo. -521- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 Os arquivos registrados como dados de programação são marcados com “S” à esquerda de seus nomes de arquivo na tela de lista de programa. Fig. 4.4 (g) Tela de lista de programa (após configuração de dados de programação)(unidade de display de 10.4 polegadas) 3 Pressionar o interruptor de início de ciclo para executar os arquivos selecionados. Para detalhes sobre o interruptor REMOTE, consultar o manual fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina. NOTA 1 Antes de configurar a operação de programação, liberar os arquivos da operação DNC no modo MDI. A operação DNC e operação de programação não podem ser especificadas ao mesmo tempo. 2 Antes de iniciar a operação de programação, confirmar que os dados de programação estão definidos corretamente na tela de lista de programação. 3 Os dados de programação não podem ser alterados ou editados durante a operação de programação. Antes de alterar os dados de programação, fazer uma recomposição para parar a operação. Restrições - Contagem de repetição A contagem de repetição máxima durante a operação de programação é 9999. Quando um valor negativo for especificado, um loop sem fim (display LOOP) é assumido. O arquivo para o qual 0 está definido é salteado e o processamento procede para o próximo arquivo. -522- B-64304PO/01 - Número de arquivos registrados OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA O número máximo de programas que podem ser registrados como dados de configuração de programação é 20. - Arquivos selecionáveis Os arquivos a serem selecionados como dados de configuração de programação devem ser registrados no mesmo diretório. (Arquivos nos diferentes diretórios não podem ser selecionados.) - Código M Mesmo se um código diferente de M01 e M30 no programa de execução for executado, a contagem atual na tela de status de execução de programação não é aumentada. - Display do diretório de CD ou disquete durante a execução de um arquivo Durante a operação de programação, os diretórios em um CD ou disquete não podem ser exibidos em uma edição de contexto. - Intervenção durante operação automática A intervenção na operação de programação não pode ser realizada durante a operação automática. T - Durante controle de 2 caminhos A função de programação não pode ser usada por dois caminhos ao mesmo tempo. -523- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA 4.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 CHAMADA DE SUBPROGRAMA EXTERNO (M198) Durante a operação de memória, você pode chamar e executar um subprograma registrado em um dispositivo externo (como Cartão de Memória, Arquivo Prático, ou Servidor de Dados) conectado ao CNC. Formato M198 Pxxxxxxxx Lyyyyyyyy ; ↑ ↑ Pxxxxxxxx : Número de programa (ou número de arquivo) Lyyyyyyyy : Número de cahamdas repetitivas Quando o endereço L for omitido, o número de chamadas repetitivas é assumido ser 1. FS0i-C formato de comando compatível M198 Pxxxx yyyy ; ↑ ↑ xxxx : Número de cahamdas repetitivas yyyy : Número de programa (ou número de arquivo) Quando o número de chamadas repetitivas for omitido, é assumido ser 1. Explicação M198 do Código M especifica uma chamada de subprograma externo. Você também pode chamar um subprograma externo usando um código M definido no parâmetro Nº 6030. (Quando um código M diferente de M198 for definido como um código M para chamar um subprograma externo, M198 é executado como um código M normal.) Especificar um número de programa (número de arquivo) registrado em um dispositio externo no endereço P. Se o número de programa especificado (número de arquivo) não for registrado em um dispoisitivo externo conectado, um alarme (PS1079) é emitido. -524- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Exemplo) M198 P0123 L3 ; Este comando especifica que o subprograma que tem número de subprograma externo O0123 deve ser chamado três vezes repetidamente. O subprograma é chamado de um programa principal e executado como segue: Programa principal Subprograma 1 3 0123 ... ; N0020 ... ; N1020 ... ; N0030 M198 P0123 L3 ; N1030 ... ; N0040 ... ; N1040 ... ; N0050 N0050 ... ; ; N0060 ... ; - Chamada de número de programa 2 N0010 ... ; N1060 ... M99 ; Você também pode chamar uma chamada de subprograma com o número de programa dele em vez do número de arquivo ao configurar o bit 2 (SBP) do parâmetro Nº 3404. NOTA 1 Uma chamada de subprograma externo pode ser especificada durante a operação de programa no modo MEM ou modo MDI. Para fazer uma chamada de subprograma externo no modo MDI, definir o bit 1 (MDE) do parâmetro Nº 11630 para 1. 2 Uma chamada de subprograma externo está disponível para os seguintes dispositivos externos: Nome do dispositivo externo Arquivo Prático CD ou DISQUETE Cartão de Memória Servidor de Dados Chamada de número de programa Disponível Disponível Disponível Disponível Chamada de número de arquivo Disponível Disponível Indisponível Indisponível 3 Para realizar uma chamada de subprograma usando um Cartão De Memória como o dispositivo externo, definir o bit 7 (MNC) do parâmetro Nº 138 para 1 e o canal I/O (parâmetro Nº 0020) para 4. Uma chamada de número de programa é sempre ativada independente da configuração do bit 2 (SBP) do parâmetro Nº 3404. -525- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 NOTA 4 Uma chamada de subprograma de dispositivo externo não pode ser realizada a partir de uma chamada de subprograma usando chamada de subprograma de dispositivo externo. (Um alarme (PS1080) é emitido.) Programa principal (Memória Interna) pode ser chamada. M198 Subprograma (Dispositivo externo) Subprograma (Dispositivo externo) Não pode ser chamada M198 5 Um subprograma registrado na memória interna pode ser chamado a partir de uma chamada de subprograma usando uma chamada de subprograma de dispositivo externo. A partir de um subprograma chamado na memória interna, uma outra chamada de subprograma de dispositivo externo não pode ser realizada. (Um alarme (PS1080) é emitido.) Programa principal (Memória Interna) Subprograma (Dispositivo externo) Subprograma (memória interna) M98 M198 Subprograma (Dispositivo externo) M198 pode ser chamada. pode ser chamada. Não pode ser chamado. (Alarme) 6 Uma chamada usando a função de chamada de subprograma de dispoisitivo externo é contada como um nível de aninhamento de subprograma. 7 Em um sistema de 2 caminhos (série T), uma chamada de subprograma de dispositivo externo não pode ser realizada simultaneamente a partir de ambos os caminhos. -526- B-64304PO/01 4.6 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA INTERRUPÇÃO POR MANIVELA Ao girar o gerador de pulso manual no modo de operação automática (entrada de dados manual, operação DNC, ou operação de memória) ou no modo de edição de memória, a avanço de cabo pode ser sobreposta ao movimento pela operação automática. Um eixo de interrupção por manivela é selecionado usando o sinal de seleção de eixo de interrupçãopor manivela. A unidade mínima de distância de viagem por divisão de escala é o menor incremento de entrada. Um dos quatro tipo de ampliadores selecionados com MP1 e MP2 pode ser aplicado. Com o bit 3 (HIT) do parâmetro Nº 7103, a unidade mínima de distância de viagem pode ser ainda 10 vezes maior. Um ampliador de avanço de cabo é selecionado usando-se o sinal de seleção de quantidade de avanço de cabo manual. (Ver Seção III-4.6, “AVANÇO POR MANIVELA”.) Programado X Posição da ferramenta durante a operação Posição da ferramenta automática durante a interrupção manual Profundidade de corte Z profundidade de corte pela interrupção por manivela Peça Fig. 4.6 (a) Interrupção por manivela AVISO A distância de viagem por divisão de escala pela interrupção por manivela é o menor incremento de entrada como com avanço de cabo manual. Por exemplo, no caso de IS- B, 254 marcas correspondem a 0.01 polegadas para uma máquina de entrada em milímetro/saída em polegada e 100 marcas correspondem a 0.254 milímetros para uma máquina de entrada em milímetro/saída em polegada. -527- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Explicação - Operação de interrupção OPERAÇÃO B-64304PO/01 1 Quando o sinal de seleção de eixo de interrupção por manivela para um eixo de interrupção de cabo for definido para 1 no modo de operação automática (entrada de dados manual, operação de DNC, ou operação de memória) ou no modo de edição de memória, a interrupção por manivela pode ser realizada fazendo girar o cabo do gerador de pulso manual. NOTA Mesmo quando o sinal de sobreposição de velocidade de avanço define 0%, a interrupção por manivela pode ser aceita. 2 Para o método de selecionar um eixo de interrupção por manivela, consultar o manual pertinente do construtor de ferramenta da máquina. 3 A velocidade de avanço durante a interrupção por manivela é a soma da velocidade de avanço usado para a operação automática e a velocidade de avanço usado para o movimento pela interrupção por manivela. Entretanto, a velocidade de avanço durante a interrupção por manivela é controlada para que não exceda a velocidade de avanço de corte permissível máximo para o eixo. Exemplo Suponha que a velocidade de avanço de corte permissível máximo para um eixo é 5 m/min, e que um movimento é feito na direção + em 2 m/min ao longo do eixo Neste caso, a interrupção por manivela pode ser aceita mesmo quando o gerado de pulso manual for girado até uma velocidade equivalente a 3 m/min. A interrupção de cabo manual pela rotação em uma direção pode ser aceita mesmo quando o gerado de pulso manual for girado até uma velocidade equivalente a 7 m/min. Se o gerador de pulso manual for girado a uma velocidade além dos limites superiores, aqueles pulsos do gerador de pulso manual que correspondem ao excesso são perdidos, resultando em uma má combinação entre a marca de escala do gerador de pulso manual e a distância de viagem interrompida de fato. 4 5 6 Para um amplificador para a interrupção por manivela, consultar o manual pertinente do construtor de ferramenta da máquina. Se a direção de viagem for invertida em conseqüência da interrupção por manivela, a compensação de folga é executada. Compensação de erro de passo é realizada para a posição depois da interrupção. Na interrupção por manivela, só a aceleração/desaceleração para avanço de corte é ativada. Ao configurar bit 0 (MNJ) do parâmetro Nº 1606 para 1, a aceleração/desaceleração para ambas de avanço de corte e avanço de corrida pode ser aplicada à interrupção por manivela. -528- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA - Interrupção por manivela e sistema de coordenadas 1 A quantidade de interrupção por manivela troca os sistemas de coordenada de peça de trabalho e o sistema de coordenada local. Deste modo, a máquina se move, mas as coordenadas nos sistemas de coordenada de peça de trabalho e o sistema de coordenada local permanecem inalterados. Independente de qual o sistema de coordenada for selecionado, todos os sistemas de coordenada de peça de trabalho e o sistema de coordenada local trocam pela mesma quantidade. • Coordenadas absolutas → Permanecem inalteradas pela interrupção por manivela. • Coordenadas relativas → Alteram pela quantidade de interrupção por manivela. • Coordenadas de máquina → Alteram pela quantidade de interrupção por manivela. Caminho programado Caminho após a interrupção Troca pela interrupção por manivela (Sistema de coordenada de peça de trabalho antes da interrupção) (Sistema de coordenada de peça de trabalho depois da interrupção) (Sistema de coordenada da máquina) 2 Mesmo quando a interrupção por manivela for realizada, o sistema de coordenada da máquina permanece inalterado. O comando absoluto (G53) no sistema de coordenada da máquina não é afetado pela interrupção por manivela. (G90G54****) Caminho programado Caminhos após interrupção Troca pela interrupção por manivela (Sistema de Coordenada de peça de trabalho antes da interrupção por manivela) G (G90G53****) (Sistema de coordenação de peça de trabalho depois da interrupção por manivela) ( Sistema de coordenada da máquina) -529- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO 3 B-64304PO/01 No retorno automático à posição de referência (G28), o ponto final (posição de referência) não é afetado pela interrupção por manivela. Entretanto, o ponto médio está no sistema de coordenada de peça de trabalho, para que a posição trocada pela quantidade de interrupção se torne o ponto médio. - Cancelamento da quantidade de interrupção . Posição antes da interrupção Correção de origem da peça de trabalho Interrupção Sistema de coordenada de peça de trabalho antes da interrupção Posição após interrupção (Ponto zero da máquina) Sistema de coordenada de peça de trabalho depois da interrupção Ao efetuar o cancelamento, o sistema de coordenada de peça de trabalho retorna ao estado presente antes da interrupção por manivela. Correção de origem da peça de trabalho Cancelamento da quantidade de interrupção Sistema de coordenada de peça de trabalho depois do cancelamento Posição após cancelamento (Ponto zero da máquina) Sistema de coordenada de peça de trabalho antes do cancelamento Nos seguintes casos, a quantidade de interrupção é cancelada: • Quando uma recomposição for feita (quando o bit 1 (RTH) do parâmetro Nº 7103 for definido para 1) • Quando o estado de parada de emergência for cancelado (quando o bit 1 (RTH) do parâmetro Nº 7103 for definido para 1) -530- B-64304PO/01 OPERAÇÃO • • • 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Quando uma operação de retorno manual à posição de referência for realizada (quando G28 for especificado antes de uma posição de referência ser estabelecida) Quando a posição de referência for definida sem mordentes Quando o sistema de coordenada de peça de trabalho for préajustado NOTA Quando a quantidade de interrupção for compensada usando teclas de função, apenas a indicação do montante da interrupção se torna 0, e o sistema de coordenada de peça de trabalho permanece inalterado. - Compensando a quantidade de interrupção pelas teclas de função Compensação da quantidade de interrupção significa qua a indicação da quantidade de interrupção pela interrupção por manivela é definida para 0. O sistema de coordenadas de peça de trabalho não muda. “Compensar todos os eixos" ou "Compensar qualquer eixo" é realizado no caminho para o qual a quantidade de interrupção por manivela é indicada. Quando o Bit 3 (HLC) do parâmetro nº 7100 é ativado, a tecla de função [INTRPT CANCEL], a qual é usada para esta operação, aparece. Quando HLC está desativado, a tecla de função [INTRPT CANCEL] não aparece. Para selecionar “Compensar todos os eixos” ou “Compensar qualquer eixo”, seguir o procedimento abaixo. 1 Pressionar a tecla de função no painel MDI. 2 Pressionar a tecla de função [HANDLE]. 3 Pressionar a tecla de função [(OPRT)]. 4 Para se preparar para “Compensar todos os eixos” ou “Compensar qualquer eixo”, pressionar a tecla de função [CANCEL]. Para se preparar para “Compensar todos os eixos” ou “Compensar qualquer eixo”, realizar um dos seguintes. • Compensar todos os eixos Pressionar a tecla de função [CANCEL] e então pressionar a tecla de função [ALL-AX]. • Compensar qualquer eixo (há os dois métodos seguintes.) Inserir o nome do eixo e então pressionar [INTRPTCANCEL]. Pressionar a tecla de função [INTRPTCANCEL], Inserir o nome do eixo, e então pressionar a tecla de função [EXEC]. Se um nome incorreto de eixo for inserido, uma mensagem de aviso indicando "ERRO DE FORMATO” aparece. -531- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Relação com outras funções A seguinte tabela indica a relação entre outras funções e o movimento pela interrupção por manivela. Tabela 4.6(a) Relação entre outras funções e o movimento pela interrupção por manivela Sinais Relação Bloqueio de máquina Engrenagem Imagem de espelho - Display de posição Bloqueio de máquina é eficaz. Quando o bloqueio de máquina estiver ligado, nenhum movimento é feito devido a interrupção por manivela. A engrenagem é eficaz. Quando a engrenagem estiver ligada, nenhum movimento é feito devido a interrupção por manivela. A imagem de espelho não é eficaz. Interromper funções na direção plus por comando de direção plus, mesmo se este sinal se ligar. A seguinte tabela mostra a relação entre os dados do display de várias posições e o movimento pela interrupção por manivela. Tabela 4.6(b) relação entre os dados do display de várias posições e o movimento pela interrupção por manivela. Sinais Relação Valor de A interrupção de cabo não altera as coordenada coordenadas absolutas. absolutas As coordenadas relativas são alteradas pela Valor de coordenada distância de viagem especificada pela relativa interrupção por manivela. Valor de As coordenadas de máquina são alteradas coordenada de pela distância de viagem especificada pela máquina interrupção por manivela. - Display de distância de viagem Pressionar a tecla de função de seleção de capítulo então pressionar a tecla de função [HNDL]. A quantidade de movimento pela interrupção de cabo é exibida. Os seguintes 4 tipos de dados são exibidos concomitantemente. Fig. 4.6 (b) -532- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA (a) UNIDADE DE ENTRADA: A quantidade de movimento de interrupção por manivela no sistema de unidade de entrada Indica a distância de viagem especificada pela interrupção de cabo de acordo com o menor incremento de entrada. (b) UNIDADE DE SAÍDA: A quantidade de movimento de interrupção por manivela no sistema de unidade de saída Indica a distância de viagem especificada pela interrupção por manivela de acordo com o menor incremento de comando. (c) RELATIVO: Posição no sistema de coordenada relativo As coordenadas relativas são alteradas pela distância de viagem especificada pela interrupção por manivela. (d) DISTÂNCIA A IR: A distância de viagem restante no bloco atual não tem nenhum efeito na distância de viagem especificada pela interrupção por manivela. A quantidade de movimento de interrupção de cabo é compensada quando o retorno manual à posição de referência termina cada eixo. - Display do quinto eixo O display do quinto eixo de cada caminho é o mesmo display de posição geral. Ver III-12.1.2 Nota NOTA 1 Em um modo de operação manual como modo de avanço de corrida, ou modo de ENSINO EM CABO, a interrupção por manivela não pode ser realizada. 2 Durante um bloqueio de máquina ou engrenagem, a interrupção por manivela não provoca movimento. 3 A interrupção por manivela é desativada para o eixo em qualquer dos seguintes estados. - Estado de follow-up - Estado de controle de eixo PMC 4 Interrupção por manivela não pode ser realizada para os eixos especificados no modo G00. -533- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA 4.7 OPERAÇÃO B-64304PO/01 INTERVENÇÃO E RETORNO MANUAL Quando o movimento ao longo de um eixo é parado por manter avanço durante a operação automática, a intervenção manual é executada para verificar a superfície de corte, e um reinício é feito, então a ferramenta volta à posição onde estava antes que a intervenção e operação automática sejam reiniciadas. Explicação Para ativar o retorno automático e a intervenção, definir bit 0 (MIN) do parâmetro Nº 7001 para ser ativado. O retorno automático e a seqüência de intervenção são descritos abaixo. 1. O bloco N1 corta uma peça Ferramenta N2 N1 2. A ferramenta é parada ao se pressionar a tecla de realizar avanço no meio do bloco N1 (ponto A). N2 N1 Ponto A 3. Depois de retrair a ferramenta manualmente para o ponto B, o movimento da ferramenta é reiniciado. Ponto B Intervenção Manual N1 N2 Ponto A 4. Depois do retorno automático ao ponto A na velocidade de avanço do funcionamento a seco, o comando de movimento restante do bloco N1 é executado. Ponto B Retorno (posicionamento tipo interpolação não linear) N2 N1 -534- Ponto A B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA AVISO Certificar-se de realizar a intervenção correta de acordo com a direção de usinagem e figura da peça de trabalho. De outra forma, a peça de trabalho, máquina, ou ferramenta podem ser quebradas. Intervenção manual Ponto B N2 N1 Ponto A Retorno (posicionamento tipo interpolação não linear) Ponto B N2 N1 - Absoluto manual ligado/desligado - Velocidade de avanço de retorno Ponto A Em casos como quando o movimento da ferramenta ao longo do eixo é parado por manter avanço durante a operação automática para que a intervenção manual possa ser usada para override a ferramenta: Quando a operação manual é reiniciada, esta função retorna a ferramenta à posição onde a intervenção manual foi iniciada. A velocidade de avanço de retorno é uma velocidade de avanço de funcionamento seco e a override de velocidade de avanço de corrida é ativada. Quando o sinal de travessia rápida manual RT(G0019.7) for 1, a velocidade de avanço de retorno não é um velocidade de avanço de funcionamento seco, mas uma taxa de travessia rápida. - Operação de retorno A operação de retorno é realizada de acordo com o posicionamento tipo interpolação não linear. - Bloco único Se a tecla de parada do bloco único estiver ligada durante a operação de retorno, a ferramenta para na posição de parada e reinicia o movimento quando a tecla de partida de ciclo for pressionado. -535- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Cancelamento Quando uma recomposição, alarme ou parada de emergência ocorre durante a intervenção ou retorno manual, a função de intervenção ou retorno manual é cancelada. - Modo MDI A função de intervenção ou retorno manual é ativada no modo MDI. Limitação - Habilitar a desabilitar intervenção e retorno manual Esta função é habilitada apenas quando o LED da operação automática de manter está ligado. Quando a distância de viagem restante for 0, se uma parada de manter avanço for feita e a intervenção manual for realiazada, a intervenção e o retorno manual são desativados e a operação é realizada de acordo com a especificação da função absoluta manual ligada/desligada. - Correção Quando a ferramenta é quebrada, se a ferramenta for substituída pela intervenção manual e então o processamento for reiniciado a partir de ponto médio no bloco interrompido, uma alteração na correção não é refletida. - Trava de máquina e imagem de espelho Quando realizar a intervenção e retorno manual, não aplicar uma trava de máquina ou imagem de espelho. M - Escalonamento Quando realizar a intervenção e retorno manual, não aplicar escalonamento. -536- B-64304PO/01 4.8 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA IMAGEM DE ESPELHO Durante a operação automática, a função de imagem de espelho pode ser usada para movimento ao longo de um eixo. Para usar esta função, coloque o interruptor de imagem de espelho para LIGADO no painel de operador da máquina, ou coloque a configuração da imagem de espelho para LIGADO a partir do painel MDI. Y Imagem de espelho do eixo Y continua. Caminho da ferramenta programado Caminho da ferramenta após a função de imagem de espelho ser usada Ferram enta X Fig. 4.8 (a) Imagem de espelho Procedimento para imagem de espelho Procedimento O seguinte procedimento é dado como um exemplo. Consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. 1 Pressionar o interruptor de bloco único para parar operação automática. Quando a função de imagem de espelho é usada a partir do início da operação, este passo é omitido. 2 Pressionar o interruptor de imagem de espelho para o eixo alvo no painel do operador da máquina. Alternativamente, ligar a configuração de imagem de espelho seguindo-se os passos abaixo: 2-1 Definir o modo MDI. 2-2 Pressionar a tecla de função -537- . 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 2-3 Pressionar a tecla de Função Programável [CONFIGURAÇÃO] para seleção de capítulo para exibir a tela de configuração. Fig. 4.8 (b) 3 Tela de configuração 2-4 Mover o cursos para a posição de configuração de imagem de espelho, então definir o eixo alvo para 1. Inserir um modo de operação automática (modo de memória ou modo MDI), então pressionar a tecla de partida de ciclo para iniciar operação automática. Explicação • • A função de imagem de espelho também pode ser ligada e desligada ao configurar-se bit 0 (MIRx) do parâmetro Nº 0012 para 1 ou 0. Para interruptores de imagem de espelho, consultar o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. Limitação T A direção de movimento durante a configuração do sistema de coordenada de máquina (G53), a direção de movimento durante a operação manual, e a direção de movimento a partir de um ponto intermediário para a posição de referência durante o retorno automático à posição de referência (G28) não podem ser revertidas. M A direção de movimento durante a configuração do sistema de coordenada de máquina (G53), a direção de movimento durante a operação manual, e a direção de movimento a partir de um ponto intermediário para a posição de referência durante o retorno automático à posição de referência (G28), a direção de aproximação durante o posicionamento de direção única (G60), e a troca de direção em um ciclo de perfuração (G76, G87) não podem ser revertidas. -538- B-64304PO/01 4.9 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA REINÍCIO DE PROGRAMA Esta função especifica Nº de Seqüência de um bloco a ser reiniciado quando uma ferramenta é quebrada ou quando é desejado reiniciar a operação de usinagem após um dia de folga, e reiniciar a operação de usinagem a partir daquele bloco. Ele pode ser usado como uma função de verificação de programa de alta velocidade. Há dois métodos de reinício: o método tipo P e o método tipo Q. TIPO P A operação pode ser reiniciada em qualquer lugar. Este método de reinicialização é usado quando o motivo da paralisação é uma ferramenta quebrada. Ponto de partida do programa ( ponto de partida da usinagem) Retorno à operação Posição de reinicio TIPO Q Antes de poder reiniciar a operação a máquina deve ser movida para o ponto de partida programado (ponto de partida da usinagem) Retorno à operação Ponto de partida do programa ( ponto de partida da usinagem) Posição de reinicio -539- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 Procedimento para reiniciar programa pela especificação de uma seqüência numérica Procedimento 1 [TIPO P] 1 Retrair a ferramenta e substituí-la com uma nova. Quando necessário, mudar o deslocamento. (Ir para o passo 2) 1 Quando a energia está LIGADA ou a parada de emergência for liberada, realizar todas as operações necessárias de uma vez, incluindo o retorno à posição de referência. Mover a máquina manualmente para o ponto de partida do programa (ponto de partida de usinagem), e manter os dados modais e o sistema de coordenadas nas mesmas condições que a partida de usinagem. Se necessário, modificar a quantia de correção. (Ir para o passo 2) [TIPO Q] 2 3 Procedimento 2 [DE COMUM PARA TIPO P / TIPO Q] 1 Ligar o interruptor de reinício de programa no painel do operador da máquina LIGAR. 2 Pressionar a tecla 3 Achar o cabeçalho do programa. Pressionar tecla. 4 Inserir o número de seqüência do bloco a ser reiniciado, então pressionar a tecla de Função Programável [TIPO P] ou [TIPO Q]. xxxxx para exibir o programa desejado. [TIPO Q] ou [TIPO P] número Se o mesmo número de seqüência aparecer mais do que uma vez, o local do bloco alvo deve ser especificado. Especificar uma freqüência e um número de seqüência. xxxyyyyy [TIPO Q] ou [TIPO P] Número de seqüência (Os cinco dígitos à direita.) Frequência -540- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 5 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA O número de seqüência é pesquisado por, e a tela de reinício de programa aparece no display de LCD. Fig. 4.0(a) Tela de reinício de programa 6 7 8 DESTINO mostra a posição na qual a usinagem deve reiniciar. DISTÂNCIA A PERCORRER mostra a distância da posição atual para a posição onde a usinagem deve reiniciar. Um número a esquerda de cada nome de eixo indica a ordem de eixos (determinada pela configuração de parâmetro) ao longo do qual a ferramenta se move para a posição de reinício. As coordenadas e a quantia de deslocamento para reiniciar o programa podem ser exibidas para até quatro eixos. Se o sistema surporta cinco ou mais eixos, pressionar a tecla de função [RSTR] novamente exibe os dados para o quinto eixo e os subsequentes. M : Até 35 códigos M mais recentemente especificados. O número máximo de códigos M exibidos difere dependendo do tamanho do display. Com painel LCD/MDI de 10.4 polegadas: Até 30 códigos M Com painel LCD/MDI de 8.4 polegadas: Até 6 códigos M T : Os dois códigos T mais recentemente especificados S : O código S mais recentemente especificado B : Código B especificado mais recentemente Os códigos são exibidos na ordem na qual eles são especificados. Todos os códigos são compensados por um comando de reinício de programa ou partida de ciclo no estado de reiniciar. DESLIGAR o interruptor de reinício de programa. Neste momento, o número do lado esquerdo do nome do eixo DISTÂNCIA A PERCORRER pisca. Verificar a tela para os códigos M, S, T, e B a serem executados. Se eles forem achados, inserir o modo MDI, então executar as funções M, S, T, e B. Após a execução, restaurar o modo anterior. Estes códigos não são exibidos na tela de reinício de programa. Verificar que a distância indicada sob a DISTÂNCIA A PERCORRER esteja correta. Também verificar se há a possibilidade que a ferramenta -541- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO 9 B-64304PO/01 possa bater uma peça ou outro objetos quando ela se move para a posição de reinício de usinagem. Se tal possibilidade existe, mover a ferramenta manualmente para uma posição da qual a ferramenta possa mover-se para a posição de reinício de usinagem sem encontrar quaisquer obstáculos. Pressionar a tecla de partida de ciclo. A ferramenta se move para a posição de reinício de usinagem na velocidade de avanço de funcionamento seco sequencialmente ao longo dos eixos, na ordem especificada pelas configurações do parâmetro Nº 7310. A usinagem é então reiniciada. Procedimento para reiniciar programa pela especificação de um Número de bloco. Procedimento 1 [TIPO P] 1 Retrair a ferramenta e substituí-la com uma nova. Quando necessário, mudar a correção. (Ir para o passo 2) 1 Quando a energia está LIGADA ou a parada de emergência for liberada, realizar todas as operações necessárias de uma vez, incluindo o retorno à posição de referência. Mover a máquina manualmente para o ponto de partida do programa (ponto de partida de usinagem), e manter os dados modais e o sistema de coordenadas nas mesmas condições que a partida de usinagem. Se necessário, modificar a quantia de correção. (Ir para o passo 2) [TIPO Q] 2 3 Procedimento 2 [DE COMUM PARA TIPO P / TIPO Q] 1 Ligar o interruptor de reinício de programa no painel do operador da máquina 2 Pressionar a tecla para exibir o programa desejado. 3 Achar o cabeçalho do programa. Pressionar tecla. 4 Inserir o número do bloco a ser reiniciado, então pressionar a tecla de Função Programável [TIPO P] ou [TIPO Q]. O número do bloco não pode exceder a oito dígitos. B xxxxxxxx [TIPO Q] ou [TIPO P] Número do bloco -542- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 5 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA O número de bloco é pesquisado por, e a tela de reinício de programa aparece no display de LCD. Fig. 4.9(b) Tela de reinício de programa 6 7 DESTINO mostra a posição na qual a usinagem deve reiniciar. DISTÂNCIA A PERCORRER mostra a distância da posição atual para a posição onde a usinagem deve reiniciar. Um número a esquerda de cada nome de eixo indica a ordem de eixos (determinada pela configuração de parâmetro) ao longo do qual a ferramenta se move para a posição de reinício. As coordenadas e a quantia de viagem para reiniciar o programa podem ser exibidas para até quatro eixos. Para um caminho de cinco eixos, quando a tecla de função [RSTR] for pressionada novamente para exibir o quinto eixo. M : Até 35 códigos M mais recentemente especificados. O número máximo de códigos M exibidos difere dependendo do tamanho do display. Com painel LCD/MDI de 10.4 polegadas: Até 30 códigos M Com painel LCD/MDI de 8.4 polegadas: Até 6 códigos M T : Os dois códigos T mais recentemente especificados S : O código S mais recentemente especificado B : O código B mais recentemente especificado Os códigos são exibidos na ordem na qual eles são especificados. Todos os códigos são compensados por um comando de reinício de programa ou partida de ciclo no estado de reiniciar. DESLIGAR o interruptor de reinício de programa. Neste momento, o número do lado esquerdo do nome do eixo DISTÂNCIA A PERCORRER pisca. Verificar a tela para os códigos M, S, T, e B a serem executados. Se eles forem achados, inserir o modo MDI, então executar as funções M, S, T, e B. Após a execução, restaurar o modo anterior. Estes códigos não são exibidos na tela de reinício de programa. -543- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO 8 9 B-64304PO/01 Verificar que a distância indicada sob a DISTÂNCIA A PERCORRER esteja correta. Também verificar se há a possibilidade que a ferramenta possa bater uma peça ou outro objeto quando ela se move para a posição de reinício de usinagem. Se tal possibilidade existe, mover a ferramenta manualmente para uma posição da qual a ferramenta possa mover-se para a posição de reinício de usinagem sem encontrar quaisquer obstáculos. Pressionar a tecla de partida de ciclo. A ferramenta se move para a posição de reinício de usinagem na velocidade de avanço de funcionamento seco sequencialmente ao longo dos eixos, na ordem especificada pelo parâmetro Nº 7310. A usinagem é então reiniciada. Liberando os códigos M, S, T, e B para o reinício de programa Depois que o bloco a ser reiniciado for pesquisado, você pode realizar as seguintes operações 1 2 Antes que a ferramenta seja movida para a posição de reinício de usinagem <1> Os códigos M, S, T, e B especificados mais recenetemente podem ser automaticamente liberados para o PMC. O código S mais recentemente especificado é liberado como a velocidade de fuso máxima quando o código S for especificado no bloco que contém G92 ou como a velocidade de fuso especificada em outros casos. Como o código S mais recentemente especificado, apenas um código S é exibido na tela de reinício de programa independente se o código S for especificado no bloco que contém G92. <2> Enquanto o bloco a ser reiniciado está sendo pesquisado, todos os códigos M mostrados e os códigos S, T, e B mais recentemente especificados podem ser automaticamente liberados para o PMC. Até 35 Os códigos M podem ser mostrados. Se o número de códigos M mostrados exceder 35, os 35 códigos M mais recentemente especificados são liberados para o PMC. Troca entre operações <1> e <2> usando bit 6 (MOA) do parâmetro Nº 7300. Antes que a ferramenta atinja a posição de reinício de usinagem Na tela de reinício de programa você pode especificar os códigos M, S, T e B a partir do painel MDI no modo MEM ou RMT sem alteração do modo. Liberação dos códigos M, S, T, e B mais recentemente especificados Quando o Bit 7 (MOU) do parâmetro nº 7300 for 1 e o bit 6 (MOA) do parâmetro nº 7300 for 0, se a tecla de partida de ciclo for pressionado depois de pesquisar pelo bloco a ser reiniciado, os últimos códigos M, S, T, e B são automaticamente liberados para PMC antes de mover ao ponto de reinício de usinagem. Na posição de parada de bloco único, depois que os códigos M, S, T, e B mais recentemente especificados forem liberados, pressionando o interruptor de partida de ciclo novamente move a ferramenta para a posição de reinício de usinagem. -544- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA Liberação de todos os códigos M e os códigos S, T, e B mais recentemente especificados Quando o Bit 7 (MOU) do parâmetro nº 7300 for 1 e o bit 6 (MOA) do parâmetro nº 7300 for 1, se a tecla de partida de ciclo for pressionada depois de pesquisar pelo bloco a ser reiniciado, todos os códigos M e os últimos códigos S, T, e B são automaticamente liberados para PMC antes de mover ao ponto de reinício de usinagem. (Exemplo) Quando M10, M11, M12, M13, M14, T0101, S1000, e B10 forem mostrados, um programa é executado no formato mostrado abaixo antes que a ferramenta seja movida para a posição de reinício de usinagem: M10 T0101 S1000 B10 ; M11 ; M12 ; M13 ; M14 ; Liberando os códigos M, S, T, e B na tela de reinício de programa Quando o Bit 7 (MOU) do parâmetro nº Procedimento 1 Quando o bloco a ser reiniciado for pesquisado usando a função de reinício de programa, a tela de reinício de programa aparece. Quando o Bit 7 (MOP) do parâmetro nº 7300 for definido para 1, as teclas de função [OVERSTORE], [ERASE], e [INPUT] são exibidas. Fig. 4..9 (c) Tela de reinício de programa (liberando os códigos M, S, T, e B) -545- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO 2 B-64304PO/01 Antes que a ferramenta atinja a posição de reinício de usinagem, pressionar a tecla de função [OVERSTORE] seleciona o modo over store. No modo over store, os dados podem ser inseridos nos campos M, S, T, e B exibidos na seção (OVERSTORE). Para selecionar o modo over store enquanto a ferramenta estiver se movendo para a posição de reinício e usinagem, mantenha a operação de reinício por manter avanço e pressione a tecla de função [OVERSOTORE]. Inserir os códigos M, S, T, e B a serem liberados na seção (OVERSTORE) do painel MDI. (Exemplo) Para inserir M10, S1000, T101, e B20 na Seção (OVERSTORE): <1> inserir M 1 0 do painel MDI. <2> Pressionar a tecla [INPUT] Você também pode inserir os códigos S, T, e B realizando os passos <1> e <2>. Fig. 4..9 (d) Tela de reinício de programa quando os códigos M, S, T, e B são liberados 3 4 5 6 Quandos os valores forem inseridos na seção (OVERSTORE), pressionar o interruptor de início de ciclo libera cada código na seção (OVERSTORE). Os valores na seção (OVERSTORE) são compensados. Para compensar os valores inseridos na seção (OVERSTORE) como códigos M, S, T, e B, pressionar a tecla de função [ERASE]. Todos os valores inseridos são compensados. Pressionar a tecla de função [OVERSTORE] novamente no modo over store cancela o modo. Pressionar a tecla reset também cancela o modo over store. Para continuar com a operação de reinício, cancelar o modo over store e pressionar o interruptor de início de ciclo. -546- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA CUIDADO 1 Os códigos M, S, T, e B especificados no modo over store não são exibidos na tela de reinício de programa. 2 No modo over store, trocar o modo de Operação para outro diferente do modo MEM ou RMT não cancela o modo over store. Neste caso, nenhum Valor pode ser inserido na (OVERSTORE) seção. 3 Na série T, não especificar um código T no modo over store. Se um código T for especificado, ele não é executado. Explicação - Número de bloco Quando o CNC for parado, o número de bloco executados é exibido na tela de programa ou tela de reinício de programa. O operador pode especificar o número do bloco a partir do programa que está para ser reiniciado, fazendo referência ao número exibido na tela. O número exibido indica o número do bloco que foi executado mais recentemente. Por exemplo, para reiniciar o programa a partir do bloco no qual a execução parou, especificar o número exibido, mais um. O número de blocos é contado a partir da usinagem, assumindo uma linha NC de um programa CNC para ser um bloco. (Exemplo 1) Programa CNC O0001 ; G90 G92 X0 Y0 Z0 ; G01 X100. F100 ; G01 Z-50. F50 ; M30 ; Número de blocos 1 2 3 4 5 (Exemplo 2) Programa CNC Número de blocos O0001 ; G90 G92 X0 Y0 Z0 ; G90 G00 Z100. ; G81 X100. Y0. Z120. R-80. F50. ; #1=#1+1 ; #2=#2+1 ; #3=#3+1 ; G00 X0 Z0 ; M30 ; 1 2 3 4 4 4 4 5 6 Declarações de macro não são contadas como blocos. - Armazenamento/limpeza do número de bloco O número de bloco é mantido na memória enquanto nenhuma energia for fornecida. O número pode ser limpo pelo início de ciclo no estado de recomposição. -547- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Número do bloco quando um programa é interrompido ou parado A tela de programa normalmente exibe o número do bloco atualmente sendo executado. Quando a execução de um bloco for completada, o CNC é recomposto, ou o programa é executado no modo de parada de bloco único, a tela de programa exibe o número do programa que foi executado mais recentemente. Quando um programa CNC for interrompido ou parado por manter avanço, recomposição, ou parada de bloco único, os seguintes números de blocos são exibidos: Manter avanço : Bloco sendo executado Reset : Bloco executado mais recentemente Parada de bloco único : Bloco executado mais recentemente Por exemplo, quando o CNC for recomposto durante a execução do bloco 10, o número de bloco exibido muda de 10 para 9. - Intervenção MDI Quando a intervenção MDI for realizada enquanto o programa for parado por parada de bloco único, os comandos CNC usados para intervenção não são contados como um bloco. - Número de bloco excedendo oito dígitos Quando o número de bloco exibido na tela de programa exceder oito dígitos, o número de bloco é recomposto para 0 e a contagem continua. Limitação - Reinício tipo P Nas seguintes condições, o reinício tipo P não pode ser realizado: • A operação automática não foi realizada desde que ligou o equipamento. • A operação automática não foi realizada desde que a parada de emergência foi liberada. • A operação automática não foi realizada desde que o sistema de coordenada foi trocado ou alterado (alteração do valor de correção externo de origem da peça de trabalho). - Bloco de reinício O bloco onde o programa deve reiniciar não é necessariamente o bloco onde o programa foi interrompido. Você pode reiniciar o programa a partir de qualquer bloco. Para o reinício tipo P, entretanto, o bloco onde o programa é para reiniciar deve usar o mesmo sistema de coordenada de quando a execução do programa foi interrompida. - Bloco único Quando a operação de bloco único for ativada no momento de um movimento para o ponto de reinício, uma parada de bloco único ocorre a cada vez que uma operação de eixo acontece. Neste caso, nenhuma operação MDI é permitida. - Intervenção manual Durante o movimento para o ponto de reinício, a intervenção manual é permitida para um eixo para o qual uma operação de retorno ainda não tenha sido realizada. Entretanto, as operações manuais não causam qualquer movimento ao longo dos eixos para os quais uma operação de retorno já tenha sido completada. -548- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA - MDI Quando a operação de pesquisa tiver terminado, nenhum comando de movimento pode ser especificado pelo MDI antes do movimento do eixo. - Reset Não realizar uma operação de recomposição durante o tempo de início da operação de pesquisa da seqüência de reinício até a usinagem ser reiniciada. Se uma operação de recomposição for realizada, os passos de reinício devem ser realizados novamente a partir do começo. - Manter avanço Se uma operação de manutenção de avanço for realizada durante a pesquisa, os passos de reinício devem ser realizados novamente a partir do começo. - Absoluto manual Toda operação manual deve ser realizada com o modo absoluto manual ligado independente de a operação manual ser realizada antes ou depois da usinagem. - Retorno à Posição de A menos que um detector de posição absoluta (codificador de pulso Referência absoluto) seja fornecido, esteja certo de realizar o retorno à posição de referência após ligar, então realizar a operação de reinício. - Interruptor de reinício de programa Quando o interruptor de reinício de programa estiver ligado, pressionar o interruptor de início de ciclo não inicia a operação. - Blocos especificando uma declaração de macro, chamada de macro, e chamada de subprograma Os blocos especificando uma declaração de macro, chamada de macro, e chamada de subprograma são pesquisados mesmo quando eles têm um número de seqüência. Em tal caso, pesquisar por um bloco que anteriormente precede tal bloco. - INTERRUPÇÃO DO TIPO MACRO PERSONALIZADO Durante o movimento ao ponto de reinício de usinagem em uma velocidade de avanço de funcionamento seco, nenhum macro personalizado de tipo de interrupção pode ser iniciado. Se um macro personalizado de tipo de interrupção for iniciado, o alarme DS024 é emitido. M - Indexação de tabela de índice Para uma máquina que usa a indexação da tabela de índice, posicionar a máquina no ponto de reinício avanaçado antes de reiniciar o programa. -549- 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Comandos para evitar reinício de programa O reinício de programa não pode realizado por blocos colocados nos seguintes modos: • Controle de contorno Cs • Segmentação (G32,G33) • Macho Rígido T • • • • • Torneamento poligonal (G50.2) Ciclo de segmentação (G92) Ciclo de segmentação repetitiva múltipla (G76) Interpolação de coordenada polar G12.1) Saldo de Corte (G68) Se qualquer dos seguintes comandos for incluído entre o início de um programa e o bloco onde o programa deve reiniciar, o reinício do programa não pode ser realizado: • Pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho (G92.1,G50.3) • Comandos para ativar e desativar o controle síncrono de eixo T • Comandos para ativar e desativar o controle síncrono/composto e controle sobreposto - Comandos M, S, e T não utilizáveis no modo over store As funções M,S, e T listadas abaixo, ao contrário das outras funções M, S e T, têm significado especial dentro do CNC. Estes comandos M, S e T não podem ser especificados a partir da tela de over store. Para especificar estes comandos, cancelar o modo over store, e executa-los na operação MDI. Exemplo: • Macho Rígido T • Posicionamento do fuso -550- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 4.OPERAÇÃO AUTOMÁTICA AVISO Como uma regra, a ferramenta não pode ser retornada para uma posição correta nas seguintes condições. Cuidado especial deve ser tomado nos seguintes casos desde que nenhum deles provoque um alarme: - A operação manual é realizada quando o modo absoluto manual está DESLIGADO. - A operação manual é realizada quando a máquina está travada. - Quando a imagem de espelho é usada. Entretanto, o retorno tipo P é possível para uma bloqo que trocou entre LIGADO e DESLIGADO mais recentemente ou um bloco subseqüente. Neste caso, a posição de sinal de imagem de espelho atual quando o programa foi interrompido deve ser mantido. Quando nenhum sistema de coordenada é criado no início de um programa no qual os comandos principais são executadas no modo incremental. - Quando a operação manual é realizada no curso de movimento de eixo para a operação de retorno. - Quando o reinício do programa é comandado por um bloco entre o bloco para saltar o corte e bloco de comando absoluto subseqüente. - Quando o reinício de programa é especificado no estado de bloqueio de máquina, então o bloqueio de máquina é cancelado. - Quando o reinício do programa especificado para um bloco intermediário para um ciclo fixo repetitivo múltiplo - Em geral, quando um sistema de coordenada é criado, modificado, ou trocado depois que a operação de pesquisa termina, a ferramenta não pode ser retornada para uma posição correta. CUIDADO Guarde o seguinte em mente quando reiniciar um programa incluindo macros variáveis. - Variável comum Quando o programa é reiniciado, os valores anteriores são herdados como variáveis comuns sem ser pré-ajustados automaticamente. Antes de reiniciar o programa, inicialize as variáveis apropriadas aos valores originais usados no início da operação automática anterior. - DI/DO No reinício do programa, DI pode ser lido por uma variável de sistema, mas DO não pode ser liberado. - Relógio Quando o programa está sendo reiniciado, o tempo de relógio pode ser obtido por uma variável de sistema, mas o tempo não pode ser pré-ajustado. - Correção de ferramenta e correção original de peça de trabalho Quando o programa está sendo reiniciado, a correção pode ser lido por uma variável de sistema, mas a modificação da correção é permitida só para o tipo Q. -551- 5.OPERAÇÃO TESTE 5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 OPERAÇÃO - TESTE As seguintes funções são usadas para verificação antes da usinagem real se a máquina functionar conforme especificado pelo programa criado. 