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Insuficiência Cardíaca

Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente com insuficiência cardíaca

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Alessandra Lígia Ana Tamara Maria Adriely Pâmela Feitosa Brenda Melo Cleidiane Farias Medidas Não Farmacológicas Medidas Farmacológicas Cirurgia HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTROFIA CARDÍACA FORÇA DE CONTRAÇÃO DILATAÇÃO VENTRICULAR FORÇA DE EJEÇÃO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CAPACIDADE VENTRICULAR DÉBITO CARDÍACO Fornecer informações sobre o real estado do paciente aos familiares Instruir o paciente quanto aos procedimentos a serem realizados Monitorar rigorosamente a quantidade de líquidos infundidos Monitorar os efeitos dos medicamentos administrados Realizar exame físico completo Elevar a cabeceira do leito a 30 Ofertar oxigênio conforme prescrito Monitorar os níveis de eletrólitos Implementação Caso Clínico O monitor cardíaco mostra FC 188bpm (taquicardia sinusal) e PA 90/58mmHg. Caso Clínico Durante a avaliação matinal, o enfermeiro constata que o paciente se encontra ortopnéico, FR 35rpm e fazendo uso da musculatura acessória para respirar. A ausculta pulmonar evidencia crepitações em todos os campos pulmonares à inspiração e à expiração. Na ausculta cardíaca ouve-se uma B3 Em oxigenoterapia 2L/min por cânula nasal. Caso Clínico Paciente, 55 anos, sexo masculino, foi admitido na UTI com um diagnóstico de miocardiopatia com insuficiência cardíaca congestiva. Apresenta história de hipertensão arterial. Durante cerca de três dias antes dessa admissão, estava se sentindo "cada vez pior". Sua respiração ficou difícil e suas pernas ficaram edemaciadas. Chegou ao hospital às 3horas da manhã com angústia respiratória. Administrado furosemida EV, digoxina, dopamina e dobutamina e transferido para a UTI as 7horas da manhã. Caso Clínico Encontra-se desatento, dispnéico e é incapaz de executar até mesmo atos simples de autocuidado. Se recusa a comer e pode beber apenas goles de líquido com dificuldade. A pele está fria e úmida. As pernas estão edemaciadas com 2+ e 3+ de edema dos pés às coxas Ele mede 1,82m e pesa 95,2Kg, mas relata que está 4,5Kg mais pesado do que na semana passada. Caso Clínico Manifestações clínicas Angústia Respiratória Ortopnéia Taquipnéia Musculatura Acessória Congestão Pulmonar Crepitações Cardiomegalia Débito Cardíaco Bulha cardíaca extra (B3) Taquicardia Edema em MMII Intolerância a Atividade Sistematização da Assistência de Enfermagem Diagnósticos Padrão respiratório ineficaz relacionado a hiperventilação evidenciado por dispneia, ortopneia, taquipneia e uso da musculatura acessória. Ventilação espontânea prejudicada relacionado a congestão pulmonar evidenciado por dispneia, frequência cardíaca aumentada e uso da musculatura acessória. Perfusão tissular periférica ineficaz relacionado a hipovolemia evidenciado por edema em MMII e pele fria. Troca de gazes prejudicada relacionado a congestão pulmonar evidenciado por dispneia, taquipneia e uso da musculatura acessória. Obrigada!!! Volume de líquidos excessivo relacionado a mecanismos reguladores comprometidos evidenciado por congestão pulmonar, dispneia, ganho de peso em curto período, ortopneia e B3. Ansiedade relacionada a oxigenação inadequada evidenciada por angustia respiratória. Risco de infecção relacionado a exposição ambiental aumentada a patógenos e procedimentos invasivos. Risco de integridade da pele prejudicada relacionada a circulação prejudicada. Risco de perfusão ineficaz dos tecidos cerebral, renal e gastrintestinal relacionado ao débito cardíaco diminuído. Diagnósticos Monitorar sinais vitais ( PA, FC, FR, T) Monitorar saturação de O2 Administrar medicação conforme prescrito Ofertar dieta hipossódica e com restrição hídrica Realizar pesagem do paciente diariamente Realizar mudança de decúbito, se possível Realizar balanço hídrico Realizar gasometria arterial (Alcalose respiratória?) Medir circunferência abdominal a nível umbilical ( ascite) Monitorar a função renal (ureia, creatinina) Implementação Tratamento Insuficiência cardíaca Equipe Insuficiência Cardíaca Consiste na incapacidade do coração de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades de oxigênio e nutrientes dos tecidos. Insuficiência Cardíaca Descompensada Pode ser definida como piora aguda da capacidade funcional ou a presença de sintomas persistentes em repouso. Etiologia A IC pode ser vista como consequência final de várias doenças que comprometem o desempenho cardíaco. HAS Aterosclerose coronariana Isquemia do miocárdio Doença de Chagas Miocardiopatia Classificação Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca Fisiopatologia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 27/08/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 27/08/2013 nº 13 16 11 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre 27/08/2013 nº 3 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 27/08/2013 nº 4 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre 27/08/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 27/08/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre 27/08/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 27/08/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre 27/08/2013 nº 27/08/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 27/08/2013 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 27/08/2013 nº Alessandra Lígia Ana Tamara Brenda Melo Cleidiane Farias Maria Adriely Pâmela Feitosa Medidas Não Farmacológicas Medidas Farmacológicas Cirurgia 27/08/2013 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº HIPERTENSÃO ARTERIAL DÉBITO CARDÍACO FORÇA DE CONTRAÇÃO HIPERTROFIA CARDÍACA CAPACIDADE VENTRICULAR DILATAÇÃO VENTRICULAR FORÇA DE EJEÇÃO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA