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Ligação Química

Seminário apresentado na Universidade do Estado do Pará, Núcleo São Miguel do Guama, pelas alunas Andréia, Edilene, Hilda, Joseane, Tamires. Orientado pela profa. M Sc Ana Júlia Silveira

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Universidade do Estado do Pará – UEPA Centro de Ciências Sociais e Educação – CCSE Departamento de Ciências Naturais Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais – Química Disciplina: A Estrutura atômica, os modelos de ligação. Docente: Ana Júlia Silveira Andréia de Jesus dos Santos Edilene Alves da Silva Hilda Gomes da Fonseca Joseane Oliveira da Silva Tamiris Paixão Costa LIGAÇÕES QUÍMICAS PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Conceito Geral: Combinação entre átomos, e íons onde cada espécie química procura uma maior estabilidade. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com DEFINIÇÕES: ESTADO NATURAL DOS ÁTOMOS: encontramos na natureza combinados de modo a adquirir maior estabilidade. ESTABILIDADE QUÍMICA: precisam completar seus orbitais incompletos perdendo ou ganhando elétrons. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com CAMADA DE VALÊNCIA: em geral as ligações químicas envolvem apenas a última camada do átomo. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Energia Configuração geral geral:: ns2 np6 np6 ns2 Distribuição dos elétrons nos orbitais s e p PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com TIPOS DE LIGAÇÃO: Ò Iônica ou Eletrovalente; Ò Covalente ou Molecular; - Simples - Dativa Ò Metálica PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Interação Intermolecular entre moléculas PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com LIGAÇÕES IÔNICAS: Definição: Elétrons são transferidos de uma átomo para outro dando origem a íons de cargas contrárias que se atraem . Potencial de ionização: é a energia necessária para o átomo doar elétron. Afinidade eletrônica: é a energia necessária para o átomo receber o elétron. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com FORMAÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com üOcorre normalmente entre: Metal e ametal ou Metal e hidrogênio. ü Exemplo: Formação fluoreto de cálcio Wikipédia . Enciclopédia livre PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Ca F2 FLUORETO DE SÓDIO PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Na F PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Distribuição eletrônica 1s2 2s2 2p6 3s1 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Energia Distribuição eletrônica para o cloro, C l 3p5 Distribuição eletrônica para o sódio, Na 1 3s 3s2 2p6 2p6 2s2 1s2 Esta seta, indica a transferência de um elétron do orbital 3s do sódio, para o or bital 3p do cloro. Distribuição dos elétrons nos orbitais PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com 2s2 1s2 2p6 2p6 1s2 2s2 Transferência de 1e- 3p5 3s1 1s2 1s2 Na 1s2 2s2 Na 11 2s2 Cl 2p6 3s1 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com 17Cl 6 1s2 2s2 2p 3s2 3p5 3s2 A LIGAÇÃO IÔNICA ESTA FORMADA Atração eletrostática 2p 1s2 2p6 6 3p5 2s2 1s2 1s2 Na 3s2 Cl + 11Na 2s2 6 1s2 2s2 2p 11 protons / 10 elétrons _ 17Cl 6 1s2 2s2 2p 3s2 3p6 17 protons / 18 elétrons PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Ò AGLOMERADO IÔNICO OU RETÍCULO CRISTALINO: PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com educacao.uol.com.br/quimica/ult1707u14.jhtm PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Exemplo: Exemplo: Ligação entre o cálcio (metal) e o cloro (ametal) 20Ca 17Cl - 2 - 8 - 8 - 2 ( tende a ceder 2 elétrons) - 2 - 8 - 7 (tende a receber um elétron) oo o Ca x x o o Cl oo + oo o [ Ca ] 2+ + o Cl o oo CaCl 2 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com oo o o [ 2 Cl o] oo x PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com • Características dos Compostos Iônicos: Iônicos: Ø São sólidos nas condições ambiente; Ø Possuem elevados pontos de fusão e ebulição; Ø Conduzem a