Transcript
BIBLIOGRAFIA
MESTRADO EM ENGENHARIA URBANA Iene Christie Figueiredo Engenheira Civil – D.Sc. Engenharia Sanitária
Indicadores de Saneamento, Padrões & Parâmetros de Qualidade da Água
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
CICLO DO USO
URBANO DA ÁGUA
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
Pontos de Monitoramento de Qualidade – Órgãos Estaduais
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
Pressão sobre a Qualidade das Águas Bacia do Atlântico Sudeste
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
QUALIDADE DA ÁGUA
ANA – Panorama 2012
Demanda por outros usos
Mudanças Climáticas Globais
Alterações Ambientais na bacia
OFERTA DE ÁGUA
X
CONFLITOS
DE USOS
DEMANDA DE ÁGUA Industrialização
Crescimento das perdas
Crescimento populacional
Instrumentos do SNGRH
DISPONIBILIDADE E
DEMANDA DE ÁGUA
INDICADORES EM SANEAMENTO AMBIENTAL
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
2010
AA: aumento equivalente (2,7%) de água PRODUZIDA e CONSUMIDA. ES: aumento desproporcional de volume de esgoto COLETADO(2,7%) e TRATADO (0,3%).
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM SANEAMENTO AMBIENTAL
RJ: consumo 46% maior que a média do Brasil → baixo índice de micromedição
INDICADORES EM SANEAMENTO AMBIENTAL PERDA DE FATURAMENTO = VOLUME PRODUZIDO - VOLUME FATURADO
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
VOLUME FATURADO = MEDIDO + ESTIMADO
PERDAS FÍSICAS (PF) ADUÇÃO ETA, LAVAGEM DOS FILTROS: 5% RESERVATÓRIOS REDE DE DISTRIBUIÇÃO LIGAÇÕES CLANDESTINAS
AUSÊNCIA OU DEFICIÊNCIA DE MEDIÇÃO ISENTOS
INDICADORES EM SANEAMENTO AMBIENTAL
CEDAE: sensível redução das perdas na distribuição (51% em 2009 e 31% em 2011), mas mantêm elevadas as perdas de faturamento (50%)
INDICADORES EM SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
INSTRUMENTOS LEGAIS
Cursos d’água em função dos usos preponderantes Resolução CONAMA 357/05
Balneabilidade Resolução CONAMA274/2000
Lançamento de efluentes Diretrizes de controle ambiental
Potabilidade Portaria 2914/11
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 N.Iguacú (parte)
Queimado s
Rio Queimados
Rio Ipiranga
Rio Poços D.I. Queimados
Eng. Pedreira
Rio Guandú
Captaçã o Guandu
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005
Rio Ipiranga
Captação Guandu
Rio Poços
- TURBIDEZ - COMPOSTOS ORGÂNICOS DISSOLVIDOS = SABOR E ODOR - FOTOSSÍNTESE: ELEVAÇÃO DO pH + NH3 LIVRE TÓXICA - CIANOBACTÉRIAS
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Algumas definições Classe de qualidade Conjunto de condições e padrões de qualidade de água necessários ao atendimento dos usos Preponderantes, atuais ou futuros
Classificação Qualificação das águas doces, salinas e salobras e, função dos usos preponderantes atuais e futuros
Enquadramento Estabelecimento de meta ou objetivo de qualidade de água (classe) a ser, obrigatoriamente, alcançado ou mantido em um segmento de corpo dágua, de acordo com os usos preponderantes pretendidos ao longo do tempo
Programa para efetivação do enquadramento Conjunto de medidas e ações progressivas e obrigatórias necessárias ao atendimento das metas intermediárias e final de qualidade de água estabelecidas para o enquadramento do corpo hídrico
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Algumas definições Aqüicultura Cultivo ou criação de organismos cujo o ciclo de vida, em condições naturais, ocorre total ou parcialmente em meio aquático
Pesca amadora Exploração de recursos pesqueiros com fins de lazer ou desporto
Recreação por contato primário Contato direto e prolongado com a água (tais como natação, mergulho, esqui aquático) na qual a possibilidade do banhista ingerir água é elevada
Recreação por contato secundário Refere-se àquela associada a atividades em que o contato com á água é esporádico ou acidental e a possibilidade de ingerir água é pequena, como na pesca e navegação (tais como iatismo)
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Algumas definições Tratamento simplificado Clarificação por meio de filtração e desinfecção e correção de pH quando necessário
Tratamento convencional Clarificação com utilização de coagulação e floculação, seguida de desinfecção e correção de pH
Tratamento avançado Técnicas de remoção e/ou inativação de constituintes refratários aos processos convencionais de de tratamento, os quais podem conferir à água características, tais como: cor, odor, sabor, atividade tóxica ou patogênica
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005
… o enquadramento dos corpos de água deve
estar baseado não necessariamente no seu estado atual, mas nos níveis de qualidade que deveriam possuir para atender às necessidades da
comunidade; Instrumento para o planejamento das bacias hidrográficas Qualidade de água requerida e desejada
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 ÁGUA DOCE: < 0,05% Classe Especial Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
ÁGUA SALINA: > 3%
Classe Especial Classe 1 Classe 2 Classe 3
ÁGUA SALOBRA: > 0,05% e < 3% Classe Especial Classe 1 Classe 2 Classe 3
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Usos preponderantes dos cursos d’água 1. Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas Água Doce: classe especial Água Salina: classe especial Água Salobra: classe especial 2. Preservação dos ambientes aquáticos em UCPI Água Doce: classe especial Água Salina: classe especial Água Salobra: classe especial
3. Proteção de comunidades aquáticas Água Doce: classes 1 e 2 Água Salina: classe 1 Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Usos preponderantes dos cursos d’água 4. Proteção de comunidades aquáticas em terras indígenas
Água Doce: classe 1
5. Abastecimento humano com desinfecção
Água Doce: classe especial
6. Abastecimento humano com tratamento simplificado
Água Doce: classes 1
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Usos preponderantes dos cursos d’água 7. Abastecimento humano com tratamento convencional
Água Doce: classe 2
8. Abastecimento humano com tratamento avançado Água Doce: classe 3 Água Salobra: classe 1
9. Recreação por contato primário – Resolução CONAMA 274/2000 Água Doce: classes 1 e 2 Água Salina: classe 1 Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Usos preponderantes dos cursos d’água 10. Recreação por contato secundário Água Doce: classe 3 Água Salina: classe 2 Água Salobra: classe 2 11. Pesca amadora Água Doce: classe 3 Água Salina: classe 2 Água Salobra: classe 2
12. Irrigação de hortaliças consumidas cruas e frutas cruas desenvolvidas rente ao solo Água Doce: classes 1 Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Usos preponderantes dos cursos d’água 13. Irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins e campos de esporte Água Doce: classe 2 Água salobra: classe 1 14. Irrigação de curturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras
Água Doce: classe 3