5.1. BLOQUEIO DE MÁQUINA E BLOQUEIO DE FUNÇÃO AUXILIAR............................................................................. 5.2. .OVERRIDE DE VELOCIDADE DE AVANÇO..…............. 5.3. OVERRIDE DO DESLOCAMENTO RÁPIDO.................... 5.4. FUNCIONAMENTO EM VAZIO......................................... 5.5. BLOCO ÚNICO...................................................................... -552- 553 555 556 557 558 B-64304PO/01 OPERAÇÃO 5.OPERAÇÃO TESTE 5.1 BLOQUEIO DE MÁQUINA E BLOQUEIO DE FUNÇÃO AUXILIAR Para exibir a alteração na posição sem mover a ferramenta, usar o bloqueio de máquina. Há dois tipos de bloqueio de máquina: bloqueio de máquina de todos os eixos, o qual para o movimento ao longo de todos os eixos, e bloqueio de máquina de eixo específico, o qual para o movimento apenas ao longo de eixos especificados. Além disso, o bloqueio da função auxiliar, o qual desativa os comandos M, S, T, e B (2ª função auxiliar), está disponível para verificar um programa junto com o bloqueio de máquina. Unidade de exibição Ferram enta X Y Z .................. Peça A ferramenta não se move, mas a posição ao longo de cada eixo muda na exibição. Fig. 5.1 (a) Bloqueio de Máquina BLOQUEIO DE MÁQUINA E BLOQUEIO DE FUNÇÃO AUXILIAR Procedimento - Bloqueio de Máquina Pressionar o interruptor de bloqueio de máquina no painel do operador. A ferramenta não se move, mas o posicionamento ao longo de cada eixo muda na exibição como se a ferramenta tivesse se movido. Algumas máquinas têm um interruptor de bloqueio de máquina para cada eixo. Nestas máquinas, pressionar os interruptores de bloqueio de máquina para os eixos ao longo dos quais a ferramenta deve ser parada. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para bloqueio de máquina. AVISO O relacionamento posicional entre as coordenadas da peça e as coordenadas da máquina pode diferir antes e depois da operação automática usando bloqueio de máquina. Neste caso, especificar o sistema de coordenadas da peça pelo uso de um comando de configuração de coordenada ou por realizar o retorno manual à posição de referência. -553- 5.OPERAÇÃO TESTE OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Bloqueio da função auxiliar Pressionar o interruptor de bloqueio no painel do operador. Os códigos M, S, T, e B são desativados e não executados. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para bloqueio da função auxiliar. Limitação - Comando M, S, T, B por apenas bloqueio de máquina Os comandos M, S, T e B são executados no estado de bloqueio de máquina. - Retorno à posição de referência sob bloqueio de máquina Quando um comando G27, G28 ou G30 é emitido no estado de bloqueio de máquina, o comando é aceito, mas a ferramenta não se move para a posição de referência e o LED de retorno à posição de referência não continua. - Os códigos M não bloqueados pelo bloqueio da função auxiliar Os comandos M00, M01, M02, M30, M98, M99 e M198 (função de chamada de subprograma externo) são executados mesmo no estado de bloqueio de função auxiliar. Os códigos M para chamar um subprograma (parâmetros Nº 6071 a 6079) e aqueles para chamar um macro personalizado (parâmetros Nº 6080 a 6089) também são executados. -554- B-64304PO/01 5.2 OPERAÇÃO 5.OPERAÇÃO TESTE OVERRIDE DA VELOCIDADE DE AVANÇO Uma velocidade de avanço do programa pode ser reduzida ou aumentada por uma porcentagem (%) selecionada pelo seletor de substituição. Este recurso é usado para verificar um programa. Por exemplo, quando uma velocidade de avanço de 100 mm/min é especificada no programa, configurar o seletor de substituição para 50% move a ferramenta para 50 mm/min. Ferram enta Velocidade de avanço 100 mm/min (Especificado pelo programado) Verificar a usinagem ao alterar a velocidade de avanço a partir de um valor especificado no programa. Velocidade de avanço de 50 mm/min após substituição da velocidade de avanço Peça Fig. 5.2 (a) Override da velocidade de avanço Override Velocidade de avanço Procedimento Definir o seletor de substituição de velocidade de avanço para a porcentagem desejada (%) no painel do operador da máquina, antes ou durante a operação automática. Em algumas máquinas, o mesmo seletor é usado para o seletor de substituição de velocidade de avanço e seletor de velocidade de avanço de corrida. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta para substituição de velocidade de avanço. Limitação - Faixa de substituição A substituição que pode ser especificada varia de 0 a 254%. Para máquinas individuais, a faixa depende das especificações do fabricante da ferramenta da máquina. - Substituição durante filamento Durante o processo de filamento, a configuração de substituição é ignorada; -555- 5.OPERAÇÃO TESTE 5.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 OVERRIDE DO DESLOCAMENTO RÁPIDO Uma substituição de quatro passos (F0, 25%, 50%, e 100%) pode ser aplicada para a faixa de deslocamento rápido. F0 é configurado por um parâmetro Nº 1421. Uma substituição de deslocamento rápido pode ser selecionada em passos de 1% ou 0,1% na faixa de 0 a 100%. Taxa de travessia rápida 10m/min Fig. 5.3 (a) Substituição 50% 5m/min Sobreposição de deslocamento rápido Overide do deslocamento rápido Procedimento Selecionar um dos quatro avanços de velocidade com o interruptor de substituição de deslocamento rápido durante o deslocamento rápido. Selecionar uma override de deslocamento rápido nos passos de 1% ou 0,1%. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta para override de deslocamento rápido. Explicação Os seguintes tipos de deslocamento rápido estão disponíveis. O override do deslocamento rápido pode ser aplicado para cada um deles. (1) Deslocamento rápido pelo G00 (2) Deslocamento rápido durante um ciclo fixo (3) Deslocamento rápido em G27, G28, G29 (séries M), G30, G53 (4) Deslocamento rápido manual (5) Deslocamento rápido de retorno manual à posição de referência -556- B-64304PO/01 5.4 OPERAÇÃO 5.OPERAÇÃO TESTE FUNCIONAMENTO EM VAZIO A ferramenta é movida na velocidade de avanço especificado por um parâmetro independente da velocidade de avanço especificado no programa. Esta função é usada para verificar o movimento da ferramenta sob o estado que a peça é removida de uma mesa. Ferramenta Tabela Fig. 5.4 (a) Funcionamento em vazio Funcionamento em vazio Pressionar a tecla de funcionamento em vazio no painel do operador da máquina durante a operação automática. A ferramenta se move na velocidade de avanço especificado em um parâmetro. O interruptor de travessia rápida (sinal de seleção de deslocamento rápido manual) também pode ser usado para mudar a velocidade de avanço. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta da máquina para funcionamento em vazio. Procedimento Explicação - Velocidade de avanço de funcionamento em vazio A velocidade de avanço de funcionamento em vazio muda conforme mostrado na tabela abaixo, de acordo com o interruptor de travessia rápida (sinal de seleção de travessia rápida manual) e parâmetros. Tabela 5.4 (a) Velocidade de avanço durante funcionamento em vazio Interruptor de Comando do programa deslocamento Deslocamento rápido Avanço de corte rápido ON OFF Velocidade de avanço de funcionamento em vazio × (*2) Jvmax Velocidade de avanço de Velocidade de avanço de funcionamento em vazio × JV, funcionamento seco × JV(*2) Ou taxa de deslocamento (*1) rápido Taxa de deslocamento rápido Máxima velocidade de avanço do corte.................. definida pelo parâmetro No.1430 Taxa de deslocamento rápido ....................................definida pelo parâmetro No.1420 Velocidade de avanço de funcionamento seco. ....... definida pelo parâmetro No.1410 (*1) Velocidade de avanço de funcionamento seco × JV quando parâmetro RDR (No. 1401#6) é 1. Taxa de travessia rápida quando parâmetro RDR é 0. JV override de velocidade de avanço de corrida (*2) grampeado para o avanço de velocidade de corte máximo Jvmax Valor máximo de override de velocidade de avanço da corrida -557- 5.OPERAÇÃO TESTE 5.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 BLOCO ÚNICO Pressionar o interruptor de bloco único inicia o modo de bloco único. Quando um botão de partida de ciclo é pressionado no modo de bloco único, a ferramenta para após um bloco único no programa ser executado. Verificar o programa no modo de bloco único pela execução do bloco de programa pelo bloco. Partida do ciclo Partida do ciclo Ferram enta Partida do ciclo Parar Parar Peça Parar Fig. 5.5 (a) Bloco único Bloco único Procedimento 1 2 Pressionar o interruptor de bloco único no painel do operador da máquina. A execução do programa é parada após o bloco atual ser executado. Pressionar a tecla de partida do ciclo para executar o próximo bloco. A ferramenta para após o bloco ser executado. Consultar o manual apropriado fornecido pelo construtor da ferramenta para execução de bloco único. -558- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 5.OPERAÇÃO TESTE Explicação - Retorno a posição de referência e bloco único Se G28, G29 (séries M), e G30 forem emitidos, a função de bloco único é eficaz no ponto intermediário. - Bloco único durante um ciclo fixo Em um ciclo fixo, os pontos de parada de bloco único são o fim de <1>, <2>, e <6> mostrados abaixo. Quando a parada de bloco único é feita depois do ponto <1> ou <2>, o LED de manter avanço acende. <1> <2> <6> Rapid traverse <3> <5> Avanço de corte <4> Fig. 5.5 (b) Bloco único durante ciclo fixo - Chamada de subprograma e bloco único Parada de bloco único não é realizada em um bloco contendo M98P_; M99; ou G65 Entretanto, a parada de bloco único é realizada mesmo em um bloco com comando M98P_ ou M99, se o bloco contiver um outro endereço que não O, N, P, L. -559- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6 OPERAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÕES DE SEGURANÇA Para parar imediatamente a máquina por segurança, pressionar a tecla de parada de Emergência. Para impedir que a ferramenta exceda os fins do tempo, verifique ultrapassagem e verifique tempos armazenados estejam disponíveis. Este capítulo descreve parada de emergência, verificação de ultrapassagem, e verificação de tempos armazenados. Capítulo 6, “FUNÇÕES DE SEGURANÇA”, consiste das seguintes seções: 6.1.PARADA DE EMERGÊNCIA........................................... 6.2.ULTRAPASSAGEM DE CURSO .................................... 6.3.CONTROLE DO CURSO ARMAZENADO..................... 6.4.CONTROLE DE FIM DE CURSO ANTES DO MOVIMENTO............................................................. 6.5.FUNÇÕES DE PREVENÇÃO DE OPERAÇÃO ERRADA...................................................................... -560- 561 562 563 568 571 B-64304PO/01 6.1 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA PARADA DE EMERGÊNCIA Se você pressionar a tecla de Parada de Emergência no painel do operador da máquina, o movimento da máquina para em um momento. Vermelho PARADA DE EMERGÊNCIA Fig. 6.1 (a) Parada de emergência Este botão é bloqueado quando é pressionado. Embora varie com o construtor da ferramenta da máquina, a tecla pode normalmente ser desbloqueada por torção. Explicação PARADA DE EMERGÊNCIA interrompe a corrente do motor. As causas de problemas podem ser removidas antes que a tecla seja liberada. -561- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 ULTRAPASSAGEM DE CURSO Quando a ferramenta tenta mover-se além do fim de tempo estabelecido pelo interruptor de limite de instrumento da ferramenta da máquina, a ferramenta desacelera e para por causa do trabalho do interruptor de limite e uma ULTRAPASSAGEM DE CURSO é exibida. Desaceleração e parada Y X Fim de tempo Interruptor de limite Fig. 6.2 (a) Ultrapassagem de curso Explicação - Ultrapassagem de curso durante a operação automática Quando uma ferramenta toca um interruptor limite ao longo de um eixo durante a operação automática, a ferramenta é desacelerada e parada ao longo de todos os eixos e um alarme de ultrapassagem de curso é exibido. - Ultrapassagem de curso durante a operação manual Na operação manual, a ferramenta é desacelerada e parada apenas ao longo do eixo para o qual a ferramenta tocou um interruptor de limite. A ferramenta ainda se move ao longo de outros eixos. - Liberar ultrapassagem de Pressionar a tecla de reset para reiniciar o alarme após mover a curso ferramenta para a direção de segurança pela operação manual. Para detalhes sobre a operação, consultar o manual do operador do construtor da ferramenta da máquina. Alarme Tabela 6.2 (a) ALARME Nº Mensagem OT0506 + ULTRAPASSAGEM (RÍGIDO) OT0507 - ULTRAPASSAGEM (RÍGIDO) Descrição O interruptor de limite de golpe na direção positiva foi disparado. Este alarme é gerado quando a máquina atinge o final do golpe. Quando este alarme não é gerando, a avanço de todos os eixos é parada durante a operação automática. Durante a operação manual, apenas a avanço do eixo no qual o alarme ocorreu é parada. O interruptor de limite de golpe na direção negativa foi disparado. Este alarme é gerado quando a máquina atinge o final do golpe. Quando este alarme não é gerando, a avanço de todos os eixos é parada durante a operação automática. Durante a operação manual, apenas a avanço do eixo no qual o alarme ocorreu é parada. -562- B-64304PO/01 6.3 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA CONTROLE DO CURSO ARMAZENADO Três áreas nas quais a ferramenta não pode entrar podem ser especificadas com a verificação 1 de tempo armazenado, verificação 2 de tempo armazenado, e verificação 3 de tempo armazenado. Verificação 3 de tempo armazenado Verificação 2 de tempo armazenado Verificação 1 de tempo armazenado : Área proibida para a ferramenta Fig. 6.3 (a) Verificação de tempo O seguinte mostra as áreas que a ferramenta não pode entrar para o controle de curso armazenado. Verificação 1 de tempo armazenado fora Verificação 2 de tempo armazenado dentro ou fora (alterável) Verificação 3 de tempo armazenado Dentro Quando a ferramenta se move em uma área proibida, um alarme é exibido e a ferramenta é desacelerada e parada. Quando a ferramenta entrar em uma área proibida e um alarme for gerado, a ferramenta pode ser movida na direção contrária da qual a ferramenta veio. -563- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B-64304PO/01 Explicação - Controle 1 de curso armazenado Parâmetros (Nºs 1320, 1321 ou Nºs 1326, 1327) configuram limites. Fora da área dos limites fixados é uma área proibida. O construtor da ferramenta da máquina normalmente define esta área como o tempo máximo. Quando a ferramenta entra em uma área proibida e um alarme é gerado, a ferramenta pode ser movida na direção contrária da qual a ferramenta veio. Neste momento, um sinal (sinal de alarme de ultrapassagem) pode ser liberado para o PMC se o bit 6 (OTS) do parâmetro Nº 1301 for definido para 1. Além disso, quando a ferramenta entra na árera proibida durante a operação manual, o sinal (sinal de alarme de ultrapassagem) pode ser liberado para o PMC sem gerar o alarme ao configurar bit 1 (NAL) do parâmetro Nº 1300 para 1. Com esta configuração de parâmetro, o alarme é gerado quando a ferramenta entra na área proibida durante a operação automática. CUIDADO 1 Se os dois pontos para especificar uma área proibida forem idênticos, todas as áreas são tratadas como áreas proibidas para o controle de curso armazenado 1. 2 O tamanho da área proibida deve ser definido cuidadosamente. Se o tamanho for definido incorretamente, o curso se torna infinito. - Controle 2 de curso armazenado Parâmetros (Nºs 1322, 1323) ou comando configuram estes limites. Dentro ou fora da área do limite pode ser definida como área proibida. Parâmetro FORA (Nº 1300#0) seleciona ou dentro ou fora como área proibida. No caso de comando de programa, um comando G22 proibe a ferramenta de entrar na área proibida, e um comando G23 permite que a ferramenta entre na área proibida. Cada um dos G22; e G23; devem ser comandados independentemente de outros comandos em um bloco. O comando abaixo cria ou muda a área proibida: G22 X_ Y_ Z_ I_ J_ K_ ; (X, Y, Z) (I, J, K) X>I, Y>J, Z>K Fig. 6.3 (b) Criar ou mudar uma área proibida usando um programa -564- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Quando a configuração da área pelos parâmetros, pontos A e B na figura abaixo deve ser definida. A(X1, Y1, Z1) B(X2, Y2, Z2) X1>X2, Y1>Y2, Z1>Z2 Fig. 6.3 (c) Criando ou modificando a área proibida usando um parâmetro Os valores X1, Y1, Z1, X2, Y2, e Z2, que são definidos pelos parâmetros Nº 1322 e Nº 1323, devem ser especificados pela distância a partir do sistema de coordenada de máquina (unidade de máquina). Os valores X, Y, Z, I, J, e K, que são definidos por um comando G22, devem ser especificados pela distância no menor incremento de entrada (unidade de entrada) Valores definidos por um programa são então convertidos em um incremento de máquina e os valores são definidos como parâmetros. - Controle 3 de curso armazenado Configurar o limite com os parâmetros Nº 1324, e 1325. A área dentro do limite se torna a área proibida. Os valores X1, Y1, Z1, X2, Y2, e Z2 devem ser definidos como coordenadas (unidade de máquina) no sistema de coordenada da máquina. CUIDADO 1 Se os dois pontos para especificar uma área proibida forem idênticos, todas as áreas são tratadas como áreas móveis para o controle de curso armazenado 2/3. 2 Mesmo se a relação de magnitude dos dois pontos para especificar uma área proibida for incorretamente definida, um paralelepípedo retangular que tem os dois pontos como os ápices na sua linha diagonal é assumido como os limites no controle de curso armazenado 2/3. 3 Desde que um eixo sem a função de retorno à posição de referência não tenha nenhuma área proibida, não há nenhum alarme sobre áreas proibidas para o eixo. - Pontos de verificação na área proibida A configuração do parâmetro ou valor programado (XYZIJK) depende de qual parte da ferramenta ou porta-ferramenta é verificada para entrar na área proibida. Se o ponto A (o topo da ferramenta) for verificado na Fig. 6.3(d), a distância “a” deve ser definida como os dados para função de limite de curso armazenado. Se o ponto B (o mandril da ferramenta) for verificado, a distância “b” deve ser definida. A 点 deve ser definida como os dados para função de limite de curso armazenado. Se o ponto B (o mandril da ferramenta) for verificado, a distância “b” deve ser definida. A 点 deve ser definida como os dados para função de limite de curso armazenado. Isto elimina a configuração para cada ferramenta e torna a usinagem segura. -565- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO • B-64304PO/01 Para sistema de centro de usinagem B A posição da Ferramenta após retorno à Posição de referência b Limite de área A A • Para sistema de torno b B a A A posição da ferramenta após o retorno à posição de referência Limite da área proibida Fig. 6.3 (d) Configurar a área proibida - Sobreposição de área proibida A área pode ser definida em pilhas. Configurar a sobreposição de área proibida Fig. 6.3 (e) Configurar a sobreposição de área proibida Limites desnecessários deverão ser definidos para além do tempo da máquina. - Condição sob a qual cada verificação é ativada Cada verificação entra em vigor depois que a energia é ligada e o retorno manual à posição de referência ou o retorno automático à posição de referência pelo G28 foi realizado. Após a energia ser ligada, se a posição de referência estiver na área proibida de cada limite, um alarme é gerado imediatamente. (Apenas no modo G22 para verificação de golpe armazenado 2). -566- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA - Liberando os alarmes Se introduzir uma área proibida e um alarme for gerado, a ferramenta pode ser movida apenas na direção para trás. Para cancelar o alarme, mover a ferramenta para trás até que ela esteja fora da área proibida e reset o sistema. Quando o alarme for cancelado, a ferramenta pode ser movida tanto para trás como para frente. Quando o bit 4 (OF1) do parâmetro Nº 1301 for 1, se o eixo se mover dentro da área móvel depois que um alarme ocorrer no controle de curso armazenado 1, o alarme OT é limpo sem uma recomposição (função de limpeza automática). NOTA Nos seguintes casos, a função de limpeza automática é desativada. Para limpar um alarme, fazer uma recomposição. 1 Um alarme é definido para ocorrer antes que o limite de curso armazenado seja excedido (bit 7 (BFA) do parâmetro Nº 1300 for 1). 2 Um outro alarme de ultrapassagem (como o controle de curso armazenado 2/3 e verificação de interferência) ocorre. - Mudar de G23 para G22 em uma área proibida Quando o G23 é trocado para G22 na área proibida, resulta o seguinte. <1> Quando a área proibida está dentro, um alarme é informado no próximo movimento. <2> Quando a área proibida está fora, um alarme é informado imediatamente. - Tempo para exibição de um alarme No controle de curso armazenado 1/2/3, parâmetro BFA (bit 7 de Nº 1300) seleciona se um alarme é exibido imediatamente antes que a ferramenta entre na área proibida ou imediatamente após a ferramenta ter entrado na área proibida. ALARME Número OT0500 OT0501 OT0502 Mensagem Descrição Um movimento na direção positiva + ULTRAPASSAGEM (SOFT 1) excedeu o controle de curso armazenado 1. Um movimento na direção negativa - ULTRAPASSAGEM (SOFT 1) excedeu o controle de curso armazenado 1. Um movimento na direção positiva + ULTRAPASSAGEM (SOFT 2) excedeu a verificação de golpe armazenado 2. OT0503 Um movimento na direção negativa - ULTRAPASSAGEM (SOFT 2) excedeu o controle de curso armazenado 2. OT0504 Um movimento na direção positiva + ULTRAPASSAGEM (SOFT 3) excedeu o controle de curso armazenado 3. OT0505 Um movimento na direção negativa - ULTRAPASSAGEM (SOFT 3) excedeu o controle de curso armazenado 3. -567- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.4 OPERAÇÃO B-64304PO/01 CONTROLE DE FIM DE CURSO ANTES DO MOVIMENTO Durante a operação automática, antes do movimento especificado por um bloco dado ser iniciado, se a ferramenta entrar em uma área proibida definida pela verificação 1, 3 e 3 de tempo armazenado for verificada pela determinação da posição do ponto final a partir da posição atual da máquina e uma quantia específica de viagem. Se a ferramenta é encontrada entrando na área proibida definida por um limite de tempo armazenado, a ferramenta é parada imediatamente após o início do movimento para aquele bloco, e um alarme é exibido. AVISO Se as coordenadas do ponto final atingidas como um resultado de percorrer a distância especificada em cada bloco estiverem em uma área proibida, forem checadas. Neste caso, o caminho seguido por um comando de movimento não é verificado. Entretanto, se a ferramenta entrar em uma área proibida definida pela verificação 1, 2, ou 3 de tempo armazenado, um alarme é emitido. (Ver os exemplos abaixo.) Exemplo 1) Área proibida definida pela verificação 1 ou 2 de tempo armazenado a Ponto de partida Ponto final A ferramenta é parada no ponto a de acordo com a verificação 1 ou 2 do tempo armazenado. Área proibida definida pela verificação 1 ou 2 de tempo armazenado Ponto final Imediatamente após o movimento começar a partir do ponto de partida, a ferramenta é parada para permitir uma verificação no limite do tempo antes que o movimento seja realizado. -568- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Exemplo 2) Área proibida definida pela verificação 2 ou 3 de tempo armazenado Ponto final Ponto de partida A ferramenta é parada no ponto a de acordo com a verificação 2 ou 3 do tempo armazenado. Ponto final Imediatamente após o movimento começar a partir do ponto de partida, a ferramenta é parada para permitir uma verificação no limite do tempo antes que o movimento seja realizado antes do movimento. Explicação Limitação - Bloqueio de Máquina Quando um controle de fim de curso antes do movimento é realizado, se a verificação do movimento realizado por um bloco G31 (salto) e bloco G37 (medição automática do comprimento da ferramenta (séries M) ou compensação automática da ferramenta (séries T)) puder ser determinada usando-se (parâmetro NPC (Nº 1301#2)). Se o bloqueio de máquina for aplicado no início do movimento, nenhum controle de fim de curso feita antes do movimento é realizado. - G23 Quando a verificação 2 do tempo armazenado for desativada (modo G23), Nenhuma verificação é feita para determinar se a ferramenta entra na área proibida definida pela verificação e de tempo armazenado. - Reiniciar programa Quando um programa é reiniciado, um alarme é emitido se a posição de reinício estiver dentro de uma área proibida. - Intervenção manual seguindo uma parada de realização do avanço Quando a execução de um bloco é reiniciada após a intervenção manual seguindo uma parada de realização do avanço, nenhum alarme é emitido mesmo se o ponto final seguindo uma intervenção manual for dentro de uma área proibida. -569- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Um bloco consistindo de operações múltiplas Se um bloco que consiste de operações múltiplas (como um ciclo fixo e retorno automático à posição de referência) for executado, um alarme é emitido no ponto de partida de qualquer operação cujo ponto final cai dentro de uma área inibida. - Modo de interpolação cilíndrica No modo de interpolação cilíndrica, nenhuma verificação é feita. T - Modo de interpolação de coordenada polar No modo de interpolação de coordenada polar, nenhuma verificação é feita. - Controle do eixo PMC Nenhuma verificação é feita para um movimento baseado no controle do eixo PMC. Alarme Tabela 6.4 (a) Alarme Número Mensagem OT0510 + ULTRAPASSAGEM (PRÉ-VERIFICAÇÃO) OT0511 - ULTRAPASSAGEM (PRÉ-VERIFICAÇÃO) -570- Descriçã o foi encontrado O ponto final do bloco no lado + da área de proibição de limite de golpe durante uma verificação de golpe antes do movimento. Modificar o programa. O ponto final do bloco foi encontrado no lado - da área de proibição de limite de golpe durante uma verificação de golpe antes do movimento. Modificar o programa. B-64304PO/01 6.5 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA FUNÇÕES DE PREVENÇÃO DE OPERAÇÃO ERRADA Uma configuração de correção de ferramenta imprópria ou uma operação imprópria da máquina pode resultar na peça de trabalho sendo cortada inadequadamente ou a ferramenta sendo estragada. Também, se o dado for perdido devido a um erro de operação, toma tempo extra para recuperar a partir do erro. As funções de confirmação de operação descritas abaixo são destinadas a impedir o operador de realizar qualquer operação não intecional (doravante referido como uma operação imprópria). 1 Funções que são usadas quando o dado é configurado • Verificação de dados para verificar que o dado de correção está dentro da faixa de configuração válida • Confirmação de operação de entrada incremental • Proibição de entrada absoluta pela tecla de função para evitar qualquer operação absoluta ouentrada incremental • Confirmação de qualquer operação de eliminação de programa ou todos os dados • Confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dados 2 Funções que são usadas quando o programa é executado • Destaque de informação modal atualizada • Display do status do bloo executado antes da execução de programa • Display do status de eixo, como a função de imagem de espelho ativada ou a função de engrenagem ativada. • Verificação para início a partir do meio do programa • Verificação de dados para verificar que o dado de correção está dentro da faixa de configuração eficaz • Verificação do valor incremental máximo -571- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Funções que são usadas quando o dado é configurado As seguintes funções são fornecidas para evitar operações impróprias quando o dado é configurado. • Verificação da faixa de dados de entrada • Confirmação de entrada incremental • Proibição da entrada absoluta pela tecla de função • Confirmação da eliminação do programa • Confirmação da eliminação de todos os dados • Confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dado Configurar estas funções na tela de configuração de função de confirmação de operação. Para a verificação de faixa de entrada de dados, definir uma faixa de dados de entrada válida, por exemplo, os limites superior e inferior, para cada tela de entrada. para outras funções, especificar se ativá-los ou desativá-los. Para informação sobre como exibir as telas de configuração individual, como manipula-las, e outros detalhes, ver o item “Tela de configuração de confirmação de operação” que descreve os procedimentos de operação. -572- B-64304PO/01 6.5.1.1 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Verificação da faixa de dados de entrada Esta função permite uma faixa de dados eficaz a ser definida e verifica se os dados de entrada estão dentro da faixa de configuração. Verificação da faixa de dados de entrada Explicação - Contorno da verificação da faixa de dados de entrada Esta função permite uma faixa de dados eficaz a ser definida para o dado de cada tela de entrada listada posteriormente e verifica se o dado de entrada está dentro da faixa de configuração. Se o dado de entrada estiver fora da faixa de configuração eficaz, a mensagem de aviso „DADO ESTÁ FORA DA FAIXA” é exibida e o dado é rejeitado. Por exemplo, assuma que a faixa de dados eficaz para um certo número de correção de ferramenta é definida para -200 a 200, e que você está indo para inserir 100.[ENTRADA]. Mesmo se você inadvertidamente pressionar a tecla 0 mais uma vez, resultando em 1000.[ENTRADA], a entrada de 1000. não é aceita. A função detecta um erro de configuração e evita que o programa funcione com dados inválidos. - Telas de entrada para as quais esta função é eficaz • Compensação de ferramenta • Correção de origem da peça de trabalho T • Correção de ferramenta de eixo Y • Troca de peça de trabalho - Configurações Para ativar esta função, definir uma faixa de dados eficaz para cada tela de entrada na tela de configuração de função de confirmação de operação. Para informações sobre como exibir as telas de configuração individual, como definir faixas de dados, e outros detalhes, ver os itens que descrevem a configuração das faixas de dados. Se a faixa de dado definida for inválida, nenhuma entrada de dado é aceita. Corrigir a configuração de faixa de dado, e então inserir dados. - Desativando a função A verificação de faixa de dados de entrada é desativada se você fizer qualquer das seguintes configurações na tela de configuração de função de confirmação de operação. • Tanto os valores de limite superior como inferior para o número de correção de ferramenta ou sistema de coordenada de peça de trabalho são 0. • Os valores de limite superior e inferior para cada correção são idênticos. -573- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Mensagens exibidas durante a verificação de faixa de dados de entrada Quando o cursor se move em um campo de entrada de uma tela de entrada, uma das seguintes mensagens e mensagens de aviso é exibida. Nenhuma mensagem é exibida quando a verificação da faixa de dados de entrada é desativada. Quando a faixa de dados eficaz configurada é válida Lista de mensagem 1Mensa Status de dados de gem xxx - xxx A data entrada no campo de entrada Faixa de entrada está dentro da faixa. O dado no campo de entrada Faixa de entrada xxx - xxx está dentro da faixa. COR Preto Vermelho xxx: Valores de limite superior e inferior Quando a faixa de dados eficaz configurada é inválida Lista de Status de verificação de mensagem 2Mensa faixa gemNG Sobreposição de número de CONFIGURAÇÃO correção de ferramenta (SOBREPOSIÇÃO DE NÚMERO DE CORREÇÃO) Sobreposição de sistema de CONFIGURAÇÃO NG coordenada de peça de (SOBREPOSIÇÃO VAL DE trabalho COORDENADA DE TRABALHO) Valores de limite superior e CONFIGURAÇÃO NG (U-LMT inferior inválido AND L-LMT ILEGAL) COR Vermelho Vermelho Vermelho A mensagem “CONFIGURAÇÃO NG (U-LMT AND L-LMT ILEGAL)” é exibida nos seguintes casos: • Os valores de limite superior e inferior são revertidos. • Os valores não são eficazes (por exemplo, mais pares de números de correção do que o permitido são configurados). • Ou o número de correção da ferramenta é 0. - Verificação de faixa para dados alterados pelo G10 ou variável de sistema Se os dados alterados pelo G10 ou variável de sistema está fora da faixa de dados eficaz, o alarme PS0334 “DADOS DE CORREÇÃO FORA DA FAIXA” é exibido. -574- B-64304PO/01 6.5.1.2 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Confirmação de entrada incremental Esta função exibe uma mensagem de confirmação quando sua tentativa para inserir um valor incremental ao usar a tecla de função [+INPUT]. Confirmação de entrada incremental Explicação - Contorno da confirmação de entrada incremental Esta função exibe uma mensagem de confirmação quando sua tentativa para inserir um valor incremental ao usar a tecla de função [+INPUT] em qualquer uma das telas de entrada listadas abaixo. Ele permite que você confirme se realmente quer mudar dados ou não antes de fazer aquela mudança. Por exemplo, quando você define 5 [=INPUT] para 10., a mensagem “15. INPUT OK?” é exibida. A função evita operações obsolutas impróprias ou entrada incremental. NOTA Esta função não pode ser usada para inserir dois ou mais valores consecutivamente ao delimitá-los pelo ponto-e-vírgula (;). - Telas de entrada para as quais esta função é eficaz Compensação de ferramenta Correção de origem da peça de trabalho Configurações Parâmetro Compensação de erro de passo T Troca de peça de trabalho Correção de ferramenta de eixo Y Barreira de estoque de ponta de mandril - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “ENTRADA INCREMENTAL” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. -575- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.1.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Proibição da entrada absoluta pela tecla de função Esta função proíbe a entrada absoluta usando a tecla de função [INPUT]. Proibição da entrada absoluta pela tecla de função Explicação - Contorno da proibição da entrada absoluta pela tecla de função Esta função proíbe a entrada absoluta pela tecla de função [INPUT] nas telas de entrada listadas posteriormente. Ela evita operações absolutas impróprias ou entrada incremental por requerer que a entrada absoluta seja feita usando a tecla MDI e que a entrada incremental seja feita usando a tecla de função [+ INPUT]. - Telas de entrada para as quais esta função é eficaz Compensação de ferramenta Correção de origem da peça de trabalho T Correção de ferramenta de eixo Y Troca de peça de trabalho - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “TECLA DESATIVADA [ENTRADA] EM” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. -576- B-64304PO/01 6.5.1.4 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Confirmação da eliminação do programa Esta função exibe a mensagem de confirmação “ELIMINAR PROGRAMA?” quando você tentar eliminar o programa. Confirmação da eliminação do programa Explicação - Contorno da confirmação da eliminação do programa Quando você tenta eliminar o programa, esta função exibe a mensagem de confirmação “ELIMINAR PROGRAMA (nome do programa)?” Ela permite que você confirme se você realmente quer eliminar o programa ou não antes de executar a deleção. A função evita que o programa seja eliminado devido a uma operação imprópria. - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “ELIMINAR PROGRAMA” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. -577- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.1.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Confirmação da eliminação de todos os dados Esta função exibe a mensagem de confirmação “DELETAR TODOS OS DADOS?” quando você tenta eliminar todos os dados. Confirmação da eliminação de todos os dados Explicação - Contorno da confirmação da eliminação de todos os dados Quando você tenta eliminar todos os dados na tela de entrada descrita depois, esta função exibe a mensagem de confirmação “ELIMINAR TODOS OS DADOS?” Ela deixa você confirmar se você realmente quer eliminar todos os dados ou não antes de executar a eliminação. A função evita que todos os sejam eliminados devido a uma operação imprópria. - Telas de entrada para as quais esta função é eficaz • Compensação de ferramenta • Correção de ferramenta de eixo Y T - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “ELIMINAR TODOS OS DADOS” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. -578- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.1.6 Confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dado Esta função exibe as teclas [CAN] e [EXEC] para confirmação quando você tenta atualizar os dados de uma tela de entrada durante o processo de configuração de dados. Confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dado Explicação - Contorno da confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dado Quando você insere dados na tela de inserção durante o processo de configuração de dados, esta função exibe as teclas [CAN] e [EXEC] para confirmação. Ela deixa você confirmar se você realmente quer atualizar todos os dados ou não antes de executar a atualização. A função evita valores configurados sejam perdidos devido a uma operação imprópria. Se você inserir dados usando a tecla [+INPUT] quando a confirmação de entrada incremental estiver ativada, uma mensagem é exibida para confirmar a entrada incremental. - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “ENTRADA EM CONFIGURAÇÃO” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. -579- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Funções que são usadas quando o programa é executado Visão Geral As seguintes funções são fornecidas para evitar operações impróprias quando o programa é executado. • Exibição de informação modal atualizada • Iniciar Sinal de Verificação • Exibição do status do eixo • Confirmação do início a partir de um bloco médio • Verificação da faixa de dados • Verificação do valor incremental máximo • Indicação de aviso durante um reinício na operação do programa Ativar ou desativar cada uma das funções na tela de configuração de função de prevenção de operação errada Para ativar ou desativar “Indicação de aviso durante um reinício na operação do programa”, configurar bit 0 (MDW) do parâmetro Nº 10334 em vez da tela de configuração da função de prevenção de operação errada. Para informação sobre como exibir as telas de configuração, como manipula-las, e outros detalhes, ver o item “Tela de configuração de confirmação de operação” que descreve os procedimentos de operação. 6.5.2.1 Exibição de informação modal atualizada Esta função permite informação modal atualizada pelo comando NC ou RESET a ser destacada na exibição de informação modal para o bloco atual. Exibição de informação modal atualizada Explicação - Contorle da exibição de informação modal atualizada Esta função permite informação modal atualizada pelo comando NC ou RESET a ser destacada na exibição de informação modal para o bloco atual. Por exemplo, quando um comando absoluto foi modificado para um comando incremental ou quando o sistema de coordenada de peça de trabalho foi inicializado pelo RESET, a função exibe a parte modificada dos dados em uma maneira fácil de reconhecer, para prevenir operações impróprias durante a execução do programa. - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “EXIBIÇÃO DE DESTAQUE DE ATUALIZAÇÃO MODAL” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. -580- B-64304PO/01 6.5.2.2 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Iniciar Sinal de Verificação Esta função exibe a quantidade restante de viagem e informação modal do bloco a ser executado e coloca o programa para uma parada temporária antes de o programa ser executado. Iniciar Sinal de Verificação Explicação - Contorno do sinal de verificação de início Quando um início de ciclo é feito com o sinal de verificação de início STCHK configurado para 1, a função exibe a quantidade restante de viagem e informação modal do bloco a ser executado e coloca o programa para uma parada temporária. Fazer a partida de ciclo novamente retoma a execução do programa. A função deixa você checar o status do bloco antes de executá-lo, além de ajudar a prevenir operações impróprias no momnento da execução. Usando esta função em combinação com a função de exibição de informação modal atualizada descrita na subseção precedente torna mais fácil verificar o status do bloco a ser executado. - Configurações Esta função não requer qualquer configuração na tela de configuração de função de confirmação e operação. -581- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.2.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibição do status do eixo Esta função exibe o status do eixo à esquerda do nome do eixo na tela de exibição de coordenada. Exibição do status do eixo Explicação - Contorno da exibição de status do eixo Esta função exibe o status do eixo à esquerda do nome do eixo na exibição das coordenadas de máquina, coordenadas absolutas, coordenadas relativas, e quantidade de viagem restante. Por exemplo, quando a função de imagem de espelho é ativada para o eixo X1, as coordenadas absolutas são exibidas como segue. ABSOLUTA M X1 10.000 Y1 10.000 Z1 0.000 Ao exibir o status do eixo como mostrado acima, a função evita operações impróprias no momento da execução. - Indicação de status de eixo O status de eixo é indicado como segue. Estas indicações estão listadas em ordem de prioridade. DESTAQUE DE EIXO :D ENGRENAGEM :I BLOQUEIO DE MÁQUINA: L SERVO AFASTADO :S Comando de movimento em progresso ou fora da posição: * IMAGEM DE ESPELHO :M - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “EXIBIÇÃO DE STATUS DO EIXO” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. NOTA Para a unidade de exibição de 8.4 polegadas, não há indicação na tela de verificação de programa. -582- B-64304PO/01 6.5.2.4 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Confirmação do início de um bloco intermediário Esta função exibe uma mensagem de confirmação quando você tenta executar uma operação de memória com o cursor colocado em um bloco no meio do programa. Confirmação do início de um bloco intermediário Explicação - Contorno de confirmação do início de um bloco intermediário Esta função exibe uma mensagem de confirmação “INÍCIO A PARTIR DO MEIO DO PROG (START/RESET)” quando você tenta executar uma operação de memória com o cursor colocado em um bloco no meio do programa. Ela deixa você confirmar se você realmente quer iniciar a execução a partir daquele bloco ou não antes de executar o programa. A função evita que você inadvertidamente faça um início de ciclo a partir de um bloco no meio do programa. - Configurações Na tela de configuração de função de confirmação de operação, verificar ou não verificar a caixa de “INICIAR A PARTIR DO MEIO DO PROGRAMA” para ativar ou desativar esta função. Para informações sobre como exibir a tela de configuração, como configurar a função, e outros detalhes, ver o item “Configuração de confirmação de operação” que descreve a configuração da função de confirmação de operação. -583- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.2.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Verificação da faixa de dados Esta função permite você configurar uma faixa de dados eficaz e verificar se os dadoa a serem usados para execução estão dentro da faixa de configuração. Verificação da faixa de dados Explicação - Contorno da verificação da faixa de dados Esta função permite você configurar uma faixa de dados eficaz para cada item de dado listado depois e verificar se os dadoa a serem usados para execução estão dentro da faixa de configuração. Se o dado estiver fora da faixa de dados eficaz, o alarme PS0334 “DADOS DE CORREÇÃO FORA DA FAIXA” é exibido. A função detecta um erro de configuração e evita que o programa funcione com dados inválidos. - Dados para os quais estão função é eficaz • • Compensação de ferramenta Correção de origem da peça de trabalho T • • Correção de ferramenta de eixo Y Troca de peça de trabalho NOTA Para usar esta função, você precisa configurar cada faixa de dados corretamente. Para informações sobre como configurar as faixas de dados, ver o item “Faixa de valor eficaz para cada dado”. -584- B-64304PO/01 6.5.2.6 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Verificação do valor incremental máximo Esta função verifica o valor incremental máximo especificado para cada eixo pelo comando NC. Verificação do valor incremental máximo Explicação - Contorno da verificação do valor incremental máximo Quando o valor incremental máximo é especificado pelo comando NC descrito depois, assegure-se que o valor absoluto da distância de viagem pelo comando incremental não exceda o valor especificado. Se o valor especificado for excedido, o alarme PS0337 “EXCESSO DE VALOR INCREMENTAL MÁXIMO” é exibido. Um valor incremental máximo pode ser especificado em uma base por eixo e permanece eficaz até 0 ser definido ou o valor ser recomposto. Por exemplo, quando controle de visualização avançada (série T)/ controle de visualização avançada AI (série M)/controle de contorno AI (série M) é usado, a função verifica se a quantidade de movimento entre blocos é mantida para o valor especificado ou menos . Através deste processo, ela detecta configurações errôneas de programa e evita que o programa funcione com dados inválidos. - Formato O formato do comando CNC usado para especificar o valor incremental máximo é como segue. G91.1 IP_ ; IP_ ; Valor incremental máximo Para cancelar a verificação de valor incremental máximo, configurar 0. -585- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.2.7 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibição de aviso durante uma recomposição na operação do programa Quando o Bit 6 (CLR) do parâmetro nº 3402 for 0, se uma recomposição ocorrer durante a execução de bloco em uma operação de programa, a informação modal retorna ao estado de antes da execução do bloco. Esta função exibe um aviso para notificar o operador que a informação modal não está atualizada pela informação do bloco interrompido. Exibição de aviso durante uma recomposição na operação do programa Explicação - Visão geral da exibição de aviso durante uma recomposição na operação do programa Para ativar ou desativar o aviso, definir bit 0 (MDW) do parâmetro Nº 10334. - Condição de ocorrência de aviso - Condição de limpar aviso • Quando uma recomposição ocorre duante a operação de programa, se o endereço G, F, H, D, T, S, M ou B (segunda função auxiliar) foi mudado • • Quando uma recomposição for emitida Quando a tecla for pressionada - Tela de exibição de aviso NOTA Não há função para adquirir ou exibir uma mensagem de aviso no Executor de Linguagem C. Consequentemente, este aviso não pode ser exibido em uma tela criada pelo construtor da ferramenta da máquina. -586- B-64304PO/01 6.5.3 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Tela de configuração Esta seção descreve como exibir a tela de configuração de função de confirmação de operação e como configurar o item de dados individuais nesta tela. A tela de configuração de função de confirmação de operação permite que você configure os seguintes itens: • Ativar ou desativar cada função de confirmação de operação • Faixa de valor eficaz para a correção da ferramenta • Faixa de valor eficaz para a correção de origem da peça de trabalho T • • Faixa de valor eficaz para a correção da ferramenta de eixo Y Faixa de valor eficaz para o turno de trabalho -587- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.3.