corrente elétrica quando fundidos ou em solução aquosa (dissociados), devido à presença de íons livres. livres. O melhor solvente é a ... PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PARTICIPANTES DOS COMPOSTOS IÔNICOS: • Metais com: - Hidrogênio - Semimetal - Ametal - Radical Salino (SO4) -2 • Radical Catiônico (NH4) + . Este é o cátion amônio e pode se unir com ametais. NH4 Cl Cloreto de amônio NH4 Br Brometo de amônio PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com FÓRMULAS DOS COMPOSTOS IÔNICOS Exemplo:: Alumínio (Al) e Oxigênio (O). Exemplo Al (3A) : 2 – 8 - 3 / O (6A) : 2 – 8 - 6 3+ [ Al ] 2 2- [O]3 Fórmula Molecular: Molecular : PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Al2O3 LIGAÇÕES DO GRUPO A GRUPO CARGA GRUPO CARGA 1A +1 5A -3 2A +2 6A -2 3A +3 7A -1 Exemplos: a) K+ Cl- → K Cl b) Ca2+ l-1 → CaI2 c) Al+3S-2 → Al-2S+3 d) Fe+3O-2 → Fe-2 O+3 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Ligações Iônicas H 2.1 Li 1.0 Na 0.9 K 0.8 Rb 0.8 Cs 0.7 Fr 0.7 NaCl MgO CaF2 CsCl Be 1.5 O F 3.5 4.0 Cl 3.0 Mg 1.2 Ca 1.0 Sr 1.0 Ti 1.5 Cr 1.6 Fe 1.8 Ba 0.9 Ni 1.8 Zn 1.8 As 2.0 Br 2.8 I 2.5 At 2.2 Ra 0.9 Cede elétrons PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Seqüestra elétrons He Ne Ar Kr Xe Rn - LIGAÇÃO COVALENTE OU MOLECULAR Definição: Ocorre através do compartilhamento de um par de elétrons entre átomos que possuem pouca ou nenhuma diferença de eletronegatividade. vTipos de ligações covalentes: -Covalente normal -Covalente dativa PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com LIGAÇÃO COVALENTE NORMAL v Definição: o par eletrônico compartilhado é formado por um elétron de cada átomo ligante. Exemplos: 1- Ligação química entre 2 átomos de cloro 17Cl : 2-8-7 receber 1e-) (tende PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com a Fórmula eletrônica ou de Lewis o o oo Cl oo ox xx x Cl x xx Fórmula estrutural plana Cl Cl Fórmula molecular Cl2 2-Ligação química entre os átomos de carbono e oxigênio : 2 - 4 ( tende a receber 4e-) Fórmula Fórmula Fórmula eletrônica ou estrutural plana molecular de Lewis 6C 8O : 2 - 6 (tende a receber 2e-) 3-Ligação química entre dois átomos de Nitrogênio 5N : 2 - 5 ( tende a receber 3e-) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com xx x o o x xx O x o C o x xOx xx Fórmula eletrônica ou de Lewis O C Fórmula estrutural plana O CO2 Fórmula molecular N2 Ligação covalente Dativa ou coordenada v Definição: Ocorre, quando a união dos átomos é estabelecida por pares de elétrons que são cedidos apenas por um dos átomos. EXEMPLO: SO2 (DIÓXIDO DE ENXOFRE) Fórmula Eletrônica PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Fórmula Estrutural ESTRUTURA DE LEWIS v Definição: Na estrutura de Lewis os elétrons de valência dos átomos envolvidos na ligação covalente, são representados por pontos. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com http://www.rc.unesp.br/ib/bioquimica/aula5ligacoes.p df CARGA FORMAL v Definição: É a carga atribuída a um átomo especifico, envolvido na formação das ligações químicas que compõe a molécula. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com (HSO4) Carga formal: 6 - 4/2 - 4 = 0 Carga formal: 6 - 12/2 - 0 = 0 Carga formal: 6 - 2/2 - 6 = -1 Carga formal: 6 - 4/2 - 4 = 0 Carga formal: 6 - 4/2 - 4 = 0 Carga formal: 1 - 2/2 - 0 = 0 Carga Formal do íon = H + 4xO + S = 0 + 3 x 0 + (-1) + 0 = -1 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com RESSONÂNCIA v Definição: ocorre em moléculas que possuem C sp2. O movimento de ressonância é atribuído ao deslocamento de elétrons em orbitais p. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Propenal (C3H3O) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com HIBRIDIZAÇÃO DO CARBONO (OU HIBRIDAÇÃO) Quem propôs a hibridação foi Linus Paulin em 1930. marcelovalero.wordpress.com/.../linus -pauling/ PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com TEORIA DA LIGAÇÃO COVALENTE De acordo com a teoria da ligação covalente, as ligações químicas só são efetuadas por orbitais atômicos semipreenchidos . Vamos analisar o Carbono, em seu estado fundamental: 2 2 2 6C : 1s 2s 2p Ò NA CAMADA DE VALÊNCIA HÁ DOIS ORBITAIS SEMIPREENCHIDOS: ASSIM ,O CARBONO SERIA BIVALENTE PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Friedrich August Kekulé von Stradonitz foi um químico alemão. Em 1857, ele determinou as características fundamentais do átomo de carbono nos compostos: Postulados de Kekulé 1. Tetracovalência constante: nos compostos orgânicos, o carbono é sempre tetracovalente, exercendo quatro ligações; PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com 2. As quatro valências do carbono são iguais: existe um só clorometano (H3CCl), pois, qualquer que seja a valência que o carbono troque com o cloro, ou qualquer que seja a posição do cloro, obtém-se um só composto. 3. Encadeamento constante: Os átomos de carbono podem unirse entre si formando cadeias carbônicas. 4. Ligações entre átomos de carbono: Os átomos de carbono podem se ligar por uma, duas ou até três valências. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com TEORIA DA HIBRIDIZAÇÃO Ò A teoria da hibridização, tenta explicar as ligações químicas, à nível de orbitais ,que não podem ser justificadas pela distribuição eletrônica fundamental. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com CONDIÇÃO PARA HIBRIDIZAÇÃO: átomo deve apresentar, na camada de valência , orbital completo, em um subnível e orbital vazio em outro subnível de energia próxima. Haverá uma promoção eletrônica de um elétron do orbital completo para o orbital vazio aumentando, assim,o número de orbitais semipreenchidos disponíveis para efetuar as ligações químicas. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Isso pode ser feito através da Teoria da Hibridização ou Hibridação, Hibridação que consiste na passagem de um elétron de orbital 2s para orbital 2pz que está vazio. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com O carbono no estado fundamental Para entender melhor a hibridização do carbono, relembramos a configuração desse elemento e as formas dos orbitais “s” e “p”. “p” : 1s2 2s2 2p2. Esta é a configuração eletrônica do carbono PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Estado Ativado ou Excitado C ATIVADO PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridizações do carbono Há três maneiras diferentes de ocorrer hibridização do carbono. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp3 Na hibridização sp3 um elétron “s” é promovido para o orbital “p” vazio, originando o carbono no estado ativado (intermediário). Em seguida, há “fusão” entre o orbital “s” e os três obtitais “p”. Daí, hibridização sp3. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp3 Carbono hibridizado (gráfico energético) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp3 Carbono hibridizado (formas dos orbitais híbridos) Nas ligações com outros átomos, forma quatro ligações “sigma”. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp3 Carbono hibridizado (na molécula de metano) Carbono hibridizado (na molécula de etano) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp2 Na hibridização sp2 um elétron “s” é também promovido para o orbital “p” vazio, originando o carbono no estado ativado (intermediário). Entretanto, a “fusão” de orbitais ocorre entre o orbital “s” e dois “p”. Daí, hibridização sp2. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp2 Carbono hibridizado (gráfico energético) Note que um dos orbitais “p” permaneceu puro. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp2 Hibridização sp2 Carbono hibridizado (formas dos orbitais híbridos) Nas ligações com outros átomos, forma três ligações “sigma” e uma “pi”. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridação sp2 Carbono hibridizado ( na molécula de eteno) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp De forma semelhante, na hibridização sp um elétron “s” é também promovido para o orbital “p” vazio, originando o carbono no estado ativado (intermediário). Agora, a “fusão” de orbitais ocorre entre o orbital “s” e um “p”, permanecendo dois orbitais “p” puros. Daí, hibridização sp. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp Carbono hibridizado (gráfico energético) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp Nas ligações com outros átomos, forma duas ligações “sigma” e duas “pi”. Carbono hibridizado (a molécula de etino) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com CARACTERÍSTICAS DAS LIGAÇÃO § Ligação sigma: responsável pelo fenômeno da torção. § Ligação forte. H H H H H H H H H PROJEÇÃO CELA OPOSIÇÃO PROJEÇÃO CELA ESTRELADA H H H PROJEÇÃO CELA COINCIDÊNCIA PROJEÇÃO CELA ECLIPSADA § Ligação pi: responsável pelo fenômeno da ressonância. § Ligação fraca. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com H H C CH CH C H H H H C CH CH C H H H H C CH H PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com CH C H Exceção da regra do octeto Salientamos que o fenômeno da hibridização não é exclusividade do elemento carbono Compostos que fogem a regra de octeto como enxofre , fósforo e o boro por exemplo, na formação do composto SF6 , PCl5 e o BF3 também apresenta o fenômeno da hibridação. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com HIBRIDAÇÃO DO ENXOFRE NO SF6 HIBRIDAÇÃO sp3d2 ESTADO NORMAL ESTADO ATIVADO ESTADO HÍBRIDO 3d 3d2 sp3d2 3p3 3p4 3s2 3d 3p 3s1 3s PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp3d2 SF6 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com HIBRIDAÇÃO DO FÓSFORO NO PCℓ5 -HIBRIDAÇÃO sp3d. ESTADO NORMAL ESTADO ATIVADO 3d 3d1 3d sp3d 3p3 3p3 3s2 ESTADO HÍBRIDO 3p 3s1 3s PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Hibridização sp3d PCl5 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com HIBRIDAÇÃO DO BORO NO BF3 HIBRIDAÇÃO sp2 ESTADO NORMAL ESTADO ATIVADO ESTADO HÍBRIDO sp2 2p2 2p1 2s2 1s2 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com 2s1 1s2 1s2 F 3 LIGAÇÕES SIGMA sp2 B F PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com F Polaridade das Ligações Acúmulo de cargas elétricas em regiões distintas da molécula. • Vetor Momento Dipolar ( µ ) : A polaridade de uma ligação é determinada através de uma grandeza chamada momento dipolar ou momento dipolo ( µ ) , que é representado por um vetor orientado no sentido do elemento menos eletronegativo para o mais eletronegativo (do pólo positivo para o pólo negativo). Exemplos: PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Apolar: Formadas por átomos com mesma eletronegatividades , a nuvem não se deforma. Exemplo: H2 H PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com H Polar: Ocorre em ligações formadas por átomos de diferentes eletronegatividades. Em torno do átomo mais eletronegativo se formará uma carga parcial negativa (δ-) e no átomo menos eletronegativo se formará uma carga parcial positiva (δ+). Exemplo: HCl PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com δ+ H Cl δ- • Geometria Molecular: Tipo de Molécula X2 e XY XY2 XY3 Geometria linear (toda molécula biatômica é linear) se X é da família linear 6A: angular se X é da família trigonal 5A: plana piramidal XY4 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com tetraédrica PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com •Polaridade de Moléculas: MOLÉCULA APOLAR ⇒ µR = 0 Em uma molécula apolar o vetor momento dipolar resultante (µR ) é igual a zero. Ex: CO2 PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com MOLÉCULA POLAR ⇒ µR ≠ 0 Em uma molécula polar, o vetor momento dipolar resultante (µR) é diferente de zero. Ex: HCN ( Gás cianídrico) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com FORÇAS INTERMOLECULARES As forças intermoleculares são forças de atração que ocorrem entre as moléculas (intermoleculares), mantendo-as unidas, e são bem mais fracas, quando comparadas às forças intramoleculares (ligação iônica e covalente), encontradas entre íons e átomos, que formam a substância. Essas forças atuam principalmente no estado sólido e líquido das substâncias . PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Interações Dipolo Instantâneo - Dipolo Induzido (Forças de Van Der Waals ou Forças de London): Ocorre entre moléculas apolares e é basicamente de natureza elétrica. Ex: No H2, os elétrons estão eqüidistantes dos núcleos, mas num determinado instante, a nuvem eletrônica pode se aproximar mais em relação a um dos núcleos, estabelecendo um dipolo instantâneo, o qual, por sua vez, induz as demais moléculas a formar dipolos, originando uma força de atração elétrica, de pequena intensidade, entre elas. Resumindo temos: Ò PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Forças de Dipolo Permanente ou Dipolo-Dipolo São forças de atração de natureza elétrica que ocorrem entre as moléculas polares. Ò As moléculas, por apresentarem um dipolo permanente, ou seja, um pólo de carga positiva e outro de carga negativa, atraem-se mutuamente , de modo que o pólo positivo de uma molécula atrai o pólo negativo de outra molécula e assim sucessivamente. Resumindo temos: Ò PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Ligações de Hidrogênio São forças de atração de natureza elétrica que também ocorrem entre as moléculas polares (tipo dipolo permanente), sendo, porém, de maior intensidade. Ò Ocorrem quando um átomo de H ligado a um átomo muito eletronegativo (F, O e N) de uma molécula é atraído por um par de elétrons não compartilhados no átomo de F, O ou N de outra molécula. Ò PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Intensidades das Forças Intermoleculares: Ponte de Hidrogênio > Dipolo - Dipolo Permanente PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com > Dipolo Instantâneo - Dipolo Induzido •Relação entre as Forças Intermoleculares e os Pontos de Fusão e Ebulição: Dois fatores influenciam os PF e PE das substâncias: •O tamanho das moléculas: Quanto maior a superfície, maior o número de interações entre as moléculas vizinhas, o que implica em maiores PF e PE. ‚ A intensidade das forças intermoleculares: Quanto mais intensas as atrações intermoleculares, maiores serão os PF e PE. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com • Ligação Metálica: Metálica: Ocorre entre átomos metálicos (metal + metal). Como os metais possuem uma baixa eletronegatividade, os mesmos perdem seus elétrons muito facilmente. Esses elétrons livres formam uma nuvem eletrônica que mantém os íons metálicos sempre unidos formando a chamada ligação metálica. PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Esquema da Ligação Metálica PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com É preciso haver uma ligação entre metais para produzir jóias de ouro. Estrutura de um metal: retículo cristalinos presentes nos metais sólidos. Ò Formação das moléculas de metais. Ò Ótimos condutores de corrente elétrica. Ò Aspecto físico dos metais. Ò PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com OS METAIS NO ESTADO PURO Ò Ouro(Au) Liga de ouro, prata e cobre Ò Cobre (Cu) Ò Mercúrio (Hg) PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com No nosso cotidiano usamos muito mais o que chamamos de ligação metálicas, mas o que exatamente é uma liga de metais? Ò São materiais com propriedades metálicas que contem em sua composição um outro elemento sem ser metal. Ò PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com AMÁLGAMA DENTAL Liga de mercúrio,prata e estanho BRONZE AÇO INOXIDAVEL Liga de carbono, ferro, cromo e níquel PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Liga de cobre e estanho REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-geral/ligacaoionica http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-geral/ligacaocovalente http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-geral/ligacaoquimica http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-geral/ligacoesquimicas http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.brasiles cola.com http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.brasiles cola.com PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com