15. Aquicultura e atividade de pesca Água Doce: classes 2 Água Salina: classe 1 Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357/2005 Usos preponderantes dos cursos d’água 16. Dessedentação de animais
Água Doce: classe 3
17. Navegação
Água Doce: classe 4 Água Salina: classe 3 Água Salobra:classe 3 18. Harmonia paisagística Água Doce: classe 4 Água Salina: classe 3 Água Salobra: classe 3
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 430/2011 Condições e padrões de lançamento de efluentes
… o Poder Público poderá, a qualquer momento, acrescentar outras condições e padrões de qualidade, para um determinado corpo de água, ou torná-los mais restritivos, tendo em vista as condições locais, mediante fundamentação técnica; … eventuais interações entre substâncias, especificadas ou não nesta Resolução, não poderão conferir às águas características capazes de causar
efeitos letais ou alteração de comportamento, reprodução ou fisiologia da vida, bem como de restringir os usos preponderantes previstos.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 430/2011 QUALIDADE DO EFLUENTE PARÂMETRO
VMP
PARÂMETRO
VMP
pH
5-9
Cobre
1,0 mg/L
Temperatura
40 ºC
Cromo
0,5 mg/L
Sólidos Sedimentáveis
1 mL/L
Estanho
4,0 mg/L
Óleos Minerais
20 mg/L
Ferro Dissolvido
15 mg/L
Óleos Vegetais
50 mg/L
Fluoretos
10 mg/L
Amônia
20 mg/L
Manganês Dissolvido
1,0 mg/L
Arsênio
0,5 mg/L
Mercúrio
0,01 mg/L
Bário
5,0 mg/L
Níquel
2,0 mg/L
Boro
5,0 mg/L
Prata
0,1 mg/L
Cádmio
0,2 mg/L
Selênio
0,3 mg/L
Cianetos
0,2 mg/L
Sulfetos
1,0 mg/L
Chumbo
0,5 mg/L
Zinco
5,0 mg/L
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 274/2000
Coliformes fecais
Escherichia coli
Enterecocos
excelente
< 250
< 200
< 25
muito boa
< 500
< 400
< 50
< 1000
< 800
< 100
> 1000
> 800
> 100
PRÓPRIA
satisfatória IMPRÓPRIA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 274/2000 Considerações importantes Amostragem Deverá ser realizada em um conjunto de amostras, obtidas nas 5 semanas anteriores, colhidas no mesmo local
Atendimento ao padrão Quando em 80% ou mais do conjunto de amostras a concentração em NMP/100ml for inferior ao parâmetro estabelecido para a categoria
Enterococos Os padrões referentes aos enterococos aplicam-se somente às águas marinhas
DIRETRIZES DE CONTROLE AMBIENTAL - RJ ART. 274 CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
“...NO MÍNIMO TRATAMENTO PRIMÁRIO COMPLETO precedendo os
lançamentos finais dos sistemas públicos e particulares de coleta”
LEI 2661, 12/1996: REGULAMENTA O ART. 274
“... TRATAMENTO PRIMÁRIO COMPLETO... separação e a remoção de sólidos em suspensão sedimentáveis e flutuantes” Decantação Primária
DIRETRIZES DE CONTROLE AMBIENTAL - RJ NT FEEMA 202: Qualidade do Efluente PARÂMETRO
VMP (*)
PARÂMETRO
VMP (*)
pH
5-9
Cobre
0,5 mg/L (1,0)
Temperatura
40 ºC
Cromo
0,5 mg/L
Sólidos Sedimentáveis
1 mL/L
Estanho
4,0 mg/L
Óleos Minerais
20 mg/L
Ferro Dissolvido
15 mg/L
Óleos Vegetais
30 mg/L (50)
Fluoretos
10 mg/L
Amônia
5,0 mg/L (20)
Manganês Dissolvido
1,0 mg/L
Arsênio
0,1 mg/L (0,5)
Mercúrio
0,01 mg/L
Bário
5,0 mg/L
Níquel
1,0 mg/L (2,0)
Boro
5,0 mg/L
Prata
0,1 mg/L
Cádmio
0,1 mg/L (0,2)
Selênio
0,05 mg/L (0,3)
Cianetos
0,2 mg/L
Sulfetos
1,0 mg/L
Chumbo
0,5 mg/L
Zinco
1,0 mg/L (5,0)
(*) VMP’s estabelecidos pela Resolução CONAMA 430/11 e diferentes da NT 202 - FEEMA
DIRETRIZES DE CONTROLE AMBIENTAL - RJ NT FEEMA 202: Qualidade do Efluente
Parâmetros não previstos na CONAMA 430/2011 PARÂMETRO
VMP
Alumínio
3,0 mg/L
Cobalto
1,0 mg/L
Cloro Ativo
5,0 mg/L
Fenóis
0,2 mg/L
Sulfitos