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Tela de configuração de função de confirmação de operação Esta tela exibe o status da configuração ativar/desativar das seguintes funções de confirmação de operação e deixa você mudar suas configurações. (Doravante, a tela é referida como tela de configuração de função de confirmação de operação.) Confirmação de entrada incremental Proibição da entrada absoluta pela tecla de função Confirmação da eliminação do programa Confirmação da eliminação de todos os dados Confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dado Exibição de informação modal atualizada Exibição do status do eixo Confirmação do início a partir de um bloco médio Tela de exibição e configuração de função de confirmação de operação Procedimento 1 Pressionar a tecla de função. 2 Pressionar a tecla de menu contínuo no canto direito da tela várias vezes, até ue a tecla de função [GUARD] seja exibida. Clicar na tecla de função [GUARD]. A tela de configuração que foi exibida por último com relação a qualquer função de confirmação de operação é exibida (a tela de configuração de função de confirmação de operação é a primeira tela que aparece depois que o sistema é reiniciado). Se qualquer tela diferente da tela de configuração de função de confirmação de operação for exibida, clicar a tecla de função [GUARD]. A tela de configuração de função de confirmação de operação é exibida. 3 4 Fig. 6.5.3.1 (a) Tela de configuração de função de confirmação de operação -588- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 5 Na tecla de configuração de função de confirmação de operação, a caixa de seleção de cada função ativada é assinalada (✓). Mover o cursor para a caixa de seleção do item que você quer configurar, pressionando as teclas , 6 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA , ,e . Clicar a tecla de função de operação [ON:1] o u [OFF:0]. Quando você clica a tecla de função[ON:1], a marca de verificação (✓) aparece na caixa de verificação correspondente, indicando que a função está ativada. Quando você clica a tecla de função [OFF:0], a marca de verificação desaparece da caixa de verificação, indicando que a função está desativada. Explicação - Itens a serem configurados A seguinte tabela mostra o que é exibido para cada item a ser configurado e as funções correspondentes. Item exibido ENTRADA INCREMENTAL TECLA DE FUNÇÃO DESATIVA [INPUT] NA CORREÇÃO DE FERRAMENTA, TURNO DE TRABALHO TECLA DE FUNÇÃO DESATIVADA [INPUT] EM COORDENADAS DE TRABALHO ELIMINAR PROGRAMA ELIMINAR TODOS OS DADOS Função correspondente Confirmação de entrada incremental Proibição de entrada absoluta pela tecla de função (correção de ferramenta, correção de ferramenta de eixo Y (série T), e turno de trabalho (série T)) Proibição da entrada absoluta pela tecla de função (correção de origem de peça de trabalho) Confirmação da eliminação do programa Confirmação da eliminação de todos os dados ENTRADA EM CONFIGURAÇÃO Confirmação de um dado atualizado durante o processo de configuração de dado DISPLAY DE DESTAQUE DE ATUALIZAÇÃO MODAL DISPLAY DO STATUS DO EIXO INÍCIO A PARTIR DO MEIO DO PROGRAMA Display de informação modal atualizada -589- Display do status do eixo Confirmação do início a partir de um bloco médio 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.3.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Tela de Configuração de Faixa de Correção de Ferramenta Esta tela exibe o status de configuração das faixas de dados eficazes de correção de ferramenta e deixa você alterar suas configurações. (Doravante, a tela é referida como tela de configuração de faixa de correção de ferramenta.) Até 20 pares de números podem ser especificados para identificar as faixas de números de correção de ferramenta, e uma faixa de valor de correção eficaz pode ser definida para cada um desses 20 pares. Exibindo e configurando a tela de configuração da faixa de correção Procedimento 1 Pressionar a tecla de função. 2 Pressionar a tecla de menu contínuo no canto direito da tela várias vezes, até que a tecla de função [GUARD] seja exibida. Clicar na tecla de função [GUARD] a tela de configuração que foi exibida por último com relação a qualquer função de confirmação de operação é exibida (a tela de configuração de função de confirmação de operação é a primeira tela que aparece depois que o siste‟a é reiniciado). Se qualquer tela diferente da tela de configuração de faixa de correção de ferramenta for exibida, clicar a tecla de função [CORREÇÃO]. A tela de configuração de faixa de correção de ferramenta. O que é exibido nesta tela difere dependendo da configuração do sistema descrita depois. 3 4 Fig. 6.5.3.2 (a) Tela de configuração de faixa de correção de ferramenta 5 Mover o cursor para o item que você quer configurar, usando as teclas ,, 6 , , e ou a tecla de função [SWITCH]. Pressionar a tecla MDI, inserir dados necessários, e então clicar a tecla de função [INPUT]. -590- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Se a configuração da faixa de dados eficaz for inválida por qualquer uma das razões descritas abaixo, a verificação da faixa de entrada de dados não é realizada normalmente e a entrada de dados é rejeitada. Há uma sobreposição de número de correção de ferramenta. Os valores de limite superior e inferior são revertidos. Os valores não são eficazes (por exemplo, mais pares de números de correção do que o permitido são configurados). Ou o número de correção da ferramenta é 0. Também, a verificação da faixa de entrada de dados é invalidada nos seguintes casos. Tanto os valores de limites superiores como os inferiores para o número de correção de ferramenta são 0. Os valores de limite superior e inferior de correção são idênticos. Explicação - Tipo de controle A configuração depende do tipo de controle mostrado abaixo. M T A memória A de correção de ferramenta (bit 6(NGW) do parâmetro Nº 8136 é 1). A memória C de correção de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 é 0). Sem a correção de geometria e desgaste (bit 6(NGW) do parâmetro Nº 8136 é 1). Com a correção de geometria e desgaste bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 é 0). -591- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B-64304PO/01 M - Configurações com a memória A de correção de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 é 1). Com a memória A de correção de ferramenta, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os quatro itens seguintes. Item exibido O que configurar A PARTIR FAIXA Especificar uma faixa de número de correção de DE ferramenta. Para - LIMITE Especificar uma faixa de valor de correção de INFERIOR ferramenta em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. LIMITE SUPERIOR - Configurações com a memória C de correção de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 é 0). Com a memória C de correção de ferramenta, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os quatro itens seguintes. Item exibido O que configurar A PARTIR DE FAIXA Especificar uma faixa de número de correção de ferramenta. Para LIMITE COMPRI INFERIOR MENTO GEOMETRIA LIMITE SUPERIOR LIMITE INFERIOR Raio LIMITE SUPERIOR LIMITE COMPRI INFERIOR DESGASTE MENTO LIMITE SUPERIOR Raio LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para raio de geometria em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para comprimento mde desgaste em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para raio de desgaste em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. No caso desta configuração, todas as informações necessárias para configurar uma faixa de entrada de dados não podem ser exibidas em uma única página de tela . Configurar a informação quanto trocar de páginas usando a tecla de função [SWITCH]. A tela fornece uma indicação que deixa você saber qual parte da informação é exibida atualmente -592- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA T - Configurações sem a correção de geometria e desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 é 1) Sem a correção de geometria/desgaste, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os oito itens seguintes. Item exibido A PARTIR DE FAIXA Para LIMITE INFERIOR X LIMITE SUPERIOR LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR Z LIMITE INFERIOR Raio LIMITE SUPERIOR O que configurar Especificar uma faixa de número de correção de ferramenta. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para o eixo X em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para o eixo Z em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para raio da ponta da ferramenta em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. NOTA Os itens de raio não são exibidos quando a compensação do raio da ponta da ferramenta não for fornecido (bit 7 (NCR) do parâmetro Nº 8136 for 1). - Configurações com a correção de geometria e desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 é 0) Com a correção de geometria/desgaste, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os 14 itens seguintes. Item exibido FAIXA X A PARTIR DE Para LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR GEOMETRIA Z LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR Raio LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR X DESGASTE Z LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR Raio LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR O que configurar Especificar uma faixa de número de correção de ferramenta. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para a geometria do eixo X em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para geometria do eixo Z em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para geometria do raio da ponta da ferramenta em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para o desgaste do eixo X em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para o desgaste do eixo Z em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. Especificar uma faixa de valor de correção de ferramenta válida para desgaste do raio da ponta da ferramenta em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta especificada. No caso deste sistema, todas as informações necessaárias para configura uma faixa de entrada de dados não podem ser exibidas em uma única página de tela.Configurar a informação quanto trocar de páginas usando a tecla de função [SWITCH]. A tela fornece uma indicação que deixa você saber qual parte da informação é exibida atualmente NOTA Os itens de raio não são exibidos quando a compensação do raio da ponta da ferramenta não for fornecido (bit 7 (NCR) do parâmetro Nº 8136 for 1). -593- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Exemplo de configuração de uma faixa de entrada de dados Por exemplo, suponha que os seguintes valores são configurados com a memória A de correção (série M). A PARTIR DE: ATÉ LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR 1 : 20 0.000 : 100.000 Neste caso, a tela de entrada de correção de ferramenta aceita apenas os valores de correção de 0.000 até 100.000 para números de correção de 1 a 20. Se você tentar inserir qualquer outro valor, a mensagem de aviso “DADO ESTÁ FORA DA FAIXA” é exibida. -594- B-64304PO/01 6.5.3.3 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Tela de configuração de faixa de correção de origem da peça de trabalho Esta tela exibe o status de configuração das faixas de dados eficazes de correção de origem da peça de trabalho e correção de origem da peça de trabalho externo e deixa você alterar suas configurações. (Doravante, a tela é referida como tela de configuração de faixa de correção de origem de peça de trabalho.) Até seis pares de valores podem ser especificados para identificar as faixas de coordenadas de peça de trabalho para a correção de origem de peça de trabalho, e uma faixa de valor de correção eficaz pode ser definida para cada um dos eixos destes seis pares. Quanto à correção de origem da peça de trabalho externa, uma faixa de valor de correção eficaz pode ser especificada para cada eixo. Exibindo e configurando a tela de configuração da faixa de correção de origem de peça de trabalho Procedimento 1 Pressionar a tecla de função. 2 Pressionar a tecla de menu contínuo no canto direito da tela várias vezes, até que a tecla de função [GUARD] seja exibida. Clicar na tecla de função [GUARD] A tela de configuração que foi Exibida por último com relação a qualquer função de confirmação de operação é exibida (a tela de configuração de função de confirmação de operação é a primeira tela que aparece depois que o sistema é reiniciado). Se qualquer tela diferente da tela de configuração de faixa de correção de origem de peça de trabalho for exibida, clicar a tecla de função [WORK]. A tela de configuração de faixa de correção de origem da peça de trabalho é exibida. 3 4 Fig. 6.5.3.3 (a) Tela de configuração de faixa de correção de origem da peça de trabalho -595- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO 5 B-64304PO/01 Mova o cursor para o item que você quer configurar usando as teclas e ou a tecla de função [SWITCH]. 6 Aperte a tecla MDI, entre com os dados necessários, então clique na tecla de função [INPUT] Se a configuração da faixa de dados efetivos for inválida por qualquer uma das razões listadas abaixo a checagem da faixa de dados de entrada não é executada normalmente e os dados de entrada são rejeitados. • Há uma sobreposição de coordenada de peça de trabalho. • Os valores de limite superior e inferior são revertidos. • Os valores não são eficazes (por exemplo, um sistema de coordenada de peça de trabalho inválido está configurado). • O valor do limite superior está configurado para o sistema de coordenada de peça de trabalho quando 0 está configurado para o valor do limite inferior. Também, a verificação da faixa de entrada de dados é invalidada nos seguintes casos. • Ambos os valores de limite superior e inferior para o sistema de coordenada de peça de trabalho são 0. • Os valores de limite superior e inferior para cada correção são idênticos. Explicação - O que configurar para a correção de origem de peça de trabalho Para a correção de origem de peça de trabalho, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os quatro itens seguintes Item exibido O que configurar A PARTIR FAIXA Sistema de coordenada de peça de trabalho DE ATÉ NOME DO EIXO LIMITE Especificar uma faixa válida de valor de correção em INFERIOR conexão com uma faixa de sistema de coordenada de peça de trabalho especificada. LIMITE SUPERIOR - O que configurar para a correção de origem de peça de trabalho externa Para a correção de origem de peça de trabalho externa, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os dois itens seguintes Item exibido O que configurar NOME LIMITE Especificar uma faixa válida de valor de correção de INFERIOR origem de peça de trabalho em cada eixo. DO EIXO LIMITE SUPERIOR -596- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA 6.5.3.4 Tela de configuração da faixa de correção da ferramenta do eixo y No caso do sistema das séries T esta tela exibe o status de faixas de dados eficazes de correção de ferramenta do eixo Y e deixa você mudar suas configurações. (Doravante, a tela é referida como tela de configuração de faixa de correção de ferramenta do eixo Y.) Até quatro pares de números podem ser especificados para identificar as faixas de números de correção de ferramenta do eixo Y, e uma faixa de valor de correção eficaz pode ser definida para cada um desses quatro pares. Exibindo e configurando a tela de configuração da faixa de correção de ferramenta do eixo Y Procedimento 1 Pressionar a tecla de função. 2 Pressionar a tecla de menu contínuo no canto direito da tela várias vezes, até ue a tecla de função [GUARD] seja exibida. Clicar na tecla de função [GUARD] A tela de configuração que foi exibida por último com relação a qualquer função de confirmação de operação é exibida (a tela de configuração de função de confirmação de operação é a primeira tela que aparece depois que o siste‟a é reiniciado). Se qualquer tela diferente da tela de configuração de faixa de correção de ferramenta do eixo Y for exibida, clicar a tecla de função [OFST.2]. A tela de configuração de faixa de correção de ferramenta do eixo Y é exibida. O que é exibido nesta tela difere dependendo de fatores como se as correções de geometria/desgaste da ferramenta estão presentes. 3 4 Fig. 6.5.3.4 (a) Tela de configuração de faixa de correção de ferramenta do eixo Y -597- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO 5 B-64304PO/01 Mova o cursor para o item que você quer configurar usando as teclas e , , , ,e ou a tecla de função [SWITCH]. 6 Aperte a tecla MDI, entre com os dados necessários, então clique na tecla de função [INPUT] Se a configuração da faixa de dados efetivos for inválida por qualquer uma das razões listadas abaixo a checagem da faixa de dados de entrada não é executada normalmente e os dados de entrada são rejeitados. Há uma sobreposição de número de correção de ferramenta. Os valores de limite superior e inferior são revertidos. Os valores não são eficazes (por exemplo, mais pares de números de correção do que o permitido são configurados). Também se o número de correção de ferramente for 0. Também, a verificação da faixa de entrada de dados é invalidada nos seguintes casos. Tanto os valores de limites superiores como os inferiores para o número de correção de ferramenta são 0. Os valores de limite superior e inferior de correção são idênticos. Explicação - Configurações sem a correção de geometria e desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 é 1) Sem as correções de geometria/desgaste, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os quatro itens seguintes. Item exibido FAIXA - O que configurar A PARTIR Especificar uma faixa de número de correção de DE ATÉ ferramenta do eixo Y. LIMITE Especificar uma faixa de valor de correção de INFERIOR ferramenta em conexão com uma faixa de número de correção de ferramenta do eixo Y especificada. LIMITE SUPERIOR - Configurações com a correção de geometria e desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetroNº 8136 for 0) Com a correção de geometria/desgaste, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os seis itens seguintes. Item exibido O que configurar A PARTIR Especificar uma faixa de número de correção de FAIXA ferramenta. DE ATÉ Especificar uma faixa de valor de correção de LIMITE GEOMETRIA INFERIOR ferramenta em conexão com uma faixa de número LIMITE de correção de ferramenta do eixo Y especificada. SUPERIOR Especificar uma faixa de valor de correção de LIMITE DESGASTE INFERIOR ferramenta para desgaste em conexão com uma LIMITE faixa de número de correção de ferramenta do eixo SUPERIOR Y especificada. -598- B-64304PO/01 6.5.3.5 T OPERAÇÃO 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA Tela de configuração da faixa de troca de peça No caso de uma série T, esta tela exibe a configuração de faixa de dados eficaz de troca de peça de trabalho e deixa você alterar suas configurações. (Doravante, a tela é referida como tela de configuração de faixa de troca de peça de trabalho.) Uma faixa de valor de troca de peça de trabalho pode ser especificada para cada eixo. Exibindo e configurando faixas de troca de peças de trabalho Procedimento 1 Pressionar a tecla de função. 2 Pressionar a tecla de menu contínuo no canto direito da tela várias vezes, até que a tecla de função [GUARD] seja exibida. Clicar na tecla de função [GUARD] A tela de configuração que foi Exibida por último com relação a qualquer função de confirmação de operação é exibida (a tela de configuração de função de confirmação de operação é a primeira tela que aparece depois que o sistema é reiniciado). Se qualquer tela diferente da tela de configuração de faixa de troca de peça de trabalho for exibida, clicar a tecla de função [WORK SHIFT]. A tela de configuração de faixa de correção de troca da peça de trabalho é exibida. 3 4 Fig. 6.5.3.5 (a) Tela de Configuração de Faixa de Troca de Peça de Trabalho 5 6 Mover o cursor para o item que você quer configurar, usando as teclas, ou a tecla de função [SWITCH]. Pressionar a tecla MDI, inserir dados necessários, e então clicar na tecla de função [INPUT]. -599- 6.FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B-64304PO/01 Se a configuração da faixa de dados eficaz for inválida por qualquer uma das razões descritas abaixo, a verificação da faixa de entrada de dados não é realizada normalmente e a entrada de dados é rejeitada. • Os valores de limite superior e inferior são revertidos. Também, a verificação da faixa de entrada de dados é invalidada nos seguintes casos. • Os valores de limite superior e inferior de troca de peça de trabalho são idênticos. Explicação - O que configurar para a troca de peça de trabalho Para a troca de peça de trabalho, uma faixa de dados eficaz é especificada usando os dois itens seguintes Item exibido O que configurar NOME DO EIXO LIMITE INFERIOR Especificar uma faixa válida de valor de troca de peça de trabalho em cada eixo. LIMITE SUPERIOR -600- 7.FUNÇÕES DE ALARME E B-64304PO/01 7 OPERAÇÃO AUTO-DIAGNÓSTICO FUNÇÕES DE ALARME E AUTODIAGNÓSTICO Quando ocorre um alarme, a tela de alarme correspondente aparece para indicar a causa do alarme. As causas de alarmes são classificadas pelos códigos e número de erro Até 50 alarmes anteriores podem ser armazenados e exibidos na tela (exibição de histórico de alarme). O sistema, algumas vezes, pode parecer estar em uma parada, embora nenhum alarme seja exibido. Neste caso, o sistema pode estar realizando algum processamento. O estado do sistema pode ser verificado usando-se a função de autodiagnóstico. -601- 7.FUNÇÕES DE ALARME E AUTO-DIAGNÓSTICO 7.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 EXIBIÇÃO DE ALARME Explicação - Tela de alarme Se um alarme ocorre, a tela de alarme (código do erro e número) aparece para indicar a causa. Os alarmes são classificados por um código e número de erro. Fig. 7.1 (a) Tela de alarme (exemplo para unidade de exibição de 8.4 polegadas) Acondicionamento de exibição Fig. 7.1 (b) Acondicionamento de exibição (exemplo para unidade de exibição de 8.4 polegadas) -602- 7.FUNÇÕES DE ALARME E B-64304PO/01 7.1.1 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO Operação - Como exibir a tela de alarme Em alguns casos, nenhuma troca ocorre para a tela de alarme, e "ALM" é exibido no rodapé da tela atual (por exemplo, se o bit 7 (NPA) do parâmetro Nº 3111 = 1). Fig. 7.1 (c) Tela de parâmetro (exemplo para unidade de exibição de 8.4 polegadas) Neste caso, exibir a tela de alarme pelos seguintes passos abaixo. 1 Pressionar a tecla de função programável . 2 3 Pressionar a tecla de função programável [ALARME] A tecla de mudança de página pode ser usada para mudar as páginas. - Liberação de alarme A causa de um alarme pode ser determinada a partir do código de erro, número, e mensagem associada. Para liberar o alarme, geralmente corrigir a causa, então pressionar a tecla reset. - Código e número de erro O tipo de um alarme é indicado por um código e número de erro. Exemplo: PS0010, SV0004, etc. Para detalhes, ver Anexo G, “ALARMES” Rolagem de tela Se a informação de alarme não se ajustar a uma tela, as teclas de página (PageDown e PageUp) podem ser usadas para rolar tela por tela de informação de alarme. -603- 7. FUNÇÕES DE ALARME E AUTODIAGNÓSTICO Rolagem de linha OPERAÇÃO B-64304PO/01 Se a informação do alarme não couber em uma tela, as teclas de cursor podem ser usadas para rolar a informação de alarme, alarme por alarme NOTA Na exibição de 2 caminhos simultâneos, as exibições de alarme de ambos os caminhos são sujeitos à rolagem simultânea de tela/linha. -604- 7.FUNÇÕES DE ALARME E B-64304PO/01 7.1.2 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO Exibição do Alarme em um Sistema de 2 Caminhos T Exibição simultânea de 2 caminhos Os alarmes para dois caminhos são exibidos simultaneamente em um sistema de 2 caminhos. O nome do caminho é exibido na primeira linha da cada tela. Alteração de ordem de exibição O parâmetro No. 13130 pode ser configurado para mudar a ordem de exibição de dois caminhos. Fig. 7.1.2(a) Exibição de 2 caminhos na tela de exibição de alarme (unidade de exibição de 8.4 polegadas) Fig. 7.1.2(b) Exibição de 2 caminhos na tela de exibição de alarme (unidade de exibição de 10.4 polegadas) -605- 7. FUNÇÕES DE ALARME E AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B-64304PO/01 NOTA Se um nome arbitrário for configurado (pelos parâmetros Nº 3141 a 3147) para cada caminho, o nome arbitrário é exibido no canto superior esquerdo de cada tela dividida ao invés. Exibição de caminho único Para um sistema de 2 caminhos, se o bit 2 do parâmetro Nº 3193 for configurado para 1, é possível trocar de exbição simultânea de 2 caminhos para exibição de caminho único. Os alarmes para os caminhos selecionados são exibidos no modo de tela cheia. Fig. 7.1.2 (c) Tela de alarme (exibição de caminho único para unidade de exibição de 8.4 polegadas) -606- 7.FUNÇÕES DE ALARME E B-64304PO/01 7.2 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO EXIBIÇÃO DE HISTÓRICO DE ALARME Até 50 alarmes emitidos pela CNC incluindo o último alarme são armazenados e exibidos na tela. O procedimento de exibição é explicado abaixo. Exibição do histórico de alarme Procedimento 1 Pressionar a tecla de função programável . 2 Pressionar a tecla soft [HISTÓRICO] Um histórico de alarme é exibido. A seguinte informação é exibida: <1> Data e hora da emissão do alarme <2> Tipo de alarme <3> Número do alarme <4> Mensagem do alarme (algumas vezes não estão exibidos dependendo do alarme) <5> Número de alarmes registrados Você pode mudar as páginas usando a tecla de página. 3 . Fig. 7.2 (a) Tela de histórico de alarme (exemplo para unidade de exibição de 8.4 polegadas) -607- 7. FUNÇÕES DE ALARME E AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B-64304PO/01 T Para um sistema de 2 caminhos, os alarmes que forem emitidos em ambos os caminhos são exibidos em uma tela, independente do caminho selecionado. Cada dado do histórico é precedido pelo caminho no qual o alarme foi emitido. Um total de 50 alarmes emitidos em ambos os caminhos são registrados. Fig. 7.2 (b) Tela de histórico de alarme (ou um sistema de 2 caminhos, exemplo da unidade de exibição de 10.4 polegadas) -608- 7.FUNÇÕES DE ALARME E B-64304PO/01 7.3 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO EXIBIÇÃO DE VERIFICAÇÃO PELO DIAGNÓSTICO O sistema, algumas vezes, pode parecer estar em uma parada, embora nenhum alarme tenha ocorrido. Neste caso, o sistema pode estar realizando algum processamento. A exibição de diagnóstico pode ser usado para verificar o status do sistema. Procedimento para exibição de diagnóstico Procedimento 1. Pressionar a tecla de função programável . 2. Pressionar a tecla soft [DGNOS] 3. A tela de diagnóstico tem mais de 1 página. Selecionar a tela pela seguinte operação. (1) Mudar a página pela tecla de mudança de página. (2) Método por soft key • A tecla insere o número dos dados de diagnóstico a serem exibidos. • Pressionar a soft key [NO.SRH] Fig. 7.3 (a) Exibição de diagnóstico (exemplo para unidade de exibição de 8.4 polegadas) -609- 7. FUNÇÕES DE ALARME E AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B-64304PO/01 7.4 RETORNO DA TELA DE ALARME 7.4.1 RETORNO DA TELA DE ALARME Quando os alarmes são limpos ou a tecla de função programável é pressionada na tela de alarme, a tela exibida antes da tela de alarme aparece. Para ativar esta função,o bit 4 (ADC) do parâmetro Nº 11302 está definido para 1. Trocando de telas quando os alarmes são limpos Quando todos os alarmes são limpos na tela de alarme, a tela exibida antes da tela de alarme aparece novamente. Quando a tela de alarme for exibida automaticamente devido à ocorrência de um alarme, a tela exibida imediatamente antes do alarme aparece novamente. Quando a tela de alarme for exibida ao pressionar a tecla de função programável durante a ocorrência de um alarme, a tela exibida imediatamente antes do alarme aparece novamente. Ocorrência de um alarme (Exemplo) Limpeza de alarme Tela de PROGRAMA Tela de ALARME NOTA Mesmo se os alarmes forem limpos quando a tela de alarme não estiver sendo exibida, a tela atual não é mudada. -610- 7.FUNÇÕES DE ALARME E B-64304PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO Trocando de telas pela tecla de função programável Quando a tecla de função programável for pressionada na tela de alarme, a tela exibida antes da tela de alarme aparece. Pressione a tecla de função programável para trocar para a tela de alarme para verificação para alarmes e então pressionar a tecla de função programável para retornar a tela anterior. (Exemplo) Tecla de função Tecla de função Tela de PROGRAMA Tela de ALARME Se a tecla de função programável for pressionada quando a tela de alarme for exibida automaticamente devido à ocorrência de um alarme, a tela exibida antes do alarme aparece novamente. Restrições • • Troca para a tela de macro interativo não for realizada. As telas para as quais a tela de alarme pode ser trocada são apenas as telas selecionadas pela tecla de função programável de seleção de capítulo. -611- 7. FUNÇÕES DE ALARME E AUTODIAGNÓSTICO 7.4.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Relação com Outras Funções (Para controle de 2 caminhos) T Relação entre a função de troca de tela e um retorno da tela de alarme durante a troca entre caminhos (1) Quando o bit 5 (PSC) do parâmetro Nº 3208 estiver definido para 0, se os caminhos forem trocados pelo sinal de troca de caminho, a última tela selecionada no caminho aparece novamente. Neste momento, mesmo se um retorno da tela de alarme para a tela anterior for realizado em um caminho, um retorno não é realizado em um outro caminho e a tela de alarme permanece exibida. (Exemplo) <1> Caminho 1 Alarme Deslocamento <2> <5> Caminho 2 Posição <3> Alarme <4> <1> Quando a tecla de mensagem é pressionada na tela de deslocamento do caminho 1, a tela de alarme (caminho 1) aparece. <2> Quando a troca para o caminho 2 é realizada na tela de alarme do caminho 1, a tela de posição do caminho 2 aparece (quando a última tela exibida no caminho 2 é a tela de posição). <3> Quando a tecla de mensagem é pressionada na tela de posição do caminho 2, a tela de alarme (caminho 2) aparece. <4> Quando o alarme é limpo ou a tecla de mensagem é pressionada na tela de alarme do caminho 2, um retorno a tela de posição (caminho 2) é realizado. <5> Quando a troca para o caminho 1 é realizada, a tela de alarme (caminho 1) aparece. (2) Quando o PSC do parâmetro Nº 3208 estiver definido para 1, se os caminhos forem trocados pelo sinal de troca de caminho, a última tela exibida imediatamente antes da troca de caminho aparece novamente. Neste momento, se um retorno da tela de alarme para a tela anterior for realizado em um caminho, a tela do caminho no qual um retorno foi realizado aparece no outro caminho. -612- 7.FUNÇÕES DE ALARME E B-64304PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO (Exemplo) <1> Caminho 1 Alarme Deslocamento <2> <4> Posição Caminho 2 Alarme <3> <1> Quando a tecla de mensagem é pressionada na tela de deslocamento do caminho 1, a tela de alarme (caminho 1) aparece. <2> Quando a troca para o caminho 2 é realizada na tela do alarme do caminho 1, a tela de alarme (caminho 2) aparece. <3> Quando o alarme é limpo na tela de alarme do caminho 2, a tela de deslocamento (caminho 2) aparece. <4> Quando a troca para o caminho 1 é realizada, a tela de deslocamento do caminho 1 aparece. -613- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada/Saída de dados As informações armazenadas nos dispositivos externos I/O podem ser lidas no CNC, e as informações podem ser escritas nos dispositivos externos I/O. Os dispositivos externos I/O incluem cartões de memória que podem ser montados na interface do cartão de memória localizada no lado esquerdo da unidade de display, computadores pessoais e servidores de dados que podem ser conectados via Ethernet incorporada. Os seguintes tipos de dados podem ser inseridos e liberados. Tipo de dado Programa Dado de deslocamento Parâmetro Dado de compensação de erro de passo Variável comum de macro personalizado Dado de sistema de coordenada de peça Dados de histórico de operação Informação de manutenção Dado de manutenção periódica (Tela de status de manutenção periódica) Dados de configuração de sistema Proteger sinal PMC Informação de Servo/fuso Dados do nome do sistema da máquina (manutenção periódica: tela de sistema da máquina) Diagnóstico de forma de onda do Servo Dados de geometria da ferramenta (Verificação de interferência para cada caminho) (Série T) Código P variável (executor de macro ) Nome de arquivo default ALL-PROG.TXT TOOLOFST.TXT CNC-PARA.TXT PASSO.TXT MACRO.TXT EXT_WKZ.TXT OPRT_HIS.TXT MAINTINF.TXT MAINTENA.TXT SYS-CONF.TXT DIDOENBL.TXT SV_SP_ID.TXT MAINTEMC.TXT WAVE-DGN.TXT TOOL-FRM.TXT PCODE.TXT Os tipos de dados acima podem ser inseridos e liberados nas telas para exposição e configuração daqueles tipos de dados. Se os dados NC como programas e parâmetros devem ser escritos em um cartão de memória, e se um arquivo com o mesmo nome já existe, é possível selecionar se sobrescrever o arquivo existente ou cancelar a escrita com a operação adequada. -614- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS O dispositivo externo I/O definido no parâmetro Nº 0020 é selecionado. Checar a tabela abaixo para detalhes. Correspondência entre configurações e unidades de entrada/saída CONFIGURAÇÃO 0,1 2 4 5 9 Descrição RS-232-C porta serial 1 RS-232-C porta serial 2 Interface de cartão de memória Interface de servidor de dados Interface de Ethernet incorporada AVISO 1 Sempre utilizar códigos ISO para entrada/saída, exceto quando dados do código ASCII estiverem para ser inseridos. A entrada/saída de código ISO é ativada para cartões de memória e servidores de dados configurando-se, respectivamente, bit 0 (ISO) do parâmetro No. 0139 e bit 0 (ISO) do parâmetro nº 0908 para “1”. 2 Entrada/saída de dados ASCII é arriscada porque os dados ASCII não contém informações de paridade, portanto, qualquer erro de dados pode não ser detectado. NOTA Os dispositivos externos I/O podem lidar com nomes de arquivos de até 12 caracteres cada. -615- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 SOBRESCREVENDO ARQUIVOS EM UM CARTÃO DE MEMÓRIA Exibição da tela Quando é feita uma tentativa para liberar dados NC para um cartão de memória, e se o nome do arquivo especificado ou nome do arquivo default é o mesmo nome de um arquivo existente no cartão de memória, uma mensagem de confirmação “SOBRESCREVER?” aparece. Fig. 8.1 (a) Exemplo de exibição de tela Procedimento Na tela de saída para a função desejada, realize a seguinte operação. 1 Pressione a soft key [F OUTPUT]. 2 Pressionar a soft key[EXEC]. Se um arquivo com o mesmo nome não existir no cartão de memória, o arquivo é liberado neste passo. 3 Se um arquivo com o mesmo nome existir no cartão de memória, as teclas soft [REWRITE] e [CAN] aparecem. Pressionar a soft key [REWRITE] faz com que o arquivo seja sobrescrito. Pressionar a soft key [CAN] faz com que a liberação seja cancelada. Exemplo) Saída da tela de parâmetro 1 Pressione a tecla de função programável . 2 Pressione a soft key [PARÂMETRO] 3 Entre no modo EDIÇÃO ou estado de parada de emergência. 4 Pressione a soft key [(OPRT)]. 5 Para a unidade de exibição de 8.4 polegadas, pressione a tecla de menu contínuo 6 Pressionar a soft key [F OUTPUT]. A soft key troca de um na Fig. 8.1 (b) para um na Fig. 8.1(c). 7 Se todos os parâmetros estiverem para ser liberados, pressionar a soft key[ALL] Se apenas os parâmetros com valores não zero estiverem para ser liberados, pressionar -616- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8 9 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS a soft key [NON-0]. A soft key exibe mudança daqueles exibidos na Fig. 8.1 (c) para aqueles exibidos na Fig. 8.1 (d). Pressionar a soft key [EXEC]. Como nenhum nome de arquivo é especificado, o arquivo é liberado com um nome de CNCPARA.TXT, mas se um arquivo com o mesmo nome existir no cartão de memória, a soft key exibe trocas do um na Fig. 8.1 (d) para um na Fig. 8.1 (e) com uma mensagem de confirmação aparecendo. Se um arquivo com o mesmo nome não existir no cartão de memória, o arquivo é liberado diretamente. Pressionar a soft key [REWRITE] faz com que o arquivo seja sobrescrito. Pressionar a soft key [CAN] faz com que a liberação seja cancelada. Se pretender liberar o arquivo depois de trocar o nome do arquivo, especificar um nome de arquivo depois do passo 6 e realizar o passo 7 novamente. Fig. 8.1 (b) Exibição da soft key antes de [F OUTPUT] ser pressionada Fig. 8.1 (c) Exibição da soft key depois de [F OUTPUT] ser pressionada Fig. 8.1 (d) Exibição da soft key depois de [ALL] ou [NON-0] ser pressionada Fig. 8.1 (e) Exibição da soft key depois de [EXEC] ser pressionada CUIDADO Se um arquivo a ser sobrescrito tem o atributo de leitura apenas, a mensagem de aviso "INSCRIÇÃO FALHOU" aparece para cancelar a liberação mesmo quando a soft key [REWRITE] é pressionada para aquele arquivo. Se um cartão de memória é retirado ou inserido enquanto uma mensagem para confirmar o sobrescrito é exibida, é provável que a operação de escrever falhe e, na pior das hipóteses, os arquivos no cartão de memória podem ser danificados. -617- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 ENTRADA/SAÍDA DE DADOS NA TELA Esta seção explica como inserir e liberar dados dos seguintes tipos para e de cada tela de operação: programa, parâmetro, deslocamento, compensação de erro de passo, variável de macro, dados de sistema de coordenada de peça, e histórico de operação. Seção 8.2, “ENTRADA/SAÍDA DE DADOS NA TELA”, consiste das seguintes subseções: 8.2.1 8.2.1.1 8.2.1.2 8.2.2 8.2.2.1 8.2.2.2 8.2.3 8.2.3.1 8.2.3.2 8.2.4 8.2.4.1 8.2.4.2 8.2.4.3 8.2.5 8.2.5.1 8.2.5.2 8.2.6 8.2.6.1 8.2.6.2 8.2.7 8.2.7.1 Entrada e saída de programas.......................................... Entrada de um programa.................................................. Saída de um programa..................................................... Entrada e saída de parâmetros......................................... Entrada de parâmetros..................................................... Saída de parâmetros........................................................ Entrada e saída de Dados de Correção............................ Entrada de dados de correção.......................................... Saída de dados de correção.............................................. Entrada e saída de dados de Compensação de Erro de Passo................................................................................ Entrada de dados de compensação de erro de passo........ Saída de dados compensação de erro de passo................. Formato de entrada/saída de dados de compensação de erro de passo ................................................................... Entrada e Saída de Variáveis Comuns de Macro de Usuário Variáveis............................................................ Entrada de variáveis comuns de macro de usuário.......... Saída de variáveis comuns de macro de usuário.............. Entrada e Saída de Dados do Sistema de Coordenadas da Peça............................................................................. Entrada de dados do Sistema de Coordenadas de Peça... Saída de dados do Sistema de Coordenadas de Peça....... Entrada e Saída de Dados de Histórico de Operação....... Entrada de Dados de Histórico de Operação.................... -618- 619 619 620 621 621 622 623 623 624 628 628 629 630 631 631 632 634 634 635 636 636 B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.2.1 Entrada e saída de um Programa 8.2.1.1 Entrada de um Programa 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS O seguinte explica como inserir um programa de um dispositivo externo para a memória do CNC usando a tela de edição de programa ou tela de pasta de programa. Entrada de um programa Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de entrada está pronto para leitura. 2 Pressionar a tecla de função programável para exibir a tela de edição de programa ou tela de pasta de 3 4 5 6 7 programa. Pressionar a tecla EDIT no painel do operador da máquina ou digitar o estado de parada de emergência. Pressionar a soft key (OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo Até a soft key [F INPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F INPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer inserir. Pressionar a soft key [F-NAME]. Para especificar o número do programa a inserir, digitar o número do programa e pressionar a soft key [O SET]. Para uma explicação das operações a serem realizadas se um nome de arquivo inserido [F-NAME] e um número de programa inserido [O SET] forem omitidos, ver a tabela abaixo. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do programa, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. O programa de leitura é registrado na memória do programa do caminho atualmente selecionado. [F-NAME] [O SET] BRANCO ENTRADA Inserir nome do arquivo Inserir programa Inserir número de programa Números de programas Arquivo para o número de programa especificado com [O SET] Todos os programas no programa especificados com [O SET] naquele especificado com Nome de arquivo definido com [F-NAME] Todos os programas no Nome do arquivo no arquivo especificado com momento que o arquivo é [F-NAME] salvo Números de programas contínuos iniciando [O SET] ENTRADA ENTRADA BRANCO ENTRADA Nome de arquivo definido com [F-NAME] Todos os programas no arquivo especificado com [F-NAME] contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] -619- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2.1.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Saída de um programa Um programa armazenado na memória da unidade CNC é liberado para um dispositivo externo. Saída de um programa Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de liberação está pronto para escrever. 2 Pressionar a tecla de função programável 3 4 5 6 7 [F-NAME] BRANCO [O SET] BRANCO para exibir a tela de edição de programa ou tela de pasta de programa. Pressionar a tecla EDIT no painel do operador da máquina ou digitar o estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F OUTPUT] aparecer. Pressionar a tecla de função programável [F OUTPUT]. Digitar o número do programa a liberar e pressionar a soft key [O SET]. Para especificar um nome de arquivo liberado, digitar o nome do arquivo liberado e pressionar soft key [F-NAME]. Se nenhum nome de arquivo liberado ou número de programa liberado for especificado aqui, o programa principal ou o programa que está sendo submetido à edição de fundo é liberado. Para uma explicação das operações a serem realizadas se um nome de arquivo liberado [F-NAME] e um número de programa liberado [O SET] forem omitidos, ver a tabela abaixo. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do programa, e “OUTPUT” brilha no canto superior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. Saída de nome de arquivo Saída de programa Programa principal ou número de Programa principal ou programa sendo submetido programa sendo submetido à edição de à edição de fundo fundo Todos os programas na memória de programa que BRANCO -9999 ALL-PROG.TXT BRANCO ENTRADA Número de programa definido com [O SET] Programa no CNC que é definido com [O SET] ENTRADA BRANCO Nome de arquivo definido com [F-NAME] ENTRADA -9999 Nome de arquivo definido com [F-NAME] ENTRADA ENTRADA Nome de arquivo definido com [F-NAME] são exibidos na lista de programa -620- Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa Programa no CNC que é definido com [O SET] B-64304PO/01 8.2.2 8.2.2.1 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Entrada e saída de parâmetros Entrada de parâmetros Os parâmetros são carregados na memória da unidade CNC a partir de um dispositivo externo. O formato de entrada é o mesmo que o formato que saída. Quando um parâmetro que é carregado tem o mesmo número de dados que um parâmetro já registrado na memória, o parâmetro carregado substitui o parâmetro existente. Entrada de parâmetros Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de entrada está pronto para leitura. 2 Pressionar a tecla de função programável 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [SETTING] aparecer. Pressionar a soft key [SETTING]. Pressionar o botão MDI no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Digitar 1 em resposta à solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO” no dado de configuração. O alarme SW0100 aparece. 