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Ilustração Resistor-pilha

resistor, eletricidade

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06/08/12 Portal do Professor - Resistores Br as il – Gov er no Feder al – Minis tér io da Educ aç ão Canc el ar Re si store s 24/10/2008 Au t o r e Co au t o r ( e s ) A utor Ar nol do Br as i l i o F i l ho CURITIBA - PR SECRETA RIA ESTA DUA L DE EDUCA ÇÃ O Coautor ( es ) Ez iquiel Menta Es t r u t u r a Cu r r icu lar M o d alid ad e / Níve l d e En s in o Co m p o n e n t e Cu r r icu lar Te m a Ens ino Médio Fís ic a Equipamentos elétr ic os e telec omunic aç ões Dad o s d a Au la O q u e o al u n o p o d er á ap r en d er co m esta au l a Identif ic ar os tipos de r es is tor es , e s eu f unc ionamento, c ompr eender o f unc ionamento des s es dis pos itiv os em s ituaç ões do c otidiano. D u r ação d as ati vi d ad es Uma aula de 50 minutos C o n h eci men to s p r évi o s tr ab al h ad o s p el o p r o fesso r co m o al u n o Cor r ente elétr ic a, Dif er enç a de Potenc ial, Lei de Ohm. Estr atég i as e r ecu r so s d a au l a M o t iv ação /in t r o d u ção Res is tor es es tão pr es entes equipamentos elétr ic os e eletr ônic os no nos s o c otidiano, nas mais div er s as aplic aç ões , s ejam domés tic as ou indus tr iais . Conhec er o f unc ionamento des s e c omponente aux ilia na c ompr eens ão de f enômenos elétr ic os . N a Sala d e au la ( 20 m in ) Nes ta aula v amos entender o f unc ionamento dos r es is tor es , c omponentes elétr ic os pr es entes em muitas aplic aç ões e equipamentos elétr ic os . Um r es is tor é bas ic amente c ons tr uído c om um mater ial c ondutor , c om a c ar ac ter ís tic a de of er ec er r es is tênc ia a pas s agem de c or r ente elétr ic a. Dentr e os matér ias utiliz ados par a a c ons tr uç ão de r es is tor es , es tão o níquel- c r omo e o tungs tênio. Diz emos que um r es is tor que f unc ione adequadamente dev e s er ôhmic o, ou s eja, dev e obedec er a Lei de Ohm, que é enunc iada des s a f or ma: “ A co r r e n t e e lé t r ica e m u m cir cu it o , é d ir e t am e n t e p r o p o r cio n al a d if e r e n ça d e p o t e n cial e lé t r ico ap licad a e in ve r s am e n t e p r o p o r cio n al a r e s is t ê n cia” Um r es is tor que obedec e es ta lei, mantém a s ua r es is tênc ia c omo um v alor c ons tante, inv ar iáv el. A lgebr ic amente, a Lei de Ohm é ex pr es s a por : I = U/R Sendo “ I” a c or r ente elétr ic a, “ U” a dif er enç a de potenc ial e “ R” a r es is tênc ia elétr ic a. A nalis ando um gr áf ic o da dif er enç a de potenc ial em f unç ão da c or r ente elétr ic a par a a v oltagem aplic ada a um r es is tor ôhmic o, per c ebemos que o v alor da r es is tênc ia é uma c ons tante, o v alor da r es is tênc ia é o c oef ic iente linear da r eta: Uma c ar ac ter ís tic a inter es s ante dos r es is tor es é que, ao s er per c or r ido por uma c or r ente elétr ic a, ele aumenta a s ua temper atur a, es s e f enômeno é c onhec ido c omo ef eito joule e é a bas e par a o f unc ionamento de equipamentos c omo o c huv eir o elétr ic o ou o f er r o de pas s ar , no c huv eir o a água é aquec ida atr av és da r es is tênc ia do c huv eir o, que ao s er per c or r ido por uma c or r ente elétr ic a, ele a s ua temper atur a e da água. At iv id ad e n o lab o r at ó r io d e in f o r m át ica.( 30 m in ) Par a a c ompr eens ão e v is ualiz aç ão des s e f enômeno, v amos utiliz ar um objeto de apr endiz agem que per mite manipular as pr opr iedades de um r es is tor , o nome do objeto é “ Cir c uito Res is tor - Bater ia” , e es tá dis ponív el no Por tal do Pr of es s or . portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=994 1/2 06/08/12 Portal do Professor - Resistores Ci r c ui to r es i s tor - b ater i a Nes s a s imulaç ão, podemos v ar iar a dif er enç a de potenc ial( v oltagem) aplic ada no r es is tor , e v er if ic ar o c ompor tamento da c or r ente elétr ic a e da temper atur a. O c ompor tamento da c or r ente elétr ic a, de ac or do c om a Lei de Ohm, dev e aumentar pr opor c ionalmente a dif er enç a de potenc ial. O ef eito joule é v er if ic ado na s imulaç ão aumentando- s e 0 v alor da dif er enç a de potenc ial, a temper atur a do r es is tor dev e aumentar e apar ec er na bar r a que indic a a temper atur a na s imulaç ão. A inda é pos s ív el inv er ter o f lux o da c or r ente elétr ic a, atr av és da mudanç a do s inal da dif er enç a de potenc ial, c om is s o é pos s ív el analis ar também o mov imento dos elétr ons no inter ior da bater ia e do r es is tor . F o r m u lár io d e av aliação R ecu r so s Ed u caci o n ai s No m e T ip o R ecu r so s C o mp l emen tar es http://w w w .f eir adec ienc ias .c om.br /s ala12/12_T02.as p http://w w w .c epa.if .us p.br /ener gia/ener gia2000/tur maA /gr upo6/r es is tor es .htm Av a l i a ç ã o A av aliaç ão s er á r ealiz ada pele pr oc es s o de Rubr ic a, e s er á auto av aliativ a par a o aluno, pr eenc hendo o f or mulár io no f inal da aula, c r itér io utiliz ado é o c onhec imento adquir ido após ex plor ar as s imulaç ões . Minis tér io da Educ aç ão em par c er ia c om o Minis tér io da Ciênc ia e Tec nologia © 2008- 2011 Br as il - Minis tér io da Educ aç ão - Todos os dir eitos r es er v ados . portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=994 2/2