1,0 mg/L
Vanádio
4,0 mg/L
DIRETRIZES DE CONTROLE AMBIENTAL - RJ DZ’s FEEMA 205 e 215 (RJ) – Controle de Carga Orgânica Carga Orgânica Bruta
Remoção Mínima
Máxima Concentração
(kgDBO/d)
Industrial DZ 205
E (%)
(%)
e
70
variável
L>100
90
100 - 400
Carga Orgânica Bruta
Remoção Mínima
Máxima Concentração
(kgDBO/d)
(%)
(mgDBO/l e mgRNF/l)
L<5
30
180
Doméstico DZ 215
L<100
(mgDQO/l)
5
80
85
40
DIRETRIZES DE CONTROLE AMBIENTAL - RJ DZ FEEMA 205 CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA ORIGEM INDUSTRIAL Indústrias Químicas e Petroquímicas: < 250 mg/L. Fabricação de Produtos Farmacêuticos e Veterinários (exclusive unidades de
fabricação de antibióticos por processo fermentativo): < 150 mg/L. Fabricação de Antibióticos por Processo Fermentativo: < 300 mg/L. Fabricação de Bebidas (cervejas, refrigerantes, vinhos, aguardentes, exclusive destilarias de álcool): < 150 mg/L. Fabricação de Tintas, Vernizes, Esmaltes, Lacas, Impermeabilizantes, Secantes e Resinas/Massas Plásticas: < 300 mg/L. Curtume e Processamento de Couros e Peles: < 400 mg/L.
DIRETRIZES DE CONTROLE AMBIENTAL - RJ DZ FEEMA 205 CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA ORIGEM INDUSTRIAL Operações Unitárias de Tratamento de Superfícies (Metalúrgico, Siderúrgico, Mecânico, Material de Transporte, Material Elétrico, Eletrônico e de Comunicações, Editorial e Gráfico, Material Plástico, Borracha, Aparelhos, Instrumentos e Materiais Fonográficos, Fotográficos e Óticos): < 200 mg/L. Indústrias Alimentícias (exclusive pescado): < 400 mg/L. Indústria de Pescado: < 500 mg/L. Fabricação de Cigarros, Charutos e Preparação de Fumo: < 450 mg/L. Indústria Têxtil: < 200 mg/L.
Indústrias Siderúrgicas e Metalúrgicas: Coqueria, Carboquímica e Alto Forno: < 200 mg/L Aciaria e Laminação: < 150 mg/L Outras (exceto tratamento de superfície): < 100 mg/L Papel e Celulose: < 200 mg/L.
DIRETRIZES DE CONTROLE AMBIENTAL - RJ
LANÇAMENTO
OD E = 70% E = 35%
distância
ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA - IQA IQA - National Sanitation Foudation (mananciais para o abastecimento público) 100 ÓTIMA BOA
52-79
ACEITÁVEL
37-51
IMPRÓPRIA AO TFQ
20-36
OD
wi=0,17
IMPRÓPRIA 0
% saturação de OD
80-100
0-19
100
IQA = (qi)wi q: parâmetro de qualidade de água expoente wi é o peso do parâmetro 9 parâmetros: OD, DBO, CF, t, pH, N, P, ST, gráficos de qualidade: qi variando de 0 - 100 CETESB: IAP, IVA, IBQA; Prati, Horton
PORTARIA 2914/2011 Aspectos Conceituais
PORTARIA 2914/2011 Deveres e Responsabilidades
Secretarias de Saúde
PORTARIA 2914/2011 Deveres e Responsabilidades
Operadoras
PORTARIA 2914/2011 Deveres e Responsabilidades
Operadoras
PORTARIA 2914/2011 Deveres e Responsabilidades
Exigências – Sistemas Coletivos
PORTARIA 2914/2011 Padrão Microbiológico
PORTARIA 2914/2011 Padrão Microbiológico
PORTARIA 2914/2011 Padrão Microbiológico
PORTARIA 2914/2011 Padrão Químico
PORTARIA 2914/2011 Padrão Químico
PORTARIA 2914/2011 Padrão Químico
PORTARIA 2914/2011 Plano de Amostragem
PORTARIA 2914/2011 Plano de Amostragem
10
PORTARIA 2914/2011 Plano de Amostragem
Pontos de amostragem na rede – Mesquita/RJ
PORTARIA 2914/2011 Plano de Amostragem
Ilha do Governador/RJ
DECRETO 5440/2005
Mecanismos e instrumentos de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano, com base no Código de Defesa do Consumidor. 5440/05
Determina penalidades por seu NÃO cumprimento. Aplica-se a qualquer entidade (pública ou
privada), pessoa física ou jurídica que distribua água.