4 5 6 . Pressionar a tecla de função programável . 7 Pressionar a soft key [PARAMETER], então a tela de parâmetro aparece. 8 Pressionar a tecla EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. 9 Pressionar a tecla de função programável [(OPRT)]. 10 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F INPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F INPUT]. 11 Digitar o nome do arquivo que você quer inserir. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default“CNC-PARA.TXT” é assumido. 12 Pressionar soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do parâmetro, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. 13 Pressionar a tecla de função programável 14 15 Pressionar a soft key [SETTING] Pressionar o botão MID no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. 16 Digitar 0 em resposta a solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO” no dado de configuração. 17 Ligar a energia do CNC novamente. -621- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2.2.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Saída de parâmetros Todos os parâmetros são liberados em um formato de liberação definido da memória do CNC para um dispositivo externo. Saída de parâmetros Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de liberação está pronto para escrever. 2 Pressionar a tecla de função programável . 3 Pressionar a soft key[PARAMETER], então a tela de parâmetro aparece. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F OUTPUT] aparecer. Pressionar soft key [F OUTPUT]. Se todos os parâmetros estiverem para ser liberados, pressionar a soft key [ALL] Se apenas os parâmetros com valores não zero estiverem para ser liberados, pressionar a soft key [NON-0]. Digitar o nome do arquivo que você quer liberar. Se o nome do arquivo for omitido, o nome do arquivo default “CNC-PARA.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do parâmetro, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 9 Explicação - Suprimindo a saída dos parâmetros configurados para 0 Quando o Bit 1 (PRM) do parâmetro nº 0010 é definido para 1, e a soft key [EXEC] é pressionada, os seguintes parâmetros não são liberados: Tipo de bit Tipo de valor Outro que não tipo de eixo Parâmetro para o qual todos os bits são configurados para 0. Parâmetro cujo valor é 0. -622- Tipo de eixo Parâmetro para um eixo o qual todos os bits são configurados para 0. Parâmetro para um eixo cujo valor é 0. B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.2.3 Entrada e Saída de Dados de Correção 8.2.3.1 Entrada de dados de correção 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS O dado de correção é carregado na memória do CNC a partir de um dispositivo externo. O formato de inserção é o mesmo que de liberação de valor de correção. Quando um valor de correção é carregado, o qual tem o mesmo número de correção que um número de correção já registrado na memória, o dado de correção carregado substitui o dado existente. Entrada de dados de correção Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de inserção está pronto para leitura. 2 Pressionar a tecla de função programável 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [CORREÇÃO] aparecer. Pressionar a soft key [CORREÇÃO]. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo Até a soft key [F INPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F INPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer inserir. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “TOOLOFST.TXT” é assumido. Pressionar asoft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do dado de deslocamento, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 -623- . 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2.3.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Saída de dados de correção Todo dado de correção é liberado em um formato de liberação definido da memória do CNC para um dispositivo externo. Saída de dados de correção Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de liberação está pronto para escrever. 2 Pressionar a tecla de função programável 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [CORREÇÃO] aparecer. Pressionar a soft key[CORREÇÃO]. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F OUTPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer liberar. Se o nome do arquivo for omitido, o nome do arquivo default “TOOLOFST.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do dado de deslocamento, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 . Explicação - Formato de liberação O formado de liberação é como segue: M • A memória A de compensação de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 = 1) % G10 G90 P01 R_ G10 G90 P02 R_ ... G10 G90 P_ R_ % P_ : Número de deslocamento de ferramenta (1 para o número de pares de compensação de ferramenta) R_ : Dado de compensação de ferramenta Liberação com um ponto decimal na unidade de inserção usada na liberação. -624- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS • A memória C de compensação de ferramenta (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº.8136 = 0) % G10 G90 L10 P01 R_ G10 G90 L11 P01 R_ G10 G90 L12 P01 R_ G10 G90 L13 P01 R_ G10 G90 L10 P02 R_ ... G10 G90 L12 P_ R_ G10 G90 L13 P_ R_ % L10 : Quantidade de compensação de geometria correspondente ao Código H L11 : Quantidade de compensação de desgaste correspondente ao código H L12 : Quantidade de compensação de geometria correspondente ao Código D L13 : Quantidade de compensação de desgaste correspondente ao código D P_ e R_ têm o mesmo significado que a memória A de compensação de ferramenta. -625- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 T • Sem o deslocamento de geometria/desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº8136 = 1) A quantiade de compensação da ferramenta e quantidade de compensação de raio da ponta da ferramenta é liberada no seguinte formato. % G10 P01 X_ Z_ R_ Q_ Y_ G10 P02 X_ Z_ R_ Q_ Y_ ... G10 P X_ Z_ R_ Q_ Y_ % P_: Número de compensação de ferramenta (1 para o número de pares de compensação de ferramenta) Número de deslocamento de ferramenta: Quantidade de compensação de ferramenta X_: Dado de compensação de ferramenta (X). Liberação com um ponto decimal na unidade de inserção usada na liberação. Z_: Dado de compensação de ferramenta (Z). Mesmo que X_. R_: Quantidade de deslocamento de raio da ponta da ferramenta (R). O formato do dado é o mesmo que para X_. Quando a compensação do raio da ponta da ferramenta não é fornecida, este item não é liberado. Q_: Número da ponta da ferramenta virtual (TIP). Quando a compensação do raio da ponta da ferramenta não é fornecida, este item não é liberado. Y_ : Dado de compensação de ferramenta (Y). O formato do dado é o mesmo que para X_. Quando nenhum deslocamento de eixo Y é fornecido, este item não é liberado. -626- B-64304PO/01 OPERAÇÃO • 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Com o deslocamento de geometria/desgaste (bit 6 (NGW) do parâmetro Nº 8136 = 0) A quantidade de compensação da ferramenta e quantidade de compensação de raio da ponta da ferramenta são liberadas no seguinte formato. % G10 P01 X_ Z_ R_ Q_ Y_ G10 P02 X_ Z_ R_ Q_ Y_ ... G10 P X_ Z_ R_ Q_ Y_ G10 P10001 X_ Z_ R_ Y_ G10 P10002 X_ Z_ R_ Y_ ... G10 P100 X_ Z_ R_ Y_ % P_: Número de compensação de ferramenta (1 para o número de pares de compensação de ferramenta) Número de deslocamento de ferramenta: Quantidade de compensação de desgaste de ferramenta 10000 + número de deslocamento de ferramenta: Quantidade de compensação de desgaste de geometria de ferramenta X_: Dado de compensação de ferramenta (X). Liberação com um ponto decimal na unidade de inserção usada na liberação. Z_: Dado de compensação de ferramenta (Z). Mesmo que X. R_: Quantidade de deslocamento de raio da ponta da ferramenta (R). O formato do dado é o mesmo que para X_. Quando a compensação do raio da ponta da ferramenta não é fornecida, este item não é liberado. Q_: Número da ponta da ferramenta virtual (TIP). Quando a compensação do raio da ponta da ferramenta não é fornecida, este item não é liberado. Y_ : Dado de compensação de ferramenta (Y). O formato do dado é o mesmo que para X_. Quando nenhum deslocamento de eixo Y é fornecido, este item não é liberado. NOTA O formato de inserção e formato de liberação não dependem do sistema A/B/C do código G. -627- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 8.2.4 Entrada e Saída de Dados de Compensação de Erro de Passo 8.2.4.1 Entrada de dados de compensação de erro de passo Os dados de compensação de erro de passo são carregados na memória do CNC a partir de um dispositivo externo. O formato de inserção é o mesmo que o formato de liberação. Quando um dado de compensação de erro de passo é carregado, o qual tenha o número de dado correspondente como um dado de compensação de erro já registrado na memória, o dado carregado substitui o dado existente. Entrada de dados de compensação de erro de passo Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de inserção está pronto para leitura. 2 Pressionar a tecla de função programável 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até asoft key[SETTING] aparecer. Pressionar a soft key [SETTING]. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Digitar 1 em resposta a solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO”no dado de configuração. O alarme SW0100 aparece. 4 5 6 Pressionar a tecla de função programável . . 7 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [ERRO DE PASSO] aparecer. Pressionar a soft key [ERRO DE PASSO] 8 Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. 9 Pressionar a soft key [(OPRT)]. 10 Pressionar a tecla de menu contínuo Até a soft key [F INPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F INPUT]. 11 Digitar o nome do arquivo que você quer inserir. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “PITCH.TXT” é assumido. 12 Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do dado de compensação de erro de passo, e “INPUT” brilha n canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. 13 Pressionar a tecla de função programável 14 15 Pressionar soft key [SETTING]. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou entrar o estado de parada de emergência. 16 Digitar 0 em resposta a solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO”no dado de configuração. 17 Ligar a energia do CNC novamente. -628- B-64304PO/01 8.2.4.2 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Saída de dados de compensação de erro de passo Todos os dados de compensação de erro de passo são liberados em um formato de liberação definido da memória do CNC para um dispositivo externo. Saída de dados de compensação de erro de passo Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de liberação está pronto para escrever. 2 Pressionar a tecla de função programável . 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [ERRO DE PASSO] aparecer. Pressionar a soft key [ERRO DE PASSO] Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até soft keyl [F OUTPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer liberar. Se o nome do arquivo for omitido, o nome de arquivo default “PITCH.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do dado de compensação de erro de passo, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 -629- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 8.2.4.3 Formato de entrada/saída de dados de compensação de erro de passo O dado de compensação de erro de passo é inserido e liberado nos seguintes formatos de inserção e liberação. - Palavras-chave Os seguintes alfabetos são usados como palavras-chave. O valor número seguinte a cada palavra-chave tem o significado listado abaixo: Palavraschave N Q P - Formato Significado dos seguintes valores numéricos Número de dado de compensação de erro de passo + 10000 Identificação de dado (1 : Dado de parâmetro, 0 : Dado de compensação de erro de passo) Valor de dado de compensação de erro de passo O dado de compensação de erro de passo é liberado no seguinte formato: N ***** Q0 P **** ; O valor numérico de 5 dígitos depois de N indica um número de dados de compensação de erro de passo ao qual um valor de 10000 é acrescentado. Q0 indica o dado de compensação de erro de passo O valor numérico depois de P indica o valor (valor inteiro) do dado de compensação de erro de passo entre -128 a 127. O ponto-e-vírgula (;) indica o fim do bloco (LF no código ISO ou CR no código EIA). Exemplo N10001 Q0 P100 ; Número de dado de compensação de erro de passo 1 Valor de dado de compensação de erro de passo 100 - Início e fim de um registro Um registro de dado de compensação de erro de passo começa com % e termina com %. Exemplo % ..................................... Início de registro N10000 Q0 P10 ; N10001 Q0 P100 ; : N11023 Q0 P0 ; % ..................................... Fim de registro Quando os parâmetros e o dado de compensação de erro de passo são integrados em um arquivo, % é acrescentada ao início e fim do arquivo. -630- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2.5 Entrada e Saída de Variáveis Comuns de Macro de Usuário 8.2.5.1 Entrada de variáveis comuns de macro de usuário O valor de uma variável comum de macro de usuário é carregado na memória do CNC a partir de um dispositivo externo.O mesmo formato usado para liberar variáveis comuns de macro de usuário é usado para entrada. Entrada de variáveis comuns de macro de usuário Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de inserção está pronto para leitura. 2 Pressionar a tecla de função programável 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [MACRO] aparecer. Pressionar a soft key [MACRO]. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F INPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F INPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer inserir. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “MACRO.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura das variáveis comuns de macro personalizado, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 Explicação - Variáveis comuns As variáveis comuns (#500 a 999) podem ser inseridas e liberadas. #100 a #199 podem ser inseridos quando bit 3 (PV5) do parâmetro Nº 6001 está definido para 1. -631- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2.5.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Saída de variáveis comuns de macro de usuário As variáveis comuns de macro de usuário armazenadas na memória do CNC podem ser liberadas em um formato de liberação definido para um dispositivo externo. Saída de variáveis comuns de macro de usuário Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de liberação está pronto para escrever. 2 Pressionar a tecla de função programável . 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [MACRO] aparecer. Pressionar a soft key [MACRO] Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F OUTPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer liberar. Se o nome do arquivo for omitido, o nome de arquivo default “MACRO.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação das variáveis comuns de macro personalizado, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 -632- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Explicação - Formato de saída O formato de saída é como segue: Os valores de variáveis de macro de usuário são liberados em uma representação hexadecimal de imagem de bit de dados tipo ponto flutuante de dupla precisão. % G10 L85 P500(4024000000000000) G10 L85 P501(4021000000000000) G10 L85 P502(0000000000000000) ・ SETVN500[ABC,DEF] SETVN501[GHI,JKL] SETVN502[MNO,PQR] ・ M02 % NOTA O formato do programa de declaração de macro de usuário convencional não pode ser usado para liberação. Ao configurar bit 0 (MCO) do parâmetro Nº 6019, é possível liberar números variáveis de macro e valores de dado variável como comentários após normalmente liberar dados. Os comentários de liberação não afetam a inserção de dados. - Variável comum As variáveis comuns (#500 a 999) podem ser inseridas e liberadas. #100 a #199 podem ser liberados quando bit 3 (PV5) do parâmetro Nº 6001 está definido para 1. -633- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2.6 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada e Saída de Dados do Sistema de Coordenadas da Peça 8.2.6.1 Entrada de dados do Sistema de Coordenadas de Peça O dado de da variável do sistema de coordenada é carregado na memória do CNC a partir de um dispositivo externo. O formato de entrada é o mesmo que o formato de saída. Entrada de dados do Sistema de Coordenadas de Peça Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de inserção está pronto para leitura. 2 Pressionar a tecla de função programável . 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [WORK] aparecer. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F INPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F INPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer inserir. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default EXT_WKZ.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do dado de compensação de sistema de coordenada de peça, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 -634- B-64304PO/01 8.2.6.2 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Saída de dados do Sistema de Coordenadas de Peça Todo dado de variável de sistema de coordenada é liberado em um formato de saída definido da memória do CNC para um dispositivo externo. Saída de dados do Sistema de Coordenadas de Peça Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de liberação está pronto para escrever. 2 Pressionar a tecla de função programável 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [WORK] aparecer. Pressionar a soft key [WORK] Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F OUTPUT] aparecer. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer liberar. Se o nome do arquivo for omitido, o nome do arquivo default “EXT_WKZ.TXT” é assumido. Pressionar a soft key[EXEC]. Isto inicia a liberação do dado de sistema de coordenada de peça, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 -635- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.2.7 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada e Saída de Dados de Histórico de Operação Apenas a operação de saída é permitida em dados de histórico de operação. O dado de saída está em formato de texto. Deste modo, para referência dos dados de saída, você deve utilizar uma aplicação que pode tratar arquivos de texto no computador pessoal. 8.2.7.1 Saída de Dados de Histórico de Operação Todo dado de histórico de operação é liberado no formato de saída da memória do CNC para um dispositivo externo. Saída de Dados de Histórico de Operação Procedimento 1 Certificar-se que o dispositivo de liberação está pronto para escrever. 2 Pressionar a tecla de função programável . 3 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [OPERAT HISTRY] aparecer. Pressionar a soft key [OPERAT HISTRY]. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Digitar o nome do arquivo que você quer liberar. Se o nome do arquivo for omitido, o nome do arquivo default “OPRT_HIS.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do dado de histórico de operação, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. 4 5 6 7 8 -636- B-64304PO/01 8.3 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS ENTRADA/SAÍDA NA TELA ALL IO Somente usando tela ALL IO, você pode inserir e liberar programas, parâmetros, dados de deslocamento, dados de compensação de erro passo, variáveis macro, dados de sistema de coordenada de peça, e dados de histórico de operação. NOTA A tela ALL IO pode ser operada apenas se uma interface de cartão de memória for selecionada como um dispositivo externo I/O. O seguinte explica como exibir a tela ALL IO: Exibindo a tela ALL IO Procedimento 1 Pressionar a tecla de função programável. 2 3 Pressionar a tecla de menu contínuo várias vezes. Pressionar a soft key [ALL IO] para exibir a tela ALL IO. Os passos subseqüentes para selecionados dados da tela ALL IO serão explicados para cada tipo de dado. Configuração desta seção Seção 8.3, “ENTRADA/SAÍDA NA TELA ALL IO”, consiste das seguintes subseções: 8.3.1 Entrada/Saída de um Programa...................................................638 8.3.2 Entrada/Saída de Parâmetros.......................................................640 8.3.3 Entrada e Saída de Dados de Correção........................................642 8.3.4 Entrada/Saída de Dados de Compensação de Erro de Passo.......643 8.3.5 Entrada/Saída de Variáveis Comuns de Macro de Usuário.........645 8.3.6 Entrada e Saída de Dados do Sistema de Coordenadas da Peça. 646 8.3.7 Formato de Arquivo e Mensagens de Erro..................................647 -637- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.3.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada/Saída de um Programa Um programa pode ser inserido e liberado usando-se a tela ALL/IO. Entrada de um programa Procedimento 1 2 3 4 5 6 7 [F-NAME] [O SET] BRANCO ENTRADA ENTRADA BRANCO ENTRADA ENTRADA Pressionar soft key [PROGRAM] na tela ALL /IO Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key[(OPRT)]. Pressionar a soft key [N INPUT]. Definir o nome do arquivo que você quer inserir. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “ALL-PROG.TXT” é assumido. Ver a tabela abaixo para detalhes. Definir o número do programa a ser usado depois da inserção. Digitar um número de programa, e pressionar a soft key[O SET]. Se nenhum número de programa for especificado aqui, o número de programa no arquivo é adotado como é. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do programa, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. Inserir nome de arquivo Arquivo para o número de programa especificado com [O SET] Inserir programa Todos os programas no programa especificados com [O SET] Inserir número de programa Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] Nome de arquivo Todos os programas no definido com arquivo especificado com [F-NAME] [F-NAME] Número de programa no momento que o arquivo é salvo Nome de arquivo Todos os programas no definido com arquivo especificado com [F-NAME] [F-NAME] Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] -638- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Entrada de um programa Procedimento 1 2 3 4 5 6 7 [F-NAME] [O SET] Pressionar a soft key [PROGRAM] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key[(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o programa que você quer liberar. Digitar um número de programa, e pressionar a soft key[O SET]. Se -9999 for digitado, todos os programas na memória são liberados. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Quando nenhum nome de arquivo é definido, o nome de arquivo liberado é assumido ser “O” se um número de programa único for especificado; se -9999 for especificado, o nome do arquivo liberado é assumido ser “ALL-PROG.TXT”. Ver a tabela abaixo para detalhes. Pressionar asoft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do programa, e “OUTPUT” brilha no canto superior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. Liberar nome de arquivo Programa principal ou número de programa sendo submetido à edição de fundo Liberar programa Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo BRANCO BRANCO BRANCO -9999 ALL-PROG.TXT BRANCO ENTRADA ENTRADA BRANCO Número de programa definido com [O Programa no CNC que é definido com [O SET] SET] Programa principal ou programa sendo Nome de arquivo definido com [Fsubmetido à edição de fundo NAME] ENTRADA -9999 Nome de arquivo definido com [FNAME] ENTRADA ENTRADA Nome de arquivo definido com [FNAME] Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa -639- Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa Programa no CNC que é definido com [O SET] 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.3.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada e Saída de Parâmetros Os parâmetros podem ser inseridos e liberados usando-se a tela ALL IO. Entrada de parâmetros Procedimento 1 Pressionar a tecla de função programável . 2 Pressionar a tecla de menu contínuo até soft key [SETTING] aparecer. Pressionar a soft key [SETTING]. 3 Pressionar o botão MDI no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. 4 Digitar 1 em resposta a solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO” no dado de configuração.O alarme SW0100 aparece. 5 Pressionar a soft key [PARAMETER] na tela ALL IO. 6 Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar o estado de parada de emergência. 7 Pressionar a soft key [(OPRT)]. 8 Pressionar a soft key [N INPUT]. 9 Definir o nome do arquivo que você quer inserir. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “CNC-PARA.TXT” é assumido. 10 Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do parâmetro, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. 11 Pressionar a tecla de função programável . 12 13 Pressionar a soft key [SETTING]. Pressionar o botão MDI no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. 14 Digitar 0 em resposta a solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO” no dado de configuração. 15 Ligar a energia do CNC novamente. -640- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Saída de Parâmetros Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [PARAMETER] na tela ALL IO. Pressionar a tecla EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo for omitido, o nome do arquivo default “CNC-PARA.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do parâmetro, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key[CAN]. -641- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.3.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada e Saída de Dados de Correção Os dados de deslocamento podem ser inseridos e liberados usando-se a tela ALL IO. Entrada de dados de correção Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [CORREÇÃO] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar o estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [N INPUT]. Definir o nome do arquivo que você quer inserir. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “TOOLOFST.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do dado de deslocamento, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. Saída de dados de correção Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [CORREÇÃO] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo for omitido, o nome do arquivo default “TOOLOFST.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do dado de deslocamento, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. -642- B-64304PO/01 8.3.4 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Entrada/saída de dados de compensação de erro de passo Os dados de compensação de erro de passo podem ser inseridos e liberados usando-se a tela ALL IO. Inserindo dados de compensação de erro de passo Procedimento 1 Pressionar a tecla de função programável . 2 Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [SETTING] aparecer. Pressionar a soft key [SETTING]. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Digitar 1 em resposta a solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO” no dado de configuração. O alarme SW0100 aparece. Pressionar a soft key [PASSO] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar o estado de parada de emergência. Pressionar soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [N INPUT]. Definir o nome do arquivo que você quer inserir. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key[F-NAME]. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “PASSO.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do dado de compensação de erro de passo, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Pressionar a tecla de função programável 12 13 Pressionar a soft key [SETTING]. Pressionar o botão MDI no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. 14 Digitar 0 em resposta a solicitação para “ESCREVER PARÂMETRO” no dado de configuração. 15 Ligar a energia do CNC novamente. -643- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Saída de dados de compensação de erro de passo Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [PASSO] na tela ALL IO. Pressionar a tecla EDIT no painel do operador da máquina ou digitar o estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo for omitido, o nome de arquivo default “PITCH.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do dado de compensação de erro de passo, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. -644- B-64304PO/01 8.3.5 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Entrada/Saída de Variáveis Comuns de Macro de Usuário As variáveis comuns de macro de usuário podem ser inseridas e liberadas usando-se a tela ALL IO Entrada de variáveis comuns de macro de usuário Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [MACRO] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [N INPUT]. Definir o nome do arquivo que você quer inserir. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default “MACRO.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura das variáveis comuns de macro personalizado, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. Saída de variáveis comuns de macro de usuário Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [MACRO] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo for omitido, o nome de arquivo default “MACRO.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação das variáveis comuns de macro personalizado, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. -645- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.3.6 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada e Saída do Sistema de Coordenadas da Peça Os dados de sistema de coordenada de peça podem ser inseridos e liberados usando-se a tela ALL IO Entrada de dados do Sistema de Coordenadas de Peça Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [WORK] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [N INPUT]. Definir o nome do arquivo que você quer inserir. Digitar um nome de arquivo, e pressionar soft key[F-NAME]. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default“EXT_WKZ.TXT” é assumido. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do dado de compensação de sistema de coordenada de peça, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar soft key [CAN]. Saída de dados do Sistema de Coordenadas de Peça Procedimento 1 2 3 4 5 6 Pressionar a soft key [WORK] na tela ALL IO. Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Se o nome do arquivo inserido for omitido, o nome do arquivo inserido default é assumido. Pressionar a soft key programável [EXEC]. Isto inicia a liberação do dado de sistema de coordenada de peça, e “OUTPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. -646- B-64304PO/01 8.3.7 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Formato de Arquivo e Mensagens de Erro Explicação - Formato de arquivo Toda saída de arquivos para ou entrada de dispositivos externos I/O são arquivos de texto. O formato está descrito abaixo. Um arquivo começa com % ou LF, seguido pelos dados reais. Um arquivo sempre termina com %. Em uma operação de entrada, o dado entre o primeiro % e o próximo LF é salteado. Cada bloco ermina com um LF, não um ponto-e-vírgula (;). • LF: 0A (hexadecimal) de código ASCII • Quando um arquivo contendo letras minúsculas, caracteres kana, e vários caracteres especiais (como $, \, e !) for escrito, aquelas letras e caracteres serão ignorados. Exemplo) % O0001(ARQUIVO DE AMOSTRA DE CARTÃO DE MEMÓRIA) G17 G49 G97 G92 X-11.3 Y2.33 : : M30 % • Os códigos ASCII são sempre utilizados quando o dado é inserido para ou liberado de um cartão de memória, independente do parâmetro de configuração (ISO/EIA). • Bit 3 (NCR) do parâmetro nº 0100 pode ser utilizado para especificar se o fim do código de bloco (EOB) é liberado como “LF” apenas, ou como “LF, CR, CR.” Limitação - Especificação de cartão de Utilizar cartões de memória que concordem com PCMCIA Ver 2.0 ou memória JEIDA Ver 4.1. - Memória de atributo Os cartões de memória de não tem nenhuma memória de atributo ou não contêm nenhuma informação de dispositivo na memória de atributo não podem ser usados. - Cartão ROM flash Os cartões ROM flash podem ser usados para inserção apenas. -647- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO 8.4 TELA DE CARTÃO DE MEMÓRIA 8.4.1 Exibindo a Tela de Cartão de Memória B-64304PO/01 Procedimento 1 Pressionar a tecla de função programável . 2 Pressionar a soft key [DIR]. A tela de lista de programa aparece. (Se a soft key não aparecer, pressionar a tecla de menu contínuo ) 3 4 5 Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [DEVICE CHANGE]. Pressionar a soft key [MEMORY CARD], então a tela de cartão de memória aparece. Fig. 8.4.1 (a) Tela de cartão de memória Item exibido ARQUIVO DNC OPE O nome de arquivo a ser submetido à operação DNC é exibido. PROGRAMA REGISTRADO O número de arquivos registrados é exibido. No. O número de arquivo é exibido. NOME DE ARQUIVO O nome do arquivo é exibido. -648- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS COMENTÁRIO O comentário do programa é exibido. TAMANHO (KBYTE) A capacidade de memória que o arquivo toma é exibida . DATA DE ATUALIZAÇÃO A data de atualização do arquivo é exibida. 8.4.2 Exibindo e Operando a Lista de Arquivo DIR + Para a unidade de display de 8.4 polegadas, as exibições podem ser trocadas entre o comentário e tamanho/data. ATUALIZAÇÃO Dados de exibição podem ser atualizados. F SRH Um arquivo pode ser pesquisado. O arquivo encontrado é exibido no início da lista. 1 2 3 4 F DEL Pressionar a soft key [F SRH]. Digitar o número de arquivo de um arquivo a ser pesquisado. Pressionar a soft key [F SET]. • Para executar o pedido de pesquisa, pressionar a soft key [EXEC]. • Para cancelar o pedido de pesquisa, pressionar a soft key [CAN]. Um arquivo pode ser deletado. 1 Pressionar a soft key [F DEL]. 2 Digitar o número de arquivo de um arquivo a ser eliminado. 3 Pressionar a soft key [F SET]. 4 • Para executar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [EXEC]. • Para cancelar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [CAN]. 1 Pressionar a soft key [F DEL]. 2 Digitar o nome de arquivo de um arquivo a ser eliminado. 3 Pressionar a soft key [F-NAME]. 4 • Para executar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [EXEC]. • Para cancelar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [CAN]. TROCA DE DISPOSITIVO Um dispositivo pode ser selecionado na tela de lista de programa. 1 2 Pressionar a soft key [CHANGE DEVICE]. Pressionar a soft key para um dispositivo ser trocado. -649- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS DEFINIR DNC OPERAÇÃO B-64304PO/01 Um arquivo a ser submetido à operação de DNC pode ser selecionado. Ver Seção 4.3, “OPERAÇÃO DNC” para detalhes. LIMPAR DNC A seleção de um arquivo a ser submetido à operação de DNC pode ser cancelada. Ver Seção 4.3, “OPERAÇÃO DNC” para detalhes. PROGRAMAÇÃO A tela de lista de programação pode ser exibida. Ver Seção 4.4, “OPERAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO” para detalhes. -650- B-64304PO/01 8.4.3 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Entrada/Saída de um Arquivo Um programa pode ser inserido e liberado usando-se a tela de cartão de memória. Entrada de um Programa (F INPUT) 1 2 3 4 5 6 [F SET] [O SET] BRANCO ENTRADA ENTRADA BRANCO ENTRADA ENTRADA Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F INPUT]. Definir o número do arquivo que você quer inserir. Digitar um número de arquivo, e pressionar a soft key [F SET]. Ver a tabela abaixo para detalhes. Definir o número do programa a ser usado depois da entrada. Digitar um número de programa, e pressionar a soft key [O SET]. Se nenhum número de programa for especificado aqui, o número de programa no arquivo é adotado como é. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do programa, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. Inserir nome de arquivo Inserir programa Arquivo para o número de programa especificado com [O SET] Todos os programas no programa especificados com [O SET] Nome de arquivo para o número de arquivo especificado com [F SET] Todos os programas no arquivo especificado com [F-SET] Nome de arquivo para o número de arquivo especificado com [F SET] Todos os programas no arquivo especificado com [F-SET] -651- Inserir número de programa Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] Número de programa no momento que o arquivo é salvo Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Entrada de um arquivo(N INPUT) 1 2 3 4 5 6 [F-NAME] [O SET] BRANCO ENTRADA ENTRADA BRANCO ENTRADA ENTRADA Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key[(OPRT)]. Pressionar a soft key [N INPUT]. Definir o nome do arquivo que você quer inserir. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [FNAME]. Ver a tabela abaixo para detalhes. Definir o número do programa a ser usado depois da entrada Digitar um número de programa, e pressionar a soft key [O SET]. Se nenhum número de programa for especificado aqui, o número de programa no arquivo é adotado como é. Pressionar asoft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do programa, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key[CAN]. Inserir nome de arquivo Inserir programa Inserir número de programa Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] Arquivo para o número de programa especificado com [O SET] Todos os programas no programa especificados com [O SET] Nome de arquivo definido com [F-NAME] Todos os programas no arquivo especificado com [F-NAME] Número de programa no momento que o arquivo é salvo Nome de arquivo definido com [F-NAME] Todos os programas no arquivo especificado com [F-NAME] Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] -652- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Saída de um programa 1 2 3 4 5 6 [F-NAME] [O SET] BRANCO BRANCO Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o programa que você quer liberar. Digitar um número de programa, e pressionar a soft key [O SET]. Se -9999 for digitado, todos os programas na memória são liberados. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Quando nenhum nome de arquivo é definido, o nome de arquivo de liberação é assumido ser “O” se um número de programa único for especificado; se -9999 for especificado, o nome do arquivo liberado é assumido ser “ALL-PROG.TXT”. Ver a tabela abaixo para detalhes. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do programa, e “OUTPUT” brilha no canto superior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. Liberar nome de arquivo Programa principal ou número de programa sendo submetido à edição de fundo Liberar programa Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa BRANCO -9999 ALL-PROG.TXT BRANCO ENTRADA Número de programa definido com [O SET] ENTRADA BRANCO Nome de arquivo definido com [F-NAME] ENTRADA -9999 Nome de arquivo definido com [F-NAME] ENTRADA ENTRADA Nome de arquivo definido com [F-NAME] -653- Programa no CNC que é definido com [O SET] Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa Programa no CNC que é definido com [O SET] 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO 8.5 OPERAÇÕES DE ETHERNET INCORPORADAS 8.5.1 Função de Transferência de Arquivo FTP B-64304PO/01 A operação da função de transferência de arquivo FTP é descrita abaixo. Exibição da lista de arquivo host Uma lista dos arquivos mantidos no computador host é exibida. Procedimento 1 Pressionar a tecla de função programável 2 Pressionar a soft key [DIR]. A tela de lista de programa aparece. (Se a soft key não aparecer, pressionar a tecla de menu contínuo ) Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key programável [DEVICE CHANGE]. Pressionar a soft key [EMB ETHER], e a tela LISTA DE ARQUIVO HOST DA ETHERNET INCORPORADA aparece. 3 4 5 Fig. 8.5.1 (a) Tela de lista de arquivo host de Ethernet Incorporada -654- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS NOTA 1 Quando usar a função de transferência de arquivo FTP, verificar que o dispositivo válido é a porta da Ethernet incorporada. As duas condições abaixo determinam um destino de conexão na tela de lista de arquivo host: (1) Verificar que o dispositivo válido é a porta da Ethernet incorporada. Fazer uma seleção em “SELEÇÃO DE DISPOSITIVO" na tela de configuração de Ethernet. (2) Um computador host pode ser selecionado de destinos de conexão 1, 2, e 3. Fazer uma seleção de acordo com a tecla soft [HOST CHANGE] descrita depois. 2 Nomes de arquivo incluindo caracteres kanji, hiragana, e katakana não podem ser exibidos corretamente. 6 Quando uma lista de arquivos é maior do que uma página, o display da tela pode ser trocado utilizando as teclas de página. . 7 8 9 Pressionar a soft key [DIR +] para atualizar a exibição de tela. Pressionar a soft key [DIR +] para exibir a tela de lista de arquivo anfritrião (nomes de arquivo apenas). Pressionar a soft key [DETAIL ON] para exibir a tela de lista de arquivo host (detalhe). Quando selecionar uma pasta com cursor e pressionar a tecla MDI , a pasta selecionada é mudada para a nova pasta atual. Item exibido DISPOSITIVO DISPONÍVEL “INCORPORADO” ou “PCMCIA” é exibido. HOST DE CONEXÃO O número de host de conexão atualmente selecionado e o nome de host são expostos. PROGRAMA REGISTRADO O número de arquivos registrados na pasta de trabalho do host conectado é exibido. Até 8 dígitos podem ser exibidos. PASTA ATUAL O nome da pasta atual do host conectado é exibido. Se o caminho da pasta é longo comparado com o Item exibido, os caracteres: “…” e apenas a primeira e as últimas dez letras do nome da pasta são exibidos. Não há distinção entre nomes de arquivo e nomes de pasta. Embora o número máximo de caracteres exibidos seja 127, os caracteres são exibidos tão logo eles possam ser exibidos. LISTA DE ARQUIVO -655- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Lista de operação DIR + A exibição de tela pode ser trocada entre a exibição de nomes de arquivo apenas e a exibição de detalhes. ATUALIZAR Dados de exibição podem ser atualizados. F INPUT Um arquivo pode ser inserido de computador host para a memória de armazenamento de programa de peça do CNC. Este item é exibido apenas quando 9 é definido como o número de dispositivo I/O do CNC. F OUTPUT Um arquivo pode ser liberado da memória de armazenamento de programa de peça do CNC para o computador host. Este item é exibido apenas quando 9 é definido como o número de dispositivo I/O do CNC. ELIMINAR Uma pasta ou arquivo pode ser eliminado do computador host. RENOMEAR Um arquivo ou pasta no computador host pode ser renomeado. ELIMINAR PASTA Uma pasta pode ser eliminada do computador host. CRIAR PASTA Uma pasta pode ser criada no computador host. TROCA DE HOST O host conectado pode ser trocado. -656- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Entrada de programa NC Um arquivo (programa NC) armazenado no computador host pode ser inserido na memória de armazenamento de programa de peça do CNC. Procedimento 1 2 3 4 5 6 7 [F-NAME] [O SET] BRANCO ENTRADA ENTRADA BRANCO ENTRADA ENTRADA Exibir a tela LISTA DE ARQUIVO HOST DE ETHERNET INCORPORADA Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F INPUT] aparecer. Pressionar a soft key[F INPUT]. Posicionar o cursor no arquivo a inserir, e pressionar [F GET] ou digitar o nome de arquivo a inserir. Pressionar a soft key [F-NAME]. Digitar o número de programa, e pressionar a soft key[O SET]. Para uma explicação das operações a serem realizadas se um nome de arquivo inserido [F-NAME] e um número de programa inserido [O SET] forem omitidos, ver a tabela abaixo. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do programa, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. Inserir nome de arquivo Inserir programa Arquivo para o número de programa especificado com [O SET] Todos os programas no programa especificados com [O SET] Nome de arquivo definido com [F-NAME] Todos os programas no arquivo especificado com [F-NAME] Número de programa no momento que o arquivo é salvo Nome de arquivo definido com [F-NAME] Todos os programas no arquivo especificado com [F-NAME] Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] -657- Inserir número de programa Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Saída de programa NC Um arquivo (programa NC) armazenado na memória de armazenamento de programa de peça do CNC pode ser liberado para o computador host. Procedimento 1 2 3 4 5 6 [F-NAME] [O SET] BRANCO BRANCO BRANCO -9999 BRANCO ENTRADA ENTRADA Exibir a tela LISTA DE ARQUIVO HOST DE ETHERNET INCORPORADA Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até a soft key [F OUTPUT] aparecer. Pressionar soft key [F OUTPUT]. Digitar o número do programa a liberar, e pressionar a soft key [O SET]. Para especificar um nome de arquivo liberado, digitar o nome do arquivo liberado e pressionar a soft key [F-NAME]. Se nenhum nome de arquivo liberado ou número de programa liberado for especificado aqui, o programa principal ou o programa que está sendo submetido à edição de fundo é liberado. Para uma explicação das operações a serem realizadas se um nome de arquivo liberado [F-NAME] e um número de programa liberado [O SET] forem omitidos, ver a tabela abaixo. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do programa, e “OUTPUT” brilha no canto superior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação do programa, pressionar a soft key [CAN]. Liberar nome de arquivo Programa principal ou número de programa sendo submetido à edição de fundo ALL-PROG.TXT Liberar programa Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa Número de programa definido com [O SET] Programa no CNC que é definido com [O SET] BRANCO Nome de arquivo definido com [F-NAME] Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo ENTRADA -9999 Nome de arquivo definido com [F-NAME] Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa ENTRADA ENTRADA Nome de arquivo definido com [F-NAME] Programa no CNC que é definido com [O SET] -658- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 8.6 TELA DE DISQUETE 8.6.1 Exibindo a Tela de Disquete 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Procedimento 1 Pressionar a tecla de função programável 2 Pressionar a soft key [DIR]. A tela de lista de programa aparece. (Se a soft key não aparecer, pressionar a tecla de menu contínuo 3 4 5 .) Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [DEVICE CHANGE]. Pressionar a soft key [FLOPPY], então a tela de disquete aparece. Fig. 8.6.1 (a) Tela de disquete Item exibido ARQUIVO DNC OPE O nome de arquivo a ser submetido a operação DNC é exibido. PROGRAMA REGISTRADO O número de arquivos registrados é exibido. No. O número de arquivo é exibido. NOME DE ARQUIVO O nome de arquivo é exibido. -659- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS 8.6.