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Instrumentação

Instrumentação básica (smar)

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INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO BÁSICA BÁSICA CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE - MALHA DE CONTROLE FECHADA - DEFINIÇÕES EM CONTROLE - PRINCIPAIS SISTEMAS DE MEDIDA 2 - TELEMETRIA - TRANSMISSORES - REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS 3 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO - CONCEITOS DE PRESSÃO - DISPOSITIVOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO 4 - SELO REMOTO - TUBULAÇÃO DE IMPULSO - SISTEMAS DE SELAGEM - PURGA - SANGRIA 5 - MEDIÇÃO DE NÍVEL - MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE LÍQUIDO - MEDIÇÃO DIRETA - MEDIÇÃO INDIRETA - MEDIDORES DESCONTÍNUOS DE NÍVEL - MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE SÓLIDOS CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 1 Continuação… 6 – TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL (LD301) - INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA. 7 - MEDIÇÃO DE VAZÃO - TIPOS DE MEDIDORES DE VAZÃO - MEDIDORES DE QUANTIDADE(Pesagem / Volumétrica) - MEDIDORES VOLUMÉTRICOS - Medição de vazão por pressão diferencial - Medidores de Vazão por Pressão Diferencial Constante - Medidores de Vazão em Canais Abertos - MEDIDORES ESPECIAIS DE VAZÃO - Medidor Eletromagnético de Vazão, Turbina, Vortex e medidores Ultra-sônicos 8 - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA - MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO / EXPANSÃO - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA POR TERMORESISTÊNCIA (RTD) - MEDIÇÃO DE TEMPERATURA POR RADIAÇÃO 9 - TRANSMISSOR DE TEMPERATURA (TT301) - INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Continuação… 10 - ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE - VÁLVULAS DE CONTROLE - VÁLVULAS DE DESLOCAMENTO LINEAR DA HASTE - VÁLVULAS DE DESLOCAMENTO ROTATIVO DA HASTE - INTERNOS DAS VÁLVULAS - CAIXA DE GAXETAS - GAXETAS - CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO - COEFICIENTE DE VAZÃO ( CV ) - POSICIONADORES 11 – POSICIONADOR DE VÁLVULA (FY301) - INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA. 12 - OUTRAS VARIÁVEIS - MEDIÇÃO DE DENSIDADE - Medidores de Densidade - Densímetros - Medidor de Densidade por Pressão Hidrostática - Sistema de Purga - MEDIÇÃO DE PH - Método de Medição - Instrumentos de Medição - Eletrodos de Medição e de Referência CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 2 Continuação… 13 – TRANSMISSOR DE DENSIDADE (DT301) - INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.TÉCNICA. 14 - FUNDAMENTOS EM CONTROLE DE PROCESSO - PROCESSO - DEFINIÇÕES DO CONTROLE AUTOMÁTICO DE PROCESSO - TROCADOR DE ENERGIA - AUTO-REGULAÇÃO - PROPRIEDADES DO PROCESSO - TIPOS DE DISTÚRBIOS DE PROCESSO - CONTROLE MANUAL - ELEMENTOS DO CONTROLE AUTOMÁTICO - ATRASOS DE TEMPO NO SISTEMA DE CONTROLE - CONTROLE AUTOMÁTICO DESCONTÍNUO - CONTROLE AUTOMÁTICO CONTÍNUO EM MALHA ABERTA -CONTROLE AUTOMÁTICO CONTINUO EM MALHA FECHADA - SISTEMAS (MALHAS) DE CONTROLE CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica “O Início da Instrumentação e Controle de Processos” 1778 - Watt - Máquina a vapor 1878 - Maxwell - Teoria / Controlador de Watt 1930 - Nyquist - 1º Livro sobre Controle CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 3 INSTRUMENTAÇÃO Ciência que aplica e desenvolve técnicas de medição, indicação, registro e controle de processos de fabricação, visando a otimização na eficiência desses processos. O uso de intrumentos em processos industriais visa a obtenção de um produto de melhor qualidade com menor custo, menor tempo e com quantidade reduzida de mão de obra. A utilização de instrumentos nos permite: - Incrementar e controlar a qualidade do produto; - Aumentar a produção e o rendimento; - Obter e fornecer dados seguros da matéria prima e quantidade produzida além de ter em mãos dados relativos à economia dos processos. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Controle Manual CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 4 VALOR DESEJADO (SET-POINT) DESVIO VALOR OBTIDO + 0 - ERRO TEMPO • “O controle manual não permite a eliminação do erro, resultando em uma amplitude de variação excessiva do valor da variável que se deseja controlar”. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica FLUIDO AQUECIDO FLUIDO A SER AQUECIDO VAPOR CONDENSADO PROCESSO INDUSTRIAL TÍPICO Variável Controlada: Meio Controlado: Variável Manipulada: Agente de Controle: CTS – © 1996 – 2005 Smar Temperatura Fluido Vazão Vapor Instrumentação Básica 5 MALHA DE CONTROLE LIQUIDO ENTRANDO LIQUIDO SAINDO MISTURADOR SP CONTROLADOR VAPOR SENSOR DE TEMPERATURA VALVULA SINAL DE TEMPERATURA PARA O CONTROLADOR ABERTA: Sistema sem realimentação (ou Feedback ) FECHADA: Sistema com realimentação " CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica ENTRADA DE ÁGUA FRIA PROCESSO ENTRADA DE VAPOR VÁLVULA DE CONTROLE CORREÇÃO CONTROLE CTS – © 1996 – 2005 Smar SAIDA DE ÁGUA QUENTE MEDIÇÃO COMPARAÇÃO ONDE ESTÁ A MEDIÇÃO? ONDE ESTÁ O CONTROLE ? ONDE ESTÁ O CONTROLADOR? Instrumentação Básica 6 A Ação do Controle Automático DESVIO VALOR OBTIDO VALOR DESEJADO (SET-POINT) + 0 - ERRO TEMPO • “O controle automático permite através de sua ação a redução do erro, com um tempo de atuação e precisão impossíveis de se obter no controle manual”. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica O Controle Automático ENTRADA DE ÁGUA FRIA PROCESSO SAIDA DE ÁGUA QUENTE SENSOR ENTRADA DE VAPOR MEDIÇÃO MALHA DE CONTROLE FECHADA CORREÇÃO COMPARAÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE SET POINT CTS – © 1996 – 2005 Smar CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE CAMPO Instrumentação Básica 7 DEFINIÇÕES EM CONTROLE 1. CLASSES DE INSTRUMENTOS: a) Indicador b) Registrador c) Transmissor d) Transdutor e) Controlador f) Elemento Final de Controle CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 2 – Faixa de Medição (RANGE) 3 - Alcance (SPAN) 4 – Erro 5 – Repetitividade 6 – Exatidão 7 – Rangeabilidade (Largura da Faixa) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 8 8. TERMINOLOGIA (ISA S5) P RC Variável Função Identificação Funcional 001 Área da Atividade 02 A N0 Seqüencial da Malha S U F Identificação da Malha I X O Identificação do Instrumento CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 9. Símbolos utilizados nos Fluxogramas de Processo SUPRIMENTO OU IMPULSO SINAL NÃO DEFINIDO SINAL PNEUMÁTICO SINAL ELÉTRICO SINAL HIDRÁULICO TUBO CAPILAR SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO GUIADA) SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO NÃO GUIADA) LIGAÇÃO CONFIGURADA INTERNAMENTE AO SISTEMA (SOFTWARE) LIGAÇÃO MECÂNICA SINAL BINÁRIO PNEUMÁTICO CTS – © 1996 – 2005 Smar SINAL BINÁRIO ELÉTRICO Instrumentação Básica 9 10. Simbologia Geral em Instrumentação LOCALIZAÇÃO Locação Principal normalmente acessível TIPO ao operador Locação Auxiliar normalmente acessível ao operador Montado no Campo Locação Auxiliar normalmente não acessível ao operador Instrumentos Discretos Instrumentos Compartilhados Computador de Processo Controlador Programável CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 1A LETRA Variável Medida A Analisador B Queimador (Chama) C Condutibilidade Elétrica D Densidade ou Peso Específico E Tensão (Fem) F Vazão G Medida Dimensional H Comando Manual I Corrente Elétrica LETRAS SUCESSIVAS Letra de Modificação Função de Leitura Passiva Função de Saída Letra de Modificação Alarme Controlador Diferencial CTS – © 1996 – 2005 Smar