CDC: é um dos direitos básicos do consumidor ter informação adequada e clara sobre produtos e serviços...
DECRETO 5440/2005 Parâmetros Básicos
Coliformes Totais Coliformes Termotolerantes, Turbidez, Cor aparente, CRL, Fluor.
Resumo Mensal Tipo de análise, Mínimo de análises previstas na Portaria 518/04, Número de análises realizadas, Número de amostras conformes, Comentários. Deve-se explicitar os problemas crônicos f(sistema, região, época do ano), para que os cuidados sejam tomados pela população.
DECRETO 5440/2005
DECRETO 5440/2005 CEDAE
DECRETO 5440/2005 CEDAE
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
É obrigatório o atendimento Integral à Portaria 518*
Portaria 518* obriga a Fluoretação
INDICADORES EM
SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO
SANEAMENTO AMBIENTAL
Desafio para o Abastecimento = Quantidade + Qualidade + Regularidade
PARÂMETROS DE QUALIDADE
Físicos
Químicos
Biológicos
Cor
pH
Coliformes
Turbidez
alcalinidade
Cianobactérias
Sabor e Odor
Acidez
Protozoários
Temperatura
Dureza Ferro e Manganês Cloretos Nitrogênio Fósforo Oxigênio Dissolvido Matéria Orgânica Micro Inorgânicos Micro Orgânicos
PARÂMETROS DE QUALIDADE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - Sólidos em suspensão - Cor - Turbidez - Sabor e odor - Cloretos - Dureza - pH - Fe e Mn - Ind. Contaminação fecal
ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Poluentes Potenciais - Sólidos em suspensão - Matéria orgânica - Fósforo - Nitrogênio - Micropoluentes orgânicos - Micropoluentes inorgânicos -Ind. Contaminação fecal - Óleos e graxas
SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DA PARTÍCULA SÓLIDA
- Dimensão - Sedimentabilidade - Características químicas
ORIGEM NATURAL - Drenagem Superficial ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Impactos morfológicos - Processos erosivos + transporte de sedimentos - Lançamento de águas residuárias
SÓLIDOS
Sólidos: classificação por tamanho
Em suspensão (SS ou SST) (35%)
ST (100%) Dissolvidos (SD ou SDT) (65%)
Fixos (SSF) (5%) Voláteis (SSV) (30%) Fixos (SDF) (40%) Voláteis (SDV) (25%)
SÓLIDOS
- PARTICULADOS (>0,001 mm) - SÓLIDOS PARTICULADOS OU RESÍDUOS NÃO FILTRÁVEIS
FILTRO DE POROSIDADE 1,2 m
- COLOIDAIS E DISSOLVIDOS (<0,001 mm) - SÓLIDOS DISSOLVIDOS OU RESÍDUOS FILTRÁVEIS
- SÓLIDOS TOTAIS - FILTRAÇÃO + SECAGEM A 1050C
SÓLIDOS Classificação pela sedimentabilidade
Classificação pelas características químicas
Inorgânicos
Orgânicos
550 0C
Cone Imhoff em 1h Unidade: (ml/l)
Não volatilizam
volatilizam
Sólidos fixos
Sólidos voláteis
(fração inorgânica)
(fração orgânica)
SÓLIDOS
COR
SÓLIDOS DISSOLVIDOS ORIGEM NATURAL - Decomposição da matéria orgânica - Ácidos húmicos e fúlvicos - Fe e Mn ORIGEM ANTROPOGÊNICA - Efluentes de tinturaria, tecelagem, papel - Outras águas residuárias EFEITOS - Coloração da água - Confiabilidade questionável - Não apresenta risco sanitário COR APARENTE: Inclui Sólidos Particulados COR VERDADEIRA: Isenta de sólidos particulados (centrifugação)