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibindo e Operando a Lista de Arquivo F SRH Um arquivo pode ser pesquisado. O arquivo encontrado é exibido no início da lista. 1 2 3 4 F DEL Pressionar a soft key [F SRH]. Digitar o número de arquivo de um arquivo a ser pesquisado. Pressionar a soft key [F SET]. • Para executar o pedido de pesquisa, pressionar a soft key [EXEC]. • Para cancelar o pedido de pesquisa, pressionar a soft key [CAN]. Um arquivo pode ser deletado. 1 Pressionar a soft key [F DEL]. 2 Digitar o número de arquivo de um arquivo a ser eliminado. 3 Pressionar a soft key [F SET]. 4 • Para executar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [EXEC]. • Para cancelar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [CAN]. 1 Pressionar a soft key [F DEL]. 2 Digitar o nome de arquivo de um arquivo a ser eliminado. 3 Pressionar a soft key[F-NAME]. 4 • Para executar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [EXEC]. • Para cancelar o pedido de eliminação, pressionar a soft key [CAN]. TROCA DE DISPOSITIVO Um dispositivo pode ser selecionado na tela de lista de programa. 1 2 Pressionar a soft key[CHANGE DEVICE]. Pressionar a soft key para um dispositivo ser trocado. DEFINIR DNC Um arquivo a ser submetido à operação de DNC pode ser selecionado. Ver Seção 4.3, “OPERAÇÃO DNC” para detalhes. LIMPAR DNC A seleção de um arquivo a ser submetido à operação de DNC pode ser cancelada. Ver Seção 4.3, “OPERAÇÃO DNC” para detalhes. PROGRAMAÇÃO A tela de lista de programação pode ser exibida. Ver Seção 4.4, “OPERAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO” para detalhes. -660- B-64304PO/01 8.6.3 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Entrada/Saída de um Arquivo Um programa pode ser inserido e liberado usando-se a tela de disquete. Entrada de um arquivo 1 2 3 4 5 6 [F SET] [O SET] BRANCO ENTRADA ENTRADA BRANCO ENTRADA ENTRADA Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F INPUT]. Definir o número do arquivo que você quer inserir. Digitar um número de arquivo, e pressionar a soft key [O SET]. Ver a tabela abaixo para detalhes. Definir o número do programa a er usado depois da inserção. Digitar um número de programa, e pressionar a soft key [O SET]. Se nenhum número de programa for especificado aqui, o número de programa no arquivo é adotado como é. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a leitura do programa, e “INPUT” brilha no canto inferior direito da tela. Quando a operação de leitura terminar, a indicação “INPUT” desaparece. Para cancelar a inserção do programa, pressionar a soft key [CAN]. Inserir nome de arquivo Arquivo para o número de programa especificado com [O SET] Nome de arquivo para o número de arquivo especificado com [F SET] Nome de arquivo para o número de arquivo especificado com [F SET] Inserir programa Todos os programas no programa especificados com [O SET] Todos os programas no arquivo especificado com [F-SET] Todos os programas no arquivo especificado com [F-SET] -661- Inserir número de programa Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] Número de programa no momento que o arquivo é salvo Números de programas contínuos iniciando naquele especificado com [O SET] 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Saída de um arquivo 1 2 3 4 5 6 [F-NAME] [O SET] Pressionar o botão EDIT no painel do operador da máquina ou digitar estado de parada de emergência. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [F OUTPUT]. Definir o programa que você quer liberar. Digitar um número de programa, e pressionar a soft key [O SET]. Se -9999 for digitado, todos os programas na memória são liberados. Definir o nome de arquivo a ser liberado. Digitar um nome de arquivo, e pressionar a soft key [F-NAME]. Quando nenhum nome de arquivo é definido, o nome de arquivo de liberação é assumido ser “O” se um número de programa único for especificado; se -9999 for especificado, o nome do arquivo liberado é assumido ser “ALL-PROG.TXT”. Ver a tabela abaixo para detalhes. Pressionar a soft key [EXEC]. Isto inicia a liberação do programa, e “OUTPUT” brilha no canto superior direito da tela. Quando a operação de escrita terminar, a indicação “OUTPUT” desaparece. Para cancelar a liberação, pressionar a soft key [CAN]. Liberar nome de arquivo Programa principal ou número de programa sendo submetido à edição de fundo BRANCO BRANCO BRANCO -9999 ALL-PROG.TXT BRANCO ENTRADA Número de programa definido com [O SET] ENTRADA BRANCO Nome de arquivo definido com [F-NAME] ENTRADA -9999 Nome de arquivo definido com [F-NAME] ENTRADA ENTRADA Nome de arquivo definido com [F-NAME] -662- Liberar programa Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa Programa no CNC que é definido com [O SET] Todos os programas na memória de programa que são exibidos na lista de programa Programa principal ou programa sendo submetido à edição de fundo Programa no CNC que é definido com [O SET] B-64304PO/01 8.7 OPERAÇÃO 8.ENTRADA/SAÍDA DE DADOS FUNÇÃO DE TELA DE CÓPIA Visão Geral Esta função converte a informação da tela exibida no CNC em dado de formato bit map e o libera para um cartão de memória. Uma vez liberado, o dado em formato bit map pode ser exibido ou editado em um computador pessoal. Explicação - Métodos de início/cancelamento A função de cópia de tela é iniciada ao se pressionar e manter pressionada a tecla por cinco segundos. A função pode ser cancelada pressionando a tecla ou trocando o sinal de solicitação de cancelamento de cópia. HCABT para "1". Enquanto a função de cópia da tela está em progresso, o sinal de status de execução de cópia HCEXE é "1", e na conclusão, é definido para "0". Quando uma solicitação de cancelamento de cópia de tela é recebida, o sinal HCAB2 de recepção de pedido de cancelamento de cópia é definido para "1" e permanece no estado "1" até que a função de cópia seja iniciada novamente ou uma recomposição seja feita - Aquisição e liberação de dados da tela Quando iniciada, a função de cópia da tela começa adquirindo dados da tela. Tão logo sejam adquiridos, a função libera dados em formato bit map para o cartão de memória inserido na unidade LCD. Enquando o dado da tela está sendo adquirido, a tela permanece estacionária por uns poucos segundos. O dado adquirido da tela pode ser liberado da tela de cartão de memória. Também, enquanto o dado da tela está sendo liberado, "OUTPUT" brilha no display de status. - Nome de arquivos de dados de tela Arquivos de dados de tela em formato bit map criados por esta função são atribuídos os nomes abaixo, iniciando com aquele criado depois da energia ser ligada. "HDCPY000.BMP" (nome do primeiro arquivo liberado para o cartão de memória depois que a energia for ligada) "HDCPY001.BMP" (nome do segundo arquivo liberado para o cartão de memória depois que a energia for ligada) : : "HDCPY999.BMP" (nome do 1000º arquivo liberado para o cartão de memória depois que a energia for ligada) Se, depois de um arquivo com "HDCPY999.BMP" for liberado, a função de cópia de tela for executada, o nome de arquivo volta para "HDCPY000. BMP" Se, entretanto, um arquivo com o mesmo nome de arquivo que aquele a ser liberado quando a função de cópia da tela for executada existe no cartão de memória, o alarme SR1973 é emitido. Se a capacidade do cartão de memória for excedida, o alarme SR1962 é emitido. Desde nenhum dado de tela em liberação em ambos os casos, renomear ou eliminar o arquivo ou substitua o cartão de memória com um novo. -663- 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Limitação - Telas cujas cópias não podem ser feitas Cópias da tela BOOT, a tela IPL, e a tela de alarme de sistema não podem ser feitas. - Dispositivos I/O de primeiro plano Durante a operação DNC, por exemplo, os dados de tela não podem ser liberados enquanto um dispositivo I/O de primeiro plano estiver em uso. - Cancelamento da função de cópia Se a função de cópia for cancelada antes que uma cópia seja concluída, um arquivo de bitmap incompleto de dados que foram liberados é criado. -664- B-64304PO/01 9 OPERAÇÃO 9.CRIANDO PROGRAMAS CRIANDO PROGRAMAS Este capítulo explica como criar programas pelo MDI do CNC. Este capítulo também explica a inserção automática de números de seqüência e como criar programas no modo TEACH IN. Criação/registro Criação de programa Criando programas utilizando painel MDI............... Ver III-9.1 Inserção automática de números de sequência..... Ver III-9.2 Criando programas no modo TEACH IN................ Ver III-9.3 Programação de conversação com função gráfica............................................... Registro de programa Ver III-9.4 Registro a partir de inserção externa......................Ver III-8.2.1 Ver III-8.3.1 Edição Gerenciamento Liberação Execução -665- 9 CRIANDO PROGRAMAS 9.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 CRIANDO PROGRAMAS USANDO O PAINEL MDI Os programas podem ser criados no modo EDIT usando as funções de edição de programa descritas no III-10. Procedimentos para Criação de Programas Usando o Painel MDI Explicação - Comentários em um programa 1 Inserir o modo EDIT. 2 Pressionar a tecla. 3 Pressionar tecla de endereço programa. 4 Pressionar a tecla. 5 Criar um programa usando as funções de edição de programa descritas no III-10. e inserir o número do Os comentários podem ser escritos em um programa usando-se os códigos de controle in/out. Exemplo) O0001 (TEST PROGRAM) ; M08 (COOLANT LIGADO); • • • Quando a tecla é pressionada após o código de controle de saída“(“, comentários, e código de controle de entrada ”)” ter sido digitado, os comentários digitados são registrados. Quando a tecla é pressionada no meio dos comentários, para inserir o restante dos comentários mais tarde, os dados digitados antes da tecla ser pressionada podem não ser registrados corretamente (não inseridos, modificados ou perdidos) porque os dados estão sujeitos a uma verificação de entrada , a qual é realizada na edição normal. Código de controle externo “(“ ou Código de controle interno ”)” não pode ser registrado por si próprio. -666- B-64304PO/01 9.2 OPERAÇÃO 9.CRIANDO PROGRAMAS INSERÇÃO AUTOMÁTICA DE NÚMEROS DE SEQUÊNCIA Os números de seqüência podem ser inseridos automaticamente em cada bloco quando um programa for criado usando as teclas MDI no modo EDIT. Configurar o incremento para números de seqüência no parâmetro Nº 3216. Procedimento para inserção automática de números de seqüência Procedimento 1 2 Digitar 1 em resposta ao aviso de “SEQUÊNCIA Nº” no dado de configuração. (see III-12.3.1). Inserir o modo EDIT. 3 Pressionar a tecla 4 Procurar por ou registrar o número de um programa ser editado e mover o cursor para o EOB (;) do bloco após o que a inserção automática de números de seqüência é iniciada. Quando um número de programa for registrado e um EOB (;) for para exibir a tela de programa. inserido com a tecla , os números de seqüência são automaticamente inseridos, iniciando com 0. Mudar o valor inicial, se necessário, de acordo com o passo 10, então saltar para o passo 7. 5 Pressionar tecla de endereço 6 Pressionar a tecla 7 Inserir cada palavra de um bloco. 8 Pressionar a tecla. -667- e inserir o valor inicial de N. 9 CRIANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 9 Pressionar a tecla. O EOB é registrado na memória e os números de seqüência são automaticamente inseridos. Por exemplo, se o valor inicial de N for 10 e o parâmetro para o incremento for configurado para 2, o N12 inserido e exibido abaixo da linha onde um novo bloco está especificado. 10 No exemplo acima, se N12 não for necessário no próximo bloco, pressionar a tecla após N12 ser exibido, elimina N12. Se desejar inserir N100, não N12, no próximo bloco, digitar N100 imediatamente após N12 ser exibido, e pressionar . Isto faz com que N100 seja registrado e o valor inicial seja trocado para 100. -668- B-64304PO/01 9.3 OPERAÇÃO 9.CRIANDO PROGRAMAS CRIAR PROGRAMAS NO MODO TEACH IN (REPRODUÇÃO) No modo TECH IN JOG ou TEACH IN HANDLE, você pode criar um programa enquanto insere as coordenadas da posição atual junto a cada eixo no sistema de coordenadas absoluto quando a ferramenta é movida pela operação manual no programa. Você pode inserir outras palavras que não nomes de eixo da mesma forma que no modo EDIT. Tela de programa no modo TEACH IN JOG ou TEACH IN HANDLE Itens exibidos No modo TEACH IN JOG ou TEACH IN HANDLE, a seguinte tela de programa é exibida. No lado esquerdo da tela, as coordenadas da posição atual nos sistemas de coordenada absoluta e relativa são exibidas; à direita da tela, os conteúdos de um programa são exibidos. Você pode criar um programa enquanto verifica a posição atual pela operação manual. Fig. 9.3 (a) Tela de programa no modo TEACH IN JOG -669- 9 CRIANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Inserir as coordenadas da posição atual Você pode utilizar o seguinte procedimento para inserir a coordenadas da posição atual ao longo de cada eixo no sistema de coordenada absoluta: 1 2 3 4 5 Selecionar o modo TEACH IN JOG ou modo TEACH IN HANDLE. Pressionar a tecla para exibir a tela de programa. Procurar por ou registrar o número de um programa a ser editado e mudar o cursor para a posição onde a posição atual ao longo de cada eixo deve ser inserida. Mover a ferramenta para a posição desejada com jog ou cabo. Teclar no nome do eixo de um eixo ao longo do qual você quer inserir a coordenada da posição atual. Pressionar a tecla Então, a coordenada da posição atual ao longo do eixo especificado é inserida no programa. (Exemplo) X10.521 Coordenada da posição atual X10521 Dado inserido no programa (Para IS-B) Exemplo (Para IS-B) O 1 234 ; G 9 2 X 1 0 0 0 0 Y 0 Z 1 00 00 ; G 0 0 G 90 X30 25 Y 237 23 ; G 0 1 Z -3 2 5 F 3 0 0 ; M02 ; Z P1 (3 .02 5, 23.723, 1 0 .0 ) P0 Y (10.0, 0, 10 .0 ) X (3 . 02 5, 23. 7 23 , - 0.32 5) P 2 1 Selecionar o modo TEACH IN HANDLE 2 Fazer o posicionamento na posição P0 do gerador manual de pulso. 3 Selecionar a tela de programa. 4 Inserir o número do programa O1234 como segue: Esta operação insere o número do programa O1234 na memória. Depois, pressionar as seguintes teclas: 5 6 Um EOB (;) é inserido depois do número do programa O1234. Inserir a posição de máquina P0 para dados do primeiro bloco como segue: Esta operação registra G92X10000Y0Z10000 ; no programa. Posicionar a ferramenta em P1 com o gerador manual de pulso. -670- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 7 8 9 10 9.CRIANDO PROGRAMAS Inserir a posição de máquina P1 para dados do segundo bloco como segue: Esta operação insere G00G90X3025Z23723 ; no programa. Posicionar a ferramenta em P2 com o gerador manual de pulso. Inserir a posição de máquina P2 para dados do terceiro bloco como segue: Esta operação insere G01Z-325F300; no programa. Inserir M02; no programa como segue: Isto completa o registro do programa de amostra. Explicação - Registrar a posição com compensação Quando um nome de eixo e um valor numérico são teclados e a tecla é pressionada, o valor teclado é acrescentado à coordenada absoluta da posição atual e a coordenada é inserida. Esta posição permite a inserção de um valor corrigido para a posição de coordenada absoluta. - Registrar comandos diferentes dos comandos de posição Os comandos a serem inseridos antes e depois de um comando de posição devem ser digitados antes e depois que a posição da máquina for registrada, usando a mesma operação como edição de programa no modo EDIT. - Inserção tipo calculadora de bolso Quando o formato de inserção tipo calculadora de bolso é desativado (bit 0 (DPI) do parâmetro Nº 3401 é definido para 0), a coordenada da posição atual é inserida no programa em menores incrementos de inserção. Quando o formato de inserção tipo calculadora de bolso é ativado (o bit é definido para 1), a coordenada é inserida com um ponto decimal. (Exemplo) Coordenada da posição atual X10.521 Neste momento, a coordenada do eixo X é inserida no programa como segue (Para IS-B): Quando o formato de inserção tipo calculadora de bolso é desativado X10521 Quando o formato de inserção tipo calculadora de bolso é ativado X10.521 -671- 9 CRIANDO PROGRAMAS 9.4 OPERAÇÃO B-64304PO/01 PROGRAMAÇÃO DE CONVERSAÇÃO COM FUNÇÃO DE GRÁFICO Os programas NC podem ser criados em uma base de bloco por bloco, examinando a tela de menu do código G exibida e a tela de detalhes do Código G. Procedimentos para Programação de Conversação com Função de Gráfico Procedimento 1: Criar um programa 1 Insira o modo EDIT. 2 Pressionar a tecla de função programável Se nenhum . programa for registrado, a seguinte tela é exibida. Fig. 9.4 (a) Tela de programa (com nenhum programa registrado) Se um programa for registrado, o programa atualmente selecionado é exibido. -672- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 9.CRIANDO PROGRAMAS Fig. 9.4 (a) Tela de programa (com um programa registrado) 3 Teclar no número do programa de um programa a ser registrado depois da teclagem no endereço O, então pressionar tecla Por exemplo, quando um programa com número de programa 10 estiver para ser registrado, teclar em O10, então pressionar a tecla . Isto registra um novo programa O0010. 4 Pressionar a soft key [C.A.P]. O seguinte menu do Código G é exibido na tela. (Se a soft key [C.A.P] não for exibida, mantenha pressionada a tecla à direita do menu contínuo ou a tecla à esquerda do menu de torno _ _ até que a soft key [C.A.P] seja exibida.) Fig. 9.4 (c) Tela de menu do Código G -673- 9.CRIANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO 5 6 B-64304PO/01 A tecla no código G corresponde a uma função a ser programada. Quando a função de posicionamento é desejada, por exemplo, o menu do código G enumera a função com o código G G00. Assim teclar em G00. Se a tela não indicar uma função a ser programada, pressionar a tecla de página para exibir a próxima tela de menu do código G. Repetir esta operação até que uma função desejada apareça. Se uma função desejada não for um código G, não teclar em nenhum dado. Pressionar a soft key [BLOCK] para exibir uma tela detalhada para um código teclado em G. A figura abaixo mostra um exemplo de tela detalhada para G00. Fig. 9.4 (d) Tela de detalhes do Código G (G00) -674- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 9.CRIANDO PROGRAMAS Quando nenhuma tecla for pressionada, a tela de detalhes padrão é mostrada. Fig. 9.4 (e) Tela de detalhes do código G (tela de detalhes padrão) 7 8 9 Mover o cursor para o bloco a ser modificado na tela de programa. Se o endereço onde o cursor é colocado no lado do programa estiver presente no lado da figura, o endereço no lado da figura pisca. Inserir dados numéricos pressionando o teclado numérico e pressionar a soft key [ENTRADA] ou a tecla . Isto completa a entrada de um item de dado. Repetindo os passos 7 e 8 acima, inserir todos os dados necessários para o código G teclado no passo 5 acima. 10 Pressionar a tecla . Isto completa o registro de dados de um bloco na memória do programa. Na tela, a tela do menu do código G é exibida, permitindo que o usuário insira dados para um outro bloco. Repetir o procedimento iniciando com 5, conforme requerido. 11 Após registrar todos os programas, pressionar a soft key [PRGRM]. Os programas registrados são convertidos para o formato convencional e exibidos. 12 Pressionar a tecla -675- para retornar ao cabeçalho do programa. 9.CRIANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Procedimento 2: Modificar um bloco 1 2 Mover o cursor para o bloco a ser modificado na tela de programa e pressionar a soft key [C.A.P]. Ou, pressionar a soft key [C.A.P]. primeiro para exibir a tela de conversação, então pressionar a tecla até que o bloco a ser modificado seja de página ou exibido. Quando outros dados que não um código G estiverem pra ser alterados, apenas mover o cursor para o dado e teclar em um valor desejado, então pressionar a soft key [ENTRADA] ou a tecla. . 3 Quando um código G estiver para ser alterado, pressionar a tecla de retorno do menu e a soft key [G.MENU]. Então o menu do código G aparece. Selecionar um código G desejado, então teclar no valor. Por exemplo, para especificar um avanço da ferramenta de corte, desde que o menu do código G indique G01, teclar no G01. Então pressionar a soft key [BLOCK]. A tela detalhada do código G é exibida, então inserir os dados. 4 Após os dados serem completamente mudados, pressionar a tecla. Esta operação substitui um bloco inteiro de um programa. Procedimento 3: Inserindo um bloco 1 Na tela convencional, exibir o bloco imediatamente antes que um novo bloco esteja para ser inserido, usando as teclas de página. Na tela de programa, mover o cursor com as teclas de página e teclas de cursor para imediatamente antes do ponto onde um novo bloco está para ser inserido. 2 Pressionar a soft key [G MENU] para exibir o menu do código G. Então inserir novos dados do bloco. 3 Quando a entrada de um bloco de dados for completada no passo 2, pressionar a tecla . Esta operação insere um bloco de dados. Procedimento 4: Eliminando um bloco 1 Na tela de conversação, exibir os conteúdos de um bloco a ser eliminado, então pressionar a tecla 2 Os conteúdos do bloco exibido são eliminados da memória do programa. Então os conteúdos do próximo bloco são exibidos na tela de conversação. NOTA Com um sistema central de usinagem, os nomes dos três eixos básicos são X, Y, e Z em todos os momentos. Com um sistema de torno, os nomes dos dois eixos básicos são X e Z em todos os momentos. -676- B-64304PO/01 10 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS EDITANDO PROGRAMAS Este capítulo descreve como editar programas registrados no CNC. Edição inclui inserção, modificação e eliminação de palavras. Edição também inclui eliminação do programa inteiro e inserção automática de números de seqüência. Este capítulo também descreve a pesquisa de programa, pesquisa de número de seqüência, pesquisa de palavra, e pesquisa de endereço, as quais são realizadas antes da edição do programa. Criação e registro Edição Pesquisar por parte de programa ser editado 1) Pesquisar 2) Pesquisar 3) Pesquisar 4) Pesquisar Inserir, alterar, e eliminar programas 1) Inserir, alterar, e eliminar uma palavra............Ver III-10.2.3 a 10.2.5. 2) Eliminar blocos Ver Seção III-10.3 3) Eliminar programas Ver Seção III-10.6 4) Copiar/mover programas Ver Seção III-10.7 programa Ver Seção III-10.4 número de seqüência Ver Seção III-10.5 palavra..........................................................Ver III-10.2.1. endereço.......................................................Ver III-10.2.1. Gerenciamento Saída Execução -677- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 ATRIBUTO DE DESATIVAR EDIÇÃO Quando a função de proteção de dados de 8 níveis é utilizada (quando bit 4 (NLV) do parâmetro Nº 8131 é definido para 1), o atributo de desativar edição pode ser definido para cada programa. Os programas com o atributo de desativar edição não podem ser editados. Assim, antes que um programa possa ser editado, o atributo de desativar a edição, se definido para o programa, precisa ser removido. Procedimento para remover o atributo de desativar edição 1 Selecionar modo EDIT. 2 3 4 Pressionar a tecla de função programável . Pressionar a soft key [DIR]. Pressionar a soft key [DIR+] para exibir uma lista de programa detalhada. (Cada vez que a soft key [DIR+] é pressionada, a exibição da lista de programa troca entre exibição detalhada e exibição normal.) Selecione um programa cujo atributo que desativa a edição deva ser removido. Mover o cursor com a tecla de cursor ou para um programa cujo atributo que desativa a edição deva ser removido. Pressionar a soft key [(OPRT)]. Pressionar a soft key [CHANGEATTRIB] (ou [ATTRIB] quando uma unidade de display de 8.4 polegadas for usada). Pressionar a soft key [EDIT ENABLE] (ou a soft key [EDT ON] quando uma unidade de display de 8.4 polegadas for usada). Pressionar a soft key [END]. 5 6 7 8 9 CUIDADO 1 Após completar a edição, definit o atributo de desativar edição conforme necessário. 2 Para definir um atributo de desativar edição, seguir o mesmo procedimento que para remover o atributo. No passo 7, pressionar a soft key [EDIT DISABL]. -678- B-64304PO/01 10.2 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS INSERIR, ALTERAR E APAGAR UMA PALAVRA Esta seção descreve o procedimento para a inserção, alteração e apagamento de palavras em programas registrados na memória. Procedimento para inserir, alterar e apagar uma palavra 1 Selecione o modo EDIÇÃO. 2 Pressionar a tecla de função 3 Selecione o programa a ser editado. Se um programa a ser editado estiver selecionado, realize a operação 4. Se um programa a ser editado não estiver selecionado, procure o número do programa. Mover o cursor para a posição a ser editada, com um dos métodos abaixo: • Método de varredura “Scan” • Método de procura de palavra • Método de procura de endereço Para cada método, consultar III-10.1.1. Proceda à alteração, inserção ou apagamento da palavra. 4 5 . Explicação - Conceito de palavra e unidade de edição Uma palavra é um endereço seguido de um número. Nas macros de usuário, o conceito de palavra é ambíguo, sendo, por isso, utilizado aqui o conceito de unidade de edição. A unidade de edição é uma unidade que poderá ser alterada ou apagada durante uma operação. Em uma operação de varredura, o cursor indica o início de uma unidade de edição. A inserção é feita a seguir à unidade de edição. Definição de unidade de edição: • Parte de um programa compreendido entre um endereço e o ponto imediatamente anterior ao endereço seguinte. • Um endereço é um alfabeto, SE, ENQUANTO, IR PARA, FIM, FAÇA+, ou; (EOB) [“IF, WHILE, GOTO, END, DO=, or; (EOB)”]. De acordo com esta definição, uma palavra é uma unidade edição. Para conveniência na explicação sobre edição indicada abaixo, a “unidade de edição” é mencionada como a “palavra”. AVISO Quando uma mudança, uma inserção ou eliminação tenha sido feita em dados de um programa por meio de uma pausa na usinagem com uma única parada de bloco, manutenção de avanço ou outras operações durante a execução de um programa, assegurar que o cursor seja retornado à posição original antes de recomeçar o programa. Para executar o programa com o cursor colocado em outra posição, assegurar que seja feita uma recomposição (“reset”). Se não for assim, o programa não pode ser executado como esperado no programa mostrado na tela depois que a usinagem recomeça. -679- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.2.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Pesquisa de palavras Por conveniência, o selecionar uma palavra com o cursor é chamado de fazer a varredura (“scan”) de uma palavra. Uma palavra pode ser varrida movendo o cursor para a palavra, fazendo uma operação de procura da palavra, ou fazendo uma operação de procura de endereço. Por conveniência na explicação abaixo, a seleção de uma palavra fazendo uma operação de procura de palavras ou de procura de endereço pode ser expressa como a procura de uma palavra. Procedimento para a varredura de um programa (operação de mover o cursor) Mover o cursor palavra por palavra. Mover o cursor de acordo com o procedimento abaixo para varrer a palavra desejada. 1 Pressione a tecla do cursor . O cursor avança palavra a palavra na tela; o cursor é mostrado em uma palavra selecionada. 2 Pressione a tecla do cursor . O cursor avança palavra a palavra na tela; o cursor é mostrado em uma palavra selecionada. Exemplo: Quando o cursor se move a Z1250.0 3 Quando se mantém premida a teclado cursor ou as palavras são localizadas continuamente. 4 Pressionando a tecla de cursor , o cursor se move para a primeira palavra do próximo bloco. 5 Pressionando a tecla de cursor, o cursor se move para a primeira palavra do bloco anterior. 6 Quando se mantém pressionada a tecla do cursor ou o cursor se desloca continuamente para o início de um bloco. 7 Se pressionar a tecla de página é exibida a página seguinte e localizada a primeira palavra dessa página. 8 Se pressionar a tecla de página é exibida a página anterior e localizada a primeira palavra dessa página. -680- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 9 10.EDITANDO PROGRAMAS Quando se mantém pressionada a tecla de página é exibida uma página após a outra -681- ou 10.EDITANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Procedimento para procurar uma palavra - Procura usando uma tecla flexível 1. Selecionar o modo EDIT ou MEMORY [EDITAR, MEMÓRIA]. 2. Pressionar a tecla de função . 3. Inserir pelo teclado a palavra a ser achada. 4. Pressionando uma tecla flexível [SRH↓] acontece uma procura da palavra na direção para frente da posição do cursor. 5. Se o programa inclui a palavra selecionada a ser achada, o cursor se move para a palavra. Se a palavra não puder ser encontrada quando uma procura é feita até o fim do programa, o cursor se move ao fim do programa e a mensagem de alerta "A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA” é exibida. 6. Pressionando a tecla flexível [SRH↓] de novo outra procura é feita para mesma palavra. 7. Para procurar uma palavra diferente, entrar com a palavra no “buffer” de informação teclada, e então pressionar a tecla flexível [SRH↓]. 8. Pressionando a tecla flexível [SRH↑] uma procura é feita na direção inversa. - Procura usando as teclas de cursor 1. Selecionar o modo EDIT ou MEMORY. 2. Pressionar a tecla de função . 3. Inserir pelo teclado a palavra a ser achada. 4. Pressionar a tecla de cursor causa a procura de uma palavra na direção frontal. 5. Se o programa incluir a palavra a ser achada, o cursor se move para a palavra. Se a palavra não puder ser achada, a mensagem de alerta “A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA” é exibida. Pressionar a tecla de cursor depois de ter inserido uma palavra pelo teclado causa uma procura na direção inversa. NOTA 1 Para procurar uma palavra, a sequência de caracteres que coincide plenamente com a palavra a ser achada deve ser especificada. Exemplo: X100.0 não ode ser achado especificando X1. Deve ser especificado X100.0. G01 não pode ser achado especificando G1. Deve ser especificado G01. 2 Diferentemente da procura de palavras usando uma tecla flexível, a procura de palavras usando teclas de cursor exige que a palavra a ser achada seja definida cada vez. -682- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Procedimento para procurar um endereço - Procura usando uma tecla flexível 1. Selecionar o modo EDIT ou MEMORY [“EDITAR, MEMÓRIA”]. 2. Pressionar a tecla da função . 3. Inserir pelo teclado o endereço a ser achado. 4. Pressionando uma tecla flexível [SRH↓] acontece uma procura do endereço na direção para frente da posição do cursor. 5. Se o programa inclui o endereço selecionado a ser achada, o cursor se move para o endereço. Se o endereço não puder ser encontrado quando uma procura é feita até o fim do programa, o cursor se move ao fim do programa e a mensagem de alerta "A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA” é exibida. 6. Pressionando a tecla flexível [SRH↓] de novo outra procura é feita para mesmo endereço. 7. Para procurar um endereço diferente, entrar com o endereço no buffer [“área temporária”] de informação teclada, e então pressionar a tecla flexível [SRH↓]. 8. Pressionando a tecla flexível [SRH↑] uma procura é feita na direção inversa. - Procura usando as teclas de cursor 1. Selecionar o modo EDIT ou MEMORY. 2. Pressionar a tecla de função . 3. Inserir pelo teclado o endereço a ser achado. 4. Pressionar a tecla de cursor causa a procura de um endereço na direção frontal. 5. Se o programa incluir o endereço a ser achado, o cursor se move para o endereço. Se o endereço não puder ser achado, a mensagem de alerta “A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA” é exibida. 6. Pressionar a tecla de cursor depois de ter inserido um endereço pelo teclado causa uma procura na direção inversa. Exemplo: Fazer uma procura pelo endereço "M" 1. Inserir "M" no teclado. 2. Pressionando a tecla flexível [SRH↓] o cursor se move para “M06”, localizado na mesma linha que N2. 3. Pressionando a tecla flexível [SRH↓] de novo o cursor se move para "M03", localizado na mesma linha que N3. 4. Pressionando a tecla flexível [SRH↑] o cursor se move para "M06", localizado na mesma linha que N2. 5. Pressionar a tecla de cursor depois de haver teclado “M” move o cursor para “M03”, localizado na mesma linha que N3. 6. Se a continuação da operação de procura na direção frontal não encontrar nenhum outro endereço, o cursor se move para a última linha e a mensagem de alerta "A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA” é exibida. -683- 10.EDITANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 NOTA Diferentemente da procura de endereço usando uma tecla flexível, a procura de endereço usando as teclas de cursor exige que o endereço a ser achado seja especificado a cada vez. -684- B-64304PO/01 10.2.2 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Cabeça do Programa O cursor pode ser pulado para o topo do programa. Esta função é chamada de indicar a cabeça do programa. Esta seção descreve os quatro métodos para a indicação da cabeça do programa. Procedimento para indicar a cabeça de um programa Método 1 1 Aperte a tecla quando a tela do programa está selecionada no modo EDIT. Quando o cursor tenha retornado ao início do programa, os conteúdos do programa são exibidos na tela desde seu início. Método 2 1 Procurar o número do programa. Quando a tela do programa está selecionada em modo de MEMORY ou EDIT, inserir o número do programa. (Pressionar a tecla de endereço O e então digite o numero do programa). Método 3 Método 4 2 Pressionar a tecla flexível [O SEARCH] [“PROCURA”]. 1 2 3 Selecionar a tela de programa ou tela de verificação do programa em modo de MEMORY. Pressionar a tecla flexível [(OPRT)]. Pressionar a tecla flexível [REWIND] [“REBOBINAR”]. 1 2 3 Selecionar a tela de programa no modo de EDIT. Pressionar a tecla flexível [(OPRT)]. Pressionar a tecla flexível [REWIND]. -685- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.2.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Inserção de palavras Procedimento para inserir uma palavra 1 2 3 4 Procure a palavra, ou faça uma varredura dela, imediatamente antes da palavra ser inserida. Tecle o endereço a ser inserido. Digite os dados. Pressione a tecla . 1 Procurar Z1250, ou fazer a varredura dele. Exemplo da Inserção de T15 Z1250.0 é procurado/varrido。 T 2 Teclar 3 Pressionar 1 5 . a tecla. T15 é inserido. -686- B-64304PO/01 10.2.4 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Alteração de palavras Procedimento para alterar uma palavra 1 2 3 4 Procure a palavra a ser alterada, ou faça a varredura dela. Tecle um endereço a ser inserido. Digitar os dados. Pressionar a tecla . Exemplo de alterar T15 para M15 1 Procurar T15, ou fazer varredura sobre ele. T15 é procurado/varrido. 2 3 Teclar Pressionar a tecla. T15 é alterado para M15. -687- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.2.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Apagar palavras Procedimento para apagar uma palavra 1 Procurar a palavra a ser eliminada, ou faça a varredura sobre ela. 2 Pressionar a tecla . Exemplo de eliminação de X100.0 1 Procurar ou varrer X100.0. X100.0 é procurado/ varrido 2 Pressionar X100.0 é eliminado. -688- B-64304PO/01 10.3 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS APAGAR BLOCOS É possível um ou vários blocos de um programa. 10.3.1 Apagar um bloco A porção da posição atual da palavra para o próximo EOB é eliminada. O cursor é então colocado na palavra ao lado do EOB eliminado. Procedimento para apagar um bloco 1 Procure ou localize o endereço N do bloco a ser apagado. 2 Pressionar a tecla 3 Pressionar a tecla de edição . . Exemplo do apagamento de um bloco com o nº 1234 1 Procure ou localize o N01234. N01234 foi encontrado/localizado. 2 Pressionar a tecla 3 Pressionar a tecla de . O bloco com N01234 foi apagado. -689- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.3.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Apagar vários blocos Os vários blocos na direção frontal a partir da posição atual da palavra até o EOB do mais remoto desses blocos são eliminados. O cursor é então colocado na palavra ao lado do EOB eliminado. Procedimento para apagar vários blocos 1 Procure ou localize uma palavra no primeiro bloco da parte a ser apagada. 2 Pressionar a tecla tantas vezes quanto seja o número de blocos que se deseja eliminar. 3 Pressionar a tecla de edição . Exemplo de eliminação de blocos de N01234 até o EOB de um bloco que fica dois blocos adiante 1 Procure ou localize N01234. N01234 foi encontrado/localizado. 2 Teclar . 3 Pressionar a tecla de edição. Os blocos de N01234 até o EOB de um bloco que fica dois blocos adiante foram apagados. -690- B-64304PO/01 10.4 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS PESQUISA DO NÚMERO DO PROGRAMA Se existirem vários programas na memória, é possível procurar um determinado programa. Existem quatro métodos para procurar um programa. Procedimento para a pesquisa do número do programa Método 1 Para procurar um programa por este método, insira pelo teclado o número do programa desejado e depois pressione a tecla flexível seleção de operação [O SEARCH]. 1 Selecione o modo EDIÇÃO ou MEMÓRIA. 2 Pressione a tecla de função 3 Pressione a tecla de endereço • 4 5 para exibir a tela do programa. . Para um programa registrado na memória do CNC, as inserções de memória e tecla de endereço podem ser omitidas. Inserir pelo teclado o número do programa a ser achado. Pressione a tecla flexível de seleção de operação [O SEARCH]. Na conclusão da operação de procura, o número do programa achado é exibido na parte superior direita da tela. Se o número de programa desejado não é encontrado, a mensagem de alerta "O PROGRAMA ESPECIFICADO NÃO FOI ENCONTRADO” é exibido quando um número de programa de 5 dígitos, ou mais longo, for especificado para a operação de procura. Quando um caractere que não tenha seguido os passos 3 ou 4 acima for inserido para a operação de procura, a mensagem de alerta "ERRO DE FORMATO" é exibida. -691- 10.EDITANDO PROGRAMAS Método 2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Para procurar um programa por este método, inserir pelo teclado o número do programa desejado e depois pressione a tecla do cursor ou . 1 Selecione o modo EDIÇÃO ou MEMÓRIA. 2 Pressione a tecla de função 3 Pressione a tecla 4 Insira pelo teclado o número do programa a ser achado 5 Pressione a tecla • para exibir a tela do programa. . ou . Ao pressionar a tecla do cursor o programa prévio é procurado. • Ao pressionar a tecla do cursor o programa seguinte é procurado. Na conclusão da operação de procura o número de programa encontrado é exibido na parte superior direita da tela. Se o número de programa desejado não foi achado, a mensagem de alerta "O PROGRAMA ESPECIFICADO NÃO FOI ENCONTRADO” é exibido quando um número de programa de 5 dígitos, ou mais longo, for especificado para a operação de procura. Quando um caráter que não tenha seguido os passos 3 ou 4 acima é inserido para operação de procura, a mensagem de alerta "ERRO DE FORMATO" é exibida. Método 3 Método 4 Este método procura o próximo programa a partir do programa atual. 1 Selecione o modo EDIÇÃO ou MEMÓRIA. 2 Pressionar a tecla de função para exibir a tela do programa. 3 4 Pressionar a tecla de seleção de operação [O SEARCH]. Na conclusão da operação de procura, o número de programa encontrado é exibido na parte superior direita da tela. Para procurar um programa, pressionar a tecla de endereço então a tecla do cursor ou e . 1 Selecione o modo EDIÇÃO ou MEMÓRIA. 2 Pressionar a tecla 3 Pressione a tecla de endereço . 4 Pressionar a tecla do cursor ou • , da função para exibir a tela do programa. Pressionando a tecla do cursor o programa prévio é procurado. • Pressionando a tecla do cursor o programa seguinte é procurado. Na conclusão da operação de procura, o número de programa encontrado é exibido na parte superior direita da tela. -692- B-64304PO/01 10.5 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS PESQUISA DO NÚMERO DE SEQUÊNCIA A operação de pesquisa de números de seqüência é, normalmente, utilizada para procurar um número de seqüência no meio de um programa, de forma a que a execução possa ser iniciada ou reiniciada no bloco que contém esse número de seqüência. Exemplo) Pesquisa do número de seqüência 02346 em um programa (O0002). PROGRAMA Programa selecionado O número de seqüência procurado foi encontrado. O0001 ; N01234 X100.0 Z100.0 ; S12 ; : O0002 ; N02345 X20.0 Z20.0 ; N02346 X10.0 Z10.0 ; : O0003 ; : Esta seção é pesquisada desde o início. (A operação de pesquisa só é executada dentro de um programa). Procedimento para a pesquisa do número de sequência Procedimento 1 Selecione o modo MEMÓRIA. 2 Pressionar atecla de função 3 Se o programa contiver o número de sequência a ser procurado, . execute as operações 4 a 7, abaixo descritas. Se o programa não contiver o número de seqüência a ser procurado, selecione o número do programa que contém o número de seqüência a ser procurado. 4 Pressionar a tecla de endereço . 5 Introduza o número de sequêcia procurado. 6 Pressionar a tecla flexível [N SRH]. 7 Depois de concluída a operação de pesquisa, o número de sequência procurado é exibido no canto superior direito da tela CRT -693- 10.EDITANDO PROGRAMAS Explicações - Operação durante a pesquisa OPERAÇÃO B-64304PO/01 Os blocos que são ignorados não exercem qualquer influência sobre o CNC. Isso significa que os dados contidos nos blocos ignorados, tais como as coordenadas e os códigos M, S e T, não alteram as coordenadas do CNC nem os valores modais. Portanto, no primeiro bloco em que a execução deva ser iniciada ou reiniciada através de um comando de pesquisa do número de seqüência, certifique-se de que introduziu os códigos M, S e T necessários, bem como as coordenadas. Um bloco procurado através da pesquisa de números de seqüência representa, normalmente, um ponto de transição de um processo para outro. Se for necessário procurar um bloco no meio de um processo, a fim de reiniciar a execução nesse bloco, especifique os códigos M, S e T necessários, os códigos G, as coordenadas, etc., através do painel MDI, depois de ter controlado cuidadosamente os estados da máquina-ferramenta e do CNC nesse ponto. - Quando a função opcional de salto de bloco é habilitada Quando a função opcional de salto de bloco é habilitada para um bloco, os números de sequência incluídos no bloco são excluídos como alvos de procura de números de sequência. Limitação - Pesquisa em um subprograma Durante a operação de pesquisa de números de seqüência, o M98Pxxxx (chamada de subprograma) não é executado. Se tentar pesquisar um número de seqüência em um subprograma chamado pelo programa atualmente selecionado, é acionado um alarme P/S (nº 060). Programa principal Subprograma O1234 : : M98 P5678 ; : : O5678 : N88888 : M99 ; : Se tentar procurar N8888, no exemplo acima, é acionado um alarme. Fig. 10.5 (a) -694- B-64304PO/01 10.6 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS APAGAR PROGRAMAS Os programas registrados na memória podem ser apagados um a um ou todos de uma vez. Também é possível apagar mais de um programa, especificando-se uma faixa. 10.6.1 Apagando um programa Pode ser eliminado um único programa. Procedimento para apagar um programa 1 Selecione o modo EDIÇÃO 2 Pressionar a tecla de função 3 Pressionar a tecla de endereço 4 Introduza o número de programa desejado. 5 Pressionar a tecla de edição para exibir a tela do programa. . . O programa com o número de programa introduzido é apagado. 10.6.2 Apagando todos os programas Todos os programas podem ser eliminados. Procedimento para apagar todos os programas 1 Selecionar o modo EDIÇÃO. 2 Pressionar a tecla de função para exibir a tela do programa. 3 Pressionar a tecla de endereço . 4 Introduza -9999 5 Pressionar a tecla -695- para apagar todos os programas. 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.7 OPERAÇÃO B-64304PO/01 CÓPIAS E MOVIMENTOS DE PROGRAMAS Um programa inteiro ou uma parte do programa podem ser copiados ou movidos. 10.7.1 Cópia de parte de um programa A parte do programa que está sendo exibido pode ser copiada ou colada em outra área. Antes da cópia Oxxxx Oyyyy Depois da cópia Oxxxx Oyyyy A A B B C C B Fig. 10.7.1 (a) Cópia de parte de um programa Na Fig. 10.7.1 (a), o programa B com o número de programa xxxx é copiado e colado no programa que tem o número de programa yyyy. O programa com número de programa xxxx permanece sem mudanças antes e depois da operação de cópia. Procedimento para copiar parte de um programa [SELECT] [SEL-ALL] [COPY] [CUT] [PASTE] [キャンセル ] [SEL-ALL] [COPY] [CUT] [PASTE] [キャンセル ] [SEL-ALL] [COPY] [CUT] [PASTE] 1. Mover o cursor para a posição inicial de cópia desejada. 2. Pressionar a tecla flexível [SELECT] [“SELECIONAR”]. 3. Quando o cursor é movido, a faixa entre a posição inicial de cópia até a posição atual do cursor é selecionada e exibida na mesma cor que a cor do cursor. Para cancelar a seleção, pressione a tecla flexível [CANCEL] [“CANCELAR”]. 4. Pressionar a tecla flexível [COPY] [“COPIAR”]. A faixa selecionada do programa é armazenada no “buffer” [“memória temporária”] de cópia. Se o tamanho da faixa selecionada do programa exceder a capacidade do buffer de cópia, a seleção é terminada com a mensagem de alerta “A CAPACIDADE DO BUFFER DE CÓPIA FOI EXCEDIDA”. Se a tecla flexível [COPY] for pressionada sem faixa de programa selecionada, a mensagem de alerta "NÃO FOI SELECIONADA NENHUMA PALAVRA" é exibida e o buffer de cópia é esvaziado. Se o tamanho da faixa de programa selecionado exceder o limite superior do buffer de cópia, a mensagem de alerta “EXCEDIDA A CAPACIDADE DO BUFFER DE CÓPIA” é exibida. A faixa selecionada não é liberada. -696- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS 5. Procurar um programa alvo de colagem. 6. Mover o cursor para a posição desejada para a colagem. 7. Pressionar a tecla flexível [PASTE] [“COLAR”] e depois pressionar a tecla flexível [BUF-EX] [“SAÍDA DO BUFFER”]. O conteúdo copiado no passo 4 é colado onde o cursor indicar. Se [BUF-EX] for pressionado quando o buffer de cópia está vazio, a mensagem de alerta “O BUFFER DE CÓPIA ESTÁ VAZIO" será exibido. Exemplo 1: Uma parte de O0001 é copiada para O0002. 1. Exibir O0001 e então mover o cursor para a posição desejada de início da cópia. (<1>) 2. Pressionar a tecla flexível [SELECT]. 3. Quando o cursor se move, a faixa entre a posição de início da cópia até a posição atual do cursor é selecionada e exibida na mesma cor que o cursor (<3>) 4. Pressionar a tecla flexível [COPY]. A faixa de programo selecionada é armazenada no buffer de cópia. 5. Procurar o O0002 e depois mover o cursor para a posição onde o conteúdo copiado de O0001 deve ser inserido. (<5>) 6. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e então pressionar a tecla flexível [BUF-EX]. O conteúdo copiado de O0001 é então colado no lugar indicado pelo cursor (<6>) <1> [SELECT] + O0001; Mover cursor. G00 X0 Y0; <3> O0001; G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; <5> <6> [PASTE] O0002; N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; O0002; N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; G00 X0 Y0 ; G01 X100.0 F100 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; : Cursor faixa de seleção : Faixa de colagem Para conveniência de explicação, o cursor <6> é colocado na mesma posição que em <5>. Na realidade, o cursor se move para a última palavra do conteúdo colado. -697- 10.EDITANDO PROGRAMAS ] OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exemplo 2: Uma parte de O0001 é copiada para criar o novo programa O0003. 1. Exibir O0001 e depois mover o cursor para a posição desejada de início da cópia. (<1>) 2. Pressionar a tecla flexível [SELECT]. 3. Quando o cursor é movido, a faixa entre a posição inicial de cópia e a posição atual do cursor é selecionada e exibida na mesma cor que a cor do cursor. (<3>) 4. Pressionar a tecla flexível [COPY]. A faixa selecionada de programa é armazenada no buffer de cópia. 5. Insira "O0003" pelo teclado e então pressione a tecla de edição para criar o novo programa O0003. (<5>) 6. Pressione a tecla flexível [PASTE] e então pressione a tecla flexível [BUF-EX]. O conteúdo copiado de O0001 é colado. (<6>) <1> <3> [SELECT] + Mover cursor. O0001; G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; [PASTE] + [BUFEX] <5> O0003 O0001; G00 X0 Y0; <6> O0003; G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; : Cursor & faixa de seleção : Faixa de colagem Para conveniência de explicação, o cursor de <6> é colocado na mesma posição que em <5>. Na realidade, o cursor se move para a última palavra do conteúdo colado. -698- B-64304PO/01 10.7.2 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Mover parte de um programa Uma parte do programa sendo exibido pode ser cortada e transferida para outra área. Antes do movimento Oxxxx Oyyyy A Depois do movimento Oxxxx Oyyyy A B C B C Fig. 10.7.2 (a) Movendo uma parte do programa Na Fig. 10.7.2 (a), o programa B, que tem o número de programa xxxx é cortado e transferido para o programa que tem o número de programa yyyy. Procedimento para mover parte de um programa 1. 2. Mover o cursor para a posição desejada de início do corte. Pressionar a tecla flexível [SELECT]. 3. Quando o cursor é movido, a faixa da posição inicial de corte até a posição atual do cursor é selecionada e exibida na mesma cor que a cor do cursor. Para cancelar a seleção, pressionar a tecla flexível [CANCEL]. 4. Pressionar a tecla flexível [CUT] [“CORTAR”]. A faixa selecionada do programa é armazenada no buffer da cópia. Ao mesmo tempo, a faixa selecionada do programa é cortada. Depois do corte, o cursor se move para uma posição antes da faixa de corte. Se a tecla flexível [CUT] for pressionada sem nenhuma faixa de programa selecionada, a mensagem de alerta "NENHUMA PALAVRA FOI SELECIONADA" é exibida e o buffer de cópia é esvaziado. Se o tamanho da faixa selecionada do programa exceder o limite superior do buffer de cópia, a mensagem de alerta "EXCEDIDA A CAPACIDADE DO BUFFER DE CÓPIA” é exibida. A faixa selecionada não é liberada. Neste caso, nenhuma operação de corte será realizada. 5. Procurar um programa alvo de colagem. 6. Mover o cursor para a posição desejada de colagem. 7. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois pressionar a tecla flexível [BUF-EX]. A faixa de programa é cortada no passo 4 é colada na posição indicada pelo cursor. Se a tecla [BUF-EX] for pressionada quando o buffer de cópia está vazio, a mensagem de alerta "O BUFFER DE CÓPIA ESTÁ VAZIO" é exibida. -699- 10.EDITANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exemplo 1: Uma parte de O0001 é movida para O0002. 1. Exibir O0001 e depois mover o cursor para a posição desejada de início de corte. (<1>) 2. Pressionar a tecla flexível [SELECT]. 3. Quando o cursor se move, a faixa desde a posição de início do corte até a posição atual do cursor é selecionada e exibida na mesma cor que a cor do cursor. (<3>) 4. Pressionar a tecla flexível [CUT]. A faixa selecionada do programa é cortada. (<4>) 5. Procurar O0002 e depois mover o cursor até a posição onde o conteúdo cortado do O0001 deve ser inserido. (<5>) 6. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois pressionar a tecla flexível [BUF-EX]. O conteúdo cortado do O0001 é colado no lugar indicado pelo cursor. (<6>) <1> O0001; G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; O0002; N1 G92 X0 Y0; [SELECT] + Mover o cursor. [PASTE] + [BUFEX] N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; <3> <4> O0001; G00 X0 Y0; [CUT] G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; O0001 ; Y-100.0 ; M30; O0002; N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; G00 X0 Y0 ; G01 X100.0 F100 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; : Cursor & faixa de seleção : Faixa de colagem Para conveniência de explicação, o cursor de <6> fica localizado na mesma posição que em <5>. Na realidade, o cursor se move à última palavra do conteúdo colado. -700- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Exemplo 2: Uma parte de O0001 é cortada para criar o novo programa O0003. 1. Exibir O0001 e depois mover o cursor para a posição desejada de início de corte. (<1>) 2. Pressionar a tecla flexível [SELECT]. 3. Quando o cursor é movido, a faixa desde a posição inicial de corte até a posição atual do cursor é selecionada e exibida na mesma cor que a mesma cor do cursor. (<3>) 4. Pressionar a tecla flexível [CUT]. A faixa selecionada do programa é cortada. (<4>) 5. Inserir "O0003" pelo teclado e depois pressionar a tecla de edição para criar o novo programa O0003. (<5>) 6. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois pressionar a tecla flexível [BUF-EX]. O conteúdo cortado do O0001 é transferido. (<6>) <1> O0001; Mover G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; <5> O0003 <3> [SELECT] + o cursor. O0001; G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; [PASTE] + [BUFEX] : Cursor & faixa de seleção <4> [CUT] O0001 ; Y-100.0 ; M30 ; <6> O0003 G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; : Faixa de colagem Por conveniência de explicação, o cursor de <6> fica localizado na mesma posição que em <5>. Na realidade, o cursor se move para a última palavra do conteúdo cortado. -701- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.7.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Copiar um programa inteiro Um programa inteiro pode ser copiado e transferido para outra área. Antes da cópia Oxxxx Oyyyy Depois da cópia Oxxxx Oyyyy A A A Posição de inserção Fig. 10.7.3 (a) Na Fig. 10.7.3 (a), o programa com o número de programa xxxx é copiado para um programa recém -criado com o número de programa yyyy. O programa que tem o número de programa xxxx permanece sem mudanças antes e depois da inserção. Procedimento para copiar um programa inteiro 1. Exibir o programa a ser copiado. 2. Pressionar a tecla flexível [SELECTALL] [“SELECIONAR TUDO”]. O programa inteiro com exceção do número O é selecionado e exibido na mesma cor que a cor do cursor. Para cancelar esta seleção, pressionar a tecla flexível [CANCEL]. 3. Pressionar a tecla flexível [COPY]. O programa inteiro será armazenado no buffer de cópia. Se a tecla flexível [COPY] for pressionada sem nenhuma faixa de programa selecionada, a mensagem de alerta "NENHUMA PALAVRA FOI SELECIONADA” é exibida e o buffer de cópia é esvaziado. Se o tamanho da faixa de programa selecionado exceder o limite superior do buffer de cópia, a mensagem de alerta “EXCEDIDA A CAPACIDADE DO BUFFER DE CÓPIA” é exibida. A faixa selecionada não é liberada. 4. Procurar um programa alvo de colagem. 5. Mover o cursor à posição desejada de colagem. 6. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois pressionar a tecla flexível [BUF-EX]. O conteúdo copiado no passo 3 é colado para o lugar indicado pelo cursor. Se a tecla [BUF-EX] for pressionada quando o buffer de cópia está vazio, a mensagem de alerta "O BUFFER DE CÓPIA ESTÁ VAZIO” é exibida. -702- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Exemplo) O0001 é copiado e transferido para O0002. 1. Exibir O0001 e depois pressionar a tecla [SELECTALL]. O programa inteiro é destacado com a mesma cor que a do cursor. () 2. Pressionar a tecla flexível [COPY]. 3. Exibir O0002 e depois mover o cursor para a posição de inserção desejada em O0001. (<3>) 4. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois pressionar a tecla flexível [BUF-EX]. O0001 é transferida para o lugar indicado pelo cursor. (<4>) <1> O0001; G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; <3> <4> O0002; N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; [PASTE] + [BUFEX] N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; O0002; N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; G00 X0 Y0 ; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; : Cursor & faixa de seleção : Faixa de colagem Para conveniência de explicação, o cursor de <4> fica localizado na mesma posição que em<3>. Na realidade, o cursor se move para a última palavra do conteúdo colado. -703- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.7.4 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Mover um Programa Inteiro Um programa inteiro pode ser cortado e transferido para outra área. Antes do movimento Oxxxx Oyyyy Depois do movimento Oxxxx Oyyyy A A A Posição de inserção Fig. 10.7.4 (a) Na Fig. 10.7.4 (a), o programa que tem o número de programa xxxx é inserido no programa que tem o número de programa yyyy. O conteúdo do programa que tem o número de programa xxxx é eliminado. Porém, o programa eliminado permanece como um programa vazio. Procedimento para mover um programa inteiro 1. Exibir o programa a ser cortado. 2. Pressionar a tecla flexível [SELECTALL]. [SELECT] [SEL-ALL] [キャンセル ] [SEL-ALL] [COPY] [COPY] [CUT] [CUT] [PASTE] [PASTE] [SELECT] [SEL-ALL] [COPY] [CUT] [PASTE] [SELECT] [SEL-ALL] [COPY] [CUT] [PASTE] [BUF-EX] [SPCPRG] [ ][ ][ ] O programa inteiro, com exceção do seu número O selecionado e exibido na mesma cor que a cor do cursor. Para cancelar a seleção pressionar a tecla flexível [CANCEL]. 3. Pressionar a tecla flexível [CUT]. O programa inteiro é armazenado no buffer de cópia. Ao mesmo tempo, o conteúdo do programa é cortado. Se a tecla flexível [CUT] for pressionada sem nenhuma faixa de programa selecionada, a mensagem de alerta "NENHUMA PALAVRA ESTÁ SELECIONADA” é exibida e o buffer de cópia é esvaziado. Se o tamanho da faixa selecionada de programa exceder o limite superior do buffer de cópia a mensagem de alerta "A CAPACIDADE DO BUFFER FOI EXCEDIDA” é exibida. A faixa selecionada não é liberada, e nenhuma operação de corte é executada. 4. Procurar um programa alvo de colagem. 5. Mover o cursor para a posição desejada de colagem. 6. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois pressionar a tecla flexível [BUF-EX]. O programa cortado no passo 3 é colado no lugar indicado pelo cursor. Se a tecla [BUF-EX] for pressionada quando o buffer de cópia está vazio, a mensagem de alerta "O BUFFER DE CÓPIA ESTÁ VAZIO" é exibida. -704- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Exemplo: O0001 é cortado e transferido para O0002. 1. Exibir O0001 e depois pressionar a tecla flexível [SELECTALL]. O programa inteiro é selecionado e destacado na mesma cor que a cor do cursor. (<1>) 2. Pressionar a tecla flexível [CUT]. 3. Exibir O0002 e depois mover o cursor para o ponto desejado de inserção do O0001. (<3>) 4. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois a tecla flexível [BUFEX]. O0001 é então colada no lugar indicado pelo cursor. (<4>) [BUF-EX] [SPCPRG] [ ][ ][ ] <1> O0001; O0001 [CUT] G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; <3> <4> O0002; N1 G92 X0 Y0; O0002 ; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; [PASTE] + [BUFEX] N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; G00 X0 Y0 ; N5 G01 X25.0 ; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; : Cursor & faixa de seleção : Faixa de colagem Para conveniência de explicação, o cursor de <4> fica localizado na mesma posição que em <3>. Na realidade, o cursor se move para a última palavra do conteúdo colado. -705- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.7.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Copiar Especificando um Número de Programa Um programa inteiro pode ser copiado para a posição atual do cursor especificando seu número de programa. Com esta função, um programa inteiro pode ser copiado facilmente. Mesmo quando o tamanho do programa exceder a capacidade do buffer de cópia, o programa inteiro pode ser copiado. Procedimento para copiar um programa especificando seu número de programa 1. Exibir um programa alvo de colagem e depois mover o cursor imediatamente para a posição desejada de colagem. 2. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois inserir pelo teclado o número do programa a ser colado. Depois, pressione a tecla [SPCPRG] [“ESPECIFICAR O PROGRAMA”]. O programa cujo número de programa foi digitado é colado no lugar indicado pelo cursor. Quando a tecla [SPCPRG] for pressionada sem nenhum número de programa selecionado a mensagem de alerta "O PROGRAMA NÃO FOI ESPECIFICADO” é exibida. Exemplo: O0001 é copiado e transferido para O0002. 1. Procurar O0002 e depois mover o cursor para a posição desejada de inserção do O0001. (<1>) 2. Pressionar a tecla flexível [PASTE] e depois inserir "O0001" pelo teclado. Depois, pressionar a tecla [SPCPRG]. O0001 será colada no lugar que o cursor indicar. (<2>) O0001 G00 X0 Y0; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; M30; <1> <2> O0002; “O0001” N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; O0002 ; + [SPCPRG] N1 G92 X0 Y0; N2 G91 G17 G00 Y4.0 ; N3 G01 Y25.0 F120 ; G00 X0 Y0 ; G01 X100.0 F100 ; Y-100.0 ; Copiado de O0001 M30 ; N4 G03 X20.0 R20.0 ; N5 G01 X25.0 ; : Cursor & faixa de seleção : Faixa de colagem Para conveniência de explicação, o cursor de <2> fica localizado na mesma posição que em <1>. Na realidade, o cursor se move para a última palavra do conteúdo colado. -706- B-64304PO/01 10.7.6 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Cópia/Movimento para o Buffer de Entrada pelo Teclado O destino da cópia/movimento de uma palavra selecionada é mudado do buffer de cópia para o buffer de entrada pelo teclado. Com esta função, o usuário pode fazer edição enquanto verifica o conteúdo a ser copiado/movido. Procedimento: Cópia para o buffer de entrada pelo teclado 1. Configurar o bit 2 do Parâmetro No. 3205 para o valor 1. 2. Exibir o programa desejado. 3. Pressionar a tecla flexível [SELECT]. 4. Quando o cursor se move, a faixa a partir da posição inicial de cópia até a posição atual do cursor é selecionada e exibida na mesma cor que a cor do cursor. 5. Se a tecla flexível [COPY] for pressionada sem uma faixa selecionada, a mensagem de alerta "NENHUMA PALAVRA FOI SELECIONADA" é exibida e o buffer de cópia é esvaziado. Pressionar a tecla flexível [COPY] e depois pressionar a tecla flexível [KEYIN]. A faixa de palavras selecionada é inserida no buffer de entrada pelo teclado. NOTA 1 2 Ao executar uma operação normal de cópia, pressionar a tecla flexível [COPY] e depois pressionar a tecla [COPYBUF] [“COPIAR AO BUFFER”]. Até 127 caracteres podem ser copiados. Se a tecla [KEYIN] [“DIGITAR”] for pressionada quando mais que 127 caracteres estão selecionados, a mensagem de alerta "A CAPACIDADE DO BUFFER DE ENTRADA PELO TECLADO FOI EXCEDIDA" é exibida. Procedimento: Mover para o buffer de entrada pelo teclado 1. C o n f i g u r a r o bit 2 do Parâmetro No. 3205 para o valor 1. 2. E x i b i r o p r o g r a ma d es e j a d o . 3. Pressionar a tecla flexível [SELECT]. 4. Q u a n d o o cursor se move, a faixa a partir da posição inicial de corte até a posição atual do cursor é selecionada e exibida com a mesma cor que a cor do cursor. 5. Pressionar a tecla flexível [CUT] e depois pressionar a tecla flexível [KEYIN]. A faixa de palavras selecionada é inserida no buffer de entrada pelo teclado. NOTA 1 2 Ao realizar uma operação normal de movimento, pressionar a tecla flexível [CUT] e depois pressionar a tecla [COPYBUF]. Até 127 caracteres podem ser movidos. Se a tecla [KEYIN] for pressionada quando mais que 127 caracteres estão selecionados, a mensagem de alerta "A CAPACIDADE DO BUFFER DE ENTRADA EPELO TECLADO FOI EXCEDIDA” é exibida. -707- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.8 OPERAÇÃO B-64304PO/01 SUBSTITUIÇÃO Uma sequência dentro de um programa é substituída por uma sequência especificada. Procedimento para substituição 1. 2. 3. 4. Entrar no modo EDIT ou no modo MDI (tela MDI). Pressionar a tecla da função . Pressionar a tecla flexível [(OPRT)]. Pressionar a tecla de menu contínuo até que a tecla flexível [REP] apareça. . 5. Pressionar a tecla flexível [REP] [“SUBSTITUIR”]. 6. Digitar a palavra a ser substituída. 7. Pressionar a tecla flexível [BEFORE] [“ANTES”]. 8. Digitar a palavra substituidora. 9. Pressionar a tecla flexível [AFTER] [“DEPOIS”]. A palavra definida pela tecla [BEFORE] é procurada e o cursor se move para a palavra. • Se a palavra definida pela tecla flexível [BEFORE] não for encontrada, a mensagem de alerta "A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA" é exibida. 10. Pressionar a tecla flexível [EX-SGL] ou [EXE-ALL] [“EXECUTAR”] para substituir a sequência. Para mover o cursor para a próxima sequência sem substituir a sequência pressionar a tecla [SKIP] [“SALTAR”]. • Se a tecla flexível [SKIP] for pressionada, a palavra na posição do cursor não é substituída e a próxima palavra é procurada. Se nenhuma palavra for encontrada na posição atual do cursor, e depois desta posição, o cursor se move até o fim do programa, e a mensagem de alerta "A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA” é exibida. • Se a tecla flexível [EX-SGL] for pressionada, a palavra na posição do cursor é substituída. Então, uma procura na direção frontal é feita e o cursor se move. Se não for achada nenhuma palavra na posição atual do cursor e nas posições depois desta, o cursor se move até o fim do programa, e a mensagem de alerta "A SEQUÊNCIA NÃO FOI ENCONTRADA” é exibida. • Se a tecla flexível [EXE-ALL] for pressionada, todas as palavras que estão presentes na posição atual do cursor, e depois dela, são substituídas. 11. Para finalizar a substituição pressionar esta tecla flexível . -708- B-64304PO/01 10.9 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS EDIÇÃO DE MACROS DE USUÁRIO Contrariamente aos programas normais, os programas de macros de usuário são alterados, inseridos ou apagados com base em unidades de edição. As palavras de macros de usuário podem ser introduzidas de forma abreviada. É possível introduzir comentários nos programas. Consultar o III-9.1 para observar os comentários sobre o programa. Explicação - Unidade de edição Ao editar uma macro de usuário já introduzida, o usuário pode deslocar o cursor para qualquer unidade de edição que comece por um dos seguintes caracteres e símbolos: (a) Endereço (b) # situado no início do lado esquerdo de uma instrução de substituição (c) /, (,=, e; (d) Primeiro caractere de IF, WHILE, GOTO, END, DO, POPEN, BPRNT,DPRNT e PCLOS Na tela CRT, é colocado um espaço em branco antes de cada um dos caracteres e símbolos acima indicados. (Exemplo) Posições de início onde o cursor é colocado N001 X-#100 ; #1 =123 ; N002 /2 X[12/#3] ; N003 X-SQRT [#3/3*[#4+1]] ; N004 X-#2 Z#1 ; N005 #5 =1+2-#10 ; IF[#1NE0] GOTO10 ; WHILE[#2LE5] DO1 ; #[200+#2] = #2*10 ; #2 =#2+1 ; END1 ; - Abreviaturas da palavra de macro usuário Quando uma palavra de macro de usuário é alterada ou inserida, os dois primeiros caracteres ou mais podem substituir a palavra inteira. Nomeadamente, WHILE → WH GOTO → GO XOR → XO AND → AN SIN → SI ASIN → AS COS → CO ACOS → AC TAN → TA ATAN → AT SQRT → SQ ABS → AB BCD → BC BIN → BI FIX → FI FUP → FU ROUND → RO END → EN POPEN → PO BPRNT → BP DPRNT → DP PCLOS → PC EXP → EX THEN → TH Exemplo) Digitar WH [AB [#2] LE RO [#3]] tem o mesmo efeito de WHILE [ABS [#2] LE ROUND [#3]] O programa é exibido da mesma forma. NOTA A função aritmética POW não pode ser substituída por PO. -709- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.10 OPERAÇÃO B-64304PO/01 LIMITAÇÕES DE MOVIMENTOS DO CURSOR NA EDIÇÃO DE PROGRAMAS Se um programa será editado enquanto estiver parado ou sendo interrompido, são impostas limitações de forma que blocos já executados e blocos com memória temporária (“bufferizados”) não possam ser editados. Blocos modificáveis são aqueles na ou debaixo da posição do cursor no momento em que o sistema passa para o modo de edição (EDIT). No r estante deste manual, a área de blocos editáveis é chamada de ár ea habilitada para edição, enquanto que a ár ea de blocos executados e blocos “buffer izados” é chamada de ár ea desabilitada para edição. Estas limitações são aplicadas quando o sinal de status de operação automática estiver ligado (“ON”) e quando um único bloco de execução de operação MDI for editado. E também são aplicados para os modos TEACH IN HNDL ou TEACH IN JOG. Estas funções são habilitadas quando o bit 3 (FPD) do Parâmetro No. 11308 tiver o valor 1. Explicação - Mostra onde são impostas limitações de movimentos de cursor • Modo EDIT enquanto uma operação automática for parada ou interrompida. • Modo MDI e quando um único bloco é definido • Modos TEACH IN HNDL ou TEACH IN JOG - Movimento do cursor - Procura e substituição As operações que causem que o cursor se mova aos blocos acima da posição de início do modo de edição são ignoradas. • ↑ • ← • UMA PÁGINA PARA CIMA (“PAGE UP”) As operações que fazem o cursor se mover para a área de edição desabilitada são desabilitadas. • Procura da linha superior: Resulta na procura da linha superior do bloco de edição habilitada. • Procura para cima: Feita através da área de edição habilitada. Se for tentada no início do bloco de edição habilitada, esta operação é ignorada. • Procura para cima (substituição): Feita através da área de edição habilitada. Se for tentada no início do bloco de edição habilitada, esta operação é ignorada. • Procura de candidato para cima: Feita através da área de edição habilitada. Se for tentada no início do bloco de edição habilitada, esta operação é ignorada. • Sequência de caracteres + ↑ (procura): Digitar a sequência de caracteres para procurar, e pressionando a tecla ↑ causa a procura da sequência de caracteres. Esta procura é feita através da área habilitada para edição. Se for tentada no início do bloco de edição habilitada a operação é ignorada. • Substituir tudo: Esta operação está desabilitada. -710- B-64304PO/01 - Recomposição (“Reset”) - Procura de programa OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS O status de execução do programa é cancelado, e as limitações de movimentos do cursor também são canceladas. Esta operação está desabilitada. -711- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.11 OPERAÇÃO B-64304PO/01 FUNÇÃO DE SENHA A função de senha bit 4 (NE9) do parâmetro nº 3202 pode ser bloqueada através dos parâmetros nº 3210 (PASSWD) e nº 3211 (KEYWD) para proteger os programas nº O9000 a O9999. No estado de bloqueio, o parâmetro NE9 não pode ser definido para 0. Em este estado, os programas nº. O9000 a O9999 não podem ser alterados, a não ser que seja introduzida a palavra-chave correta. O estado de bloqueio significa que o valor especificado no parâmetro PASSWD é diferente do valor especificado no parâmetro KEYWD. Os valores especificados nestes parâmetros não são exibidos. O estado de bloqueio é desativado quando o valor especificado no parâmetro PASSWD é também especificado no parâmetro KEYWD. Se o parâmetro PASSWD apresentar o valor 0, isso significa que esse parâmetro não está definido. Procedimento para bloquear e desbloquear Bloquear 1 2 4 Selecione o modo MDI. Ative a escrita de parâmetros através da especificação das definições adequadas (III-12.3.1). Neste momento, é acionado o alarme SW0100 no CNC. Defina o parâmetro No. 3210 (PASSWD). Neste momento é acionado o estado de bloqueio. Desative a função da escrita de parâmetros. 5 Pressione 1 2 Selecione o modo MDI. Ative a função escrita de parâmetros (III-12.3.1). Neste momento, é acionado o alarme SW0100 no CNC. 3 No parâmetro nº 3211 (KEYWD), especifique o mesmo valor já especificado no parâmetro nº 3210 (PASSWD) para ativar o bloqueio. Nesse momento, o estado de bloqueio é desativado. 4 5 Defina o bit 4 (NE9) do parâmetro No.3202 com 0. Desative a função de escrita de parâmetros. 6 Pressione 7 Agora, os subprogramas dos programas nº 9000 a 9999 podem ser editados. 3 para desativar o estado de alarme. Desbloquear -712- para desativar o estado de alarme. B-64304PO/01 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Explicações - Especificação do parâmetro PASSWD O estado de bloqueio é ativado quando se especifica um valor para o parâmetro PASSWD. Tenha, contudo, atenção com o parâmetro PASSWD, que só pode ser especificado se o estado de bloqueio não estiver ativado (se PASSWD = 0 ou PASSWD = KEYWD). Quando se tenta especificar o parâmetro PASSWD em outros casos, surge um aviso para indicar que a função de escrita está desativada. Quando o estado de bloqueio está definido (quando PASSWD ≠ 0 e PASSWD ≠ KEYWD), o parâmetro NE9 é automaticamente definido para 1. Se for realizada uma tentativa de definir NE9 para 0, é mostrado um aviso indicando que escrita está desativada. - Alteração do parâmetro PASSWD O parâmetro PASSWD pode ser alterado quando o estado de bloqueio está desativado (se PASSWD = 0 ou PASSWD = KEYWD). Após o passo 3 do procedimento para desbloquear, é possível especificar um novo valor no parâmetro PASSWD. A partir desse momento, será necessário especificar este novo valor no parâmetro KEYWD para desativar o estado de bloqueio. - Definição de 0 no parâmetro PASSWD Quando o parâmetro PASSWD é definido com 0, o número 0 é exibido e a função de senha é desativada. Por outras palavras, a função de senha pode ser desativada não definindo o parâmetro PASSWD ou definindo-o com 0 depois do passo 3 do procedimento para desbloquear. Para assegurar que o estado de bloqueio não seja ativado, há que ter em atenção que o parâmetro PASSWD não seja definido com um valor diferente de 0. - Novo bloqueio Depois de desativado, o estado de bloqueio pode ser novamente ativado, especificando um valor diferente no parâmetro PASSWD ou desligando e voltando a ligar o NC para redefinir o parâmetro KEYWD. CUIDADO Depois de ativado o bloqueio, o parâmetro NE9 não pode ser definido com 0 e o parâmetro PASSWD não pode ser alterado até que o estado de bloqueio seja desativado ou que a memória seja limpa por completo. Deve proceder–se de forma especialmente cuidadosa ao definir o parâmetro PASSWD. -713- 10.EDITANDO PROGRAMAS 10.12 OPERAÇÃO B-64304PO/01 EDIÇÃO SIMULTÂNEA DE PROGRAMAS DE 2 CAMINHOS T A edição simultânea de programas de 2 caminhos permite a edição simultânea de programas de dois caminhos em uma única tela. Esta função é habilitada quando as seguintes condições são satisfeitas: • Sistema de controle de 2 caminhos • Bit 2 (DOP) do Parâmetro No. 3193 = 0 • Bit 0 (DHD) do Parâmetro No. 3106 = 1 Explicação - Procedimento 1 Coloque o caminho 1 e o caminho 2 no modo EDIT. 2 Pressione a tecla da 3 Pressionar a tecla flexível [PROGRAM] para exibir a tela de edição de programas. função. - Exibição da tela As Figuras 10.12 (a) a (c) mostram exemplos da execução de edição simultânea de programas de 2 caminhos. Em cima de cada programa há uma linha de status na qual três itens de informação são exibidos: o número do programa, "FG:EDIT", que indica que programa está sendo editado em primeiro plano “em foreground”, e o nome do caminho. Para o programa editado no momento, sua linha de status é exibida em vídeo reverso. Alvo de edição Fig. 10.12 (a) Edição simultânea de uma ela de programas de 2 caminhos (10,4-polegadas - LCD) -714- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 10.EDITANDO PROGRAMAS Alvo de edição Fig. 10.12 (b) Edição simultânea de tela de programas de 2 caminhos (8,4-polegadas - LCD) - Modos Quando ambos os caminhos 1 e 2 estão colocados em modo EDIT ou em modo MEM, os programas de ambos os caminhos são simultaneamente exibidos na tela de programas. Quando um caminho colocado em modo EDIT for selecionado, a edição do programa pode ser executada. Fig. 10.12 (c) Tela de edição simultânea de programa de 2 caminhos (modo MEM) - Alternando o caminho sujeito a edição O caminho selecionado com o sinal de seleção de caminho está sujeito a edição. -715- 10.EDITANDO PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Condições para habilitação simultânea de exibição e edição A edição simultânea de programas de 2 caminhos é desabilitada nos casos seguintes: • Quando a tela de programas é selecionada como tela cheia. • Quando ambos os caminhos estão colocados em modos EDIT ou MEM em edição em foreground. • A função virtual chave de MDI está desabilitada. Quando a edição no fundo (em “background”) for iniciada quando a edição simultânea de programas de 2 caminhos está habilitada, a edição em background é iniciada não apenas com o caminho para o qual a operação é executada, mas também com o caminho não selecionado, e a edição simultânea em background dos programas em dois caminhos é exibida. (Observar, porém, que a edição em background com o caminho não selecionado é iniciada sem nenhum programa). O modo EDIT especificado no início da edição em background é aplicado a todos os caminhos sob edição simultânea. Na tela de edição simultânea, não é permitida qualquer mistura do modo de edição e do modo de referência. Quando a operação final de edição em background é executada não apenas com o caminho para o qual a operação for executada, mas também com o caminho não selecionado. - Edição simultânea na tela LCD de 8,4 polegadas Se a tela de edição simultânea for exibida em uma unidade de 8,4 polegadas, os caracteres são exibidos em tamanho menor. -716- B-64304PO/01 11 OPERAÇÃO 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS GERÊNCIA DE PROGRAMAS As funções de gerência de programas estão classificadas nos dois seguintes tipos: • Funções para dispositivos • Funções para programas As funções para dispositivos incluem a seleção e outras mais. As funções para programas incluem a seleção, eliminação, alteração de nome e atributos, compactação do programa principal e outras mais. Criação e registro Edição Gerência Seleção de um dispositivo ..............................Ver III-11.1. Gerência de dispositivos Gerência de programas Eliminação de um programa ............ Ver III-11.2. Mudança de atributos de programa. Ver III-11.3. Seleção de um programa principal.. Ver III-11.4. Compactando um programa............. Ver III-11.5. Produção Execução -717- 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS 11.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 SELEÇÃO DE UM DISPOSITIVO Quando a função de servidor rápido de dados (opção) for oferecida, um dispositivo de armazenamento de programa pode ser selecionado. Esta seção explica o procedimento de seleção. Procedimento para seleção de um dispositivo 1 Pressionar a tecla da função. 2 3 4 Pressionar a tecla flexível [DIR]. Pressionar a tecla flexível de seleção de operação [(OPRT)]. Mantenha pressionada a tecla de menu contínuo até que a tecla flexível [DEVICECHANGE] [“MUDANÇA DE DISPOSITIVO”] (ou [DEVICE] qua ndo u ma e x i b i ç ã o [ “ u n i d a d e d e e x i b i ç ã o ” ] d e 8,4 polegadas estiver sendo usado) seja exibida. Pressionar a tecla flexível [DEVICECHANGE]. Pressionar a tecla flexível para o dispositivo desejado. 5 6 -718- B-64304PO/01 11.1.1 OPERAÇÃO 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS Seleção de um Cartão de Memória como um Dispositivo Visão geral Selecionando um cartão de memória que inclui o arquivo de armazenamento do programa (chamado "FANUCPRG.BIN") como um dispositivo, uma operação de memória pode ser executada com o programa no arquivo de armazenamento de programa selecionado como programa principal. Adicionalmente, o conteúdo do arquivo de armazenamento de programas pode ser exibido na tela de lista de programas ou um programa em um arquivo de armazenamento de programas pode ser editado na tela de edição de programas. Um arquivo de armazenamento de programas pode ser criado usando uma ferramenta de programa baseada em cartão de memória (A08B9010-J700#ZZ11) em um computador pessoal comercialmente disponível. Para ser usado, o arquivo de armazenamento de programas deve ser gravado em um cartão de memória formatado no formato FAT16. (A partir deste ponto, um programa mantido no arquivo de armazenamento de programas é denominado programa de cartão de memória. Além disso, um cartão de memória que contém um arquivo de armazenamento de programas é denominado como um cartão de memória de armazenamento de programas). Procedimento para seleção de dispositivos 1 Pressionar a tecla de função. . 2 3 4 Pressionar a tecla flexível [DIR]. Pressionar a tecla flexível de seleção de operação [(OPRT)]. Mantenha pressionado a tecla do menu contínuo até que a tecla flexível [DEVICECHANGE] (ou [DEVICE] q u a n d o u m a t e l a d e 8,4 polegadas estiver sendo usado) seja exibida. Pressionar a tecla flexível [DEVICECHANGE]. Pressionar a tecla flexível [MEMCARD] [“CARTÃO DE MEMÓRIA”]. 5 6 NOTA O cartão de memória no formato FAT16 que contém o arquivo de armazenamento de programas FANUCPRG.BIN é reconhecido como o cartão de memória de armazenamento de programas. -719- 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Procedimento para retirar um dispositivo Quando um cartão de memória de armazenamento de programas for substituído ou um cartão de memória for usado para aplicação normal como entrada/saída de dados, é necessário limpar o reconhecimento do cartão de memória de armazenamento de programas com uma operação de retirada. 1 Pressionar a tecla de função 2 3 4 Pressionar a tecla flexível [DIR]. Pressionar a tecla flexível de seleção de operação [(OPRT)]. Manter pressionada a tecla de menu contínuo até que a tecla flexível [DEVICECHANGE] (ou [DEVICE] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado) seja exibida. Pressionar a tecla flexível [DEVICECHANGE]. Mantenha pressionada a tecla de menu contínuo até que a tecla flexível [UMOUNT] [“DESMONTAR”] seja exibida. Pressionar a tecla flexível [UMOUNT]. 5 6 7 . NOTE 1 A tecla flexível [UMOUNT] é exibida depois que o dispositivo selecionado pelo CNC é reconhecido como um “cartão de memória de armazenamento de programas” como resultado de uma operação de mudança de dispositivo. 2 Esta operação está habilitada somente no modo EDIT ou no modo MEM. Quando um programa do cartão de memória for selecionado como programa principal de 2 caminhos em um sistema de controle de 2 caminhos, ajuste os modos dos dois caminhos para o modo EDIT ou para o modo MEM. 3 Se a pasta pré-definida for uma pasta de arquivo de armazenamento de programas no cartão de memória, a pasta pré-definida é mudada para "//CNC_MEM/" como resultado de uma operação de separação. 4 Quando o programa principal é um programa de cartão de memória, o programa principal ingressa no estado não selecionado, por meio de uma operação de retirada. Explicação - Sobre operações Um programa de cartão de memória pode ser selecionado como programa principal para executar uma operação de memória. A operação de memória tem os seguintes elementos: • São permitidas chamados sucessivos (“call nesting”) de subprogramas. • É permitido o “call nesting” de macro programas. • Em uma macro adaptada, um comando de controle usando um comando GOTO/um comando WHILE pode ser especificado. -720- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS - Seleção como programa principal Como programa principal a ser automaticamente executado no modo de memória, um programa de cartão de memória pode ser selecionado. - Subprograma (chamado usando M98) - Macro-programa (chamado usando G65/G66/M96) O seguinte subprograma ou macro-programa é chamado: • Chamado de subprograma (M98) • Chamado de macro (Chamado simples de macro G65 / Chamado modal G66) • Interrupção de macro (M96) - Subprograma (chamado usando o código M / o código S / o código T / um endereço particular / a segunda função auxiliar) - Macro programa (chamado usando o código G / o código M) (chamado de macro de um toque) O seguinte subprograma / macro programa chama um programa do dispositivo CNC_MEM (memória de armazenamento de programas CNC): • Chamada de subprograma usando o código M / o código S / o código T / endereços particulares / a segunda função auxiliar. • Chamada de macro usando o código G / o código M. • Chamada de macro de um toque NOTA Para um programa do cartão de memória podem ser especificados: a chamada de subprograma usando o código M / o código S / o código T / endereços particulares / a segunda função auxiliar, ou a chamada de macro usando o código G / o código M. Porém, um programa no dispositivo CNC_MEM (memória de armazenamento de programas CNC) é chamado. - Procura de número de programa externo / Procura de número de objeto de trabalho externo Um programa em um cartão de memória de armazenamento de programas pode ser pesquisado com a função de procura de número de programa externo ou com a função de procura de número de objeto de trabalho externo. - Procura do programa principal O programa principal atual é procurado. O programa principal encontrado é exibido no topo da lista. O cursor é colocado no programa principal. 1 Pressionar a tecla flexível [PROGRMSEARCH] [“PROCURA DE PROGRAMA”]. 2 Pressionar a tecla flexível [MAIN SRCH] [“PROCURA DO PROGRAMA PRINCIPAL”]. NOTA Se um programa em outro dispositivo é definido para ser o programa principal, a execução de uma procura pelo programa principal causa a passagem automática para o dispositivo. -721- 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Limitação Para um programa do cartão de memória, M198 não pode s er especificado. Além disso, nenhum pr ograma de cartão de memór ia pode s er chamado de u m pr ograma no dispositivo CNC_MEM (memória de armazenamento de programas CNC) especificando M198. Quando o ajuste de configuração é feito para habilitar um chamado de subprograma de dispositivo externo a partir de um cartão de memória (M198) ou de uma operação DNC a partir de um cartão de memória (bit 7 (MNC) do Parâmetro No. 0138 = valor 1), o conteúdo do arquivo de armazenamento de programas não ode ser exibido durante a operação automática. Quando o cartão de memória de armazenamento de programas for selecionado, o cartão de memória não poderá ser usado para propósitos regulares listados abaixo. Para usar o cartão de memória nesse caso, executar uma operação de “retirada” para cancelar o reconhecimento do cartão de memória de armazenamento de programas. • Tela de TODAS AS ENTRADAS/SAÍDAS (“ALL I/O”). Exibição do conteúdo do cartão de memória, e entrada/saída de dados para o/do cartão de memória. • Tela de Entrada/Saída de dados PMC. Exibição do conteúdo do cartão de memória, e entrada/saída de dados para o/do cartão de memória. • Tela de diretório de programas. Entrada / Saída de dados de programa em / de um cartão de memória. • Operação de chamado de subprograma de dispositivo externo (M198). Chamado de subprograma (M198) com um cartão de memór ia configurado como um dispositivo exter no. • Operação DNC. Operação DNC a partir de um cartão de memória. CUIDADO 1 Não remova o cartão de memória quando o programa que especifica uma gravação no cartão de memória estiver sendo editado. Os dados podem ser destruídos. 2 Se uma operação de edição for completada, os resultados da edição são preservados mesmo quando a energia do CNC seja desligada. -722- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS CUIDADO 3 Ao remover o cartão de memória, assegurar que está sendo feita uma operação de “retirada”. Se um cartão de memória for removido sem realizar uma operação de “retirada” e uma tentativa for feita de acessar o cartão de memória, um dos dois alarmes (SR1964) ou (IO1030) é emitido. Se o cartão for removido inadvertidamente, inserir o cartão de novo e executar a operação de “retirada”. Quando um alarme for emitido, executar a operação seguinte: - Quando o alarme (SR1964) for emitido. Recompor (“Reset“) o alarme depois de executar a operação de “retirada”. - Quando o alarme (IO1030) for emitido O alarme pode ser recomposto somente desligando a energia do CNC. 4 Existem casos em que um cartão de memória é substituído por outro. O CNC não pode detectar a substituição. Consequentemente é arriscado substituir um cartão de memória sem executar uma operação de “retirada”. Isso nunca deve ser tentado. -723- 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Operação de criação, edição e gerência de um programa Quando for selecionada a opção “programa de cartão de memória como dispositivo”, a operação de criação, edição e gerência de um programa são mostradas abaixo: Item Criação de um programa Inserção, alteração e eliminação de uma Palavra Eliminação de um bloco Procura de um programa Procura de um número de sequência Eliminação de um programa Edição de uma macro personalizada Função de Senha Seleção de um dispositivo Seleção de um programa principal Compactação de um programa Entrada/Saída do programa -724- Usável Não usável Usável Usável Usável Usável Não usável Usável Não usável Usável Usável Não usável Não usável B-64304PO/01 11.2 OPERAÇÃO 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS ELIMINAÇÃO DE UM PROGRAMA Esta seção explica o procedimento para eliminar um programa. Procedimento para eliminar um arquivo 1 Selecionar o modo EDIT. 2 Pressionar a tecla de função. 3 4 Pressionar a tecla flexível [DIR]. Inserir pelo teclado o número do programa a ser eliminado. (Pressione a tecla de O endereço no número de programa desejado). Pressionar a tecla de edição. 5 Quando a função de proteção de dados de 8 níveis for usada (quando o bit 4 (NLV) do Parâmetro No. 8131 estiver definido com o valor 1), o cursor aparece na lista de programas. Neste caso, selecionar o programa não com o passo 4 acima, mas com a tecla de cursor ou . NOTA Dependendo do status da operação e do status da proteção, um arquivo não poderá, algumas vezes, ser eliminado. -725- 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS 11.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 MUDANÇA DE ATRIBUTOS DE PROGRAMAS Esta seção explica o procedimento de mudança de atributos de um programa (desabilitar a edição, desabilitar edição/exibição, ou proteção de dados em oito níveis). Procedimento para seleção de atributos de um programa 1 Selecionar o modo EDIT. 2 Pressionar a tecla da 3 4 Pressionar a tecla flexível [DIR]. Pressionar a tecla flexível [DIR+] para exibir uma lista detalhada de programas. (Cada vez que a tecla flexível [DIR+] for pressionada, a exibição da lista de programas se alterna entre exibição detalhada e exibição normal). Selecionar o programa cujo atributo se deseja mudar. 5 função. Mover o cursor com a tecla do cursor 6 7 8 9 10 ou a um programa cujo atributo se deseja mudar. Pressionar a tecla flexível [(OPRT)]. Pressionar a tecla flexível ['CHANGEATTRIB] [“MUDAR ATRIBUTO”] (ou [ATTRIB] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). Pressionar a tecla de menu contínuo até que a tecla flexível desejada (dar um passo & para baixo (“step 8 below”)) apareça. • Para desabilitar a edição, pressionar a tecla flexível [EDIT DISABL] [“DESABILITAR EDIÇÃO”] (ou [EDT OFF] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). • Para habilitar a edição, pressionar a tecla flexível [EDIT ENABLE] [“HABILITAR EDIÇÃO”] (ou [EDT ON] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). • Para desabilitar edição e exibição, pressionar a tecla flexível [DISP DISABL] [“DESABILITAR DISPOSIÇÃO”] (ou [DSP OFF] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). • Para habilitar a edição e a exibição, pressione a tecla flexível [DISP ENABLE] [“HABILITAR DISPOSIÇÃO”] (ou [DSP ON] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). • Para mudar o nível de proteção, digitar um nível de proteção e depois pressionar a tecla flexível [CHANGELEVEL] [“MUDAR NÍVEL”] (ou [CHG LEV] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). • Para muda o nível de proteção de saída, digitar um nível de proteção de saída e depois pressionar a tecla flexível [OUT LEVEL] [“NÍVEL DE SAÍDA”] (ou [OUT LEV] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). Pressionar a tecla flexível [END]. -726- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS NOTA 1 Dependendo do status de operação e do status de proteção, não poderá, algumas vezes, ser eliminado. 2 Dependendo da configuração dos parâmetros seguintes, os itens ajustáveis variam: • Proteção de programa (Parâmetros No. 3210 e No. 3211) • Proteção de dados em oito níveis (bit 4 (NLV) do Parâmetro No. 8131). -727- 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS 11.4 OPERAÇÃO B-64304PO/01 SELEÇÃO DE UM PROGRAMA PRINCIPAL Esta seção explica os procedimentos para selecionar um programa principal. Procedimento para selecionar um programa principal 1 Selecionar o modo EDIT. 2 Pressionar a tecla de 3 4 Pressionar a tecla flexível [DIR]. Inserir pelo teclado o número do programa a ser selecionado como programa principal. função. (Pressionar a tecla de 5 O endereço e depois digitar o número de programa desejado). Pressionar a tecla flexível [O SEARCH] [“SELECIONAR”]. A seleção pode também ser feita pressionando a tecla cursor. de Quando uma função de proteção de dados de 8 níveis for usada (quando o bit 4 (NLV) do Parâmetro No. 8131 fica configurado no valor 1), o cursor aparece na lista de programas. Neste caso, selecionar um programa não através do passo 4 acima, mas com a tecla de cursor ou . NOTA Dependendo do status de operação e do status de proteção, o programa principal não poderá, algumas vezes, ser selecionado. -728- B-64304PO/01 11.5 OPERAÇÃO 11.GERÊNCIA DE PROGRAMAS COMPACTAÇÃO DE UM PROGRAMA Esta seção explica o procedimento para compactar programas. Procedimento para compactar um programa 1 Selecionar ao modo EDIT. 2 Pressionar a tecla da 3 4 Pressionar a tecla flexível [DIR]. Inserir pelo teclado o número do programa a ser compactado. (Pressione a tecla de O endereço e depois digitar o número de programa desejado). Pressionar a tecla flexível [PROGRMCNDENS] [“CONDENSAR PROGRAMA”] (ou [CONDENS] quando um display de 8,4 polegadas estiver sendo usado). 