Elemento Primário Relação Visor Alto Indicação ou Indicador Instrumentação Básica 10 1A LETRA LETRAS SUCESSIVAS Variável Medida Letra de Modificação J Potência Varredura K Tempo ou Programa L Nível M Umidade Função de Leitura Passiva Função de Saída Letra de Modificação Estação de Controle Lâmpada Piloto Baixo Médio ou Intermediário O Placa de Orifício P Pressão Tomada de Impulso Q Quantidade R Radioatividade S Velocidade ou Freqüência T Temperatura Integração Registrador Segurança Chave ou Interruptor Transmissão Transmissor CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 1A LETRA Variável Medida U Multivariáveis V Viscosidade W Peso ou Força Y Z LETRAS SUCESSIVAS Letra de Modificação Função de Leitura Passiva Função de Saída Letra de Modificação Multifunção Multifunção Multifunção Válvula Poço Relê ou Computador Posição CTS – © 1996 – 2005 Smar Elemento Final de Controle Instrumentação Básica 11 EXERCÍCIOS 20 - Qual a função de cada um dos instrumentos abaixo, de acordo com a sua identificação. a) WT - Transmissor de Peso ou Força b) FIC - Controlador Indicador de Vazão c) TI - Indicador de Temperatura d) PIT - Transmissor Indicador de Pressão e) LR - Registrador de Nível f) TSL - Chave de Temperatura baixa (Termostato) g) PSLL - Chave de Pressã muito baixo (Pressostato) h) TIR - Registrador Indicado de Temperatura i) TT - Transmissor de Temperatura j) PIC - Controlador Indicador de Pressão l) FR - Registrador de Vazão m) LT - Transmissor de Nível n) FSHH - Chave de Vazão muito alto (Fluxostato) o) LSH - Chave de Nível de limite alto p) FY - Relé de Relação (ou Conversão) p/ variável Vazão (Flow) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 21 - Defina a localização dos equipamentos e tipos de sinais de transmissão de cada malha de controle, além da sua função (equipamento). a) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 12 b) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica APÊNDICE “A” - DIAGRAMA DE VAZÃO TÍPICO MALHA DE CONTROLE CASCATA TRANSMISSOR DE NÍVEL MONTADO NO CAMPO LÓGICA DE INTERCONEXÃO COMPLEXA AVISO DE ALARME NA VARIÁVEL MEDIDA I LT 101 LAH LIC 101 LINK DOS INSTRUMENTOS DO SISTEMA (VIA SOFTWARE) XXXX REFERÊNCIA DE DETALHE LÓGICO LIC ALGORÍTMO PID REALIZADO PELO SISTEMA DE CONTROLE (DCS OU SDCD EM CONSOLE) 101A DISPOSITIVO DE INTERFACE AUXILIAR CONDICIONAMENTO DO SINAL DE ENTRADA (FUNÇÃO RAIZ QUADRADA) FAHH FIC 202 REGISTRADOR MONTADO NO CAMPO ELEMENTO DE VAZÃO MONTADO NO CAMPO FE 202 FR 202B FT 202 UR 104 INTERTRAVAMENTO DE ALARME (VAZÃO) NÍVEL MUITO ALTO FIO DE LIGAÇÃO (SINAL ANALÓGICO) CONVERSOR I/P I/P REGISTRADOR MONTADO NO CONSOLE (SELEÇÃO DE VARIÁVEIS VIA BASE DE DADOS) TRANSMISSOR DE VAZÃO MONTADO NO CAMPO FY 202 FV 202 VÁLVULA DE CONTROLE MONTADA NO CAMPO INSFLO01.WPG CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 13 TELEMETRIA À medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a necessidade da operação se realizar à distância e de forma centralizada. Sensor Válvula de Controle Controlador Controle Local CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica TELEMETRIA À medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a necessidade da operação se realizar à distância e de forma centralizada. ??? Operação à Distância CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 14 Instrumentação Pneumática A tecnologia pneumática usa um sinal de pressão de ar ( 3 ~ 15 psi) como elemento de comunicação entre seus elementos. Sensor Controlador Válvula de Controle CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica A Instrumentação Pneumática 1920 - Controle P 1930 - Controle PID CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 15 Instrumentação Pneumática O Tempo da Agulha •Custo elevado •Operação dedicada •Pouco flexível •Manutenção Dispendiosa •Limitação de distância •Precisão reduzida Fole -------------> Capacitor Mola -------------> Indutor CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica A Eletrônica entra em cena CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 16 ENIAC, O Primeiro Computador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica A Eletrônica entra em cena • 1947: A invenção do transistor revoluciona a eletrônica. • 1958: Surge o primeiro circuito integrado, possibilitando a compactação em escala ampla. • 1961: O primeiro circuito integrado lógico. • 1965: PDP-8, o primeiro computador digital largamente utilizado em controle de processos. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 17 A Integração dos Circuitos Os circuitos integrados propiciam a redução dos equipamentos e baixam seu custo. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Os Circuitos Lógicos • • CTS – © 1996 – 2005 Smar Os computadores digitais empregam circuitos lógicos, a principio com componentes discretos e a seguir com circuitos integrados. Surgem os CLPs (Controladores Lógicos Programáveis), que substituem os relés nos comandos elétricos. Instrumentação Básica 18 A Eletrônica Analógica + - • A instrumentação baseada na eletrônica analógica ganha força com o advento dos amplificadores operacionais. • A Smar lança seus primeiros produtos na década de 80. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica TRANSMISSOR A 2 FIOS - Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par de fios. TRANSMISSOR A 4 FIOS - Alimentação e comunicação independentes. Alimentação (110 vac) Saída digital Saída 4 a 20 mA CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 19 REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS Supervisão Banco de Dados A outros níveis REDE DE GERENCIAMENTO Rede de Planta Rede de Controle REDE DE CONTROLE REDE DE CAMPO Rede de Campo CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Redes de Campo • Redução do custo da fiação e instalação do projeto, • Comunicação bidirecional, permitindo configuração e calibração dos dispositivos, • Distribuição de inteligência, • Integração com diversos fabricantes, • Normalmente possível conexão com até 1 centena de dispositivos, • Velocidade normalmente na faixa de dezenas de Kbps, podendo atingir até 1 Mbps e • Integração do controlador ao sistema de atuação do equipamento. Rede de Campo 509 -BOD 24vdc CTS – © 1996 – 2005 Smar T Instrumentação Básica 20 - Redes podem ser sub-classificadas qto a categoria dos dispositivos conectados Processo Manufatura Sensores Tamanho Mensagem alguns bytes alguns bytes alguns bits Tempo de Resposta 5 a 50 ms 5 a 50 ms < 5ms Tipo de Cabo Instrumentação Qualquer Baixo custo Distância Max 2 Km 2 Km 100m Sim Não Não Áreas Classificadas Exemplo de algumas redes: • HART • ASI - ACTUATOR SENSOR INTERFACE • DEVICENET • PROFIBUS DP E PA • FOUNDATION FIELDBUS CTS – © 1996 – 2005 Smar Rede AS-i (Actuador & Sensor Interface) Instrumentação Básica •Cabo Paralelo com dois condutores •Até 31 escravos •Cada escravo: 4 bits de I/O •Até 100 m ou 300m com repetidores •Sistema de comunicação mestre - escravo •Garantido um máximo de 4,7 ms com configuração máxima da rede CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 21 Rede DeviceNet Cabo par - trançado com 4 fios e uma blindagem; um par da alimentação e outro do sinal: • Até 64 dispositivos • Velocidades ajustáveis em: 125; 250 e 500 Kbits/s, • Até 500m em 125 Kbits/s e • Sistema de comunicação mestre – escravo. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Rede Profibus - DP (Descentralized Peripheria) • Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem somente para sinal, • Até 128 dispositivos divididos em 4 segmentos com repetidores, • Velocidades ajustáveis de 9.600 a 12Mbits/s, • De 100 a 1.200m conforme a velocidade, e • Sistema de comunicação mestre – escravo. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 22 Rede Profibus - PA (Process Automation) • Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem, trafegando sinal e alimentação, • Até 32 dispositivos sem alimentação e 12 com alimentação, • Velocidades de 31,25 Kbits /s, • Máxima distância de 1900 m conforme número de dispositivos, e • Permite várias topologias. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Protocolo HART O protocolo HART (Highway Adress Remote Transducer)‚ um sistema que combina o padrão 4 a 20 mA com a comunicação digital. É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 1.200 bits/s e modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre escravo, permitindo a existência de dois mestres na rede simultaneamente. As vantagens do protocolo HART são as seguintes: • Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação digital. • Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica. • Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 23 TECNOLOGIA FOUNDATION FIELDBUS Fieldbus é um protocolo de comunicação bidirecional, digital multi-drop entre dispositivos de automação da planta e sistemas de supervisão. Então, Fieldbus é essencialmente uma rede local (LAN) para dispositivos de campo. Fieldbus Processo P Automação e Sistemas de Supervisão L F CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica EVOLUÇÃO DO “CONTROLE” (comparativo das tecnologias) DDC CTS – © 1996 – 2005 Smar DCS FCS Instrumentação Básica 24 NÍVEL DO USUÁRIO - BLOCOS Blocos Resource Block Transducer Block Tecnologia FOUNDATION Fieldbus Function Block “STACK” DE COMUNICAÇÃO Nível Físico FIELDBUS CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica LIGAÇÕES DE ENTRADAS / SAÍDAS CAMADA USUÁRIO TRANSMISSOR FIELDBUS COMMUNICATION “STACK” CAMADA FÍSICA AI OUT DISPOSITIVO FIELDBUS P/ VÁLVULA PID IN CTS – © 1996 – 2005 Smar OUT IN AO Instrumentação Básica 25 EXERCÍCIOS: 7 - Calcule o valor pedido: Exemplo: 50% do sinal de 3 a 15 PSI Valor Pedido = [ ( Final - Início) ou Span] x ( % ) + zero vivo 100% 15 12 x 50 + 3 = 9 psi 100 -3 12 Span a) 70% de 3 - 15 PSI = b) 80% de 3 - 15 PSI = (70 / 100) x 12 PSI + 3PSI = 11,4 PSI c) 10% de 0,2 - 1 kgf/cm2 = d) 30% de 0,2 - 1 kgf/cm2 = (10 / 100) x 0,8 Kg/cm2 + 0,2 Kg/cm2 = 0,28 Kg/cm2 e) 45% de 20 - 100 kPa = f) 55% de 20 - 100 kPa = g) 65% de 4 - 20 mA = h) 75% de 4 - 20 mA = i) 37% de 1 - 5 V = j) 73% de 1 - 5 V = CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 8 - Calcule o valor pedido: Exemplo: 9 psi é quantos % da faixa de 3 a 15 PSI. Valor Pedido =( Valor de transmissão - zero vivo) x (100% ) ( Final - Início ) = Span ( 9 - 3 ) x 100 = 6 x 100 ( 15 - 3 ) = 50% 12 a) 12 PSI é quantos % da faixa de 3 a 15 PSI = [(12 – 3) / 12] x 100% = 75% b) 6 PSI é quantos % da faixa de 3 a 15 PSI = c) 0,4 Kgf/cm2 é quantos % da faixa de 0,2 a 1 kgf/cm2 = d) 0,6 Kgf/ cm2 é quantos % da faixa de 0,2 a 1 kgf/cm2 = e) 90 kPa é quantos % da faixa de 20 a 100 kPa = f) 70 kPa é quantos % da faixa de 20 a 100 kPa = g) 9 mA é quantos % da faixa de 4 a 20 mA = [(9 – 4) / 16] x 100% = 31,25% h) 13 mA é quantos % da faixa de 4 a 20 mA = i) 1,5 V é quantos % da faixa de 1 a 5 Vdc = j) 4,5 V é quantos % da faixa de 1 a 5 Vdc = CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 26 Medição de Pressão Definições: Pressão = F (força) [ kgf/cm²; lbf/pol²; N/m²] A (área) massa [ kg/m3; g/cm3] volume peso Peso Específico( γ)= [kgf/m³; gf/cm³] volume Massa Específica(ρ)= CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica TEOREMA DE STEVIN ∆P = ρ . h ρ h ∆P PRINCÍPIO DE PASCAL CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 27 ESCALAS DE PRESSÃO ESCALA Pressão Relativa (ou P. Efetiva ou Pressão) h m m H g Pressão Absoluta (ou Zero Absoluto ou Vácuo Perfeito) A B Pabs = Prel + Patm pressão relativa ZERO RELATIVO vácuo pressão absoluta ZERO ABSOLUTO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica PRESSÃO DIFERENCIAL (∆P) PRESSÃO ESTÁTICA PRESSÃO DINÂMICA PRESSÃO TOTAL CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 28 Tabela de Conversão - Unidades de Pressão psi kPa Polegadas H2O mmH2O Polegadas Hg mmHg Bar m Bar kgf/cm2 gf/cm2 6,8947 27,7620 705,1500 2,0360 51,7150 0,0689 68,9470 0,0703 70,3070 psi 1 kPa 0,1450 1 4,0266 102,2742 0,2953 7,5007 0,0100 10,0000 0,0102 10,1972 Polegadas H2O 0,0361 0,2483 1 25,4210 0,0734 1,8650 0,0025 2,4864 0,0025 2,5355 mmH2O 0,0014 0,0098 0,0394 1 0,0028 0,0734 0,0001 0,0979 0,0001 0,0982 Polegadas Hg 0,4912 3,3867 13,6200 345,9400 1 25,4000 0,0339 33,864 0,0345 34,532 mmHg 0,0193 0,1331 0,5362 13,6200 0,0394 1 0,0013 1,3332 0,0014 1,3595 Bar 14,5040 100,00 402,1800 10215,0000 29,5300 750,0600 1 1000 1,0197 1019,70 0 m Bar 0,0145 0,1000 0,402 10,2150 0,0295 0,7501 0,001 1 0,0010 1,0197 kgf/cm2 14,2230 97,9047 394,4100 10018,0 28,9590 735,560 0,9800 980,7000 1 1000 gf/cm2 0,0142 0,0970 0,3944 10,0180 0,0290 0,7356 0,0009 0,9807 0,001 1 Exemplo 1 mmHg = 0,5362 pol, H2O = 1,3332 m Bar 97 mmHg = 97(0,5362) = 52,0114 pol, H2O (97 mmHg = 97(1,3332) =129,3204 m Bar CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica DISPOSITIVOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO 1. Tubo Bourdon (tipos) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 29 2. Membrana ou Diafragma 3. Fole CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 4 - Colunas de Líquido P1 – P2 = h . dr Manômetro de tubo em “U” Manômetro de Coluna Reta Vertical CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 30 Manômetro de Coluna Reta Inclinada Menisco CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 5 - Sensor tipo Piezoelétrico P P CRISTAL DIAFRAGMA _ _ _ _ + + + + Efeito Piezoelétrico SAIDA Transdutor CRISTAL Palheta (piezo) Bico Restrição removível Pressão piloto Suprimemento de ar CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 31 6 – Sensor tipo Strain Gauge ou Piezoresistivo R = (ρ.L) / A CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 7 – Sensor tipo Capacitivo Tubos Capilares Placas do Capacitor Diafragma Sensor Vidro Fluido Fluido de de Enchimento Enchimento Diafragma de Processo CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 32 8 - Sensor tipo Silício Ressonante CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 33 EXERCÍCIOS: 20 - Para a coluna a lado, determine: a) P1 = 500 mmHg P2 = ? kgf/cm2 dr = 1,0 h = 20 cm (H2O) ∆P = P1 – P2 = h x dr P2 = P1 - ∆P = (500 x 13,62) – 200 = = 6610 mmH2O ou 0,661 Kg/cm2 b) P1 = ? psi P2 = 15 “ H2O dr = 13,6 h = 150 mm (Hg) P2 = 15 x 1,865 = 27,975 mmHg P1 = ∆P + P2 = (150 + 27,975) mmHg = 177,975 mmHg ou P1 = 177,975 x 0,0193 = 3,435 PSI c) P1 = 2,5 psi P2 = atm dr = ? h = 10 “ dr = 6,94 d) P1 = atm P2 = - 460 mmHg dr = 13,6 h = ? cm (Hg) dr = 1,0 h = 10 “ (H2O) h = 46 cm e) P1 = - 300 mmHg P2 = ? psia P2 = 8,52 PSIa CTS – © 1996 – 2005 Smar Aplicação: Instrumentação Básica SELO REMOTO a) O fluído do processo for corrosivo ao dispositivo de medição; b) O fluído for um gás com possibilidade de condensação por diminuição de temperatura, quando for aplicado ao dispositivo de medição, ex: vapor d’água; c) O fluído for um líquido com sólidos em suspensão; d) O fluído for um líquido pastoso; e) O fluído tender a cristalizar-se com variações de temperatura ao ser aplicado ao dispositivo de medição, ex: óleo APF; f) O fluído não puder permanecer parado no dispositivo de medição, ex: medicamentos, leite etc; g) O fluído for periculoso. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 34 SELO REMOTO Instalação: Tomadas de Impulso GÁS LÍQUIDO CTS – © 1996 – 2005 Smar VAPOR Instrumentação Básica Exemplos de Tomadas de Impulso CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 35 • Componentes da Tubulação (Tomadas) de Impulso Manifolds DP 5 VIAS 3 VIAS DP 2 VIAS GP GP 2 VIAS CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica • SISTEMAS DE SELAGEM SELO DE LÍQUIDO SELO DE AR CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 36 Diafragma Isolador Corpo Tubo Capilar SELO VOLUMÉTRICO Corpo Diafragma Isolador Fluído de Enchimento Armadura do tubo Capilar CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MANÔMETRO PETROQUÍMICO Flange do Tanque SELO SANITÁRIO Braçadeira TRI-CLAMP CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 37 PURGA PURGA COM GÁS PURGA COM LÍQUIDO SANGRIA CTS – © 1996 – 2005 Smar DRENO/PURGA (SANGRIA) Instrumentação Básica LD301 Posição Superior (Aplicações em Líquido / Multifase) Posição Inferior (Aplicações em Gás ) A POSIÇÃO DO DRENO PODE SER MUDADA, GIRANDO O FLANGE 180O CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 38 MEDIÇÃO DE NÍVEL - PRINCIPAIS MÉTODOS DE MEDIÇÃO: • RÉGUA OU GABARITO • VISORES DE NÍVEL • BÓIA OU FLUTUADOR • POR PRESSÃO HIDROSTÁTICA (∆P) • COM BORBULHADOR • POR EMPUXO • COM RAIOS GAMA • CAPACITIVO • POR ULTRASOM • POR RADAR • MEDIDORES DESCONTÍNUOS • MEDIÇÃO DE SÓLIDOS CTS – © 1996 – 2005 Smar TIPO DE INSTRUMENTO Visor de Nível Bóia/Flutuador Empuxo Pressão Hidros. Borbulhador Cél. Carga Ultrasom Radiação Capacitivo Condutividade Pás Rotativas Lâminas Vibrat. Detecção Térm. Instrumentação Básica CHAVE DE NÍVEL MEDIÇÃO CONTÍNUA INDICAÇÃO TRANSMISSÃO/ CONTROLE 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 R E R R E B B R R R R R R B R B B B E R B B R R R E R B B R R R B E B B B B B B B B B R B R R B R B R B R B B E E R B E B R R R R R B E B R R R R B R R R B R B R R R R B B R B R 1 - Líquidos limpos 2 - Líquidos com espuma 3 - Interface B E R B 4 - Polpas 5 - Sólidos R R E - Excelente (sem restrições de uso) B - Bom (com restrições de uso) R - Regular (poucas aplicações) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 39 MEDIÇÃO DE NÍVEL DIRETA 500 499 Régua ou Gabarito 498 497 496 2 1 Visores de Nível (vidro) Tipo Tubular CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Plano (Reflex ou Transparente) LIQUIDO VIDRO CTS – © 1996 – 2005 Smar GAS VIDRO Instrumentação Básica 40 Válvula de bloqueio (manutenção e segurança) INDICADOR BOIA Blindado (Magnético) IMA PALHETA MAGNÉTICA DO INDICADOR DE NÍVEL CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Bóia ou Flutuador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 41 2.2 - MEDIÇÃO DE NÍVEL, INDIRETA POR PRESSÃO (HIDROSTÁTICA OU ∆P) dr LÍQUIDO h HI LO Cálculo do Range: ∆P = h. dr ∆P = Ph – Pl Pl = 0 (Patm) Nível (0%): ∆P = 0 (4 mA) Nível (100%): ∆P = h . d (20 mA) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Supressão de Zero (Tanque aberto) LÍQUIDO h dr Cálculo do Range: ∆P = Ph - Pl Pl = 0 (Patm) Nível (0%): ∆P = y . dr (4 mA) Nível (100%): ∆P = (h + y) . dr (20 mA) CTS – © 1996 – 2005 Smar y HI LO Instrumentação Básica 42 Elevação de Zero (Tanques fechados e pressurizados) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Exemplo 1: Cálculo do Range: GÁS y LÍQUIDO CTS – © 1996 – 2005 Smar h HI LO Nível (0%): ∆P = Ph - Pl ∆P = 0 - (h . dselo) ∆P = - (y . dselo) (4 mA) Nível (100%): ∆P = Ph - Pl Pl = y . dselo Ph = h . dlíquido ∆P = h . dlíquido - y . dselo (20 mA) Instrumentação Básica 43 Exemplo 2: ∆P0% = - 2000 mmH2O ∆P100% = 2000 mmH2O Portanto, o Range do TRM é de – 2000 a 2000 mmH2O CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Com Borbulhador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 44 Por Empuxo E = V. δ CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Variação do Pap. no Medidor Contínuo P ap. ap. == W W -- E E P 0 3 1 3 LB 2 0 3 1 2 LB 2 0 3 1 1 LB 2 2,25 M 14" NIVEL D`AGUA 14" COMP A Nível de Água - 0 CTS – © 1996 – 2005 Smar 7" NIVEL D`AGUA B C Água Deslocada Água Deslocada Peso = 1LB Peso = 2LB Instrumentação Básica 45 Medição de Nível de Inferface Et = E1 + E2 ÓLEO ÁGUA DT301 Óleo ÓLEO Águar CTS – © 1996 – 2005 Smar 100 % 0% Instrumentação Básica Medição de Nível com Raios - Gama FONTE DE RADIAÇÃO AMPLIFICADOR INDICADOR SENSOR GEIGER CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 46 Medição de Nível Capacitivo CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Medição de Nível por Ultra-som h h = H - (v.t) 2 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 47 Medição de Nível por Radar CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIDORES DESCONTÍNUOS DE NÍVEL CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 48 Medição de Nível de Sólidos (Pesagem) Transdutor eletromecânico Novas Células de Carga (Strain Gauge) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica EXERCÍCIOS: 12 - Determinar: a) Range do instrumento: _________________mmH2O b) Saída do instrumento quando o nível for 78%: ______________ PSI a) ∆P = PH – PL - Nível (0%) » ∆P = PH – PL = 0 – 0 = 0 mmH2O - Nível (100%) » ∆P = PH – PL = ∆P = (5000 x 2,5) = 12500 mmH2O Range: 0 ~ 12500 mmH2O b) 78% do sinal de 3 a 15 PSI é: Sinal de saída = (0,78 x 12) + 3 = 12,36 PSI CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 49 16 - Determinar: a) Range do instrumento: _________________” H2O b) Saída do instrumento quando o nível for 37%: _________________ PSI c) Nível quando a saída for 13,6 PSI: __________________________% a) ∆P = PH – PL - Nível (0%) » ∆P = PH – PL = ∆P = [(500 x 1,8) / 25,4] – 0 = 35,433 “H2O » VI (3 PSI) = 35,433 “H2O - Nível (100%) » ∆P = PH – PL = ∆P = [(5500 x 1,8) / 25,4] – 0 = 389,76 “H2O » VS (15 PSI)= 389,76 “H2O b) 37% do sinal de 3 a 15 PSI é: Sinal de saída = (0,37 x 12) + 3 = 7,44 PSI c) H (nível) = [(13,6 – 3) / 12] x 100% = 88,33% CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 22 - Determinar: a) Range do instrumento: _____________________mmH2O b) Saída do instrumento quando o ∆P = 0 mmH2O : ___________ PSI CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 50 MEDIÇÃO DE VAZÃO Vazão Volumétrica: Qv = v / t Vazão Mássica: Qm = m / t TIPOS DE MEDIDORES: 1. Medidores de Quantidade por “Pesagem / Volumétrica” Disco mutante, Pistão rotativo-oscilante, Pás, Engrenagens ovais, etc. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 2. Medidores Volumétricos Por Elementos Deprimogênios (∆P) PSI 250 249 248 VAZÃO MERCÚRIO DIFERENCIAL DE PRESSÃO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 51 Equação básica p/ Elementos Deprimogênios Q = K. ∆P ∆P (%) 100 75 FE 50 FT 25 FI Q (%) 0 0 50 70,7 86,6 100 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica PLACA DE ORIFÍCIO Tipos de orifícios: (a) (b) (c) a. Orifício concêntrico. b. Orifício excêntrico. c. Orifício segmental. VANTAGENS: DESVANTAGENS: Instalação fácil Alta perda de carga Econômica Baixa Rangeabilidade Construção simples Manutenção e troca simples CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 52 Tipos de Bordo: Bordo Quadrado (Aresta viva): Bordo Arredondado (Quadrante edge ou quarto de círculo): Bordo com entrada cônica: CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Tipos de Tomada de Impulso: DISTÂNCIA DISTÂNCIA DA TOMADA DA TOMADA À FACE À FACE MONTANTE JUSTANTE K1 K2 DENOMINAÇÃO NA LITERATURA INGLESA DENOMINAÇÃO SUGERIDA EM PORTUGUÊS FLANGE TAPS TOMADA EM FLANGES 1" 1" (J) RADIUS TAPS TOMADAS ÀDE 1/2 D 1D 1/2 D (M) VENA CONTRACTA TAPS TOMADAS DE VENA CONTRACTA 1/2 D A 2D DEPENDE CORNER TAPS TOMADAS DE CANTO JUNTO JUNTO PIPE TAPS TOMADAS À 2½ D E8D 2½D 8D (M) CTS – © 1996 – 2005 Smar 1" 1" K1 K1 DO β K1 K2 M K2 Instrumentação Básica 53 Orifício Integral Tubo Venturi CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Bocal de vazão (Flow nozzle) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 54 Tubo Pitot Pd = γ . v2 2g v K = medio = v max v médio = K . Pd CTS – © 1996 – 2005 Smar v = Pd ∑ 1 10 2g γ v 10 v max 2g γ Instrumentação Básica Medidor Tipo Sonda Múltipla (Annubar) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 55 Malha para Medição de Vazão Compensação de Pressão e Temperatura Q=K . CTS – © 1996 – 2005 Smar PA ⋅ ∆P TA Q [Nm3/h] Instrumentação Básica Exemplos de Instalação CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 56 MEDIDOR DE VAZÃO POR ∆P CONSTANTE (ÁREA VARIÁVEL) ROTÂMETRO Tipos de Flutuadores CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIDORES DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS VERTEDOR h Q = 3,33.