TURBIDEZ
SÓLIDOS PARTICULADOS ORIGEM NATURAL - Dissolução geológica - Rocha, argila, silte - Algas e microrganismos - Drenagem superficial ORIGEM ANTROPOGÊNICA - Águas residuárias - Impactos morfológicos - Processos erosivos EFEITOS - Aparência nebulosa - Esteticamente indesejável - Confiabilidade questionável - Adsorção de patogênicos - Não apresenta risco sanitário
TRANSPARÊNCIA
Medição da Transparência da Água com disco de Secchi
Visual
SABOR E ODOR
SÓLIDOS DISSOLVIDOS INTERAÇÃO ENTRE SABOR E ODOR - Parâmetro subjetivo - Salgado, doce, azedo, amargo + olfato ORIGEM NATURAL - Sólidos orgânicos em decomposição e gases dissolvidos ORIGEM ANTROPOGÊNICA - Águas Residuárias EFEITOS - Confiabilidade questionável - Não apresenta risco sanitário
CLORETOS
SOLIDOS DISSOLVIDOS TOTAIS - Íons resultantes da dissolução de sais dissolvidos - Condutividade elétrica: presença de íons
ORIGEM NATURAL - Água Marinha, Intrusão Salina ORIGEM ANTROPOGÊNICA - Águas residuárias - Urina: 6 g clEFEITOS - Sabor salgado da água (100 mg/l) - Tratamento físico-químico da água - Efeito laxativo PADRÃO DE POTABILIDADE: Cloretos e sulfatos < 250 mg/L
DUREZA
SUPERSATURAÇÃO DE CÁTIONS DIVALENTES - Íons Multimetálicos: Ca2+ ,Mg2+ ,Sr2+ ,Fe2+ ,Mn2+
ORIGEM NATURAL - Dissolução de rochas calcáreas ORIGEM ANTROPOGÊNICA - Águas Residuárias EFEITOS - Precipitação de sabões - Evita a formação de espuma
DUREZA MODERADA: 50-150 mg/l CaCO3 PADRÃO DE POTABILIDADE: < 500 mg/L
ACIDEZ
PRESENÇA DE CO2 LIVRE - pH>8,2: CO2 livre ausente - 8,23,5): fração não biodegradável (inerte) é elevada – indicação para tratamento físico químico
NUTRIENTES
NItrogênio Conceito: pode ser encontrado de várias formas: molecular, orgânico, amônia, nitrito e nitrato Unidade: mg/l Forma do constituinte: sólidos em suspensão e dissolvidos Origem natural: constituinte de proteínas e outros compostos biológicos e de composição celular Origem antropogênica: despejos domésticos e industriais, excreta de animais e fertilizantes Importância: é indispensável para o cerscimento de algas e de migrorganismos no tratamento de esgotos. Tem implicações no consumo de OD e na sedimentabilidade do lodo.Pode ser tóxico aos peixes Utilização mais frequente: águas de abastec. e residuárias, brutas e tratadas e corpos d’água Interpretação dos resultados: ver padrões de potabilidade, de lançamento e de corpos d’água. Pode fornecer informações sobre o estágio de poluição
Fósforo Conceito: se apresentam na forma de ortofosfato, polifosfato e fósforo orgânico Unidade: mg/l Forma do constituinte: sólidos em suspensão e dissolvidos Origem natural: dissolução de compostos de solo, decomposição de MO e resultante de composição celular Origem antropogênica: despejos domésticos e industriais, detergentes, excreta de animais e fertilizantes Importância: é indispensável para o cerscimento de algas e de migrorganismos no tratamento de esgotos. Utilização mais frequente: caracterização de águas residuárias brutas e tratadas e em corpos d’água Interpretação dos resultados: em ETE é necessário adequado balanço C:N:P. Valores elevados causam eutrofização. Ver padrões de lançamento, de potabilidade e de corpos d’água