5 função. Quando a função de proteção de dados em 8 níveis for usada (quando o bit 4 (NLV) do Parâmetro No. 8131 é configurado no valor 1), o cursos aparece na lista de programas. Neste caso, selecionar um programa não através do passo 4 acima, mas com a tecla de cursor ou . NOTA 1 Dependendo do status da operação e do status de proteção, um programa não poderá, algumas vezes, ser compactado. 2 Somente programas no dispositivo CNC_MEM podem ser compactados. -729- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12 OPERAÇÃO B-64304PO/01 ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Para operar uma ferramenta da máquina CNC, é necessário definir diversos dados no painel de operação MDI do CNC. O operador pode monitorar o estado da operação através dos dados mostrados durante a mesma. Este capítulo descreve como exibir e configurar dados para cada função. O Capítulo 12, "CONFIGURAÇÃO E EXIBIÇÃO DE DADOS”, compreende as seções seguintes: 12.1 TELAS EXIBIDAS POR TECLA FUNCIONAL ...........749 12.2 TELAS EXIBIDAS POR TECLA FUNCIONAL ...........766 12.3 TELAS EXIBIDAS POR TECLA FUNCIONAL ...........829 12.4 TELAS EXIBIDAS POR TECLA FUNCIONAL ...........921 12.5 TELAS EXIBIDAS POR TECLA FUNCIONAL ...........925 12.6 EXIBIÇÃO DO NÚMERO DE PROGRAMA, NÚMERO DE SEQUÊNCIA, E STATUS, E MESSAGES DE ALERTA PARA OPERAÇÕES DE CONFIGURAÇÃO OU ENTRADA/SAÍDA DE DADOS................................922 12.7 FUNÇÃO DE LIMPEZA DE TELA E FUNÇÃO DE LIMPEZA AUTOMÁTICA DE TELA...............................926 12.8 TELA DE MEDIÇÃO DE CARGA..........................................928 Explicação - Diagrama de transição de tela A transição de tela correspondente a cada tecla de função do painel de operação MDI é mostrada abaixo. São igualmente mostradas as subseções relativas a cada tela. Consulte a subseção adequada para mais pormenores sobre cada tela e o procedimento de especificação na tela. Ver outros capítulos para telas não descritas neste capítulo. Consultar o Capítulo 7 para a tela que aparece quando a chave funcional indicada for pressionada. Em geral uma das teclas ou é preparada pelo fabricante da máquina-ferramenta e usada para macros. Consultar o manual emitido pelo fabricante da ferramenta da máquina para achar a tela que aparece quando uma das teclas funcionais abaixo for pressionada. ou - Chave para proteção de dados A máquina poderá dispor de uma chave para proteção dos dados, para proteger os programas das peças, os valores de compensação das ferramentas, os dados especificados e as variáveis de macro de usuário. Consulte o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina para informações sobre a localização da chave para proteção dos dados e respectiva utilização. -730- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Tela exibida quando a tecla de função for pressionada para “displays” [“unidades de exibição”] de 8,4/10,4 polegadas) Página 1 Posicionar o display no sistema de coordenadas do objeto de trabalho Posicionar o display no sistema de coordenadas do objeto de trabalho ⇒ Ver III-12.1.1 ⇒ Ver III-12.1.1 Posicionar o display no sistema de coordenadas do objeto de trabalho Exibição do ritmo atual de avanço Exibição do ritmo atual de avanço ⇒ Ver III-12.1.5 ⇒ Ver III-12.1.5 Exibição do ritmo atual de avanço Exibição do tempo de corrida e da contagem de peças Exibição do tempo de corrida e da contagem de peças Exibição do tempo de corrida e da contagem de peças ⇒ Ver III-12.1.6 ⇒ Ver III-12.1.6 Página 2 Display de monitoração da operação ⇒ Ver III-12.1.7 -731- ⇒ Ver III-12.1.1 ⇒ Ver III-12.1.5 ⇒ Ver III-12.1.6 Interrupção de suporte manual ⇒ Ver III-4.6 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Tela exibida quando a tecla da função de display de 8,4 polegadas) OPERAÇÃO B-64304PO/01 for pressionada (para uma unidade No modo MEM/RMT Página 1 Tela de checagem do programa = ver III-12.2.6 Editando Programas = ver III-10 Tela de exibição do bloco atual = ver III-12.2.7 Tela de exibição do próximo bloco = ver III-12.2.5 Tela de exibição do bloco atual = ver III-12.2.7 Tela de exibição do próximo bloco = ver III-12.2.5 Página 2 Reinicio do programa = ver III-10 Tela da lista do programa No modo MDI Página 1 Editando Programas = ver III-10 Operação MDI para tela do programa = ver III-12.2.3 -732- B-64304PO/01 OPERAÇÃO Página 2 Página 2 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS (6) (7) RESTART DIR (8) (9) (10) (OPRT) + Tela de lista de Reinicio doReinício Tela do da lista do programas programa programaprograma ⇒ Ver III-12.2.4 = ver III-4.9⇒ Ver III-4.9= ver III-12.2.4 modo EDIT/TJOG/THND No modoNo EDIT/TJOG/THND (1) PROGRM Página Página 1 1 Ø Programas de (2) (3) (4) DIR C.A.P Ø (5) (OPRT) + Ø Tela de Tela de lista Tela daprogramação gráfica e programação conversacional gráfica⇒eVer III-12.2.8 conversacional = ver III-12.2.8 Editando edição Tela dade lista do programas Programas⇒ Ver III-10programa ⇒ Ver III-12.2.4 = ver III-10 = ver III-12.2.4 No modo JOG/HND/REF (1) (2) No modo JOG/HND/REF (3) PROGRM Página 1 Página 1 Ø CURRENT NEXT Ø Ø Tela de Programas de edição ⇒ Ver III-10 Editando programas = ver III-10 (4) exibição do bloco atual Tela de ⇒ Ver III-12.2.7 do próximo exibição Tela de exibição Tela de bloco do bloco atual exibição do ⇒ Ver III-12.2.5 próximo bloco = III-12.2.7 = Ver III-12.2.5 -733- (5) (OPRT) + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS (6) Página Página 2 2 OPERAÇÃO (7) RESTART DIR Ø Ø Tela de lista Reinício do Reinicioprograma do Tela da de lista do programa programas ⇒ Ver III-4.9 programa = ver III-4.9 = ver⇒ III-12.2.4 Ver III-12.2.4 -734- (8) B-64304PO/01 (9) (10) (OPRT) + B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS é pressionada (para 10.4 – Unidade de Tela exibida quando a tecla de função exibição de polegadas) No modo MEM/JOG/HND/RMT No modo MEM/JOG/HND/RMT (1) Página 1 Página 1 (2) (3) PROGRA M (4) NEXT BLOCK Ø Editando Programas programas de edição = ver III-10 (5) (OPRT) + Tela de Ø Tela de exibição do exibição próximo bloco do próximo = Verbloco III-12.2.5 ⇒ Ver III-10 ⇒ Ver III-12.2.5 Página 2 (6) (7) RESTART (8) (9) DIR (10) (OPRT) Página 2 + Reinicio do Ø Tela da lista Ø do programa programa Tela de lista Reinício do = ver III-4.9 = ver III-12.2.4 de programa ⇒ Ver III-4.9 No modo MDI programas ⇒ Ver III-12.2.4 No modo MDI Página 1 Página 1 (1) (2) PROGRA M (3) MDI NEXT BLOCK Editando Operação MDI Ø programas para tela do Ø programa = Edição de = ver III-10 Tela de programas ver III-12.2.3 ⇒ Ver III-10 programa para operação RESTART (7) DIR Página 2 Reinicio do Ø Tela da lista Ø do Tela de lista programaReinício do programa de programas programa= ver III-12.2.4 = ver III-4.9 ⇒ Ver III-4.9 ⇒ Ver III-12.2.4 -735- (OPRT) + exibição do próximo bloco ⇒ Ver III-12.2.3 (6) (5) Tela de exibição doØ próximo bloco de = VerTela III-12.2.5 MDI Página 2 (4) ⇒ Ver III-12.2.5 (8) (9) (10) (OPRT) + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 No modo EDIT/TJOG/THND No modo EDIT/TJOG/THND (1) Página Página 11 (2) PROGRA M DIR Ø Ø Programas de Editando edição programas ⇒ Ver III-10 = ver III-10 Tela da de listalista do Tela programa = de verprogramas III-12.2.4 ⇒ Ver III-12.2.4 -736- (3) (4) C.A.P Ø TelaTela da de programação programação gráfica e gráfica e conversacional conversacional ⇒ Ver III-12.2.8 = ver III-12.2.8 (5) (OPRT) + B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS é pressionada (para 8.4 – Unidade de Tela exibida quando a tecla de função exibição de polegada (1) Página 1 Página 1 (2) OFFSET (3) SETTING WORK Ø Ø (4) (5) (OPRT) + CORREÇÃO Ø Configurando Exibindo e Exibindo e Ajuste e Exibição e Exibição e o e exibindo o exibição do configurando configurando entrada de valorvalor de de dados valorajuste de do valor dados de de neutralização correção da de = ver-12.3.1 configuração correção neutralização da ferramenta ferramenta = ⇒ Ver III-12.3.1 origem da origem da peça do *1 ⇒ Ver III-2.1.1 *1 objeto de ver III-2.1.1 = ver III12.3.4 trabalho ⇒ Ver III-12.3.4 Página 2 Página 2 (6) MACRO (7) (8) MENU OPR Exibindo e Exibindo e Exibindo e Ø configurando Ø configurando Ø o configurando Exibição e Exibição e ajuste Exibição as variáveis entradas de painel do e ajuste de de variáveis ajuste do comuns do dados padrão operador de entrada de comuns de painel do macro de = ver IIIsoftware macros dados operador de personalizadas 12.3.12 usuário = ver III-12.3.7 modelos software ⇒ Ver III-12.3.6 = ver III-12.3.6 ⇒ Ver III-12.3.12 ⇒ Ver III-12.3.7 Página 3 Página 3 (11) (12) OFST.2 (13) W.SHFT Configuração do valor de troca Ø do sistema de Ajuste do valor coordenadas da de peça deslocamento = ver III-2.1.5*1 *1 Configuração de correção Ø do eixoConfiguração Y da = verneutralização III-2.1.6*1 do eixo Y ⇒ Ver III-2.1.6 (9) TOOLLF (14) Barreiras de placa e Ø cabeçote do Barreiras torno deIII-2.1.7 placa e*1 = ver cabeçote do torno de sistema do ⇒ Ver III-2.1.7 ⇒ Ver III-2.1.5 -737- *1 + (15) BARRIER coordenadas trabalho (OPRT) Exibindo e Ø os configurando Exibição e dados ajustede de gerenciamento dados de da vida dagestão vida da da ferramenta ferramenta ⇒ Ver III-12.3.11 =ver III-12.3.11 das objeto de (10) *1 (OPRT) + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS (16) OPERAÇÃO (17) (18) B-64304PO/01 (19) PR-LEV Página 44 Página (20) (OPRT) + Ø Seleção do nível Seleção dede precisão nível de ⇒ Ver III-12.3.10 precisão =ver III-12.3.10 (21) Página 5 (22) (23) (24) LANG. PROT. GUARD Ø Ø Página 5 Ø Exibição e escolha da Proteção de dados em Exibindo e Proteção dos oito níveis linguagem de ⇒ Ver III-12.3.9 trocando a dados em oito exibição linguagem de níveis = ver III⇒ Ver III-12.3.8 exibição = ver III-12.3.9 12.3.8 -738- Funções de Funções de prevenção de prevenção de operações operação errada erradas = ver III-6.5 ⇒ Ver III-6.5 (25) (OPRT) + B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS é pressionado (por 10.4 – unidade Tela exibida quando a tecla de função de exibição de polegada Página Ø 1 Ø CORREÇÃO Ø Ajuste e exibição do Página 2 Exibição e entrada dos dados de valor de Exibição e ajuste do valor configuração neutralização de ⇒ Ver III-12.3.1 neutralização Exibindo e de origem do Configurando da ferramenta e ⇒exibindo o*1 Ver III-2.1.1 valor de correção da 6) ferramenta = ver III-2.1.1*1 MACRO Ø Exibindo e configurando dados = ver-12.3.1 (7) PATTERN MENU Ø Página 1 Exibição e Exibição e ajuste ajuste de das variáveis entradas de comuns de dados macros Página 3 personalizadas Exibindo e ⇒ Ver III-12.3.6 configurando as variáveis comuns do macro de (11) usuário Y OFFSET = ver III-12.3.6 Ø Página 3 do sistema de coordenadas Configuração da correção do eixo Y = ver III-2.1.6*1 Exibição ajuste + Ø e o Exibição e ajuste dos do dados de operador de gestão da painel (OPRT) software vida da e Exibindo e Exibindo ⇒ Ver III-12.3.12 ferramenta ⇒ Ver III-12.3.7 configurando configurando o configurando os ⇒ Ver III-12.3.11 entradas de painel do dados de dados padrão operador de gerenciamento da = ver IIIsoftware vida da (12) (13) (14) (15) 12.3.12 = ver III-12.3.7 ferramenta BARRIER (OPRT) WORK =ver III-12.3.11 SHIFT Ø *1 Ø (10) modelos Exibindo e Configuração Configuração CORREÇÃO do valor de da neutralização deslocamento do eixo YY ⇒ Ver III-2.1.6 configurando o objeto de valor de trabalho ⇒ See III-12.3.4 correção de (8) da peça (9) origem = ver III12.3.4 OPERAT TOOL PANEL LIFE do objeto de do Configuração trabalho valor de troca do sistema de *1 ⇒ Ver III-2.1.5 coordenadas da peça = ver III-2.1.5*1 -739- Ø Barreiras de placa e cabeçote do torno ⇒ Ver III-2.1.7 Barreiras de placa e cabeçote do torno = ver III-2.1.7*1 *1 + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Página 4 Seleção de nível de precisão =ver III-12.3.10 Página 5 Página 5 (21) (22) (23) LANGUA GE PROTEC T (24) GUARD Exibindo e Proteção dos Funções de Ø dados em oitoØ prevenção deØ trocando a Proteção de Funções de Exibição e linguagem de níveis dados= operação errada de em prevenção ajuste da exibição = ver III-12.3.9 oito níveis= ver III-6.5 operações linguagem de ver III-12.3.8 ⇒ Ver III-12.3.9 erradas exibição ⇒ Ver III-12.3.8 -740- ⇒ Ver III-6.5 (25) (OPRT) + B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Tela exibida quando a tecla de função display de 8,4 polegadas) é pressionada (para unidades de (1) Página 1 Página 1 Exibindo e configurando parâmetros = ver III-12.4.1 (2) PARAM DGNOS Ø Ø (3) (5) SYSTEM (OPRT) + Ø Checando pela Exibição e ajuste de exibição do Verificação Tela de Tela de configuração configuração do de sistema sistema = ver ⇒ Ver III-12.4.12 III-12.4.12 parâmetros diagnóstico por exibição de ⇒ Ver III-12.4.1 = ver III-7.3 (4) diagnóstico ⇒ Ver III-7.3 (6) Página 2 Página 2 (7) PASSO (8) (9) SV.SET Ø Ø SP.SET (10) (OPRT) + Ø e Configuração do Exibindo e ExibiçãoConfiguração Configuração Configuração ajuste de dados do Servo configurando do servo fuso do eixo de de ⇒ Ver III-12.4.3 = ver III-142.4.5 dados de compensação = ver III-12.4.3 rotação compensação ⇒ Ver III-12.4.5 de erros de de erro de afastamento ⇒ Ver III-12.4.2 passo = ver III-12.4.2 (11) Página 3 W.DGNS (12) ALL IO (13) (14) OPEHIS Página 3 Ø Ø Exibição do Entradas / diagnóstico saídas na tela Exibição do de forma Entrada /saída ALL/IO de ⇒ Ver III-8.3 diagnóstico ondana Tela ALL/IO Waveform = = ver III-8.3 Manual de ⇒ Manual de Manutenção manutenção BB-64305EN 64305PO -741- Ø Visão geral da função Visão geral da histórica ⇒ Ver III-12.4.13 função história = ver III-12.4.13 (15) (OPRT) + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO Página 4 Ø Diagnóstico ØTelas de edição PMC e telas de e monitoração manutenção de diagrama = Manual de Ladder manutenção = Manual de B-64305PO Manutenção = Manual de B-64305PO programação de = Manual de linguagem PMC programação de Ladder linguagem PMC Ladder B-64393PO B-64393PO -742- Telas de Ø definição de dados de configuração PMC = Manual de programação de linguagem PMC Ladder B-64393PO Ø Funções do Power mate CNC Manager = Manual de manutenção B-64305PO B-64304PO/01 B-64304PO/01 OPERAÇÃO (21) Página 5 COLOR Ø Tela de 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS (22) MAINTE Ø (23) (24) M-INFO (25) (OPRT) + Ø Tela de Tecla Tecla de Tecla de manutenção Tela de de informações de manutenção informações ajuste de cor periódica ⇒ Ver III-12.4.8 manutenção =Ver III – ⇒ Verperiódica III-12.4.11 de =Manual de =Ver III – manutenção 12.4.8 ajuste de cor 12.4.11 manutenção ⇒ Manual de B-64305PO Manutenção B-64305EN (26) (27) FSSB Página 6 Ø (28) (29) PRMSET (30) (OPRT) + Ø Tecla Tela de de Tela de exibição exibição e e suporte a Tecla de suporte a ajustes de ajuste ajuste dede FSSB ajustes de = Manual de parâmetros FSSB parâmetros manutenção B-⇒ Ver III-12.4.10 ⇒ Manual de =Ver III – Manutenção 60345PO 12.4.10 B-64305EN (31) Página 7 EMBED Ø Funções embutidas Funções Ethernet (32) PCMCIA Ø (33) (34) ETHBRD Ø Funções embutidas Configuração Ethernet Funções de funções de Configuração Data Server embutidas embutidas ⇒ Manual de funções de do manutenção manutenção Ethernet Ethernet Operador DataFast Server B-64305EN =Manual deB-64305EN =Manual deEthernet/Fast =Manual do Data Server manutenção manutenção Operador Fast B-64414EN B-64305PO B-64305PO Ethernet/Fast Server B-64414PO ⇒ Manual de ⇒ Manual de -743- (35) (OPRT) + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Página 8 Ø Ø Diagnóstico Afinação de Diagnóstico Afinação de remoto da parâmetros remoto da parâmetros máquina de usinagem máquina = Manual de usinagem ⇒ Manual do ⇒ Ver III-12.4.9 do operador Fast operador Fast =Ver III – Ethernet/Fast Ethernet/Fast Data 12.4.9 Data Server Server B-64414PO B-64414EN =Manoal do ⇒ Manual do operador do do Operador pacote de de Pacote diagnóstico diagnóstico remoto remoto da da máquina máquina B-63734EN (41) (42) ID-INF (43) (44) MEMORY (45) (OPRT) + Página 9 Ødo Exibição Exibição da do conteúdo conteúdo memória da memória =Manual de ⇒ Manual de manutenção Manutenção B-34305PO B-64305EN (46) Página 10 PROF.M Ø Funções Funções mestrasdo do mestras PROFIBUS-DP PROFIBUS-DP ⇒ Manual do =Manual do Operador do operador do PROFIBUS-DP PROFIBUS-DP B-64404EN (47) PROF.S Ø Funções Funções escravas escravasdo do PROFIBUS-DP PROFIBUS-DP ⇒ Manual do =Manual Operadordo do PROFIBUS-DP PROFIBUS-DP B-64404EN B-64404PO -744- (48) (49) (50) (OPRT) + B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Tela exibida quando a tecla de função polegadas) (1) Página 1 é pressionada (para displays de 10,4 (2) (3) SYSTEM PARAMET DIAGNOS ER IS Ø Exibição (4) Ø (5) (OPRT) + Ø Tela de e Telade de Exibição ajustes e de Tela verificação ajustes de verificação por parâmetros por parâmetros ⇒ Ver III-12.4.1 = diagnóstico diagnóstico Ver III – 12.4.1 =Ver III – 7.3 configuração Tela de do sistema configuração do ⇒ Ver III-12.4.12 sistema =Ver III – 12.4.12 ⇒ Ver III-7.3 (6) (7) PITCH ERRO DE ERROR Página 2 PASSO Ø (8) SERVO SETTING Ø Exibição Exibição e e Configuração Configuração ajustes de servo ajustes de dados dodoservo dados de mecanismo de compensação mecanismo compensação de erros de erros de de =Ver – ⇒ VerIIIIII-12.4.3 deslocamento deslocamento 12.4.3 =Ver ⇒IIIVer– III-12.4.2 12.4.2 (11) Página 3 WAVE DIAG Ø Exibição de Exibição de diagnóstico diagnóstico de de forma de forma de onda onda ⇒ Manual =Manual de de manutenção manutenção B-64305EN B-64305PO (12) ALL IO Ø (13) (9) SPINDLE SETTING -745- (OPRT) + Ø Configuração Configuração dodoeixo de eixo de rotação rotação ⇒ VerIII III-12.4.5 =Ver – 12.4.5 (14) OPERAT HISTRY Ø Visão geral Entradas Entradas // Saídasnanatela Saídas tela ALL/IO ALL/IO ⇒ Ver III-8.3 =Ver III – 8.3 (10) da função Visão geral dahistórica função ⇒ Ver III-12.4.13 histórica =Ver III – 12.4.13 (15) (OPRT) + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Página 4 Telas de diagnóstico e Telas de manutenção de diagnóstico e PMC Telas de Telas de monitoração e definição de Telas de Telas de edição do dados de de definição monitoração e Ladder configuração do dados de manutenção edição do configuração PMC ⇒Manual ⇒Manual de PMCde Ladder de do PMC manutenção manutenção ⇒ Manual de ⇒Manual de ⇒ Manual da manutenção manutenção linguagem de B-64305PO B-64305PO B-64305EN B-64305EN ⇒ Manual da programação ⇒ Manual da ⇒ Manual da linguagem de linguagemda de ⇒Manual ⇒linguagem Manual de da programação Ladder programação PMC programação PMC PMC PMC Ladder linguagem de linguagem de Ladder Ladder programação programação B-64393EN B-64393PO B-64393EN B-64393EN PMC ladder PMC Ladder B-64393PO (21) COLOR Página 5 Tela de de ajuste Tela deajuste cores de cores ⇒Ver III-12.4.8 ⇒ Ver III-12.4.8 Funções de gerência Funçõesdo de Power Mate gerência do CNC Power Mate CNC ⇒Manual de ⇒ Manual de manutenção manutenção B-64305EN B-64305PO B-64393PO (22) (23) PERIOD MAINTE MAINTE INFO Tela Teladede manutenção manutenção periódica periódica ⇒ Ver III-12.4.11 ⇒Ver III-12.4.11 (24) (25) (OPRT) + Tela Teladede informações de informações manutenção de manutenção ⇒Manual de manutenção ⇒Manual de manutenção B-64305PO B-64305EN (26) Página 6 (27) FSSB (28) PARAMET ER Tela de suporte à Tela Tela dede exibição Tela de suporte configuração de à exibição e e configuração configuração parâmetros de deconfiguração FSSB parâmetros .4.10 de FSSB ⇒Manual de ⇒ Manual de manutenção manutenção B-64305EN B-64305PO -746- ⇒Ver III-12.4.10 (29) (30) (OPRT) + B-64304PO/01 Página 7 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS (31) (32) (33) EMBED PORT PCMCIA LAN ETHER BOARD Funções Funções embutidas integradas Ethernet Ethernet Funções embutidas integradas Ethernet Ethernet ⇒ Manual de Funções B-64305PO B-64305PO (OPRT) + das funçõesde das funções de Data Data Server Server ⇒Manual do ⇒ Manual do operador de Fast manutenção ⇒ Manual de B-64305EN manutenção (35) Configuração Configuração ⇒ Manual de manutenção ⇒Manual de B-64305EN manutenção (34) operador de Fast Ethernet/Fast Ethernet/Fast Data Server Data Server B-64414PO B-64414EN (36) Página 8 Página 9 (37) (38) (39) (OPRT) FINE TORQUE (41) (42) REMOTE DIAG MCHN TUNING Diagnóstico parâmetros Afinação de de usinagem parâmetros ⇒ Ver III-12.4.9 de usinagem Diagnóstico remoto da remoto da máquina máquina ⇒ Manual do operador de Fast ⇒Manual do Ethernet/Fast Data (40) Afinação (43) Server B-64414EN Data Ethernet/Fast ⇒ Manual do Server operador do pacote de B-64414PO diagnóstico remoto ⇒Manual do B-63734EN operador do pacote de diagnóstico remoto B-63734PO -747- (45) (OPRT) de ⇒Ver III-2.4.9 operador de Fast (44) + + 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Página 10 Exibição do conteúdo da memória ⇒Manual de manutenção B-64305PO Página 11 Funções mestras Funções do PROFIBUS- escravas do DP PROFIBUS-DP ⇒Manual do operador de PROFIBUS-DP ⇒ Manual do operador de PROFIBUS-DP B-64404PO B-64404PO NOTA Para informações sobre uma tela dedicada para cada tipo de controle na série T ou na série M, consultar os manuais: *1: Manual do usuário (Série T) (B-64304PO-1) *2: Manual do usuário (Série M) (B-64304PO-2) -748- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.1 TELAS EXIBIDAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO Seção 12.1, "TELAS EXIBIDAS PELA TECLA DA FUNÇÃO AO LADO ”, compreende as subseções seguintes: 12.1.1 Exibição da Posição no Sistema de Coordenadas do Objeto de Trabalho................................................................................750 12.1.2 Exibição da Posição no Sistema de Coordenadas Relativas ...............................................................................752 12.1.3 Exibição da Posição Geral ....................................................755 12.1.4 Pré-definição do Sistema de Coordenadas do Objeto de Trabalho ................................................................................757 12.1.5 Exibição do Ritmo de Avanço Real ......................................758 12.1.6 Exibição do Tempo de Corrida e da Contagem de Peças .....761 12.1.7 Exibição da Monitoração da Operação .................................763 Pressione a tecla de função para mostrar a posição atual da ferramenta. As três telas seguintes são utilizadas para visualizar a posição atual da ferramenta: Tela de exibição da posição atual para o sistema de coordenadas do objeto de trabalho. Tela de exibição da posição atual para o sistema de coordenadas relativas. Tela de exibição da posição geral. As telas acima também podem indicar a velocidade de avanço, o tempo de trabalho e o número de peças. Os pontos de referência flutuante podem ser igualmente definidos nessas telas. A tecla de função também pode ser usada para mostrar a carga no servo motor e no motor do fuso e a velocidade de rotação do motor do fuso (tela do monitor de operação). A tecla de função também pode ser usada para mostrar a tela da distância acionada manualmente. Ver seção III-4.6 para detalhes sobre esta tela. Em qualquer uma das telas de exibição de posições, o status (tal como D, I, L, S, *, ou M) de um eixo é indicado à esquerda do nome do eixo para evitar operações erradas. Consultar "Exibição do status de eixos" em III-6.5, "FUNÇÕES DE PREVENÇÃO DE OPERAÇÔES ERRADAS" para mais detalhes. -749- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.1.1 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibição da posição no sistema de coordenadas da peça Mostra a posição atual da ferramenta no sistema de coordenadas da peça. A posição atual muda à medida que a ferramenta se desloca. O menor incremento de entrada é utilizado como unidade para os valores numéricos. O título no topo da tela indica que são utilizadas coordenadas absolutas. Procedimento para visualizar a tela da posição atual no sistema de coordenadas da peça Procedimento 1 Pressione a tecla de função . 2 Pressionar a tecla flexível de seleção de capítulo [ABSOLUTE] [“ABSOLUTO”]. Fig. 12.1.1 (a) Tela de posição atual (absoluta) (10,4 polegadas) Explicação - Pré-definição do sistema de coordenadas do objeto de trabalho Um sistema de coordenadas do objeto de trabalho deslocado por intervenção manual ou outras operações podem ser pré-definidas por uma operação MDI para um sistema de coordenadas do objeto de trabalho que seja neutralizado por uma compensação da origem do objeto de trabalho a partir do ponto zero da máquina antes do deslocamento. Para obter o procedimento, consultar a Subseção 12.1.4, "Pré-definição de Sistema de Coordenadas da Ferramenta de Trabalho". -750- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS - Exibição com a inclusão de valores de compensação M Os bits 6 (DAL) e 7 (DAC) do Parâmetro No. 3104 podem ser usados para selecionar se os valores exibidos devem incluir a compensação do comprimento da ferramenta e a compensação de corte. T O bit 1 (DAP) do Par â metr o No. 3129 e o bit 7 (DAC) do Par âmetr o No. 3104 podem ser usados para selecionar se os valores exibidos devem incluir a compensação da neutralização da ferramenta e a compensação do raio da ponta da ferramenta. -751- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.1.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibição da Posição no Sistema de Coordenadas Relativas Exibe a posição atual da ferramenta em um sistema de coordenadas relativas baseado nas coordenadas (ver Explicações) definidas pelo operador. A posição atual muda enquanto a ferramenta se move. O sistema de incrementos é usado como unidade para os valores numéricos. O título no topo da tela indica que coordenadas relativas estão sendo usadas. Procedimento de exibição para a tela de posição atual com o sistema de coordenadas relativas Procedimento 1 Pressionar a tecla de função. 2 Pressionar a tecla flexível de seleção de capítulo [RELATIVE] [“RELATIVO”]. Fig. 12.1.2 (a) Tela de posição atual (relativa) (10,4 polegadas Ver as Explicações para mais detalhes sobre o procedimento para definição das coordenadas. Explicação - Definição das coordenadas relativas A posição atual da ferramenta no sistema de coordenadas relativas pode ser recomposta para 0 ou pré-definida para um valor especificado, como mostrado a seguir: -752- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Recomposição das coordenadas relativas para 0 Procedimento - Quando todos os eixos são recompostos para 0 1 Pressionar a tecla de função . 2 3 Pressionar a tecla flexível de seleção de capítulo [RELATIVE] para exibir a tela de coordenadas relativas. Pressionar a tecla flexível [(OPRT)]. 4 Pressionar a tecla flexível [ORIGIN]. 5 Pressionar a tecla flexível [ALL AXIS] [“TODOS OS EIXOS”]. Neste momento, as posições atuais de todos os eixos representados em coordenadas relativas são recompostas para 0. - Quando um eixo específico é recomposto para 0 1 Pressionar a tecla de função 2 3 Pressionar a tecla flexível de seleção de capítulo [RELATIVE] para exibir a tela de coordenadas relativas. Pressionar a tecla flexível [(OPRT)]. 4 Pressionar a tecla flexível [ORIGIN] [“ORIGEM”]. 5 Insira o nome do eixo através de teclas (o nome do eixo fica piscando) e pr ess ione a t ecla flex ível [EXEC] [“EXECUTAR”]. Neste momento, a posição atual do eixo especificado representado em coordenadas relativas é recomposta para 0. -753- . 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Pré-definição de coordenadas relativas Procedimento 1 Pressionar a tecla de função 2 Pressione a tecla flexível de seleção de capítulo [RELATIVE] para exibir a tela de coordenadas relativas. Pressionar a tecla flexível [(OPRT)]. 3 . . 4 Inserir o nome do eixo. Neste momento, o nome do eixo fica piscando. 5 Inserir as coordenadas, e pressionar a tecla flexível [PRESET] [“PRÉ-DEFINIR”]. Neste momento, as posições atuais de todos os eixos representados em coordenadas relativas são configuradas para um valor especificado. - Exibição que inclui os valores de compensação M Os bits 4 (DRL) e 5 (DRC) do Parâmetro No. 3104 podem ser usados para selecionar se os valores exibidos devem incluir a compensação do comprimento da ferramenta ou a compensação de corte. T O bit 0 (DRP) do Parâmetro No. 3129 e o bit 5 (DRC) do Parâmetro No. 3104 podem ser usados para selecionar se os valores exibidos devem incluir a neutralização da ferramenta e a compensação do raio da ponta da ferramenta. - Pré-definição pela configuração de um sistema de coordenadas M O bit 3 (PPD) do Parâmetro No. 3104 pode ser usado para especificar se os valores de indicação de posição no sistema de coordenadas Absolutas devem ser pré-definidos como aqueles no sistema de coordenadas relativas durante a configuração do sistema de coordenadas ou no retorno manual à posição de referência através do comando G92. T O bit 3 (PPD) do Parâmetro No. 3104 pode ser usado para especificar se os valores de indicação de posição no sistema de coordenadas Absolutas devem ser pré-definidos como aqueles no sistema de coordenadas relativas durante a configuração do sistema de coordenadas ou no retorno manual à posição de referência através do comando G50 (para o sistema A do código G) ou do comando G92 (para sistemas B ou C do código G). -754- B-64304PO/01 12.1.3 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Exibição da posição geral Mostra as posições seguintes em uma tela: Posições atuais da ferramenta no sistema de coordenadas da peça, sistema de coordenadas relativas, sistema de coordenadas da máquina e distância restante. As coordenadas relativas também podem ser definidas nesta tela. Ver subseção III -11.1.2 sobre o procedimento. Procedimento para visualizar a tela da posição geral Procedimento 1 Pressione a tecla de função . 2 Pressione a tecla flexível de seleção de capítulo [ALL]. Fig. 12.1.3 (a) Tela de posição atual (geral) (10,4 polegadas) -755- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Explicação - Visualização das coordenadas OPERAÇÃO B-64304PO/01 As posições atuais da ferramenta são mostradas simultaneamente nos sistemas de coordenadas seguintes: • Posição atual no sistema de coordenadas relativas • • • (coordenadas relativas) Posição atual nas coordenadas do objeto de trabalho. (coordenadas absolutas) Posição atual no sistema de coordenadas da máquina (coordenadas da máquina) Distância a percorrer (caminho a percorrer) - Distância a percorrer A distância restante é mostrada no modo MEMÓRIA ou MDI. É mostrada a distância que a ferramenta ainda tem de percorrer no bloco atual. - Sistema de coordenadas da máquina O menor incremento de comando é utilizado como unidade para os valores mostrados no sistema de coordenadas da máquina. Contudo, o menor incremento de entrada também pode ser usado colocando em 1 o bit 0 (MCN) do parâmetro 3104. - Reset das coordenadas relativas A tela de exibição da posição total também suporta a recomposição das coordenadas relativas para 0, ou a pré-definição delas para valores especificados. Consultar os procedimentos para recomposição de coordenadas relativas descritos na Subseção III-12.1.2 -756- B-64304PO/01 12.1.4 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Pré-definição do Sistema de Coordenadas do Objeto de Trabalho Se um sistema de coordenadas do objeto de trabalho foi deslocado por intervenção manual ou por qualquer outra operação, uma operação MDI pode ser executada para pré-definir o sistema de coordenadas do objeto de trabalho que é neutralizado pela compensação da origem do objeto de trabalho, a partir do ponto zero da máquina que foi definido antes do deslocamento. É possível programar um comando (G92.1) para predefinir um sistema de coordenadas da peça. (Ver II-7.2.4.) Procedimento de Pré-definição do sistema de coordenadas do objeto de trabalho Procedimento - Quando todos os eixos são pré-definidos 1 Pressione a tecla de função . 2 Pressione a tecla flexível de seleção de capítulo [ABSOLUTE] para exibir a tela de coordenadas absolutas. 3 Pressione a soft key [(OPRT)]. 4 Pressionar a tecla flexível [WRK-CD]. 5 Pressionar a tecla flexível [ALL AXIS] [“TODOS OS EIXOS”]. - Quando um eixo específico é pré-definido 1 Pressione a tecla de função 2 Pressione a tecla flexível de seleção de capítulo [ABSOLUTE] para exibir a tela de coordenadas absolutas. 3 Pressione a soft key [(OPRT)]. 4 5 Press soft key [WRK-CD]. Inserir o nome do eixo a ser , Y pré-definido usando teclas Neste momento, o nome do eixo ficará piscando. 6 Inserir 0 com a tecla numérica correspondente e pressionar a tecla flexível [EXEC]. Explicação - Modo de operação - Predefinição das coordenadas relativas Esta função pode ser executada quando o estado de reset ou o estado de parada da operação automática é introduzido, qualquer que seja o modo de operação. Tal como sucede com as coordenadas absolutas, o bit 3 (PPD) do parâmetro nº 3104 é utilizado para especificar a predefinição, ou não, das coordenadas relativas. -757- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.1.5 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibição do Ritmo de Avanço Real Se o bit 0 (DPF) do Parâmetro No. 3105 for configurado para o valor 1, o avanço real da máquina por minuto (ritmo de avanço real) ou por revolução pode ser indicada na tela de exibição da posição atual (e na tela de verificação de programas para displays de 8,4 polegadas). Procedimento de tela para o ritmo de avanço real na tela de posição atual Procedimento 1 Pressione a tecla de função atual. No local indicado por um exibido. para mostrar a tela da posição , um ritmo de avanço real é Fig. 12.1.5 (a) Tela de posição atual (absoluta) (10,4 polegadas) A velocidade de avanço real é representada em unidades de milímetros/min ou polegadas/min (dependendo do menor incremento de entrada especificado), sob a indicação da posição atual. Explicações - Valor da velocidade de avanço real A velocidade real é calculada através da seguinte expressão: ∑ (fi) n Fact= 2 i =1 n: Número de eixos fi: Velocidade de avanço de corte no sentido tangencial de cada eixo ou velocidade de deslocamento rápido Fact: Velocidade de avanço real mostrada A unidade de visualização: mm/min (entrada em mm). polegadas/min (entrada em polegadas, são mostradas duas casas decimais.) -758- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS - Exibição do rit mo de avanço real ou de avanço por rotação No caso de avanço por rotação e corte de rosca, o ritmo de avanço real exibido é o avanço por minuto e não o avanço por rotação. - Avanço real por rotação A alternância entre a exibição de avanço por minuto e a exibição de avanço real por rotação na tabela de ritmo de avanço real pode ser executada dependendo do bit 3 (GSC) do Parâmetro No. 3107, do bit 5 (FSS) do Parâmetro No. 3191, o modo do código G, e o status da operação. Para a exibição do avanço por minuto, a unidade é o milímetro por minuto. Paro avanço real por rotação, a unidade é o milímetro por revolução. ↓ O parâmetro INI de incremento de entradas (bit 2 do Parâmetro No. 0) é usado para alternar entre exibição em polegada e exibição em milímetros. A relação entre o parâmetro INI de incremento de entradas (bit 2 do Parâmetro No. 0) e a exibição de unidades do ritmo de avanço real e do avanço real por rotação é mostrada abaixo. Tabela 12.1.5 (a) Exibição de unidades Avanço por Ritmo de avanço real Polegadas (INI=0) Milímetros (INI=1) rotação real MM/MIN POL./MIN MM/R POL./R - Condição de alternância de exibição do ritmo de avanço real A exibição do ritmo de avanço real é alternada como mostrado na tabela abaixo, dependendo do bit 3 (GSC) do Parâmetro No. 3107, do bit 5 (FSS) do Parâmetro No. 3191, do modo do código G, e do status da operação. Tabela 12.1.5 (b) Condição de alternância de informações exibidas Ritmo de avanço GSC FSS Status da operação Modo do código G real 0 - - - Avanço manual, - transversal rápida e Avanço por minuto Avanço por minuto ensaio 0 1 Outras que não avanço manual, transversal rápida e ensaio Série M: G93, G94 Série T: G98(sistema A do Avanço por minuto código G) G93, G94 (sistemas B, C do código G) Série M: G95 Série T: G99(sistema A do código G) G95 (sistemas B, Avanço por rotação C do código G) 1 - -759- - Avanço por rotação 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Visualização da velocidade de avanço real por rotação No caso de movimento do eixo de rotação, a velocidade é exibida em unidades de graus/min., mas é exibida na tela em unidades de sistema de entrada nesse momento. Por exemplo, quando o eixo de rotação se move a 50 graus/min., o seguinte é exibido: 50 mm/min. (entrada métrica) ou 0,50 pol./min. (entrada em polegadas). - Visualização da velocidade de avanço real na outra tela Para o display de 8,4 polegadas, o ritmo de avanço real é exibido na tela de verificação de programas. Também é exibido na tela gráfica. - Exibição do número de casas decimais Para a exibição do ritmo de avanço real, o número de casas decimais é indicado como está descrito abaixo, dependendo das definições do Parâmetro No. 3135 e da unidade de entrada. Definição 0: Entrada de milímetros sem vírgula decimal. 1: Entrada em milímetros Um dígito à direita da vírgula decimal. 2: Entrada em milímetros Dois dígitos à direita da vírgula decimal. 3: Entrada em milímetros Três dígitos à direita da vírgula decimal. Para entrada em polegadas, o número de casas decimais é a definição mais 2. Para exibição de avanço por revolução, o número de casas decimais é descrito abaixo. Quando a unidade de entrada for o milímetro, o número de casas decimais exibidas é dois. Quando a unidade de entrada for a polegada, o número de casas decimais exibida é três. * O número de casas decimais é fixo, de forma que não pode ser alterado por um parâmetro ou coisa parecida. -760- B-64304PO/01 12.1.6 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Exibição do Tempo de Corrida e da Contagem das Peças O tempo de trabalho, o tempo de ciclo e o número de peças usinadas são mostrados na tela da posição atual. Procedimento para visualizar o tempo de corrida e contagem de peças na tela da posição atual Procedimento 1 Pressione a tecla de função para mostrar a tela da posição atual. "PARTS COUNT" [CONTAGEM DE PEÇAS], "RUN TIME" [TEMPO DE CORRIDA], e "CYCLE TIME" [TEMPO DE CICLO] são exibidos na área indicada por Fig. 12.1.6 (a) Tela de posição atual (relativa) (10,4 polegadas) Explicações - CONT. PEÇAS Indica o número de peças usinadas. O número aumenta sempre que M02, M30 ou um código M especificado através do parâmetro 6710 são executados. - Incremento do número de peças usinadas O bit 0 (PCM) do parâmetro 6700 é utilizado para especificar se o número de peças usinadas deve ser incrementado sempre que é executado M02, M30 ou um código M especificado pelo parâmetro 6710 ou apenas quando é executado um código M especificado pelo parâmetro 6710. - TEMPO DE CORRIDA Indica o tempo de execução total durante a operação automática, excluindo o tempo de parada e de bloqueio de avanço. -761- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - TEMPO DE CICLO Indica o tempo de corrida de uma operação automática, excluindo o tempo de manutenção de parada e de avanço. Ele é pré-definido como 0 quando um início de ciclo é executado no estado de recomposição. Está pré-definido como 0 mesmo quando a energia é removida. - Visualização na outra tela Os pormenores sobre o tempo de trabalho e o número de peças usinadas são mostrados na tela de especificação. Ver subseção III 12.3.3. - Especificação de parâmetros O número de peças usinadas e o tempo de trabalho não podem ser definidos nas telas da posição atual. Eles podem ser definidos através dos parâmetros nº 6711, 6751 e 6752 ou na tela de especificação. -762- B-64304PO/01 12.1.7 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Exibição da monitoração da operação O medidor de carga para um eixo servo pode ser exibido. Também o medidor de carga e o medidor de velocidade para um eixo rotativo serial podem ser exibidos. Para habilitar esta função, o bit 5 (OPM) do Parâmetro No. 3111 deve ser configurado para o valor 1. Procedimento para exibir a monitoração da operação Procedimento 1 Pressione a tecla de função . 2 3 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte Pressione a soft key [MONITOR] [“MONITORAR”]. Fig. 12.1.7 (a) Monitor da operação (10,4 polegadas) Explicações - Visualização dos eixos servo Os medidores de carga de eixos servos até um número igual ao número máximo de eixos controlados do caminho podem ser exibidos. Para o display de 10,4 polegadas até cinco eixos podem ser exibidos ao mesmo tempo em uma tela. Se a tecla flexível [MONITOR] é pressionada, os medidores de carga do sexto eixo e subsequentes serão exibidos. Para displays de 8,4 polegadas, até quatro eixos podem ser exibidos concorrentemente em uma tela. Se a tecla flexível [MONITOR] é pressionada, os medidores de carga do quinto eixo e subsequentes serão exibidos. Para exibir até cinco eixos ao mesmo tempo em uma tela de 8,4 polegadas como na tela de 10,4 polegadas, configurar o bit 4 (9DE) do Parâmetro No. 11350 para o valor 1. -763- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS - Visualização dos eixos do fuso OPERAÇÃO B-64304PO/01 Tanto o medidor de cargas quanto o medidor de eixo de rotação podem ser exibidos para o primeiro eixo de rotação quando um eixo de rotação serial estiver sendo usado. - Unidade gráfica O gráfico de barras para o medidor de carga mostra a carga até 200% (só é mostrado um valor para qualquer carga que exceda os 200%). O gráfico de barras para o medidor de rotações mostra a relação entre a velocidade atual do fuso e a velocidade máxima do mesmo (100%). - Medidor de carga A leitura no medidor de carga depende do parâmetro servo 2086 e do parâmetro do fuso 4127. - Medidor de rotações Embora o medidor de rotações indique normalmente a velocidade do motor do fuso, também pode ser usado para indicar a velocidade do fuso, colocando em 1 o bit 6 (OPS) do parâmetro 3111. A velocidade do fuso a ser exibida durante a monitoração da operação é calculada a partir da velocidade do motor do fuso (ver a fórmula abaixo). Assim, a velocidade do fuso pode ser mostrada durante a monitoração da operação, mesmo que não seja utilizado qualquer codificador de posição. No entanto, a velocidade correta do fuso só será visualizada se a velocidade máxima do fuso de cada engrenagem (velocidade do fuso em cada relação de transmissão quando o motor do fuso roda à velocidade máxima) for definida nos parâmetros nº 3741 a 3744. A entrada dos sinais da embreagem e da engrenagem para o primeiro fuso serial é usada para determinar a engrenagem atualmente selecionada. Controle a entrada dos sinais CTH1A e CTH2A em função da seleção da engrenagem; para tal, consulte a tabela abaixo. (Fórmula para o cálculo da velocidade do fuso a ser mostrada) Velocidade do fuso exibida durante a monitoração = Velocidade do motor de fuso Velocidade máxima do fuso com x a embreagem sendo usada velocidade máxima do motor de fuso A tabela que se segue indica a correspondência entre os sinais de seleção da embreagem e da engrenagem CTH1A e CTH2A, usados para determinar a engrenagem em uso e respectivos parâmetros: CTH1A CTH2A 0 0 0 1 1 0 1 1 Parâmetro =No.3741 (Velocidade maxima do fuso com a engrenagem 1) =No.3742 (Velocidade maxima do fuso com a engrenagem 2) =No.3743 (Velocidade maxima do fuso com a engrenagem 3) =No.3744 (Velocidade maxima do fuso com a engrenagem 4) Especificação do fuso serial ELEVADA MEIO ELEVADA MEIO REDUZIDA REDUZIDA A velocidade do motor do fuso e do fuso pode ser mostrada durante a monitoração da operação, mas apenas para o primeiro fuso serial e para o eixo de comutação do primeiro fuso serial. Não pode ser mostrada para o segundo fuso. -764- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS - Cor do gráfico Se o valor de um medidor de carga exceder 100%, o gráfico de barras passa a apresentar uma cor púrpura. -765- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 TELAS EXIBIDAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO Seção 12.2, "TELAS EXIBIDAS PELA TECLA FUNCIONAL “ compreende as subseções seguintes: 12.2.1 Exibição do Conteúdo de Programas .......................... 767 12.2.2 Edição de um Programa............................................... 12.2.3 Tela de Programa para Operação MDI........................ 12.2.4 Tela de Lista de Programas ......................................... 12.2.5 Tela de Exibição do Próximo Bloco............................ 12.2.6 Tela de Verificação de Programas (Somente para Displays de 8,4 Polegadas).................................................... 12.2.7 Tela de Exibição do Bloco Atual (Somente para Displays de 8,4 Polegadas)...................................................... 12.2.8 Tela de Programação Gráfica Conversacional ............ 12.2.9 Edição no Background ................................................ 769 771 772 773 774 775 776 778 Esta seção descreve as telas exibidas ao pressionar a tecla de função . Entre elas estão a tela de edição de programas, a tela de lista de programas e a tela para exibição do status do comando especificado pelo programa sendo executa do no momento. 