(L – 0,2H) . H3/2 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 57 CALHA PARSHALL D A W R C Q = K . Hn CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIDORES ESPECIAIS DE VAZÃO MEDIDOR MAGNÉTICO DE VAZÃO Lei de Faraday E = B.d.V CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 58 Estrutura do Detector: • Revestimento, • Eletrodo, • Tubo Detector, • Influência da Condutividade, • Instalação Elétrica e • Escolha do diâmetro. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIDOR TIPO TURBINA 1-Corpo do Medidor 2- Suporte Traseiro 3- Anel de Retenção do Manual 4- Mancal 5- Espaçador central 6- Espaçador externo 7- Rotor 8- Suporte Frontal 9- Anel de Retenção 10 Porca de Travamento do sensor 11- Sensor Eletrônico de proximidade 7 9 • Influência da Viscosidade • Performance K = (60.f) / Q CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 59 MEDIDOR TIPO VÓRTEX • Funcionamento • Método de detecção dos vórtices CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIDORES ULTRA-SÔNICOS • Medidores de Efeito Doppler • Medidores de Tempo de Trânsito CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 60 MEDIDOR POR EFEITO CORIOLIS CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica APOSTILA - PAG. 7-32 EXERCÍCIOS: 20 - Calcular o ∆P no instante em que a vazão é igual a 120 m3/h. Dados: Qmáx.=150 m3/h e ∆Pmáx.= 2.000 mmHg Q = K x √ ∆P » K = Q / √ ∆P = 150 / √ 2.000 = 3,354 (Q)2 = (K x √ ∆P)2 » ∆P = (Q / K)2 = (120 / 3,354)2 = 1.280 mmHg 21 - Calcular a vazão em m3/h, quando o ∆P é igual a 36%. Dados: Qmáx.= 500 l/h e ∆Pmáx.= 2.360 mmCA Qdo o ∆P é máx. » a Q será máx., então K = Q / √ ∆P = 100% / √ 100% = 100% / 10% = 10 Q = K x √ ∆P » Q = 10 x √ 36 = 60% e Q = 0,6 x 500 = 300 l/h = 0,3 m3/h 22 - Calcular o ∆P, quando a vazão for 2,5 l/s. Dados: Qmáx.= 300 l/min e ∆Pmáx.= 30 mmHg 300 l/min = 5 l/s » p/ Q = 2,5 l/s = 50% ∆P = (Q / K)2 = (50 / 10)2 = 25% ∆P = 0,25 x 30 = 7,5 mmHg 23 - Calcular a vazão em l/h e GPM, quando o ∆P for igual a 81%. Dados: Qmáx.= 600 l/h e ∆Pmáx.=1.000 mmH2O Q = K x √ ∆P = 10 x √ 81 = 90% Q = 0,9 x 600 = 540 l/h ou 0,54 m3/h CTS – © 1996 – 2005 Smar Q = 0,54 x 4,402 = 2,37 GPM Instrumentação Básica 61 APOSTILA - PAG. 7-32 EXERCÍCIOS: 20 - Calcular o ∆P no instante em que a vazão é igual a 120 m3/h. Dados: Qmáx.=150 m3/h e ∆Pmáx.= 2.000 mmHg ∆P = 1.280 mmHg 21 - Calcular a vazão em m3/h, quando o ∆P é igual a 36%. Dados: Qmáx.= 500 l/h e ∆Pmáx.= 2.360 mmCA Q = K x √ ∆P » Q = 10 x √ 36 = 60% e Q = 0,6 x 500 = 300 l/h = 0,3 m3/h 22 - Calcular o ∆P, quando a vazão for 2,5 l/s. Dados: Qmáx.= 300 l/min e ∆Pmáx.= 30 mmHg 300 l/min = 5 l/s » p/ Q = 2,5 l/s = 50% ∆P = (Q / K)2 = (50 / 10)2 = 25% ∆P = 0,25 x 30 = 7,5 mmHg 23 - Calcular a vazão em l/h e GPM, quando o ∆P for igual a 81%. Dados: Qmáx.= 600 l/h e ∆Pmáx.=1.000 mmH2O Q = K x √ ∆P = 10 x √ 81 = 90% Q = 0,9 x 600 = 540 l/h ou 0,54 m3/h CTS – © 1996 – 2005 Smar Q = 0,54 x 4,402 = 2,37 GPM Instrumentação Básica 24 - Um FT indica 36% no seu indicador local. Qual é o diferencial de pressão aplicado em suas câmaras neste instante? Qual é a vazão, sabendo-se que a vazão máxima de linha é de 5.000 m3/h, com um diferencial máximo de pressão igual a 81 mmH2O? ∆P = (Q / K)2 = (36 / 10)2 = 12,96% ∆P = 0,1296 x 81 = 10,49 mmH2O e Q = 0,36 x 5.000 = 1.800 m3/h 25 - Um FT indica 49% no seu indicador local. Qual é o diferencial de pressão aplicado em suas câmaras neste instante? Qual é a vazão, sabendo-se que a vazão máxima da linha é de 6.000 m3/h, com um diferencial máximo de pressão igual a 100 mmH2O? ∆P = (Q / K)2 = (49 / 10)2 = 24,01% ∆P = 0,24 x 100 = 24 mmH2O e Q = 0,49 x 6.000 = 2.940 m3/h 26 - Um FT é instalado em uma linha de processo para medir vazão, o ∆P máximo é de 50” H2O. Qual é a vazão quando o ∆P for de 20” H2O e qual será a indicação na escala do FI em %. Dado: Qmáx. = 460 m3/h. ∆P(%) = (20/50) x 100% = 40% Q = K x √ ∆P = 10 / √ 40 = 63,24% (FI) e Q = 0,6324 x 460 = 290,9 m3/h 27 - Um FT é instalado em uma linha de processo para medir vazão, o ∆P máximo é de 80” H2O. Qual é a vazão quando o ∆P for de 30” H2O e qual será a indicação na escala do FR em %. Dado: Qmáx. = 500 m3/h. ∆P(%) = (30/80) x 100% = 37,50% Q = K x √ ∆P = 10 / √ 37,50 = 61,24% (FR) e Q = 0,6124 x 500 = 306,2 m3/h CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 62 Conceitos Básicos TEMPERATURA: grau de agitação térmica das moléculas. ENERGIA TÉRMICA: é a somatória das energias cinéticas dos seus átomos. CALOR: é a energia em trânsito. Definições PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde os efeitos de radiação térmica passam a se manifestar. CRIOMETRIA: medição de baixas temperaturas, ou seja, aquelas próximas do zero absoluto. TERMOMETRIA: termo mais abrangente que incluiria tanto a Pirometria como a Criometria. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEIOS DE TRANSMISSÃO DE CALOR • CONDUÇÃO • RADIAÇÃO • CONVECÇÃO Escalas de Temperatura Conversão de Escalas °C = °F – 32 = K – 273 = R - 491 5 CTS – © 1996 – 2005 Smar 9 5 9 Instrumentação Básica 63 ão Fus de ha Lin PRESSÃO Pontos Fixos de Temperatura (Escala Prática Internacional de Temperatura) FASE LÍQUIDO a nh Li de Va ão aç iz r po PONTO CRÍTICO FASE VAPOR FASE SÓLIDO PONTO TRIPLO de ão a ç h a Lin lim b Su TEMPERATURA * IPTS-68 / ITS - 90 * Normas e Padronização (ANSI, DIN, JIS, BS, UNI...) * IEC, ABNT. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO / EXPANSÃO 1 - TERMÔMETRO A DILATAÇÃO DE LÍQUIDO Vt = Vo.( 1 + β.∆t) Recipiente de Vidro LÍQUIDO PONTO DE SOLIDIFICAÇÃO(oC) PONTO DE EBULIÇÃO(oC) FAIXA DE USO(oC) Mercúrio -39 +357 -38 a 550 Álcool Etílico -115 +78 -100 a 70 Tolueno -92 +110 -80 a 100 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 64 Recipiente Metálico LÍQUIDO FAIXA DE UTILIZAÇÃO (oC) Mercúrio -35 à +550 Xileno -40 à +400 Tolueno -80 à +100 Álcool 50 à +150 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 2 - TERMÔMETRO À PRESSÃO DE GÁS Gás Hélio ( He ) CTS – © 1996 – 2005 Smar Temperatura Crítica - 267,8 oC Hidrogênio ( H2 ) - 239,9 oC Nitrogênio ( N2 ) - 147,1 oC Dióxido de Carbono ( CO2 ) - 31,1 oC Instrumentação Básica 65 3 - TERMÔMETRO À PRESSÃO DE VAPOR Líquido Ponto de Fusão ( oC ) Ponto de ebulição ( oC ) Cloreto de Metila - 139 - 24 Butano - 135 - 0,5 Éter Etílico - 119 34 Tolueno - 95 110 Dióxido de enxofre - 73 - 10 Propano - 190 - 42 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica TERMÔMETROS À DILATAÇÃO DE SÓLIDOS (TERMÔMETROS BIMETÁLICOS) Lt = Lo. ( 1 + α.∆t) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 66 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR BLOCO DE LIGAÇÃO JUNTA DE MEDIÇÃO TERMOPAR JUNTA DE REFERÊNCIA CABO DE EXTENSÃO TRM DE TEMP., INDICADOR OU CARTÃO INPUT(CLP) GRADIENTE DE TEMPERATURA ( ∆T) Efeitos Termoelétricos: Seebeck, Peltier, Thomson e Volta. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica A (+) I T "Efeito Seebeck" Tr B (-) E A (+) T- T T+ T " Efeito Peltier " B (-) " Efeitos Thomson e Volta " CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 67 mV Correlação da F.E.M. x Temperatura 80 E 70 60 K 50 J NICROSIL-NISIL 40 30 20 R S T B 10 T 0 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 CTS – © 1996 – 2005 Smar 1800 Instrumentação Básica CARACTERÍSTICAS/TIPOS DOS TERMOPARES " Existem várias combinações de 2 metais condutores: - devem possuir relação razoável/ linear entre Temp. * fem e também desenvolver uma fem por grau de mudança de Temperatura, que seja detectável pelos equipamentos normais." Grupos : * Termopares Básicos. * Termopares Nobres. * Termopares Especiais. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 68 1. - TERMOPARES BÁSICOS (>uso industrial, custo baixo, limite de erro >) 1.1 - Tipo " T " : Cu-Co(Cobre-Constantan) Liga: (+) Cu(99,9%) ( - ) Co(Cu-58%;Ni-42%) Faixa: - 184 a 370°C=(- 5,38 à 19,03 mv) e 5,14 mv / 100°C (T+) Identif. de polari// : o pos.(Cu) é avermelhado. 1.2 - Tipo " J " : Fe-Co Liga: (+) Fe(99,5%) ( - ) Co Faixa: 0 a 760°C=(0 à 49,92 mv) e 5,65 mv / 100°C Identif. de polari// : o pos.(Fe) é magnético e o neg. não é. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Correção da Junta de Referência Cr Cr T2 E1 = 19,68 24 ºC A E2 = 0,96 0 ºC A FORNO 50 ºC TIPO "X" TERMÔMETRO DIGITAL 2,25 mV JR = 1,22 mV 25 ºC CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 69 ERROS DE LIGAÇÃO CABEÇOTE CABO DE COBRE 38 °C 1,529 mV 0,00 mV REGISTRADOR 24 °C 0,960 mV TC TIPO K 20,371 mV + 20,731 mV + 0,000 mV + 0,960 mV +21,691 mV 525 °C ERRO = - 13 °C 538 °C 22,260 mV * Usando fios de cobre. FORNO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica ERROS DE LIGAÇÃO CABEÇOTE CABO TIPO KX 38 °C 1,529 mV 0,569 mV REGISTRADOR 24 °C 0,960 mV TC TIPO K 20,371 mV + 20,731 mV + 0,569 mV + 0,960 mV + 22,260 mV 538 °C 22,260 mV 538 °C ERRO =' 0 * Usando fios de compensação. FORNO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 70 ERROS DE LIGAÇÃO CABEÇOTE CABO TIPO KX 38 °C 1,529 mV 0,569 mV REGISTRADOR 24 °C 0,960 mV TC TIPO K 20,731 mV - 20,731 mV + 0,569 mV + 0,960 mV - 19,202 mV 538 °C * Inversão simples. 22,260 mV FORNO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica ERROS DE LIGAÇÃO CABEÇOTE CABO TIPO KX 38 °C 1,529 mV 0,569 mV REGISTRADOR 24 °C 0,960 mV TC TIPO K 20,731 mV + 20,731 mV - 0,569 mV + 0,960 mV + 21,102 mV 511 °C ERRO = - 27 °C 538 °C 22,260 mV * Inversão Dupla. FORNO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 71 Termopar de Isolação Mineral RABICHO POTE PÓ ÓXIDO DE MAGNÉSIO JUNTA DE MEDIDA PLUG BAINHA CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES 1. - Associação Série CTS – © 1996 – 2005 Smar 2. - Associação Série-oposta Instrumentação Básica 72 ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES 3. - Em Paralelo CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica TERMORESISTÊNCIAS ESPIRAL DE PLATINA CILINDRO DE VIDRO CONDUTORES MEDIDOR TOTALMENTE APOIADO Materiais + utilizados: Pt, Cu ou Ni * Alta resistividade, melhor sensibilidade, * Alto coeficiente de variação (R*T), * Ter rigidez e dutibilidade: fios finos. Ni/Cu : isolação: esmalte, seda, algodão ou fibra de vidro. ( T < 300°C ) MATRIZ DE CERÂMICA ESPIRAL DE PLATINA CONDUTORES MEDIDOR PARCIALMENTE APOIADO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 73 Características da Pt100( à 0°C ) * Padrão de Temperatura: (- 270 a 850°C), * Alta estabilidade e repetibilidade, * Tempo de resposta. RABICHO ISOLADOR SELO CONDUTORES BAINHA ISOLAÇÃO MINERAL BULBO DE RESISTÊNCIA Vantagens / Desvantagens CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO 1. Ligação à 2 fios: ( utilização: dist. < 3m ) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 74 2. Ligação à 3 fios: CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIÇÃO DE TEMPERATURA POR RADIAÇÃO RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA: • Hipóteses de Maxwell • Ondas Eletromagnétivas • Espetro Eletromagnético CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 75 TEORIA DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO W= ε . δ .T4 W = energia radiante ( Watts/m2) δ = Constante de Stefan-Boltzmann [5,7 x 10-8 x (W x K4)/m2] T = Temperatura absoluta ε = Emissividade (corpo negro, ε = 1) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica W = WA + WR + WT W = energia Incidente WA = energia absorvida WR = energia refletida WT = energia transmitida - Absorvidade : α = WA W - Refletividade : δ = WR W - Transmissividade : τ = WT W ε = W (corpo qualquer) W ( corpo negro ) α+δ+τ=1 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 76 PIRÔMETROS ÓPTICOS CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica RADIÔMETRO OU PIRÔMETROS DE RADIAÇÃO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 77 EXERCÍCIOS: 75 - Determine os valores pedidos dos esquemas abaixo : a) Tabela(TC J): FEM 400 ºC = 21,848 mv FEM 25ºC = 1,277 mv 21,484 mv 400 ºC X 0 ºC 1,277 mv 25 ºC X = 21,848 – 1,277 = 20,571 mv Tabela(TC T): FEM -128 ºC = - 4,127 mv FEM 15ºC = 0,589 mv b) X - 128 ºC - 0,589 - 4,127 0 ºC 0,589 0 ºC 15 ºC X = - 4,127 + (- 0,589) = - 4,716 mv Tabela(TC T): FEM 20 ºC = 0,789 mv c) X ? ºC 0 ºC 0,789 mv 2,342 mv 20 ºC X = 2,342 + 0,789 = 3,131 mv » Tabela: ~ 75 ºC CTS – © 1996 – 2005 Smar d) Instrumentação Básica Tabela(TC K): FEM 24 ºC = 0,960 mv ? ºC - 1,835 mv - 0,960 X 0 ºC 0,960 0 ºC 24 ºC X = - (1,835 - 0,960) = - 0,875 mv » Tabela: ~ - 23 ºC e) Tabela(TC S): FEM 30 ºC = 0,173 mv X ? ºC 0 ºC 0,173 mv 1,835 mv 30 ºC X = 1,835 + 0,173 = 2,008 mv » Tabela: ~ 265 ºC CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 78 MEDIÇÃO DE DENSIDADE ESCALA LASTRO Densímetro Densímetro Autocompensado CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIÇÃO DE DENSIDADE TRANSBORDAMENTO H = cte DT DI Pressão Hidrostática (∆P = h . δ) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 79 Transmissor de Densidade/Concentração h2 h1 2 h 1 P1 = ρ . g . h1 P2 = ρ . g . h2 P1 - P2 = ρ . g . (h1 - h2) ∆P = ρ . g . h ρ = ∆P / g . h CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica MEDIÇÃO DE pH ƒ dissociação eletrolítica exp. da água: 2 H2O = H3O+ + OH- ƒ solução neutra= não ácida e não alcalina [H3O+] = [OH-] e [H3O+].[OH-] = 10-14 [H3O+] = 10-7 pH 0 1 2 3 pH = log (1 / [H3O+]) 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 ALCALINO ÁCIDO NEUTRO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 80 Elementos de Medição TUBO HERMETICAMENTE FECHADO SOLUÇÃO TAMPÃO TUBO DE VIDRO ELETRODO DE LIGAÇÃO KCl PRATA CLORETO DE PRATA MEMBRANA DE VIDRO SENSÍVEL A H3O FIO DE PRATA CLORETO DE PRATA Eletrodo de medição SUBSTÂNCIA POROSA Eletrodo de referência CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica SISTEMA DE MEDIÇÃO E Eletrodo Combinado KCl pH 7 ELETRODOS DE LIGAÇÃO pH MEDIÇÃO MEMBRANA CTS – © 1996 – 2005 Smar SUBSTÂNCIA POROSA Instrumentação Básica 81 ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE A válvula de controle é o elemento final mais usado nos sistemas de controle industrial. Em sistemas de controle para gases e ar é também usado o “damper”, porém poderemos citar outros elementos, tais como: bombas, resistências elétricas, motores, inversores, etc. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Componentes da Válvula de Controle Corpo e Atuador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 82 ATUADOR ¾ Pneumático à mola e diafragma; ¾ Pneumático a pistão; ¾ Elétrico; ¾ Elétrico - hidráulico e ¾ Hidráulico. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica “CORPO” DA VÁLVULA É a parte da válvula que executa a ação de controle permitindo maior ou menor passagem do fluído no seu interior, conforme a necessidade do processo. COMPONENTES DO CORPO: ‰ Internos ‰ Castelo ‰ Flange inferior CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 83 Internos balanceados CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Tipos de castelo Indicado para altas temperaturas Aplicações criogênicas Faixa de operação: Gaxeta de PTFE: -101 a 427 ºC Gaxeta grafite: -70 a 1093 ºC Temperatura de operação: Gaxeta de PTFE: -30 a 232 ºC Gaxeta grafite: -30 a 371 ºC Para garantir vedação absoluta Exige maior força de atuação • Fluidos corrosivos • Fluidos tóxicos • Fluidos radioativos • Fluidos caros Normal CTS – © 1996 – 2005 Smar Longo Fole de selagem Instrumentação Básica 84 Tipos de castelo Aletado Indicado para altas temperaturas Aplicações criogênicas Faixa de operação: Gaxeta de PTFE: -101 a 427 ºC Gaxeta grafite: -70 a 1093 ºC CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Tipos de Válvula de Controle Deslocamento rotativo Deslocamento linear • • • • • • Globo Globo angular Globo três vias Diafragma Bipartida Guilhotina CTS – © 1996 – 2005 Smar • • • • Borboleta Esfera Segmento esférico Obturador excêntrico Instrumentação Básica 85 Válvulas Globo Sedes Simples e Dupla CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica VÁLVULA GLOBO - TRES VIAS Divergente CTS – © 1996 – 2005 Smar Convergente Instrumentação Básica 86 VÁLVULA GLOBO TIPO GAIOLA TIPOS: ƒ Sede Simples, Balanceada, Micro Fluxo, ƒ Angular Sede Simples e Balanceada, ƒ Duplo Estágio e Baixo Ruído. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Globo angular Obturador balanceado Globo obturador micromicro-fluxo Tamanho :1/2” a 2” - Cvs : 0,25 a 13 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 87 VÁLVULA TIPO DIAFRAGMA OU SAUNDERS CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica VÁLVULA TIPO GUILHOTINA CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 88 VÁLVULA TIPO BORBOLETA CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Gráfico de Torque x Abertura da Válvula Borboleta Tipos de Assentamento das Válvulas Borboletas CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 89 VÁLVULA ESFERA CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Válvula de segmento esférico CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 90 Válvula de obturador excêntrico rotativo • Boa característica de controle e alcance de faixa • Leve, compacta e econômica • Corpo e castelo em única peça • Sede metálica ou resiliente • Menor torque de acionamento • Baixa histerese / controle preciso • Construção robusta • Fácil montagem e manutenção • Auto-alinhamento sede/obturador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO INERENTES a) Linear; b) Igual porcentagem ( 50:1 ); c) Parabólica modificada e d) Abertura rápida. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 91 CARACTERÍSTICA DE VAZÃO INSTALADA COEFICIENTE DE VAZÃO ( CV ) “É a quantidade de água a 60 ºF medida em galões , que passa por uma determinada restrição em 1 minuto , com uma perda de carga de 1 psi” . CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica POSICIONADORES CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 92 Posicionador Pneumático CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Posicionador Eletropneumático POSICIONADOR INTELIGENTE CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 93 O que é um Posicionador Inteligente ? Família FY Posicionadores Digitais São instrumentos microprocessados que convertem Sinais de Corrente, Fieldbus ou Profibus para posição. Somada a essa função de converter um sinal de entrada para uma posição de saída, o posicionador FY, usando o protocolo de comunicação Hart ou Fieldbus, fornece fácil acesso a informações críticas da operação do processo. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica O velho modo de feedback de posição Eixo da Válvula Potenciômetro (dentro do posicionador) Yoke Pino O O C Através do eixo e selo C Feedback Braço (fora do posicionador) • O movimento do eixo da válvula era mecanicamente transmitido para o potenciômetro usando um braço deslizando sobre o pino. • Vibrações são transmitidas causando falha do potenciômetro. • Folgas e imprecisões causam erros na posição. • Furos na carcaça estão sujeitos a entrada de umidade. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 94 Recursos Inovadores Processamento Digital Permite auto setup e fácil ajuste de parâmetros de calibração.Facilidade de configuração e uso dos ajustes. Display Facilita a visualização da posição da válvula, permitindo a simplificação do ajuste do instrumento. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Recursos Inovadores Realimentação Sem Contato Físico O sensor efeito hall elimina as complicações e as dificuldades criadas pelo tradicional sistema de realimentação com braço mecânico. Design Revolucionário - Universal (atuador linear ou rotativo, simples ou dupla ação). - Compacto (também para pequenos atuadores) - Parâmetros configuráveis. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 95 Recursos Inovadores Certificação À prova de explosão e intrinsecamente seguro. (inclusive para aplicações com gás natural) Acordo com fabricantes de válvulas - Pode ser montado em qualquer atuador de válvula do mercado. - Smar é um fabricante independente de posicionador, não é um competidor dos fabricantes de válvula. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Características Gerais Curso Movimento Linear: 10 a 100mm; Movimento Rotativo: ângulo de 30o a 120o Pressão de Alimentação Mínima : 1,4 Kgf/cm2 ( 20 PSI ); Máxima : 7 Kgf/cm2 ( 100 PSI ). Montagem Diretamente à válvula; Com o uso do suporte universal a montagem; pode ser feita em diversas posições. Compensação de Temperatura Circuito eletrônico incorporado. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 96 Características Gerais Suporte Atende as Normas internacionais Rotativo - VDI/VDE 3845. Linear - IEC534-6 (NAMUR). Vibração De acordo com SAMA PMC 31.1 - 1980, Sec. 5.3, Condition 3, Steady State. Interferência Eletromagnética (RFI) De acordo com IEC 801, EN 50081 e EN 50082. Temperatura (Operação e Armazenagem) -40oC até 85oC. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Módulo do Transdutor do FY ESTÁGIO CARCAÇA PRINCIPAL - Placa Principal - Borneira - Display ESTÁGIO PILOTO + SERVO - Bico Palheta - Diafragma ESTÁGIO VÁLVULA CARRETEL ESTÁGIO SENSOR EFEITO HALL CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 97 Sensor HALL Determina a posição atual do atuador e faz a realimentação para o controle, sem contato mecânico. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Sensor Efeito Hall Eixo da Válvula Imãs (Barras) Yoke da Válvula O O C C N S Sensor de posição • Posição relativa do imã em relação ao sensor efeito hall quando a válvula está nas posições fechada (esquerda) e aberta (direita). CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 98 Princípio Sensor Efeito Hall • Não existe contato entre a válvula e o sensor de posição. • O sensor efeito hall detecta mudanças no fluxo magnético através da movimentação dos imãs que estão montados no eixo da válvula e assim fornece um sinal proporcional da posição real. • Como não existe nenhum contato entre o imã e o sensor de posição, o posicionador não é afetado pela vibração. • O mesmo posicionador pode ser utilizado tanto para atuadores lineares quanto para rotativos. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Posicionador FY O sensor efeito hall elimina as complicações e as dificuldades criadas pelo tradicional sistema de realimentação com braço mecânico. N S S Saída Tensão N Curso N S Imãs Hall CTS – © 1996 – 2005 Smar 2 a 4 mm Vista de cima Hall Instrumentação Básica 99 Princípio Sensor Efeito Hall - Rotativo Eixo da Válvula I Aberto Atuador Imã Imãs Sensor Hall I Válvula Fechado Saída Um imã pode ser usado para qualquer atuador rotativo de 1/4 de volta. Ângulo CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Princípio Sensor Efeito Eixo da Hall - Linear Válvula Vista de cima Eixo da Válvula Imãs Yoke O O Imã C N S C Sensor Hall (no posicionador) Para atuadores lineares existem três tamanhos disponíveis dependendo do tamanho do curso: •curso até 15 mm - imã menor; •curso até 50 mm - imã médio; •curso até 100 mm - imã maior. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 100 Bico Palheta com Piezo PIEZO RESTRIÇÃO ESCAPE PARA A ATMOSFERA PRESSÃO PILOTO ALIMENTAÇÃO 20 A 100 PSI Converte o movimento do piezoelétrico num sinal pneumático para pressão de controle na câmara piloto. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Bico Palheta com Piezo Palheta (piezo) Bico Restrição removível Pressão piloto Suprimemento de ar • A criação do sinal pneumático é feita usando o estágio piloto baseado no princípio bico palheta. • Quando a palheta (piezo) se movimenta é gerada uma pressão piloto. Essa pressão é proporcional a folga entre o piezo e o bico: – piezo próximo do bico alta pressão; – piezo afastado do bico baixa pressão . • A restrição é muito fina e precisa ser mantida limpa, portanto ela é facilmente removida. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 101 Posicionador FY Funcionamento da Base do Piezo Piezo 100 V Restrição removível 75 50 25 0 Gerador Tensão Suprimento de ar Bico Palheta Pressão piloto CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Diafragma Pressão pilot (p) Área do diafragma piloto (A) Pressão do ar de suprimento (P) Área do diafragma do carretel (a) Princípio do balanço de força Força da mola (Fm) p . A = P . ( A - a ) + Fm • Utiliza o princípio do balanço de força. • A menor pressão piloto (p) controla a posição da válvula carretel que controla a alta pressão de saída (P) a qual também possue uma grande capacidade de vazão. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 102 Posicionador FY Bloco Pneumático CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Posicionador FY Bloco Pneumático CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 103 Posicionador FY Tampa de Ligação Composto por • Flat cable e Tampa resinada; • Placa Analógica 9 Converte o sinal digital equivalente a 4 a 20 mA em sinal de 0 a 100 V CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Posicionador FY Bloco Pneumático CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 104 Válvula Carretel CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Válvula Carretel • Válvula Carretel em repouso. Vent 2 Saída 2 (Fechada) Saida 1 (Fechada) Vent 1 Caminho do ar de suprimento Caminho do Vent CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 105 Válvula Carretel • Quando a pressão piloto aumenta, o diafragma empurra o carretel contra a mola. • Posição de segurança (sem energia). Vent 2 Saída 2 (Aberto) Saída 1 (Fechado) Vent 1 Caminho do suprimento de ar Caminho do vent CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Válvula Carretel • Quando a pressão piloto diminui, a mola empurra o carretel contra o diafragma. Vent 2 Saída 2 (Fechada) Saída 1 (Aberta) Vent 1 Caminho do suprimento de ar Caminho do vent CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 106 100 V 75 50 25 0 Gerador Tensão CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Posição de Segurança • O posicionador FY 301 sem energia elétrica precisa ter: – Saída 1 = 0 psi; – Saída 2 = pressão de alimentação. • Para atuadores simples ação: – Saída 1 deve ser conectada ao atuador; – Saída 2 deve estar plugada. CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 107 Posição de Segurança • Dupla Ação, Ar para Abrir SAÍDA2 ENTRADA SAÍDA1 SAÍDA1 SAÍDA2 ABRE • Falha - Fecha FECHA Atuador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Posição de Segurança • Dupla Ação, Ar para Fechar SAÍDA2 SAÍDA1 ENTRADA SAÍDA1 • Falha - Abre ABRE SAÍDA2 FECHA Atuador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 108 Posição de Segurança • Simples Ação, Ar para Abrir SAÍDA1 ENTRADA SAÍDA1 • Falha - Fecha • SAÍDA 2 deve estar plugada ABRE Atuador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Posição de Segurança • Simples Ação, Ar para Fechar SAÍDA1 ENTRADA SAÍDA1 • Falha - Abre • SAÍDA 2 deve estar plugada CTS – © 1996 – 2005 Smar FECHA Atuador Instrumentação Básica 109 FUNDAMENTOS EM CONTROLE DE PROCESSO • PROCESSO • DEFINIÇÕES DO CONTROLE AUTOMÁTICO • VARIÁVEIS DO PROCESSO • TROCADOR DE ENERGIA CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica AUTO-REGULAÇÃO CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 110 PROPRIEDADES DO PROCESSO (Atrasos de Tempo) - Resistência 100 % 50 % 0% ENTRADA 100 % 50 % 100 % 50 % 0% SAÍDA 0% (s/ interação) ENTRADA 100 % 50 % 0% SAÍDA (c/ interação) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Capacitância / Capacidade (volume) TANQUE A 4m 8m TANQUE B tanque A: tanque B: vol.= 100 m³ vol.=100 m³ capac.=100/8=12,5 m³ capac.=100/4=25 m³ CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 111 Tempo de Transporte (Tempo Morto) ENTRADA 0% 100 % VELOCIDADE d WT 100 % SAÍDA 0% CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica Tempo de Transporte (Tempo Morto) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 112 CONTROLE MANUAL ENTRADA DE ÁGUA FRIA SAIDA DE ÁGUA QUENTE MEDIÇÃO ENTRADA DE VAPOR COMPUTAÇÃO E COMPARAÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE CORREÇÃO CONTROLE EM MALHA FECHADA!! CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica FUNÇÕES BÁSICAS DO CONTROLE CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 113 C.A. Descontínuo (Malha Aberta) (2 posições - Tudo ou Nada) ÁGUA FRIA 100 VÁLVULA ÁGUA QUENTE FECHADA PARAFUSO DE REAJUSTE DO VALOR DESEJADO 120 V 50 Hz TEMPERATURA 0 VALOR DESEJADO TEMPO Controle liga - desliga (sem histerese) CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica C.A. Descontínuo de Duas Posições c/ Histerese CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 114 CONTROLE AUTOMÁTICO CONTÍNUO Diagrama em blocos do Controlador CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica CONTROLE PROPORCIONAL Banda Proporcional BP = 100 / Kp CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 115 CONTROLE PROPORCIONAL Controlador com estrutura proporcional (P) S E SP + - 40 % 30 % E P t 60 % 50 % Ganho = 1 t S VP 70% 50% t Ganho = 2 CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica CONTROLE PROPORCIONAL + INTEGRAL S(P + I) = Po ± (Kp.E). [1 + (Reset . ∆T)] CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 116 CONTROLE PROPORCIONAL + INTEGRAL S Controlador PI paralelo 30% 20% E t 10% SP Ganho = 1 Ti = 60 Seg. P + - E + - t 30% I VP S 40% t 10% Ganho = 2 Ti = 60 Seg CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica CONTROLE PROPORCIONAL + DERIVATIVO 55% Controlador PD paralelo S Ganho = 1 Td = 60 Seg 30% G * E = 5% E t 10% SP P + - 55 % 50 % E 100% Saturação + - 60% t VP Ganho = 2 Td = 60 Seg. D G * E = 10% 30% 10% CTS – © 1996 – 2005 Smar S t Instrumentação Básica 117 CONTROLE PROPORCIONAL + INTEGRAL + DERIVATIVO Controlador com estrutura PID paralelo 60% S 50% 40% 30% E Ganho = 1 Ti = 60 Seg Td=60 Seg t 5% SP t 15% 10% S I 50% + VP P E + + + D Ganho = 1 Ti = 60 Seg Td=30 Seg Derivada no erro 15% 10% X t X depende de Ti CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica FIM FIM Eng. Mauro César Fonseca Cardoso CTS – Centro de Treinamento Smar www. smar.com. br smar.com.br CTS – © 1996 – 2005 Smar Instrumentação Básica 118