NITROGÊNIO
CICLO DO NITROGÊNIO ORGÂNICO
- VÁRIAS FORMAS E ESTADOS DE OXIDAÇÃO INORGÂNICO
- CONCENTRAÇÃO = ESTABILIZAÇÃO Bactérias heterotróficas: MO NITROGÊNIO MOLECULAR
Bactérias autotróficas: CO2 NITRATO
NITROGÊNIO ORGÂNICO NITRITO
Bactérias heterotróficas: C
NITROGÊNIO AMONIACAL
Bactérias autotróficas: CO2
ORIGEM NATURAL
ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- DECOMPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA ANIMAL E
- ÁGUAS RESIDUÁRIAS
VEGETAL
- FERTILIZANTES
- EXCRETAS DE ANIMAIS
FÓSFORO
CICLO DO FÓSFORO: várias formas e estados FÓSFORO ORGÂNICO PARTICULADO - Combinado à matéria orgânica
- Proteínas e aminoácidos FÓSFORO ORGÂNICO NÃO PARTICULADO - Decomposição do particulado FÓSFORO INORGÂNICO: - POLIFOSFATOS: particulado - Moléculas mais complexas: detergentes (50% esgotos) - Hidrólise para ortofosfatos - ORTOFOSFATOS: solúvel, fósforo reativo - H2PO4- , HPO42- , PO43- Decomposição Bioquímica
EUTROFIZAÇÃO
- Sucessão ecológica dos ecossistemas - Aporte de nutrientes: nitrogênio e fósforo - Energia luminosa: fotossíntese - Aumento da produtividade biológica do ambiente aquático - Crescimento e proliferação de biomassa fitoplanctônica e vegetal
ALGAS
MACRÓFITAS
EUTROFIZAÇÃO
- BAIXA REAERAÇÃO ATMOSFÉRICA POR DIFUSÃO MOLECULAR - IMPEDIMENTO DA PENETRAÇÃO DE LUZ - Morte de algas nas camadas inferiores - Demanda de oxigênio - Secreções tóxicas - Compostos orgânicos dissolvidos, sabor e odor - FOTOSSÍNTESE - Elevação do pH: NH3 livre e tóxica - PROBLEMAS ESTÉTICOS E RECREACIONAIS - EFICIÊNCIA DE ETA’s, TURBIDEZ (ALGAS), SABOR E ODOR
EUTROFIZAÇÃO
CIANOTOXINAS
OCORRÊNCIAS - 1988: Reservatório de Itaparica (BA)
Intoxicação de 2.000 habitantes Morte de 88 habitantes entre março e abril
- 1996: clínica de hemodiálise em Caruarau 131 pacientes 100 casos de hepatotoxicose: Microcistina 52 mortes
CIANOTOXINAS
CLASSIFICAÇÃO DAS CIANOTOXINAS - Neurotoxinas - Alcalóides neurotóxicos (organofosforados)
- rápida ação: parada respiratória - Hepatotoxinas - Microcistinas: Microcystis aeruginosa - Alcalóides hepatotóxicos - ação + lenta: fígado - Endotoxinas
COLORAÇÃO - pigmentos clorofila-A (verde) - carotenóides (amarelo-laranja)
- dermatotóxicas - ficocianina (azul) - ficoeritrina (vermelho)
MICROPOLUENTES
Micro Orgânicos Conceito: resistentes à degradação biológica não integrando os ciclos biogeoquímicos (alguns defensivos agrícolas e fertilizantes) Unidade: mg/l ou g/l Forma do constituinte: sólidos dissolvidos Origem natural: vegetais com madeira (tanino, lignina, celulose e fenóis) Origem antropogênica: despejos industriais, detergentes, defensivos agrícolas e refinamento de petróleo Importância: não são biodegradáveis e podem ser tóxicos Utilização mais frequente: águas de abastecimento e residuárias, brutas e tratadas e corpos d’água Interpretação dos resultados: ver padrões de potabilidade, de lançamento e de corpos d’água