1. Tela de programas 2. Tela de lista de programas 3. Tela de exibição do próximo bloco 4. Tela de verificação do programa (LCD de 8,4 polegadas) Na tela de programas é possível editar um programa que está atualmente selecionado, e exibir o bloco que está sendo executado no momento durante a operação do programa. No modo MDI é possível também editar um programa de operação MDI, e exibir o bloco que está sendo executado no momento. -766- B-64304PO/01 12.2.1 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Exibição do conteúdo de programas Mostra o programa atualmente em execução no modo MEMÓRIA ou MDI. Exibição do programa que está sendo executado Procedimento 1 Pressione a tecla de função para visualizar uma tela de programa 2 Pressione a tecla [PROGRAM] para seleção de capítulo. O cursor é posicionado no bloco atualmente em execução. Fig. 12.2.1 (a) Tela para exibição do programa sendo executado (exibição de tela cheia) (10,4 polegadas) Para displays de 10,4 polegadas, pressionando de novo a tecla flexível [PROGRAM] a exibição da tela passa para exibição de tela cheia ou para exibição de tela pequena. Na exibição de tela pequena, a exibição da posição e a exibição do modo são permitidas ao mesmo tempo. Na exibição em tela cheia, muitas informações sobre um programa podem ser exibidas ao mesmo tempo. -767- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Fig.12.2.1 (b) Tela para exibição do programa sendo executado (exibição de tela pequena) (10,4 polegadas) -768- B-64304PO/01 12.2.2 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Edição de um Programa Um programa pode ser editado no modo EDIT. Um programa pode ser editado na base de palavra por palavra. Para operações de criação e edição de programas, consultar o Capítulo III-9, “CRIAÇÃO DE PROGRAMAS” e o Capítulo III-10, “EDIÇÃO DE PROGRAMAS”. Tela de exibição da edição de programas Procedimento 1 Pressionar a tecla programas. da função para exibir a tela de 2 Pressionar a tecla flexível de seleção de capítulo [PROGRAM]. As operações de edição como inserção, modificação e eliminação de textos, e movimentos do cursor são executadas na base de palavra por palavra. Fig. 12.2.2 (a) Tela de edição de programas (exibição de um quarto de tela) (10,4 polegadas) Para displays de 10,4 polegadas, pressionando de novo a tecla flexível [PROGRAM] a exibição da tela passa para exibição de tela cheia ou para exibição de tela pequena. Na exibição de tela pequena, a exibição da posição e a exibição do modo são permitidas ao mesmo tempo. Na exibição em tela cheia, muitas informações sobre um programa podem ser exibidas ao mesmo tempo. -769- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Fig. 12.2.2 (b) Tela de edição de programas (exibição em tela pequena) (10,4 polegadas) -770- B-64304PO/01 12.2.3 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Tela de programa para a operação MDI Durante a operação MDI ou a edição de um programa de operação MDI no modo MDI, o programa sendo executado no momento é exibido. Para mais detalhes sobre operações MDI, consultar a Seção III-4.2, “Operação MDI”. Procedimento para visualizar a tela do programa para a operação MDI Procedimento 1 Entrar no modo MDI. 2 Pressione a tecla de função 3 Pressione a tecla para seleção de capítulo[MDI]. São mostrados a entrada de programas através do MDI e os dados modais. . Fig. 12.2.3 (a) Tela de programa de operação MDI (10,4 polegadas) -771- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.2.4 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Tela de Lista de Programas Uma lista de programas registrada na memória do programa é exibida. A tela de lista de programas pode ser exibida em qualquer modo. Para mais detalhes sobre a tela de lista de programas, consultar o Capítulo III-11, “GERÊNCIA DE PROGRAMAS”. Exibição da tela de lista de programas Procedimento 1 Pressionar a tecla da função . 2 3 Pressionar a tecla de menu contínuo. Pressionar a tecla flexível de seleção de capítulo [LIST] [“LISTAR”]. Fig. 12.2.4 (a) Tela de lista de programas (10,4 polegadas) -772- B-64304PO/01 12.2.5 OPERAÇÃO 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Tela de Exibição do Próximo Bloco O bloco sendo executado no momento e o bloco a ser executado a seguir é exibido no modo MEM e no modo MDI. Procedimento para a apresentação da tela de exibição do próximo bloco Procedimento 1 Pressionar a tecla da função 2 Pressionar a tecla flexível de seleção de capítulo [NEXT] [“PRÓXIMO”]. Os valores do código G, dos endereços e dos comandos especificados no bloco sendo executado no momento e no próximo bloco são exibidos. Fig. 12.2.5 (a) Tela de exibição do próximo bloco (10,4 polegadas) NOTA Se uma recomposição (“Reset”) for feita durante a execução de um programa, as exibições do bloco atual e do próximo bloco são apagadas. -773- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.2.6 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Tela de Verificação de Programas (Somente para displays de 8,4 polegadas) O programa em execução, a posição atual, e as informações modais são exibidos no modo MEM. Procedimento para visualizar a tela de verificação do programa Procedimento 1 2 Pressione a tecla de função Pressione a tecla para seleção de capítulo [VERIF]. É mostrado o programa atualmente em execução, a posição atual da ferramenta e os dados modais. Fig. 12.2.6 (a) Tela de verificação de programa (8,4 polegadas) Explicações -Tela do programa São exibidos até quatro blocos a partir do início do bloco sendo executado no programa no momento. O bloco sendo executado é exibido em vídeo reverso. -Tela da posição atual As teclas programáveis de seleção de capítulos [RELATIVO] ou [ABSOLUTO] podem ser pressionadas para alternar entre exibição do sistema de coordenadas relativo e exibição do sistema de coordenadas da peça de trabalho. - Códigos G modais São mostrados até 12 códigos G modais. -774- B-64304PO/01 12.2.7 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Tela d e e x i b i ç ã o do Bloco Atual (Somente para exibições de 8,4 polegadas) O bloco em execução e o valor de especificação modal são exibidos no modo MEM e no modo MDI. Procedimento para visualizar a tela do bloco atual Procedimento 1 Pressione a tecla de função . 2 Pressione a tecla para seleção de capítulo [ATUAL]. São exibidos os valores de especificação modal, valores de especificação, endereços e códigos G especificados no bloco em execução. Fig. 12.2.7 (a) Tela do bloco atual (8,4 polegadas) -775- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.2.8 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Tela de Programação Gráfica Conversacional O menu de códigos G e detalhes sobre os códigos G são exibidos no modo EDIT. Pode-se criar um programa de um bloco por vez enquanto se vê o menu de códigos G na tela e a tela de detalhes de códigos G. Para mais detalhes sobre a programação conversacional com a função gráfica, ver Capítulo III-11, "CRIAÇÃO DE PROGRAMA". Exibindo a tela de programação conversacional gráfica Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 3 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte . Pressione a tecla programável de seleção de capítulo [C.A.P]. Fig. 12.2.8 (a) Tela de programação conversacional gráfica (tela de menu de códigos G) (10,4 polegadas) -776- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Fig. 12.2.8 (b) Tela de programação conversacional gráfica (tela de detalhes de códigos G) (10,4 polegadas) A tela de menu de códigos G e a tela de detalhes de códigos G estão presentes na tela de programação conversacional gráfica. Para exibir a tela de detalhes de códigos G, pressione a tecla programável [BLOCK]. Para exibir a tela de menu de códigos G, pressione a tecla programável [G. MENU]. Tela de menu de códigos G Tela de detalhes de códigos G Na tela de menu de códigos G, selecione um código G a ser especificado de uma lista de códigos G exibidos. Na tela de detalhes de códigos G, insira os valores necessários no formulário de especificação para cada código G exibido. -777- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.2.9 OPERAÇÃO B-64304PO/01 EDIÇÃO SIMULTÂNEA A edição de um programa que não o programa principal chama-se edição simultânea. Na edição simultânea, um programa pode ser editado durante a execução de outro programa e podem ser executadas as mesmas operações de edição do que na edição normal (edição de plano frontal). Na edição simultânea há o modo de edição e o modo de referência. Um programa pode ser editado no modo de edição, mas não no modo de referência. No modo de referência, o programa em operação pode ser referenciado. A edição simultânea pode ser realizada em qualquer modo. Função - Programas editáveis Os programas editáveis para cada dispositivo são listados abaixo. Programas editáveis para cada dispositivo Dispositivo Programa editável Memória CNC embutida Programa no caminho selecionado MEMCARD Todos os programas Servidor de dados Todos os programas - Número de programas editáveis no plano de fundo O número de programas editáveis no plano de fundo é de apenas um para cada caminho. - Edição simultânea num sistema de 2 caminhos Cada caminho possui seu próprio status de edição, plano de fundo ou frontal. Se o status de edição do caminho 1 é de plano de fundo e o do caminho 2 é de plano frontal, logo, alternar do caminho 1 para o caminho 2 faz com que o programa do caminho 2 sujeito a edição simultânea seja exibido na tela de edição do programa e, em contraste, alternar do caminho 2 para o 1 faz com que o programa do caminho 1 sujeito a edição simultânea seja exibido. Além disso, se a edição simultânea de programas nos dois caminhos for habilitada (bit 0 (DHD) do parâmetro No. 3106 = 1 e bit 2 (DOP) do parâmetro No. 3193 = 0), o início da edição simultânea em um dos caminhos faz com que seja iniciada a edição simultânea no outro caminho; assim se dá a edição simultânea dos programas nos dois caminhos. Um programa de um caminho pode ser exibido junto de um do outro caminho durante a edição simultânea. É possível alternar entre os programas-alvo da edição exibidos lado a lado para copiar e colar; assim se dá uma edição de programa eficiente. -778- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS - Exibição na tela No início da edição simultânea, a tela de edição normal é alternada para a tela de edição simultânea. O nome do programa e "BG: EDIT", que indica que a edição simultânea está em progresso, aparece na linha de status do programa, acima dele. Quando a edição simultânea é realizada no modo de referência, "BG: READ ONLY" aparece na linha de status do programa. Os caracteres são exibidos em verde quando o programa é exibido no modo a cores. Fig. 12.2.7 (a) Tela sendo editada simultaneamente (modo de edição) (10,4 polegadas) Fig. 12.2.7 (b) Tela sendo editada simultaneamente (modo de referência) (10,4 polegadas) -779- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Status de edição Os seguintes itens são exibidos na linha de status do programa e na área de edição do programa de acordo com o status da edição de plano de fundo. Itens exibidos na linha de status e na área de edição do programa Status da edição Itens exibidos Nenhum programa (BG-EDIT) selecionado “NO PROGRAM” é exibido na área de edição. Nenhum programa selecionado (BG:READ ONLY) "NO PROGRAM" é exibido na área de edição. Modo de referência Programa selecionado nome-do-programa + (BG:EDIT) Programa selecionado nome-do-programa + (BG:READ ONLY) Modo de referência, O conteúdo do programa é exibido em Somente leitura verde. - Operação na edição de plano de fundo Quando um programa é operado em edição simultânea no modo de edição, é emitido um alarme dizendo "PS0075 PROTECT". No modo de referência, é possível operar um programa em edição simultânea. - Alternando entre exibição de tela cheia ou em janela Para a unidade de exibição de 10,4 polegadas, se a tecla programável [PROGRAM] é pressionada novamente durante a edição simultânea, o tamanho da tela é alternado entre tela cheia ou janela. Na exibição em janela, as exibições de posição ou modal podem ser selecionadas concomitantemente com o programa em edição simultânea. Na exibição de tela cheia, muitas informações sobre o programa em edição simultânea podem ser exibidas de uma só vez. Fig. 12.2.7(c) Tela de programa (janela) (10,4 polegadas) -780- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Início da edição simultânea A edição simultânea pode ser iniciada a partir das seguintes telas. PROGRAM (PROGRAMA) PROGRAM LIST (LISTA DE PROGRAMAS) MDI PROGRAM (PROGRAMA MDI) PROGRAM CHECK (VERIFICAÇÃO DE PROGRAMA) CURRENT BLOCK (BLOCO ATUAL) NEXT BLOCK (PRÓXIMO BLOCO) RESTART (REINICIAR) Procedimento Método 1 Quando a edição simultânea é realizada no modo de edição 1 Exiba uma tela na qual a edição simultânea possa ser iniciada. 2 Pressione a tecla programável [(OPRT)]. Pressione a tecla programável [BG EDIT]. 3 4 5 Método 2 Insira o número do programa a ser aberto no modo de edição no buffer do teclado. Pressione a tecla programável [EDIT EXEC] ([EDIT] na unidade de exibição de 8,4 polegadas). O programa cujo número foi inserido é aberto durante a edição simultânea no modo de edição. Se o programa cujo numero foi inserido não estiver presente, um novo programa é criado e aberto durante a edição simultânea. Quando a edição simultânea é realizada no modo de referência 1 Pressione a tecla de função 2 3 4 Pressione a tecla programável [PROGRAM]. Pressione a tecla programável [(OPRT)]. Certifique-se de que não há uma sequência de caracteres no buffer do teclado e pressione a tecla programável [BG EDIT]. 5 Insira o número do programa a ser aberto no modo de referência no buffer do teclado. Pressione a tecla programável [REF EXEC] ([REF EXE] na unidade de exibição de 8,4 polegadas). O programa cujo número foi inserido é aberto durante a edição simultânea no modo de referência. Se o programa cujo numero foi inserido não estiver presente, aparece a mensagem de aviso “SPECIFIED PROGRAM NOT FOUND”. 6 -781- . 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 NOTA 1 Um programa no local em que o programa principal está presente pode ser especificado para edição simultânea (ou um programa na memória embutida CNC se o programa principal não estiver presente). Na tela de lista de programas, contudo, o programa do dispositivo exibido pode ser aberto para edição simultânea. Ao editar um programa que não esteja onde o programa principal está presente no plano de fundo, selecione o programa na tela de lista de programas. 3 Ao abrir um programa O número para edição em plano de fundo, o endereço O pode ser omitido. Ao especificar um programa O número para dispositivo MEMCARD ou servidor de dados, contudo, o endereço O não pode ser omitido. 4 O modo selecionado no início da edição em plano de fundo é mantido até que ela seja terminada. Para alternar entre o modo de edição e o modo de referência, finalize a edição simultânea e então inicie novamente a edição simultânea no modo desejado. 5 Mesmo quando a edição simultânea é realizada no modo de edição, se qualquer um dos seguintes programas estiver especificado, o programa é aberto temporariamente no modo de referência. - Programa sendo operado - Programa principal 6 O dispositivo para o qual um novo programa é criado no início da edição simultânea é apenas a memória embutida CNC. Para os dispositivos MEMCARD ou servidor de dados, especifique um programa existente, pois nenhum programa será criado. -782- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Selecionando um programa sujeito a edição simultânea com o cursor Quando o dispositivo exibido é o dispositivo MEMCARD ou o servidor de dados, o nome do programa na posição do cursor pode ser armazenado no buffer do teclado para ser aberto em edição simultânea. Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 Pressione a tecla programável [DIR]. (Se [LIST] não for exibida, pressione a tecla contínua de menu ) Pressione a tecla programável [(OPRT)]. Altere o dispositivo a ser exibido no MEMCARD ou servidor de dados. Para alterar o dispositivo, ver III-11.1. Mova o cursor até o programa a ser aberto para edição simultânea. Pressione a tecla programável [BG EDIT]. 3 4 5 6 7 . Pressione [EDIT EXEC] ([EDIT EXE] para a unidade de tela de 8,4 polegadas) ou [REF EXEC] ([REF EXE] para a unidade de tela de 8,4 polegadas) para iniciar a edição simultânea. Terminando a edição simultânea Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 3 Pressione a tecla programável [PROGRAM] ou [DIR]. Pressione a tecla programável [(OPRT)] e pressione [BG-END]. A edição simultânea é terminada e esta tela é alternada par a tela na última função de programa exibida no modo CNC atual antes da edição simultânea. -783- . 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 TELAS EXIBIDAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO A Seção 12.3, “TELAS EXIBIDAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO ” , consiste nas seguintes seções: 12.3.1 Exibindo e Inserindo Dados de Configuração................. 12.3.2 Comparação e Parada de Sequência Numérica............... 12.3.3 Exibindo e Configurando Tempo de Execução, Contagem de Partes e Tempo .................................................... 12.3.4 Exibindo e Configurando o Valor de Correção da Origem da Peça de Trabalho...................................................... 12.3.5 Inserção Direta do Valor de Correção Medido da Origem da Peça de Trabalho...................................................... 12.3.6 Exibindo e Configurando Variáveis Comuns de Macros Individualizadas ......................................................................... 12.3.7 Exibindo e Configurando o Painel do Operador do Software ..................................................................................... 12.3.8 Exibindo e Alterando o Idioma de Exibição .................. 12.3.9 Proteção de Dados em Oito Níveis ................................. 12.3.10 Seleção de Nível de Precisão.......................................... 12.3.11 Exibindo e Configurando Gerenciamento de Dados de Vida da Ferramenta.................................................................... 12.3.12 Exibindo e Configurando Inserções de Dados Padronizadas .............................................................................. Pressione a tecla de função 785 788 790 793 794 796 798 801 803 810 812 826 para exibir ou configurar os valores de compensação de ferramenta e outros dados. Esta seção descreve como exibir ou configurar os seguintes dados: 1. Valor de Compensação de Ferramenta 2. Dados de configuração 3. Comparação e parada de sequência numérica 4. Tempo de execução e contagem de partes 5. Valor de correção de origem da ferramenta 6. Variáveis comuns de macros individualizadas 7. Painel de operador do software 8. Alteração de idioma de exibição 9. Proteção de dados em oito níveis 10. Seleção do nível de precisão 11. Gerenciamento de dados de vida da ferramenta 12. Inserção de dados padronizados Para informações sobre a configuração de um valor de correção para as séries T e M, verifique o manual do usuário (série T) (B-64304PO-1) e o manual do usuário (série M) (B-64304PO-2), respectivamente. O painel do operador do software, alteração de idioma de exibição, seleção de nível de precisão e inserção de dados padronizados dependem das especificações do fabricante da máquina ferramenta. Veja o manual publicado pelo fabricante da máquina ferramenta para mais detalhes. -784- B-64304PO/01 12.3.1 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Visualização e Entrada de Dados de Definição Certos dados, como o flag de verificação TV e o código de envio, são definidos na tela de especificação de dados. Nessa tela, o operador pode igualmente ativar/desativar a escrita de parâmetros, ativar/desativar a inserção automática de números de seqüência na edição de programas e efetuar especificações para a comparação de números de seqüência e para a função de parada. Ver o Capítulo III -9.2, para mais informações sobre a inserção automática de números de seqüência. Ver subseção III -12.3.2 para informações mais detalhadas sobre a comparação de números de seqüência e sobre a função de parada. Esta subseção esclarece como definir dados.. Procedimento para definir os dados de especificação Procedimento 1 Selecione o modo MDI 2 Pressione a tecla de função 3 Pressione a tecla [DEFINIR] para visualizar a tela de especificação de dados. 4 Esta tela é constituída por diversas páginas. Pressione a tecla de página ou até mostrar a tela desejada. Em seguida, é mostrado um exemplo de tela de especificação de dados Fig. 12.3.1 (a) Tela de CONFIGURAÇÃO (ÚTIL) (10,4 polegadas) -785- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Fig. 12.3.1 (b) Tela de CONFIGURAÇÃO (IMAGEM ESPELHADA) (10,4 polegadas) Desloque o cursor até o elemento a alterar pressionando as teclas 5 do cursor , , ou 6 Introduza um novo valor e pressione a tecla [ENTRADA]. Explicação - ESCRITA DE PARÂMETRO. Definir a ativação ou desativação da escrita de parâmetros. 0 : Desativado 1 : Ativado - VERIFICAÇÃO . TV Definir a execução da verificação TV. 0 : Sem verificação TV 1 : Executar verificação TV - CÓDIGO DE ENVIO Código para a saída de dados através da interface de leitura/envio. 0: Código de saída EIA 1: Código de saída ISO - UNIDADE DE ENTRADA Definir a unidade de entrada em polegadas ou milímetros 0 : Unidades métricas 1 : Polegada -786- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS - CANAL I/O Canal para a interface de leitura/envio. 0 : Canal 0 1 : Canal 1 2 : Canal 2 - Nº DE SEQUÊNCIA. Definir a inserção automática do número de seqüência durante a edição de um programa no modo EDICAO. 0 : Não executa a inserção automática do número de seqüência. 1 : Executa a inserção automática do número de seqüência. - FORMATO DO PROGRAMAConfiguração de quando usar o formato de Série 10/11. 0: Usa o formato padrão. 1: Usa o formato Série 10/11. Para o formato Série 10/11, verifique o Capítulo II-6 no Manual do Usuário (série T) (B-64304PO-1) o Capítulo II-7 da Parte II no Manual do Usuário (série M) (B-64304PO-2). - PARADA DE SEQUÊNCIA - ESPELHAMENTO Definir o número de seqüência com o qual é executada uma parada da operação para a comparação do número de seqüência, bem como a função de parada e o número do programa ao qual o número de seqüência pertence. Definir o espelhamento ON/OFF para cada eixo. 0 : Espelhamento OFF 1 : Espelhamento ON - Outros As teclas de página ou também podem ser pressionadas para mostrar a tela de especificação DEFINIR (TEMPORIZADOR).. Ver III-12.3.3 para esta tela. -787- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.3.2 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Comparação e Parada do Número de Seqüência Se um bloco contendo um número de seqüência especificada surgir no programa em execução, o modo bloco único é ativado após a execução do bloco. Procedimento para comparação e parada para número de sequência Procedimento 1. Selecione o modo MDI. 2. Pressione a tecla de função 3. Pressione a tecla para seleção de capítulo [DEFINIR].]. 4. Pressione a tecla de página ou até a visualização da tela seguinte. Fig. 12.3.2 (a) Tela de CONFIGURAÇÃO (ÚTIL) (10,4 polegadas) 5 6 7 No (NO PROGRAMA) para a PARADA DA SEQUENCIA, introduza o número (1 a 9999) do programa contendo o número de seqüência com o qual a operação pára.. No (NO SEQUENCIA) para a PARADA DA SEQUENCIA (de até cinco dígitos), introduza o número de seqüência com o qual a operação pára. Durante a operação automática, o modo de bloco único é ativado no bloco contendo o número de seqüência que foi definido. -788- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Explicações - Número de seqüência após execução do programa Após a sequência numérica ser encontrada durante a execução do programa, a configuração de sequência numérica para compensação e parada de sequência numérica passa a ser “-1”. - Blocos excepcionais Se o número de seqüência pré-determinado for encontrado em um bloco, onde estão contidos todos os comandos a processar na unidade de controle CNC, a execução não pára nesse bloco [Exemplo] N1 #1=1 ; N2 IF[#1 EQ 1]GOTO 08 ; N3 GOTO 09 ; N4 M98 P1000 ; N5 M99 ; No exemplo acima, o número de seqüência pré-determinado foi encontrado e a execução do programa não pára. - Parada no ciclo fixo Quando é encontrada a sequência numérica do bloco em que o comando de ciclo fixo está presente, o programa para após a conclusão da operação de retorno do ciclo fixo. - Quando o mesmo número de seqüência é encontrado várias vezes no programa Se o número de seqüência pré-determinado surgir duas ou mais vezes em um programa, a execução do programa pára após a execução do bloco em que o número de seqüência pré-determinado surge pela primeira vez. - Bloco a repetir um determinado número de vezes Se o número de seqüência pré-determinado for encontrado em um bloco a executar várias vezes, a execução do programa pára depois do bloco ter sido executado o número de vezes especificado. -789- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.3.3 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibindo e configurando Tempo de execução, Contagem de Partes e Tempo Podem ser mostrados vários tempos de execução, o número total de peças usinadas, o número de peças necessárias e o número de peças usinadas. Estes dados podem ser definidos por parâmetros ou através desta tela (exceto no que diz respeito ao número total de peças usinadas e ao tempo durante o qual o sistema está ligado, os quais só podem ser especificados por parâmetros). Esta tela pode mostrar também as horas. A hora pode ser especificada na tela. Procedimento para Exibição e configuração do Tempo de Execução, Contagem de Partes e Tempo Procedimento 1 Selecione o modo MDI. 2 Pressione a tecla de função 3 Pressione a tecla para seleção de capítulo [DEFINIR]. 4 Pressione a tecla de página ou até a visualização da tela seguinte. Fig. 12.3.3 (a) Tela de CONFIGURAÇÃO (TIMER) (10,4 polegadas) 5 6 Para definir o número de peças necessárias, mova o cursor até PECAS REQUER. e introduza o número de peças a usinar.. Para regular o relógio, mova o cursor até DATA ou HORA, introduza uma nova data ou hora e pressione a tecla [ENTRADA]. -790- B-64304PO/01 Explicação - TOTAL DE PEÇAS OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Este valor é incrementado uma unidade quando M02, M30 ou um código M especificado pelo parâmetro 6710 é executado. Este valor não pode ser definido nesta tela. Especifique o valor no parâmetro 6712. - PEÇAS REQUERIDAS É usado para definir o número necessário de peças usinadas. Se este for colocado em ”0”, o número de peças é ilimitado. Esta definição também pode ser feita através do parâmetro (nº 6713). - CONTAGEM DE PEÇAS Este valor é incrementado uma unidade quando M02, M30 ou um código M especificado pelo parâmetro 6710 é executado. O valor também pode ser definido pelo parâmetro 6711. De um modo geral, este valor é reposto quando atinge o número de peças requerido. Para mais informações, consulte o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. - LIGADO Visualização do período total em que o sistema está ligado. Este valor não pode ser definido nesta tela, mas pode ser pré-selecionado no parâmetro 6750. - TEMPO DE EXECUÇÃO Indica o tempo de execução total durante a operação automática, excluindo o tempo de parada e de bloqueio do avanço. Este valor pode ser pré-selecionado no parâmetro 6751 ou 6752. - TEMPO DE CORTE Indicação do tempo total necessário para o corte, relacionado com o avanço de corte, como a interpolação linear (G01) e a interpolação circular (G02 ou G03). Este valor pode ser pré-selecionado no parâmetro 6753 ou 6754. - TEMPO LIVRE Este valor pode ser usado, por exemplo, para indicar o tempo total de fluxo do líquido refrigerante. Para mais informações, consulte o manual fornecido pelo fabricante da ferramenta da máquina. - TEMPO DE CICLO Indica o tempo de execução de uma operação automática, excluindo o tempo de parada e de bloqueio de avanço. Este valor é colocado automaticamente em 0 quando o início de um ciclo é executado no estado de reset. Mantém-se colocado em 0, mesmo após a desenergização. - DATA e HORA Indicação da data e hora atuais. A data e hora podem ser definidas nesta tela. -791- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 - Utilização Quando o comando M02 ou M30 é executado, o número total de peças usinadas e o número de peças usinadas são incrementados em um. Por este motivo, o programa deve ser criado de forma que M02 ou M30 seja executado sempre que termina a fabricação de uma peça. Além disso, se um código M especificado pelo parâmetro (nº 6710) é executado, a contagem é feita de forma semelhante. É igualmente possível desativar a contagem, mesmo que M02 ou M30 seja executado (o parâmetro PCM (nº 6700#0) é colocado em 1). Para mais informações, consulte o manual editado pelo fabricante da máquinaferramenta Limitação - Definição do tempo de trabalho e da contagem de peças Não podem ser definidos valores negativos. De igual modo, a definição de “M” e “S” do tempo de trabalho é válida de 0 a 59. Pode não ser possível definir valores negativos para o número total de peças usinadas. - Definição do tempo Não podem ser especificados valores negativos nem valores que excedam os que se encontram indicados na tabela a seguir. Tabela 12.3.3 (a) Valor máximo Elemento Elemento Ano Mês Dia 2096 12 31 -792- Hora Minuto Segundo Valor máximo 23 59 59 B-64304PO/01 12.3.4 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Exibindo e Configurando o Valor de Correção da Origem da Peça de Trabalho Visualização da correção do ponto de origem de cada sistema de coordenadas da peça (G54 a G59) e da correção externa do ponto de origem. O valor de correção do ponto de origem da peça e o valor externo de correção do ponto de origem da peça podem ser definidos nesta tela. Procedimento para Visualizar e Definir o Valor de Correção do Ponto de Origem da Peça Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 Pressione a tecla para seleção de capítulo [TRAB]. É exibida a tela para especificação do sistema de coordenadas da peça. Fig. 12.3.4 (a) Tela de COORDENADAS DE TRABALHO (10,4 polegadas) 3 A tela para visualizar os valores de correção do ponto de origem da peça é constituída por duas ou mais páginas. Visualize a página desejada de uma das seguintes formas: 4 5 6 • Pressione a tecla de página ou • Introduza o número do sistema de coordenadas da peça (0: correção externa do ponto de origem da peça, 1 a 6: sistemas de coordenadas da peça G54 a G59) e pressione a tecla de seleção da operação [PESQ.NO] . Coloque em OFF a chave para proteção dos dados (ativação da escrita). Mova o cursor até o valor de correção do ponto de origem da peça a alterar. Introduza o valor pretendido através do teclado numérico e pressione a tecla [ENTRADA] . O valor introduzido é especificado no novo valor de correção do ponto de origem da peça. O valor introduzido pode ser igualmente adicionado ao valor de correção anterior através do teclado numérico e da tecla [+ENTRADA]. -793- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 7 B-64304PO/01 Ao realizar a inserção de contador, insira o nome do eixo no buffer do teclado e pressione a tecla programável [C INPUT] para configurar as coordenadas relativas do eixo especificado. Repita os passos 5, 6 e 7 para alterar outros valores de correção. Coloque em ON a chave para proteção dos dados (ativação da proteção contra escrita). 8 9 12.3.5 OPERAÇÃO Inserção Direta do Valor de Correção da Origem da Peça de Trabalho Esta função é usada para compensar a diferença entre o sistema programado de coordenadas da peça e o sistema real de coordenadas da peça. O valor de correção do ponto de origem do sistema de coordenadas da peça pode ser introduzido na tela, de forma que os valores de comando estejam de acordo com as dimensões reais. A seleção do novo sistema de coordenadas faz corresponder o sistema de coordenadas programado ao sistema de coordenadas real. Procedimento para Introduzir os Valores de Correção do Ponto de Origem da Peça Procedimento x X Ponto de origem programada da peça Superfície B Valor de correção anterior Origem 1 2 3 4 O z α O’ Valor de correção novo Z β Superfície A Se a peça tiver o formato atrás mostrado, corte manualmente a superfície A. Desloque a ferramenta ao longo do eixo X sem alterar a coordenada Z e pare, em seguida, o fuso. Meça a distância entre a superfície A e o ponto de origem programado do sistema de coordenadas da peça, como acima indicado.. Pressione a tecla de função . -794- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 5 Para exibir a tela de COORDENADAS DE TRABALHO, pressione a tecla programável de seleção de capítulos [WORK]. Fig. 12.3.5 (a) Tela de COORDENADAS DE TRABALHO (10,4 polegadas) 6 Posicione o cursor no valor de correção a ser configurado da origem da peça de trabalho. 7 Pressione a tecla de endereço para o eixo ao longo do qual a correção será configurada (eixo Z neste exemplo). 8 Insira o valor medido (β) e em seguida pressione a tecla programável [MEASUR]. 9 Corte a superfície B na operação manual. 10 Recolha a ferramenta apenas na direção do eixo Z sem mover o eixo X e pare o fuso. 11 Meça o diâmetro α da superfície B e insira este valor diretamente como o valor de X conforme descrito nos Passos 7 e 8. Restrições - Entradas consecutivas - Durante a execução do programa Não é possível inserir simultaneamente valores de correção para dois ou mais eixos. Esta função não pode ser usada durante a execução de um programa. -795- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.3.6 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibindo e Configurando Variáveis Comuns de Macros Individualizadas Exibe as variáveis comuns (#100 a #149 ou #100 a #199, e #500 a #531 ou #500 a #999) na tela. Os valores das variáveis podem ser definidos nesta tela. As coordenadas relativas também podem ser atribuídas às variáveis Procedimento para visualizar e definir variáveis comuns de macro de usuário Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 Pressione a tecla de menu contínua , a tecla programável de seleção de capítulos [MACRO], e a tecla programável [(OPRT)] nesta ordem. A tela seguinte será mostrada . Fig. 12.3.6 (a) Tela de MACRO INDIVIDUALIZADA (10,4 polegadas) 3 Mova o cursor até o número da variável a definir, seguindo um dos métodos abaixo indicados: • Introduza o número da variável e pressione a tecla [PESQ.NO]. • Mova o cursor até o número da variável a definir, pressionando as teclas de página de cursor , , e/ou e as teclas , e/ou 4 Introduza os dados através do teclado numérico e pressione a tecla [ENTRADA]. 5 Para converter uma coordenada relativa em uma variável, pressione a tecla de endereço , ou e, em seguida, a tecla [ENT.C.] 6 Para deixar uma variável em branco, basta pressionar a tecla [ENTRADA]. -796- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Explicação Se o valor de uma variável produzida por uma operação não for exibível, é fornecida uma das indicações abaixo. Quando o número de dígitos significativos é 12 (com o bit 0 (F0C) do parâmetro No. 6008 configurado em 0): Amplitude de valor da variável Indicação de valor da variável 0 < Valor da variável < +0.00000000001 0 > Valor da variável > -0.00000000001 Valor da variável > 999999999999 Valor da variável < -999999999999 +Underflow -Underflow +Overflow -Overflow Quando o número de dígitos significativos é 8 (com o bit 0 (F0C) do parâmetro No. 6008 configurado em 1): Amplitude de valor da variável 0 < Valor da variável < +0.0000001 0 > Valor da variável > -0.0000001 Valor da variável > 99999999 Valor da variável < -99999999 -797- Indicação de valor da variável +Underflow -Underflow +Overflow -Overflow 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.3.7 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Exibindo e Configurando o Painel do Operador do Software As operações no painel MDI podem substituir as funções dos interruptores no painel do operador da máquina. Isto significa que a seleção de modo, seleção de override de avanço manual, dentre outros, pode ser realizadas com operações no painel MDI, eliminando a necessidade de se usar os interruptores correspondentes no painel do operador da máquina. O avanço manual pode ser controlado utilizando-se teclas numéricas. Procedimento para visualizar e definir o painel de operação por software Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 Pressione a tecla de menu contínua , e em seguida pressione a tecla programável de seleção de capítulos [OPERAT PANEL] ([OPR] para as unidades de tela de 8,4 polegadas). 3 A tela é constituída por diversas páginas. Pressione a tecla de página ou até mostrar a tela desejada Fig. 12.3.7 (a) Exemplo 1: Sem a função de avanço manual (10,4 polegadas) -798- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Fig. 12.3.7 (b) Exemplo 2: Com a função de avanço manual (10,4 polegadas) Fig. 12.3.7 (c) Exemplo 3: (10,4 polegadas) 4 Desloque o cursor até o botão desejado, pressionando a tecla do cursor 5 ou Pressione a tecla do cursor marca ou para colocar a em uma posição qualquer e definir o estado desejado. -799- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 6 OPERAÇÃO B-64304PO/01 Pressione uma das seguintes teclas de direção para controlar o avanço manual. Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte juntamente com uma tecla de seta para executar o deslocamento rápido manual contínuo. Fig. 12.3.7 (d) Teclas de direção do MDI (série T) Explicações - Operações válidas As operações válidas no painel de operação por software são exibidas a seguir. Através do parâmetro 7200 pode-se selecionar a utilização do painel CRT ou do painel de operação da máquina para cada grupo de operações. Grupo1: Seleção do modo Grupo2: Seleção do eixo de avanço em modo jog, deslocamento rápido manual contínuo Grupo3: Seleção do eixo de avanço do gerador de pulsos manual, seleção do aumento dos pulsos manuais x1, x10, x100 Grupo4: Velocidade de avanço em modo jog, override da velocidade de avanço, override do deslocamento rápido Grupo5: Salto de bloco opcional, bloco único, bloqueio da máquina, funcionamento em vazio Grupo6: Chave de proteção Grupo7: Bloqueio de avanço - Telas em que é válido o avanço em modo jog Quando o LCD indica uma tela que não a do painel de operador do software, o avanço manual não é conduzido mesmo que a tecla de direção seja pressionada. - Avanço em modo jog e teclas de seta Os parâmetros Nos. 7210 a 7217 são usados para especificar a correspondência entre as teclas de direção, os eixos e as direções dos movimentos. - Magnificação de avanço do avanço incremental O item em exibição pode ser trocado dependendo se a função de avanço manual de manivela está ativada. Quando a função está ativada, a magnificação de avanço durante o avanço incremental é alterada para a magnificação de manivela. - Botões multi-uso Para o significado destes interruptores, verifique o manual publicado pelo fabricante da máquina ferramenta. -800- B-64304PO/01 12.3.8 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Exibindo e Alterando o Idioma de Exibição O idioma usado para exibição pode ser alterado para outro idioma. Um idioma de exibição pode ser configurado usando-se um parâmetro. Contudo, ao modificar a configuração do idioma de exibição nesta tela, o idioma de exibição pode ser alterado sem necessidade de desligar e religar. Exibindo e configurando o idioma de exibição Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 3 . Pressione várias vezes a tecla de menu contínuo . Pressione a tecla [LANGUAGE] para exibir a tela de idiomas. Fig. 12.3.8 (a) Tela de IDIOMAS (10,4 polegadas) 4 Pressione as teclas de página teclas de cursor , ou , e em seguida as , para mover o cursor até o idioma de exibição desejado. 5 Pressione a tecla programável de operação [APPLY]. O idioma de exibição é alterado para o idioma selecionado. O idioma especificado nesta tela continua a ser usado se a máquina é desligada e religada. -801- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Explicação - Alteração de idioma A tela de idiomas pode ser exibida se o bit 0 (NLC) do parâmetro No. 3280 estiver configurado em 0. - Idiomas selecionáveis Os idiomas de exibição selecionáveis nesta tela são os seguintes: 1. Inglês 2. Japonês 3. Alemão 4. Francês 5. Chinês (Tradicional) 6. Chinês (Simplificado) 7. Italiano 8. Coreano 9. Espanhol 10. Neerlandês 11. Dinamarquês 12. Português 13. Polonês 14. Húngaro 15. Sueco 16. Tcheco 17. Russo 18. Turco Dentre os idiomas listados acima, o inglês e outros idiomas utilizáveis são exibidos na tela como uma lista de idiomas alternáveis. Limitação - Modificação de parâmetro de idioma na tela de parâmetros O idioma a ser usado para exibição é especificado no parâmetro No. 3281. Este parâmetro também pode ser modificado utilizando-se a tela de parâmetros. Contudo, se uma modificação for feita na tela de parâmetros, a nova configuração não se refletirá até que a operação de “APLICAR” seja realizada na tela de idiomas ou que a máquina seja desligada e religada. Se for configurado um valor inválido no parâmetro No. 3281 na tela de parâmetros, a tela é exibida em inglês após a máquina ser desligada e religada. -802- B-64304PO/01 12.3.9 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Proteção de dados em oito níveis É possível configurar oito níveis de operação CNC e PMC e um de oito níveis de proteção para cada tipo de dados CNC e PMC. Quando se tenta alterar os dados ou resultados CNC e PMC para uma unidade externa, o nível de operação é comparado com o nível de proteção para determinar se a mudança ou resultados externos serão alterados. Para usar esta função, configure o bit 4 (NLV) do parâmetro No. 8131 em 1. 12.3.9.1 Configuração de nível de operação É possível configurar oito níveis de operação CNC e PMC. Exibindo e Configurando a tela de configuração de nível de operação Procedimento 1 Pressione a tecla de função 2 Pressione a tecla de menu contínua várias vezes até que a tecla programável [PROTECT] ([PROT.]) para a unidade de exibição de 8,4 polegadas) seja exibida. Pressione a tecla programável [PROTECT]. A tela de configuração de nível de operação mostrada abaixo é exibida. 3 . Fig. 12.3.9.1 (a) Tela de configuração de nível de operação (10,4 polegadas) 4 5 Insira a senha para um nível operacional a ser configurado/modificado, e em seguida pressione a tecla programável [INPUT PASSWD] ([INPUT] para a unidade de tela de 8,4 polegadas). Para retornar o nível operacional a 0, 1, 2 ou 3, p ressione a tecla programável [CANCEL PASSWD] ([CANCEL] para a unidade de tela de 8,4 polegadas). -803- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Explicação - Configuração de nível operacional OPERAÇÃO B-64304PO/01 Para selecionar os níveis operacionais 0 a 3, use o sinal-chave de proteção de memória correspondente. Para selecionar os níveis operacionais 4 a 7, use a senha correspondente. Tabela 12.3.9.1 (a) Configuração de nível operacional Nível operacional Configuração Grupamento de amostra 7 (alto) Senha 6 Senha MTB 5 Senha Negociador e integrador 4 Senha Usuário final 3 Sinal-chave de proteção de Nível de usuário (nvl1) memória 2 Sinal-chave de proteção de Nível de usuário (nvl 2) memória 1 Sinal-chave de proteção de Nível de usuário (nvl 3) memória 0 (baixo) Sinal-chave de proteção de Nível de usuário (nvl 4) memória Quando os níveis operacionais 4 a 7 são configurados, o nível operacional permanece inalterado até que a senha seja confirmada. (O nível operacional também permanece inalterado se a máquina for desligada.) O nível operacional 7 é reservado à manutenção de CNC e PMC. NOTA Quando uma senha é digitada, um asterisco (*) é exibido em lugar dos caracteres digitados. -804- B-64304PO/01 12.3.9.2 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS Modificação de senha O nível operacional atual é exibido. A senha para cada um dos níveis operacionais 4 a 7 pode ser modificada. Exibindo e Configurando a tela de modificação de senha Procedimento 1 2 3 4 Pressione a tecla de função Pressione a tecla de menu contínua várias vezes até que a [PROTECT] ([PROT.]) para a unidade de tecla programável exibição de 8,4 polegadas) seja exibida. Pressione a tecla programável [PROTECT]. Pressione a tecla programável [PASSWORD] ([PASSWD] para a unidade de exibição de 8,4 polegadas). A tela de MUDANÇA DE SENHA mostrada abaixo é exibida. Fig. 12.3.9.2 (a) Tela de MUDANÇA DE SENHA (10,4 polegadas) 5 6 7 8 9 10 Digite o nível operacional cuja senha será modificada, e em seguida pressione a tecla programável [INPUT]. Digite a senha atual para o nível operacional cuja senha será modificada, e em seguida pressione a tecla programável [INPUT]. Digite uma nova senha, e em seguida pressione a tecla programável [INPUT]. Digite a nova senha novamente para confirmação, e em seguida pressione a tecla programável [INPUT]. Pressione a tecla programável [PASSWD CHANGE] ([CHANGE] para a unidade de exibição de 8,4 polegadas). Para confirmar a senha, pressione a tecla programável [PASSWD CLEAR] ([CLEAR] para a unidade de exibição de 8,4 polegadas). -805- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Explicação Podem ser digitados até oito caracteres (apenas caracteres alfabéticos em maiúsculas e caracteres numéricos). NOTA 1 Para uma senha que consista em três a oito caracteres, os seguintes caracteres estão disponíveis: • Caracteres alfabéticos em maiúsculas • Caracteres numéricos 2 Quando uma senha é digitada, um asterisco (*) é exibido em lugar de cada caractere digitado. 3 A possibilidade de alterar uma senha no nível operacional atual é determinada da seguinte forma: • A senha de um nível operacional mais alto do que o nível operacional atual não pode ser alterada. • A senha do nível operacional atual pode ser alterada. • A senha de um nível operacional mais baixo do que o nível operacional atual pode ser alterada (apenas para a senha inicial). 4 A senha de configuração não é exibida. Tenha cuidado para não esquecer a senha. -806- B-64304PO/01 OPERAÇÃO 12. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS 12.3.9.3 Configuração dos níveis de proteção O nível de proteção atual é exibido. O nível de proteção de alterações e o nível de proteção de resultados de cada item de dados é exibido. O nível de proteção de alterações e o nível de proteção de resultados de cada item de dados pode ser alterado. Confirmação baseada na configuração dos níveis de proteção Procedimento 1 Pressione a tecla de função . 2 Pressione a tecla de menu contínua várias vezes até que a tecla programável [PROTECT] ([PROT.]) para a unidade de exibição de 8,4 polegadas) seja exibida. 3 Pressione a tecla programável [PROTECT]. 4 Pressione a tecla programável [DATA LEVEL] ([PRT LV] para a unidade de exibição de 8,4 polegadas) para alterar o nível de proteção dos dados CNC ou pressione a tecla programável [PMC LEVEL] ([PMC LV] para a unidade de exibição de 8,4 polegadas) para alterar o nível de proteção dos dados PMC. A seguinte tela de mudança de nível de proteção é exibida. Fig. 12.3.9.3 (a) Tela de mudança de nível de proteção (10,4 polegadas) 5 6 Mova o cursos para o nível de mudança ou nível de resultado do item de dados desejado. Digite o novo nível desejado, e em seguida pressione a tecla programável [INPUT]. -807- 12.ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS OPERAÇÃO B-64304PO/01 Explicação Quando o nível de proteção de um item de dados é maior do que o nível operacional atual, o nível de proteção do item de dados não pode ser alterado. O nível de proteção de um item de dados não pode ser alterado para um nível de proteção superior ao nível operacional atual. Para cada um dos seguintes tipos de dados, é possível configurar um nível de proteção de dados. Existem os seguintes dois tipos de nível de proteção de dados: • Nível de proteção de alterações Configura o nível de proteção usado quando os dados são alterados. • Nível de proteção de resultados Configura o nível de proteção usado quando os dados são enviados para uma unidade externa. Como nível de proteção, é possível configurar um valor de 0 (baixo) a 7 (alto). Tabela 12.3.9.3 (a) Nível de proteção de cada tipo de dado Tipo de dado Dados variáveis de macro individualizado (inclusive dados variáveis dedicados ao executor de macro) Dados de manutenção periódica Dados de correção de ferramenta (Para cada tipo quando a compensação geométrica e a compensação de desgaste da ferramenta são tratadas de forma diferente) Dados de relógio