Micro Inorgânicos Conceito: uma grande parte é composta por metais. Outros podem ser cianetos, flúor, etc Unidade: mg/l ou g/l Forma do constituinte: sólidos em suspensão e dissolvidos Origem antropogênica: despejos industriais, atividades mineradoras e de garimpo e agricultura Importância: em pequenas concentrações, alguns são nutrientes para seres vivos. Vários são tóxicos Utilização mais frequente: águas de abastecimento e residuárias, brutas e tratadas e corpos d’água Interpretação dos resultados: ver padrões de potabilidade, de lançamento e de corpos d’água
MICROPOLUENTES ORGÂNICOS
- COMPOSTOS SINTÉTICOS E TÓXICOS
- PERSISTENTES À DEGRADAÇÃO BIOQUÍMICA - DESTACAM-SE: - Fenóis e Organoclorados (resíduos de indústrias químicas, borracha, cola adesivos, resinas, siderúrgicas) → Conferem sabor e odor. - Detergentes ou Surfactantes (resíduos de indústrias de detergentes e presente nos esgotos sanitários, ricos em fósforo) - Pesticidas (elevada toxicidade) - Solventes Orgânicos - Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPA) - Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (HTP)
MICROPOLUENTES INORGÂNICOS
ORIGEM NATURAL: Dissolução de minerais e drenagem superficial
ORIGEM ANTROPOGÊNICA: Galvanoplastias, indústria química orgânica e inorgânica, curtume, farmacêutica, fundição metálica, etc.
PRATA (Ag) ARSÊNIO (As)
CÁDMIO (Cd) COBALTO (Co) CROMO (Cr) COBRE (Cu) MERCÚRIO (Hg)
São precipitados por sulfetos
NÍQUEL (Ni) CHUMBO (Pb)
São tóxicos (pele, pulmão, intestino) e Carcinogênicos
ANTIMÔNIO (Sb) SELÊNIO (Se)
ZINCO (Zn) BÁRIO (Ba) ALUMÍNIO (Al) ESTANHO (Sn)
ÓLEOS E GRAXAS
ORIGEM NATURAL: Ácidos graxos, gorduras animais, sabões, graxas, óleos vegetais, ceras, óleos minerais. ORIGEM ANTROPOGÊNICA: Industria de petróleo, petroquímica, óleos comestíveis, laticínios, matadouros, frigoríficos, mecânica.
REDE COLETORA DE ESGOTOS DIFICULTA A TROCA GASOSA: FILME INTERFACE AR-ÁGUA
PARÂMETROS DE QUALIDADE Principais parâmetros a serem investigados numa análise de água Água para Abastecimento Parâmetro Físicos
Água Superficial Bruta
pH Alcalinidade Acidez Dureza Fe e Mn Cloretos Nitrogênio Fósforo OD MO Micro Inorg. Micro Org.
Tratada
Águas Residuárias
Água Subterrânea Bruta
Tratada
Bruta
Tratada
Corpos Receptores Rio
Lago
PARÂMETROS DE QUALIDADE Principais parâmetros a serem investigados numa análise de água Parâmetro Químicos Biológicos Cor Turbidez Sabor e odor Temperatura Indicadores Algas Bac. Decom.
Água para Abastecimento Água Superficial Bruta
Tratada
Águas Residuárias
Água Subterrânea Bruta
Tratada
Bruta
Tratada
Corpos Receptores Rio
Lago
BRASIL
BRASIL
BRASIL
BRASIL
BRASIL
BRASIL
BRASIL
BRASIL
BRASIL